Posso comungar tendo o vício da masturbação e da pornografia?

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Padre Paulo Ricardo
"Por masturbação se deve entender a excitação voluntária dos órgãos genitais, a fim de conseguir um ...
Video Transcript:
No Resposta Católica de hoje, gostaria de abordar a questão do vício da pornografia e da masturbação. Um dos nossos assinantes faz uma pergunta, é claro que eu não vou revelar o nome e ele diz que "Eu tenho 30 anos, sou casado e tenho um filho, sempre fico em dúvida se estou em pecado grave ou não, para comungar ou não, pergunto aos padres na confissão e eles dizem que não, mas, lendo o Catecismo compreendo que sim, me ajude, a situação é a seguinte: trago comigo o vício da pornografia e da masturbação que adquiri na adolescência, arrependo-me todo esse mal que faço, me confesso, mas o máximo que consigo ficar sem pecar é uma semana. Padre, vai dando um desespero, uma inquietação e eu preciso aliviar tudo isso se não me parece que vou ficar louco, é como uma droga, é uma tristeza ser um dependente de algo tão humilhante e depois da primeira vez parece que perco as forças para lutar contra este pecado e quando me dou conta já estou fazendo três ou quatro vezes por semana.
Nessa situação posso comungar ou não? Gostaria de lembrar que sempre depois de cada ato me entristeço e me arrependo profundamente". Bom, eu agradeço a sua confiança, agradeço esse seu pedido de ajuda porque tenho certeza que com esse seu relato você está ajudando também muitas outras pessoas que passam por essa mesma dificuldade.
Bom, a respeito de um juízo sobre a imoralidade do ato da masturbação e da pornografia vocês podem ver no Catecismo da Igreja Católica sobre a masturbação, no número 2. 352 e sobre a pornografia dois números depois ou seja 2. 354, são duas coisas diferentes.
O Catecismo da Igreja Católica quando ele fala da masturbação, em primeiro lugar, coloca a gravidade do ato com toda clareza e, num segundo parágrafo, fala da culpabilidade deste ato, então, vamos distinguir alhos de bugalhos, nós temos que distinguir aqui entre o ato em si mesmo grave e se a pessoa, esta pessoa concreta pecou gravemente, são duas coisas diferentes. Deixa eu explicar, vamos ler o Catecismo, ele diz: "Por masturbação se deve entender a excitação voluntária dos órgãos genitais, a fim de conseguir um prazer venéreo. " Então, o Catecismo diz com toda a clareza, citando a declaração "Persona humana", da Congregação para a Doutrina da Fé, "na linha de tradição constante, tanto Magistério da Igreja como senso moral dos fiéis, afirmam sem hesitação", ou seja, não tem dúvida, não há dúvida, "que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado".
Então, intrinsecamente mau, quer dizer o seguinte: não há circunstância que faça da masturbação virar uma coisa boa e gravemente desordenado quer dizer o seguinte, não é matéria leve, é matéria grave. Então, é uma matéria que, de per si, ela nela mesma, de per si, deveria fazer uma pessoa se afastar da comunhão, é um pecado grave. Vejam aqui duas coisas importantes que o Catecismo está dizendo: não há desculpas para a masturbação em si, o ato masturbatório, não é, eu não posso chegar e dizer: "Ah, eu vou me masturbar por tal razão, para aliviar as tensões ou não eu vou estudar para conhecer o meu corpo, eu vou masturbar está tudo funcionando direito", não existe essas desculpas.
Eu sei que tem sexólogos, pessoas que aconselham a masturbação para adolescentes, etc. , isso não tem cabimento, então saiba: em toda e qualquer circunstância a masturbação é pecaminosa, é um ato grave, é um ato grave, inclusive deixa dizer pra vocês, existe uma resposta do Santo Ofício que proíbe a masturbação para até mesmo exames de laboratório, ou seja, não há não há desculpa para a masturbação, é intrinsecamente mau. Portanto, um católico não realiza este ato, nem sequer para exames, muito menos a hipótese como ficam perguntando por aí de: "Ah, doação de sêmen, eu posso doar meu sêmen para um banco de sêmen?
", gente, a existência de um banco de sêmen é uma coisa imoral, a existência disso é uma imoralidade, não deveria existir banco de sêmen, que maluquice é essa? Por quê? Porque essas fecundações artificiais são imorais.
