o Olá futuro Olá futuro residente eu sou Ricardo Silva professor da pneumologia o tema escolhido para a gente fazer uma revisão revisão do que estratégia média é doença pulmonar obstrutiva crônica tema like tá no top quatro dentro da pneumologia é de piaus e asma tromboembolismo pulmonar e derrame pleural temos que a gente precisa muito saber Claro tem muita coisa sobre pneumologia intensiva que a gente precisa saber a introdução pneumologia outros temas mas esses quatro telas são extremamente importantes não temos que não dá para ir para a nossa prova sem revisar e agora Nessa altura do
campeonato de preparação é muito importante a gente saber o que a gente precisa de fato saber para na hora que for estudar ou então para quem já estudou refrescar um pouquinho a cabeça e pronto para servir de um dia de tudo para que ainda vai cair com tudo no nosso livro digital nas nossas aulas do curso extensivo sobre o que é doença pulmonar obstrutiva crônica terceira causa de morte no mundo muito interessante essa doença fisiopatologia extremamente complexa e também diversas vias inflamatória as vidas mas eu vou focar junto com vocês para a gente tem 30
minutos a gente precisa saber pelo menos aqui setenta e oitenta por cento de tudo já caiu nas provas de revalidação e Residência eu tô pronto para fazer essa maratona junto com vocês vamos lá tudo que eu falar aqui vai estar presente no último documento Gold 2021 Então se vocês querem uma fonte científica documento Gol se vocês querem um excelente guia para estudos livro digital do curso extensivo de estratégia média junto com curso que mais aprova no Brasil Estratégia Concursos então como é cobrado doença pulmonar obstrutiva crônica dentro das provas de residência reavaliação slide eu vou
projetar aqui para vocês prestem atenção que que eu quero falar com esses Live eu quero falar que se vocês souberem exacerbação aguda da dependência tratamento do DPC estável classificação exame de imagem dá uma olhadinha vocês vão saber o que uma excelente fatia da nossa pizza aí vocês vão saber muita coisa que cai nas provas de residência e revalidação portanto o grude eu olho da tela fiquem junto comigo porque eu estou aqui para falar primeiro sobre fator de risco da doença pulmonar obstrutiva crônica principal 80 e 90 por cento dos casos tabagismo é considerado de acordo
com o documento gol de uma carga tabágica compatível com a dela é acima de 21 Suzano e massa usando deve ser fala demais usando mesmo porque porque vem do inglês Patcher e qual que é essa conta que a gente deve fazer o número de massas que paciente fumou por dia durante o pelo pela o número de Maximus que o paciente fumou por dia pelo tempo em que o paciente fumou então se ele fuma um maço ao dia por um ano uma suando se ele fumou dois maços ao dia por um ano dois mas usando se
ele formou três maços por dia por dez anos 30 mas usando E assim a gente faz nossa conta uma carga tabágica compatível com doença pulmonar obstrutiva crônica uma carga tabágica maior ou igual a 20 massa usando então principal fator de risco da doença pulmonar obstrutiva crônica um fator ambiental é o tabagismo entretanto eu tenho diversas outras exposições é compatível também com desenvolvimento da doença pulmonar obstrutiva crônica ou está com uma a exposição ao forno a lenha fogão a lenha tudo bem fator individual mais bem estudado é um fator genético chamado deficiência de Alfa 1-antitripsina é
uma é uma é uma proteína do grupo da ser Penas que ele Nativa elas fazem neutrofílica ela está neutrofílica Ela vai lá e pega elastina que é o principal componente da sustentação elástica pulmonar tudo bem Uma das responsáveis aí pela complacência pulmonar e é por isso que o paciente portador do enfisema tanto secundária a deficiência de Alfa 1-antitripsina Quanto quanto secundária tabagismo esse paciente tem uma complacência aumentada Porque ele perdeu as forças de estivas elásticas ali pulmonares tudo bem Como que se manifeste esse paciente normalmente um paciente que tem doença pulmonar obstrutiva crônica mais precoce
