6 HISTÓRIAS DE TERROR MACABRAS - RELATOS REAIS | EP.13 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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[Música] Talvez meu relato não seja um daqueles extremamente fortes Suponho mas ainda assim é uma história que até minha família ouve com receio eles acham que é produto do medo que naquela noite eu simplesmente perdi o controle Como disse talvez não seja tão forte com isso será difícil que acreditem em mim se o fizerem entenderei minha família cresceu em uma vila que cada vez mais se torna Deserta tínhamos medo de sair à ruas que eram continuamente patrulhadas por criminosos como acontece em lugares afastados onde de repente chega um grupo de crime organizado e toma o
controle por isso nos mudamos para a capital meus pais meus irmãos e eu lá na capital já nos esperavam todos os meus que assim que meus avós morreram deixaram minha cidade Nós é os únicos da família que permanecia lá fizemos issoé quando pemos pouco depois algo aconteceu e os criminosos foram embora mas o dano estava feito aquilo se tornou uma vila fantasma restaram apenas um punhado de habitantes pessoas muito velhas ou muito cansadas para começar de novo em outro lugar depois soubemos que os que ficaram foram se apropriando de nossas terras que nossa casa estava
em ruínas destruída por pessoas que entraram apenas para acabar com tudo eu queria verificar isso mas nunca houve a menor razão para voltar lá até o ano retrasado mais ou menos por estas datas trabalho com um arquiteto que foi encarregado de construir vários depósitos em um Vilarejo a uma hora daquele lugar em que cresci já tínhamos ido ver os terrenos mas Houve um problema uma correção nos limites e eu tive que ir confirmar se todos os novos dados que tínhamos estavam agora corretos Ramon o arquiteto só confia em mim quando as coisas se tornam complicadas
então eu tive que ir mesmo que fosse sozinho acabou ficando tarde eram 4 da tarde quando ainda estava medindo por lá e percebi que era hora de voltar recolhi minhas coisas carreguei toda a caminhonete e me apressei para retornar liguei o rdio ouvia uma espécie de estação religiosa era a única que eu conseguia mais ou menos sintonizar casoo estaria em completo silêncio pois meu telefone também não tinha sinal assim comecei a dirigir de volta para casa quando peguei a estrada percebi o quão perto estava da minha antiga vila se o que me disseram era correto
não seria um problema ir e ver o que havia acontecido com o lugar onde cresci era a única vez que estaria por lá com tempo para dar uma olhada no que quer que fosse agora não resistia à curiosidade queria ver arriscar que meu coração se partisse infelizmente não estava preparado para o que encontrei aquilo parecia completamente abandonado a única coisa que parecia funcionar era a Aria de Dona Conceição achei incrível se restassem três ou quatro famílias já era muito pois não se via ninguém do que a pobre Conceição vivia se não havia mais ninguém para
vender talvez auxílio pensei certamente os que permaneceram no lugar eram aqueles que podiam plantar sua comida que tinham animais de fazenda fui cumprimentá-la e ela não me reconheceu não me ofendi comprei alguns biscoitos de polvilho que depois percebi que estavam vencidos há do anos a pobre mulher mal tinha forças para espantar as moscas disse-lhe que eu tinha morado lá quando era pequeno ela disse que sentia muito que eu tivesse que voltar comecei a perguntar sobre meus amigos sobre as pessoas do lugar e a resposta era sempre a mesma ou tinham ido embora entrado no tráfico
Ou estavam mortos até que perguntei sobre Justino ele ainda estava por lá na mesma casa de sempre por algum motivo isso me alegrou o coração Justino era um colega da escola do primário não era meu amigo mas foi muito cruel com ele naquela época zombamos dele por ser pobre embora todos nós fôssemos mas acho que era porque ele não se envergonhava ele não pedia à mãe sapatos que ela não podia comprar remendava a calça quando se rasgava no sexto ano ainda usava a mesma que usava no terceiro rasgada e já acima dos tornozelos sempre os
chamávamos de pul Brejo eu pensava muito nele falando com minha psicóloga Sobre aquelas coisas que não conseguia superar do que me fazia sentir culpado embora eu fosse uma criança quando fui Cruel com ele aquela era a desculpa perfeita para visitá-lo cumprimentá-lo e Claro oferecer desculpas o lugar me pareceu muito menor do que eu lembrava as ruas que foram um campo de futebol agora pareciam estreitas mas pude me ver ali por um momento anos atrás jogando com meus amigos quando o lugar estava vivo já Não restava nada as casas estavam arruinadas sem telhado Passei pela Escola
pelo que um dia foi à escola depois Peguei aquele caminho que passava entre as árvores para terminar no campo e ao final em uma casinha a de Justino e sua mãe o campo estava mais abandonado que a Vila a plantação de milho parecia mais alta que eu ao longe vi um Espantalho achei curioso que estivesse vestido de mulher parecia que fazia muito tempo que nenhum carro entrava por lá no meio daquele caminho o mato era muito alto mas apenas no meio deixei minha caminhonete vários metros antes para chegar caminhando para não assustá-los Justino saiu surpreso