Vamos entender a moral da Igreja, agora, "qualquer que seja o motivo o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade", Então, só tem um jeito de fazer sexo é com a sua esposa, com seu esposo, acabou, não tem alternativa mais nenhuma, ou você está casado com aquela pessoa ou você não faz sexo, nota de rodapé aqui, isso significa, por exemplo, que nós não estamos discriminando os homossexuais quando dizemos que eles têm que viver a castidade, não, eles têm que viver castidade como qualquer outra pessoa, o resto da humanidade inteira, os viúvos, os solteiros, os heterossexuais, os deficientes físicos que não podem se casar etc. e tal, todo mundo tem que viver a castidade, exceto um único caso: quem é casado, um homem com uma mulher, casados em santo matrimônio, essa é a única solução, única opção para o ato sexual, então, proibido de fazer sexo fora do casamento são também os heterossexuais e não existe evidentemente casamento homossexual, mas, fecha parênteses porque não é o assunto desse vídeo. Muito bem, aí "o prazer sexual é buscado fora da relação sexual exigida pela ordem moral que realiza no contexto de um amor verdadeiro o sentido integral da doação mútua e da procriação humana", então, se não tem procriação não pode haver sexo, você não tenha uma abertura para a procriação, se não existem aqui essas condições, se não há doação mútua do casal.
Bom, isso aqui é o primeiro parágrafo, o primeiro parágrafo que julga que a masturbação, em nenhuma circunstância, pode ser lícita e que ela é sempre uma matéria grave, agora levado isso em consideração, existe um outro lado da moeda que é a culpabilidade subjetiva, aqui nós estamos falando da maldade objetiva, o primeiro parágrafo diz objetivamente isso é mau, agora, e a culpa subjetiva? Bom, a culpa subjetiva é diferente, por exemplo, vou dar um exemplo: o alcoolismo, ela é é uma realidade má, objetivamente má, o alcoolismo é mau, acontece o seguinte, o alcoólatra ele pecou gravemente lá atrás, quando ele começou a estabelecer o vício, mas hoje, que ele está viciado e é escravo do seu próprio pecado, os atos que ele cumpre são objetivamente maus porque destroem a ele, destrói a família, etc. , mas subjetivamente, a culpabilidade dele diminuiu bastante, porque pra você pecar você tem que duas coisas: têm que saber que é pecado e precisa querer, pra querer você precisa ter liberdade, se você perdeu a liberdade, se você é um escravo total, a sua culpabilidade diminuiu muito, então, dentro desse contexto é que o Catecismo, isso é a moral da Igreja mais tradicional, leiam Santo Afonso Maria de Ligório se tem alguma dúvida sobre isso que estou dizendo.
O Catecismo, então, disse isto no segundo parágrafo: "Para formar um justo juízo sobre a responsabilidade moral dos sujeitos e orientar a ação pastoral", então, aqui esse o capítulo, este sujeito que está aqui na minha frente se confessando, não estou falando do caso geral, "ah, o caso geral", não, o caso geral o seguinte: é mau, é grave e não pode. Agora este sujeito concreto que está na minha frente e eu tenho que ajudar pastoralmente, a salvação da alma dele, pastoral, né, o pessoal está com alguns cacoetes mentais e se esquecem do que quer dizer, é dizer as palavras da Igreja, o que querem dizer essas palavras, pastoral é o seguinte: existe um pastor como falou o Salmo 22/ 23, que conduz a ovelha para pastagem verdejantes e essas pastagens verdejantes querem dizer o céu, então, pastoral quer dizer salvar almas, cura d'almas, eu levo a pessoa para o céu, é isso que a pastoral, como é que eu vou fazer para levar esse sujeito que está aqui na minha frente ajoelhado, no confessionário, como é que eu vou fazer para ajudá lo a sair desse vício terrível da masturbação, é isso que o Catecismo está se perguntando aqui agora, dizer que é pecado não tá ajudando, só dizer que é pecado não adianta, tudo bem é pecado e aí, é câncer e agora o que eu faço? tem que ter um uma terapia.