esse paciente é o que tem uma doença pulmonar obstrutiva crônica de característica familiar dpo-100 pacientes Não tabagistas e enfisema assim a radiografia nos mortos que predomina em base uma hiperinsuflação que predomina em bases como que a gente identifica achados compatíveis com doença pulmonar obstrutiva crônica nessa radiografia dá uma olhadinha o aumento dos dos espaços intercostais eu tenho diafragma retificado o raio x hiperinsuflado um coração em gota vou mostrar para vocês logo na sequência mas eu tô aqui para falar agora de deficiência de Alfa 1-antitripsina são exatamente essas as características que eu dei para vocês o
paciente protótipo portador da deficiência de Alfa 1-antitripsina de acordo com o documento Gold 2021 eu devo solicitar pelo menos uma vez para todos os pacientes portadores da dependência a dosagem de Alfa 1-antitripsina entretanto o meu paciente modelo a característica do paciente portador da deficiência de Alfa 1-antitripsina é esse pacientes Não tabagistas enfisema que predomina em bases predomínio de doença pulmonar obstrutiva crônica precoce na família eventualmente que é protopatia associadas o tipo de enfisema que é visto na tomografia e sem fio E globular é aquele que não respeita O lóbulo pulmonar secundário não tenho nenhum componente
centrolobular e nenhum componente para septal dentro daquela estrutura hexagonal chamada lóbulo pulmonar secundário Maravilha é fator de risco o tabagismo Alfa 1-antitripsina Agora é a vez da fisiopatologia vou passar rapidamente aqui para vocês uma projetar essa essa ilustração adaptado de um artigo de revisão da NET ou de 2015 aqui ó cortei ao meio eu tenho pulmão normal bronquilos saudável e aqui eu tenho tanto enfisema quanto bronquite crônica Eu tenho tanto hipersecreção de muco com estreitamento bronquiolar quanto destruição e coalescência dos alvéolos e septos interalveolares que perdendo as forças elásticas pulmonares é assim que se manifesta
uma diminuição da pressão transpulmonar por perda das forças elásticas pulmonares quanto o estreitamento da via aérea e levando aqui uma diminuição dos fluxos pulmonares e uma característica de outros Ah tá então essa é exatamente a curva espirometria e respiratória da espirometria e classicamente esse paciente são divididos em dois polos e Esses pólos cada vez mais tem críticas quanto a eles dentro da literatura tanto que o último documento Gold praticamente não aborda a doença com dois polos eu vou trazer essas críticas aqui para vocês no caso do paciente portador de enfisema que é o característico chamado
principal woofer ele se manifesta com uma dispneia dispneia mais precoce Entretanto a hipoxemia tá dia ele evolui com mais hiperinsuflação dinâmica tá esse paciente normalmente ele é mais emagrecido é o soprador róseo por quê que era o soprador Rosa pela postura que ele é de que ele precisa sou para mais para eliminar mais a durante o tempo expiratório entretanto o enfisema ele é uma característica anátomo-patológica e não uma característica clínica então devo esperar que o paciente tem alterações clínicas pelo dia que nós ficar enfisema e isso eu esperar eu não vou conseguir nos ficar ao
passo em que eu passei chamado Google ter que é o paciente portador da bronquite crônica é um obeso pretórico tá a retém os dois nesse paciente é mais precoce a hipoxemia desse paciente mais precoce e ele evolui mais com o corpo monárquico edema de membros inferiores assitir então é essa diferenciação que a gente tem que fazer lembrar que bronquite crônica O diagnóstico é clínico e enfisema o diagnóstico anatomopatológico e na tomografia da presente jurar por Deus que o paciente tem que fazer tudo bem então tem essa diferenciação tem que tomar bastante cuidado quando a gente
vai dividir esses entre aspas fenótipos da doença pulmonar obstrutiva crônica mesmo porque eu tenho outros diversos fenótipos tá dentro da depois eu não tenho única e exclusivamente esses dois mas agora é a vez do quadro clínico principal sintoma dentro da doença pulmonar obstrutiva crônica é o sintoma que é utilizado para fins de tratamento também é a dispneia Mas eu posso ter outros sintomas como tosse crônica também e expectoração esse paciente também pode ter emagrecimento transtorno depressivo ansioso e depois tem diversos os sintomas Qual que é o sintoma que eu devo focar para fingir tratamento que
