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Video Transcript:
boa noite boa noite gente bem-vindos a mais um curso Mais uma aula aberta né dessa jornada de introdução aos fundamentos da psicanálise que o Instituto está promovendo em comemoração aos 25 mil seguidores que nós temos agora no Instagram agradeço muito a presença de todos que já estão com a gente agradeço a gentileza e a disponibilidade da professora Juliana radaeli que faz parte da nossa pós-graduação que falará com vocês hoje sobre compulsão e repetição na psicanálise né a professora Juliana é graduada em psicologia pela Universidade do Paraná fez mestrado em educação pela USP também doutorado em
educação pela Universidade de São Paulo atualmente Ela é professora da PUC Paraná no curso de psicologia e também analista praticante da escola Brasileira de psicanálise Além disso faz parte do nosso corpo docente no Instituto escro nas nossas especializações e hoje também gostaria de lembrá-los que nós estamos aí com as inscrições abertas para o curso de especialização e fundamentos da psicanálise que tem turmas em Londrina Curitiba Rio de Janeiro São Paulo e Belo Horizonte presenciais e também tem a turma online certo essas inscrições já estão abertas em nosso site basta que vocês entrem lá e Façam
as inscrições para participar do processo seletivo site está aí na tela e além dessa especialização nós também estamos com a lista de espera né com a o curso de psicanálise de com crianças e adolescentes teoria clínica que tem turma presencial em São Paulo Rio de Janeiro e Curitiba e a turma online esse curso aqui eu e a professora Karina coordenamos e no outro o professor Marco leite é o Coordenador Geral e em cada Polo tem seu coordenador local vocês visitando o site vocês terão todas as informações agradeço muito a presença de todos vocês e lembrando
que a inscrição de fundamentos em psicanálise da especialização em fundamentos psicanálise já está aberta e psicanálise com criança e adolescentes está aí né com lista de espera para que depois nós começamos a inscrição e a matrícula propriamente dita certo a professora Juliana então trabalhará hoje com vocês concurso a repetição psicanálise e ela irá conversando com vocês se vocês tiverem alguma pergunta a ser feita o chat tá aqui do lado da professora tem acesso a ele ela consegue perceber vocês lá e muito obrigado Juliana pela sua presença mais uma vez o Instituto te agradece vamos começar
o trabalho então e qualquer coisa estamos por aqui Ok obrigada pela apresentação Obrigada pelo pelo convite né eu vou apresentar um pouquinho meu módulo aqui nessa Live de hoje né então a quero dar aí uma boa noite e as boas vindas a todos que estão aqui com a gente achei interessante que você né Traz essa possibilidade dos das pessoas que estão assim nos assistindo escreverem colocarem né suas dúvidas e as perguntas que eu for recebendo aqui eu vou tentando me organizar para responder então vou falar um pouquinho né desse desse tema que é um tema
né bastante inquietante me parece né Aí eu conversei com o professor Daniel Peres na semana passada gravamos um podcast sobre isso e ele né então me pergunta porque que as pessoas repetem Porque repetimos então é um pouco a partir desta pergunta que a gente vai tentar que eu vou nortear essa essa nossa Essa é a minha fala né de hoje aqui com vocês então o meu módulo aqui na pós da da pós do esp é que em Curitiba tem esse esse tema né vai falar da repetição Então pessoal eu vou basear nesta essa apresentação para
vocês e em dois textos né que me parecem que são assim fundamentais para essa articulação dois textos de Freud um deles de 1914 e 15 e o outro de 1920 então é nesses desses dois textos que eu vou extrair ali o que o Freud tava pensando né como ele faz o que é que leva ele a desenvolver e a circunscrever de algum modo esse tema da repetição eu queria tava aqui selecionando um outro texto que eu queria trabalhar com vocês um texto da Dominique mulher mas acho que tá aqui depois eu vou eu vou trazer
porque a Dominique me leva ela também traz alguns algumas vinhetas clínicas que que serviram também de base aqui para nós então eu vou iniciar com esse trabalho do Freud de 1914 o texto o texto que o Freud vai vai escrever chama-se que ele escreve repetir Recordar e elaborar Então veja que aqui já no título né ele apresenta mais ou menos as bases do que é dessa localização do repetir aqui [Música] que está de algum modo funcionando diante daquilo que o sujeito não pode elaborar então é um texto que esse esse é um conjunto né de
textos sobre a técnica psicanalítica que Freud escreve nesse período que vai ali de 1911/1915 aonde ele se depara com algo no tratamento que enterra né algo que não funciona muito bem o tratamento aí Isso então isso esse esse fato Clínico leva Freud a tentar compreender né o se dá o que é que tava acontecendo diante da transferência em algum momento pode até fala né que em alguns lugares principalmente alguns países de língua árabe as pessoas tinham muita confiança nos médicos a ponto de quando o médico é transmitir a uma notícia negativa né sobre um dano