estava igualzinho e reconhecia aquela cara de susto ao me ver embora agora ele provavelmente não tivesse ideia de quem eu era o cumprimentei e disse meu nome ele ficou intrigado por um momento como se perguntasse por que eu estava ali disse que tinha visitado o lugar para ver o que restava da minha casa que Dona Conceição tinha me dito que ele ainda estava ali não entendo porqu mas ele ficou feliz em me ver parecia que gostava de ter alguém mais ali com ele que alguém se lembrasse de que ele existia ele me convidou a entrar
e aceitei ainda surpreso com sua amabilidade era como se ele não se lembrasse de quem eu era de como o tinha tratado perguntei se ele se lembrava bem de mim e ele disse que sim até me contou sobre aquela vez quando ele e sua mãe derrubaram uma caixa de verduras que levavam todos riram Eu fui o único que decidiu ajudá-los e os acompanhei até sua casa carregando nos braços todas as verduras que pude foi curioso porque eu não lembrava disso e essa foi a única memória que ele guardava de mim ele pegou uma garrafa de
Cachaça e aceitei um gole disse que só um porque eu dirigiria de volta à cidade mas aceitei o segundo quando uma chuva começou disse que esperaria que não sairia na tempestade e ele serviu a segunda dose sentamo-nos em sua entrada para ver a chuva cair o vento estava forte naquele finalzinho de tarde sabia que ia chover e até tinha visto o tempo se formando mas não liguei estava prestes a dizer algo mas Justino ignorou então fiz o mesmo pelo menos tentei fazer sem perceber já eram 7 da noite continuamos bebendo e perguntei a Justino se
ele não lembrava do quanto fui mal com ele como zombava junto aos outros Ele disse que sim mas que há muito tempo tinha decidido deixar isso para trás nos perdoar ele deixou de ter raiva de nós quando encontrou Chicão o pior de todos um suposto amigo que na verdade nos causava dor de cabeça eu não sabia o tinha acontecido el então perguntei on el encontrou naquele momento pensei que ele estava prestes a me contar uma história normal que o mais mente fraca dos seus amigos você acaba encontrando nas ruas um dia às vezes pedindo dinheiro
nas calçadas perdido nas drogas uma história que eu certamente já tinha ouvido mas não Justino estava prestes a me contar algo muito diferente algo que aconteceu pouco depois de eu ter deixado o lugar quando tínhamos 15 anos Chicão estava se juntando há meses com aquelas pessoas más aquelas que andavam fortemente Armadas eu não vivia as ameaças que Justino me contou aquelas que ele fazia até mesmo a seus amigos a seus pais por estar andando com aquele tipo de gente um dia ele subiu na caminhonete desses caras e simplesmente foi com eles disseram que ele era
muito corajoso que isso o levaria longe Ele foi com eles e não voltou mais depois disso seus pais e as pessoas que restavam começaram a procurá-lo Chicão era um menino problemático mas ainda assim um menino apesar de tudo e quem o encontrou foi Justino semanas depois de terem parado de procurá-lo ele tinha ido quase na saída da cidade onde ainda tinha família onde sempre havia algo de comer para eles quando ele e sua mãe já não tinham nem farinha com água para comer de volta com sua sacola decidiu cortar caminho pela Mata pode dar medo
mas não a pessoas como ele acostumadas a percorrê-la à noite Além disso ele estava com seu cachorro Mas de repente este começou a chorar a latir para algo à frente Justino levava uma lanterna que achou no lixo ele apontou para cima para as árvores para onde seu cachorro continuava latindo lá estava pendurado o que restava de Chicão pendurado por uma perna disse Justino parecia que estava ali há semanas sem entrar em detalhes Ele me disse que Chicão foi torturado da forma mais Cruel que você possa imaginar Quem fez o que fez com ele nem humano
era mais doeu muito vê-lo assim Justino disse que naquele momento percebeu quão frágeis Todos nós somos e que no fundo éramos todos crianças assustadas mesmo quando fomos tão maus com ele por mim tudo está perdoado Só falta você se perdoar ele me disse enquanto tomava mais uma dose dessa vez ouvi algo que claramente era um choro parecia vir do milharal perguntei se estava tudo bem E ele disse que sim mas que era melhor entrarmos porque já estava esfriando ele tentou abrir outra garrafa mas eu disse que não que estava bem assim que preferia um café
para poder sair dali assim que a chuva acalmasse Ele preparou o café não sem antes zombar de mim disse que eu tinha esquecido como chovia naquela região como se eu quisesse apagá-la do mapa não vai acalmar até a madrugada você pode se acomodar ele me disse enquanto eu tomava o café ele adormeceu falando sozinho Pensei que não seria má ideia dormir meia hora também já não me sentia tonto mas queria estar pronto para dirigir coloquei algumas panelas na as goteiras da cozinha e sentei-me em um pequeno sofá quebrado e fedido que ele tinha ao lado
da janela um raio próximo sacudiu as paredes de repente e me acordou senti como se tivesse caído a poucos metros da casa olhei pela janela para confirmar que ainda chovia forte como H horas no telefone ainda não havia sinal em casa já estariam preocupados comigo então pensei em sair dali apesar do mau tempo um relâmpago iluminou tudo lá fora ao longe pelo caminho por onde eu tinha vindo entre o milharal pude ver alguém se aproximando era uma silhueta pequena e encurvada talvez eu só tivesse imaginado pensei mas um novo relâmpago a revelou novamente se aproximando
