Resposta Imune Inata Parte I; Resposta Imune inata e adaptativa; PAMP DAMP; Lisozima

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Nesta aula abordamos as principais moléculas da resposta imune inata, bem como a diferença entre res...
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e fala pessoal tudo bem bora ver mais uma aulinha né nossa aula de hoje vamos falar em resposta imune inata a dividir essa aula em duas partes nesse primeiro vídeo a gente vai ver a primeira parte que vão falar desses dos receptores da resposta imune inata a diferença da resposta imune inata para a resposta imune adaptativa fazer bem essa comparação a deixar tudo bem claro e aí em uma próxima aula a gente vai discutir um pouco das células envolvidas nessa resposta imunológica que a resposta imune inata pois é começar e a resposta imunológica ele é
uma só e aí você mandou lojistas mais antigos que diz que começaram a debater os nomes né classificar a imunologia dividir essa resposta imunológica em dois ramos né primeira divisão é a resposta imunológica e nada o resposta imune inata e a resposta imune adaptativa quando a gente fala de nata eu quero dizer que são aquelas coisas mais imediatas as coisas mais prontas são os fatores que nós possuímos o nosso corpo e já estão montados então por conta disso já está preparada essas escrituras se resposta tende a ser um pouco mais rápida e a resposta imune
adaptativa é um pouco mais lento ao longo dos dias a gente acaba notando então uma resposta um pouco mais direcionado e específica e mais funcional e efetiva por mais demora um pouco mais então se a gente quiser classe a diferenciar essas duas respostas lembrando que a resposta imunológica é uma só tem uma resposta que foi dividida nessa nomenclatura para tentar ficar deixar mais fácil o entender da tecnologia bem então se a gente for falar de resposta imune inata mas temos por exemplo a superfícies epiteliais do que a superfície epitelial tá incluída com o senão a
resposta imune inata no porque se a gente for ver quais são as nossas superfícies epiteliais então tem a minha pele na que nosso maior órgão todas as células que compõem a minha pele estão unidas e essas células unidas elas fazem o que uma proteção contra as coisas do meio ambiente os cílios micro-organismos que a gente vai entrar em contato se a minha pele está intacta e só acaba sendo que o mar uma algo que está nos protegendo para infecções então se isso já está pronto isso aí nato então acaba nos protegeram algumas infecções então chão
isso tô fazendo parte desse dessa minha imunidade inata além da pele eu também tenho as nossas barreiras superficiais que são as mucosas né então você tem por executar o trato gastrointestinal falso respiratório urogenital essas células as células epiteliais também todas intactas elas fazem o que nós acabamos protegendo da entrada de possíveis micro-organismos invasores quando a superfície são etapas além das superfícies epiteliais né que ajuda a mulher formar renata e mostrando os fagócitos agosto são aquelas células que fazem fagocitose os principais cá gostos que nós temos que nos fagócitos profissionais temos então os macrófagos e os
neutrófilos que vamos falar dos essas duas células e mais detalhes na nossa próxima aula de resposta imune inata a parte 2 inclusive tá célula mk também que aparece celular e essas essas células são os três é só três células principais representantes da imunidade inata e além dessas células também temos aqui o sistema complemento é um grupo de proteínas produzidas pelo fígado cujo qual também ela responde muito rapidamente algumas infecções então aqui eu tenho um resuminho para falar as características dos componentes então na resposta imune inata da discussão a pagar essa que tudo eu não ficar
tão borrada que nós slide nosso vídeo tá bom e a resposta imune adaptativa eu tenho então aqui óculos seu dão se der uma olhada aqui na base eu vejo que marca do dia sem ao longo dos dias até uma resposta muito mais específico e muito mais direcionada entendeu por exemplo ativação dos linfócitos ser pelas células dentro das células dendríticas as convencionais são aquelas células apresentadoras de antígeno que apresenta os antígenos para o seu falsos te essas células o que faz uma ligação né é só segundo nada para a resposta imune adaptativa ela faz o link
ela fagocita também assim como uma troca o gol como neutrófilos porém lá não fica aí no foco infeccioso ela migra do linfonodo drenante mais próximos justamente que avisará os linfócitos t por isso que a resposta pouco mais demorada porque ela precisa achar o linfócito t certo que específico lá dentro do linfonodo para fazer essa afirmação além disso a gente tá valendo não falsos externa temos também alguns falsos b cujo qual vai fazer a captação do microrganismo para que ele se ative vai passar por vários processos até ela se diferenciar esse bem falso do berço diferença
é um plasmócito produtor de imunoglobulina ou de anticorpo e a gente também vai ter uma aula só de produção de imunoglobulina como desfazer uma das ou esses anticorpos são produzidos e como que isso e na resposta imune adaptativa então é se esse slide aqui é mais pra gente tem um panorama geral de a diferença de como funciona os componentes sai imunidade inata e da imunidade adaptativa existem outras diferenças não existe com relação ao criar especificidade então por exemplo se a gente observar aqui né a imunidade inata resposta inata tem aqui um fagocito é uma crosta
e esse receptor de manose mas nós em carboidratos que a gente encontra em alguns microrganismos e aí nós vemos aqui ó desenhar e três microrganismos diferentes e essas três micro-organismos eles possuem o que a manose né se encontra a manose coloquei esse triângulo e laranja aqui ó representando a manose né presente aqui nos três micro-organismos então se eu tenho aqui manose nos micro-organismos e o mesmo macrofalo possui d-manose esse macrófago então ele tem um potencial de fagocitar agentes fazer o processo de fagocitose nessas três diferentes e bactérias esses três diferentes microrganismos concordo ou seja com
