[Música] E começou o papo social media conceitul muito para quem quer subir na vida. Tô sentindo. Tô sentindo. Ó, ó, a virada, baby bosta. É muito bom, né? Começamos. Subido, subido. Estamos aqui com o mestre dos subidos, do subido dos subidos, Pedro Sobral. Muito bem, Pedro. Seja muito bem-vindo ao nosso papo social mídia, cara. Honra est aqui com a gente e eu quero que a Bárbara te apresente aqui, ó. Vou apresentar. Tem uma bio aqui especial que eu tive que assim escrever, gente, vou ter que colar porque é muita coisa que essa pessoa faz, entendeu?
Ele é praticante de yoga, kite surf, gestor de tráfego, obviamente, apaixonado por café e vinil, bem descolado, tem um golden bem comercial e fofo, né? Quem não? Quem não? Isso aí é só para aparecer no Instagram, só para ter mais tudo pelo engajamento. Na verdade é o mesmo golden. Todo mundo. Você é o mesmo golden de vocês dois, entendeu? Ele sabe bater palma com uma única mão. Infeliz, infelizmente eu não consigo. Eu eu testei em casa na hora que eu tava fazendo esse roteiro. Não consegui. Então, Pedro Sobral já gerenciou mais de 350 milhões de
reais em anúncios online e é o criador dos subidos. maior comunidade de tráfego. Eu acho que é do mundo, hein, Pedro. Eu acho que é do mundo também. É do mundo. Mais de 55.000 subidos. Subidos. Esse número já está atualizado, tá? Tá atualizado. A gente tá com 55.000. Pô, pessoal, valeu. Muito obrigado pela introdução. Fiquei muito feliz. Obrigado pela por colocarem a música e o hino dos subidos, né? Subidos. Eu estava lá quando você lançou subida ao vivo. Foi sensacional. Verdade, pô. Que legal. Que legal. E para quem não viu, procure no YouTube. No YouTube
não, no Spotify, né? No Spotify. Hino do subido. Spottif. Hino do subido. Aparece lá nossa nossa música que a gente criou pro nosso evento. E não seja um baby bosta. Isso. Não seja. Eu tô até com emojizinho baby bosta aqui. É isso. Vou falar. Você tem você tem os emojis nosso. Não. Como assim se eu tenho os emojis? Você tem. A gente já te deu alguns emojis da lives. Não, não, não, não, não. Eu vou mandar para você o baby bosta. Por favor, por favor. Ele é o mais icônico de todos dentro da minha comunidade.
Não seja um baby boss. Não seja um baby boss. Não seja baby boss. Bem, Pedro, é uma honra tê-lo aqui com a gente, cara, pra gente falar sobre o Pedro Sobral. Não vamos falar só sobre tráfego pago hoje, mas obviamente vamos falar sobre tráfego pago, porque a nossa audiência também precisa entender cada vez mais sobre isso. A gente vai discutir um pouco a a dicotomia, né, entre ser um social mídia e ser um gestor de tráfego. Legal. ser um gestor de tráfego orgânico e ser um gestor de tráfego, tráfego. E também vamos falar um pouquinho
de futuro, né? Que eu sei que você tá estudando bastante aí, tá afiado nas IAS. Eu quero saber que que você tá vendo por aí. Legal. Legal. Mas vamos começar, né, Bárbara? Vamos começar pelo começo. E assim, a primeira pergunta é minha mesmo, entendeu? Eu quero saber sobre isso, porque eu fui fazer Robio e eu pensei como que ele faz tanta coisa. tem tantos hobbies, é uma pessoa bem-sucedida na área. Eu sei que acho que essa pergunta de milhões, algumas pessoas já devem ter tentado tirar isso de você, mas como que você consegue organizar a
sua rotina para ter esse equilíbrio e conseguir, né, ser essa pessoa plural e fazer tantas coisas? Legal, legal. Eu acho que assim, eu falo que eu digo que se eu tivesse nascido filho de rico, eu tinha virado atleta, mas porque atleta normalmente tem uma vida difícil, né? Aí eu falei assim, como eu não nasci filho de rico, eu falei assim: "Agora eu vou ter que os meus filhos vão, eu quero que os meus filhos sejam filhos de rico". Aí eu resolvi não ser atleta. Aí eu fui fazer faculdade de engenharia, aí me encontrei dentro do
marketing digital, etc, etc. Mas eu sempre gostei de fazer muitas coisas, muitos esportes. Então, a calistenia, yoga, musculação, crossfit. A Priscila fala que se eu tivesse tempo, eu só faria exercício durante o dia. E também tem outros hobbies, né? Sei lá, tô tô aprendendo a tocar trompete, estudando francês. Se você pegar minha agenda, ela é uma loucura de várias coisas que eu gosto de fazer. Eu sou meio que a pessoa que jogo contra aquele negócio do se você faz tudo, você não fica bom em nada. Porque eu acho que se você fizer tudo durante muito
tempo, você fica bom em tudo. Vale mais as horas de voo, né? É, vale mais as horas de voo. Talvez eu seja um pouquinho mais devagar, entendeu? Assim, eu sei lá, eu pratico yoga, sei lá, 6 anos. A, minha professora falou uma vez para mim: "Pô, você é o meu pior aluno, mas você é o meu melhor aluno. Você é o meu pior aluno porque você demora muito para pegar as coisas, mas você é o melhor porque você não para de fazer as coisas". Então eu acredito muito nessa parada de que eh a disciplina e
essa consistência ela ela distorce o tempo. Então assim, quando eu eu lembro que quando eu falei para as pessoas que eu ia fazer, ah, vou fazer uma aula por semana, tava todo mundo numa vibe de na época que eu comecei a produzir conteúdo na internet, no desafio de fazer um vídeo por dia para o seu canal do YouTube. Aí eu chego e falo assim: "Ah, vou fazer um por semana." Aí, pô, um por semana é pouco, mas aí quando eu falo que eu tô fazendo essas aulas há mais de 300 semanas, não parece mais tão
pouco, porque essa consistência ao longo do tempo, ela vai, ela distorce a intensidade. Então eu eu sou eu, eu sou a pessoa que eu tenho vários hobbies e se você olhar minha agenda, sei lá, ontem eu treinei trompete meia hora e estudei francês meia hora. Parece tipo assim, é pouco para uma pessoa assim, uma pessoa que estuda, que treina música, vai falar assim: "Ah, isso é muito pouco". Mas eu espero fazer esse muito pouco durante, sei lá, 5, 10 anos e aí daqui a pouco eu vou ficar bom assim. Eu meio que eu sou eu
sou paciente assim para ficar bom nas coisas. Eu só eu sou bom em não parar. É isso que eu falo. Se você se você for bom em começar a parar a qualquer coisa e não parar, você não precisa ser bom em mais nada assim. Isso meio que tirou um fardo de mim, porque eu eu tinha eu sempre tive um medo assim de putz, sabe aquela coisa do ah, será que eu sou bom bastante? Será que tipo, será que eu sou bom bastante para conseguir aprender isso? qualquer habilidade, tráfego pago, social mídia, eu sempre tive esse
esse receio. Aí um dia eu me desbloqueei disso que eu falei assim: "Pô, eu não preciso ser bom. Eu só se eu só tenho que ser bom em começar e não parar de fazer essas coisas e aí eventualmente eu vou acabar ficando bom naquilo que eu quiser fazer. Mesmo que demore um pouquinho a mais, mesmo que eu seja uma pessoa que tenha mais dificuldade, você só precisa o que você falou, entendeu? Horas de voo no Cai Surf, meu professor fala: "Pô, você precisa de mais tempo na água, mais tempo na água, mais tempo na água.
horas de velejo, horas de velejo, horas de francês, horas de trompete, horas de tráfego pago, horas de social mídia, horas de qualquer coisa que você quiser ficar bom. Então, acho que é, mas esse esse é o acho que maior desafio de todo mundo, né? É não parar, porque todo mundo começa, mas para, tipo, uma semana depois, né? Academia começa, três meses depois para, começa um idioma, para, começa a usar qualquer coisa, para. Então, assim, eu também tenho essa disciplina, eu tenho essa consistência, eu fiz eh também kickbox, foi artes marciais, né? Arte Marcial tem muito
isso, né? E aquela história no começo você não é tipo eu já fui dessa referência antes, Lango Lango, alguém conhece o Lango Lang? Você lembra disso? Não, não é da S. Eu eu sei porque tem uma música que eu gosto que fala que nem lango lango. O que que é o lango langango? É aquele brinquedinho que Ah, da soquinho assim. Entrei no kickboxing, parecia um lango lango, né? Aquela coisa, fazendo repetição, repetição, repetição. Então assim, horas de voo depois, 10 anos depois, aí aquilo já vai natural, sai fácil, né? E a mesma coisa inclusive para
conteúdo, né? Total, total. Eu acho que assim, quando eu eu quando eu comecei a produzir conteúdo na internet, eu acho que essa parada de não ser bom ou bastante, ela é meio que um medo universal assim, que todo mundo tem, assim, qualquer área que você jogar, ah, eu tenho medo de não ser bom bastante, tenho medo de não conseguir, tenho medo de não ser para mim. E quando eu comecei a produzir conteúdo, nossa, eu me sentia um alienígena produzindo conteúdo. Assim, agora a galera chama de síndrome de impostor, né? Mas eu acho que antes era
só um receio que a gente tinha, agora tem até nome para isso. Tipo assim, antes você era só meio que cagão assim, entendeu? Tipo, é, é. Quando eu fiz a minha primeira aula, eu passei, eu tinha, eu falo que eu tenho dois cérebros, assim, um lado ele tá pensando, ele tá falando conteúdo e o outro tá assim pensando, ninguém tá gostando, ninguém tá gostando. Ferrou, ferrou, ferrou. Na minha primeira aula, eu saí assim completamente paranóico de que tinha sido horrível, de que ninguém tinha gostado, de que ninguém nunca mais ia voltar para me assistir, que
na semana seguinte, tipo, agora todo mundo veio descobrir que eu sou uma farsa, que eu não sei aquilo que eu falo. E aí eu voltei na semana seguinte, para minha surpresa, tinha mais pessoas lá. Eu falei assim: "Ah, olha só, olha só, talvez eu não seja tão farsa assim, um pouco eu devo ser ainda. Daqui a pouco, lá na minha aula número 100, eles vão descobrir que eu não sou bom." Mas é isso, cara. E no tráfego pago, né? Como é que foi essa história de você ter entrado no tráfego pago? Para quem não conhece,
mas essencialmente qual é a diferença, né, entre o tráfego pago pra mídia paga, pra mídia de performance, porque antes mesmo da de proliferar esse termo, né, tráfego pago, eu já trabalhava na área de publicidade e tal fazendo mídia paga, né? É tudo a mesma coisa ou não tem diferença? Sim. Ah, a gente pode botar de um jeito bonito e falar que cada um é uma coisa, mas eu eu acho que paraa gente ser simplificador hoje em dia meio que é é tudo a mesma coisa. Quando eu quando eu comecei nesse mercado, eu fui contratado na
minha carteira assinada, né? Foi a primeira vez que eu assinei a carteira na vida, tá lá, gerente de mídias sociais. Então assim, eu não fui contratado para ser gestor de tráfego pago, não era tipo quando eu fui, eu fui trabalhar com o meu irmão que era, que é professor de inglês, e aí ele falou assim: "Não, você vai estudar tudo aquilo que eu não tenho tempo para estudar". Ele falou assim: "Eu tenho irmão, ele é nerd, ele sabe sentar a bunda na cadeira e estudar, eu vou chamar ele para estudar as coisas que eu que
eu quero implementar na minha empresa." Então, se talvez se ele tivesse me contratando para isso hoje em dia, ele falaria: "Você vai estudar inteligência artificial". Mas aconteceu de naquele momento, naquela situação, eu estudava sobre redes sociais. e comecei a estudar sobre o universo dos anúncios online. E aí, como eu comecei a consumir, parte do meu trabalho era aprender inglês e aí eu comecei a consumir conteúdo gringo, então ele me pagava e 4 horas do meu dia tinha que estudar inglês. Tipo assim, era tava lá no meu descritivo de cargo lá, estudar inglês 4 horas por
dia. E aí eventualmente o estudar inglês começou a ser consumir conteúdos de fora. Aí quando eu comecei a consumir os conteúdos de fora, eu comecei a ouvir esse termo: traffic manager, traffic manager, managing traffic, running ads. Aí, tipo assim, running ads é rodar anúncios. Ah, o que que você faz? Eu rodo anúncios. Aí eu traffic manager, olha, o que que você faz? Ah, traffic manager, gestor de tráfego. Ah, é isso que eu faço, gestão de tráfego. Aí depois, claro, você começa a pesquisar, aí você descobre que tem a galera da mídia programática e que a
galera que roda somente anúncios e não se preocupa com o branding, é a galera da mídia de performance, de fazer os resultados acontecerem. Mas hoje em dia, eu acho que a profissão ela começa a a espalhar os seus bracinhos tanto que a gente acaba tocando um pouco em todas as áreas. Assim, isso é, eu acho que é é uma evolução de todas as profissões. Tenho certeza que a gente vai falar disso aqui hoje, mas é essa evolução de que as profissões elas começam a transpor essas barreiras. As pessoas elas têm muito essa coisa de putz,
vou me colocar numa caixinha. Não, esse daqui é o trabalho do social media, esse é o trabalho do gestor de tráfego. Eu acho que cada vez mais, com a com a facilidade que que a internet tem trazido para essas pr pra atuação dessas profissões, vai cada vez mais as coisas vão começar a se misturar e vão ter alguns pontos onde as funções são separadas, mas vão ter alguns pontos em que você não vai nem saber mais o que que uma profissão faz, o que que outra profissão faz. Você pode até se e identificar, né? Pô,
eu me identifico como um social mídia, mas acredito que o social media de hoje, ele vai ter que fazer alguns trabalhos que no passado a gente falaria, pois só era só trabalho de um gestor de tráfego, assim como o gestor de tráfego de hoje faz trabalhos que a gente falaria, não, isso é só o trabalho da pessoa que cuida de performance, isso é o trabalho da pessoa que cuida de marca, de branding, de marketing. essa esse aumento do escopo de trabalho, ele é um efeito da facilidade que as ferramentas trazem pra gente e até mesmo
da própria inteligência artificial que tá cada vez crescendo mais no nosso universo. a gente tende a a entrar mais em convergência, que é o ponto que você tá trazendo, de você ter mais acúmulo de funções ou você acha que a gente vai para um nível cada vez mais de especialização, onde você vai ter o social seller, que é que tem um skill de venda e social media específico. Eu assim, eu já, se você me perguntasse isso talvez há seis meses atrás, eu diria que a gente ia para uma especialização. Hoje eu tô muito mais numa
vibe de achar, né? E aí meu pai fala sempre: "Quem acha não sabe, porque ele perguntava: "Que hora você vai voltar?" Acho que às 8. Ele: "Não, quem acha não sabe que hora você volta?" "Às 8". Então tá, às 8 eu estarei em casa. Então eu eu acho porque eu não sei porque a gente não tem uma uma super bola de cristal, mas eu acredito que a gente que a tendência do mercado é a gente acumular mais funções, porque a gente tá conseguindo aumentar a performance que a gente tem para executar as tarefas. O, acredito
que com a inteligência artificial, o trabalho que antes eu tinha como um gestor de tráfego, eu consegui atender um cliente, agora eu atendo cinco. Isso quer dizer que eu vou fazer o meu trabalho muito mais rápido, vou fazer o trabalho de um cliente cinco vezes mais rápido. Não, eu acredito que quem quiser vai ter cinco vezes mais clientes. E sei lá, o programador que antes entregava uma funcionalidade em 10 dias, agora ele vai entregar 20 funcionalidades em 10 dias. E aí esse vai virar o novo padrão do mercado. Então quando a performance do mercado aumenta
como um todo, o padrão de eh de solicitação, né, do daquilo que é esperado dos profissionais, eu acredito que ele cresce também. E aí você pode escolher ser um profissional ultra especializado e segmentado. Sei lá, eu sou um gestor de tráfego que atendo somente imobiliárias ou você pode escolher ser um gestor de tráfego que atende múltiplos nichos. Eu sou um social mídia e a única coisa que eu faço é cuidar da de marcas sobre um nicho X ou um social mídia genérico. Eu sou um profissional que atua com redes sociais. Que que você faz? Tudo.
