Aula 1 - Apresentação e Plataforma Sul Americana

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Fabricio Caxito
Aula 1 do curso de Geologia e Recursos Minerais do Brasil, professor Fabrício Caxito (caxito@ufmg.br...
Video Transcript:
as pontas sol então fiz alguns testes aqui com a plataforma parece que tá funcionando bem então a gente vai tentar gravar aqui a primeira aula o que eu vou fazer é voltar no começo da disciplina eu vou dar novamente aquelas aulas que esteve em março e elas vão ficar gravadas aqui a princípio na plataforma do time no microsoft stream tá que vocês podem acessar aqui por dentro do da plataforma certo eu vou deixar essas aulas gravadas e disponibilizadas né porque assim que vocês possam assistir de forma 5 horas quando quando tiverem mais disponíveis aí tá
vocês vão me desculpar se tiver algum barulho aqui alguma coisa tá lá fora não dá realmente para controlar isso mas eu tô tentando dar melhor forma possível deixar o microfone direcionado certo informações sobre aí o cronograma sobre os trabalhos é elas estão todas disponibilizadas já no moodle ah e também vou deixar aqui no insta gente agora moro perto do aeroporto mas espero que não atrapalha certo é bom tem um programa né que a gente vai continuar seguindo ele aí é a gente tem um bloco que vai falar da plataforma sul-americana e dos faz crato os
brasilianos são os quais continentes envolvidos aí lá construção dos a plataforma uma palavra do sítio dos limites na plataforma os ciclos orogênicos estrogênicos que afetaram essa plataforma e a gente fala um pouquinho de cada crato aí do território brasileiro amazonas são francisco e o da prata são luís e fragmentos menores estão por aí e a gente tem um segundo bloco vai falar dos domingos orogênicos ou desistem um pouco de província borborema proença tocantins ouvir-se mantiqueira oi e a província mantiqueira a gente vai quebrar ela um pouco aqui porque é um pouco maior e onde a
gente tá também então vamos dar um pouco mais distante o fim as bacias fanerozóicas interiores e costeiras a bibliografia básica tá aí né a gente discutiu essa um pouco no começo do semestre mas einstein esse livro é o livro azul da cprm 2003 né é o livro tectonic evolution of south america que foi editado aí decorrência do congresso internacional de geologia que aconteceu no rio de janeiro em 2 mil aí então tem bons resumos tenham muitos desses exemplares na biblioteca e se não me engano tem sim pdf disponível por aí também se esse livro de
os inteiro e companhia aí de 2013 é um livro considera-se um pouco mais básico talvez para geologia básica e o livro do almeida e o livro branco da geologia do continente sul-americano e deitar os print das capas de cada um deles aí para vocês acharem tá é só não me engano pouco tempo agora disponibilizar esse livro de almeida também pela internet é outra coisa que vocês podem procurar no site da cprm aí você visse o norte do brasil tem digitalizado os animais de todos os congressos então de repente tá fazendo trabalho doação em algum lugar
precisa achar uma bibliografia mais rara pode procurar aí que já colocaram algum estagiário para digitalizar esses pdf sair um site fm e o site da sbg ao tem uma biografia basta lá eu colocaria também em outros sites tipo site da cbpm tchau site da companhia baiana de pesquisa mineral tem bastante coisa que eu achar lá de graças tem uma série que chama arquivos abertos é bem bacana falando lá sobre a geologia da bahia periódicos né hoje em dia acho que a gente tá cada vez mais ligado com essa coisa de entre o livro-texto e o
periódico quando sai as coisas mais novas né a geologia do brasil pessoalmente nesses últimos anos é pra gente teve a partir dos anos 90 teve instalação de vários programas de pós-graduação vários laboratórios e o brasil cresceu muito e hoje não é exagero dizer assim que a cada dia a gente tem novidades que vão mudando aí a visão da geologia do brasil né não tem nada fechado então principais que eu tô pondo aqui né o brazilian journal of geology que todo aberto pode acessar e consegue baixar qualquer arquivo é esse jornal aí da cprm que é
o serviço geológico do brasil também estou aberto esses três periódicos eu direção dos principais que saem coisas aí do juje do brasil mas tem também outros periódicos né que que são voltados aí então vocês podem procurar no é por toda a internet aí somente usando pelo periódicos capes vocês conseguem baixar essas coisas aí tá bom eu não vou discutir aqui sobre trabalhos essas coisas que já tá tudo aí no mudou e a gente vai usar o que tá por lá certo nós vamos falar diretamente agora do território brasileiro no contexto atual e para contextualizar isso
a gente tem que dar uma olhada nessa história da sequência de placas né que é o grande paradigma ainda da geologia de hoje da mesma forma que a gente tem evolução para biologia né é o pé tá passando o carro aqui de este paradigma da tectónica de placas pelo qual a gente entende aqui a geologia do território brasileiro dentro da placa sul-americana tá mais especificamente na plataforma sul-americana mas vou ver o que que significa isso esse conceito aí tem uma contribuição muito grande professor almeida tá esse artigo que publicou e 67 onde ele delineia e
os grandes elementos tectônicos da plataforma brasileira né isso é ver que já tem aqui as grandes linhas do que viria a ser o crato do amazonas é chamado de crato guaporé né tá forma do guaporé aqui é ducato são francisco com a sua forma de cabeça elefante ouvisse borborema chamado de cariri ana na época aquilo que chama de paraíba hoje a gente conhece como mantiqueira e tem província tocantins aqui no meio então já estava delineado isso tudo aí em cima de imagem aérea e em cima de qual candida disputasse argônio é o laboratório da usp
foi o primeiro laboratório de ecologia do brasil ele tinha acabado de ser montado em 64 anos e uma das primeiras contribuições foi essa esse espécie de uma reduza regional aí onde foram definidos os grandes cidades pode achar bonito o senhor botar se argônio ele é um sistema que como ele envolve um pai radioativo que o potássio é um elemento maior né ele tá na posição maior das rochas mas ele envolve um filho que é um gás nobre que largou e o argônio não faz parte da estrutura de nenhum mineral ele fica doido para sair da
estrutura dos minerais né então potássio de kuiper gone ali dentro da biotita muscovita e ele fica ali meio meio fora do seu lugar ali então qualquer esquentadinha que você dá na rocha ela vai abrir ele aquelas folhas do filme sindicato né e o argônio e vai escapar vai querer sair fora então vamos nos convida meu tio que acontece a 300 400 graus 500 graus no máximo aí já para roda em plena né então o que que aconteceu aqui foi com almeida percebeu que nessas regiões que tá chamadas plataformas aí são francisco e guaporé já tinha
colocado em são luís aqui também né é a cidade pode dar certo andava todos em torno de dois bilhões de anos então quer dizer a última vez que essas rochas foram aquecidas acima de 300 graus foi há dois bilhões de anos atrás enquanto em toda essa região aqui né mariana tocantins paraíba essa sim tá o achar gone elas davam em torno de 500 milhões de anos então você tem grandes regiões que foram aquecidas a 500 milhões de anos e regiões que foram preservadas desse aquecimento isso aqui definir a estruturação do território brasileiro tá nós vamos
ver para frente que isso é chamado de orogenia brasiliana então que a gente tem aqui são os blocos que não foram afetados pela abstinência brasiliana e os blocos de foram afetados pela gênesis 12 anos é só para gente lembrar aqui né os conceitos a plataforma é a porção da cruz estável mas que é coberta por uma sequência sedimentar normalmente são bacias com extratos horizontalizadas e a parte onde a crosta continental é é a flora né por baixo da cobertura sedimentar a gente chama de escudo pegar dessas duas coisas aí perfazem o que a gente chama
de cartão né tem um caráter ele tem uma parte de escudo e ele tem uma parte muitas vezes de cobertura sedimentar por cima é mais uma cobertura que não está dobrada que não está deformada só chamadas bacias intracratônicas né vão mais uma figurinha aí do território brasileiro e aqui a gente tem a parte dessa por quê que a gente chama esse plataforma né tudo que tá em roxo aí seria a região de escudo que está aflorando rochas estão por baixo né e o que tá aqui em nessa cor creme que seria regiões de bacia então