uma doença Irreversível que levaria a morte do paciente comunicava a família dos familiares diziam Ok Doutor a gente sabe que o senhor fez tudo por ele né pelo ente querido e o Freud se surpreende ele considera isso né uma importância que essas pessoas davam ao médico que Ele não reconhecia que acontecia ali com ele imagine hoje né aonde é muito mais comum nós estarmos sempre diante de segundas terceiras opiniões então mais ou menos se deparando com isso né com algumas análises que não encontravam aquilo que ele vai chamar de resistência e isso faz com que
ele vá elaborar esses textos então né a psicanálise já tinha avançado a gente tem todos aqueles aquele primeiro momento da psicanálise com vários casos clínicos né muitos deles teria publicados aonde a gente lê e fala meu Deus né como o inconsciente se abria tão rapidamente diante da presença do médico tem um exemplo desses que é Catarina Eu gosto bastante desse desse Exemplo né quando a gente fala assim né enfim esse caso ensina muitas coisas mas a relação transferencial Freud tá fazendo tirou uns dias de folga né para não pensar no trabalho se hospeda numa pousada
nos Alpes austríacos e nessa Pousada a pessoa a Catarina que está né cuidando da recepção ver que ele indica na profissão que é médico e ela vai até ele falar que ela não se sentia muito bem que ela tinha um certo sensação de sufocamento ela viu um vulto negro e em dois encontros não deixa muito claro se foram dois encontros Mas são poucas conversas né aquilo se se revela né pergunta desde quando ela via isso ela tinha essa essa sensação e a Catarina então lhe diz ah desde que eu vi o meu tio com a
Francisca e a partir daí ela relata a cena né ela vai procurar o tio não encontra e a porta do quarto tá fechada ela dá a volta abre uma janela e ela encontra então o tio na cama com a com a prima é estou intriga um pouco fronha de frade fica um pouco inquieto com essa questão as coisas né Mas isso não não respondia muito bem ele faz alguns outros algumas outras perguntas e Catarina então lembra que muito antes né anteriormente a esta cena ela ainda é muito pequena nessa nessa fase a Catarina já tem
seus 17 anos mas muito antes muito pequena numa viagem né o tio sai para beber e quando volta deita com ela Então a gente tem uma série de textos do Freud que mostram essa facilidade né com que o inconsciente se abria né se dava a interpretação mas em 1900 a partir de 1911 Freud começa a ver que a coisa não funciona mais assim e se depara com o que ele vai chamar de resistência né O que ele vai pôr esse lado da transferência ou do amor de transferência que também inviabiliza né A análise e um
desses textos né são vários mas um deles é repetir Recordar e elaborar é aqui que eu que Lacan vai dizer que é realmente nesse texto que o Freud vai relacionar vai articular é o primeiro momento né da obra freudiana que há a presença no psiquismo de uma compulsão a repetição então ele vai construir aquilo com uma ideia de que tudo aquilo que o sujeito não consegue lembrar a ficar aparecendo na forma de Atos Então essa compulsão a repetição tem uma característica de uma de um impulso ao ato daquilo que eu não consigo lembrar então aquilo
vai aparecer talvez aí a gente possa dizer né Catarina aquilo aparecia na forma de um sufocamento de alguma coisa negra que aparecia para ela então aparecia de uma outra forma até que ela pudesse lembrar e não só lembrar da situação mas também elaborar e É nesse sentido então que o Freud vai dizer que a transferência ela vai criar uma espécie de uma situação uma condição intermediária entre né a doença e uma nova doença meio que artificial isso é bem fundamental ele vai dizer não recorte aqui do texto ele diz né frases é palavras do Freud
a transferência cria assim uma região intermediária entre a doença e a vida real através da qual a transição de uma para outra é efetuada então é uma transição da doença real para essa artificial a Nova Condição assume todas as características da doença mas representa uma doença artificial que em todos os pontos acessível a nossa interpretação então aquilo que se repete na vida do sujeito o Freud está dizendo vai também se repetir na relação que agora se estabeleceu entre o paciente eu analista isso aqui que é artificial é a possibilidade que o analista tem de interpretar
ou seja né é uma algo fundamental que o Freud nos apresenta aqui vários fragmentos né das nossas experiências os analistas têm diversas experiências sobre isso como isso funciona nas experiências eu lembro é uma pequena uma pequena vinheta Clínica claro nós estamos aqui no espaço mais aberto é muito mais difícil que a gente Trabalhe com um estudo de caso mas algumas vinhetas clínicas a gente pode apresentar lembro de uma pessoa de uma de uma moça que me procura cuja que vai se organizar em torno de um sintoma era de constantemente ser abandonada pelo outro Então ela