eu vou utilizar para a classe o som da doença eu vou utilizar a dispneia Maravilha tosse crônica associada a expectoração é mais comum no paciente portador da bronquite crônica dispneia mais comum e mais precoce no meu paciente portador de enfisema joia perfeito como que o diagnóstico doença pulmonar obstrutiva crônica no meu paciente sintomas compatíveis associado a uma exposição compatível principal exposição carga tabágica marca e 20 anos 21 Suzano que que eu vou fazer uma paciente prova de função pulmonar dentro da prova de função pulmonar eu tenho os principais aspectos que eu devo avaliar a primeira
coisa é legibilidade da curva segunda coisa se o paciente foi colaborativo dentro dessa curva for aceitável tem que avaliar Principalmente um parâmetro aqui volume expiratório forçado no primeiro segundo dividido pela capacidade de capacidade Vital ou capacidade Vital é forçada vef1 sobre capacidade Vital é o que a gente chama de incidente fenor vef1 sobre capacidade Vital forçada é uma relação chamada vf-1 sobre CBF tudo bem essa relação vef1 sobre CBF ela tem que estar tem que ser pois broncodilatador então tem que ver relação pré e a relação após broncodilatador cipós broncodilatador for menor que zero. 7
eu tenho obstrução EA submissão é fixa essa construção não foi reversível pela prova broncodilatadora logo eu tenho diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica se eu tenho quadro clínico compatível associado uma exposição compatível e prova de função pulmonar com obstrução fixa ao fluxo aéreo com vf-1 sobre CBF ou FMU sobre CV menor quiser o ponto 7 eu tenho diversas outras variáveis na prova de função pulmonar que eu preciso saber mais do que a prova de residência a prova de a prova de revalidação vai cobrar vocês quando a critério diagnóstico para doença pulmonar a crônica é isso
relação vef1 sobre CPF menor que zero sete só que não vai estar em valor percentual isso não pode estar igual a percentual o que vai estar em valor percentual é vf-1 e isoladamente é cvf isoladamente o que eu preciso saber relação vef1 sobre CBF é número decimal beleza diagnóstico diferencial principal diagnóstico diferencial dessa tabela que eu vou projetar para vocês da doença pulmonar obstrutiva crônica na prática Clínica é asma brônquica projetando progressão da doença asma e crônica não progressiva inflamação tipo eu dinofire cá mediada por linfócitos T CD4 ao passo em que doença pulmonar obstrutiva
crônica em sua maioria eletrofílica por linfócitos T cd8 anatomia das montar nas vias aéreas a reflexibilidade pode estar presente tem pouco declínio funcional tabagismo em geral está ausente e a resposta ao broncodilatador e a corticoide inalatório aqui é boa beleza São esses os principais diferenciais aí do curso Clínico da asa do o portador da doença pulmonar obstrutiva crônica algumas aqui eu ainda não falei mas eu vou chegar lá em momento oportuno eu falo para vocês e qual que é o aspecto da curva fluxo-volume a alça e respiratória no paciente portador da doença pulmonar obstrutiva crônica
Exatamente Essa aqui é a curva em espreguiçadeira que a gente chama ele tem fluxo diminuídos e ele continua expelindo ar por mais um tempo principalmente se eu for utilizar a capacidade Vital e não a capacidade Vital forçada maravilha então vamos seguir em frente por enquanto a gente já viu quadro clínico já vimos também critérios diagnósticos aí para doença pulmonar obstrutiva crônica radiografia de tórax a doença pulmonar obstrutiva crônica já foi um tema extremamente cobrado ainda costuma cair mas cai um pouco menos tá caindo um pouco mais tomografia eles estão avançando um pouco mais para estadiamento