por isso é uma plataforma né o que uma grande parte onde a flora que tá por baixo com o que tá por cima aqui são as coberturas sedimentares né e ela é uma plataforma em relação a isso é lógico que tá aqui bordejando ela que é o horário não dino o grande cadeia de montanhas a personagem né então você vem com a plataforma que ela é definida em contraste com esse elemento orogênico a cadeia de montanhas que são usando diz que está bordejando ela é uma plataforma sul-americana tem como principais escudos escudo das guianas do
brasil central hoje a gente sabe que esses dois escudos perfazem na verdade o cráton amazônico né e o escudo atlântico é toda essa parte aqui que está exposta na porção da margem atlântica brasileira e um pedaço de equatorial é e aí esse é um minuto porque é o ipod está rodando que eu não sei se ele tá gravando e isso é uma coisa interessante já para a gente ver né que a partir da costa atlântica brasileira a flora bastante rochas mais antigas lojas que estava por baixo o quê que isso acontece né porque eu nem
escrevi um hit do atlântico sucos e para o brasil da áfrica a gente tem um sorriso mento das ombreiras do rio e com isso a gente tá trazendo rocha que tava no escudo mas para baixo mas elas vêm para superfície com isso a gente tem que as paisagens lindas lá do rio de janeiro vitória onde a gente tem pontões né graníticos sinais são rostos que estavam e a 30 km de profundidade talvez suas vidas agora na superfície né por isso que a flora embasamento aqui nessa região da mata atlântica hoje eu tô aqui um pouco
de algum probleminha principais bacias né bacia do parnaíba sendo muito estudado para hoje em dia bacia do paraná na parte sul do brasil é bacia do amazonas outros menores por aí também ah então tá aí marcando onde é que estão os principais bacias e escudo sair do brasil em relação ao horário na índia fala plataforma sul-americana o território brasileiro é quase a mesma coisa porque muito pouco da plataforma sul-americana está exposta nos outros países andinos aqui na américa latina então oral de nandinho que tá em amarelo e preto são pedaço de embasamento pré-cambriano e sem
vazamento principalmente são fragmentos que vieram lá de laurência tá que vieram lá do norte e foram grife sofreram isso aí até colidir em aqui com os anjos tá a história que a gente vai falar mais para frente eles têm as regiões cratônicas que eles são mais velhos que 2 bilhões de anos é só os blocos continentais antigos ou se vocês quiserem entender assim ensinam como se fosse os tijolos da plataforma sul-americana e as regiões que estão em verde elas foram influenciadas pela orogênese seu formação de cadeias de montanhas brasiliana seria o cimento da plataforma é
o que foi moldado aí para unir esses o x e por cima disso existem as bacias sedimentares paleozóicas que elas vão e depois dessa amalgamação brasília né assim depois de 500 milhões de anos já não fazer os olhos paraná parnaíba amazônia separei e o crato então é isso que a gente tá falando aqui plataforma o crato né a gente pode definir com a porção da litosfera continental e foi preservada de determinada de formação isso é importante quer dizer que ele só é crato relativamente a uma determinada evento de deformação e metamorfismo onde ele não foi
afetado né geralmente os cactos ocupam grandes áreas com contorno aproximadamente elíptico e são regiões estáveis que tem que tem quilhas mantélicas a isso é muito importante essa chamada vez detecta os fera é um grande manto litosférico que é esse manta que é que dá a força para o crato resistir as porradas que ele leva ao redor né sabe mindkilla manteiga como se fosse um avião iceberg que a gente está vendo só a parte de cima dele a parte debaixo dele tá lá soterrada para baixo do mundo tá sendo as férias né e essas raízes deles
elas podem ter sido desenvolvidos há muito tempo atrás nós que anos eu falei para ela sair e e tem um artigo muito interessante pessoal que me nesse livro branco de almeida que é que faz um trato com um trato hoje ele mostra aqui é tensões compressivas são relativamente fáceis de de aguentar então enquanto o carro não tá levando porrada compressiva ele consegue manter a raiz mantélica dele a sua filha mais uma vez que você põe pressão extensivo de extensiva como tá acontecendo hoje por exemplo no leste da áfrica né aí você consegue rasgar um prato
é itaú o crato hoje não consegue manter a sua filha nesse sentido tem uma tem um lugar muito interessante que está acontecendo de cratonização eu vejo que no norte da china o cara comprou as da china tá sofrendo uma de cratonização e tá perdendo a quilha mantélica dele até que suas férias não se sabe bem qual é o motivo disso acredita-se que pode ser uma espécie de slide holback quer dizer uma extensão que acontece atrás das zonas de subducção e cole no japão naquela região né que tá fazendo uma intenção por trás essa zona e
fazendo o manto ea astenosfera que subir ou baixo do crato onde da china do norte da shino e fazendo ele rasgar perder essa essa sua raíz uma pele se tudo está sendo bastante estudado nos últimos tempos e o ar sensoriamento remoto geralmente os cactos apresentam relevo plano ou suavemente ondulado né porque normalmente era a região mais estável onde a o embasamento da flor o ele vai ser o dinheiro vai ser depositado bacias possível como é o caso por exemplo da vacina como ir de são francisco né mas às vezes em algumas regiões católicas você pode
sua erguer mais e você pode começar a erodir orógenos que estavam por baixo aí agora a gente vai ver outra definição importante aqui o crato ele só é crato em relação a um evento orogênico no tempo e no espaço né por exemplo os kratos brasilianos eles são kratos em relação ao evento brasiliano mas eles não foram kratos em relação por exemplo evento de do o ero de dois ponto 5 bilhões de anos então dentro de cada um desses kratos existem organismos mais antigos e kratos mais antigos de que um conselho de fractal né dentro de
uma peça que permaneceu é sólida vamos dizer assim durante a deformação brasiliana você vai ter peças que permaneceram só lidas durante a deformação transamazônica por exemplo de 2.0 lá no amazonas né é ou mais velho ainda não se você for lá para o quadrilátero ferrífero e tá o que que você tem né depois desses terrenos arqueanos para os olhos você tem grande áreas que afloram rochas do tipo de tg e áreas que afloram rochas do greenstone belt isso aí nada mais é do que é áreas que ficaram ainda formadas e áreas que foram deformados durante
o evento né então se vê por exemplo dentro do quarto de são francisco na porção sul você tem ele o domo do belo horizonte bonfim e não é parte do cato pastor o gelo mais isso tudo mostra aqui dentro de um cata você pode ter vários outros eventos ali onde você disse que ia crato uns menores e orógenos menor olha só sei que bastante fetal oi amor hoje não né ele é o que caracteriza o cartão como tal porque ele só é caracterizado o prato se sua periferia tem esses regiões que foram transformadas em determinado
momento da história geológica normalmente elas têm formatos lineares e curvos e por isso elas são foram denominados o passado né faixas de dobramentos cavalgamentos aonde tá quem fez estrutural aí lembra que é faixa de dobramentos carregamento onde você tem um conjunto de estruturas que são correrem presente quer dizer que elas têm a mesma vergência elas têm o mesmo intensidade né às vezes são chamadas também de faixas móveis esse nome não é muito legal esse nome foi abandonado com o tempo né porque na verdade tudo tá móvel e em cima da crosta né então se chama
alguma coisa e faixa nova é um pouco estranho mas você ainda para ver esse nome aí algumas coisas mais antigas já é ou cinturão orogênico bom todos esses nomes aí quer dizer mais ou menos a mesma coisa é importante em sua faz sentido definir a gente tem algum prato no contexto espaço-temporal espaço em relação aos horários que o circundam e tempo em relação ao ciclo orogênico ao ciclo de formação de montanhas no qual essa região se comportou como estável na verdade ele era um dos pais do continente estava envolvido eles colisão de paleohacks pode dar