Muito bem, então, "para formar um juízo, um justo juízo sobre a responsabilidade moral do sujeito e orientar orientar a ação pastoral dever-se-á levar em conta, número 01 : a imaturidade afetiva", então, caso de adolescentes ou até pessoas adultas que são imaturos afetivamente, "a força dos hábitos contraídos", isso quer dizer aqui, vício, hábito contraído, no caso aqui é um vício, a força do vício, ou seja, essa pessoa está viciada em que grau, "o estado de angústia", porque às vezes a pessoa não se masturba tanto pelo prazer, ela se masturba por frustração, é interessantíssimo isso a gente, a gente enxerga isso com clareza, quantas vezes no confessionário já aconteceu de eu chegar e dizer: "Meu filho, você já notou que você não se masturba pelo prazer, você se masturba de raiva, você se masturba de frustração, você se masturba por angústia", e "outros fatores psíquicos ou sociais que minoram ou deixam mesmo extremamente atenuada a culpabilidade moral", outros fatores sociais aqui é o fato, por exemplo, da internet, esse é um fator social. Nós estamos num ambiente pansexual, onde o erotismo está em todos os lugares, antigamente para você ver pornografia você precisava enfrentar uma série de barreiras, pra você ver pornografia precisava sair de casa, ter dinheiro, ir na banca de revista, comprar o jornal, todo mundo ia ver o que você estava fazendo e esse pudor público de fazer uma imoralidade dessas na frente de todo mundo que está vendo: "O fulano comprando uma revista pornográfica", isso daí já impedia muita gente fazer. Hoje, infelizmente, desgraçadamente, a pornografia está dentro de casa, como dizem os americanos: one click away, ou seja, a um clique de distância.
Antigamente, se precisar sair de casa e na banca, comprar, tirar, levar pra casa, voltar, quer dizer, olha o espaço de tempo, os obstáculos que você tinha que transpor para cometer o pecado da pornografia, hoje, one click away, então são fatores sociais concretos, então, veja só, é você está dizendo que alguns padres na confissão dizem que não e o Catecismo disse que sim, vejam eu não esto atendendo sua confissão, eu não posso julgar o seu caso concreto, porque eu teria uma série de outras perguntas, eu precisaria saber um pouco seu contexto de vida, ter um pouco seu perfil psicológico para emitir um juízo concreto para dizer o quanto que você é ou não culpado desse ato que você realiza, o quanto de liberdade você ainda tem para se livrar disso, porém, te digo muito concretamente: você, é possível, é possível que haja uma circunstância que permitiria uma comunhão sacramental, veja, muito cuidado, as circunstâncias que permitem porque o próprio Catecismo está dizendo as situações que minoram a culpabilidade, ou seja, de um pecado grave, de matéria grave, em algumas circunstâncias, o pecado é menos grave. "Há circunstâncias em que a culpabilidade pode até ser não somente atenuada, minorada, mas extremamente atenuada", seja como for, meu caro, deixa eu te dizer uma coisa: existe essa possibilidade teórica de você comungar, porém, deixa eu dizer uma coisa: o passo principal que você precisa dar é o passo de crer no amor, crer na castidade porque uma das grandes dificuldades que as pessoas têm e eu vejo isso no confessionário constantemente, é que o maior pecado que a pessoa tem não é o pecado da masturbação em si, é o pecado do desespero, tá entendendo? O pecado do desespero, a pessoa não crê mais que a castidade seja possível, não crê mais que ele possa se livrar disso, a pessoa está entregando os pontos, então, pelo que eu leio aqui do seu relato, o seu problema maior, meu filho, não é a castidade e a masturbação, seu problema maior é a falta de esperança, o seu problema maior é que você não tem esperança, agora, como é que a gente recebe este dom maravilhoso e divino que é a esperança?
A esperança é um segundo andar, tem um primeiro andar, é a fé, fé, esperança e caridade, ou seja, o que nós queremos alcançar? Nós queremos alcançar a caridade que é o amor, ou seja, é um outro nome para a castidade, você quer ser casto, você quer alcançar o terceiro andar que é o amor, você quer amar como os santos amavam, você quer amar como Jesus amou, como Nossa Senhora amou e é por isso que você quer ser casto, mas como é que você vai chegar lá se você não crê que isso é possível? Então você precisa do primeiro andar, você precisa crer, crer profundamente que o Amor Se fez carne.
que o amor é algo real, concreto, o Amor veio a este mundo, morreu na Cruz por nós, o Amor aconteceu na vida de tantos santos, na vida da Virgem Santíssima e de tantos santos, a castidade existe, é real, porque, porque o mundo quer que você crê no contrário, ou seja, o mundo já solapou a sua fé, o mundo já tirou a sua fé e terminou fazendo com que você não creia mais na castidade, "Ah, é impossível ficar sem sexo, é impossível ficar sem pornografia, é impossível ser casto, tá entendendo? O mundo te convenceu que é impossível, então já que você está convencido que é impossível ser casto, ou seja, nem espera mais ser casto, aí não tem o segundo andar, não têm a esperança, não tem esperança de um dia amar, de um dia ser casto e aí você não chegar nunca no terceiro andar que é a castidade e o amor. Então seu primeiro dever, meu filho, seu primeiro dever é crer, creia que o amor, a castidade, o amor casto é real, ele existe, é possível, foi possível e é possível na vida dos santos,, não é possível na sua porque você está claudicando, porque você está caindo, está mancando, mas creia que Jesus não está longe, então, se você orientado pelo seu confessor, você vê que a sua culpabilidade é menor e você vai é e comunga, tudo bem, que responda você e o seu confessor diante de Deus.
