E aí E aí E aí [Música] Oi boa noite todos vamos começar mais um encontro do clube do livro Hoje estamos no nosso 15º encontro 15º capítulo na verdade e vamos falar sobre as respostas aos pensamentos automáticos semana passada vimos sobre a avaliação dos Pensamentos automáticos e nessa semana na sequência lógica né da prática Clínica veremos a resposta os pensamentos automáticos então quero dar boa noite a todos aí que estão entrando sejam muito bem vindos vão se ajeitando aí que a gente vai conversar um pouquinho sobre esse tema Esse é um capítulo breve ele é
bem curtinho então quero trazer algumas reflexões sobre ele e na sequência iremos curtir a nossa sexta feira aí né É mais do que apenas trazer né o conteúdo I deste Capítulo para vocês porque ele realmente é muito curtinho Eu quero propor para vocês a importância de refletir sobre o processo terapêutico e Esta etapa que é a resposta os pensamentos automáticos vejam que é mais importante do que simplesmente entender como se faz que material que se usa qual formulário que tem que preencher é a compreensão desta etapa dentro do processo terapêutico certo e o processo era
perdido ele segue um raciocínio é isso que eu sempre desafio os meus alunos e quem me acompanha a desenvolver o seu raciocínio Clínico isso é o mais importante você entender como dar o curso desse pensamento dentro da evolução do paciente Então veja é a resposta o pensamento automático ela está muito ligada e com a prática que o paciente vai a aplicar no seu dia a dia então dentro da sessão terapêutica vocês fizeram a identificação dos Pensamentos automáticos a avaliação desses pensamentos automáticos veja que ainda não chegamos no capítulo das Crianças tá nós estamos sim lidando
com aqueles pensamentos mais fluídos que são os pensamentos automáticos e nós já podemos avaliar o conteúdo deles e fazer com que o paciente busque alternativas mais eficazes no seu dia a dia para responder a esses pensamentos automáticos E isso tem a tendência de levar a melhora de alguns sintomas e principalmente ajudar o paciente a se expor algumas situações que eu tenho então esses pensamentos automáticos estavam barrando servindo de e para a execução desses desses experimentos na semana passada nós vimos então que o fato do pensamento automático a ser disfuncional e eles serão um impasse para
os objetivos do paciente é um motivo de elencarmos este pensamento para ser avaliado então sem trabalhamos o pensamento de acordo com a realidade do paciente Esse é um ponto muito importante a gente o atc ela não lida com pensamentos positivos seja Recebi uma pergunta na caixinha né E ela falou assim você não acha que é muito simplista achar que há de ser trabalha com pensamento eu só você mudar pensar positivo que tudo vai mudar é muito simplista pensar dessa forma mas veja o que essa é uma pergunta baseada no desconhecimento tanto dos princípios quanto do
manejo da TCC por quê e do pensamento adaptativo é que ele é adequado à realidade ele percebe a realidade com as suas dificuldades com as suas qualidades suas vulnerabilidades e não apenas o pensamento positivo não é sair de um extremo rígido do pensamento negativo e ir para o outro extremo do pensamento positivo tem um clareza em relação a isso senão nós mesmos podemos cair na armadilha de conduzir o paciente achar que ele tem que pensar positivo tem que pensar veja você tem que pensar positivo sobre você e sobre a situação sobre as pessoas é a
realidade a realidade é que deve ser o parâmetro então por exemplo um pensamento adaptativo sobre mim não é que assim eu tenho que ver só minhas qualidades eu tenho que aceitar porque eu sou uma pessoa só maravilhosa e isso e não pensamento adaptativa visão adaptativa sobre mesma é reconhecer que sim tenho qualidades tenho habilidades que eu desenvolvi que eu aprendi tenho as situações e formas de me expressar ou temas ou ou habilidades que eu não sei que eu não domino que talvez nunca aprenderei às vezes até por falta de interesse e que outras pessoas são
melhores do que eu e Ok Esse é um pensamento adaptado à realidade ele é mais flexível ele está aberto a vulnerabilidades e a qualidades tá então esse é o objetivo a mais condizente que o pensamento automático deve apresentar tá essa flexibilidade adaptada à realidade bom então essa etapa agora que esse capítulo 15 propõe é exatamente isso então nós já identificamos o pensamento avaliamos e vamos conduzir o paciente a responder esses pensamentos automáticos durante a sua semana então como é que ele vai enfrentar o seu dia a dia quando vier aquele pensamento automático que até então