o único receptor eu consigo fagocitária é porque três microrganismos diferentes pelo fato de eles possuem o que a a mesma estrutura no microrganismo que no caso é uma nossa bora comparar isso pouco a quadra uma resposta imune adaptativa ou com a imunidade adaptativa aqui no exemplo eu coloquei o quilos os mesmos três micro-organismos que a gente viu aqui na resposta imune nado eu coloquei aqui na adaptativa para gente fazer uma comparação quando eu tenho por exemplo a produção de anticorpos outra esses microrganismos eu vou ter por exemplo um linfócito b e se acontecer virgínia ou
célula b produzir determinada imunoglobulina que é específica para uma estrutura específica na superfície ou em algum local desse microrganismo a mesma coisa gente observa as outras células b na outra célula b e produção de um outro anticorpo que vai ligar em uma outra estrutura de um segundo microfone e a mesma coisa acontece aqui céu lá deu a terça e os irmão até ser imunoglobulina igg anticorpo que vai desligar a região diferente das outras duas bactérias gente viu no exemplo anterior ou seja a resposta imune adaptativa e o termo sempre uma variação maior de células ativadas
no caso por exemplo das células b mas poderia dormir com células ter as quais cada uma delas até produzir imunoglobulinas ou anticorpos que serão específicos para determinadas regiões em alguns microrganismos e não vão se ligar em outras regiões em outros microrganismos ou seja existe uma alta especificidade na resposta imune adaptativa que ao longo do nosso curso demonologia a gente vai acabar entendendo um pouco melhor como funciona essa especificidade mas aqui só a título de comparação acho que ficou bom né que a gente compara por exemplo na imunidade inata que eu tenho esse receptor de manose
e os microorganismos possuem a mesma nós e o mesmo na cof pode fazer a fagocitose desses três diferentes microrganismos e na resposta imune adaptativa eu tenho aqui diferentes células ver que produziram diferentes e muro pule nas diferentes anticorpos e que esses anticorpos então irão se ligar e determinadas regiões em diferentes microrganismos e que eles não se mistura eles não irão se ligar em outros microrganismos a não ser que o microrganismo seja idêntico e tem aquela mesma porção que a criticou que tá ligando as contrário não beleza gente eu acho que ficou claro né agora continuar
tá bom caso tenha ficado alguma dúvida ainda com relação à diferença entre a resposta imune inata e adaptativa eu elaborei aqui duas questões da gente ir leia a questão entender a questão e ver como que funciona isso na resposta imune inata e ver como funciona a resposta imune adaptativa bora ver as perguntas a primeira pergunta a alteração na qualidade ou na na magnitudes magnitude no caso impotência da resposta simone ao micro-organismo após prévia exposição repetida é que vocês acham que vai acontecer a resposta animada será que eu tenho uma potência maior de resposta imune depois
que eu te perguntei minado por exemplo com a bactéria uma duas três ou quatro vezes será esse resposta não porque não porque as células a resposta imune inata elas não fazem menor então eu não tenho a memória imunológica a resposta imune inata então a potenciar e a magnitude a qualidade da resposta imunológica quando eu falo de nata sempre vai ser a mesma que não existe essa memória imunológica que é diferente da resposta imune adaptativa que se infecções repetitivas do mesmo livro do mês e eu vou ter um aumento na velocidade da resposta rapidez maior um
aumento da potência da máquina magnitude da resposta e consequentemente as respostas vai ser mais efetiva por quê porque na resposta imune adaptativa eu tenho aquelas células são chamadas as células de memória então tem tanto linfócitos t de memória quantos linfócitos b de memória mas aí e outras aulas de discutir um pouco melhor como funciona essa esse processo da memória imunológica mas eu quero dizer pra vocês aqui o que eu quero que fique claro é na resposta imune nada não existe essa memória não gosta e que na resposta imune adaptativa assim existe e ela vai aumentando
e se aperfeiçoando com fome as próximas infecções que você tiver aqui meus amigos organismo um exemplo clássico caso você tenha tido sarampo na sua infância na sua infância e você não morreu se você não sua vida e vai ter contato com o sarampo que você é um cuidadora no hospital na aula das pessoas com sarampo você não vai pegar sarampo por quê porque você já tem uma memória imunológica e quando você entrar em contato com o vírus do sarampo lá no hospital trabalhando a sua resposta imune adaptativa já tem as células de memória e vão
as de muito mais rapidamente não deixando você ficar doente por mais que você esteja em contato com sabe aquele visto do sarampo se vê um dar mais professor mas aí no caso da gripe a gripe é diferente da gripe você tem várias várias infecções de vírus da gripe a influenza por exemplo porque o vírus da gripe aí ele faz mutações então na verdade por mais que o vírus sejam mesmo né o vírus influenza então acertar aqui está que está causando a doença neste neste inverno por exemplo vai ser uma seita diferente que vai causar a
gripe você no futuro no ano daqui um ou dois é porque ele tá montado então novo microrganismo crianças claro agora continuar aqui pra próxima pergunta em qual o número estimado de reconhecimento de produtos de microrganismos ou seja qual o número mais ou menos de receptores né o que a resposta imune inata adaptativa conseguem fazer de reconhecimento nesses microrganismos para renata primeiro não eu tenho cerca de mil produtos bastante navio produtos de microrganismos ou de células danificadas você fosse você somar tudo essas estruturas estão nos micro-organismos e as coisas que as nossas células sofrem devido a
um processo infeccioso a minha célula morreu ou em trauma uma pancada que eu sofri e aquela minha sala morreu eu preciso ter um reconhecimento das células do sistema imune inato para a remoção de aquelas células que morreram sérgio que reconhece alguns produtos aquelas células que foram prejudicadas é somando isso aos produtos os microrganismos cerca de mil produtos na resposta imune inata na resposta imune adaptativa por outro lado eu tenho uma quantidade infinitamente maior que essa então potencialmente pode reconhecer milhões de diferentes estruturas moleculares de microrganismos e também além disso de antígenos do meio ambiente que