forma a sua amiga e hoje ela é uma região que a tônica em são orogenia andina ao loja não dino então no futuro aí se a gente tiver um supercontinente a ser amalgamado no futuro né algumas pessoas já fazem esse tipo de hipótese aí e vem com o nome por exemplo amásia seria a colisão da américa com a ásia né a gente vai ter aí porções que foram preservadas pode ser plataforma sul-americana e poções que foram atingidas como por exemplo a jandinho né vai ser a mesma coisa que a gente vê hoje em relação por
exemplo porções de 2.0 e as pessoas que não fique fora protegidos a 500 e os quartos são francisco amazonas é são luís pedacinho de luiz alves rio de la plata né eles foram blocos constituintes da plataforma que são grossas constituída pela forma hoje escuro elas foram regiões católicos e em relação ao próximo brasiliano hoje eles são parte da plataforma sul-americana então eles aqui são os craques menores e os horários menores dentro de um trato maior que é plataforma sul-americana e como é que esse conceito é completamente para que tá pau né a figurinha aqui do
supercontinente gondwana né todas as pessoas aí que que ajudaram a definir e a gente veio aqui na verdade orógeno brasiliano que é o que tá aqui em vermelho ele é só uma pequena parte de uma coisa bem maior né áfrica a região afetada há 500 milhões de anos ela é bem maior que a região aqui na plataforma sul-americana né isso é chamado às vezes de horário no pano africano brasiliano por causa disso né e as partes em preto aí a o link até os crátons né tudo bem algumas zonas ficou aqui no brasil carta maior
mas por exemplo o carro do são luís ele é apenas um fragmento sinducato do oeste africano que é bem maior né e o gato não são francisco ele é só a península do carro do cubo que é bem maior também essa grande coalizão de 500 milhões de anos aí a gente tá vendo que foi a colisão né que gerou espera que tá rodando um pouquinho aqui vamos ver se ele vai parar e foi a grande colisão que uniu a áfrica com o brasil né com a américa do sul isso aí na verdade eu tudo que
está em vermelho foi a grande coalizão que uniu as pálio placas que estão em preto que formou supercontinente gondwana há 500 milhões de anos atrás da orogênese brasiliana panamericana na verdade ela é a amalgamação do supercontinente gondwana tudo bem na austrália também já se conhecia né a vida é o sinal de adelaide ali aquela região é e a grande surpresa e foi que encontraram isso também na antártica né quando começaram a investigar não tava então aparecendo em todos os continentes do hemisfério surra a gente teve essa ideia aí que começou lá conveg né da deriva
continental e tal que é de que você teve um grande supercontinente há 500 bilhões de anos que unia todas essas continentes é ter hemisfério sul depois né a partir do cretáceo aí você começa a ter abertura e é sério esses mares que vão separar esses continente oceano índico oceano atlântico e eles vão separar para formas atuais que a gente conhece hoje né mas um bocado de coisa importante aqui nesse que a gente vai falando aos poucos né oi passa aqui um pouco e aí da mesma forma né a gente tem que o supercontinente gondwana alicate
no oeste da áfrica mais ou menos irá placa são francisco com a parte da antártica da austrália índia né e durante o fanerozóico depois de 500 milhões de anos 530 como tá aí na figura você tem aí o oceano e aptos não é que separa algum do ano da laurência das coisas que estão na américa do norte e é olha que coisa interessante né quando esse oceano e aptos se abre aí você começa a formar a zonas de subducção que ela afeta ele oeste do catar amazônico do rio de la placa ela entra ali para
cidade do cabo lá na áfrica do sul e vai sair lá no leste da austrália isso aí é chamado de orógeno terra australis tá depois que isso vai separar vai vir aqui os anjos do nosso lado e cada um vai ficar com um pedaço aí né olha que interessante né nesse caso e ogum do ano inteiro funcionou como crato do orógeno a hora um grande tratorzão se você for dentro dele você vai ver crato os menores em relação à orogenia brasiliana que tá lá dentro novamente a gente vê o conceito é a que tal aqui
né mesma coisa do lado de carro laurência américa do norte não funcionou como crato em relação ao orógeno caledoniano a passeando tá elas 12 anos falar na escócia hoje é um tem um pedacinho da europa ali também oi gente olhar por exemplo o que que aconteceu né quando você fecha o oceano e apitos e o outro sendo que ele depois o reco você fala uma pangeia agora lá que interessante né então você tem o horário de terra australis orógeno caledoniano apalachiano o ar título e ganhando também vários cano isso lá na europa né que vai
formar vamos vão colidir para formar a pangeia então no momento de colisão que se formou pangeia bom do ano era um trato laurence era outro crato e o orógeno o ashtanga peniano vários canos foi o próximo que une os dois cravos certo tão bem que esse conceito de crato e o próximo sempre depende do tempo e do espaço quem que foi crato em relação aqui e quem foi orógeno em relação aqui vocês podem ver embaixo também um pedacinho da américa do sul tá fora né aquele a patagônia patagônia chegou depois tá e cor de oliva
pangéia thaís forma na região de buenos aires ali formam uma cadeia de montanhas muito bonitinha que chama certa la ventana não o que ela continua lá na cidade do cabo tá então é uma coisas utilizadas aí para reunir esses para continentes vão recordar rapidinho aqui as divisões do tempo geológico tá porque nós não tá falando disso tempo todo eu aconselho aí vocês baixarem a carta 7 gráfica dessa aí hoje é esse os seus desesperar tanto os nomes são como nome de parentes né você encontra em uma vez por ano você acaba lembrando que se usa
mais com quem você conversa mais né o quadradinho que tá mais o canto direito é o pré-cambriano inteiro lá então três faz história da terra tão linda aquele quadradinho e o resto é que é mais bem subdividido tudo que vocês tão vendo esses preguinhos dourados aí são os de ssp né o globo 71 stratotype point é onde tem uma sessão definida é que aquele significa base daquele período daquela era qualquer coisa assim vem aqui no pré-cambriano só tem no do ediacarano porque o juliano lá esse preguinho tá na acabar laço de a criação ali no
ano lá no lá na austrália é dizer escolher alguma coisa que tem essa eficácia global né normalmente esses preguinhos tão e intervalos que tem significância global que aparecem em todas as partes do mundo e para antes do ediacarano que a gente tem é só relóginho esses relógios indicam que são é limites rei que foram postos de certa forma cronológica tá e não física né no campo hoje tem os grandes e 11 e fazer os olhos por ter exótico arkiane adiando né as eras dentro de cada um aí na panela zoico cenozoica mesozóica e paleozoica e
isso vai ser dividida em períodos tá então é isso aí quanto mais a gente usa a gente vai se acostumando com esses nomes não é a questão de decorar tudo mas vocês vão ver que dependendo de onde for trabalhar você vai se acostumar mais com o nome do que com o outro e os outros vai achar que não existe né só quando for trabalhar mas também como é que essas divisões vão ficando mais simples porque tu e para trás você não tem fóssil macrofoz you abundante né e o microsoft é o que te ajuda a
subdividir as coisas já no campo né no dia caramba você começa a ter as primeiras formas de vida complexas é do tipo animais na metazoários que aparecem bem mas antes disso é mais forma de vida microscópica aí fica mais difícil separar né e esses nomes aí todos nós vamos falar um pouquinho de cada um somente os que são mais importantes aqui para jogar brasil certo então mais simples a neoarqueano mesoarqueano park ando e o radiano a gente conhece quase nada mas vamos chegar lá e então quem chama de pré-cambriano aí você é tão nome que