está trazendo sofrimento para ele é esse o ponto que ajude e te propõe neste capítulo que promove a autonomia do paciente faz com que o paciente seja seu próprio terapeuta entre as sessões que ele vai aprendendo isso porque é o objetivo geral da TCC né que ele vai acrescentando em autonomia e impossibilidade de manejo dessa crença Inicial E aí ela começa é sugerindo então algumas possibilidades que uma das o paciente responder é ele fazer os seus registros durante as sessões Então ela coloca ali um subtítulo Capítulo redigindo as anotações da terapia Então essa é uma
proposta que a Judith coloca para garantir que o paciente está acompanhando o trabalho feito na seção que ele está entendendo E aí ela propõe algumas medidas então né aí você pode pedir para que o paciente resuma aquilo que foi trabalhado naquele momento então eles pois uma situação vocês avaliaram o pensamento verificaram que existem formas mais adaptativas de lhe responder aquele pensamento bom então se você pede para o paciente resumir essa situação que queria entender o disso e ele explicar ali com as palavras dele como é que ele pode fazer isso né É É uma forma
de garantir que ele compreendeu E aí a gente propõe que seja feito um registro disso então nós podemos escrever o paciente pode redigir nós podemos a propor a pro paciente além dessa questão do resumo através das perguntas então você pode resumir o que acabamos de conversar O que você acha que seria importante lembrar essa semana se a situação surgir novamente o que quer dizer assim mesmo então baseado nessa reflexão nós podemos elaborar com o paciente seja o cartões de enfrentamento sejam anotações de terapia às vezes ele quer levar tem paciente que que gosta de montar
um caderno o que leva o notebook para fazer suas as suas anotações seus registros Então nesse primeiro momento ela propõe dessa forma que de algum em algum modelo o paciente consiga levar isso registrado para que fique mais fácil acesso para que ele responda esse pensamento automático quando vier na semana e ele já tem ali as ferramentas para isso é E aí a Judite Ela traz alguns exemplos aqui eu vou dividir com vocês aqui para vocês verem na tela que interessante bom então vamos lá bom então ela coloca aqui uma situação lá do eib né aquele
personagem que passa por um processo de tratamento do quadro depressivo dele e aí ela faz então um cartão de enfrentamento aqui para ele então quando um pensamento disfuncional que ele tem é nunca vou conseguir terminar nada e aí ela propõe Então nesse cartão que ele tem acesso a isso quando eu pensar nunca vou conseguir terminar nada eu vou me lembrar que eu devo focar no que eu preciso fazer nesse momento que eu não tenho que fazer tudo perfeitamente que eu posso pedir ajuda isso não é sinal de fraqueza mas vejam gente essas três frases aqui
essas três respostas que o ele colocou já foram trabalhados no processo terapêutico não é que ajude tirou da do nada é isso ou paciente tirou do nada não diante de situações que o e trouxe onde o pensamento automático dele eu vou conseguir terminar nada se manifestou eles identificaram isso e buscaram então formas de responder E aí a partir disso porque daí faz sentido para o paciente entenda que não é A Terapeuta que tá falando Ah não mas você não pode pensar assim você tem que pensar mais positivos tem que pensar melhoras tem que o paciente
encontrou essa forma então por exemplo diante de uma situação de dificuldade que ele tinha Ele pensou no alternativa que ele poderia pedir ajuda para o filho no manejo lá do computador dele que ele tinha dificuldade com tecnologia E aí eles trabalharam isso sobrecoxa que interessante você pode pedir ajuda isso não quer dizer que você é um fracassado isso quer dizer que a outra pessoa tem uma habilidade que você está desenvolvendo e que a partir dessa ajuda de uma pessoa querida que é seu filho você pode também se envolver uma habilidade então isso não está é