traz uma série de experiências né de conversas pelo WhatsApp pelas redes e num determinado momento às vezes era até bastante rápido às vezes estabelecia algum vínculo mas rapidamente esse outro desaparecia é isso era o que ela chamava de uma repetição e esse outro que desaparecia sem deixar nenhum Rastro né o que hoje a gente poderia dizer é um sujeito dava um Ghost ela dizia o quanto ela então tinha que ir atrás né saber o que tinha acontecido pediu um retorno né e para que ela então escutasse do outro de algum modo que ele não podia
se envolver naquele momento e aí aquilo de algum modo aliviar mas O interessante é de que num período né Muito muito curto que eu tirei de férias um período de duas semanas no dia então que normalmente eu atendi eu recebo uma mensagem no meu celular da qual ela me dizia Juliana Eu estou aqui no consultório e a porta está fechada Ou seja aquele sujeito que sempre dizia se lamentava de que o outro sempre desaparecia também encontrou na relação transferencial esse desaparecimento do analista que não estava ali no dia que ela sabendo que o analista estava
de férias porque eu então eu respondi fulana eu estou e eu estou de férias e ela então diz ah é verdade você me avisou Então nesse ponto né que o Freud tá dizendo cria-se ali uma doença artificial alguma coisa que vai se estabelecer né uma essa nova situação transferencial do analista com o paciente produz aqui uma uma situação que pode a partir disso ser interpretada o analista pode intervir nesse ponto para que o sujeito possa então rememorar O que é de onde é que isso vem na sua história e elaborar né O que me parece
que é a questão fundamental né Não só a lembrança mas a elaboração dessa lembrança Então esse impulso né Quanto mais o impulso a ação nesse texto quanto mais acontece isso quanto mais acontece a ação mais resistente é o sujeito para lembrar portanto aqui a gente já tem uma apresentação do conceito de repetição bastante interessante eu falei que eu ia trazer algumas vinhetas e aqui é um texto muito legal é um texto da da mulher a um texto que ela vai falar sobre a transferência eu já vou achar aqui a página para que a gente possa
que eu possa trazer um pouquinho para vocês a Dominique melhor vai falar dos três tipos ela divide isso em três tipos de transferência e ela vai dizer que há uma transferência que é anônima o que significa isso uma transferência Ela diz que trata-se de uma transferência que se repete independente da situação analítica isso é muito interessante né ou seja nós repetimos estando em análise ou não né várias pessoas que nunca passaram pelo processo de análise e elas vão repetir a coisas na vida que se repete inclusive as pessoas normalmente sabem disso elas dizem ai de
novo eu fazendo tal coisa de novo eu estabelecendo já troquei de marido de namorado mas a relação é parecida Tem coisas que se repetem de novo eu tô errando nesse ponto Então não precisa estar em análise para reconhecer que há uma certa repetição e isso a Dominique me leva chamar de nesse livro eu acabei não falando para vocês Clínica bacana um livro da George a árvore antigo da década de 90 onde então ela localiza isso há uma transferência que é uma transferência anônima quando o sujeito começa uma análise normalmente essa transferência anônima ela Ela está
aí Posta né ela também vai estar dizendo nesse texto ela vai também isso vai também ocorrer ali com analista uma outra paciente me dizia tinha um início de análise foi uma análise que não foi muito longe mas tinha uma coisa muito interessante Porque toda semana Alguma coisa com horário dela acontecia tenho algo parecido com fazer se desaparecer com ou não encontraram analista desaparecimento do analista mas essa moça ela ela mudava o horário constantemente então o horário dela sei lá na quarta-feira na segunda ela me mandava uma mensagem ai Juliana não vou poder ir na quarta
você tem um outro horário às vezes eu tinha apresentado uma nova um novo horário ela dizia ai Tá bom então eu vou na quinta-feira da hora quando chegava na quinta ela desmarcava não ia e assim com essa frequência Ou você já viu alguma coisa aí que se repetia nessa ação esse impulso ação ao qual ela não podia obviamente naquele momento durante um depois de algum tempo ela Então conta uma cena que era muito interessante uma cena a qual ela muito jovem fora emancipada pelos pais devido ao divórcio dos pais e e a atenção né os
pais resolveram que a pensão deveria ir direto para a filha e ela então precisou ser emancipada então com dinheiro muito jovem né muito jovem ela tinha dinheiro ela então resolveu viajar com o namorado e ela foi para um outro estado e ela não comunicou ninguém então ninguém sabia onde ela está E o que mais chama atenção quando ela então lembra dessa cena o que mais chama atenção é o questionamento que ela faz onde ela disse ninguém fez nada ninguém foi atrás ninguém me procurou Ou seja é saber o que é que o analista Faria diante
da ausência né que posição o analista teria diante das ausências dela no tratamento era uma tentativa também de saber o porquê é que os pais não a procurar Então esse Dominique me leve tá nos trazendo aqui também que isso poderia acontecer independente do nariz o que vai mudar é que o analista pode intervir nesse ponto isso que o Fred está chamando nisso que se produz aqui essa doença artificial né que o paciente vai repetir em Atos com o seu analista Então ela eu vou ler aqui um pequeno fragmento de um caso que ela cita ela