é um pouco aconselhado a não utilizar tanto mais né mas ele engloba e noventa porcento da história do planeta né 24 e milhões de anos e 500 milhões de anos por aí 540 né então aqui tá meio arredondado mas quase noventa porcento da história do planeta né então você vê que é o que a gente mesmo sabe e é o que mais aconteceu né e o arqueano ele ocorre entre 4 e 6 de 26 bilhões de anos ver que os números são bem redondinhos né porque aqui a gente está tratando de coisas cronológicos mas também
aconteceram coisas importantes em todos esses intervalos aí que eles colocam como limite né é para poder realmente separar uma coisa da outra tem alguns registros espaços na plataforma sul-americana mas tem muita coisa importante né é normalmente o que é mais arqueano ele a flora hoje como núcleos assim como se fosse grandes porfiroblastos né porfiroclasto assim no meio das coisas mas é formada são coisas que por algum motivo ficaram preservados por isso ela é chamada de núcleo semente tá então a gente tem alguns registros mais espaço mais importantes né pessoalmente muitos depósitos minerais hackeando é muito
bom para depósito mineral né é grande são miguel alguns trejeitos micro continentes bacias oceânicas é tem a sua interpretação que esteja seria um micro continente sobre gestão das bacias oceânicas bom e os raios da américa do sul estão aí por isso toda vez que aparece alguma coisa aqui anda todo mundo lá em cima para tentar destrinchar né e depois do proterozóico conheci dois e meio e 500 e aí você queria mudar um pouquinho esse limite do cambriano tá 541 em alguma coisa isso aí começa a detalhar mais né que tem mais forte e tem hidratação
melhor a gente começa até a grande mudança que acontece do ar que ampara tela azul é que a gente vai ver isso é que parece que você pela primeira vez que começa até grandes continentes a gente sabe isso né uma coisa que a gente começa até grandes bacias do tipo risco por exemplo né que eu fiz continental e para terríveis continental você tem que ter um continente grande né quer dizer antes disso as bacias sedimentares a maioria delas são essas coisinhas tipo greenstone belt que parece bacias oceânicas ele ou relacionados à arco ou ali no
meio dos ctgs e depois de 2,5 bilhões de anos você começa a ter por exemplo supergrupo minas para mim você tem uma grande sequência para formal né mas plataforma carbonática é uma plataforma cheia de bife né é isso não bom então alguma coisa acontece na virada do arqueano para o proterozóico né provavelmente alguma coisa relacionada à resfriamento do manto é você começa e você provavelmente não aqui a gente sempre eu vou falar essa conversa né você tinha um tanto mais quente que ele não permite a subducção da forma que a gente conhece hoje né provavelmente
a subducção é um pouco diferente e a partir de dois e meio você conhece começa a ter é não é bem dois meio mas por ali assim você começa a ter uma submissão que ainda não é parecida com que a gente tem hoje mas que já consegue formar continente grande grande extrato de crosta continental vamos dizer assim né e a gente começa a ter seus registros de quebra errei amalgamação das placas continentais então tem alguns círculos continentais aí né atlântica rodinha gondwana que são interpretados columbia nuna vários outros aí as lâmpadas bacias rifte plataforma e
uma coisa muito importante aí para plataforma sul-americana é que o maior período de construção crustal aqui na no brasil e na américa do sul na ele tá concentrado entre 2.2 2.0 bilhões de anos no riaciano principalmente tá é isso aparece na plataforma inteira então realmente nessa época aí parece que foi o gênio mais importante que a gente teve com a construir custa né para tirar do manto e fazer crosta a ideia que toda crosta vem da diferenciação do mantra om tu tá aí no final aí né do neutrônica 500 e poucos milhões de anos a
gente tem um arranjo super ao final do brasil né que as estruturas que a gente vê hoje quando a gente olha em imagem de foto aérea grande maioria dela se a gente não tá olhando regiões cratônicas né vão ser estruturadas no final do brasiliano e isso aí que foi usado pela almeida e por outros aí para poder fazer o delineamento dos gatos e das faixas orogênicas fanerozóicas são os últimos 542 milhões de anos de história terrestre neta todo marcadinho aí com seus gsp e nele a gente tem o paleozóico também é um pouco redondo aí
os números você podem usar isso aí para tentar compreender e guardar na cabeça né a gente tem o paleozóico de 542 250 milhões de antes onde aqui no brasil na época o recém-formado gondwana né você tem um supercontinente e em cima dele vai ter bacias intracontinentais o inter platônicas né as grandes cinex o assassina paraná e parnaíba e o começo das orogêneses andinas uma fé tá aí bacia do hacker essas coisas assim tão mais próximo de lá olá meus olhos 250 65 milhões de anos uma coisa muito importante é no cretáceo né separação do brasil
com a áfrica vai começar a formar as bacias de imagem para cima do território brasileiro a gente vai ter fases importantíssimas aí né somente a fase que passa do risco e para fase transicional onde a gente vai ter de posição de sequências que vão se importantes para petróleo por exemplo vamos ver se tudo aí mais para frente eu sou gente andinas continuam em andamento e hoje o cenozóico você tem cinco milhões de anos até os dias de hoje a gente tem bastante sedimentação ligada dela tectônica todo mundo que já foi na praia aí já viu
o grupo barreiras antes coisa muito importante o organismo alkaline postagens tantos nas ilhas do atlântico brasileiro né trindade e fernando de noronha e tudo mais quanto também no território né a gente tem é muito vulcanismo da cidade aí na no nordeste do brasil e também aqui nessa linha que vai de poços de caldas até a região de itatiaia todas as regiões o desenvolvimento das bacias de imagem passiva estágio franco né a gente vai ter os turbiditos de margem passiva eles são importantes que eles funcionam como rocha selante eu tô aqui tá uma figurinha aqui é
do livro da prm na do livro azul onde a gente tem a distribuição das grandes unidades cronoestratigráficas um território brasileiro então eles pegaram zig né e todo o mapeamento deles isso aqui acho que tá escala 1 para 1 milhão se não me engano e aí eles colocaram em cada cor aí é um intervalo de tempo a coisa interessante pra gente pensar é que o território de um país ou de uma unidade né ele é considerado como conhecido geologicamente quando ele tá todo uma piada em escala 1 para 100.000 e no caso o território brasileiro e
não está né eu território do estado de minas gerais ele foi com completo o mapeamento dele um para ser melhor pouquíssimo tempo agora né 12 anos atrás principalmente com os trabalhos aqui da cp mtc né que tem ver junto com acadêmicos cprm petrobras também realizou uma peamento aí dessas áreas então vocês podem a ver os corredores de 76 tem aquele banner sal mostrando os mapas foram feitos na escala nunca 100.000 muito com o desenvolvimento de mestrados doutorados trabalho de graduação todo mundo participou de sair um pouco né então tem essa importância da universidade aí nesses
mapeamentos é uma tipo de curiosidade se a última foi um para seguir você é uma piada em minas gerais foi a folha ouro preto é interna é o lugar mais uma piada do brasil porque tem um mapeamento um para 25 mil de 69 né é da usgs mas isso ainda não estava compilado em escala 1 para seguir então se minas gerais foi lá tão pouco tempo uma piada né o rio de janeiro também foi a pouquíssimo tempo espírito santo foi um pouquinho antes essas imagina o resto do país né tem áreas aí que não tem
realmente conhecimento geológico nem escalam pro 250 que já 1 para 100.000 então tem muita coisa ainda para fazer aí né mas eu achei interessante esse seguir aí do livro da cprm oi para que que ele está rodando e esse zig aí do livro da cprm é interessante né porque eles separaram para gente em cores então fica bom para gente poder discutir certo oi tá aí novamente mostrando grandes províncias estruturais brasil esse outro artigo que saiu uma revista muito interessante chama arts sciences reviews na a ideia dessa revista fazer um link nenhuma ligação entre os livros