Eu faço tanto tráfego pago quanto social mídia, quanto branding, quanto performance, porque hoje isso tá muito mais acessível para todo mundo fazer. A verdade é que o tráfego pago vai cada vez ficar mais fácil. Tem gente que fala assim: "Você tem medo disso?" Eu falo: "Não, eu me animo com essa notícia. Eu acho que vai ficar cada vez mais acessível para todo mundo fazer". Ó, eu também concordo por conta da inteligência artificial, né? Isso tá facilitando mesmo a gente ser designer, a gente ser copywriter, a gente ser muitas coisas, né? E todas as plataformas de
mídias estão avançando com Advantage Plus, Advantage, alguma coisa que você obviamente vai só apertar um botão daqui a pouco, vai ficar cada vez mais fácil. É, mas tem o desafio que cada área acaba com o passar do tempo se tornando mais complexa. Apesar da gente ter ferramentas ali para gerar o resultado e chegar onde a gente quer chegar, a gente tem que fazer mais, né? e pensar mais também isso que você comentou sobre as áreas, elas acabarem se esbarrando. Eu sinto muito isso na prática, porque hoje para eu ter resultado dentro das mídias sociais não
é mais só sobre gestão de mídias sociais. Eu tenho contato com o time de performance e tenho contato com time de vendas, com o time de inbound, por exemplo. Então, ah, com eh o crescimento ali das e a atualização das plataformas em relação às buscas e os os mecanismos de pesquisas ali dentro, né, cara, é se é sem coisas que assim antes ah era a galera que trabalhava com do blog, completamente completamente isolado, entendeu? Agora é uma coisa que assim faz parte do meu dia a dia. Então, por mais que às vezes você é um
profissional especialista em alguma coisa, você tem que ter um conhecimento básico ali para você conseguir trabalhar em equipe minimamente. Você não faz tudo, você tem que ser um pouco generalista, né? Tem até um livro, ele tá cara, ele tá na minha lista de livros para ler, que é por que generalistas vencem no mundo de especialistas. Caramba, isso é boa. É, ele tá tá na minha lista lá. Várias boas pessoas me recomendaram. Não é uma recomendação, porque eu não não li, mas não é uma recomendação. Pessoas que eu gosto muito recomendaram, então eu confio nelas. É,
mudei de ideia. E pra gente colocar um ponto aí nessa nessa discussão, o quanto o conhecimento então de um social mídia pode contribuir para um gestor de tráfego e quanto que o conhecimento de gestão de tráfego pode contribuir pro trabalho no social media. Cara, eu acho que a gente caminha para um mundo em que se o gestor de tráfego não entender, não entender de social mídia, ele vai sumir. Eu consigo afirmar isso assim, porque eh você ter uma marca vai ser cada vez mais um diferencial. A gente tá entrando para um mundo em que a
produção de conteúdo de alta qualidade, ela vai virar make commodity. Se você tem acesso a um agente de uma inteligência artificial que cria um roteiro para você, que cria um post para você, a gente, não sei em que momento que você tá assistindo esse podcast, mas no momento que a gente tá gravando isso daqui, o GPT acabou de lançar a funcionalidade da criação de imagens pelo próprio GPT e é algo assim, é incrível. Eh, eu eu tenho, sei lá, eu tenho um ilustrador dentro da minha equipe. Ele foi a primeira pessoa que começou a trabalhar
comigo. Eu comecei a fazer as minhas aulas, ele me mandou uma mensagem falando: "Fiz umas ilustrações aqui das suas aulas e ele, pô, ele desenha. O cara, pô, é bonito de ver assim no Instagram dele, ele treinando todos os dias fazer os desenhos e as ilustrações. Pô, eu peguei meia dúzia de ilustrações que ele fez, joguei no chat GPT e falei: "Quero que você faça um quadrinho é nesse mesmo estilo, escrevendo tal coisa, tal coisa, tal coisa, tal coisa para mim". E o GPT cuspiu em 2 segundos a a tirinha, o quadrinho ali, não igual
ele faz, mas assim com uma qualidade muito similar e provavelmente vai ficar cada vez melhor. Então a gente começa a dar poder para as pessoas de produzirem conteúdo num nível massivo de altíssima qualidade. E aí se todo mundo pode produzir conteúdo de altíssima qualidade, com muita escala, o que que vai ser o diferencial? Eu acredito que o diferencial vai ser o poder que as marcas têm de construírem relações com as pessoas. Porque hoje em dia eu posso produzir um conteúdo falando de um assunto e eu posso ter um concorrente que produziu um conteúdo falando de
um do exato mesmo assunto. Eu acredito que as pessoas vão se conectar com as pessoas que estão por trás. Então é o é é na minha bill. Você não falou só você não começou falando do quanto que eu investi, dos números de alunos que eu tenho, do quanto que eu faturei ou ah, ele sabe sobre Google Ads, Meta Ads, TikTok. Não, tipo, você falou sobre a pessoa que eu sou, você falou sobre, pô, ele faz yoga, kite surf, tem um golden, então as pessoas sabe bater palma só com uma mão. Ah, esse momento eu tava
ansiosa por esse momento. Fica com vergonha de pedir. Sabe bater palma só com uma mão. Sou menos de prática para isso acontecer. Sabe bater palma só com É tipo assim, é com a pessoa que as pessoas vão se conectar. E para mim o trabalho do social media é justamente construir dentro das redes sociais essa marca que se conecta com os possíveis clientes, com a com a comunidade, com os clientes. E o gestor de tráfego que domina essa habilidade. Isso já é verdade no no passado, nos dias de hoje e no futuro vai ser cada vez
mais. Quando o a mídia social, o social, o trabalho de social mídia é bem feito, o trabalho do tráfego pago fica muito mais fácil. Você pode ter um gestor de tráfego ruim. Se você der uma boa, alguém que tem uma boa audiência na mão desse gestor de tráfego, ele faz resultado. E como o trabalho do gestor de tráfego de apertar os botões, vai ficar cada vez algo mais simplificado, esse fator de diferenciação do trabalho do tráfego pago, ele não vai vir somente da minha super habilidade de apertar determinados botões numa determinada ordem, mas sim de
todo um trabalho do o que que é feito antes de eu apertar nos botões. Leia-se como que essa marca foi construída, o que que é feito depois que esses botões são apertados. Leia-se, cara, para onde que esse lead vai? Qual CRM que esse lead vai cair? Como que vai ser o atendimento desse lead? Como que vai ser o trabalho de vendas que vai acontecer depois? E aí é sobre esse assunto que eu falo que o trabalho do gestor de tráfego, ele começa a ficar com um escopo maior. Porque se o meu trabalho de apertar botões
ele diminuiu, o que que eu vou fazer? Vou ficar preguiçoso? Não, eu vou entender aquilo que vem antes, eu vou entender aquilo que vem depois e eu vou começar a trabalhar nesse meio estrategicamente para conectar esses dois pontos. E aí isso fica e claro pro social mídia isso também é uma verdade, porque pô, se o tráfego pago tá virando uma habilidade cada vez mais fácil de ser implementada, por que não aprender essa habilidade cada vez mais fácil de ser implementada? Sabe por você vai ficar nessa romantização de não, esse é o trabalho do céu, aquele
negócio do eu tô olhando Senhor dos Anéis, então tô muito com essa referência agora. My precious, meu precioso, meu precioso trabalho de social míia. Eu não vou largar você, eu não vou botar a mão num anúncio porque esse não é o meu trabalho. Pô, mas e se esse for o seu trabalho, você faturar o dobro do que você fatura hoje com um conhecimento que não vai demorar tanto a mais para você adquirir? Por que não? Sabe? Essa é a pergunta que fica a preocupação e dá resultado pro cliente, né? Porque se você não domina as
duas coisas, você simplesmente larga pro acaso, né? Tipo assim, e aí para alguém que domina. É, eu falo assim, não, eu fiz a minha parte, eu criei o conteúdo, eu não tô preocupado com as vendas, não tô preocupado com a geração de leades, não tô preocupado com o que vai acontecer daqui paraa frente. Eu tava aqui só para deixar o feed bonito. Aí, aí o social mídia que faz no final do mês é um relatório de engajamento e crescimento de seguidores. Isso. E é isso que é a prova do é o valor do trabalho do
social media. Não pode ser isso, né? tem que ser pautado em resultado, porque quando é pautado em resultado, você consegue justificar muito melhor o seu preço. Essa que é a verdade. Meu, meu negócio cresceu tanto na internet quando eu comecei a mostrar pras pessoas que o meu trabalho não era ensinar elas tráfego pago, mas era elas fazê-la era fazê-las elas ganharem mais dinheiro do que elas gastaram comigo. E quando o social mídia entende que ele consegue comprovar pro cliente, olha quanto você tá gastando comigo, um investimento que você tá fazendo, olha o quanto que eu
tô colocando de dinheiro no seu bolso, porque o quanto você ganha é proporcional ao quanto que você coloca de dinheiro no bolso dos outros. E quanto mais você consegue provar isso pro cliente, mais o cliente fala: "Pô, beleza, é por isso que eu pago, pagaria, sei lá, R$ 1.000 para um social mídia, mas tô disposto a pagar 5, 10.000 1000 para você, porque você coloca muito mais no meu bolso e esfregar na cara do cliente que olha, olha o resultado que eu gerei para você, não é só seguidor, olha quantas vendas, quantos cliques na bill,
quantas vendas foram geradas a partir desses cliques. É, eu gosto de falar que o papel do social media é gerar resultado através das mídias sociais. Ponto. Se vai ser criando carrossel, vídeo no link na bio, fazendo interação, isso tudo vai depender do contexto da marca de muitas variáveis assim que eh fica difícil a gente colocar tudo dentro de uma caixinha só. Então, o que que é mais importante pro para minha função aqui? Gerar resultado. Agora, o como eu vou descobrindo no caminho, essa adaptação, né? Até porque as mídias sociais mudam o tempo todo. Então o
meu papel já foi escrever ótimos textos pros posts, que era tudo em texto, texto, texto. Eh, pensar nos 20% do texto que tinha, né? Não podia ter mais que 20% na imagem de texto. Já foi isso. Hoje em dia. É ter conhecimento de skills de vídeo. Isso é verdade. Não podia ter mais de 20% de texto. Ó, eu vi rebobinando aqui cabeça. Deus eu tinha tinha uma ferramenta do Facebook que eu jogava os anúncios e ele me dizia se tava OK com texto ou não. Exatamente. Deus, você abriu agora o túnel do tempo na minha
cabeça. Já foi muito importante pra gente. E agora qual que é a relevância disso? Nenhuma. E eu não tô falando de 10 anos, não. É muito rápido. É assim, é muito rápido. Então não dá pra gente embasar. Eu acho que a profissão do social mídia e ouso dizer a do gestor de tráfego também em uma ou outra função, é gerar resultado. O que que a pessoa vai ter que fazer exatamentear, né? Vai depender do que o cliente precisar. É. E e Pedro, e por isso que você criou o tal do GTO. Conta pra gente aqui
o por que eu Nossa, isso foi uma polêmica, né? você, social mídias, vocês estavam me detestando quando eu lancei o GTA, mas tudo bem, faz parte. Eu assim, ó, eu que acontece, eu acho que o meu grande segredo, agora eu, desculpa, gestores de tráfego, o meu grande segredo não é minha habilidade de fazer tráfego pago, mas é minha habilidade de fazer social media. É verdade. Eu acho que o motivo pelo qual eu cresço tanto é a minha, é muito mais a minha habilidade de fazer conteúdo do que fazer anúncio online. Eu só, eu não tenho
55.000 alunos porque eu sei fazer anúncios. Ninguém consegue 55.000 alunos porque sabe apertar nos botões do gerenciador, não é? É pel um trabalho que a gente faz antes de construção de comunidade, antes, meu produto é uma comunidade, mas antes mesmo de vender a comunidade eu já estou criando a comunidade. Isso é feito através do trabalho das redes sociais. Eu, como gestor de tráfego, quando era somente gestor de tráfego, eu ia vender meus serviços pros clientes, eu tinha dois grandes diferenciais em relação aos outros gestores. Três grandes diferenciais. Primeiro, eu sabia apertar nos botões. Muito bem,