diz ele vinha o meu consultório já fazia seis meses três vezes por semana e ficava calado seus sintomas o que ele chamava inibição de fala toda vez que se encontrava Em presença de uma pessoa que ele considerava brilhante conta conhecida sempre quase sempre outro homem a angústia o petrificava sua demanda de análise assentava assim sobre esse sintoma maciço do qual Não ignorava nenhuma das manifestações e que havia determinado grande parte da sua existência uma existência sua vida Estava sempre pautada por esse sintoma enfermeiro escolheram uma especialidade onde eu pensava não precisar atender a doentes mas
somente usar anestesiados quando se deu conta de seu engano abandonou esse projeto e mudou para outra especialidade que tão pouco não suportava e que abandona igualmente por não ter aí encontrado dessa vez se não doentes que não fala é no movimento idêntico que ele largará seu primeiro analista não suportando seu silêncio então um pequeno também uma pequena vinheta que De algum modo conversa com as outras duas que eu apresentei bom falei que ia trazer dois textos né duas referências do Freud esse de 1914 Aonde então a repetição tá no lugar daquilo que não se pode
lembrar e o segundo texto um texto de 1920 né bastante conhecido da maioria de vocês Possivelmente chamado além do princípio do prazer esse texto é o que a gente considera nós analistas A Grande Virada na teoria freudiana existe aqui uma certa torção um certo giro no ensino é onde Freud vai né elaborar no conceito de pulsão de morte [Música] esse conceito já tinha sido apresentado em meados de 1910 1912 pela Sabino Speed uma analista que fazia a formação com Freud mas o Freud não dera não dava muita atenção a esse conceito e depois né um
certo tempo né final da Guerra a gripe espanhola Freud perdeu a filha né a filha ainda jovem morreu de gripe recém-casada né deixou uma criança um marido uma criança e o Fred então né Parece que vai se aproximando desse conceito e esse é um texto interessante que [Música] nós não poderíamos tomar o prazer o princípio do prazer como um fator é responder antes do aparelho psíquico como Fred pensava até então né na primeira tópica foi onde pensava desse modo [Música] que o aparelho psíquico tinha como objetivo né o prazer Claro entendendo aqui o que é
como Freud entende o que é o prazer né não é obviamente o que talvez a gente hoje compreenda como um estado meio de hedonismo alegria enfim mas o princípio do Prazer era uma um estado de mínimo de tensão teria o objetivo então o fraude tá dizendo nesse texto ele começa dizendo olha não parece que podemos nos faltar né pautar o psiquismo a partir de um princípio de prazer Algo Além disso e isso é possível de observar na vida das pessoas e aí é interessante vai pegar vai trazer três modelos da Clínica mas dois da vida
cotidiana né os soldados de guerra Então as neuroses traumáticas e as brincadeiras das crianças então é um momento que o Freud retira a repetição daquele Campo exclusivamente transferencial que foi o texto de 1914 aqui então a repetição passa a ser algo que se ocorre né na vida das pessoas [Música] que eram devastações e situações de limite né então aqui o Fred já tem que dizer que Opa o sonho né não é como apenas como se pensava antes como sendo da Ordem da realização de um desejo existe uma que sonhos que se repetiam e produziam sofrimento
retornavam na forma de sofrimento [Música] ele vai chamar isso então dessa neurose traumática é que existia né nessa repetição de uma experiência anterior muito né Muito difícil muito assustador outro exemplo que o frete traz nesse texto das crianças tão famoso jogo do de observa o seu neto ele passa um tempo na casa da sua filha [Música] e o Freud fala é uma criança absolutamente normal né Não era nem um gênio nem uma criança com algum atraso no desenvolvimento e que tinha um hábito né de jogar para longe para longe de si os brinquedos os quais
e o Freud então diz que isso não era uma característica dessa criança específica mas ele podia Observar isso esse comportamento em várias outras crianças E aí um dia né ele observa que o netinho tá brincando com carretel preso um fio e ele então jogava esse carretel para baixo [Música] e junto com isso essa criança ainda que tava num certo uma certa lavação né não produzia as palavras ainda de uma forma mais inteligível ele dizia né o Fred escreve isso no texto era uma espécie de Ai que Freud então lê esse o como for desapareceu e
quando ele puxava o carretel esse carretel aparecia esse menininho então dizia uma espécie né ainda nessa relação mas uma espécie de por isso então de apareceu está aqui por isso então Freud e vai nomear essa brincadeira de Fora e aqui então ele vai dizer né algo até tem uma certa semelhança com a com as neuroses traumáticas de que havia aqui para essa criança nessa intenção dessa brincadeira né uma situação que corresponde para essa criança de dois anos as ausências da mãe que frágildo comenta né Ele diz essa mãe foi uma mãe muito gentil muito cuidadosa