não são microbianos e até dos antígenos próprios e que é o antígeno próprio antes do que é meu e que aí não tem que fazer resposta imunológica mas acontece que em determinadas situações devido a um erro genético a pessoa o sistema imunológico da pessoa pode montar uma resposta imunológica contra o próprio porque aqui ó os próprios também você já tem uma infinidade de reconhecimento de milhões de estruturas na resposta imune adaptativa e quando a gente tiver tendo aula diante cor e globulinas vocês viram a quantidade de anticorpos possibilidades de anticorpos que podem se ligar a
diferentes estruturas nos livros organizados é bastante cruise e agora continuar espero que tenha ficado claro aqui para vocês ative as principais diferenças entre resposta imune inata resposta imune adaptativa beleza meu povo próximo futebol e como é que faz então para o sistema imunológico fazer o reconhecimento dessas estruturas né a gente sabe que o sistema da lógica composto ali pra algumas células alguns órgãos algumas moléculas porém o sistema imunológico não tem um órgão importantíssimo que é para ver o microrganismo que é o olho as células imunológicos razão tem como ver o sistema imunológico a não ser
que que ela perceba a presença desses microrganismos é pelo contato físico ou seja a célula nossa vai possuir alguma coisa que reconheça algo que as minhas próprias células não tem esse algo é algo que só tem onde no microrganismo que vai causar infecção e como microrganismo microscópio falo que o padrão desse microrganismo é um padrão que é o que o patrão molecular certo e esse microrganismo ele pode pode nos causar uma doença então eu falo que esse padrão molecular e tal que associado ao patógeno então os microorganismos possuem padrões moleculares associados aos patógenos e a
sigla disso é apenas pump a professora só sei que ela tá esquisita lembre as siglas que a gente usa imunologia elas vieram do tema original deles tá bom então padrão molecular associada ao patógeno é a estrutura e os microrganismos têm que o meu sistema zoológico vai reconhecer exemplo disso então eu tenho proteínas pilina e fragile na que que é isso é uma proteína que se chama trina que é responsável pelas por cento e sal pelos de algumas bactérias a rua fragile na eu preciso da proteína tangerina para fazer o quê flagelo alguns microrganismos possuem flagelo
então eu preciso da angelina as nossas células humanas possuem inquilina e possuem francelina não dos seus minhas células no meu organismos vivos tecidos eu não encontro essas duas proteínas então isso passa a ser o que um papo molecular associada alguém ao microrganismo ao patógeno as minhas elas não possuem outra coisa lps que a lipopolissacarídeo presente aonde bater a gram-negativa tem lps na nossa célula não então isso acaba sendo que um padrão molecular associado ao patógeno ácido lipoteicóico presente bactéria também as nossas células não possui ou rna de dupla fita até onde a gente sabe nossa
reunião o que é de simples fita né gente o nosso de e ele é o que de dupla fita mas agora se você encontra o dna de simples fita dentro da gente fazer um processo infeccioso só pode ser o que um vírus então existe determinadas estruturas e nesses micro-organismos que as nossas células não possuem e essas estruturas acabam coletivamente chamadas de pump que são padrões moleculares associados aos patógenos pois além dos pontos nós também temos os danos ou simplesmente da anp que significa essa sigla né é um padrão também a molecular microscópio coração as nossas
células são microscópicas também associado ao dano ao dando de quem né gente ajudando da célula esse dano pode ter sido causado por algumas infecções porque madura por algum trauma então esse dano que a minha célula sofre pode expor por exemplo proteínas nucleares que deveria estar um núcleo então a proteína que está no núcleo de repente a célula se romper tá no interstício isso acaba sendo que no padrão molecular associado ao dano o teu recrute células imunológicos para resolver aquele problema ali ou presença de proteínas induzidas por stress as células ficou estressada devido por exemplo sei
lá fumaça de cigarro que você fuma muito essa fumaça vai se ver se nas suas células então essa célula pode produzir alguma proteína de estresse e aí fazer com que eu tenho um recrutamento de semana lógico para lá ou então dna de dupla fita onde não deveria estar e quando a célula se rompe ou então peptides é da mitocôndria o nome que acontece home então eu posso ter estruturas celulares nossas que deveriam estar em células íntegras porém como eu tive um dano daquela célula essa célula passou a expor um que o padrão molecular associado ao
dano consequentemente o sistema imunológico vai fazer o reconhecimento para limpar aquela área por esses andando na rua distraído ali no final de semana com a perna no hidrante acontecer algo digamos que não rasgou a sua pele mas machucou ali né inflamado ficou roxo fechado a minha amarelo e tem hora que some né aquele rosto só lhe por quê que some por que a célula você monológico migraram para aquela região porque perceber a presença do tanque do cada um associado ao dano e fizeram a remoção tanto é que depois de alguns dias aqui roxo desaparece e
a nossa pele volta a ficar normal certo espero que vocês tenham entendido que seguir o significado do pump e do damp beleza bora continuar então é bom para que haja então reconhecimento dessas estruturas de micro-organismos que são instantes e a estrutura de dano que são os dados eu preciso que as minhas células possuam receptores de reconhecimento de padrão tem alguns receptores na nas nossas membranas não só nas membranas responder aqui tem alguns receptores que vão necessariamente estão lembrando que reconhece esses padrões justamente para que eu possa ter um funcionamento aí melhor resposta imunológica [Música] tá
bom tenho receptores de reconhecimento desses padrões tanto expressos na membrana plasmática quando a gente está vendo aqui ó alguns receptores de conhecimento de membrana plasmática também tenho no no windows on esse organela aqui dentro da das células intracelular eu espécies tanto na membrana posso não aguentando indo só fica essa localização é muito importante porque garante que o sistema imune inato ele possa responder tanto aos microrganismos estão por fora da célula por isso que eu tenho esses receptores aqui na membrana e e o seu gigante primeiro é seu celular quanto ele reconheça possíveis micro-organismos que conseguiram