porque tem gente que fala: "O apertador de botão está com seus dias contados". Aí eu falo pra pessoa assim: "Pô, você tem algum gestor operacional na sua empresa?" "Tenho três." Eu falei: "Você vai demitir eles?" "Não, não vou". Eu falei: "Por quê?" "Porque eles têm que, alguém tem que apertar os botões." Eu falei: "Pois é, alguém tem que apertar nos botões." Então, ele é um profissional mais júnior ou que tem uma tarefa mais operacional? É, mas não tá com os dias contados. Mas enfim, eu apertava os botões muito bem apertados e eu entendia muito sobre
produção de conteúdo. Por quê? Porque quando eu fui contratado a primeira vez para trabalhar na com a internet, eu fui contratado como gestor de redes sociais. Então, foi a primeira coisa que eu estudei. Eu passei assim horas e horas e horas, semanas, meses da minha vida estudando sobre eh como fazer otimização de títulos e thumbnails do YouTube para rankear melhor vídeos do YouTube. Pô, eu tenho uma planilha lá milenar com 500 vídeos do YouTube que a gente otimizou cada mini aspecto na época, que o SEO era super importante pro ranqueamento do YouTube, não era só
thumbnail e título, como é hoje. Pô, eu gastei muito tempo nisso, eh, criando estratégias para publicar nas redes sociais. Então, eu fui, fiquei muito próximo desse mundo da produção de conteúdo. E quando eu fui produzir conteúdo na internet, eu já tinha essa visão de, pô, produzir conteúdo importa. E eu sempre fui um gestor de tráfego ali pro meu primeiro cliente, professor de inglês, o Mairo Vergara, que é meu irmão, que atuava na parte da gestão de tráfego, mas que eu tava operando, pô, se a gente produzir esse tipo de conteúdo e se a gente fizer
o conteúdo assim, se a gente fizer um conteúdo assado? E eu também tava opinando na parte de vendas, então, pô, vamos criar essa estratégia de venda, vamos vender assim, assim, assim, assado. E aí quando eu fui vender meu serviço de tráfego pago paraas outras empresas, eu falava que eu era apertador, eu era pago para ser o apertador de botão profissional e pitaqueiro profissional. Como assim pitaqueiro profissional? Eu dava pitaco na estratégia de conteúdo, eu dava pitaco na estratégia de venda. E eu via que isso daí era o que fazia os meus clientes pirarem. Tipo assim,
pô, essa esses seus insightes eles são muito bons, eles vão além do trabalho do que um gestor de tráfego normalmente me entrega. E aí eu comecei a a escutar do mercado essa frase de que o você não pode mais ser só apertador de botão, você não pode ser só mais apertador de botão. E eu escuto muito o mercado. Eu tem gente que fala assim: "Ah, você tá implementando". Quando eu lancei o GTO, muita gente falou: "Você tá implementando agora algo que a gente já fala há anos?" Eu falei: "É, é isso mesmo." Um dia, numa
discussão, a pessoa isso já até falado há anos, você tá falando isso só agora. Eu falei: "É isso aí". E aí a pessoa ficou em silêncio assim, tipo, pô, nunca cheguei nessa parte da discussão, entendeu? Que eu critiquei alguém, a pessoa falou: "É, você tá certa. Você tá dando o nome de gestor de tráfego orgânico pro social mídia". Eu falei: "É isso aí mesmo. E aí, que que que a gente faz com essa informação?" Eu falei: "O nome disso é branding". Então, assim, vou explicar um negócio para você, social mídia. Eu faço tráfego pago e
chamo as pessoas de gestores de tráfego. Aí eu falei, eu quero vender uma especialização de tráfego orgânico para esses profissionais, porque eu acredito que o futuro da gestão de tráfego é justamente a gente transpor essas barreiras. Então eu tenho uma visão de para onde que o mercado vai e aí eu coloco os meus produtos e as as soluções que eu entrego pro gestor de tráfego pro meu aluno, eu crio essas soluções para manter o meu aluno competitivo no mercado. Porque se se eu só ensino o cara única habilidade, quando eu comecei a ensinar tráfego pago,
eu ensinava o cara a subir anúncio na meta e no Google. Uhum. Hoje em dia, pô, eu tenho que ensinar o cara subir anúncio na meta, ten que ensinar o cara subir anúncio no Google, tem que ensinar o cara sobre e o ex design, porque ele vai ter que avaliar um e-commerce para saber o porque que o e-commerce não tá vendendo. Tem que ensinar o cara sobre estratégias de tráfego para negócio local que vão além do gerenciador de anúncios. Tem que falar sobre tráfego para infoprodutos, tem que falar de Google Tag Manager, tem que falar
de trackamento, de Google Analytics, tem que falar de UTM, tenho que falar de bloqueios e contingência, porque tá tendo muito bloqueio nas ferramentas. Então, eu tenho que adaptar as soluções que eu entrego. E aí a gente volta no rolê da adaptação. Eu tenho que adaptar as soluções que eu entrego para manter o meu aluno competitivo. Caso eu não mantenha ele competitivo, o que que acontece? Eu vou parar de vender. Aí eu vou falar o quê? Ah, tô parando de vender por quê? Ah, porque tá mais caro para anunciar. Ah, porque o algoritmo mudou? Ah, porque
o CPM tá mais caro, o leite tá mais caro. É, isso tudo é verdade. Mas isso é verdade para mim e pro meu concorrente que segue vendendo. E o que que meu concorrente que segue vendendo tá fazendo? Pô, ele tá adaptando o curso dele. Então eu tô, é um achismo. É claro que a gente eh trabalha com tendências. Então eu vejo, pô, eu acho que o mercado tá indo por esse caminho, eu vou começar a adaptar soluções que eu entrego, porque eu acredito que é esse esse é o caminho que o mercado tá indo, onde
a gente tá transpondo essas barreiras do do orgânico e do pago. E, pô, não tem jeito. Se você é o profissional que chega e fala assim: "Cara, eu domino tanto a parte de orgânico, eu sei produzir excelentes conteúdos, excelentes roteiros, sei fazer um bom trabalho de criação de uma linha editorial no orgânico e eu sei pegar tudo isso daqui, potencializar isso com tráfego pago e ainda criar uma estratégia de venda com tráfego pago que vai fazer você vender mais. Eu chego para um cliente e falo que eu tenho essa solução e você chega e fala
assim: "Ah, eu faço carrossel na sua rede social. Quem que você acha que ele vai contratar?" Você tem equação perfeita, né? É gerar. Aí tem gente que vai dizer assim: "Não, mas isso é muito trabalho, é uma exploração". Eu acredito que sim, é muito trabalho, mas que a gente, mais uma vez, é a minha aposta, eu acho que a gente vai ter uma facilitação cada vez maior desse trabalho. Assim, subir um um anúncio no passado era muito mais difícil do que é hoje. Fazer um post no passado era muito mais difícil do que é hoje.
Eu sempre falei aqui nos episódios anteriores, né, que um gestor de tráfego, quem manja de mídia paga, tem muito mais facilidade para se dar bem no orgânico, porque ele já é mais baseado nas lógicas, em teste A, em otimização e tá ali apertando os parafusos, né? Muitas vezes aqui, caso do orgânico, a gente faz e fica esperando acontecer e mesmo quando acontece de forma negativa, a gente não faz nada e continua fazendo daquela mesma forma, né? esperando que os resultados sejam diferentes. A gente criou uma narrativa um pouco lúdica em relação a mí sociais, que
é criação, é o design, é aquela coisa mais inspiracional e não tanto de gerar o resultado de fato, né? Enquanto mídia, cara, você tá tráfego, você tá colocando dinheiro, você vai querer ver para onde tá indo o seu dinheiro. E aí, e sabe o que que é engraçado? Assim, a gente até tá passando por um momento, você tá nos ajudando nisso agora, né? Então assim, a gente tem, pô, a gente tem uma empresa com 260 colaboradores e a gente tem um bom, um time de conteúdo muito forte. Só que eu criei meu time de conteúdo
pensando no quê? Que o social mídia era esse cara, é só o cara criativo. Então eu tenho um time de criadores, assim, eu tenho um time de gente criativa que pira na criação, só que eu não tinha ninguém olhando pra performance, eu não tinha ninguém olhando para dados. E aí eu olhei pro Kiso e falei: "Socorro, help, help". Tem uma um meme que é uma menininha comendo. Eu sou eu tenho sou muito bom de cultura de memes, tá? Os mais aleatórios eu conheço todos, mas é um meme que dão um assab, sabe? Aquela raiz japonesa,
dão um aba menininha e ela fala assim, ela come, ela faz help, é muito bonitinho. Aí eu olhei pro e falei: "Help, por quê? Porque você, eu acho que você é mais do que um social mídia, você é um cientista de dados, cara. É bizarro assim, tipo, a maneira que você enxerga as redes sociais olhando para performance, eu acho que é isso que faz o cliente ganhar dinheiro. Eu acredito que é assim que o social media deve e criar este olhar, sabe? E adquirir essa habilidade. E aí pode rolar aquele leve desespero do meu Deus,
eu não sou bom bastante, eu não sou bom nisso, eu sou uma pessoa criativa. Mas é aquilo, se você for bom e não parar, você fica bom em qualquer coisa. O, o que eu tenho, eu tenho eh essa missão nesse momento de formar os cientistas das mídias sociais, que é essa galera que é mais baseada em lógica, não é baseada em achismo, que é mais baseada em dados e que obviamente vai entender como dar performance ou como melhorar os resultados dos clientes. Não dá para parar na etapa ali de engajamento, né? Tem que engajar e
vender, não é só engajar, porque senão o criativo ele vai entrar numa trend qualquer, vai tentar viralizar, vai fazer você colocar uma melancia na cabeça, fazer uma dancinha e aí engaja, não engaja, engaja. Total. Não tem como. Exatamente porque eu acho que as redes sociais elas já foram sobre isso no passado. Elas eram só um fator de branding marca e das marcas serem conhecidas nas redes sociais. E aí só que essa mudança ela veio muito rápido de daqui a pouco assim, cara, a gente tem que usar esse negócio aqui para gerar venda. Esse daqui é
um dos virou um da noite pro dia vira um dos principais canais de venda. E essa acho que a gente vai falar essa palavra vai ser a palavra mais falada nesse podcast. Essa adaptabilidade que a gente ter para para ler o mercado e falar assim: "Cara, mudou". E agora a gente tem que olhar para isso daqui como uma mídia de performance. E o cara que trabalha com redes sociais não é só a pessoa somente criativa, mas que claro que vai ser muito melhor se você for criativo e também olhar para esses dados. É aí que
a gente consegue encontrar um movimento para para onde o mercado tá indo e acredito que sempre vai ir. E a gente passa a ter que se relacionar. Eu até eu li isso hoje, alguém me mandou um texto sobre isso falando assim: "No futuro nós não vamos ter que as marcas não precisam não vão ter que se relacionar somente com pessoas, mas elas também têm que se relacionar com os algoritmos. Então assim, como que a gente vai cada vez mais entender sobre o comportamento humano e o algoritmo das redes sociais e cria uma relação com esses
algoritmos para est o tempo inteiro levando a nossa marca para um local eh amigável pro algoritmo e mesmo fazendo conteúdos que não são só com a melancia na cabeça, ainda assim a gente consiga gerar eh engajamento, alcance para que a gente eh venda mais, né, no final das contas. Sem dúvida. E aproveitando que vocês estão falando de criativos, queria perguntar na sua experiência para quais são os criativos que você acha que dão mais certo assim no sentido obviamente resultado, tá? E eu queria saber qual criativo também você apostava muito, se teve algum criativo que você
tipo se dedicou e etc. Ó, isso vai vai bombar, vai bombar e aí flopou total. em duas coisas, em criativos de anúncio e criativos de orgânico. De orgânico. Ótimo. Tá beleza. Beleza. Eu, olha só, eu tenho uma, quando eu faço um anúncio muito bom para orgânico, muitas vezes ele não funciona bem nos anúncios online. Você vê só, tipo assim, eu pego um vídeo que é tipo uma não uma super trend assim, mas algo que funciona. Eu eu vou eu vou deixar a resposta mais metodológica e lógica. Algo que funciona para mim muito bem no orgânico