com essa criança pois inclusive o amamentou até mais de 6 meses Então essa mãe começa a se ausentar né O que é mais ou menos comum né nessa nessa idade né desse primeiro momento do nascimento da criança onde as mães permanecem Quase que o tempo todo muito próximas e atendendo as demandas da criança com mais intensidade até o momento onde Elas começam a né produzir aí uma certa falta um distanciamento que vai produzindo a elaboração de uma falta Então o que Freud vai interpretar aqui é que o seu netinho estaria aqui de uma forma um
tanto que ativa tentando dominar um pouco essa ausência nessa saída da mãe o terceiro exemplo o freudimos apresenta retoma aquilo do texto de 1915 né ele vai falar então ele vai retomar isso da relação transferencial que se dá né entre o analista e o terapeuta aonde aquilo que a gente não consegue né De algum modo lembrar vai se repetir [Música] bom para explicar Então essas três situações são três situações distintas Mas elas têm semelhanças né ou que é interessante aqui aquelas saem do campo estritamente da análise ele pega então dois exemplos que estão fora dessa
relação dois exemplos que estão fora dessa relação e ele vai então tentar explicar o que é que repetimos aquilo que nos causa sofrimento é claro que a gente repete também coisas que nos são agradáveis né mas isso é fácil de compreender não precisa muito muito trabalho para isso O que é enigmático é porque repetimos aquilo que não nos faz né bem aquilo que De algum modo inclusive conscientemente sabemos que não nos faz bem e nesse ponto então que ele vai tentar responder a isso né No segundo momento do texto e o Freud recupera tudo numa
linguagem que ele usou lá no projeto para uma psicologia científica um dos primeiros textos e que tem toda uma linguagem meio médica né treinamentos que é muito legal de neurônios recupera de algum modo essa linguagem e ele vai dizer vai trazer algo muito interessante ele vai falar que a o organismo necessita precisa ter uma espécie de escudo protetor que tem como função filtrar existimos que vem de fora Então essa essa espécie de proteção né do organismo faz com que aquilo existimos que vem de fora não sejam absorvidos né pelo sujeito de uma forma tão intensa
atualmente tem algumas pessoas que estudam o autismo e retomam esse texto do Freud para falar um pouco da do efeito da linguagem né de uma forma uma leitura bem lacraniana mas sobre o efeito da linguagem sobre o sujeito né sobre o autista E que esse impacta tão intenso que a criança né bebê Ainda é muito precocemente é vai se defender e não entrar na linguagem não permitir acaba não permitindo se alienar a linguagem e aí encontra-se toda sintomatologia do autismo Então esse esse escudo protetor a gente tem alguns autores que retomam esse texto para tentar
entender aquilo né que tanto Freud quanto principalmente vai dizer de uma certa insondável decisão do ser ao alienar essa linguagem ao permitir que a linguagem nos represente então Freud retoma isso né 1920 dizendo então que há uma é uma excitação né um estímulo uma quantidade de estímulo muito intensa e que o organismo não dá conta disso né E que dessa forma então que ele vai chamar vai entender e a neurose traumática ele vai chamar isso de susto tem uma palavra em alemão Mas agora eu não vou lembrar há um susto sujeita tomado por uma coisa
que ele não tava esperando isso fica sem isso não é termo de Freud não é bem lacraniano ficar fora da linguagem isso não entra na cadeia significante não tá no Freud mas veja como é parecido que eu não consigo lidar com isso e a partir daí o sujeito passa a repetir né a teoria do Frade é essa repetir algo que não lhe traz prazer como uma espécie como uma forma de se preparar para isto que Ele viveu para se prepara que a próxima vez ele esteja preparado e possa integrar essa quantidade de energia numa certa
cadeia representativa então né ele tá apresentando aqui O que são que é a base me parece do conceito de pulsão de morte tá dizendo alguma coisa que que é a função de morte quando Freud descreve né claro que nós temos uma tendência a pensar de morte é o que leva [Música] a morte efetivamente ou as rupturas né a violência a uma tendência da gente localizar a função de morte nesse Campo mas o Freud diz o que achamos dizer depois quando ele avança a teoria de que a única pulsão que existe procurado por função de morte
aqui nesse momento ele tá ele tá trabalhando com esse novo dualismo porque antes ele chamava de punções sexuais e funções de vida nesse momento então ele tá dizendo que as porções de vida se encontra põe a função de morte então a característica da função de morte diz respeito a esse caráter de ser silenciosa não seja a função de morte não tem representação e uma coisa que não tem representação ela vai ficar insistindo para que isso seja incluído numa cadeia representativa [Música] então né o que ele tá mais ou menos localizando tem esse texto é dizer