invadir essa célula aqui ó as por isso tem esses receptores que também do lado de dentro fazendo esse monitoramento interno porque a gente sabe que os vírus obrigatoriamente se você essas células foi ficar por um vírus pode ser que eu tenham um receptor e reconheça alguma estrutura viral e a partir daí eu tenho acionamento de respostas imunologicas importantes para que eu tenha a destruição desse vindos o que tem uma resposta mais adequada para esse vírus além dessas duas estruturas aqui lembrei agora a membrana plasmática é membrana em dos o mica no citoplasma da célula a
gente tem que também tem pequenos sensores de dna citosolicos ou seja eles não são receptores estão cotados na membrana nem na membrana do endossomo e na membrana plasmática mas eles são sensores que estão aí você tô só vão citoplasma nadando com ele e aí quando eles encontram dna viral bacteriano eles também fazem todo uma cascata de ativação para que você tenha resposta adequada então além desses receptores de membrana membrana plasmática o mesmo o whindersson existem esses pequenos sensores sensores de dna no citosol certo certo bom e como exemplo e como exemplo eu coloquei aqui os
receptores semelhantes atol né e aqui é a sigla de plr satol ela tem aqui ó unec 19 aqui onde eles estão distribuídos por exemplo dois eles reconhecem lipo lipopeptide bacteriano o olaf o receptor dois né 13 de matéria principalmente em gram-positiva o top quatro ou cinco foge lina e assim por diante então quanto no do som para fazer esse conhecimento dessas estruturas dos microrganismos e além dos receptores semelhantes atol eu também tenho os receptores escreve encher abrindo fazendo umas laje para mim mas eu vou falar aqui então receptores que é virgem eles acabam reconhecendo aqui
psql por polissacarídeo e ácido lipoteicóico bactérias e eu também tenho um receptor semelhante ali que tinha do tipo c que faz o reconhecimento de manose algumas bactérias possuem na nós que é um polissacarídeo que é um carboidrato na verdade e reconhece o vínculo canas está presente em algumas paredes algumas paredes de fogo então gente aqui são apenas alguns exemplos desses receptores da resposta imune inata de reconhecimento de padrões moleculares associados então aos autóctones olá tudo bem acho que tem claro espero ter ficado claro essas esses nomes para você está uma coisa interessante com relação ao
sol né o tonho é chamado de toll-like receptor o que significa receptor semelhante ao sol você tem algo que é semelhante deve ter um original né que o original eu não sei que ano que foi exatamente mas não tem tantos anos assim é uma pesquisadora que trabalhava control só fila drosófila é aquela mosquinha da fruta da banana a drosófila melanogaster ela é uma pesquisadora alemã inclusive ela descobriu inicialmente o sol nas células você é imune da mosca drosófila e essa palavra tholl significa legal em alemão e em como ela descobriu esse achou isso muito interessante
muito legal ela colocou o nome dele sol mais tarde os outros pesquisadores acharam estruturas semelhantes nas células e monologicas dos mamíferos e aí o nome de que receptores que não eram o tom mas eram que semelhantes ao sol por isso que fico que o top quatro só fila da música é por isso que o nome desses receptores ficou receptor semelhante já sol mas isso é só uma curiosidade agora próximo estágio é bom como eu falei para vocês além desses receptores que a gente acabou de ver eu desses exemplos que reconhecem esses padrões todos que eles
estão fixos nela e na membrana das células eu também tenho esses receptores de reconhecer de reconhecimento de padrões que são considerados solúveis e insolúveis porque né porque estão ali na corrente sanguínea nos nossos líquidos corporais então ele tem aqui as moléculas aqui tem qualquer quatro a cirurgia exemplo a pentax apresentar-se na conectina ficou lina e o complemento que é do sistema complemento aí eu tenho ainda o na tabela né o local onde se encontra essa molécula exemplo dela e o pump que ela vai se ligar o primeiro a piscina tava quem entrar piscina ela tá
encontrada no plasma o exemplo que eu peguei dela mas temos penttaxy na o longa de táxi na coisa que eu coloquei a a proteína c reativa daqui a pouco eu falo um pouquinho de pintar que ensinar para vocês e o pan que ela vai ligar vai ser fosforilcolina bacteriana se uma bactéria passar por ali e tiver um proteína c reativa lá apenas vacina vai grudar nessa região a fosforil colina bacteriana a a outra molécula connect na conectiva está presente no plasma e nos alvéolos pulmonares a conectina eu tenho ela de três tipos eu tenho a
lectina ligadora de manose e ainda tem a spa spd essas proteínas a primeira que ela se liga na nossa né também acho que tá fácil olha o nome da proteína de quitina ligadora de manose se eu tenho a proteína cujo nome é esse ela só pode ligar onde meu povo mas nós não pois bem além disso dessa dessa coisa que tira essa pergunta tem a spa spd e se ligam a estruturas diversas nos microrganismos e bora para o próximo conectina ficolina ficou lindas amêndoa presente do plasma rico urina como exemplo ela mesmo ela fica urina
e ela se liga qual pump né o o a quais planos e n assistiu glicosamina e ácido lipoteicóico nas paredes de bactérias gram-positivas aí com relação a positiva e negativa a esses tem que ver na na aula de micro para saber exatamente diferente mas eu acho que se você já devem saber que as diferenças de uma dividir outra não grava o cara que descobriu as estrutura da parede celular de bactérias a ele quiser hans e aí hum joaquim grand me lembro se foi o final do nome dele é gran e aí trabalho quantidade maior de
peptidoglicano ele deu o nome de gram positivo e a bactéria que tem uma quantidade menor de peptideoglicano de ter o nome de tirar negativo ea gradativa ela também tem rps mas afinal de microbiologia não entendeu isso um pouco melhor e o último exemplo aqui eu tenho complemento né que é o sistema complemento que a gente vai ter uma aula só de sistema complemento o complemento então ele tá no plasma de coloquei dois exemplos na c1 e c3 mas vai do ser uma peça 9 e essas proteínas algumas delas não se privadas por isso que a