é ler a as redes sociais, ver o que tá funcionando nas redes sociais. Eu e o meu time a gente tem uma pasta de salvos no Instagram, então no Instagram você consegue salvar as coisas em conjunto. Então eu e o meu time de criação a gente tem essa pasta de salvos e a gente vai alimentando essa pasta de conteúdos salvos com o intuito de vamos pegar esse conteúdo no futuro e vamos transformar este conteúdo aqui na nossa narrativa de tráfego pago. Uhum. Então isso é um trabalho constante que a gente tem feito hoje e dentro
dos do alcance é seguidores, curtidas, visualizações, são os conteúdos que mais t funcionado pra gente. Então encontrar conteúdos que já foram validados pela rede social, e a rede social, digo, Instagram, pessoas que estão consumindo conteúdo, e olhar para aquele conteúdo e falar assim: "Como que eu replico isso daqui e coloco o meu tempero? Como é que eu coloco a a o meu, como diria o nosso amigo Fábio Ricota, o meu sazon aqui para as pessoas olharem e falarem assim: "Putz, foi baseado naquele conteúdo, mas cara, isso aqui tá a cara do Pedro". Então assim, vou
dar um exemplo. Tem um conteúdo que a gente eh que eu vi outro dia que era um cara com um foninho de ouvido. Parecia que ele tava numa central de atendimento, sabe? E aí o fone de ouvido dele não tinha aquele negocinho para falar. uma é uma, ele tinha uma ele colou uma uma escova de dente aqui, ficou muito engraçado. E aí ele falava como se ele tivesse conversando com uma equipe que está e enviando os conteúdos pra pessoa. Então assim, tipo, ah, acabou de acordar, ó, o nível de cortisol tá baixo, pode mandar mais
um reals. Manda mais um reals. Manda mais um reals. Vídeo de gatinho. Vídeo de gatinho. Ó, vai começar a lavar a louça. Ao meu sinal em 3 2 1. Solta o anúncio do YouTube. Ele tá com a mão cheia de sabão, não vai conseguir pular o anúncio. Então era incrível. Eu eu pirei. Aí eu falei assim, aí eu peguei pro meu time e falei: "Como que a gente faz isso? Como é que eu pego esse conteúdo e adapto pra minha realidade?" Então lá, então eu fiz o conteúdo, não sei quando você tá vendo se vai
ser publicado, se já publicou, mas no conteúdo eu falo: "Ah, tá, tá indo pegar o livro, tá indo pegar o livro. Ah, a tela que eu pego é a tela que eu fico". Que é uma frase que eu posto todo dia no meu Instagram. a tela que eu pego, é a tela que eu fico, manda um anúncio para ele, manda um anúncio, fala que o café tá caro. Aí, tipo assim, eu pego a minha realidade, a minha marca, a minha persona e adapto. Não é simplesmente pegar um roteiro e replicar o roteiro. Então, essa leitura
do que funciona e fazer as adaptações dentro do meu orgânico, assim, é uma das coisas que mais funciona, pensando em performance, em construção de marca, das pessoas me verem, verem o meu rosto. Agora, se você falar assim: "Ah, o que que dá mais alcance para você?" Putz, eu posto o meu meu ilustrador, ele faz umas ilustraçõezinhas assim de, sei lá, tem uma foto de um de um alvo de arco e flecha e nenhuma flecha acertou no meio do alvo e aí tá assim, isso não é falhar. Aí embaixo tem o mesmo alvo, nenhuma flecha foi
atirada e o arco e flecha tá no chão. Isso é, então assim, esse poço ele deve estar assim com uns com uns 10 milhões de alcance, sabe? E é só uma foto. Então, se a gente for olhar, tipo assim, ah, alcance, trouxe, sei lá, 5.000 seguidores pro meu perfil, talvez a gente vai olhar para esse post. Mas pensando em construir a marca, as pessoas eh conhecerem o Pedro, estarem dentro do meu universo de tráfego pago, esse é o conteúdo que mais funciona. Pensando nos seus objetivos, né? Pensando nos meus objetivos. Agora, se eu pego este
conteúdo e jogo ele lá pr para ser anunciado, para gerar lead, para vender, para mim, isso é uma característica assim do meu negócio, não funciona. Se eu pegasse, sei lá, o Thiago Tesman, que é hoje em dia e tem um curso de tráfego assim dentro do mercado, eu acredito que é a pessoa que tem um curso de tráfego tão bom, até melhor, posso dizer quanto o meu, sabe? Ele ele é muito bom, muito bom. O Tesman, ele fala para mim assim: "Ah, para mim os anúncios que mais funcionam são os anúncios que eu tô no
palco, eu faço eh a gente filma isso, corta, bota um call to action no final." Eu já tentei fazer isso. Para mim não funciona, não funciona de jeito nenhum. Então assim, também existe uma adaptação ao que a minha audiência gosta de consumir. Agora, um anúncio que eu que eu investi muito tempo para fazer, cara, foi um anúncio do GTO. engraçado que você falou disso. Foi um anúncio que a gente fez, a gente alugou um lugar que era um tinha um um ring de box e a ideia era fazer o pedro do orgânico versus o pedo
do tráfego pago. E aí a gente eh tinha o pedo do Então eu tive que fazer o pedo do orgânico, eu tive que interpretar o pedo do tráfego pago, nosso trabalho ficou dia inteiro, né? E eu ainda interpretava o o aquele cara do time Bruce isso aí. Eu interpretei ele, pintei meu cabelo de talco, cara. Foi maior maior função. Usou um blazer diferentão, pô. Tem um blazer, fiz todo o rolê, publicamos aí, postamos assim, foi um dia inteiro de produção, foi umas 8 horas de gravação, cara. a gente publicou, flopou infinito. E aí, olha que
louco, uns minutos antes de sair, de acabar a gravação, eu tava só de bermudinha e com luva de box, a menina, a Júlia, que trabalha comigo, pegou o celular e falou assim: "Cara, grava um vídeo pra gente fazer uma antecipação desse vídeo que vai sair". E ela apontou o celular para mim e me filmou. Esse vídeo de antecipação bateu, sei lá, 600.000 views nos meus views. O vídeo oficial que a gente postou bateu 40.000 views. Então assim, você é é isso daí me deixou assim, me deixou meio pistola assim, meio puto. Falei: "Cara, eu gastei,
investi 8 horas na minha vida e esse negócio não funcionou", entendeu? Deu 40.000 views e a gente postou uma antecipação que chamou muito mais atenção. Por quê? o formato tava mais adequado, o gancho tá tinha sido feito melhor. Então assim, apostei numa super produção pensando que ia funcionar e no final das contas não deu tão bom assim. E aí quando você começou a fazer a pergunta dos anúncios, para mim assim, o que melhor funciona em termos de anúncio é volume de anúncio, não é um anúncio específico. Assim, eu gravo, pô, eu gravo muito anúncio. Quando
é quando eu tenho de área de gravação de anúncio, de performance mesmo, pô, eu reservo umas 5 horas, eu eu tiro 80 anúncios do bolso em 5 horas, entendeu? Então assim, eu gravo, eu sou ruim de conta, não sei quanto dá não, mas aí aí nesse caso você tá falando de variações, pequenas variações das vezes do mesmo contexto. É pequenas variações. Então sei lá, eu vou fazer um anúncio falando assim: "Por acaso você investe em anúncios online, mas tá sentindo que você tá perdendo dinheiro? Pô, se você tá passando por essa situação não sei o
que, não sei que, não sei o que, não sei o quê". Aí eu começo outro anúncio, cara. Um dia um amigo me contou uma história que tava dentro do escritório dele. O chefe dele chegou para ele e falou: "A gente tem que conversar e aí eu vou, o meu time normalmente vai me largando bullets de qual que é a ideia central do anúncio. Eles me largam o o bullet, o a ideia central. Eu sento, olho pra câmera e gravo um, dois. Aí no meio do anúncio, eu tenho uma ideia, vou gravar um falando disso, aí
eu começo a gravar outro. Não tem a super produção que o outro teve. É muito mais não volume. Volume, esse volume, né? E muito obrigada, porque você me ajudou com gancho para a próxima pergunta. Eu tô aqui para isso. Eh, em relação a, ó, a gente falou do tipo de criativo, de volume. E tem uma coisa que o pessoal se preocupa muito quando a gente fala de tráfego pago, acho que é a primeira coisa, quanto investir. E até agora a gente não falou disso e a gente nem precisa falar por enquanto, tá? Porque é justamente
esse ponto que eu quero trazer. O que que é importante além de, já tive spoiler, de volume, de pensar nesses criativos, antes de você pensar no dinheiro, que que eu preciso pensar para ter uma estratégia de sucesso? Eu acho que a gente tá unindo todos os pontos da equação do que que eu diria que tráfego pago é, é você saber o por que você tá anunciando. Eu acho que tem gente que faz ainda o marketing da esperança, sabe? Que tipo assim, ah, eu vou colocar um anúncio no ar, eu quero que ele gere alcance seguidores,
curtidas, visualizações e vendas. Qual o seu objetivo? Todos dominar o mundo. É, eles queriam isso. Isso vai dar um bôno. Eu vou fazer isso aí. Muito obrigado. Obrigado. Ó, valeu. Eu vou postar lá no meu perfil. Vai ser assim, objetivos da meta. Aí vai ter lá reconhecimento, engajamento, tráfego, eh, leads, promoções do aplicativo, vendas. E aí eu vou botar uma opção abaixo, todos acima, dominação mundial. Porque eu tenho assim, conheço muitas pessoas, tenho amigos que falam: "Não, porque eu vou começar a investir e tal". Não, porque você acha que, sei lá, eh, R$ 100 dá,
vai dar, vai dar, vai ser o suficiente. Eu não sei. Não tenho ideia. Não tenho ideia, porque acho que essa é uma das últimas coisas assim que a gente pensa, né? E você precisa entender também assim, cara, o que que eu tô vendendo? Eu acho que isso é muito importante, porque, pô, se eu tô vendendo, sei lá, uma, sei lá, cirurgia plástica, cara, ninguém vai fazer uma cirurgia plástica com cara que você não conhece, entendeu? Você tem que, tipo assim, criar confiança naquele profissional para que aí então você contrate o serviço dele. Depende muito da
situação em que você tá agora, tipo assim, pô, eh, encarnador perto de mim, você não, pô, é o seu Jorge, entendeu? Tipo assim, se ele tem chama Jorge, já tem nome de encarnador, entendeu? Então assim, nada contra os Jorges, né? Increí. Inclusive ele pode comprar a palavra seu Jorge encarnador, não se chamando Jorge. É isso. Aumentou o CPC dessa palavra depois do podcast. Mas enfim, tem coisas que são mais eh nesse você não tem que construir uma relação antes de fazer uma venda. Tem produtos que são mais simples, não existe, não exige todo um convencimento
para que a pessoa compre aquele determinado produto. Então é entender muito bem qual que é o seu mercado e normalmente quanto que vale aquela venda para você. Eu acho que isso é uma é uma informação simples que a maioria das pessoas não tem. Quanto que você pode investir para fazer cada venda? É a primeira cliente fala: "Quanto que eu invisto?" Eu falo: "Quanto que você pode investir para fazer cada venda?" Aí a pessoa fala: "Pô, eu não sei. Aí você tem que conhecer os seus números. Quanto que quanto que sobra? Qual que é a sua,
qual que é a margem do seu produto? Ah, o meu produto eu vendo ele por R$ 100, beleza? Mas quanto que sobra no seu bolso depois que você paga todo mundo? Ah, sobra R$ 30, tá? Beleza? Então você tem uma margem de 30%. a gente não pode eh gastar mais do que R$ 30 para fazer uma venda de R$ 30, a não ser que você vai vender um produto depois para essa pessoa. Então aí a gente começa a colocar cada vez mais complexidades dentro da equação. Mas outro dia eu tava tava fazendo fisioterapia, minha fisioterapeuta
me perguntou quanto que eu invisto? Aí eu falei assim: "Quanto tempo você tem para eu responder isso para você?" Aí ela falou assim: "Olha, a sessão vai durar uma hora". Eu falei: "Então tá tudo bem, a gente tem tempo". Aí eu falei para ela que a resposta que eu dou ruim pras pessoas, que as pessoas não gostam de ouvir, mas que é uma boa resposta é: invista um valor que se der tudo errado e você não fizer nenhuma venda com esse valor, amanhã você tem mais para investir, para fazer essas correções no meio do caminho.