de uma forma Irreversível associada a um pensamento de fracaso como foi trabalhado primeiro na terapia para daí fazer sentido o registro dele no cartão de enfrentamento então às vezes até essa semana aconteceu eu recebi ali no grupo assim gente vocês tem aí umas frases para o modelo para colocar no cartão de enfrentamento do paciente né eu falei Opa e aí eu vi que o restante do grupo prontamente respondeu não mas veja bem o cartão de enfrentamento muito mais eficaz quando você utiliza a frases o conteúdo aquilo que foi trabalhado com aquele paciente adianta eu trazer
um cartão de enfrentamento pronto que as vezes não tem nada a ver com o contexto nem com as motivações nem como os objetivos daquele paciente nem quais situações E aí não vai ter eficácia e aí vem as queixas né mas ele não aderiu ele não fez ele não em gaja ele não quer mudar eu tenho ouvido isso também bastante doce o paciente ele tá aqui a nove meses em terapia e não quer mudar Poxa ele tá indo nove meses na therapy não quer mudar Será que é só esse o motivo Será que eu quando terapeuta
não preciso rever os métodos que eu estou trabalhando rever ali a como está se dando a relação terapêutica e o cartão de enfrentamento é um exemplo disso que nós temos que estar atentos a personalizar assim como todo o tratamento a personalizar o cartão de enfrentamento de acordo com as demandas daquele paciente e aí ele e o cartãozinho continua né então devo descobrir o que é mais fácil fazer dentro ali dá dificuldade dele né programar um cronômetro para 10 minutos e ao final dos 10 minutos posso decidir se continuam ou não então mais estratégia que eles
juntos a entenderam que seria funcional para ele o paciente concordou também E aí colocaram em prática Tá certo gente não isso que eu queria fixar Não façam de uma forma generalizada não tratem todo paciente da mesma forma que não vai dar certo é por isso é por isso que cada vez mais a TCC tá evoluindo para os processos né com o fundamento da Psicologia baseada em evidências porque a gente vai adaptar o tratamento de acordo com a necessidade daquele paciente nós vamos selecionar os processos que mais funcionam de acordo com a demanda que aquele paciente
apresenta né os protocolos rígidos eles cada vez vão ficando para trás porque nós temos que adaptar para fazer sentido para o paciência a gente vai estar perdendo muito tempo ali e às vezes o tratamento Se estende muito mais fica desgastante paciente perde a paciência para e ele perde a paciência porque os métodos escolhidos não são individualizadas tá então atende para isso revise os pacientes que você está atendendo nesse momento veja se você não acabou caindo na armadilha de fazer de uma forma generalista as intervenções ou de uma forma que parte de você você tá sugerindo
você tá dando as ideias você tá dando os pensamentos mais adaptativos e não o paciente é isso faz com que o tratamento não seja individualizada e acabe patinando então reveja isso que é muito importante e além desse cartão ajude te coloca um outro aqui por exemplo para vocês terem bem claro né então quando eu pensar é melhor ficar em casa apenas um paciente depressivo né eu vou dizer a mim mesmo que já realizei o experimento de ficar em casa muitas vezes e o meu humor não melhorou as chances são que eu me sentirei melhor se
eu sair pegar um pouco de sol fizer de exercícios ou alguma pequena tarefa Então veja que ele fez uma anotação de algo que eles já vivenciaram no processo terapêutico ajudar o paciente a registrar isso é muito importante então às vezes de início o paciente tem uma resistência e ele escrever não sabe como fazer isso mas a partir daquele resumo que ele vai fazendo periodicamente ali no durante as sessões vocês podem promover o registro disso tá E ela segue ali com alguns outros exemplos também esse aqui eu acho interessante mostrar para vocês então aqui já é
a situação seguinte ele tem um pro a não ser resolvido uma situação a ser resolvida E aí eles também elaboraram um registro uma ou seja uma forma do paciente responder aquela situação o e colocar em prática durante a semana então vejam só é o problema dele é que no final das contas o baby Coitada acabou perdendo o emprego e ele está aí na na luta para conseguir outro mas aí todo quadro depressivo acaba não favorecendo essa busca né porque ele fica achando que nunca vai conseguir tal e assim vai então aqui ele quando eu quiser