gente tem uma aula só para a calda cima complemento que é muita coisa e esse sistema complemento ele vai se ligar a várias estruturas microbianas também não especifica em aulas complementos vocês vão ver aonde e a ligação bom mostrar essa tabela então desses receptores me diz padrão que são solúveis né bora ver então mais aqui na da ginasta além desses fatores nessa gente quiser dividir esse vantagem e nata essa vontade que já tá pronta em barreiras e posso colocar então mas era física e quando eu falo de barreira física é uma barreira física mesmo por
exemplo você tá dentro do quarto e a porta está fechada não consigo passar pela sair do quarto e para sala porque a porta fechada então essa porta ela acaba sendo do que a barreira física certo se não consegue ir porque tá uma barreira física outra situação do quarto agora a porta está aberta e aí na sua sala jogar na bomba de gás lacrimogêneo e aí você não consegue ir para a sala porque tem uma barreira física não tá barreira química tem um gás lá dele que você não consegue respirar direito só para vocês entenderem como
funciona mais ou menos isso na resposta imune inata então a barreira física é aquilo que é é uma batalha realmente física não deixa o microrganismo ruim passar para nossos tecidos mais profundos ele tem a pele as barreiras mucosa e as barreiras químicas então tenham as diferenças de ph ph mais ácido alcalino pode ser o fator limitante porque cimento de organismos eu tenho a fatura e alguns fatores solúveis também que eu acabei daqui nas nossas barreiras químicas bom todas essas barreiras então que na verdade que se não as barreiras físicas várias maneiras químicas fazem então as
nossas barreiras naturais é porque fica natural eu nasci com isso organismo tudo isso já tá meio que pronto ali que funcionava eu posso ativar uma coisinha ou outra vai dar tanto trabalho assim que isso já é pronto já é e na tu já é natural do ser humano certo vão ver mais detalhes tudo isso é bom a superfície epiteliais então quando elas estão intactas significa intacto não rompe a minha pele e fiz uma coceira ele não rasga na pele não tive um corte da minha barreira a minha as minhas superfície arteriais não sou eu falei
espera mas pode ser de mucosa também então quando está a impacto isso forma aqui uma barreira física não deixa passar para outros tecidos mais profundos certo bom a principal então as melhor as principais interfaces né o meio ambiente que a gente vive está e os querer que somos nós mesmos quais são né ela tem a própria pele né que essa barreira usar impacta ela previne a entrada de microorganismos também temos né a superfícies mucosas como o gastrointestinal trato respiratório e o genital também quando essas barreiras aquele impactos estão impacto e aí funcionando adequadamente elas acabam
servindo hoje barreiras físicas para entrada de microorganismos tá certo e na pele nós temos e além logicamente do critério né bonitinho todas elas umas às outras para aquelas funções atraentes desmossomo luz as ligações hemidesmossomos em algumas outras que não me lembro agora mas além das células está estarem unidas e impedir entrada de microrganismos e também tenho na minha pele contra a minha na minha pele as glândulas sebáceas e essa glândula sebácea produz o que o nome dela me dá uma dica do que ela produz águas você basta produce sebo esse sebo né então digamos você
trabalhou ali o dia inteiro né sai de casa de manhã né é tomar um banho e sair de casa trabalhou para faculdade chegou em casa 11:30 da noite ou ao contrário da espanha depois da tarde foi para o estágio depois da noite foi para um barzinho chegou em casa a tarde o olho com aquela cara me inspira aquela karine cevada a testa brilhosa que que aquilo é o sebo que a tua pele produz e esse sebo princípio você pode achar vai tô com a cara aqui ensebado é isso não é legal mas esse sebo ele
acaba propiciando algumas características importantes da tua pele como por exemplo mantém o ph da sua pele baixo mais ou menos entre 3 e 5 e isso acaba sendo que um fator limitante para o crescimento dos microrganismos e você tem aqui o ph entre 3 e 5 por conta da presença do sebo e vai inibir a maioria dos microrganismos que poderiam crescer levar alguma doença ali existe microrganismo na pele e sim existe são os microrganismos da nossa microbiota esse eles estão lá é porque eles estão adaptados a este o ph e também não vão nos causar
nenhum tipo de doença não tipo de mal e além o ph baixo da pele limitando o crescimento de alguns microrganismos o sebo também acaba hidratando a pele deixando consequentemente mais sentado menos marcado a sua pele fica ou seja com menos rugas você fica em matéria um pouco mais oleosa no que eu falo a maioria das pessoas não gosta mais pensando um lado bom não não é além do sebo da pele a gente também tem a aridez da pele a nossa pele é seca e tem algumas regiões que são mais secas que outras como por exemplo
o cotovelo é muito mais seco do que a região debaixo do braço por exemplo ou na própria virilha e e por que que nossa pele é seca porque as camadas mais superficiais da seta da pele são feitas de que será queratinócitos sem núcleo esses queratinócitos são ricos em queratina e mantém justamente dão esse aspecto de secura para pele e essas técnicas de segura na pele acaba sendo o que favorecendo e o que né a gente também acaba sendo um fator que limita o crescimento de micro-organismos tanto é que se a gente for percebendo nosso próprio
corpo aonde que é mais propício propício que cresça o microrganismo nossa pele está mente entrada embaixo do braço maxila porque é mais úmido e também na parte da virilha né a gente tiver mais ou menos ali tanto é que essas regiões são não foram limpas de maneira saber de maneira adequada você pode ter moldura e um cheiro né porque pela presença de micro-organismos que estão ali se proliferando pelas regiões mais úmidas o que não acontece por exemplo no cotovelo que mais seco você não passa desodorante do cotovelo na verdade então esse essa aridez da pele