Porque fazer um bom tráfego pago não é sobre você subir a campanha perfeita. Eu acho que isso é uma ilusão, até com as campanhas advent que, pô, você vai subir a campanha e ela vai sair vendendo para você. Eu acho que fazer o bom tráfego pago tá muito mais na otimização que acontece depois que a campanha foi pro arem. você, pô, subi a campanha, tá, entendi. Eu tô tendo poucos cliques. Não, eu tô tendo um monte de clique, mas as pessoas não estão indo pro meu site. Ah, beleza. Então, o problema tá na velocidade de
de carregamento do meu site. Ah, não. Eu tô tendo bons cliques. Eu tô tendo um bom bastante gente tá clicando, indo pro meu site. Só que aí quando as pessoas vão pro meu site, elas não estão clicando no botão. Putz, então eu tenho um problema no meu site. Putz, será que o problema é que o vídeo que tá no site é muito longo? Vamos testar tirar o vídeo. Ah, não. O problema é a chamada. Vamos fazer uma alteração na chamada. Beleza? Agora eu tenho muitos cliques, muitas pessoas estão indo pro meu site, bastantes pessoas estão
clicando no botão do meu site, mas as pessoas não estão preenchendo o formulário. Putz, será que a gente tá exagerando em perguntar pra pessoa qual que é o nome do animal de estimação dela aqui no formulário? Então assim, o que que eu tô fazendo aqui? Eu tô pensando numa lógica do funil, qual qual que é o caminho que a pessoa passa até chegar na venda e tô identificando, olha, eu tenho um problema nessa etapa, nessa etapa, e vou fazendo as correções. Então, o tráfego pago, a mágica dele acontece muito mais nessas correções depois que eu
já estou anunciando do que em, pô, eu vou subir a campanha perfeita. Por isso que você tem que botar um dinheiro lá que se tudo der errado, pô, amanhã você tem mais para investir. E aí eu colocaria no mínimo por dia o valor que você tá disposto a pagar por uma venda. Claro que você não pode falar assim: "Eu quero pagar R$ 1 por venda". Só se você tiver vendendo um produto que custa R$,99, entendeu? No geral, você vai usar essa métrica como um balizador e entender o seu mercado, porque às vezes você tem que
gastar dinheiro para construir audiência que vai conhecer você, vai conhecer a sua marca, fazer um trabalho de redes sociais e aí depois só depois você vai dar esse passo do tráfego pago. Eu tava, fiz uma reunião com uma cara, uma clínica gigantesca agora assim, foi anteontem, os caras assim fazem 40.000 1 atendimentos por mês. É absurdo, assim, um volume brutal. E aí os caras, não, a gente quer contratar você, o nosso problema é tráfego pago aí. Eu analisei, falei: "Cara, tráfego". Eles estavam putos com o gestor de tráfego deles. Eu falei: "Cara, o gestor de
tráfego de vocês é um anjo. Esse cara é um santo. A gente tinha que biotificar ele no tráfego pago. O cara tá só recebendo chulapada nas costas. Ele tá fazendo um baita bom trabalho. O problema de vocês não é de não é de tráfego, era o problema era de redes sociais. AC era aquela criação de audiência, era aquele Instagram que parece, sei lá, a vitrine, a vitrine e que você troca. Eu falei, se eu pegar o ele, eu falei, quem que é o maior concorrente de vocês? Ah, é o fulano. Esse aí eu sempre faço
com os clientes, eles odeiam, mas toca na alma. Eu pego o Instagram, é o maior, pego o maior concorrente. Aí eu pego o Instagram deles e boto um print na tela. Falo: "Esse é o Instagram de vocês". Aí eu passo o próximo slide e no próximo slide eu mudo o nome do Instagram pro nome do concorrente e boto a foto do concorrente e aí falo assim: "Vocês conseguem perceber qual o Instagram e de qual pessoa?" Aí ela falou: "A gente consegue, esse aqui é o nosso. Você botou a foto do concorrente no nosso perfil." Eu
falo: "Pô, pior, mas se eu pegar essas duas fotos e mostrar para pessoas na rua, elas não vão dizer: "Nossa, pegaram a foto do concorrente e botaram no Instagram de vocês". Porque é tudo igual, não tem personalidade nenhuma. Então eles não tinham um problema de tráfego pago. O problema deles estava muito antes. Desculpa. virtuei completamente a resposta do que eu tava falando. Tá tá dentro. Acho assim, resumindo dois pontos que você falou, primeiro é entender qual é o custo do próprio negócio e aí você vai trabalhar o quanto que você pode pagar para não matar
a sua margem, né? E se de repente você entender que existe um caminho maior de LTV, de lifetime value, pô, o cliente vem, ele assina por um ano aquilo ou compra outros produtos, né? produto dos produtos, você pode considerar o LTV e não só o custo de aquisição daquele negócio para calcular de repente ali o quanto que você pode investir, porque é uma é uma máquina de imprimir dinheiro no final do dia, tá? Se eu coloco R$ 1, então volta 10 e não comprometeu a minha margem, coloca 100, né? Coloca 1000. O desafio é você
ser o cientista dos dados e entender os seus números. Exatamente. Exatamente. E e Pedro, tem um ponto aqui, cara, que eu eu trouxe até pro pra Bárbara, na época que a gente tava fazendo aqui o roteiro, que eu sei que você um cara muito disciplinado, que testa muitas coisas, faz muitas variações e que você usa muito os seus próprios brolls, você cria brolls. Nossa, eu faço, isso aí é uma baita do Então, e aí, só para explicar pra turma que que é um beow, bure basicamente é um vídeo que não fala, você não fala nada
no vídeo, tá com um vídeo tomando café, um vídeo dormindo, isso daqui, isso aqui é um birou. É um zoom aqui assim, ó, que é um vídeo que você pode usar na edição para reforçar um assunto, reforçar ali, né, uma mensagem, alguma coisa assim, para não ficar monótono, né, o vídeo, etc. E cara, é uma das coisas que eu achei mais incrível que você faz. E mesmo você mostrando que você faz, muita gente não fez ainda. Acho que a galera não se tocou que a gente fez isso. Daí a parada foi o seguinte, tem um,
vou vou trazer todo o contexto aqui. Teve um, tem um canal no YouTube que eu consumo, chama, posso falar o nome de outros canais aqui, é um cara gringo, chama Better Ideas. Eh, e aí ele faz umas produções muito cinematográficas dos vídeos dele e aí assim é muito bonito. E aí tudo aquilo, a quando eu vou ver o vídeo dele, cara, por que que os vídeos desse cara estão bombando tanto? Eu vou tentar fazer a famosa engenharia reversa. E aí tudo aquilo que ele falava no vídeo, tem cenas do vídeo que é ele falando com
a câmera, mas a maior parte do vídeo não é ele falando, é a voz dele e é imagens dele ilustrando aquilo sobre o que ele estava falando. Então ele tava falando assim: "Não, porque, pô, se você vive na sua casa completamente bagunçada, aí o o vídeo que tava passando era a casa dele completamente caótica, ele sentado na frente da TV e jogando videogame. Aí eu falei assim: "Cara, isso é genial. Eu vou fazer isso daqui. Se ao invés da gente usar bancos de imagens, eu tiver o meu banco de imagem. Foi isso que eu pensei.
Eu quero ter o, qual que é o nome de um banco de imagem? Shutter Stock. É um banco então eu quero ter o Subidos Stock, entendeu? Eu quero ter o Pedros Stock. Eu vou fazer um banco de imagem. Aí que que eu fiz? Eu comecei a pegar e nasceu por causa disso, mas a gente desvirtuou depois, entendeu que a gente podia usar isso para muitas outras coisas. Eu vou pegar o roteiro de um vídeo que eu vou gravar e aí eu vou fazer uma, se eu não sei se esse é o nome que usa para
isso, mas esse é o nome que eu uso para isso. Vou fazer uma decupagem. Então eu vou pensar em cada em cada frase do vídeo ali se aquilo ali poderia ser e representado com uma imagem minha fazendo alguma coisa. Então, sei lá, eu tô falando no vídeo assim, pô, porque a sua vida é todo dia a mesma coisa. Você acorda, toma um café, entra no seu carro, dirige teu trabalho, só aí já tem 500 birou. Então é, acorda, Pedro levantando da cama, toma um café, Pedro passando um café, depois Pedro tomando um café, entra no
seu carro, Pedro entrando no carro, dirige até o trabalho, Pedro ligando o carro, Pedro dirigindo teu trabalho, é um monte de de takezinho. Então a gente começou a fazer isso e a gente começou a categorizar, catalogar estes bureus, só que aí quando a gente fazia, o time já mandava assim: "Ah, Pedro, aí eu tive que aprender habilidades de atuação, né? Pedro tomando café triste e Pedro tomando café feliz". Eu falei: "Pô, como é que toma um café?" Tipo, tomar um café feliz. tomar um café triste, então, mas era de assim, ah, tomar um café tipo
meio desanimado, entendeu? Tipo, ah, tomar um café tipo emoções, é inspirado para janela. Claro que nem todo mundo vai fazer isso, mas a gente fez, usava para esses vídeos YouTube, só que a gente começou a ver que tava muito e tava demorando muito para sair os vídeos por causa dos birollos. Mas aí de repente nas minhas redes sociais começou a sair um monte de eh carrossel que o povo tava usando os birollos. E mais do que isso, um dia o time falou assim: "Cara, a gente nunca mais vai precisar fazer um ensaio fotográfico seu". Eu
falei: "Por quê?" Eles falam: "Porque um biroll é um vídeo nada mais é do que uma sequência de imagens e a gente grava em alta qualidade, então todo biroll vira uma imagem". Então a gente tem foto sua tomando café feliz e tomando café triste. A gente tem foto sua ligando o carro. A gente tem foto sua fazendo muitas coisas, sei lá. Fora as opções com recorte, porque se você der zoom no nos movimentos, já vira uma outra coisa. Já vira uma outra coisa. Então assim, um take pode virar pelo menos uns três takes total. E
a gente tem então assim mais de 15.000 birows catalogados. Caraca. Então assim, mas quanto tempo que vocês estão fazendo isso? Não faz tanto. Aí que tá num dia, numa diária de gravação com duas câmeras, a gente desenrola 500 birows. É rende muito. Se você vai gravar só birow aí, que que a gente faz? separa por cômodo. Então assim, ah, birollose no carro, birollose na sala, Birollose no banheiro, birollose na na cama acordando. Aí o time monta lá a produção que precisa de luz e iluminação, entra as duas câmeras e a gente tem uma lista. Eu
gravei, sei lá, pô, na cama eu devo ter uns, eu devo ter uns 250, 300 birou na minha cama. Ah, é, desligando o despertador, desligando o despertador com uma camiseta diferente para dar, quando a gente quer dar sensação de movimento, faz vários. Então é só uma questão de organização e nasce infinitos. E a gente usa isso assim, eu meu time, uma das coisas que meu time mais comemora é que hoje eles têm muito material e que tá organizado para criar as coisas, porque primeiro eles criaram os birí tinha uma pasta, eu falei: "Como que vocês
acham quando vocês precisam?" Aí o pessoal: "Ah, a gente procura". Genial, genial. A gente procura. Eu falei: "Não, pelo amor de Deus, alguém criou a planilha". Aí foi, teve um processo, demorou para eh catalogar todos, mas aí, pô, hoje em dia uma pesquisa numa planilha de Google Sheets, eles acham biroll e aí tem, tipo assim, eles pesquisam ou por cômodo, ou por sentimento, ou pela descrição do broll. Aí eu quero bross que mostrem ansiedade, tristeza, felicidade, inspiração. Aí filtra, parece todos os birollos que falam de que tem esse sentimento. Ah, que era um birow inspirador
no quarto, na sala, no sol, na rua, correndo. Acha lá. fez diferença? Vocês conseguiram mensurar, se fez diferença ter essa autenticidade que na minha opinião é o que mais torna o seu conteúdo autêntico, né, versus o que vocês faziam antes. Eu acho que a gente a gente nunca teve tanto engajamento hoje quanto a gente tem antes. E é claro que ocorrência não é causalidade, a gente não consegue medir diretamente isso, mas eu acredito que é aquela construção de marcas. Pessoas estão vendo mais conteúdos com a cara do Pedro do que um carrossel sem personalidade. Então
assim, meu concorrente não pode pegar aquele carrossel e publicar no Instagram dele, porque sou eu lá tomando café triste ou tomando café feliz. Eu dificultei. É. e tornei mais é aquilo, entra naquela coisa, todo mundo pode produzir, a gente vai entrar no momento, tem gente que vai discordar, vai espernear, todo mundo vai ser capaz de produzir roteiros incríveis em muito pouco tempo e produzir conteúdos carrosséis incríveis em muito pouco tempo. Essa esse DNA da autenticidade, eu acho que é o que vai fazer diferença da pessoa falar assim: "Eu prefiro consumir o conteúdo do Kiso do
que o conteúdo do fulano." "Ah, mas é a mesma coisa, não é? Porque é o conteúdo do Kiso, entendeu?" É, sim. Concordo. E é o que você colocou do concorrente lá, né? trocar o logotipo, né? Porque usa-se muito banco de imagens genérico e às vezes até o mesmo, até o mesmo, até o mesmo modelo aqui, ali, não dá para saber a mesma diferença. E nessa sua experiência toda, né, de criação de conteúdo, de criação de anúncios e de criação de canais, eu sei que você teve o desafio também de criar um novo canal no YouTube,
além do 100% orgânico e tá num está num desafio de TikTok, inclusive, né? Isso, pô. Isso daí é só r de problema minha cabeça, né? Então assim, quem inventou esse novo desafio, né? Fala pra turma aqui quais foram os seus aprendizados então em construção e crescimento de canal. Tá, vamos lá. Eu acho que assim, ó, eh, o primeiro ponto é não tentar de maneira nenhuma apostar em tudo de uma vez. Para um especialista, eu acho muito difícil assim você tentar dominar todos os canais com muita maestria ao mesmo tempo. Então assim, eu jogava um jogo