pedir ajuda do que Miguel um amigo dele para procurar online O emprego novo vou me lembrar um então quando ele foi se procura pedindo ajuda um vou me lembrar que isso não é um grande problema pior que pode acontecer é ele dizer que está muito ocupado e obrigado é dizer que ele está muito ocupado e Então posso pedir a Ketlin que eu acho que a filha dele alguém e aí Ketlin são os filhos dele então ele viu Olhe que pediu ajuda não é um grande problema pedir ajuda a ele é um experimento então ele considera
um experimento porque realmente o ele tem uma crença de que ele precisa ter um desempenho exemplar em tudo porque se ele não tiver esse desempenho exemplar ele é um fracassado então ao longo da história dele ele teve uma sequência de decisões que eu fizeram a exigir um padrão elevadíssimo de desempenho porque era isso que sustentava o afastamento da crença de que ele é um fracassado então para ele pedir ajuda aos filhos ou seja quem for inicialmente era significado de fracasso E aí quando ele coloca ali e depois de ser trabalhado isso é que não necessariamente
um pedido de ajuda aos filhos é um fracaso que isso seria um experimento para que ele flexibilize essa forma de pensar por isso faz sentido esse registro porque é adaptado ao processo dele e se ele disser que está muito ocupado filho né É porque ele tá mesmo não quer dizer que ele falou que tá muito ocupada porque eu sou um chato porque eu fico enchendo o saco dele porque eu sou um desocupado ele tem que ficar reto atrapalhando os outros porque eu sou um incômodo né os pensamentos que vão que vão é um pensamento adaptada
à realidade Você está ocupado Pode ser que ele esteja mesmo e que outra hora a gente pode resolver isso de uma forma real de interpretar né e eu deveria ligar para ele agora e perguntar se posso visitá-lo hoje ou amanhã ou se ele pode me visitar ou seja uma ação em direção a resolução desse problema tá então vejam que aí também foi estruturada uma forma de registro da resolução de um problema e ali listando também o experimento comportamental que é entrar em contato com a pessoa que é pedir ajuda né Então tudo isso foi esquematizado
ali nesse registro Ah e outra bem bem utilizada que a gente conhece bastante que é no manejo da ansiedade então vejam mais um notações sobre o processo da terapia que ajuda a new no manejo da ansiedade então estratégias para quando eu estiver ansioso ler minhas anotações de terapia ou fazer uma folha de exercícios Ligar para o eitan e conversar sobre esportes aceitaram cidade eu não gosto do sentimento mas é uma emoção humana normal é aquela visita chata né que ok veio aqui a pouco vai e a vida segue qualquer coisa que eu consiga fazer sim
ansiedade também pode ser feita com ansiedade ela provavelmente irá diminuir depois que eu voltar minha atenção para outra coisa então vejam que aqui a Judite integrou estratégias bom né integrou a estratégia da aceitação dentro do Objetivo terapêutico da TCC vocês viram como é que se dá essa integração até o capítulo da semana que vem vai falar sobre a integração com outra abordagem do Maine Fundos no caso também né mas é assim que se da Integração todo caso do ele estava formulado dentro da TCC os objetivos terapêuticos e aí ela se utiliza de estratégias em prestadas
né de outro modelo terapêutico dentro do Objetivo Que ela segue com Hebe tá é assim que acontece a integração e ele ela segue aqui ó e é praticar exercícios de Muay fullness dar uma caminhada Então são estratégias para quando o paciente estiver ansioso vocês entendem que isso aí nada mais é do que formas de responder aos pensamentos anciosos no caso as emoções que aí estão associadas é isso essa é a aplicação da reestruturação cognitiva quando na sessão foi avaliar foi identificado foi avaliado o pensamento por um definido as estratégias de manejo foram registradas e o
paciente ali então está mais apto para manejar essas dificuldades ao longo da sua semana e assim que ele vai avançando e monitorando seu Progresso isso que é o mais importante ele percebe ele sabe o que está sendo feito e isso precisa acontecer dentro da terapia cognitiva comportamental né Oi e aí a Judite segue um capítulo aqui falando que além do registro impresso também pode ser feito por áudio esse registro alguns pacientes Não tem facilidade o desejo de escrever ou de ler mesmo e isso pode ser feito através de áudio pode ser feito através da gravação