acaba sendo faltou aqui pode limitar então o crescimento dos microrganismos certo gente tá saindo então um pouco da pele e falando ainda da superfície seriais mas bora falar um pouco de mucosa do trato respiratório no trato respiratório superior principalmente a gente possui essas células chamadas de células caliciformes e as células caliciformes eu acho que vocês já devem ter visto em alguma aula de biologia celular essas células o responsável pela responsáveis pela produção do muco por isso que ela é por isso mal inclusive a célula formatinho dela parece até um cálice o que parece um copinhos
a gente prestar atenção porque ele é que ela chama ela ela vai receber esse número de caliciforme aparece um cálice que está produzindo o muco e esse muco que é esse a gente quando a gente acorda tá carregado de muco nas vias respiratórias catarros justamente a reter possíveis micro-organismos que que entre que ela nossa receber e quando a gente tá gripado ou com alguma doença no trato respiratório a gente acaba aumentando a produção do que nesse esse muco justamente para reter ainda mais microrganismo além do louco esse trato respiratório superior possui cílios são seres aqui
do olho não esses pelinhos o olho nação cílios são microscópicos esses cílios microscópicos presentes nas células que estão aqui a gente pode observar a primeira célula que aí todas as outras também tem esse esse cílios e cílios ele se movimento de maneira sincrônica que que é isso né batem todos juntinhos para o mesmo lado então micro-organismos que ficam retidos um louco acabam sendo expulsos também pelo batimento de cílios nós vamos deixar que esses microorganismos e retiros ali e quanto mais sempre fica parado ali mas ele pode se ajeitar o nossas células para poder fazer um
processo infeccioso então se ele ficar retinha de saia e sair e sai com o quanto antes do meu respiratório melhor concordo vão pouco agora de trato intestinal no intestino também possuímos essas células caliciformes cujo papel é o mesmo produção desse moko né para retenção de possíveis micro-organismos patogênicos e lá no intensiva a gente também tem a produção de duas estruturas muito importante são microbicidas como por exemplo defense nina ea lisozima que são estruturas que acabam ajudando a destruir microrganismos olhar aquelas por aqui daqui a pouco falo delas que nossa senhora melhor tá bom mas eu
tenho lá no trato gastrointestinal primeiro eu tenho as células estão unidas umas fortemente as outras para não deixar entrar microrganismo têm presença de células caliciformes produzindo muco presença de defense nina e lisozima que vão ajudar a destruir microrganismos já gente vai ver o mecanismo e além de tudo isso a gente também tem os movimentos peristálticos né que ajudam a levar ele possíveis micro-organismos que estão fazendo algumas algum alguma infecção alguma diarreia por exemplo que tá te levando algumas diarreia e tudo isso já está pronto já está presente acaba sendo que fazendo parte da minha resposta
imune inata é bom falando de outras superfícies ele as né além dessas que a gente viu eu também a gente também encontra as pálpebras agora sim os cílios que a gente encontra ali nas pálpebras do olho ajudam a presença de antígenos estranhos do olho eu tenho core as diferenças são aqueles pelinhos do nariz e acaba tudo isso acaba fazendo o quê barreira natural então são barreiras naturais também além daquelas outras que a gente viu é algo muito interessante também que na lágrima e na saliva a gente encontra substâncias que são microbicidas e contribui para a
eliminação de possíveis micro-organismos invasores essas substâncias então são ali sozinhas definir agora então a lisozima que a lisozima é uma enzima hidrolítica que ela apresente nessa secreções de mucosa a presente na lágrimas na saliva intestino ea lisozima ela rompe a camada de que pedido clicando aparelho celular além da lisozima a gente também tem a definir ensina a diferença em um peptídeo está presente nos epitélios ela não chega a ser uma proteína que ela é pequena ela tem 30 40 minutos para definir ensina ela rompe a membrana plasmática de fungos e bactérias e envelope de alguns
vírus naqueles vírus que sangue gelou e agora ver como é que se você é melhor próximo slide ó é uma lisozima ela agiu na parede celular mais especificamente na região do peptidoglycan que só que eu explicando essas são essas estruturas são desenhava aqui em verde em azul e a parede celular melhor explicar aqui embaixo faz mágica das células isso aqui pudins bom então peptidoglicano ele é um polímero certo que que ele é alternado de que com que você encontra então n-acetilglicosamina né alternado com ele assistiu murâmico formando então o clicar ali sozinho como que ela
vai agir só um e a lisozima ela vai agir degradando então essas ligações as ligações destruindo a parede celular ou parte dela e expondo a membrana plasmática do turismo de mente quando você tem um organismo uma resposta ele fica muito mais sensível as ações do meio ambiente que tal um um exemplo aqui ó ritmo experimento onde foi colocado uma bactéria no a solução isotônica isotônica que significa a quantidade de sal no meio extra-celular é igual a quantidade de sal no meio intracelular e foi adicionado o que ele sozinho aqui nesse experimento a lisozima ela passa
então a digerir camadas de peptidoglicano a parede celular que acontece a bactéria então pede aparelho celular dela e eu tenho a presença de um protoplasto aqui nessa solução como a solução isotônica formei o protoplasto sem romper esse organismo porém em uma outra situação se eu tenho a mesma bactéria que foi colocado aqui só que a solução que ela se encontra é uma solução e hipotônica com pouco soluto ou seja aonde tem mais soluto dentro ou fora da bactéria dá-se observar dentro da bactéria de mais soro que que vai acontecer se eu colocar a lisozima aqui
nessa solução essa lisozima ela vai digerir a parede celular da bactéria essa bactéria então pede a sua parede celular e como eu tenho muito mais soluto interior da bactéria evento a essas bactérias rompi esta membrana por lise osmótica água ela tem já entrou meio mais concentrado e como é mais concentrado no interior é muito mais fácil de bactérias e morta por exemplo isoenzimas digere a parede celular dela aqui ó a gente observar ela ela não sofreu potencial é o esmalte porque a parede celular protegeu ela ela perde apareceu lá ela acaba estourando os a membrana