e classificação falar para vocês aqui a geografia clássica de um paciente portador da doença pulmonar obstrutiva crônica hiperinsuflado diafragma retificado eu tenho coração em gota alguns eu falei para vocês um aumento dos espaços intercostais também tenho o aumento aqui do recesso retroesternal e o aumento do diâmetro ântero-posterior são essas as principais características e quando eu falo característica radiográfica do Paciente portadora de pelas e eu tô falando em característica radiográfica do paciente portador de enfisema e outras palavras eu tô falando assim para vocês porque as provas cobram assim como o raio x na doença pulmonar obstrutiva
crônica se for no bronquite crônica eu posso ter espessamento peribronquico eu posso ter uma radiografia de tórax normal entretanto se for no paciente portador de enfisema com interesse população dinâmico eventualmente ser assim tomografia no paciente portador da doença pulmonar obstrutiva crônica em especial paciente portador de enfisema eu tenho três tipos enfisema parasseptal centrolobular e Pan assinar o panlobular as formas elas podem coexistir dificilmente você vai ver um paciente só com enfisema parasseptal sem centro assinar mas eu vou dar algumas dicas aqui para vocês o enfisema E que tal que é próximo ao séptica na lateral
do septo interlobular ele é mais periférico e é mais associado à pneumotórax o enfisema centroacinar que tá no centro do lóbulo pulmonar secundário é esse daqui ele é o mais comum mas associado a tabagismo e predomina em Lobos superiores o ok enfisema panacinar vocês já sabem que é característico de que deficiência de Alfa 1-antitripsina é mais comum em bases show de bola tão parasseptal e centrolobular eles são mais comuns em pacientes tabagistas sendo que o centro assinar é mais comum em assinar o plano Goulart Campos e inferiores deficiência de alfa 1-antitripsina e como que eu
avalio como que eu estadiu esse meu paciente eu preciso saber três coisas o grau de obstrução ao fluxo aéreo o impacto da doença na saúde do paciente sobretudo em qual sintoma que eu falei para vocês de SPE Néia e risco de eventos futuros como exacerbações e admissões hospitalares e óleo Então eu preciso saber essas três nuances para eu classificar o meu paciente Eu costumo falar uma coisa que paciente portador da doença pulmonar obstrutiva crônica adequadamente classificado é um paciente portador da doença pulmonar obstrutiva crônica adequadamente tratado porque eu sei se Deus filme O Paciente é
portador da doença a b c ou D se você exatamente o tratamento que o paciente merece e as provas cobram o tratamento Inicial Não cobram a progressão regreção do tratamento eles não cobram a paciente estava em classe funcional tanto utilizando o tanto de repente lizar ser boa e precisou de mais medicação com essa medicação não escovam tratamento Inicial eles fornecem um cenário Clínico de um paciente para vocês e aí você tem classificar adequadamente o paciente Vale lembrar que desde os 1017 eu não utilizo mais a prova de função pulmonar com volume expiratório forçado no primeiro
segundo para fins de tratamento farmacológico utilizo para fim de tratamento não farmacológico vou mostrar para vocês mas antes eu quero que você saiba uma classificação da doença pulmonar obstrutiva crônica para tratar adequadamente o seu paciente e aqui eu já tô partindo do pressuposto que o meu paciente que tem né filme sobre o CPF menor que zero sete e aí o avaliar o grau de obstrução ao fluxo aéreo que é de acordo com que vf-1 em valor por cento em valor percentual a PF o maior ou igual a 80 doença leve Entre 50 e 80 doença
moderada entre 30 e 50 doença grave e menor que 30 doença muito grave ou de piaus E Gold um dois três e quatro que é uma dica quando você vai passar alguma coisa no cartão Lembra que você vai passar em 30 50 e 80 e vocês vão ver com esses números alguns momentos se repetem aí dentro da pneumologia tá joia então lembrei dessa nuance 30 50 80 quanto à classificação quando a dispneia eu preciso saber principal preciso eu preciso saber a classificação dnrc que é o médico Resort como ficou a classificação mais validada dentro do