que era o meu Instagram tava, pô, a gente tava muito a win ali no Instagram e a gente republicava algumas coisas no TikTok e tinha um crescimento OK. Eu acho que essa republicação é legal, mas você produzir conteúdos específicos para cada um dos canais, é o supraassumo, se você puder fazer seu melhor, mas começar logo do início, não, eu vou fazer o canal, sei lá, se você vai olhar minha estratégia, vai falar assim: "Não, eu vou fazer igual o Sobral, eu vou ter um canal que eu faço live, aí eu vou ter um canal que
eu publico conteúdos mais sobre a minha vida pessoal, mais bem elaborados, com birollow cinematográficos. Aí eu vou ter um TikTok onde eu posto duas vezes por dia. Vou ter um Instagram onde eu posto três vezes por dia. Não vou postar stories porque o Sobral também não posta muitos stories. Vou ter um um LinkedIn com duas, três publicações por dia também. Pô, você vai ficar maluco, entendeu? Não tem como. E aí para você fazer essa dominação dos canais, você precisa de pessoas. Não tem como fazer sozinho assim. hoje, pô, nosso time de conteúdo ele é ele
é muito grande porque eles me ajudam a dar conta de tudo isso. Eh, mas como só eh nessa experiência toda de você criar canais novos, né? Porque muita gente que aqui tá assistindo a gente só investe no Instagram e aí e fica com esse medo assim porque escuta falar que idealmente se você for abrir um novo canal você tem que tá fazendo conteúdo nativo no outro canal. Então o primeiro passo, obviamente vou você vai replicar o mesmo conteúdo e pegar a oportunidade que tem. Mas agora eu vejo que você tá no caminho de ter um
conteúdo específico para cada canal, né? Então, quais são esses seus aprendizados? Porque você tem feito os testes, então não sei se você já tem as conclusões, mas vejo no YouTube lá o trabalho que você faz. Incrível. TikTok, tô vendo que você tá no caminho. Tô tô. Eu vou e paro um pouquinho. Vou e par um pouquinho. Então, o que que já o que que já funcionou que você fala, cara, isso aqui funcionou na na sua experiência mesmo? Ô, cara, na minha experiência é você conseguir encontrar o seu formato de produção de conteúdo. É isso. Porque
assim, quando eu comecei o canal, é o exemplo que eu acabei de falar aqui dos brolls. Quando eu comecei o canal do YouTube, a gente tentou fazer algo super elaborado. E aí nós éramos o gargalo da nossa própria produção e aí eu tinha que gravar as lives, aí eu tinha que cuidar do Instagram e a gente tinha que fazer gravação de birow, tinha que fazer a gravação do vídeo do YouTube, eu tinha que gravar anúncio, gravar produto, não cabia dentro da agenda. Aí beleza, aí a gente mudou. Não, vamos fazer o formato em que o
Pedro só liga a câmera e fala. Aí a gente fez, só que falou: "Pô". Aí eu falei: "Também não dá. a gente se vai, tipo assim, a gente tem que temos, a gente tem que conseguir achar uma equação aqui da produção de conteúdo para que a gente consiga facilitar a produção de conteúdo nesse canal, mas que mesmo assim a gente consiga obter performance. É essa equação que é difícil de encontrar porque ela é ela é personalíssima, vai ser vai fatura, né? Sim, vai depender de cada pessoa. Assim, talvez, sei lá, eh, uma amiga minha vai,
ela gosta de gravar todos os TikToks da semana no mesmo dia, ela senta e falou assim: "Não, eu pego e passo a tarde inteira gravando TikTok e depois meu time posta dois por dia ali para mim". Eu tentei fazer isso, foi um desastre porque ocupou muito tempo da minha agenda. Aí eu tentei fazer todos os dias publicar também não funcionou. Eu tentei fazer o TikTok com o roteiro no TP. Putz, não sei. Eh, eu tinha que aprovar, o time me mandava, não tava ficando legal. Ah, e eu comecei a tentar fazer com bullet points, ó,
já tá funcionando melhor. Então, essa busca pelo formo, pela facilitação da produção de conteúdo pro especialista é o que mais faz diferença. Aí eu acho que é o especialista se encontrar. É uma papo muito pode deitar no divã aqui do do do especialista, né? Então assim, deita no divan, vamos descobrir quem é você e como que você gosta de produzir conteúdo para cada rede social. Então esse para mim é é o caminho mais importante, porque uma vez que você consegue descobrir esse formato que funciona para você, claro, você tem que botar ele a prova com
uma certa consistência e descobrir se ele funciona não só para você, mas se ele funciona pra rede social, porque às vezes a rede social vai falar assim: "Cara, é isso aqui vai dar 200 views no TikTok se você fizer desse jeito, entendeu? Você não vai crescer aqui, você não vai estar construindo audiência nenhuma". E eu ficava muito paranóico. Eu sou muito de, eu tenho muito essa coisa de, ah, estabeleci uma determinada frequência, eu tenho que respeitar essa determinada frequência. Mas uma das das minhas filosofias de vida é que você precisa ser médio com consistência, que
é o que eu falei no começo, que é, pô, você não tem que ser o melhor, você não tem que ser o maior, sei lá, outro dia eu publiquei no TikTok lá, cara, você não precisa postar todos os dias no TikTok. Aí uma pessoa, mas o Mr. Beast publica 20 vídeos por dia no TikTok, você tá errado. Aí eu comentei, falei: "Você publica 20 vídeos por dia no TikTok?" Aí a pessoa: "Eu já publiquei, ele me deu a resposta que eu queria que ele me desse. Eu já publiquei e você já publicou. E por que
que você não publica mais? Porque 20 é demais. Porque você não consegue manter 20 para sempre. Você fez 20 por uma semana. Parabéns, você acabou de publicar 140 TikToks, eu estou fazendo dois por semana há 5 anos. Então assim, vai ser muito maior em termos de volume. Então é descubra o formato e defina uma uma frequência que seja saudável dentro da sua estratégia. E quando eu digo da sua estratégia de conteúdo, é não só daquela daquela mídia específica, mas de todas as outras. Entender também qual que é o papel daquela rede social dentro da sua
estratégia. Eu achava no passado que o TikTok ser uma ferramenta em que eu ia fazer o mesmo trabalho que eu faço no Instagram, que é um trabalho onde eu educo a pessoa, crio a vontade nela de comprar o meu produto de gestão de tráfego e uso como uma ferramenta muito de vender e de conversão no final das contas. No TikTok eu não consigo fazer isso. Toda vez que eu tento fazer isso no TikTok, flopa infinito. Então no TikTok para mim é uma ferramenta muito mais de descoberta. As pessoas vão descobrir quem é o Pedro, vão
começar a olhar, pô, eu gosto desse do que que esse cara fala. Que que será que esse cara faz? Deixa eu ver ele em outras redes sociais. Deixa eu jogar ele. Caraca, o cara dá aula no YouTube toda semana. Nossa, ele tem um Instagram legal também. Nossa, legal esse negócio de gestão de tráfego. Hum. Eu tô insatisfeito com o meu trabalho, cara. Talvez essa seja uma opção para eu ganhar um dinheiro na internet. Eh, essa construção de e essa jornada do cliente que eu quero montar. É claro que a gente sempre vai pensar em jornada
porque isso facilita toda a nossa a nossa concepção da da estratégia. A jornada ela não é sempre linear para todas as pessoas. Tem gente que vai me descobrir e me comprar no TikTok. Vai, vai, vai pular tudo isso, entendeu? Você não comprou não, a maioria das pessoas não começa na Apple comprando, sei lá, não, vou comprar primeiro o Airpods, que é mais barato, nem é tão mais barato assim, depois eu vou comprar o iPad, depois o iPhone, depois o MacBook. Não, tem gente que já vai falar assim: "Cara, eu vou comprar o MacBook direto, é
o primeiro produto que eu vou comprar já é o da é o fim da da esteira", né? Então, nem sempre é tão linear, mas querendo ou não, você tem que ter uma visão do o que que essa plataforma representa dentro da minha estratégia, entender como que você consegue criar um formato lá que seja que seja sustentável para você, produtor de conteúdo e criar recursos. E quando eu digo recursos, é contratar pessoas, ferramentas que vão facilitar essa sua criação de conteúdo para aquela determinada plataforma. Não, mas acho que o ponto que você colocou é isso, né?
O que que o que que cabe na sua rotina para que você possa fazer aquilo com consistência ao longo do tempo? Para que você não faça um sprint e aí se esgota e e morre na praia? É, que é o que acontece com a maioria das pessoas na produção de conteúdo em outras redes assim. É, não, mas essa é uma filosofia muito boa, porque quem ganha não é, né, quem faz assim agora mais rápido, é quem consegue se manter ali fazendo ao longo do tempo, né? Com certeza. Eu ia falar, vamos pular pro nosso próximo
tópico aqui que eu queria. Vocês vão me deixando falar, eu vou, eu vou, eu vou falando, hein? A gente falou junto aqui. Queria usar, queria usar o Pedro aqui. Usar é sacanagem, né? Exato. Tô ficando preocupado esse corpo e essa mente porque como você já colocou, você é um cara muito estudioso, você sempre se dedica bastante quando você, pô, isso aqui legal, vou focar nesse negócio. E eu sei que você tá estudando bastante inteligência artificial. Tô. E aí vamos misturar as coisas. Então assim, vamos misturar as coisas. Se você já tava achando complicado, é, tem
uma notícia ruim para você. Vamos misturar as coisas. Nós vamos misturar as coisas. Na sua opinião, qual é o futuro então do gestor de tráfego ou não? Vamos falar do profissão, né? Vamos falar da gestão de tráfego e do orgânico, do orgânico e do pago. Tráfego pago e tráfego orgânico daqui a alguns anos ou daqui a um ano. Não dá para falar muitos anos, né? Porque o negócio, né? Muda muito daqui se meses. Daquilo que você já tá vendo, daquilo que você já tá usando, aquilo que você já tá fazendo. Conta um pouquinho pra turma
o que que você já tá usando de inteligência artificial pro seu dia a dia, que facilita o seu dia a dia, que já te traz resultados. E o que que você tá vendo aí que vai mudar bastante? Tá, vamos lá. Eu acho que assim, eu acho que o primeiro ponto, as pessoas elas criam muitas fala: "Ah, ya vai mudar o mercado, vai mudar o mercado". Para dar um passo para trás, é pensar assim, como que eu tô? você começar a inserir inteligência artificial no seu dia a dia é a primeira coisa que você deve fazer
para tá atualizado. Então assim, pô, quero ser um profissional que vai ser o profissional do futuro. Eu acho que nós já somos o profissional do futuro. A gente já é a profissão que eh tem que se adaptar todos os dias, porque todos os dias a rede social tá mudando, o algoritmo muda, o tráfego pago muda, as ferramentas estão surgindo, todos os dias tem coisa nova. Então, nós somos o profissional do futuro e o profissional do futuro, ele tem que estar o tempo inteiro utilizando as novas ferramentas. Então, pô, ah, eu vi que o GPT lançou,
tá todo mundo agora postando na rede social que o chat GPT agora eu posso fazer imagens com ele. Cara, primeira coisa que você tem que fazer, ir lá e botar sua mãozinha lá e você fuçar, clicar, usar. É, é aprender por pela pela, pela pelo osmose, né? usar a ferramenta ter aquela sensação de não sei se é sinestesia a palavra assim, mas é é você sentir com seus próprios dedos como que é criar uma imagem lá dentro, como que é você utilizar aquele recurso da rede social. Então esse assim, foi por aí que eu comecei
a o meu uso de a, pô, vou botar isso aqui no meu dia a dia e vou ver como é que eu consigo, quais tarefas eu posso fazer por aqui. Eh, a gente tem hoje as grandes, eh, existem, se você tem uma um site que chama There is a anat, tipo assim, tem c tem, sei lá, centenas de milhares de inteligências artificiais lá. A gente nunca vai usar nenhum 0,001 disso daí nunca. A gente vai usar poucas ferramentas, eu acredito muito, que vão concentrar todos os recursos dentro dessas ferramentas. Um grande exemplo disso é essa
atualização do GPT, da criação de imagens dentro do GPT. Antes nós antes não, nós temos ferramentas como eh Mid Journey e várias ferramentas que criam imagens. Eu acredito que a gente vai ter poucas eh inteligências artificiais que entregam. Nós vamos ter muitas sempre, mas nós vamos ter algumas que entregam basicamente tudo que a gente precisa, ainda mais para dentro do nosso mercado. Hoje, como que tá sendo o meu principal uso de inteligência artificial? Ele tá sendo na criação de agentes. Quando eu falo agentes, tem gente que fala assim: "Meu Deus do céu, inteligência artificial, GPT,
o que que é um agente?" tem 1000 explicações sobre o que que é um agente para mim, de maneira simples de como que funciona pro nosso mercado. Um agente é eu vou lá no GPT ou no Cloud, que é a ferramenta que eu mais uso hoje para eh o Cloud é um GPT melhorado para quem escreve, para quem produz conteúdo, para quem faz anúncios. Então, se você trabalha com redes sociais entre GPT e Cloud, na maioria das vezes você vai usar Cloud e você vai ter um resultado muito melhor. É, eu eh são os dois
irmãos, pensa assim, como o Ricota chama o Cloue de Claudião, né? Toda toda a minha toda a minha interação com Cloude eu começo. Fala Claudião. Então, eu uso muito o Cloud. Dentro do cloud ou do GPT você tem a opção de criar GPTS e no cloud de criar projetos. O que que é um projeto ou um GPT? é uma janela onde eu consigo trazer contexto para esse GPT. O que que é contexto? Eu vou trazer uma explicação para inteligência artificial sobre como que ela executa uma determinada função, como que ela vai fazer um determinado trabalho.