plasmática como se tiver aqui no final beleza meu povo e a defensina por outro lado ela se intercala é um peptídeo né ela tem regiões hidrofóbicas que se intercalam aos ácidos graxos aos lipídios formando verdadeiros poros que vão permitir a entrada de água no interior da célula e as saídas de conteúdo citoplasmático da bactéria por exemplo consequentemente essa célula bacteriana não fica mais estável e acaba morrendo então assim que funciona a definir ensina o outro mecanismo de resposta imune inata é a própria acidez do estômago acidez gástrica você sabe que o ph do estômago dentro
de 2 né então ph que é bem ácido então assim uma bactéria consegue sobreviver ao ph baixo do estômago não sei que você tenha lá que seja contaminado pela helicobacter pylori ou h pylori simplesmente uma bactéria danada que causa algumas infecções é nessa região que ela consegue resistir a esse ph a grande maioria das outras matérias não então acidez gástrica acaba sendo que um fator limitante para o crescimento de microrganismo essa é uma barreira o que é uma barreira química concordam na barriga na porta mas é uma barreira aquele ambiente químico que está limitando o
crescimento de micro-organismos e bora continuar bom para resumir o que até agora é uma barreira física a própria as plantas células epiteliais quando unidos né fazem o que é uma barreira física para não entrada desses microrganismos além disso a presença de muco e cílios o trato respiratório no trato digestório o sítio só no trato respiratório mas o pouco estamos dores que envolve esses microorganismos e os batimentos sincrônicos de cílios para expulsar os microrganismos e além disso também tem a presença de lisozima defensina e diferença de ph que vão limitar o crescimento desses vídeos estão resumindo
até agora a parte de imunidade inata e aí bom então o que a gente viu né as fazer um resumo continuando esse resumindo esbarrei da física superfícies epiteliais da mucosa contactos acaba sendo um fator que limita a entrada de microorganismos e a barreira química a gente fica diferença de ph pode interferir pico para o desenvolvimento de determinados microrganismos a temperatura quando a gente está com febre por exemplo ou augusto e alguns fatores o lubs para falar dos outros então que a gente não falou ainda dessas barreiras naturais sondas a alma que já tá acabando já
falei bastante coisa mas não concentrar nesses minutos finais aqui pra gente conseguir terminar é com grande estilo nossa aula de idade na e lembra que só primeira parte tá bom então eu tenho aqui presença de algumas citocinas pró-inflamatórias como é fiel e l6 que que aparecer essas citocinas pela presença do microrganismo presença do microrganismo eu tenho uma troca aqui ó que fica lá fagocitando a bactéria né e aí libera esses citocinas nas próximas aulas a gente vai ver com mais detalhe como tudo isso funciona essa produção de citocinas essas citocinas então elas agile hipotálamo lá
no cérebro aumentando a quantidade de prostaglandinas e vai me deixar no estado febril a febre ela acaba fazendo o quê né ela e também o crescimento de micro-organismos na gente e você só tem um micro-organismo querendo fazer uma infecção em mim geral a doença é porque ele gosta da minha temperatura de aproximadamente 37 graus celsius na verdade porém quando você tem um aumento de temperatura aquele microrganismo ele começa a se incomodar com aquela temperatura e algumas enzimas algumas proteínas começa a não funcionar no microrganismo de maneira adequada pela pela aumente a temperatura justamente mas aí
o que acontece na febre é uma faca de dois gumes eu tenho que ficar muito atenta fé porque além da febre prejudicar as proteínas bacterianas seu percy isso por muito tempo com essa febre essa febre pode danificar os meus próprios processos fisiológicos biológicos normais né então muito cuidado com febre febre que ela não passa não deixa a febre muito tempo que não passa em casa corro para o hospital que alice oi meninas e tirar sua febre ela interessante para desestabilizar os microrganismos porém se a febre não passa nós temos que ficar muito atentos a isso
tá bem gente continuando é bom fato falando um pouco agora dos fatores solúveis por que que chama fator solúvel né porque ele encontrado né no sangue nos fluidos essa celulares esses fatores o romance eles vão atuar basicamente de duas maneiras principais de duas formas né quais são elas quais são essas formas atua como opsoninas que queima opsonina mal opsonina é algo que faz um processo chamado de opsonização na aula de imunoglobulina de anticorpo já tá lá canal inclusive eu explico melhor como funciona a autorização mas é coloquei aqui uma bactéria e o leite corpo ligado
nela também deve ter uma de corpo de casa não vai ter então eu falo que essa bactéria está o personalizada ou que esses anticorpos estão fazendo um processo de opsonização nesse microrganismo então se eu tenho alguns algumas outras estruturas algumas outras proteínas que se ligam à micro-organismos o que passam opsoninas então por exemplo proteínas do sistema complemento que se ligam à micro-organismos eu falo que são opsoninas anticorpos que se ligam os microrganismos são opsoninas e por aí vai bom e após se ligarem aos microrganismos essas opsoninas então elas promovem inflamação e recrutamento leucocitário com a
gente vai ter uma aula só a inflamação ea gente vai ter nessa aula de formação de uma falar de recrutamento leucocitário não vou conseguir falar isso hoje é muita é muita coisa para falar uma aula de hoje olha que eu dividi aula em duas partes ainda bora ver aqui primeiro antes disso esses fatores esses fatores solúveis eles são considerados mediadores humorais da resposta imune inata mediador moral por queira esses fatores estão nos humores fixam os humores sapat o nosso corpo principalmente o sangue certo sim tá bom então quais são esses fatores solúveis né os principais