Justino justo acorda alguém está vindo eu disse mas ele ainda estava dormindo profundamente voltei para a janela aquela pessoa já estava a uns 40 ou 50 m o que me permitia vê-la só um pouco ainda na escuridão achei que vi um avental xadrez como o que tinha visto no Espantalho não podia ser possível ajude-me abra que está chovendo muito pensei reconhecer a voz por um momento meu Deus era apenas a mãe do Justino quem sabe de onde ela vinha aquelas horas e eu fui um tolo que nem sequer perguntei por ela certamente vinha de outra
cidade de sua família me apoiei na porta estava prestes a abrir mas o choro que havia rondado por tanto tempo ressoou novamente na minha cabeça estava lá fora algo estava lá a casinha não tinha luz então as escuras procurando Justino finalmente o encontrei disse-lhe que sua mãe havia chegado que deveríamos sair para [Música] ajudá-la não é minha mãe minha mãe morreu há anos não abre a porta ela sempre vem mas logo vai embora Levei alguns segundos em silêncio para assimilar o que ele acabava de dizer aquilo não fazia sentido nenhum em minha mente perguntei a
Justino se eu poderia dar uma olhada se eu poderia vê-la Ele respondeu que não recomendava mesmo assim me aproximei da janela pela fresta da cortina consegui vê-la embora estivesse muito escuro ela ela parecia olhar para dentro parecia estar esperando que eu olhasse mas não podia ser era a mãe dele tal como eu me lembrava o que é isso por favor Explique o que é perguntei desesperado a Justino que me deixou falando sozinho ele disse que eu tentasse dormir um pouco que não saísse que não abrisse à porta e estaríamos bem Ela Chora um Pouco me
disse e depois vai Bora sentei no chão o Mais longe possível da porta Justino voltou a dormir com os minutos e depois às horas adormeci também o choro parou de ser ouvido a chuva foi acalmando pouco a pouco então adormeci no chão encostado na parede o som da porta me acordou talvez eu não tenha escutado bem mas então ouvi novamente A Porta Se Abriu Justino acordou assustado eu não conseguia me levantar o medo me congelou completamente no entanto nada entrou lá fora havia apenas silêncio nós dois nos levantamos para verificar tudo parecia estar bem olhei
para o relógio passavam das 4 da manhã disse a ele que era hora de ir embora o céu estava completamente Limpo Justino não me respondeu nada agradeci por tudo pedi desculpas novamente e caminhei até minha caminhonete pude notar enquanto andava que aquele Espantalho estava de novo no meio do campo definitivamente estava vestido como aquilo que se aproximou durante a noite naquele momento o que mais queria era me afastar dali daquela casa daquele campo de Justino do que parecia ser a mãe dele saí para a estrada e finalmente parei na cidade vizinha precisava de um café
mas a loja ao lado do posto de gasolina só abriria em uma hora então me recostei para esperar recostei na caminhonete fechei os olhos o sol me acordou uma hora depois entrei na loja e peguei um café a mulher que atendia me parecia conhecida ela também me reconheceu embora não soubéssemos nossos nomes o que faz por aqui foi ao Vilarejo já não há nada para ver né Definitivamente não respondi mas passei a noite lá foi suficiente para não voltar onde perguntou ela estranhando com o Justino na casa dele Dona Conceição me disse que ele ainda
estava lá fui procurá-lo mas não vi muito mais que isso parece que todos já foram embora ela demorou para me responder mas lá não resta ninguém disse ela eu não soube o que responder certamente ela não sabia que ainda havia algumas famílias lá ela jurou que estava certa do que dizia Então tudo o que precisava fazer era dirigir de volta a alguns quilômetros eu sei eu tinha certeza que Justino ainda estava lá que Dona Conceição ainda está lá comi o polvilho vencido que ela me vendeu mas eu não tinha nada a provar não havia razão
para voltar não contei a ninguém que passei à noite lá até vários dias depois mas tudo o que recebi da minha família foram explicações sobre o que segundo eles eu imaginei que havia acontecido ninguém sequer considerou a possibilidade de que algo daquela noite tenha sido real fiquei tão irritado com a forma como reagiram que parei de contar a história mas vou confessar a vocês que estou reunindo forças e coragem para voltar àquele lugar para procurar Justino para percorrer aquelas ruas novamente Talvez para reconstruir minha casa em algum momento a casa onde cresci sobretudo porque há
semanas um dos amigos de infância do meu pai deu uma volta por lá não sei como ele soube do que vivi porque pelo menos eu não contei ele veio me ver especificamente para me dizer que da casa de Justino Não restava nada que a única coisa que havia lá era um Espantalho horrível no meio do que foi seu seu campo eu não acredito nele não posso acreditar há coisas que preciso ver com meus próprios [Música] olhos por anos trabalhei para minha tia em uma floricultura em frente a uma funerária em 80 eu trabalhava de madrugada
vendendo arranjos florais para pessoas que chegavam tarde e tristes para velar seus mortos às vezes com lágrimas nos olhos outras vezes quase obrigadas como se visitassem alguém que não lhes importava tanto durante o tempo que trabalhei lá vi muitas coisas algumas mais estranhas que outras Mas o que aconteceu em uma noite de tempestade exatamente como esta que ocorre hoje enquanto relato ficou muito marcada na minha memória uma recordação que sei que levarei comigo para o túmulo naquela noite estávamos minha colega Magda e eu gostava quando não tinha que ficar sozinha nos fazíamos companhia e víamos