didáticos e os artigos científicos então ela publica artigos de 80 páginas em páginas por aí com o estado-da-arte do conhecimento que um dia pode entrar nos livros didáticos né e aí tem esse artigo de 84 onde o professor almeida ofuc tem que lembrar que eles são quatro autores aqui brito neves também eles fazem essa divisão em grandes província sair do brasil com aquela história de lineamentos biscuit foto aérea e os dados geocronológicos que tinha na época então a gente tem província do amazonas parnaíba borborema são francisco mantiqueira paraná tocantins tão somente aqui nesse caso província
tocantins né são alinhamento norte sul e aí quando você chega aqui na região de divisa de goiás com minas e são paulo e rio aqui ó e começa a virar o saneamento saneamento ficou nordeste-sudoeste e sua província mantiqueira e da província borborema principalmente leste-oeste então você vai também que além disso tudo né abertura do atlântico que aproveitou essas direções de lineamentos das vem nordeste do oeste mais ou menos quando entra aqui na faixa na sua aí que fica norte-sul delineando contorno do crato né o atlântico vai seguir nessa linha norte-sul quando chegar na borborema ele
tem de vir aqui para leste-oeste que é onde estão os grandes em média borborema oi e aí o desenho das bacias interiores né que estão aí nas províncias fanerozóicas então em verdinho para o se não me engano para o paleozóico e amarelinho para o cenozóico certo vão falar de sair tudo com calma né coisa muito importante que eu falei então esse negócio da província costeira né quando o brasil se separou da áfrica a gente tem uma fase que essa fase que vocês estão vendo aí e é uma fase muito importante porque o brasil ainda era
ligado na áfrica eo atlântico ele vem abrindo como se fosse um zíper coisa muito importante na tectônica de placas em geral é que as coisas não acontecem de forma totalmente sincronet quando você faça eu botei uma colisão entre a índia ea ásia eu vou ter abertura do rifle do leste africano normalmente não acontece tudo de uma vez como se estivesse rasgando né você tem um ponto de pivô como se fosse uma tesoura abrindo ou fechando porque isso não é isso é principalmente em consequência de uma terra redonda né apesar de que tem a gente não
acredito mas quando a gente tem uma terra redonda as coisas vão acontecer de forma já crônica né quer dizer começa de um lado e vai até o outro como se fosse uma limpador de para-brisa o zíper abrindo ou fechando né mas com isso é lá com essa história de zíper abrindo ou fechando a gente começa a abrir o atlântico pelo sul é pelo norte e pelo sul o norte abre um pouco antes né hoje a constance ainda mais antiga hoje no atlântico acho que tem 180 milhões por aí assim tá na borda lá da américa
do norte né e o que que acontece quando você tem essa abertura você tem um marco é um mar muito restrito né é o marco ele não tem muita ventilação ali ele tem um é como se fosse fechado numa ponta o marin ver né então nesse espacinho ver e aí você vai ter uma concentração salina maior do que no mar aberto porque ele tem menos água né e com isso você vai ter depositado o sal então isso por isso que é muito importante essa fase não é o brasil tem passado por essa fase porque os
grandes depósitos de petróleo né é que estão na primeira fase lá a rocha geradora são os rostos lacustres então quando você começa o reef né e aí quando você começa abrir a fase transicional você deposita o sal por cima que é o selante e onde você pode ter os depósitos de pressao né mas depois vai continuar abrindo você vai ter o seu pedidos por cima você tem outros tipos de play sair para petróleo certo tá bom aí agora a gente vai vai olhar ela é a fazer um descrente amento aqui desses unidades nós vamos tá
fazendo isso nas próximas aulas mas as unidades da cobertura é o que tá aí em é laranja azulzinho verdinho né que tem uma divisão aí desse cenozóico para gente né você vê que o cenozóico principal aí é lá na bacia do amazonas solimões aquela região né a província costeira onde a gente vai ter o chamado grupo formação a unidade isso aí uma disputa dá nada né barreiras que vai por todo o território brasileiro aí né toda coça você tem bacia do pantanal muito importante lá embaixo né tem um leque fluvial gigante que o leque taquari
e por cima a bacia do pantanal é então isso tudo aí percorre perfácil trinta e dois por cento do território brasileiro saber que é bastante coisa que somente causa do da parte amazônica aí né e as unidades mesozóica saiu elas estão na parte central das bacias das grandes synexis principais né a gente tem aqui a cinex do parnaíba a gente tem em baixo à parte do são francisco que ele chapadão do urucuia bacia do recôncavo tucano-jatobá aparecendo ele e principalmente a bacia do paraná né e o que tá em verdão escuro ali da bacia do
paraná são as rochas de derrame máximo né e vamos fazer o grande planalto aí que se chama de serra geral e o paleozóico esperar aquele rodar eu vou esperar rodar porque eu não sei se está gravando se vocês estão conseguindo ver isso aí aí ele tá concentrando aqui agora vamos ver e aí e aí e aí é realmente eu não sei se está gravando mas eu vou falar né é o que tá acontecendo aí no paleozóico que a gente tá vendo são as unidades de borda de bacia né então por exemplo aqui na região do
paraná a santa catarina é você sai do embasamento que tá na costa brasileira né que tá na praia e você vai subindo é por toda essa de grafia da bacia do paraná até chegar na seção mesozóica que tá no topo isso aí lá em santa catarina tem uma sessão muito famosa que a coluna white né você pode subir toda essa geografia da bacia do paraná e chegar lá em cima ver aquela paisagem maravilhosa é isso está exposto assim porque a gente tem um segmento das ombreiras do rifte na hora que a gente separa o brasil
da áfrica né então se você for para o lado africana da namíbia você tem a mesma coisa você tem a bacia da tem deca lá que é o equivalente a bacia do paraná isso era muito importante porque essa sessão paleozóico por exemplo onde está conte as posses do tipo mesosaurus né que o de tô a esses camaradas todos usarão para poder correlacionar o brasil com a áfrica e falar que isso foi unido em algum tempo no passado né e com isso vim com a ideia no um supercontinente gondwana então você tem várias evidências aí de
que esses continentes foram lidos tanto a linha de costa quanto essas evidências se fosse diferenças quanto às evidências de alguma lógica né também são muito importantes como a gente mostrou que ele vermelhão do lado da áfrica e do brasil cês vão ver depois que isso foi uma evidência muito importante para apoiar o drift ótimo bom parou de rodar aqui vamos ver se agora ele vai funcionar a e agora as grandes unidades do embasamento da plataforma sul-americana né então que tá em coloridão agora é a são as unidades primeiramente neoproterozóicos de 1 milhão a 540 milhões
de anos elas são muito importantes na estruturação do território brasileiro ações por isso mais para frente mas é o que define ali é o norte sul da província tocantins nordeste sudoeste da província mantiqueira e o leste oeste lá da província borborema quem está vendo lá em cima as unidades mesoproterozóica é a gente vai ver que depois de 2.0 que foi agrogenes principal que forma crosta como a gente viu né e até o brasiliano os grandes clássicos do território brasileiro eles ficam um pouco como se fosse interiores continentais sem sofrer muita porrada né eles viajam por
aí mais ou menos estáveis e com isso a gente vai ter de posição de grandes sequências que começam como do tipo richard mas em geral não evoluem para a única então acho começa como do tipo rift depois viram cinépolis né a subsidência começa a mecânica depois que para o movimento mecânico você tem aqueles hits todos seguidos eles começam a rebaixar e com isso você vai ter um subsidência térmica e com a subsidência térmicas você vai cobrir uma área bem maior do que as bacias rifte e começam lá na sua presidência a mecânica hoje tem por
exemplo ali na região central do estado da bahia a chapada diamantina né a gente tem ali a chapada dos veadeiros tá na região ali do de goiás tocantins né algumas chapadas também lá na região amazônica nós vamos falar disso monte roraima muito importante também faltou mostrar ali mas talvez porque na época não tinha ainda dado de alguma lógico mas grande parte do espinhaço também aqui em minas também a unidade mesoproterozóica é verdade a continuação da chapada diamantina né a diferença de linhaça para chapada diamantina é que a chapada diamantina permaneceu dentro da região crônica ea