componentes tem os anticorpos naturais e qualquer dia eu preparo uma aula só dia desculpa natural e aí vou falar bastante de células de um né que são as principais produtoras desses anticorpos naturais hoje eu não vou não vou falar que eu escuto natural só só que mesmo é o sistema complemento que temos uma aula só para falar desse tema comprimido ou seja hoje eu não vou falar de cumprimento mas a gente no futuro terá ao se tentar aqui se nas colectinas efi colinas tão são só falou delas hoje vamos destrinchar um pouquinho e já tá
acabando a aula de termina com figurino beleza ou para vocês não se estressar em que ela está rendendo né ficam grande ao vamos lá o itaxe na gente então nação formada eu tenho dois chips aspertaxi nas que são as coisas ea pectina longa as pectinas curtas eu tenho dois tipos a proteína c-reativa e a amiloide sérico essas penttaxy nas ela se ligam a estruturas em alguns microrganismos por exemplo a proteína c reativa ela se liga fosforil colina e amiloide sérico up ela se liga os atingiu ele entalou na mina certo que estão presentes nas membranas
bacterianas e em células apoptóticas então as flexina se ligam em estruturas de microrganismos ou células que já morreram que estão processo de morte que no processo de apoptose aqui outro no outro lado eu tenho que apertar que se na longa que a ptx3 ela reconhece várias moléculas diferentes a bactéria contra o fogo com antivírus ela se liga em moléculas diversas ou seja essas pé táxi nas ela se ligam essas moléculas os microrganismos para sinalizar por exemplo para o sistema complemento começar uma resposta eu fiz aqui para a gente entender melhor como funciona apertar em cima
e olha aqui olha sempre tem aqui o microrganismo e na sua superfície eu encontro fosforilcolina que que vai rolar uma pentada cristina pode desligar aí então tem a pintar piscina no caso aqui tá por tem vai ser reativo que se ligou ela sinaliza para quem essa tetax imitava sinaliza para o sistema o complemento para que ele inicie a via clássica porque a próxima proteína que vai chegar lá vai ser a proteína c1 que essa aqui ó e assim um ela acaba recrutando outras proteínas como a c4 ac-2s 9 e aí a gente vai ver na
próxima comprimento como tudo isso desenvolve se desenrola hoje o que eu quero mostrar para vocês é que a pintar piscina ela pode se ligar determinadas regiões de células bacterianas ópticas sinalizando para o sistema o complemento para que o sistema comprimento venha a resolver esse problema da bactéria ou da célula óptica tá beleza meu povo o connect nas as conectina seu tenho três membros primeiro de quitina ligadora de manose ea gente vai discutir dela um pouco mais na aula de sistema complemento que inclusive é uma das vezes o sistema comprimentos são três vezes e uma das
vias é a via das lectinas e as outras conectina seu tenho a proteína surfactante a e a proteína proteína surfactante de o posso chamar só de spa ou dst e elas estão são encontradas nos alvéolos pulmonares bora ver que essas coletivas forbes as nossas conectivos dos alvéolos pulmonares a spa spd que elas fazem elas ajudam a agregar os patógenos para facilitar sua remoção fazem uma atividade microbicida diretamente no do patógeno aumentam o potencial fagocítico dos micro dos fagócitos para esses microrganismos porque fica os fagócitos com os macrófagos por exemplo possuem receptores para essas coletivas consequentemente
a fagocitose acaba sendo mais fácil então e aqui ó aumento fagocitose também de células apoptóticas então as connect nas que estão lá nos alvéolos pulmonares elas têm essa função e nata própria e já tá pronto por isso que é considerado enato certo tô falando de ficou linda já tá a gente possa finalizar essa aula afe colina é láctea desenhada que ele não assistiu por aqui ó afe colina ela vai ser ativa ela aliás ela vai ativar o com o complemento sistema complemento de uma maneira muito parecida a alicate na ligadora de manose classificar ficou lina
ativa o sistema complemento de maneira similar a mdl que é lectina ligadora de manose que é possível colocar aqui do lado só que a mdl é uma colectina e eu tô falando de quem agora da ficou lina tão que o que que acontece a lectina ligadora de manose que é uma colete nada ela se liga onde a manose então existem alguns microrganismos que possuem manose inclusive uma nós é um lampada molecular associado ao patógeno é isso é só que eu ficou linda ela não se liga na nós ela se liga onde a cdhm assistiu glicosamina
e ácido lipoteicóico que está presente onde parede de gram positiva e elas ligam em lugares diferente essa colectivo aqui que a leptina ligadora de manose liga manose ea ficou linda liga em outras regiões porém ela vai ativar o sistema complemento de maneira similar a lectina ligadora de manose funcionam de maneiras de maneira parecidas bom então assim quando nós tivermos a aula quando vocês olharem lá o vídeo de sistema complemento vocês vão entender melhor como funciona essa lei que tinha ligadora de manose e consequentemente vocês vão entender como funciona então a ficou linda né é bom
gente eu espero que vocês tenham entendido esse monte de coisa que eu falei hoje para pagar aqui no terminal esse vídeo com esse slide todo forrado aqui de de caneta né que fui marcando espero que vocês tenham entendido essa primeira parte da aula de resposta imune inata oi e a próxima aula próximo vídeo vai ser sobre a segunda parte e eu vou falar das células participantes na resposta imune até a próxima aula rompimento das barreiras naturais e presença de micro-organismos que as células participantes ali e meu povo para finalizar mesma aula que você deixar uma
frase que a gente pensar um pouco nela já que eu vou o mundo que a gente vive tá tão esquisito não na maldade não tem corrupção no curso deixar uma frase de incentivo aí para gente tá qualquer essa frase uma frase de platão que tive que viveu 2.400 anos atrás e até hoje é necessário que a gente da lei as coisas de patrão não tá uma frase buscando o bem de nossos semelhantes encontraremos o nosso então bora pensar um pouco mais profundamente isso a ele e é isso gente você manda para todo mundo espero que
vocês tenham aprendido alguma coisa e deixa só as dúvidas aí nos comentários que assim que possível tiro para vocês tá bom abraço todo mundo
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