Então eu chego lá nesse contexto e falo assim: "Olha, Claudião, é o seguinte. Essa nossa conversa aqui, você vai aprender a criar um gancho de curiosidade. Aí eu vou explicar para ele, cara, o que que é um gancho de curiosidade, cara? O gancho de curiosidade, ele é um gancho que deixa uma, na essência, ele vai deixar uma lacuna de informação na cabeça da pessoa. E o cérebro humano, ele tem uma tendência natural a querer preencher essa lacuna de informação. Então eu vou explicar para ele o que que eu acredito que é um gancho de curiosidade.
Eu vou fazer uma explicação. Quanto melhor eu for para fazer essa explicação com a minha inteligência natural, melhor vai ser meu agente. Eu dou uma série de instruções para ele e falo: "Beleza, agora que eu te dei essa série de instruções, eu quero que você crie para mim ganchos de curiosidade que falam sobre a gestão de tráfego para eu divulgar um evento gratuito que eu vou estar fazendo." E aí esse agente, ele tem uma função muito específica, que não é criar um anúncio inteiro para mim, não é criar uma estratégia de marketing, não. A função
dele é criar um gancho. Ele é um grande especialista nesse assunto. Então o que que a gente até voltando, né, se você fez a pergunta se nós vamos ser cada vez mais especialistas em determinados assuntos ou se a gente vai ter cada vez, a gente vai ser cada vez mais genérico. Eu acho que a gente vai ser cada vez mais genérico e nós vamos ter acesso a ferramentas que são cada vez mais especialistas em determinados assuntos. Então hoje, ontem mesmo, se você pegar minha rotina ontem, eu passei 6 horas, eu dei o exemplo do gancho
de curiosidade, porque eu passei 6 horas ontem escrevendo eh agentes de inteligência artificial, criando esses projetos. E as pessoas às vezes elas acham que vai ser muito difícil, mas não. Você vai lá, você dá uma série de instruções e você tem que pensar que é como se fosse eh uma publicação do Instagram. Então eu vou lá e falo para ele: "Ah, isso aqui é um gancho de curiosidade, você deve fazer isso, isso, isso, isso." Dou uma série de instruções. "Ah, como é que eu faço um bom prompt?" Pô, qualquer canal do YouTube que fala de
inteligência artificial ensina isso. É só você jogar no YouTube. Como fazer um bom prompt. Você vai encontrar vídeos de 20 minutos, 30 minutos, uma hora que você assiste uns três, quatro, você vai falar assim: "Putz, todos eles falam a mesma coisa". Pois é, essa é a mesma coisa. Como faz um bom prompt? Aí você aprende a fazer um bom prompt, insere ele nesses agentes e aí você vai testar o agente, tá? faz agora para mim um gancho de curiosidade para divulgar o melhor podcast Tráfego Pago do Papo Social Medíia. Aí ele vai criar. Aí você
vai falar assim: "Putz, ficou horrível esse gancho". Aí você volta lá nas instruções, muda as instruções, beleza, cria de novo o gancho para mim. Aí ele cria, putz, ficou melhorzinho, mas ainda falta um temperinho, vou lá, dou mais instruções. Aí ele cria finalmente o gancho para você. Ah, você gastou 6 horas para criar um agente. É, mas a partir de hoje ninguém do meu time nunca mais vai precisar gastar um minuto para pensar em como fazer um gancho de curiosidade, porque ele tá absolutamente pronto. Então, hoje eu tenho assim e se eu for se eu
for listar aqui dentro dos projetos lá que a gente mais usa, a gente tem um criador de persona, a gente tem um um adicionador de humor, então eu peguei todas as estruturas, o que que faz um texto ser engraçado. Eu peguei essas estruturas e expliquei pro GPT como é que ele usa o humor. E aí eu subo um texto nele e ele transforma esse texto num texto num texto engraçado. Eu criei um criador de fofoca que eu jogo um texto nele, ele cria um, ele bota naquele sens, eu amei essa. Ele, ele transforma tudo em
fofoca. Tudo, tudo. Ele transforma tudo. E aí, porque todo mundo adora? Tipo assim, a Priscila fala para mim: "Nossa, você é muito fifi, né? sabe? E aí o nome dele é Agente Fifi. Aí eu crio Agente Fifi, que eu boto um texto nele, um texto que seria normalmente chato, que a pessoa não ia ter e interesse. E aí ele cria fofoca. Ah, mas como é que você fez? Eu começo a eu começo a discutir com um chat. Fala assim: "Cara, o que que quais são os elementos de uma fofoca?" Ele começa a me dizer: "Ah,
essa fofoca são X, Y Z." Então, eu uso o chat GPT ou o Cloud para me explicar o que que é uma fofoca. Aí depois eu uso as explicações dele para alimentar um agente e falar: "Olha, isso daqui é uma fofoca. Toda vez que eu mandar um texto para você, eu quero que você transforme esse texto em fofoca". Aí eu tenho criador de gancho, criador de hook, de gancho, de anúncio, é o que eu mais tenho. Então eu tenho de curiosidade, de lista, motivacional, engraçado, eh, educacional, eh, de, e dicas e truques. Eu vou criando
esses várias especificidades e crio os anúncios. E aí os anúncios assim para mim eles estão ficando, pô, tá ficando melhor do que muito copywritter, entendeu? Tipo, sei lá, eu pedi outro dia para ele criar um anúncio para mim, até posso pegar aqui. Eu pedi para ele criar um anúncio para mim. Eh, esse esse agente específico que eu fiz, ele personifica objetos inanimados e falo o anúncio a partir da perspectiva deste objeto inanimado. Então, é mais ou menos essa lógica. Dando todos os créditos, eu peguei essa ideia do Lendo Ladeira, que é genial. fazer isso. Aí
eu vi ele falando num podcast um um trecho de um anúncio que ele escreveu que era sobre como se o dinheiro tivesse falando. Aí eu peguei esse trecho e usei a partir desse trecho, eu comecei a treinar esse aí a eu comecei a falar assim: "Pô, como eu quero que criar um agente que faz esse tipo de trabalho aqui, que fala como se fosse um determinado objeto. Aí olha só o que ele fez para mim. Oi, eu sou o seu estômago e eu preciso confessar uma coisa. Eu tô cansado de ser enganado. Todo dia é
a mesma história. Você me promete aquele hambúrguer maravilhoso dos aplicativos, mas o que que chega? O pão murcho, carne ressecada e aquele queijo que nem derrete direito. Sabe como é frustrante ficar esperando por uma hora, criar aquela expectativa só para receber algo que não dá nem vontade para digerir? Eu já perdi as contas de quantas vezes eu fiquei desapontado. E o pior é que você também fica, né, aquela sensação de poxa, gastei dinheiro e calorias à toa enquanto me enche de algo sem sabor. Mas ontem, ah, ontem foi diferente quando você pediu aquele artesanal da
nome da hamburgueria. Cara, que momento. Aquela carne suculenta, o queijo derretendo de verdade, o pão fresquinho. Finalmente eu me senti respeitado e valorizado. E o melhor, eles estão a uma mensagem de distância. Me faz esse favor e clica ali embaixo e pede um artesanal que respeite o seu estômago. Prometo que dessa vez não vai ter arrependimento. Palavra de estômago satisfeito. Então assim, muito bom, pô. É incrível, entendeu? Então assim, você começa a mapear as tarefas que você faz no seu dia. E para mim a lógica é simples. Se eu consigo dar 100 exemplos paraa inteligência
artificial de como fazer, eu consigo criar um agente que faz aquilo. Porque ele ele ele consegue entender, ah, todos os dias eu tenho que criar descrições. Beleza, junta sem descrições, joga no GPT, no Cloud e fala assim: "Me fala para mim quais são os os elementos em comuns dessa descrição. Se eu tivesse que ensinar alguém a fazer descrições como eu estou fazendo, o que que você explicaria para essa pessoa? Ele vai gerar uma série de instruções. Você pega essas instruções, você cria um projeto, você joga dentro do projeto. Olha, você agora é um criador de
descrições. É assim que você deve fazer para criar descrições. Quem fala isso é o Bruno Pisinini, que a regra de ouro é: se eu consigo ensinar para uma pessoa, eu consigo ensinar pro agente fazer. Então assim, eu tô o tempo inteiro eh juntando exemplos, juntando exemplos. E agora, sei lá, eu quero criar um que cria bons títulos do YouTube. Então, eu já tô com o meu time, eu já dei a missão ali para eles anteontem. Eu falei: "Pô, vamos juntar aqui. Eu quero 100 títulos bons de vídeo de YouTube que viralizaram na internet, que tiveram
muito resultado. Porque se a gente tem esses 100 títulos bons, eu consigo identificar quais são os padrões, pedir pra inteligência artificial criar o projeto e aí a partir disso eu consigo criar um título com um clique. Eu só vou ter um bom trabalho ali de umas horas de encontrar, de identificar o padrão, de explicar pro agente, testa, testa, testa. Mas, pô, depois que tá pronto, acho que as pessoas têm um pouco de preguiça, né, desse início, de, ai, não, vou criar, vou gastar o meu tempo enquanto se o que eu preciso é de um gancho.
Ah, eu penso aqui um gancho, eu não preciso criar, parar o meu tempo para pensar. A dica boa ali foi dar os exemplos, né? Porque geralmente a gente faz o prompt sem dar exemplos, exemplo é rei. E aí você falou de sem exemplos. a gente fez um episódio sobre benchmarking, eu acho que é um bom complemento do episódio benchmarking, que é essa coisa de você investir tempo buscando exemplos para poder depois fazer. Eu eu fiz um de eu fiz um que cria roteiro de TikTok e ele é ele é baseado em 175 que o meu
time gostou do roteiro. Então assim, a gente encontrou 175, a gente baixou 175 vídeos, a gente transcreveu 175 vídeos, a gente pegou cada vídeo e encontrou os padrões do que que fazia aquele vídeo ser bom. A gente juntou todos esses padrões, a gente jogou num projeto, a gente explicou para esse projeto o que que é um bom TikTok. E aí a partir disso ele virou criador de TikTok. É isso. Então assim, dá trabalho fazer início, né? Mas depois que é feito, você ganhou um super ativo paraa sua empresa. Imagina como é que seria hoje sua
empresa de social mídia, se todo as descrições, os carrosséis, os roteiros, tudo aquilo que você faz fosse facilitado por um agente. Na minha opinião, o trabalho do profissional de marketing hoje, ele tem que estar dividido entre fazer o seu trabalho, usar a sua inteligência humana para as coisas, porque isso não vai substituir. O negócio é você trabalhar em cima daquilo que a inteligência artificial tá sendo feita, mas fazer este trabalho. E a parte do trabalho é começar a delegar as coisas pra inteligência artificial, pensar o que que eu posso treinar e para fazer por mim
e ter esse contato diário, porque é esse contato diário que vai garantir que, pô, quando a Iada der mais uma evoluída, você consegue acompanhar o ritmo, você consegue acompanhar o ritmo, você consegue acompanhar o ritmo. Se eu tentar explicar pro meu pai hoje que mora no campo criando abelha o que que uma inteligência artificial faz hoje, vai ser muito difícil. Se eu tentasse explicar pro Pedro, pro Pedro de 3 anos atrás o que que a IA faz hoje, é muito mais difícil do que explicar pro Pedro de hoje uma atualização nova que nasceu na inteligência
artificial, porque eu já tenho todo um contexto dentro da minha cabeça. Então é você tentar aos poucos estar junto com essas novas atualizações. Ah, mas como é que eu vou saber das novidades? Pô, a internet fala hoje em dia. Sim, você eu eu não vi num num site da Open AI que o GPT lançou uma atualização, não apareceu um vídeo 500 falando da mesma coisa, entendeu? Nós já somos a, é, nós já somos a bolha. Você não tem que tá, nossa, eu recebi a novidade uma semana e meia antes porque eu li um paper da
Open AI. Isso não vai fazer diferença nenhuma para você. Vai fazer diferença você usar. Só de você não ser resistente é aí isso já é um grande diferencial competitivo, não muito muito e a gente é resistente com umas coisas tão bobinha. Outro dia eu tava eh inserindo aquelas ferramentas de que transcrevem as ligações de Google Meetings e fazem o resumo. E aí eu não eu não tinha instalado nenhuma dessas ferramentas porque eu falava assim: "Pô, deve ser difícil instalar, depois eu vou ter que depois eu pesquiso, depois eu vejo, depois eu vejo, depois eu vejo".