a madrugada passar juntas chovia tanto que mal conseguíamos ver a funerária em frente que parecia estar completamente às escuras como se não houvesse velório naquela noite vai ser uma noite lenta disse Magda não há movimento algum tínhamos outras funerárias próximas mas com aquele clima parecia estranho que alguém fosse aparecer fechamos a porta quando o vento começou a empurrar a chuva para dentro da loja nos colocamos a conversar no balcão enquanto eu trabalhava em alguns arranjos algo naquela atividade de cortar caules e flores de fazer os arranjos me acalmava entrei na conversa de Magda enquanto cortava
e cortava sem pensar de forma automática ela me contava o quanto noites como Aquela a aterrorizavam lembrando-se de quando era criança e tinha que ficar sozinha com seus irmãos mais novos ela tinha 12 anos mas era a mais velha e tinha que cuidar deles enquanto seu pai trabalhava contava-me que sempre a alertavam que escondidas entre a chuva e a noite Havia má que aproveitavam para se aproximar de onde normalmente não podiam alguém bateu na porta e nos tirou das histórias de repente era uma senhora de preto com um véu que mal deixava ver seu rosto
não era incomum que algumas pessoas ainda se vestissem assim com costumes de outros lugares abri a porta para ela e coloquei um tapete para que se secasse ao entrar quando abri junto com a senhora entrou um frio que nos congelou até os ossos a senhora entrou encharcada ficou parada sem dizer nada e perguntamos como podamos aud sem diav el foi até um dosanto dees mais bonitas Magda e eu ficamos per do aprendemos queem momentos como aquele H pessoas que não go que um vendedora a siga pela loja preferem escolher com calma o arranjo que vão
levar outras no entanto precisam que praticamente coloquemos algo em suas mãos qualquer coisa aquela senhora pelo que percebi de relance parecia ser do tipo que não queria falar a chuva aumentava mas vimos uma carroça passando devagar que parou em frente à funerária parecia que haveria movimento Afinal Magda caminhou até a entrada para ver melhor um relâmpago que caiu muito perto de nós iluminou por um as pessoas dentro as duas usavam chapéu apesar da chuva notamos que a carroça era muito velha eu nunca tinha visto uma assim perdão senhora a senhora tem algum serviço na funerária
em frente perguntei enquanto continuava com os olhos fixos na carroça queria perguntar se havia algo especial acontecendo naquela noite investigar Sutilmente mas ela não respondeu maguida e eu viramos quase ao mesmo tempo para a senhora mas ela já não estava mais lá quando Vimos que a loja estava vazia ouvimos movimento na parte de trás no quartinho que usávamos como depósito apesar de termos que ir e verificar porque aquela senhora tinha ido para lá nem Magda nem eu nos atreví a dar um passo o depósito estava completamente escuro não sabíamos se ela estava nos esperando Se
Era perigosa Magda criou coragem de repente e sem pensar gritou em voz alta que não podia estar ali que estava procurando encrenca ela entrou rapidamente acendendo a luz e eu esperava do lado de fora sem poder me mover sem ver o que estava acontecendo lá dentro Vitória venha ouvi a voz dela me chamando entrei com ela mas não havia ninguém lá aquele quartinho não tinha p não havia como a senhora ter Sao naquele momento percebemos que a senhora entrou muito molhada mas não havia uma única gota de água no chão saímos dali olhamos para o
outro lado da rua na chuva cada vez mais intensa e a carroça já não estava mais lá mas Havia três figuras paradas na calçada em frente aparentemente nos olhando eram dois hom Altos de chapéu e no meio deles uma m de V posso jurar que era a mesma mulher que esteve conosco momentos atrás de repente eles atravessaram a rua em nossa direção Magda Correu para a porta colocou o letreiro de fechado e eu só conseguia abaixar as cortinas e apagar a luz as três pessoas se posicionaram em frente à porta mal perceptíveis atrás da nossaa
lá fora também estava escuro ligou para a dona da Floricultura minha tia não se importou em acordá-la no meio da noite era uma emergência e ela nos disse para ligarmos a qualquer hora se algo acontecesse mas parecia que ela não entendia o que estava acontecendo mesmo maguida explicando claramente eu só ouvi a minha tia perguntando do outro lado da linha se a senhora de preto ainda estava lá dentro e Magda dizendo que não mas também que não a tínhamos visto sair minha tia disse para esperarmos um momento que ela se comunicaria com um amigo policial
que estava na área Central que ele viria até lá disse para nos escondermos no depósito e Trancos bem Bateram na porta uma das três figuras bateu na porta Magda e eu nos escondemos e ouvimos como tentaram abrir corremos para a parte de trás para o depósito e um momento depois ouvimos aquele som típico das viaturas mais antigas como quando dão um aviso na rua Voltamos para a parte frontal da loja as pessoas já não estavam mais lá através das Cortinas Vimos a luz da polícia se aproximando parou bem em frente a nós e nos aproximamos
da porta um policial de uns 50 anos desceu acompanhado de um muito jovem abrimos a porta e eles perguntaram se estava tudo bem boa Como estão me pediram para dar uma olhada mas a verdade é que não entendi bem o que disseram que aconteceu tentamos fazer um pequeno resumo do que nos havia ocorrido até com um pouco de vergonha pois parecia uma simples história de criança os dois policiais se entreolharam e então o mais velho falou baixo conosco olhem se puderem vão descansar não haverá trabalho hoje as funerárias próximas não estão funcionando e a noite