serra dos e foi envolvida na deformação do orógeno araçuaí olha como é que está uma coisa interessante né em relação ao cráton do são francisco a sequência chapada diamantina espinhaço a cobertura sedimentar mas em relação ao orógeno araçuaí a sequência espinhaço é embasamento né ela fazia parte do crato o que foi de cartoonizado que foi aberto para poder depositar as sequências do tipo macaúbas que vem ali pela formar o embasamento do orógeno araçuaí depois né em quais unidades paleoproterozóico de dois e meio a um ponto seis bilhões de anos a são muito importantes é tanto
na região dos católicas com embasamento das regiões orogênicas então a gente vê que isso é uma uma característica a hidrogenação brasiliana que têm grandes estratos de embasamento de 2.0 que foram retrabalhadas pela orogêneses brasilianas né então são partes dos continentes que estavam aí mais deformados que foram os tiradas né nos rins quiserem vazamentos dos fiis e que foram retrabalhadas mas também tem aí as grandes é parte católicas onde se ainda está preservado né esse orógeno que sai aqui lá do cinturão mineiro e atravessa a baía não é um dos principais aí o horário itabuna-salvador-curaçá que
sai lá no cinturão mineiro também mais ou menos da faixa brasília e também na região lá do catar amazônico é melhor que ano 2 e 6 2.8 né a gente tem coisa muito importante lá em carajás vocês estão vendo aqui no sul do pará né quadrilátero ferrífero aqui embaixo né vim só meu tipo das velhas muita coisa no leste da bahia né alguma coisinha lá no nordeste também o meu sorteando não é também importante aqui região do embasamento da vazamento de carajás em xingu aquela região toda também aqui até 3.2 normalmente as coisas mais velhas
que a gente acha são em torno de 3.2 mas tem alguns lugares especiais do brasil aí onde a gente achou coisas mais velhas já a gente vai ver na próxima que é o palio arqueando né então isso aqui ó colocou de três meses 3.2 né até pouquíssimo tempo atrás a rocha mais antiga do brasil era ali no rio grande do norte são vendo um lá que ele é chamado de ali como meta tornar muito bom jesus é chamado também de mas isso são josé do campestre é pertinho de natal ali ela tinha 3,5 bilhões de
anos tá agora no ano passado já acharam várias outras rochas mais antigas primeiro a chave de no ceará e no piauí sul do piauí complexo granjeiro também três e meio mas depois descendo ali para o lado de são francisco o joelson ladrão de campo ele teve um projeto um trabalho grande aí de procura dessas rochas mais antigas ele achou rochas que não só são paleoarqueano elas são é o ar que anda sem antes disso aí né ele achou rocha de 365 ali na região central da bahia do carro são francisco e logo depois lá no
rio grande do norte como pertinho ali do são josé do campestre é o pessoal conseguiu dar tal mas o resto dos ultra máscaras lá em 3.7 tá bom então 3.7 nós já estamos próximos das coisas que afloram a groenlândia tá e a rocha mais antiga datada hoje no mundo arrocha né é alguém mais já casta no canadá que tem 4 milhões de anos então nós estamos chegando já nesses núcleos que são os lucros mais antigos de que você continental eu falei arrocha né porque a gente tem material geológico mais velho que são os vilões detríticos
tirados do conglomerado de desafios esses e quando chegou até quem sabe qual que é a rocha de onde vieram esses coisas né esse conglomerado ele tem que ficar um de várias idades tem circo onde até 3.8 por aí mas ele possui também a gente coisas mais velhos como a gente não sabe qual que é a rocha da costa doce é bom então para isso é para construir a plataforma sul-americana a gente tem que identificar suas componentes né é componente em relação ao brasiliano é o cráton amazônico carlos são francisco são luís e os olhos mantiqueira
tocantins borborema tudo bem mas dentro de cada um desses craques a gente tem os componentes que se amalgamaram para fazer esses carros né então você tem que estar sempre indo atrás dessa evolução fractal aí né no espaço e no tempo o tom agora tem uma animaçãozinha aqui como que a face do globo terrestre evoluiu e a plataforma sul-americana se comportou nos últimos 250 milhões de anos que é o que a gente realmente tem controle tanto palio magnético né é detalhado querem dizer quanto de fundo oceânico a gente consegue realmente fazer o fundo oceânico voltar e
mostrar como é que era há 250 milhões de anos atrás então tá vamos ver se vai tocar numa sozinha e tá rodando ali um pouco para pensar e aí e aí e aí o opa parece que agora foi vamos ver que que vai acontecer ele tá demorando um pouco demais para pensar né mas e aí e agora ele tá voltando né é um horário isso aí animal sozinha feito aí que mostra a plataforma voltando né e indo lá fechar e com a áfrica então agora a gente tem que ele estágio de bacia de golfo escrita
atlântico sul fechou atlântico norte da tá aberto vai voltando mais mais aqui embaixo é algum do ano né e aí a gente vai ter colisão aqui da parte da laurência formando a uma ideia tá esse tempo atrás então essa parte aí é relativamente fácil de poder reconstruir nesse nessa nessa época e a gente não tinha ainda plataforma sul-americana não é plataforma sul-americana era um bloco dentro do projeto mas não tinha como a gente delinear isso saber que ela ia se rasgar nesse pedaço agora conseguiu voltar até 250 é isso aí graças ao time lá do
universidade do texas tá você pode procurar também aí no youtube né escute easy ec o c e s e ele tem algumas reconstruções maravilhosas aí animações bem legais tá isso que eu quis ah então tá aí o 256 milhões de anos atrás gente tinha uma ideia para dar forma a que os americanos já existia não como a gente conhece hoje delineado nelas estava aí dentro do supercontinente gondwana na verdade antes do continente pangeia né eu não sei que ter dois milhões de anos atrás sentindo um pouquinho para cá sou a lauri você vai deslocar aqui
né aí o paleozóico né que tem o fechamento do oceano e apto centro gondwana ii laurência e 420 milhões de anos é um mundo completamente diferente que a gente conhece nela a gente tem uma separação entre laurência báltica e luciano reggae e algum do ano do lado de cá né foram dois oceanos que fecharam para formar a pangeia né é primeiro é o iapetus que separou esses bloquinho sair do tipo a valônia e tal depois do reco do lado de cá então tem essa divisão aí e aí ainda vai ficar mais diferente 500 milhões de
anos lá vai instalar do outro lado do ano aqui embaixo em 1545 milhões de anos existe esse supercontinente tal de a nokia para nokia quer dizer todo mundo no sul tá é onde a laurência volta tá conectada aí pessoalmente como as monital acabou de sair um artigo muito legal sobre esses supercontinente e se existiu mesmo ou não tá isso aí é uma coisa meio é discutível mas quem tiver interesse eu aconselho e posso passar essa referência aí bom então evolução para tectônica do globo terrestre como a gente viu ela é marcada para o ciclo de
amarração e separação tava todo mundo junto em pa note que repente você quebrou tudo os blocos começam a flutuar por aí né laurência báltica futuro por aí até que elas voltam e fecham de novo não ciclo de wilson né o oceano e aperta oceano reco e aí você vai formar a pangeia de novo então os fragmentos vinhos são como filhos aí né eles saem de casa mas eles voltam depois então eles vão ser um rolé por aí e depois volta e outras posições ou até mesmo na mesma posição né quando volta em outras posições a
gente costuma chamar este o ciclo extroverso extrovertido e quando volta na mesma posição ciclo introvertido tá são cinco super continentais isso a gente quer entender como se formou a plataforma sul-americana e tem que procurar esses componentes que hoje estão nela e cada reconstrução reconstituição para geográfica coloquei esse vim aqui para vocês terem uma a gestão e ao claude allegre é um cara que foi ministro da ciência na frança se não me engano ele é geólogo a geoquímica e ele falava que o supercontinente são espuma da terra lê comida da terra porque como se estivesse seu