que esse isso que se repete que produz [Música] alguma coisa que não é prazerosa tem uma como se fosse uma tentativa de produzir alguma alguma espécie de angústia né uma espécie de angústia queria preparar o meu aparelho mental e para que ela pudesse se vincular se vincular as lembranças e as outras Representações quando a gente segue a teoria lacaniana e principalmente né os últimos ensinos ou mesmo os depoimentos de passe né tão interessantes e que nos ensinam muito né a gente sempre acompanha esses testemunhos desses analistas nessas analistas da jornalistas da escola né Tem bastante
essa prática dos depoimentos de passe e de algum modo eles apontam isso né uma análise longa significações de ressignificações é um primeiro momento longo onde se localizam e significantes Mestres das nossas histórias né o momento que a Dominique melhor também vai chamar análise ela lembra uma transferência anônima depois ela diz transferência de significação é um momento longo da nossa da nossa análise a qual nós vamos recuperando né lembrando refazendo a nossa história e localizando Claro com a intervenção do analista e significantes Mestres que que se repetem na nossa nas nossas histórias mas o interessante dos
depoimentos de passe desses analistas é que chega num ponto né que não não tem mais né pode chamar isso no umbigo do sonho né tudo que não tem mais que fica sem representação então que destino vai se virar Claro e depois de um longo processo de simbolização de uma série de experiências da sua vida então a gente passa por um longo caminho de simbolização para chegar nesse ponto né nesse encontro desse traumático que Freud tá chamando então da chamava isso né que a função de morte é silenciosa ela não tem não é uma uma experiência
[Música] simbólica né ela não tá ela não ela não se organiza dentro da rede de significação Então por que repetimos né como a pergunta provocativa do Daniel do Daniel Perez Porque repetimos podemos dizer então que repetimos né Por Algumas razões né não é uma só repetimos porque é algo que precisa ser rememorado né algo que está funcionando aí a nível da de uma defesa de uma defesa psíquica então eu não posso lembrar por isso na ação repetimos para manter algum controle da situação como é um jogo do Ford repetimos porque há algo que vai sempre
insistir nessa repetição e que não tem né insiste né ela exige a repetição justamente porque não há uma representação na minha conversa com o Daniel Ele também lembrou repetições que estão no campo no campo do que de sintomas muito contemporâneos nosso não que eles não existam Né desde sempre mas toma um novo status na nossa época que diz respeito tanto as adições diz respeito aos abusos né de álcool drogas que tem esse caráter repetitivo e também a de alimentos né os transtornos alimentares que também apresentam esta característica né de repetição o que esses fenômenos né
sintomas também mas acho mais difícil pensar no termo sintoma como Freud e colocou mas talvez pensar nesse campo de uma certa sintomatologia da repetição e que tem uma característica diferente do que nós falamos até agora porque ela traz uma vinculação esse modo de repetição traz uma vinculação com o objeto é um objeto que E aí não é a Dominique vendo Lacan vai dizer que não podemos considerar não podemos considerar esse esse objeto é que vou colocar a droga nesse lugar como um objeto do desejo mas sim como um objeto do gozo é isso tem diferentes
né porque o objeto do desejo produz né aprendendo aparece como causa portanto como falta né esse objeto que produz o desejo justamente porque falta e faz com que o sujeito entre uma busca de objeto qual ele nunca mais vai encontrar porque ele está sempre ou para sempre perdido e que no caminho na vida vai encontrando Claro satisfações parciais mas desde que o objeto do desejo ele não existe né então sujeitos vão eventualmente encontrando alguns que eles dão algum prazer mas é um prazer parcial então ele tende a ser a se substituir na droga né ou
nessas na relação do sujeito com a substância o que está em jogo é um objeto que não entra no campo do desejo portanto é um objeto dá mais imperiosa demanda Uma demanda que anula o desejo [Música] e ela vai dizer uma frase um pouco enigmática né que o sujeito perde no campo da tóxico Mania sujeito vai perder né a relação que ele tem com o objeto de fazer pipi como falo enquanto simbólico portanto é uma outra forma de repetição que está atrelada não ao desejo mas Augusto e que se apresenta na nossa época de uma
forma muito intensa né o arcan já vinha trabalhando o quanto o discurso né o discurso capitalista vai se infiltrando né discurso da ciência e tanto um quanto o outro exclui né do modo muita potência o sujeito e a falta então a relação que se apresenta né na nossa contemporaneidade e os nossos consultórios acabam acabamos testemunhando isso a partir dos nossos né pacientes das condições das análises que que a gente acompanha que há uma relação né intensa para muitos que se estabelece mais com o objeto do que com o outro com outro do qual implicaria a