está muito estranha viemos responder a uma chamada da Senhora da limpeza da funerária aqui na rua de trás ela disse que ouviu alguém andando em uma sala vazia onde só havia um falecido que ninguém tinha ido visitar conte sobre a mulher de preto chefe interrompeu o policial jovem sim alguns colegas receberam um relato de uma mulher que pulou de uma ponte aqui perto vestida toda de preto várias pessoas que se abrigavam da chuva a viram mas não houve rastros dela embaixo da ponte nada que indicasse que algo assim realmente aconteceu que alguém tinha pulado a
noite está muito estranha assim que os policiais foram embora Magda ligou para seu pai que chegou cerca de 30 minutos depois para nos buscar ele me deu uma carona até um ponto de táxis que iam para minha casa mas como não havia nenhum ele me levou até lá foi estranho a cidade parecia vazia é raro ver tão poucas pessoas por aqui as poucas pessoas que estavam na rua pareciam estranhas pareciam quase sombras à distância em lugares escuros foi como se estivéssemos andando em uma cidade de fantasmas com o tempo tentamos encontrar explicações mas nunca as
encontramos Magda e eu sempre guardamos isso como uma recordação de uma noite estranha onde algo muito estranho aconteceu Às vezes quero me convencer de que foi apenas histeria coletiva todo mundo pensando que algo terrível estava para acontecer sentir-se assim pode fazer você imaginar coisas não é agora sou daquelas pessoas que apesar de terem visto algo prefere dizer que não acredita eu me convenço de que não vi nada até que voltam noites de tempestade como Aquela até que chove assim como hoje e eu lembro do que vem com as tempestades e o medo novamente se torna
real por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos quando eu estava na faculdade anos atrás as noites até muito tarde Fazendo lição isso não era algo que eu fazia regularmente mas apenas algumas vezes durante projetos ou coisas do tipo bem uma vez eu tive um projeto realmente difícil para uma das minhas aulas a boa notícia é que eu tinha um dos meus melhores amigos na classe e éramos parceiros de projeto então uma vez fui até a casa desse amigo que ficava um pouco afastada do campus eu morava em uma casa
Universitária diferente com alguns colegas de quarto que ficava cerca de 5 minutos de carro de lá tivemos uma noite realmente longa trabalhando no projeto fiquei lá até cerca de 2 horas da manhã mas finalmente terminamos então pude sair e dirigir de volta para minha casa quando saí da casa do meu amigo caminhei até meu carro e comecei a dirigir para casa a essa altura as ruas estavam muito quietas na verdade não vi nenhum outro carro nos primeiros minutos mas logo depois que virei em uma rua lembro de perceber faróis atrás de mim continuei dirigindo e
percebi que um carro estava me seguindo muito de perto eu não estava dirigindo par particularmente devagar nem nada então achei meio estranho quando fiz mais algumas curvas o carro continuou me seguindo quando cheguei perto da minha casa suspeitei que estava sendo seguido eu não sabia quem estava dirigindo aquele carro mas sendo tão tarde da noite tive um mau pressentimento sobre isso quando cheguei na minha rua comecei a encostar no lado da estrada meio que em frente à minha casa não tínhamos uma entrada para carros Então você tinha que estacionar na frente encostei e quando fiz
isso vi que o carro atrás também estava encostando eu sabia que não era nenhum dos meus colegas de quarto pensei em sair do carro e entrar em casa mas Decidi não fazer isso ao invés disso apenas fiquei sentado dentro do carro e esperei para ver o que o carro logo atrás Faria dentro de alguns segundos a porta do motorista se abriu olhei no meu espelho e vi um homem sair e começar a caminhar na minha direção eu não reconhecia esse cara e não tinha ideia de quem ele era ele estava caminhando em um ritmo rápido
diretamente até mim no lado do motorista tive um mau pressentimento sobre isso e bem quando o homem estava prestes a alcançar minha porta Pisei no acelerador pelo espelho vi o homem começar a correr de volta para o seu veículo Eu sabia que tinha que ser rápido então fui até o fim da minha rua e então virei à direita depois virei rapidamente à esquerda em outra rua Residencial consegui ganhar uma boa distância dele e não conseguia vê-lo atrás de mim mas também sabia que éramos praticamente os únicos dois carros dirigindo agora então continuei acelerando para me
afastar virei em mais algumas ruas e então havia um posto de gasolina entrei no estacionamento do posto e fui para a parte menos usada com algumas vagas de estacionamento depois de estacionar desliguei os faróis e esperei verificando meu celular mas estava sem bateria há horas eu podia ver algumas ruas residenciais próximas e alguns momentos depois meio que vi um carro passando acho que era o cara pois não demorou 5 minutos para que eu ouvisse um som de tiro continuei esperando lá no estacionamento do posto por mais 20 minutos e ninguém apareceu então suspeitei que ele
havia atirado para cima e não em alguém felizmente ele não foi até o posto de gasolina depois de tudo isso meus faróis e dirigi cuidadosamente de volta para casa conhecia bem o caminho de volta para minha casa e realmente não queria que o cara me visse consegui voltar e Estacionei então entrei rapidamente felizmente o carro não voltou sempre me perguntei no entanto por ele me seguiu o que ele queria de mim e por atirou quero dizer eu nem sei quem era o cara não tinha dinheiro e meu carro era velho [Música] em setembro fiz uma