chopp lá que você tá tomando né e os a crosta continental que tá por cima é só aquela partezinha na verdade a litosfera continental né que é o que anda é aquela partezinha da espuma que tá lá em cima então espuma ela anda para lá para cá se encontra em outro lugar dependendo do quanto que você chacoalha seu chopp aí quando você tá tomando ele né supercontinente seria um tipo de sair e aí a partir de umas compilações aí interessantes tem população tá com umas coisas hoje em dia né que que é isso os caras
pegam por exemplo zircão na boca dos grandes rios a grande rio amazonas nilo porque esses grandes rios eles fazem por favor para gente de fazer uma amostragem geral da crosta pela qual estão passando né amazonas por exemplo faz amostragem de quase toda plataforma sul-americana naquela parte ali deus o gato amazônico tudo né e aí os caras analisam as cidades desses discos né e conheço eles têm uma ideia de padrão de construção de crosta no mundo normalmente quando você constrói crosta é quando você tem orogenias né porque aí você vai colidir os blocos para continentais e
você vai ter refusão das suas rochas antigas formando novos granitos novas coisas assim como você tem uma por exemplo últimos himalaias então a ideia que cada pico de idade de zircão significa uma construção do supercontinente tá então por exemplo é esse trabalho aí do chris rock sword é se não me engano e sai do cola quente cone tem certeza mas tem várias é e compilações dessas algum com 30 mil dados sabe hoje em dia está crescendo cada vez mais e ele é reconstituir ele pelo menos cinco picos importantes nela então pico de 250 dá para
gente construir até pela pela pela linha de costa nos países né o pico de pajé ela quando formou pangeia a orogênese caledoniana palaciana varias cana a gente tem essa grande pico de 250 milhões de anos depois a gente tem um p500 milhões de anos que é o pico de bombona é isso aí os horários brasilianos por nós ficamos depois tem um um bilhão de anos onde tentam tentativamente né imagina que existiu esse outro supercontinente chamado rodínia e a gente volta até um ponto oito bilhões de anos 2.0 supercontinente columbia e aí 2.7 né vai ficando
cada vez mais vamos dizer o projetor ao né a gente saber porque o olho a partir de gondwana para trás a gente não consegue mais juntar as linhas de costa né já não existem mais assim de costa e a partir de bom dona para trás a gente não tem forma isso já dificulta bastante pangeia por exemplo caledoniana relativamente fácil de poder ter constituir o que você tem por exemplo na terra nova lá no canadá você tem sequências sedimentares que começa com trilobitas de uma de uma espécie e termina o controle hábitos e outra né começam
com trilobitas que são típicos da américa do norte e termina com trilobitas que são típicos da europa tão corrido que você sabe que você teve uma conjunção dos placas diferentes né no caso a placa de laurence e a placa de básica estão com isso você consegue reconstruir mas que você vai segundo ano para trás aí dançou né tem que confiar nessas coisas aí do tipo musical né isso é como se fosse uma assinatura eclíptica assinatura que ficou né um finger print aí em alguma impressão digital dos continentes que existiram que a gente não consegue e
depois é o próprio cris auto som eu acho ele tem essa umas teorias diferentes né que fala o seguinte não isso aí quem está vendo não é a proporção de criação de continente a proporção de preservação e aí ele tem lá umas algumas críticas mas em geral funciona bem tá então supercontinente gondwana aquele pico de 500 milhões de anos né e o mundo a 525 bilhões de anos atrás vamos começar a quebrar algum do ano agora e daqui para trás né até algum do ano a gente tinha aí o formato da plataforma sul-americana aqui dentro
né simplesmente vai separado depois mas quando a gente começa a voltar para trás de gondwana os blocos que constituem a para tá ficando assumir câmera não vou estar mais juntos é bom 525 quando a gente chega 600 bilhões de anos na hora que aconteceu amazonas tá do lado direito junto com este áfrica junto com laurência amazonas fez parte de rodinha é mas o prato são francisco como por exemplo tá do lado esquerdo lá sfc ele não fez parte e os outros blocos de gondwana também antártica austrália com separados aí no meio kalahari que tá em
casa então se separou a amazônia do são francisco você já não tem mais plataforma sul-americana tem um artigo muito legal professor brito neves e funk agora há pouco tempo né que fala que a plataforma sul-americana é metade metade laurenti a metade do ano o negócio assim o amazonas se as partes né 60 milhões de anda lá de outro supercontinente então a partir do momento que se separou o brasil amazônico do brasil não amazônico e aí é uma descrição que a gente tem que fazer para frente resolver você não tem mais plataforma sul-americana os blocos velha
já estão flutuando por aí né e repare o que aconteceu com cada amazonas é entre 600 e 525 bilhões de anos atrás então nesse slides de trás amazonas ainda tava junto com são francisco plataforma sul-americana tá aqui no sul de gondwana né e laurinha você tá lá do outro lado separado por ali atrás mas aqui não amazonas foi lá para os gringos é foi lá para estados unidos ea gente ficou com é só a parte do são francisco se você voltar mais o quê para 780 760 milhões de anos esses fragmentos todos aí irmão continuar
se separando né agora você tem o carro são francisco quase completamente separado do resto da história e colocou ali com você ano brasiliano às vezes oceano tem outros nomes recebe aí também goiás 14 anos essas coisas assim e aí a gente chegou um milhão de anos atrás de um bilhão de anos atrás todo mundo tá do outro lado só são francisco do lado de cá a gente tem um supercontinente rodínia tá aí tem a definição do supercontinente que os caras dão tantos por cento da massa continental tem que ter amalgama dental né é umas coisas
mesmo trás assim mas tem vários trabalhos que tratam sobre isso mas hoje é mais ou menos consenso né algumas pessoas ainda defendem que são francisco com o fez parte de rodinha outras pessoas não fale que por padre e magnetismo e pelas feições geológicas né são francisco congo provavelmente estava fora de rodinha serra mas amazonas a oeste a áfrica e da prata todo mundo junto e em outras concepções para o geográfica sair de rodinha a concepção original lido hoffman em 91 foi publicada na science é um artigo chamado didn't break of rodinia and gondwana inside out
é um negócio muito interessante coloca os estados unidos no meio do mundo né laurence ali então muita gente implicou com isso falou que era imperialismo norte-americano colocal laurência sempre no meio do mundo mas ver como é que os outros cartões todos estão rodeando ela inclusive que são francisco com da e coloca ali no cantinho esquerdo de baixo né e essas cartas eles vão quebrar ao redor de laurence e vamos rodar e vai encontrar lá embaixo em gondwana então por isso que ele fala que break of laurencia anthony gondwana branch inside out quer dizer que os
fragmentos saem dela e como se fosse ele um limpador de para-brisa como eu falei né eles vão encontrar lá embaixo fica esse padrão de limpador de para-brisa ele se repete várias vezes a história da terra porque o planeta tem a superfície curva lá e se fosse plano esses essas coisas esses continente vai tinham saído e não cair na borda do planeta ou sei lá que que ia acontecer né mas como tem a superfície curva as coisas acontecem de forma pivotal é uma geometria não-euclidiana né em algum lugar do planeta retas são paralelas se encontram então
você tem reta paralela no equador que vai encontrar os polos estão por isso esses continentes todos eles perfazem caminhos né da tectônica de placas que são caminhos é ao redor de um polo né de rotação sempre assim não tem jeito é bom tem várias concepções aparelho geografia né maioria delas tira o são francisco congo lá com a medida que vamos conseguir mais das escolas magnéticos também né dados geocronológicos vai mostrando que muito provavelmente o combo não estava lá junto mas amazônia ela tem tudo para estar junto com laurência tá durante todo esse período ela tem