contexto da do estudo da dispneia e eu preciso saber uma classificação aqui que ela Mr 12 que aquele paciente que anda mais devagar que as outras pessoas da mesma idade Aí tenta sempre traçar um paralelo com o cônjuge ou com um amigo que anda na mesma velocidade que se paciente se eu tiver uma dispneia mais leve que isso é de 0 a 1 se eu tiver uma mais intensa aqui sua dois três e quatro e isso vai ser o divisor de águas para o nosso paciente tá e quando a gente fala em classificação da doença
pulmonar obstrutiva crônica costumo falar que a gente vai utilizar um acrônimo chamado vf2 porque vf2 porque eu vou estar sabendo F1 em valor percentual para fazer a classificação espirométrica e o dois aqui porque eu vou ter que ter o que é MRC modificado dois ou mais para classificação dos Pinhais e duas ou mais exacerbações leves ou moderadas ou uma internação E é isso que está presente no nosso próximo slide esse talvez os lados mais importantes para a gente classificar adequadamente o nosso paciente portador da doença pulmonar obstrutiva e projetando aqui para vocês avaliação combinado meu
paciente já tem o que sintoma exposição compatível e vf-1 sobre CPF menor quiser 1.7 aí eu vou classificar de acordo com as parcelas do cartão aqui em 30 50 e 80 E aí o próximo passo Qual é a classificação conta sintomas e exacerbações então vou precisar do que ele F2 porque dois porque se eu passei que foi sintomático bastante para ser MRC dois ele vai pular para coluna da direita ele vai ser pelo menos um paciente portador de doença B ou B é entretanto se o meu paciente tiver duas ou mais as armações leves ou
moderadas ou necessidade de internação ou visitem setor de emergência ele sobe para prateleira de cima e aí ele vai ser se ou de como que a gente vai classificar esses pacientes de acordo com a intersecção entre os sintomas e às vezes acerba ações vou dar alguns exemplos aqui para vocês um paciente assintomático O que é um portador de doença mrc10b esse exemplo para vocês devem ser zero e o paciente teve duas as armações leves no último ano que ele vai ser vem aqui Cruz m60 duas exacerbações leves ele vai ser o que doença Gold ser
perfeito e aí vamos dar mais um exemplo paciente que tem que tem spinel diz aos mínimos esforços de amiga que para mim S3 ele vai ser b ou de doença meu de entretanto ele não teve exacerbação nos últimos 12 meses ele vai ser doença gol de bebê e aí eu preciso tratar o que ela tá sintoma tratar dispneia e claro prevenir a afirmação mais um foco do tratamento é um sintoma desse paciente é essa mensagem que eu preciso dar para vocês se você classificar adequadamente o seu paciente e ele se encaixar em uma das classes
aqui da variação combinada do paciente portador de para você Você vai fornecer o tratamento adequado para ele espirometria um dois três ou quatro classificação sintomático exacerbação ABC eu fiquei aqui na frente troquei de lugar tá E aí eu vou colar ficar uma paciente igual de 1 a 1 b161d e assim sucessivamente porque agora eu vou falar um pouquinho do tratamento que quer cobrado em Provas Quais as intervenções têm impacto na sobrevida do paciente cessação tabágica O2 domiciliar e cirurgia de Redução volumétrica pulmonar todo ano a gente acha que isso não vai cair mais e todo
ano está presente nas provas de residência e revalidação princípio do tratamento farmacológico do paciente para tratamento de dispneia tratamento broncodilatador eu tenho duas vias de inervação dentro da dentro da via aérea do nosso paciente eu tenho uma criada pelo receptor muscarínico uma criada pelo receptor beta2 se eu tenho um antagonista muscarinico eu vou fazer a broncodilatação se eu tenho um agonista beta-2 adrenérgico eu também vou fazer a broncodilatação por quê Porque se eu tenho estímulo muscarínicos eu tenho redução do diâmetro da via aérea jóia e são para simpática tá bom se eu tenho inervação simpática
fazendo agonismo desses receptores eu vou ter um aumento do diâmetro da vida é por isso que o tratamento farmacológico da doença pulmonar obstrutiva crônica no contexto da broncodilatação é pelos beta-2 agonistas e pelos antagonistas muscarínicos são as duas principais classes farmacológicas broncodilatadoras no português da depressão professor e as xantinas Santina a gente não utiliza mais para o tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica tanto no contexto da estabilidade quanto na instabilidade eu falei para vocês a pouco que um paciente adequadamente classificado é um paciente adequadamente tratado por que que eu paciente sem sintomas e o passeio