aplicativo de gravação a talvez na mesma forma estruturada quando o paciente fizer a a o resumo daquilo vocês combinam Então as estratégias que vão ser gravadas E aí vocês podem gravar Quais as melhores respostas para cada situação planejada dentro daquela semana a Judite Alerta apenas que não seja feita a gravação da sessão toda né claro com autorização do paciente óbvios mas que mesmo em acordo não seja feita a gravação de toda a sessão primeiro do que ela como ela diz aqui não vai ser tão útil dificilmente não dá para ouvir toda semana uma hora de
gravação e talvez naquele momento da ansiedade ele não não vai estar acessível aquela resposta que ele precisa para que ele momento de ansiedade por exemplo para o manejo da situação difícil é como é que ele vai lá encontrar né a gravação ou é começar a ouvir da ele é uma hora então essa não é uma estratégia é muito boa a em termos de praticidade né gravar a sessão todo além do registro específico ali da dessas respostas a Judite Segue o capítulo falando então sobre o uso de folhas de exercícios é de usar algumas a alguns
materiais algumas atividades a fim de registrar e esses pensamentos e e responder a esses pensamentos também tá vejam Oi Judite coloca isso como mais uma alternativa né É É até ela coloca aqui ó eu vou colocar para vocês aqui depois você não acha em que fui eu que tirei da cabeça então ela coloca aqui na parte de baixo ali Ah deixa eu até colocar mais para cima aqui que tá Oi Pera aí deixa eu voltar aqui para ficar mais fácil E ai agora vai olha ele a última frase Deixa eu tirar esse quadradinho da frente
aqui ó não será necessário que o cliente use essas folhas de exercícios se a reflexão sobre as perguntas for suficientemente útil né então ali vindo o trabalho trabalhando com as perguntas socráticas né de avaliação e tudo mais você não precisa trabalhar com o questionamento socrático mais a folha de exercício com mais questionamentos né isso que eu acho importante assim gente não precisa ficar preso as folhinhas aos formulários Principalmente quando eles não têm função então se você já fez bem feito e o paciente fluiu né naquele no questionamento socrático de uma forma ali sem o formulário
perfeito o motivo foi atingido o objetivo é promover a busca da variação do esse pensamento da resposta esse objetivo não objetivo preencher o formulário então também tome cuidado às vezes a gente vai fixo né não eu vou fazer que preencher todas as aqui para dar Espera aí tenta fazer estimula o questionamento socrático para que isso seja um processo natural para ele para que ele Aprenda a se questionar também questionários pensamentos e a não depender às vezes só de uma folha de exercícios usem os materiais como uma ferramenta de auxílio se for necessário Claro utiliza a
gente não é ela não pôs ali que é contra nem eu sou também é mas assim ter muita clareza sempre sobre o objetivo principal então se eu conseguir conduzir com o paciente objetivo de avaliar e responder esses pensamentos e ele conseguiu registrar isso para semana então eu não preciso Oi gente essa folha de exercícios mas nada que raio foi esse exercício é essa que você tá falando é exatamente ao qualquer instrumento que sirva para fazer esse processo de resposta ao pensamento automático tá então eu vou dar um exemplo Calma que eu vou dar um exemplo
aqui do formulário que a própria Judite trás como material complementar lá do livro Lembra no site da artmed na loja virtual lá na parte de material complementar tem alguns formulários disponíveis do livro e esse daqui é um deles vou mostrar para vocês Ah então tá aqui ó e esse aqui é um exemplo de questionário então né que aí vai fazer as perguntas que normalmente a gente acaba discutindo durante o questionamento socrático lá é qual é a situação você pode estar tendo pensamentos sobre alguma coisa que acabou de acontecer no ambiente ou algo que aconteceu dentro
de você então primeiro Qual a situação que que tá acontecendo é uma é uma situação interno Uma emoção a dolorosa uma imagem um pensamento aí Segue o que que eu estou pensando imaginando Qual que é a distorção cognitiva é e também ali como opcional você não precisa fazer todas as perguntas para todo paciente você já foi identificado não né Você coloca ali o que que faz o que me faz achar que pensamento é verdadeiro é de que outra forma eu posso olhar para isso aquela questão da avaliação né E se o pior acontecer este que