O Catecismo ele diz que existe essa hipótese, essa possibilidade, eu, porém, te aconselho o seguinte, concretamente, sem conhecer o seu caso real, sem condenar o seu confessor, porque existe essa possibilidade, mas eu te aconselho o seguinte: se confesse quantas vezes for necessário, não seja indulgente demais com você, porque você termina assumindo como projeto de vida, o fato de que você não nasceu para amar, você termina assumindo como identidade "Não, é impossível, eu não nasci para amar", mas, sinceramente, você você crê nisso, meu filho? Você crê que você não nasceu para amar? Tá entendendo?
Você crê que você que nem sequer têm o direito de sonhar que eu nasci pra amar? Quer dizer, você só nasceu pra quê? Pra usar as outras pessoas e ser usado?
É isso que você fez, porque a pornografia vai afetando, você é casado, você diz que é casado, muito bem, a pornografia afeta também a sua forma de se relacionar com sua esposa, de amar a sua esposa, porque você está viciado em olhar as mulheres como objeto e, provavelmente, não posso julgar você porque, não sei, né, novamente eu digo não estou confessando você, mas, provavelmente, você usa a sua esposa como objeto também, você tem a mesma atitude, o mesmo olhar sobre ela como se ela fosse um objeto de consumo, então é necessário que você entre na dinâmica do amor e a dinâmica do amor é a dinâmica de Cristo que dá vida pela sua esposa que é a Igreja, você nasce para morrer pela sua mulher, então, o caminho para segurar você e fazer com que você pare de se masturbar é fazer dar passos para que você ame mais intensamente, a castidade a gente não alcança tendo medo de amar, mas amando mais intensamente, isso quer dizer dê a sua vida, faça sacrifício pela sua esposa, jejum, pela sua esposa, sofra por ela e pelo seu filho, seja um pai de família, seja um homem para os outros, seja um homem que deu a vida para os outros como Cristo deu a vida pela Igreja, se você começar a dar a vida, fazer penitência, se você começar a jejuar, se você começar a rezar de joelhos, se você começar a se esforçar no campo da penitência, você verá a libertação, você verá cair os grilhões, você verá cair por terra essa escravidão medonha do inimigo, de Satanás que entrou na sua vida, meu irmão, erga sua cabeça, erga a sua cabeça e creia que Ele morreu por nós na Cruz e com Seu Sangue nós fomos lavados, entre na dinâmica da Cruz, abrace a Cruz de Cristo na sua vida e você vai poder amar. A castidade a gente alcança amando mais e se você não consegue a castidade e não capitule, não renuncie, não diga "não vou conseguir nunca, deixa eu fazer um atozinho de contrição aqui e comungar, entrar na fila da comunhão", não faça isso é o conselho que estou te dando, não estou te dando regra, entende? O Catecismo dá a regra: "é possível", o que o teu professor que disse é possível, mas o que eu estou te dizendo é um desafio, como um pai que ama o filho, eu te desafio: "Menino, levanta, caiu da bicicleta levanta, engole esse choro, engole esse choro, sobe na bicicleta outra vez e vamos vencer, vamos vencer, porque a vitória é de Deus, porque a vitória de Deus, é claro, claro, claro, diante da castidade nós somos todos derrotados, diante da castidade ninguém de nós a chegar diante do Trono do Cordeiro com a veste branca por seus próprios méritos, nossas vestes foram alvejadas pelo Seu Sangue, é Ele que, triunfa em nós, É ele quem amará em nós, mas erga a sua cabeça, erga a sua cabeça e não faça do pecado um projeto de vida, não fiquei deprimido, chorando o seu pecado de forma errada ou seja chorando a você mesmo, chorando sua bela imagem: "Ai, pobre de mim pobre de mim", não, chore o seu pecado porque ofende a Deus, sim, mas, ao mesmo tempo, chore da alegria de saber que Ele me quer em casa fazendo festa como o Filho Pródigo que voltou para casa.
Então qual é o caminho pra castidade? O caminho pra castidade é o amor, mas, como é que nós vamos ser castos se não cremos que o amor é possível?
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