sem ou com poucos sintomas e o paciente livre de exacerbações ele vai merecer menos tratamento é um paciente mais tranquilo ele vai receber broncodilatador de curta ação esse broncodilatador de cortar são pode ser tanto beta 2 agonista e antagonistas muscarínicos o beta 2 agonista de curta ação salbutamol e antagonista muscarinico de cotação e para a própria beleza Seguindo aqui doença gol de bebê que é o paciente sintomático e o paciente que não que teve poucas as ervas que teve uma ou nenhuma exacerbação leva moderada e não precisou de hospitalização ele vai receber um broncodilatador de
longa e aqui por uma questão financeira eu devo preferir pelo beta-2 de longa ação mas como alternativa eu posso utilizar também antagonista muscarinico de longa ação tudo que tiver ele no nome laba e lama e vai ser de longa tudo que tiver esse nome saiba chama vai ser de curta short beleza e Onde tiver ICS é corticoide inalatório em inglês Maravilha conseguimos resumir aqui a farmacologia da doença pulmonar obstrutiva crônica Bebeto 2m muscarínico LD longa essa de cor que assim a gente consegue resumir a farmacologia da doença pulmonar obstrutiva crônica só que quando a gente
sobe para a parte de cima que que acontece aí o paciente passa a merecer um tratamento um pouco mais intensivo Então quer escolher uma medicação da prateleira de cima escolha um lama o antagonista muscarinico anticolinérgico de longa ação porque ele tem mais efeito na prevenção de exacerbação entretanto na intolerâncias os fortes na dispneia praticamente de São equivalentes tanto beta-2 de longa quanto antimuscarínicos de longa Maravilha entretanto se o paciente a sua um espectro um pouco mais grave que é doença gol de dado eu posso precisar de Terapias combinadas quais são essas terapias combinadas se o
meu paciente o jogador tem o cinófilo aumentado no sangue periférico tem concomitância com asma eu posso iniciar de bate-pronto com beta 2 agonista de longa ação associada corticoide inalatório entretanto se o meu paciente faz acerba dor e tem um Kate Escort outra escola de dispneia que quando ele vai até dez ou mais é um paciente sintomático ser intensificados com armário igual a 20 o score vai até 46 pacientes em casos com a memória igualzinho eu já posso começar com dupla broncodilatação combinada com beta 2 agonista de longa ação associada a associada antagonista muscarinico de longa
ação e assim a gente encerra o tratamento farmacológico da doença pulmonar obstrutiva crônica estável só uma nuance estatina de acordo com os últimos estudos não tem evidência para o tratamento da dependência estável não sei ter outras indicações como por exemplo no contexto da dislipidemia perfeito xantinas Tem perdido seu espaço e nesse fio cisteína tem seu espaço um pouquinho na prevenção das formação Mas é uma coisa por mais reservada Azitromicina é utilizada sobretudo para pacientes em fizemos a those uma dose de 250 mg uma vez ao dia para o paciente que persiste coisas formações a despeito
do tratamento utilizado toma cuidado com pacientes com qt longo tomar cuidado com pacientes com hepatopatia e para cozia e o roflumilast deve ser utilizado Principalmente para o paciente mais secretivo paciente bronquitico crônico conversa e um menor que 50 por cento tá joia principais efeitos colaterais emagrecimento diarreia do refrão elástica inibidor de fosfodiesterase quatro O2 domiciliar todo ano cai uma questão sobre oxigenoterapia domiciliar prolongada tratamento otimizado coleta gasometria o paciente tem po-2 menor = 55 ou saturação menor igual 88 na gasometria arterial em um contexto de estabilidade Clínica esse paciente tenha indicação de oxigenoterapia domiciliar prolongada