poderia ser feito a melhor coisa que poderia acontecer Qual a mais provável é mais provável cenário né que mais que pode acontecer realmente nessa situação Então são algumas perguntas dentro do questionamento socrático que a gente pode usar para testar e elaborar respostas para os pensamentos tá então fez sentido para vocês às vezes a gente não precisa usar necessariamente um registro uma atividade seu paciente conseguiu ele mesmo fazer esse processo tá o que é às vezes mais indicado porque é isso que ele vai fazer na vida nele no dia a dia ele não vai sair cada
hora preencher um formulário não ele pode fazer esse movimento de responder de testar e responder aos seus pensamentos e é isso que a gente quer estimular no paciente essa autonomia né e não a presença dele em relação ao formulário E aí ele no capítulo mesmo Ela traz a descrição do formulário traz a descrição do rpd e o RP de né às vezes ele tem três colunas tem cinco colunas tem modelo de Sete Colunas que o paciente às vezes vai lá consegue aprender a escrever tudo isso então são ferramentas de auxílio que quando bem implementadas podem
ajudar bastante no processo tá Oi e aí a Judite encerra o capítulo falei que era curtinho a propondo uma reflexão né E quando uma folha de exercícios não é suficientemente útil e isso eu também quero colocar aqui para vocês verem o que ela observa aqui ó que essa frase gente é muito importante e vejam aqui ó no começo logo após esse subtítulo como com qualquer técnica na terapia cognitivo-comportamental é essencial não enfatizar excessivamente a importância das folhas de exercício a maioria dos clientes em algum ponto descobre que completar uma determinada a folha de exercício não
proporcionou muito alívio gente a maioria dos clientes Verifica que preencheram o formulário uma folha de exercício não proporcionar muito alívio é então sejam sensíveis aí só perceber se o paciente acho uma atividade desconfortável chata é se tá tendo mais entraves do que benefícios ao enfatizar a sua utilidade geral e os pontos de entrave como uma oportunidade de aprendizado e você ajuda o cliente a evitar pensamentos automáticos críticos em relação a si mesmo a terapia a folha de exercícios ou a você ou seja é você enfatiza mais a utilidade ou seja para que serve qual é
a finalidade da folha de exercício é o que que o que que ele precisa aprender a desenvolver com aquela proposta entende que se ele percebe que não ok Não precisa ser necessariamente escrito Vamos tentar fazer isso então de uma forma aqui natural que você consiga aplicar no teu dia-a-dia e aí isso pode ter o engajamento maior Então observa se teu paciente ta resistente se ele não tá enganchando legal essa relação terapêutica você vê que tá meio arrastada veja se você não tá forçando muito aí nas atividades nas folhinhas nos nas tabelas e isso as vezes
geram desconforto para muitos pacientes então prestar atenção nisso é bem e daí ela finaliza dizendo então é conforme descrito no capítulo anterior que avaliação do pensamento automático com ou sem uma folha de exercícios pode não ser ideal se o cliente não conseguir responder aos seus pensamentos ou imagem mais perturbadoras se o seu pensamento automático for uma crença esse a sua avaliação e resposta forem superficiais se ele ignoraram a sua resposta ou se o pensamento automático fizer parte de um processo disfuncional então aquilo que ela tá dizendo é que às vezes esse processo de resposta ao
pensamento automático Pode não ter um resultado Clínico muito eficaz porque porque ele pode justamente está ligado a uma crença disfuncional é aí que o processo terapêutico continua para que a gente identifica crença nuclear a modificação desta crença a verificação de como as crianças intermediária o mais lindo no sentido de reforçar aquela crença nuclear né as ações as regras que ele pratica estão reforçando então Fique atento também se você está trabalhando com os pensamentos automáticos e ver que isso patina Calma fique tranquilo controle a sua ansiedade não desanime do processo Não começa a achar que aí