viagem até mertle Beach com minha família éramos eu minha mãe minha irmã o marido dela e seus dois filhos tínhamos usado meu carro e o carro da minha irmã e do meu marido para transportar tudo tínhamos alugado uma casa de praia por pouco mais de uma semana e nos divertimos muito eu estava no meio de um momento difícil na minha vida e estava lutando entre empregos tendo acabado de começar dois novos empregos eu estava com pouco dinheiro e preocupado em fazer o pagamento do meu carro em dia e coisas do gênero então optei por voltar
para casa dois dias mais cedo para tentar trabalhar mais horas minha família expressou estar nervosa porque eu planejava sair depois Depois do jantar e dirigir durante a noite para chegar em casa eu os consolei dizendo que ficaria bem acordada a noite toda e iria direto para casa e só pararia para abastecer e comer quando necessário Sou uma excelente motorista Mas um pouco impaciente então Costumo ir até que seja absolutamente necessário parar e fazer uma pausa no entanto esta Seria uma viagem de 12 horas e eu sabia que precisaria de pausas então fiz questão de parar
em todas as paradas Para pelo menos sair e me alongar estava passando pela Virgínia ocidental tenho certeza de que vocês sabem como paradas para Descanso podem ser isoladas à noite Especialmente quando você está atravessando as montanhas Parei em um centro de visitantes porque eles anunciavam que havia uma lanchonete de Fest food e eu tinha muito que ir ao banheiro isso era muito tarde da noite entre 1 e 3 horas da madrugada parei e percebi que os prédios com fast food estavam fechados então dei a volta no estacionamento e Estacionei sob um poste de luz em
frente ao centro de visitantes para poder usar o banheiro saindo pela porta demorei a calçar os sapatos para entrar depois de olhar em volta e não ver nada fora do comum verifiquei meu telefone e peguei minha carteira antes de me levantar certificando-se de que a buzina do meu carro tocasse Para sinalizar que minhas portas estavam trancadas caminhando em direção ao centro vi um homem com umet branco parado Nair daada não pensei até olar porim do e ver que elea observando entrar poraz Oli para esda quando mei para frente e notei outro homem sentado nos Bancos
que ficavam do outro lado dos arbustos altos e finos de repente pensei não não não entrei fiz xixi e antes de sair do banheiro Liguei para minha amiga já que meu marido estava no trabalho por mais idiota que fosse porque ela estava a umas boas qu a 6 horas de distância eu simplesmente me senti segura ao fazer isso expliquei rapidamente a minha situação e fiz com que ela ficasse ao telefone comigo comecei a sair e não consegui ver o homem na frente da calçada olhei para a direita e vi os dois homens parados ao lado
de um banco olhando para a frente vi um casal entrando para provavelmente usar o banheiro também tive o impulso de pedir-lhes que caminhassem comigo mas minha paranoia surgiu porque eu sabia que algo estava errado em algum lugar e não perguntei pensando que eles poderiam conhecer os homens caminhando rapidamente até meu carro expliquei a minha amiga que os homens estavam perto dos bancos olhando de maneira disfarçada novamente para trás viu o homem de moletom Branco andando em minha direção e contei a ela mais alguns passos à frente olhei mais uma vez e vi seus passos acelerados
nesse ponto eu disse que ele estava me seguindo até o meu carro e entrei em desespero felizmente fui rápida eu peguei minha chave destranquei meu carro e praticamente me sem ousar olhar para trás dei ré no meu carro e acertei o homem que estava me perseguindo acelerei sem ver o que tinha acontecido el eu nemi para o cinto de segur Eu não olhei para TRS nenhuma vez parei na próxima estrada com pedágio e fiz um relató e os trabadores chamaram polícia estual para verificar asis não parei de tremer por horas e me recusei a sair
do carro até chegar em casa fiquei horrorizada ao pensar que se aqueles caras tivessem prestado atenção e se movimentado mais rapidamente enquanto eu estava de frente para o terreno calçando os sapatos eu não teria absolutamente nenhuma defesa [Música] quando criança desde que me lembro a ideia de dormir sozinho me aterrorizava toda a minha família sabia disso era uma sensação que simplesmente não me abandonava felizmente sempre tive meus irmãos em casa porque sério Era um medo completamente irracional que me paralisava sempre que havia alguma possibilidade mesmo que distante de ficar sozinho em casa eu ia parar
na casa de um parente quando cresci quando tive meu primeiro emprego finalmente fui morar longe da casa dos meus pais mas ainda assim nunca sozinho Sempre tive ao meu lado colegas de quarto quando meu colega foi embora voltei para casa dos meus pais por um tempo e mais tarde mais tarde tive a sorte de ter uma namorada que sempre Entendeu essa estranha fobia que eu tinha fui morar com ela e ela sempre me apoiou o irmão dela morava muito perto do nosso apartamento e quando ela precisava sair dizia para ele ficar em casa não sei