como concentrador sobre cateter nasal no máximo três metros por minuto o titular da para saturar acima de 90 porcento esse paciente e o paciente deve utilizar há 15 horas por dia da oxigenoterapia domiciliar prolongada isso tem impacto na sobrevida entretanto se o paciente tem um grau de pouco serviu um pouco menor mas ele goza dos efeitos deletérios da da vasoconstricção e poucos M que eu devo seguir lançar mão de oxigenoterapia domiciliar prolongada também aí o corte sob um pouquinho BO2 entre 5659 ou saturação e oitenta e nove porcento que o hipertensão pulmonar cor pulmonale ou
poliglobulia com o hematócrito acima de 55 quando pela hipoxemia crônica estímulo à eritropoiese endógena aqui um resumo muito interessante adaptado a Sociedade Brasileira de pneumologia pra vocês quanto ao tratamento todo mundo se essa tabagismo vacina broncodilatador e avalia necessidade de O2 só que emigrou para o grupo B eu preciso de um broncodilatador de longa migrou para você Eu preciso pelo menos de um antimuscarinic o grupo de tratamento um pouco mais intensivo aí porque ela não enche mais grave mortalidade mais alta eles a serva mais e sobre exacerbação aguda se você quero falar um pouquinho aqui
para vocês que que eu devo saber eu devo saber que essas ervas são aguda da depois você é diagnóstico de exclusão eu devo sempre aventar a hipótese diagnóstica diagnósticos diferenciais como criar outra hora que se tromboembolismo pulmonar infarto agudo do miocárdio edema agudo de pulmão e etc todos os outros já não se pneumonia que é o principal diagnóstico de diferencial de exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica fiz o raio X tem opacidade é pneumonia em paciente portador da doença pulmonar obstrutiva crônica beleza e o que que a gente deve saber ainda de acordo com
António C D 1987 os sintomas cardinais ele ainda são cobrados em prova Residência e também são utilizados na prática Clínica a gente precisa saber que o paciente portador de exacerbação aguda depois você é aquele paciente que tem um dos três sinais um dos três sintomas cardinais e Anthony sem esses sintomas são muito importantes quando a gente for para escrever antibiótico preciso doente logo na sequência tá E aí quais são os sintomas cardinais pior da dispneia piora tanto o quanto do aspecto da expectoração então decora dispneia e expectoração seja paciente tiver pior ela dispneia de base
piora tanto do aspecto quanto do volume da expectoração eu vou ter o paciente portador da exacerbação aguda da letra eu sei qual que eu preciso saber que é o mais importante aqui piora do aspecto da expectoração Porque se ela for purulenta associada mais um sintomas cardinais para a gente vai merecer antibiótico terapia porque é o sinal que tem maior valor preditivo positivo para predizer infecção bacteriana as principais causas de exacerbação aguda da DPC elas são infecciosos só que é principal ela é viral ela é liberada aí pelos removidos beleza dentro as infecções bacterianas dentro das
traqueobronquicos bacterianas observações agudas fsc Qual que é o principal agente etiológico haemophilus influenza liderando ali com 26 a 50 por cento a depender da casuística que a gente foi seguido ali pelo pneumococo a e após morar aqui se ela catarrhalis e alguns pacientes eles podem ser infectados por seu namorados sobretudo os pacientes conversa e um menor que 30 porcento isolamento prévio que seu namoro no escarro uso de corticoterapia prolongada paciente bronquiectasia que esse paciente a gente pela internação para o internação pra ele nos últimos três meses utilização de diversos ciclos antimicrobiano esse paciente a gente
tem que considerar infecção por pseudomonas e tem que cobrir seu do Mornas na antibiótico terapia guiada tá e quando que eu devo prescrever antibiótico para esse paciente quando eu tenho três sintomas e Anthony se encontra apenas três sintomas cardinais quando eu tenho dois meses sendo que um deles é a purulência nos carros é alteração do aspecto dos carros ele ficar amarelado mais carregado isso é um preditor de infecção bacteriana ou quando o paciente requer ventilação mecânica sendo dispositivo invasivo ou não invasiva e assim que tá no documento Gold de 2021 beleza a mais Quais são