os poros para lhe magnéticos que andam junto com maurícia ela tem a geologia que tem tudo a ver com o lado de lá que são a gente vai ver como é que funciona o elogio do cara tá amazônica completamente diferente de elogiada plataforma sul-americana inteira então realmente parece um componente o bloco que andou separado na maior parte do tempo né depois daquele veio com ele de com a gente ah tá é a concepção e do pisarev lá sempre colocando o coração francisco quando congo fora de rodinha nesse caso e colocou a índia também ela né
então nesse mundo aí ó 0.9 um milhão de anos atrás os pedaços da plataforma sul-americana estavam espalhados por aí né como são francisco de um lado amazonas no outro que são os grandes pedaços né oeste áfrica que soltou são luiz rio de la plata ninguém sabe muito bem na verdade é que tava tudo isso mas tem algum pouco de dado para o magnésio e geológico né as primeiras constituições esses continentes aí columbia rodinha os caras faziam de uma forma muito bacana que era recortar simplesmente recortar os mapas geológicos mundiais à medida que o mapeamento geológico
permitir né e o cara espalhavam isso na mesa dele e a tentando juntar peças de quebra-cabeça para tentar imaginar como é que esses kratos essas coisas estavam limpos aí né em alguns autores preferem desse jeito né que o campo são francisco dentro de rodínia oi e aí ele vai separar a medida que o protozoário avança e outros escolhem colocar o carro não faz isso fora de rodinha certo então tem assertivo do clone ele cordani aí que fala que não só são francisco congo né ele fala que os cantos africanos e indianos também não fazem parte
do rodinha ver que é uma revolta e do hemisfério sul para saída desse supercontinente centrado nos estados unidos né agora há pouco tempo sai um livro muito interessante que o muito legal né os editores são mônica raidon umberto cordani e fernando alkimim que é o livro do carro são francisco né ou para o continente são francisco e nesse livro tem um artigo do capítulo né do cordani emanuel d'agrella filho que falam sobre o paleomagnetismo do crato são francisco e lá eles argumentam que o são francisco como não foi parte nem de columbia nem de rodinha
começa a chegar no ponto que a gente fala assim mas o que faz um continente são supercontinente né você vai tirando os pedaços e aí quanto por cento da massa continental tem que dar para poder fazer um supercontinente oitenta por cento setenta por cento e sessenta será que hoje nós não estamos vivendo a fase supercontinental não se você olhar o mapa da terra lá aqueles mapas que centram no oceano ártico você vai ver que os continentes quase tocam tá você tem um estreito de bering ali onde a américa do norte quase toca a rússia é
e aí você teria será que não é uma fase supercontinental um grande oceano global né depois dizer que a gente pensar ou quase sobre continental voltando mais ainda antes neoproterozóico aí concepção de colúmbia nos ao em 2004 né e aqui eu acho que aqui eu começo a ter problemas com essas concepções né você vê que tá lá na américa do norte tudo certinho com austrália turma toda ali mas olha o que que acontece aqui no cantinho a gente viu que amazônia saiu andando por aí tava lá na laurence e depois lá no brasiliano ela vai
colidir com o francisco só quando você volta nas concepções de columbia o que os caras fizeram eles colocam lá ó amazônia kong eu achei a áfrica de novo juntos né e eu não sei pode ser que isso tenha acontecido mas é um pouco estranho as coisas abrirem e fecharem sempre no mesmo lugar não a gente viu que teve blocos aí que sair rodando por aí foram ali de lá do outro lado do mundo né austrália por exemplo ela tava junto com o américa do sul com a áfrica com a antártica gondwana como a gente viu
mas vários pedaços da austrália já foram arrancadas dela e foram quase dinazio tá lá na indonésia será que a austrália não vai ser consumida lá naquele naquele grande zona de subducção que tem ali da indonésia estudo não vai colher de quase e aí ela saiu da américa do sul e foi lá para casa né então assim será que é certo a gente desenhar sempre américa do sul assim amazonas com guache áfrica sempre juntos ou será que isso aí é um viés de acordo com o que a gente vê hoje a ideia do gondwana e tende
a desenhar sempre a oeste a áfrica américa do sul junto ali embaixo né e também porque não tinha informação suficiente e até hoje não tem tanta para poder saber como é que esses blocos estavam né uma tendência nos últimos anos aí uma tendência muito legal que tá tendo vários várias pessoas aí tanto na china quanto no brasil então tendendo a ver uma ligação da do cartão do norte da china contrato no são francisco isso vem pela nem tanto pela geologia agora nosso último artigo a gente posologia acabou de sair subiu óleo de barras roscadas são
francisco mas por exemplos de né todos os as famílias e dica que tem no caso de são francisco e na china também tem dicas 2.5 milhões de anos de um ponto 7 em dic de 900 então será que esses dois cartões não tava junto e esses dicas atravessavam de um lado para o outro e depois que se separaram né a gente pode analisar eles e tem o esmalte esse código de barras 2 kratos né então tá tendo essa tendência aí a interpretar aqui o carro são francisco tava junto com a china você vem aqui nesse
desenho aí disal infelizmente os auxilia também mas a china está lá do outro lado junto com a índia américa do sul lado de cá então assim complicado né é realmente difícil tem poucos polos magnéticos tenta-se fazer isso pela conjunção da geologia né continuar na geologia de um lado pro outro mas para isso depende de ter informação geológica confiável isso vai sendo conseguido ao longo dos anos sabe em geral os países do hemisfério sul eles têm mais déficit de informação do que os países do hemisfério rocha tô indo aqui para trás né na verdade de gondwana
para trás né rodinha vai ficando cada vez mais difícil complicado reconstruir os pais dos continentes né tu passa aqui oi ok certo mas teve essa proposta aí do john rogers né saiu lá no livro super continentes e tal onde ele tenta voltar lá antes do mesoproterozóica né aquele grande essa grande cadeia de montanhas que teve 12.01.18 que tem no mundo inteiro não só na plataforma sul-americana né e conheço ele tentou fazer esses três continentes aí ártica ur e atlântica seja os continentes mais antigos antes de 2.0 é atlântico não muito legal né que é onde
abriu o oceano atlântico mas novamente tem aquele problema olha como é que está desenhada e américa do sul e áfrica né novamente na mesma posição atual será que realmente esse pode ter acontecido o que pode pode né nada é impossível mas altamente provável amor eu vi aqui que as coisas vão abrir e fechar no mesmo lugar é claro não tô dizendo que é um trabalho ruim nada disso trabalho ótimo é que a gente tinha se viesse de tentar juntar as coisas sempre no mesmo lugar que a gente tá vendo hoje são problema muito grande né
atinge muitas os cientistas bom sair que horas para o mapa de hoje e a gente como humano tem de haver padrões né então a gente tende a puxar e se viessem pode ser que tenha sido assim pode ser que seja de outras formas claro bom então aqui a gente tem que compreender o arranjo para o tectónica em cada é em cada tempo e espaço né que desenho dobrei aí com os continentes em verde os mares em preto e com isso a gente vai reconstruir o arranjo o paleoambiental né tá colocando aí interpretando os olhos como
palomares que separavam os continentes beleza então bom salvar essa aula que vou deixar ela disponível vamos ver se deu certo tudo certinho pra gravação eu coloco mais uma aula para gente poder continuar certo e quem tiver qualquer dúvida pode entrar em contato tá bom que a gente vai esclarecer as dúvidas eu posso falar se for uma coisa mais geral eu falo na próxima aula para todo mundo é uma coisa mais específica a gente responde ou pelo grupo do whatsapp ou pelo mudou ou aqui pelo time sou pelo meu e-mail tem vários canais que vocês podem
entrar em contato beleza é isso aí
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