falta né o outro barrado no outro da neurose né também não o outro da Psicose que De algum modo se apresenta como um todo que comanda a vida do sujeito né justamente porque não houve uma separação aquilo que o Netinho do Freud tava demonstrando que a mãe estava faltando e a mãe apresentava aí né deixava doava para criança a sua falta é assim pela cama lê né o que de uma forma bem poética bem bonita que uma mãe o dom que a mãe pode dar um filho é a sua falta né então ele vai dizer
lá no cenário que amar é dar o que não se tem portanto nem todos Nem todas conseguem se apresentar ou doar a sua falta para o filho e aí às vezes a criança terá mais dificuldade de estabelecer uma separação vimos aí o quanto Hans sofreu de algum modo né mas obviamente já uma criança neurótica mas se debatendo aí em relação a falta da mãe Freud trabalha Freud tem uma leitura em relação [Música] [Música] avança nesse sentido né afroid dizia que o Hans tinha muita sofria de angústia de castração ou seja havia nascido uma irmã né
a mãe se afastando para cuidar da mãe da irmã da Ana e o Ramos então diante dessa angústia né A mãe já tinha dito também o ranço colocava a mão no pipi a mãe dizia Tira a mão daí vamos chamar o médico para cortar e Freud Então faz a leitura de que havia ali uma uma angústia de castração né de tarde se separando dessa manhã Faz uma leitura um tanto que a avessa disso né ele vai dizer que tinha era o que se apresentava no Hans era a presença [Música] ausência da falta a mãe não
faltava e a mãe não faltar e o Hans não conseguia recorrer ao pai né o pai de Ramos era muito bonzinho deixa isso muito de uma forma muito bonita escrita no seminário 4 na onde ele retoma esse caso muitos detalhes e ele diz então que o Hans acordava de manhã e corria para o quarto dos Pais o pai brigava com hanseníaco você sabe que aqui não é para você ficar e a mãe as palavras o pai não tinham muito efeito então elas não conseguia recorrer a esse pai que era muito bonzinho que também não conseguia
interditar um pouco essa relação do gozo e o Hans então recorre né primeiro a angústia que tenta fazer com que ele saia dessa relação e depois depois da angústia ele faz uma fobia né então a fobia como uma tentativa né o medo do cavalo né ela canta vai ser o cavalo como uma espécie uma esperança de que o cavalo viesse separado né morder separado dessa mãe então a mãe pode se apresentar desse modo né para criança com sua falta com esse com esse dom oferecer a criança esse doce se dividir né possibilitar então que essa
criança de uma forma não tão dramática né Entre Nesse campo do desejo desejo das construções fantasmáticas às vezes né O que a gente tem visto hoje então nesse campo das repetições é que o sujeito nesse momento se agarra a um objeto né se agarra o objeto e numa época e aonde né a incidência que não vai chamar desse discurso capitalista né Parece com mais intensidade nessa produção de objetos do gozo portanto há uma série de fenômenos que apontam para um afastamento da relação com o outro barrado com o outro da falta para uma relação né
do sujeito que vai com uma relação que vai se estabelecer a partir dos objetos e que são objetos né que exigem cada vez mais no gozo no caso das toxicomoníase o sujeito fica obviamente preso né É quase que uma posição né de submissão ali ao objeto pessoal acho que percorremos uma série de elementos né já são né Uma hora e pouquinho que eu tô aqui falando queria ver se vocês querem participar né com perguntas dúvidas comentários [Música] porque dessa forma eu acho que a gente consegue trocar um pouco mais né a repetição seria um gozo
no sintoma Olha esse interessante a sua a sua colocação eu acho que são três conceitos né que a gente tá falando aqui né você tá trazendo três conceitos Mas se a repetição pode estar no sintoma mas não necessariamente como gozo né então não é uma condição ela pode se apresentar na forma do gozo né como também pode não né ela não necessariamente precisa estar relacionada a esse campo do gozo Pode sim estar relacionado ao campo da falta não sei se te ajudei um pouquinho na área professora alguma relação entre o circuito de recompensa do cérebro
é repetição como forma de gozo tem muitas teorias que usam essa essa referência né área de compensação do cérebro mas neurociências trabalho muito por essa via é Nara mas não é uma não é um conceito psicanalítico né então [Música] é difícil você encontrar autores que que falam disso tem uma uma esses dias eu escutei um tempo atrás também não vou saber aonde Mas enfim era o Jorge Forbes falando mas o Jorge tem muitas coisas né acho que é fácil de vocês encontrar mas uma das falas dele que eu acho que toca um pouco nessa tua
questão Pelo menos eu achei interessante que ele falava sobre a melancolia enfim a depressão e ele tocava nesse ponto assim de que as teorias da neurociência vão localizar então uma alteração na dopamina na hora adrenalina né dentro desse Campo um fenômeno que uma sintomatologia também que que tem aumentado muito na nossa época E aí o Jorge Forbes faz uma um questionamento né mas o que que aconteceu que hoje nós vivemos que que aconteceu no cérebro né que a dopamina mudou Então acho que essa pergunta Nara nos equivoca um pouco né O que é isso aqui