Aí um dia eu falei: "Cara, eu vou botar essa ferramenta no meu computador". Cara, em dois cliques a ferramenta tava no meu Google Meeting transcrevendo e criando atas de todas as minhas reuniões. Foi muito rápido. Eu fiquei assim, cara, quanto tempo eu perdi fazendo ata. Eu era só para ter feito isso antes. É muito fácil. E aí, vamos para um bloco de batebola aqui. Bora. Bora. Seguinte, a gente tem um bloco aqui chamado fato ou mito, tá? Então, bate bola rápido, pensa e fato ou mito, só isso. Tá na lata e você pode justificar, obviamente.
Deixa comigo. Mas assim, vamos lá. Bora. Primeiro, Bárbara, manda aí. Eu vou deixar ela falar porque senão até já sei. Tráfego pago atrapalho o orgânico é esse? Não é? É tráfego pago. Mata o orgânico. A gente sei uma comunicação mais violenta. Foi violenta. Mata foi violenta. Não é atrapalha. É mata o orgânico. Mata não mata, mas na maioria das vezes atrapalha. Quando mal feito, quando não é feito de maneira estratégica, o tráfego pago atrapalha sim o orgânico. Quando você é doo naquilo que você patrocina versus aquilo que tá no seu, tá na sua produção de
conteúdo do dia a dia, isso daí vai ter sim um choque. Inclusive, eu aprendi isso com você. você deu uma aula sobre isso. Melhor aula que eu já vi na minha vida sobre isso é sua. Foi assim, se eu patrocínio só [Música] resuânico só tem carrossel, eu tô atraindo uma audiência que consome um tipo de conteúdo, eu tô produzindo outro. Então eu tô acabando com o meu com com a minha taxa de alcance orgânico no final das contas. Eventualmente eu vou, a gente quer trazer mais quantidade de pessoas pro perfil e o tráfego pago ajuda
nisso, mas tem que atrair elas através do conteúdo certo, do conteúdo que vai corroborar com a sua estratégia orgânica. É porque o o engajamento é o principal sinal social que o algoritmo leva em consideração paraa distribuição orgânica. Sim. Se você atrai a mídia paga pessoas que não tm o hábito de engajar, dificilmente você vai ter esses sinais nos seus próximos posts e isso pode derrubar o seu alcance orgânico. Então você tem que escolher os conteúdos certos que vão ser impulsionados, mas também distribuindo o conteúdo com objetivo de engajamento e não só fazendo media paga para
performance e conversão. Sim, isso, exatamente, né? Muito bem. Vamos pro próximo aqui, ó. Próximo. Esse eu eu tenho que falar esse aqui. Esse aqui também vai, Rafa. Eu comecei. Não vale a pena apertar o botão impulsionar. O botão impulsionário não funciona. É mito. Nossa, cada vez mais o botão impulsionário ele tá presente dentro das estratégias de tráfego pago. Ele tem um hoje em dia uma das melhores, é a melhor ferramenta para você atrair eh visitas pro seu perfil, tanto para pessoas que não te seguem quanto para pessoas que te seguem, que é uma coisa que
a galera faz pouco. Ah, mas por que que alguém me segue? Deveria visitar o seu perfil. Mas você não tem um, você não se preocupa tanto com a sua bill, com o link da sua Bill que normalmente leva as pessoas para um canal de conversão. Então assim, é uma das estratégicas que a gente tem cada vez mais explorado é usar o botão impulsionar, sim, para trazer essas visitas tanto das pessoas que já estão acompanhando o perfil, quanto para gerar uma uma estratégia de novos seguidores. Nada gera mais seguidores do que usar o botão impulsionar. Ele
é um complemento de uma estratégia que deve ser feita também no gerenciador, mas é uma ferramenta cada vez mais poderosa, não é uma algo ruim. Eu eu dei uma dica esses dias e eu vou dar aqui também que se você usar o Metabusiness sutch no anúncio e fazer por lá, que é a mesma coisa no final do dia do botão impulsionar, lá você tem acesso à segmentação avançada do gerenciador de anúncio. É pouco mais, tem mais opções de mais recursos de segmentação, né? Então assim, pra pessoa que não sabe usar o gerenciador de anúncios, é
o metab é o é o intermediário, né? Então assim, é impulsionar metabiness suitch, que eu chamo de impulsionar 2.0 e o gerenciador de anúncios, que é um pouquinho mais complexo. Boa. Pouquinho só mais complexo, né? Terceiro bar. Terceiro, o tráfego pago é, pô, tá muito bom esse batebola aqui. Po, po, o rei nos lançamentos, porque assim, né, qual que é o contexto aqui, né? A maioria dos lançamentos são pautados quase 100%. Olha, hoje eles são o rei dos lançamentos porque eu acredito que as pessoas não estão conseguindo fazer um bom trabalho de redes sociais, mas
eu vou dar um exemplo baseado em dados, que eu sei que você gosta de uns dados aqui. O meu último lançamento foi o lançamento em que nós mais captamos leads pagos, mas não foi o meu lançamento em que nós mais captamos leads orgânicos. E ele normalmente a gente correlaciona o tamanho do lançamento com a quantidade de pessoas que a gente cadastra no lançamento. E ele não foi o meu maior lançamento. Por quê? Porque a taxa de compra de pessoas que vem do orgânico é muito maior do que a taxa de compra de pessoas que vem
do pago. Isso quer dizer, então que eu não posso, não preciso, não vou investir em pago? Claro que não, porque ainda assim eu vendo muito através das pessoas que vem do tráfego pago, mas o tráfego orgânico eh ser um completo quaduvante no seu lançamento, isso deveria ser um sinal de atenção para você colocar mais esforço no orgânico, porque hoje o orgânico ele é pau a pau. Mais uma vez, povo, eu sou eu sou o gestor de tráfego mais hipócrita que existe. Eu sou é eu sou assim, eu sou eu capto muito leíd orgânico hoje. O
orgânico, ele tem uma representatividade de quase ber ali os 40% de performance que a gente tem dentro dos lançamentos vend orgânico. Então assim, eh, é, ele é maior, maioria ainda o tráfego pago, mas porque a gente faz investimentos muito pesados assim, mas ele se se ele é o rei a taxa de conversão é não é é outra. Você pensa no orgânico, você não precisou nem impactar o cara com o anúncio, ele foi lá, entendeu? De vontade própria, falou, vontade própria, eu vou me cadastrar, eu vou me cadastrar. Porque tem um valor nisso, tem um valor
muito grande e aí a gente e a gente tem metas diárias de captura de lídros orgânicos. Então assim, é uma coisa boba que outro dia eu comentei, a pessoa falou assim: "Nossa, isso é genial". Eu falei: "É, mas é tipo você quando alguém fala isso para você, você não discorda, tá pedindo é genial". Assim, a gente tem metas de áreas de captação de leaders de tráfego pago e metas de áreas de lead orgânico. E aí, se não tá captando leades orgânicos com suficiente, o meu time já começa a entrar em desespero. Meu Deus. Que que
nós vamos fazer? Nós vamos ter que tirar um post bom do bolso. Nós vamos ter que fazer mais um call to action aqui na live. Vamos aumentar essa live dessa semana que você vai fazer. Vamos fazer mais umas chamadas. Você não consegue fazer uma live no Instagram e tipo assim, a gente começa a tentar achar recurso. Quando o tráfego pago não tá convertendo, não. Gestor de tráfego otimiza as campanhas, melhora as segmentações, a gente vai gravar mais anúncio, a gente toma 1000 ações e no orgânico a gente meio que fica assim: "Ah, é o que
é, né?" Né? Então assim, algoritm é o algoritmo fica fica totalmente dependente da da paga, né? Não tem como, né? Isso, Pedro, toda empresa precisa de um profissional de tráfego pago. Ah, essa daí é difícil, hein? Essas daí vocês vão me colocar em lençóis. Eu acho que nem toda nem toda empresa precisa de um profissional de tráfego pago. Acho que eh dependendo do tamanho da empresa, eu acho que tem empresas que se beneficiariam muito mais eh de fazer outros tipos de mídia do que o tráfego pago. Mas eu acho que é uma minoria, acredito, não
acho, acredito ser uma minoria das empresas. Acho que a maioria das empresas venderiam mais se estivessem anunciando online, mas existem algumas empresas, às vezes de um segmento B2B muito específico, que talvez começar pelo tráfego pago não seja o melhor caminho, mas eventualmente crescendo toda a empresa tem que investir em tráfego pago, não tem por não. É aquilo que a curto prazo daria mais resultado, só que ele não é sustentável ao longo do tempo se você não fizer as outras coisas direito. Exatamente. Você tem que multiplicar os canais de aquisição de cliente. Isso daí a é
a lógica de qualquer empresa tem que estar buscando isso. E o tráfego pago é um bom canal de aquisição de clientes. Eu tenho uma pergunta final. Posso fazer? Pode fazer que eu acho que eu sei qual é. Estamos conectados. Essa aqui eu quero ver, hein. Qual é o erro mais caro que alguém pode cometer em mídia paga? Nossa, essa pergunta não é fácil de responder. O erro mais caro que alguém pode cometer em mídia paga. Ah, eu sei qual é. é testar pouco, é não é não ter variações, é não testar diferentes segmentações, é não
testar diferentes anúncios, é se manter sempre na mesma estratégia e não se adaptar às mudanças do mercado. é romantizar demais aquilo que você faz no dia a dia e falar: "É o Senhor dos Anéis que eu tô lendo, né? O Smigle My Precious, a minha estratégia preciosa, aquilo que eu faço que é tão bom, é tão único, que eu inventei e o mercado mudou, o mercado se adaptou e você tá ainda com a sua estratégia antiga porque você é apegado ao seu próprio conhecimento e a gente não tem que ser apegado. Outro dia eu entrei
na conta de um de um cliente novo e ele falou assim: "Ah, a gente tinha um gestor de tráfego antigo e a estratégia dele funciona muito bem. você vai mudar tudo? Eu falei, eu não, você funciona muito bem, eu vou manter o que ele tá fazendo. Aos poucos eu vou testando coisas novas, mas se a estratégia dele se mantiver muito bem, eu vou seguir com a estratégia dele. Então assim, eh criar essa adaptação constante e tá o tempo inteiro testando. O tempo inteiro a gente tem que tá submetendo o algoritmo, seja do tráfego pago ou
do tráfego orgânico, a novos eh inputs, né, que é o post que a gente publica, o anúncio que vai pro ar, ler esses dados, ter essa habilidade de entender o que que tá acontecendo aqui no eh quantas pessoas estão entrando no início do anúncio, quantas estão saindo no final na compra e tá sempre fazendo os direcionamentos certos para que a gente tenha mais resultados. É isso. Então, de maneira sintetizada, eh, se apegar demais à estratégias e testar de menos coisas novas. Muito bem. E quem quer quer aprender sobre estratégias novas, entendeu? quer abrir a cabeça
para tráfego pago. O cara que quer ser um profissional da quer ser um profissional de tráfego pago. Aí é só você me acompanhar no meu canal do do YouTube, né? Canal subido. Toda terça-feira a gente dá aulas ao vivo sobre tráfego pago e eu, o problema é que se você pesquisar meu nome na internet, eu nunca mais vou parar de aparecer para você. Remarketing. É remarketing que chama. Muito bem, Pedro. Cara, foi incrível esse papo. Papo de milhões. Papo de milhões. Cara, o problema desses emojis é que eu quero ficar pegando eles. Eu sou meio
criança assim, sabe? Eu fico o tempo inteiro aqui. Pode pegar, pode levar pra casa, crying, pode levar o baby bosta. São os emojis com as nossas emoções, assim. Eu gosto muito desse rehelp aqui, ó. É muito. Esse, esse é o sarcasmo. Amei nota dois é incrível. Esse é o sarcasmo. Amei, nota dois. Vocês que fazer um que é faltou o tchan. Faltou lá. É o próximo, hein? É o próximo. Esse é muito bom, não é? Faltou, cara. Ótimo. Só faltou o Só faltou o tchan. É, é dose. É um clássico, mas é um clássico que
com certeza muita gente assim representado. Olha, eu acho que a galera curtiu demais esse papo, conheceu melhor o Pedro. Foi muito legal. Finalmente o pessoal pediu muito a sua presença aqui. Foi muito legal. Foi muito legal. Um dos caras mais legais que eu já conheci na minha vida. Que isso? Você é gostoso de conversar. É a minha risada. É a risada. É, não é incrível. Pedro, obrigado mais uma vez, cara. Uma honra você aqui. Foi o máximo. Foi o máximo. Obrigado. Com certeza a turma gostou para caramba. Então, não deixa de colocar o joinha, o
comentário, o sininho, faz tudo aí porque vale o Pedro. Valeu, valeu, valeu. Gostei, vale demais. É isso aí, turma. Até o próximo episódio. Valeu. Eu [Música]