o paciente ela não tá querendo melhorar ele não está engajado ele tá Às vezes ele ele ele foi até onde o processo foi conduzido e de fato aquilo ainda não teve um resultado esperado porque às vezes está vinculado a crenças disfuncionais também E aí o trabalho precisa continuar na identificação das Crianças ao longo da história dele como é que ele estabeleceu essas crianças como é que nós podemos flexibilizar essa crença a identificar o fundamento verdadeiro também né os aspectos que podem ter o fundo de verdade nessa o clima Ninja isso a gente pode usar outras
estratégias no associadas também como a Judite a sugeriu ali a questão da aceitação a gente pode trabalhar isso com o paciente então as possibilidades de manejo continuo mas a gente precisa estar muito atento a essa particularidade de cada paciente certo vamos ver a pergunta Giselle trouxe a Gisele tá sempre por aqui também e sempre nos grupos ali Quem mais está aqui ali da velha Vera Lucia Poliana Juliana Marcinha tá aí Marcinha que bom te ver tô aqui na Laje ou pratileira até lá Peraí E aí a Gisele pergunta qual o momento de testar o pensamento
automático seria em todas as sessões e que o paciente trouxeram o pensamento automático então semana passada a gente falou isso Qual o pensamento automático precisa ser é considerado relevante para o processo da terapia e aí a Judite pontua dois aspectos aquele que causam sofrimento relevante significativo para o paciente ou um pensamento que está servindo de impeditivo para um objetivo dele para que ele cumpra resolva um problema para que ele faça uma tomada de decisão para que ele consiga executar um experimento comportamental então quando o pensamento tem uma dessas duas características ou as duas às vezes
acontece é um pensamento significativo processo terapêutico e que precisa ser testado tá Gisele Gente vou pedir Então antes da gente em e deixar um like deixarem depois ele os comentários compartilhar com com pessoal aí que gosta de TCC que às vezes está meio perdido meus animados no processo e a gente se vê na semana que vem falando um pouquinho da Integração da TCC com um iPhones não é isso é muito importante porque tem um monte de psicólogo que fica confuso nossa né Então tá eu tenho que saber a TCC clássica mas tem que saber as
contextuais também e como é que isso funciona na prática né Cada paciente eu vou usar de um jeito Um dia eu faço aqui um dia eu sou terapeuta deve ter um dia eu sou clássico um dia eu faço esquema como é que acontece isso né e na semana que vem a gente vai ver um pouquinho mais a fundo mas hoje a gente já teve uma pincelada aí Ju Como isso acontece que é integrando as estratégias dentro do nosso modelo terapêutico de escolha de base que a gente e a terapia cognitiva comportamental clássica certo gente muito
obrigado obrigado a Carina disse que adorou a aula muito obrigada a Lene também tá aí a Daniela quem mais que eu via a Iara eu sempre por aí disse que já chega curtindo olhar engaja disse cima legal Jussara Tatiane Cristiane aí na também marido sempre por aí Flávia gente obrigada obrigada mesmo que ter acompanhado mais um clube do livro é sempre importante incentivo esse retorno feedback de vocês é importante né sabendo que Os vídeos estão sendo úteis é muito legal vê-los assistindo quando vocês compartilham em marcam lá né É muito bom saber que de alguma
forma está sendo produtivo né que a gente tá separando esse tempo aqui para conversar sobre ter sei que vocês estão aproveitando isso que tá sendo produtivo isso já nos enche de me dê ideias para continuar seja com outros livros outros temas o pessoal tá pedindo bastante aí cinco patologia né gente vai pensar em algo para ajudar vocês nesse sentido da avaliação isso é extremamente importante eu realmente acho que sinto falta né dele não só ensinar TCC para vocês mas o processo que é anterior à intervenção da TC e que é fundamental que é avaliação né
Vocês saberem sobre anamnese sobre o exame do Estado mental sobre Como encaixar a conceituação cognitiva já no início ali do processo para direcionar o restante para vocês também está pensando em muito mais conteúdo para vocês então cada vez que vocês nos dão feedback é muito importante que nem sabe que vale a pena continuar né que tá sendo proveitoso para vocês tá bom muito obrigado a todos por terem acompanhado ótimo final de semana para todos e a gente se vê até mais pessoal obrigada