é isso né é o circuito de recompensa o que que aconteceu agora você viu no circuito de recompensa que que é mais intenso portanto essas teorias vejam que elas são teorias que elas excluem né De algum modo isso então parece que o campo da psicanálise Não é esse né É justamente preservar essa a noção de sujeito e as singularidades né a Raquel teremos o prazer de ter essa aula de forma mais aprofundada na pós-graduação do esp para Parabéns Obrigada Raquel pelos pelas felicitações aqui sim mas na pós de Curitiba eu acredito Raquel que minhas outras
ser a aula vai ter né mas com outros professores então em Curitiba eu que estou nesse modo mas nas outras cidades eu não sei te dizer teria que dar uma conferida se entende bem você falou que a repetição produz angústia para preparar o psiquismo correto falei Exatamente isso entendeu mas preparar para o que você pode dar um exemplo Então é assim que mais ou menos que o Freud Lê para mim é ser esse é o ponto né assim fundamental do conceito de repetição no caso aqui ele tá trazendo os essa neurose traumática ou ele também
cita pense quando você leva um susto quando você se assusta com algo porque você não tava preparado para aquilo né Às vezes até uma situação bem boba mas como você não esperava aquilo você tem esse Impacto né você tem esse isso que o organismo sente é um pouco desse modo que pode estar construindo essa ideia Ele tá dizendo eu acho que eu tá ler de um certo modo isso né um inseto impacto da linguagem isso ainda faz de desenvolvimento impacto da linguagem sobre o corpo tanto que em alguns momentos ele vai falar né como um
meteoro que atinge a terra então é um impacto grande né e algum sujeito sua maioria ok né entra nesse Campo da linguagem mas alguns não né esses são os autistas então você pode pensar tanto por essa via Essa Via onde do da Constituição do sujeito quanto referência aos soldados portanto você para que você não sofra esse impacto do susto para que você não sofra desse Impacto não se repita veja que quando você repete algo isso já vem com alguma algum nível de representação que é um pouco que o Matias está falando aqui a repetição é
da Ordem do Real lacraniano O que é da União talvez a função de morte aqui algo que não tem representação e que produz a exigência da repetição porque é o que não sei se te ajudou um pouquinho Rafael mas é o que produz essa essa exigência do que se repete e se repete a nível de algum nível simbólico algum conteúdo né os soldados de guerra repetiam cenas que eles haviam vivido lembranças que eles haviam viver Então ela vem com conteúdo mas acho Rafael que a tua pergunta é interessante porque é o que exige né isso
que lá no texto 1920 ele está dizendo usa essa expressão inclusive há algo primitivo não tinha separado uma situação assim mas não sei se eu vou achar agora isso ele vai dizer assim olha o tipo de prazer em 1920 deixa de ter um fator quantitativo como referência começa adquirir o estatuto qualitativo Fred percebe que existe algo mais primitivo então talvez a gente possa associar esse algo mais primitivo que é algo da função de morte sem representação porque ela é silenciosa como o real lacraniano com alguma proximidade não sei se ajudei alguém mais pessoal Rodrigo angústia
provoca a repetição ou a repetição provoca angústia acho que olha só para dizer que aquelas duas vias uma angústia inicial né provoca provoca acho que a angústia sempre provoca uma essa necessidade né de repetição um pouco disso né vou voltando a questão anterior agora a repetição em si pode produzir um certo em que tá lento para o sujeito fiquem que é uma inquietação em relação a isso né um certo mal estar por que que eu repito né De novo isso é não sei se dá ordem não saberia dizer acho que aí a gente queria falar
singularidade primeira parte da angústia tende a provocar né produzir a repetição para dar conta né um pouco disso que ele tá falando lá sobre neuroses traumáticas certo pessoal bom acho que tem tem muitas coisas né Depois vocês podem avançar no texto no seminário 11 do vacan e aonde ele vai diferenciar que olha veja novamente né ele vai falar de repetição lacresce para completamente no seminário 11 transferência da repetição que no texto de 1915 tá junto se conectam tão seminário 11 os quatro conceitos fundamentais da psicanálise ele vai separar transferência ou repetição é outro além do
inconsciente e ele e aqui ele vai trabalhar o conceito de repente vai extrair lá esses termos de Aristóteles e vai dizer então aqui é um encontro com o real e o automaton os dois termos para falar da repetição portanto a repetição não é uma pura reprodução porque ela sempre vai trazer algo algo novo né sempre alguma coisinha mais Então esse ponto aí da função de morte né que Freud já havia anunciado lá em 1920 falando desse encontro com o Real alguma coisa que fica sem significação certo pessoal ficamos por aqui hoje espero revê-los né alguns
de vocês eu acho que eu vou rever na pós aqui em Curitiba após do Extra em Curitiba e espero que eu tenha contribuído um pouco para o trabalho aí
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