sob quais pretextos ou o que ela deve ter inventado mas ele sempre ficava na sala jogando videogame comigo até muito muito tarde da noite também tenho que esclarecer que na minha casa quando eu era criança nunca me explicaram a origem desse medo mas sempre fizeram o possível para cuidar de mim eles nunca agiram como se fosse algo irreal ou absurdo de forma alguma isso sempre me fez acreditar que devia haver algum motivo mas se eu soube disso Em algum momento da infância já não me lembro há algumas semanas recebemos uma ligação que nos acordou alarmados
como sempre um telefonema à meia-noite é preocupante era a mãe da minha namorada seu irmão havia sofrido um acidente e não sabiam como ele estava eles nem sabiam Para qual hospital o haviam levado ela só sabia o pouco que um policial lhe contou via chamada minha namorada sabia em que área seu irmão estava como sempre e naquele momento saiu de casa para ir procurar o irmão junto de sua mãe claro que me ofereci para ir com ela mas nosso carro é daqueles bem pequenos para duas pessoas então se eu fosse só iria atrapalhar então eu
fiquei ela saiu tão rapidamente que eu não percebi até que o silci do apartamento se encheu e nisso tomei conta que eu estava sozinho que Muito provavelmente passaria aquela noite completamente sozinho naquele lugar era tarde demais para ir à casa dos meus pais ou ligar para alguém senti que de alguma forma TZ a vida me havia levado àquele momento para enfrentar minha fobia para superla naquela noite então eu fiz isso fingi que não estava com medo fiquei esperando que o irmão da minha namorada estivesse bem que o encontrassem logo que tivesse sido um mal entendido
tentei adormecer e não pensar não insistir no medo até conseguir meus olhos se fecharam completamente meu corpo parecia feito de chumbo preso na cama sem conseguir me levantar depois de não sei quanto tempo a porta foi ouvida minha namorada havia chegado pensei queria abrir os olhos perguntar se estava tudo bem se haviam encontrado o irmão dela mas não consegui estava muito cansado eu não conseguia me levantar ou abrir os olhos eu só conseguia ouvir e sentir a cama eu estava acordado estava consciente minha mente estava mas meu corpo não de repente a pessoa ao meu
lado se aproximou senti o tecido como se estivesse usando um suéter muito velho duro e rígido Então senti um cheiro horrível como lixo e meu nariz começou a escorrer eu ouvi tudo ouvi Como aquela pessoa ao meu lado estava respirando com dificuldade como suas mãos se mexiam sob o colchão minutos se passaram horas se passaram isso durou quase a noite toda eu dormia por alguns momentos e então percebia novamente que havia alguém comigo quando essa pessoa saiu do quarto fechou a porta e eu fiquei ali imóvel sem conseguir me mover ver sem conseguir reagir sem
conseguir abrir os olhos adormeci e acordei com a luz da manhã quando minha namorada chegou a primeira coisa que aconteceu foi me lembrar do medo do que senti e minha namorada me perguntou o que diabos havia ali percebi que estava cheio de cabelo ao meu lado cabelo preto muito comprido e que fedia ela me perguntou de onde tinha vindo e eu expliquei o que tinha visto o que senti durante aquela paralisia mesmo eu tentando explicar minha namorada ficou com raiva não fazia sentido alguém entrar em nossa casa e deixar aqueles cabelos mas ela não queria
ouvir ela Gritou comigo gritou de uma forma que eu nunca tinha visto antes parecia que não era ela ela me pediu para sair de lá e acabei voltando para a casa dos meus pais para o meu quarto pelo menos por alguns dias em que minha namorada pudesse não sei cair na Real três dias depois ela veio me procurar em minha casa chorando me pediu para voltar com ela para o apartamento porque tinha algo para me contar a primeira coisa que ela fez foi me explicar como algo a fez perder o controle Naquela hora em que
chegou ela sabia que aquele cabelo não poderia pertencer a uma mulher mas algo uma voz parecia falar com ela lhe mandava me expulsar ela disse que naquela noite ela teve o mesmo medo a fobia que sofri durante toda a minha vida enquanto se preparava para dormir senti um vazio no peito incontrolável algo que não conseguia explicar que não sabia de onde vinha ela tomou alguns comprimidos para dormir muito fortes sem poder abrir os olhos ouviu a porta não não fui eu um fedor entrou no quarto e então algo se deitou ao lado dela ela tentou
abrir os olhos mas não conseguia a até que finalmente aquela coisa se levantou ela conta que conseguiu abri-los um pouco que sua visão estava embaçada mas ainda assim Conseguiu ver alguém saindo do nosso quarto Então antes de dormir Enquanto Pensava por um momento em falar comigo para ir até lá aquela voz em sua cabeça começou a falar com ela dizia que ela não precisava de mim e que tinha que dormir pela manhã quando acordou notou que o outro lado da cama estava cheio Daquele mesmo cabelo preto mas muito muito mesmo como se metade do cabelo
daquela mulher tivesse caído ela não me procurou mas não ia ficar lá mais uma noite sozinha então foi até a casa da mãe onde o irmão estava se recuperando do acidente algo que não foi tão grave mas mesmo estando na casa da sua mãe algo aconteceu no nosso apartamento e no dia seguinte vários vizinhos escrever-lhe no WhatsApp o nosso quarto tem uma janela que dá de frente para outro apartamento no mesmo andar e naquela noite todo o prédio ouviu uma porta se abrindo e fechando incessantemente a noite toda vindo do nosso apartamento alguns sabiam que