as indicações de ventilação não invasiva isso tem caído cada vez mais também na e não invasiva no contexto da exacerbação aguda da depois você é VIP e é bi level tá são dois níveis de pressão eu tenho nível expiratório e o nível inspiratório e é a partir do momento que eu tenho delta-p sora que eu Gero ventilação gerando ventilação eu já era o fluxo gerando um fluxo o aumento que a gente chama de volume minuto que a frequência respiratória Veres o volume corrente e quando eu Gero fluxo aumenta o volume corrente aumentando o volume corrente
eu lavo entre "só dois desse paciente consigo tirar ele do que da acidose respiratória entretanto eu tenho outros critérios para prescrever mpac para esse paciente que são dispneia assevera a despeito do tratamento otimizado hipoxemia refratária Maravilha chegando ao final dos nossos 30 minutos eu quero fazer uma questão de prova de 2021 para a gente poder gabaritar o assunto e fechar o revisando revisando o estratégia mede sobre doença pulmonar obstrutiva crônica do time da pneumologia perfeito Maravilha eu conheci aqui uma questão 2021 projetei porque anunciado um pouco mais longo mas eu quero ler com muita calma
junto com vocês paciente de 70 anos diagnósticos prévios da doença pulmonar obstrutiva crônica Gold 3 quê que isso fala para vocês que vef1 é o que é entre 30 e 50 ele procura emergência por piora do padrão da dispneia foi dnrc 2 para 3 e tosse seca vinha fazendo uso frequente do broncodilatador inalatório nos últimos cinco dias ele já estava exacerbado a admissão apresentava-se Luciano taquipneico com frequência de 30 taquicárdico com 110 afebril com pressão arterial de 120 por 70 e oximetria digital de 88 por cento antes da gente dá sequência eu preciso manter uma
meta ou simétrica do meu paciente portador de insuficiência respiratória crônica entre 88 e 92 e mais uma nuance que eu preciso falar para vocês definição documento Gold de exacerbação aguda dele para ser é qualquer o curso Clínico que requeiram tratamento adicional uma crítica quanto à definição documento Gold de exacerbação aguda de PC e se eu não tiver um tratamento adicional não vai estar exacerbado se o paciente não tiver disponibilidade desse tratamento pois bem então por isso que eu prefiro definir como eu defini anteriormente para vocês então gasometria arterial projetei de novo aqui para vocês em
ar ambiente com phd 7:32 com pessoal dois de 47 por isso nós estamos frente a uma extensa respiratória crônica com acidose respiratória pessoal 2marcos 7:45 PH menor que 7 pessoal dois maior 45 com ph menor que 7 35 leucograma indicou 12 mil leucócitos com três por cento de bastão sessenta por cento de neutrófilos e quatro por cento de Alcinópolis e PCR aumentada que alternativas dentre os abaixo oferece o manejo mais adequado para o caso quando eu vou manejar um paciente portador de exacerbação aguda de Deus eu preciso do ABCD da depilação o abc de antibiótico
a gente já sabe os critérios B broncodilatador de corticóide a ser corticoide de dois níveis de pressão ou bipack show de bola maravilha então tem que nós paciente tenha indicação pacientes em acidose respiratória o que que ele precisa Veni ele precisa de bipack então alternativa Veni Veni Veni Veni Todas têm a partir do momento que eu forneço ventilação mecânica invasiva ou não invasiva por meu paciente e merece o que ele merece antibiótico alternativa a não tem antibiótico alternativa B também não tem antibiótico broncodilatador antibiótico terapia e corticoide ou sem corticóide paciente internou ele tem critério
todas as relações agudas a letra ser Elas têm critério para Prednisona 40 MG uma vez ao dia por cinco dias Joia eu tenho tudo senão inferioridade para não para escrever por mais que 14 dias Entretanto a alternativa que melhor responde a nossa questão Alternativa de DPS E assim a gente não o nosso revisão da Estratégia média nessa segunda-feira junto com vocês tudo bem Um grande abraço espero que vocês tenham um entendimento completo do que a gente falou aproveitem para utilizar como guias dos estudos de vocês e para alavancar o estudo dentro da pneumologia e das
outras diversas matérias um grande abraço e a gente se encontra