naquela noite estava vazio e Dois Vizinhos disseram que viram algo na nossa janela algo parado ali olhando para fora uma senhora uma Muler de aspecto sujo assust principalmente porque não tinha lábios não tinha boca acabamos pedindo a um padre que era muito amigo do meu pai que fosse até lá para que a gente tivesse um pouco de tranquilidade para que tudo o que não deveria estar ali fosse embora Esse padre me conhece desde que eu era criança e Suponho que ele saiba de alguma coisa Pois me pediu para não me descuidar para não me desapegar
de Deus ultimamente penso muito no que aconteceu comigo e com minha namorada acredito que tem algo preso a mim por alguma razão que [Música] desconheço Olá a todos do canal quero que você saiba que gosto muito do seu conteúdo acho muitas das histórias compartilhadas aqui realmente impressionantes por isso quero contar a minha uma história que meu avô sempre me contava infelizmente ele faleceu há um ano mas quero que a história fique sempre na minha memória é por isso que quero compartilhar peço desculpas se algo ficar confuso não sou um bom escritor Mas farei um esforço
para contar para vocês como ele tantas vezes me contou da perspectiva dele na primeira pessoa Gostaria que todos os que estão ouvindo nascem por um momento que vocês são netos do meu avô deixe a imaginação fluir como se ele tivesse contando para vocês bom então vamos lá lembro-me de quando era criança de quando tinha cerca de 8 anos de quando isso aconteceu comigo e com meu irmão mais novo que era dois anos mais novo que eu meu irmão e eu tínhamos minha pequena mãe e meu pai meu velho mas éramos muito pobres às vezes nem
tínhamos o que comer lembro-me que meu querido pai trabalhava Duro todos os dias no campo para poder trazer algo para comermos Qualquer que seja embora muitas vezes meu pai e minha mãe não comessem foram tempos terríveis realmente terríveis Mas devo confessar que quando criança a gente acaba não vendo as coisas da forma que vemos quando crescemos Apesar de todas as dificuldades que tínhamos eu era muito feliz ao lado do meu irmão como toda criança nós não víamos além do que realmente estava acontecendo só queríamos brincar mas então do dia paraa noite tudo piorou quando meu
pai caiu de cama infelizmente um escorpião o picou enquanto estava no campo e após complicações meu pai morreu lembro que minha mãe chorava todas as noites isso me deixou muito triste filho mas o que eu poderia fazer tendo apenas 8 anos meu pai Malia me ensinado a pegar em uma enchada a situação piorou e dias ainda piores chegaram Até nós mas minha mãe como a mulher forte que sempre foi começou a se movimentar em busca de trabalho um dia após o outro até que ela encontrou um como tecelã o ruim aqui Ficava muito longe de
onde morávamos mas não havia outro jeito lembro-me muito bem que ela saía muito cedo e voltava muito tarde quase não havíamos mais porque quando ela saía ainda estávamos dormindo e quando ela voltava já tínhamos ido dormir foi em meio a esse perrengue que ela me disse que eu tinha que cuidar do meu irmão mais novo que agora eu era o homem da casa e ficamos assim por alguns meses até aquele maldito dia chegar meu irmão não conseguia dormir nessa noite lembro-me de vê-lo conversando e ele me disse que havia falado com nosso pai eu sabia
que era impossível e acreditava que era porque ainda não conseguia assimilar a sua morte e decidi ignorar isso já estava adormecendo de novo quando ouvi a porta da minha casinha bater como se tivessem fechado com muita força quase com a intenção de derrubar levantei-me meu irmão não estava mais comigo corri o mais rápido que pude e com medo saí para procurá-lo consegui ver que ele se dirigia para a floresta por um próximo à minha casa corri e entrei na mata para procurá-lo mas não conseguia encontrar e lá estava eu procurando procurando e procurando até até
que também ouvi a voz do meu velho mas parecia muito grossa comecei a seguir aquela voz e agora eu estava procurando meu pai e finalmente vi quem estava fazendo aquela voz vi uma mulher o formato de uma mulher negra com cabelos grandes mas não consegui distinguir seu rosto meu irmão estava perto dela ao seu lado e eu estava hipnotizado gritei com ele e ele se virou para olhar para mim lembro-me de tudo muito bem você não sabe o tamanho da dor posso me lembrar de tudo claramente foi minha culpa a mulher agarrou meu irmão pelo
pescoço e o arrastou para a escuridão meu irmão Gritou comigo para ajudá-lo [Música] estava tão assustado muito eu tinha apenas 8 anos eu não sabia o que fazer dói pensar que meu irmão pensou que eu o havia abandonado porque não o Audi se eu fosse um B irmão deveria ter cuidado del e assim não teria vivido vida toda essa culpa com culpa do me descuido sempre Oi em meu coração meu querido irmãozinho Espero que um dia ele me perdoe naquela noite quando voltei para casa minha mãe já estava lá preocupada como era lógico ela chegou
e não nos encontrou em casa ela me viu chorar quando a vi lá eu tive que confessar o que havia acontecido lembro-me de como as lágrimas dela não paravam de sair como a pobre Coitada foi destruída Depois de alguns dias Saímos de nossa casa e fomos para a casa de um parente apesar da dor que sentíamos continuamos nossas vid e pouco depois Ela me confessou que certamente nunca mais encontraríamos meu irmão não conva essa é a história do meu avô ele morava numa humilde casinha onde se dedicava a cuidar dos seus leitões cada vez que
íamos visitá-lo ele me contava histórias mas nenhuma tão dolorosa quanto esta e hoje compartilho com vocês em homenagem a ele n
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