Galera, semana passada trouxe um dos depoimentos mais impactantes, todo o julgamento do Dig, né? Desde gente famosa como a cantora Down Richard, New Happer, Kitty Curry até a melhor amiga da Kess Ventura, ex-assistente do Didy, a gente que tiveram a investigação na casa dele. E para quebrar tudo de vez, a mãe da Kess Ventura também já deu o depoimento.
Você sabia que pode ter rolado uma referência ao PCEC nos depoimentos? Vem comigo agora saber de todos os detalhes que rolou nesses dias. Vamos lá.
[Música] Trans Peter aqui. Bom, galera, segunda semana aí do julgamento do estado de Nova York contra o Pidri pegou fogo. Na semana passada já foi uma montanha russa de emoções e muita coisa foi exposta, mas já rolou muito mais coisa ainda com depoimentos, fotos, provas, enfim.
Tá preparado? Então vem comigo para não perder nenhum detalhe de tudo que é importante nesse julgamento, sabe? E de novo, vale lembrar que esse é um vídeo mais pesado que o normal.
Vou usar termos muito pesados aqui. Se você é pai, é tio, não assista com menores, né? E se você é menor, pule este vídeo.
Acho que não é um vídeo para menores, OK? Dia 19. Bom, segunda-feira começou com a cantora Down Reach de volta no banco das Testemunhas.
E já de cara, ela disse que não falou antes sobre a violência que ela assistiu do Diri batendo na Cess Ventura. Por quê? Porque o próprio Dir e o presidente da gravadora falaram para ela ficar quieta.
Daí galera, quando perguntaram o que mudou, que motivou ela falar sobre isso agora, ela disse que foi pela Kess Ventura. No depoimento, ela também contou que via direto o Dir usando drogas. Ela também contou que presenciou o Dir discutir com a Kess Ventura sobre a carreira dela.
E às vezes ele ficava até violento demais, né? Ela falou que viu a Kess com vários machucados pelo corpo no decorrer dos anos, mesmo ela tentando esconder. Aí o depoimento da Down Richar terminou e eles chamaram outra testemunha, a Carry Morgan, que foi melhor amiga da Kess Ventura por 17 anos.
Ela contou que elas foram melhores amigas até 2018. Ela contou que elas se afastaram porque o Dir agrediu ela e mandou elas se afastarem. Ela contou que viu o Diri bater na quess duas vezes e uma vez ele agrediu ela mesma, né, e que ele não tava sofeito de substância quando ele fez essas coisas.
Nessa ocasião ele mandou dinheiro para ela ficar quieta e exigiu que ela assinasse um acordo de confidencialidade. Olha o sinal de controle, o poder aí, né? Essa é a estratégia da acusação.
Ela contou que percebeu que durante todos os anos que ela foi próxima da Kess Ventura, ela viu Dir controlando muito ela, sabe? Desde a roupa que ela usava até o modo que ela deveria se comportar. E ela disse também que quando a Kess se apanhou no hotel em 2016, ela incentivou que a Kess chamasse a polícia.
Ela mesma queria chamar a polícia, né? Mas a Kess não queria nada disso. Então, em respeito à decisão da amiga, ela ficou quieta.
A Kess dizia para ela que não podia se separar do Dir por ele controlava tudo, sabe? O emprego, carro, tudo, o apartamento que ela morava. Se ela deixasse o Dir, ela sentia que podia perder tudo, sabe?
Porque o Dir era o único sustento dela. Então tinha uma uma dependência muito forte com ele. Antes de cerrar o dia, a promotoria chamou mais uma testemunha, um cara chamado David James.
Ele foi um assistente do Dir por mais ou menos 2 anos. Ele começou explicando que ele trabalhava com Diri todos os dias e viajava junto com ele para onde o Diri fosse. Como ele era muito próximo do Dir, ele contou que via o Diri controlando a carreira, a moradia, até as finanças da Kess.
E o único dinheiro que ela tinha era uma mesada que ela recebia do Dir. Isso confirma o discurso da promotoria que o Dir tinha plenos poderes na vida da Kess Ventura. E dessa forma o julgamento da segunda-feira foi suspenso para recomeçar na terça-feira.
Dia 20, o David James, o ex-assistente do Diri, voltou para continuar o depoimento dele. Ele contou que ele costumava reservar os quartos de hotel pro Dir e era trabalho dele chegar antes e preparar tudo para quando o Diri chegasse, sabe? Roupas, produtos de higiene, remédios, comida, bebidas e por aí vai, esse tipo de coisa.
Ele contou que a bolsa de remédio normalmente tinha ali entre 25 a 30 frascos de comprimidos, incluindo extas e analgésicos à base depio. Outros frascos chegavam lá sem identificação. Ele comprava todos esses itens e depois podia pedir reembolso, que era sempre pago pela gravadora do DIR.
Mas para outros itens era diferente. O segurança do Dir sempre carregava uma bolsa, sabe, dessas bem caras, né? Com itens pessoais e pelo menos.
Cash. Era esse dinheiro que ele tinha que pedir reembolso cada vez que comprava óleo de bebê, lubrificante e preservativos pro DIR. O esquema era esse.
Por quê? Porque o Dir não queria registro desses itens nas despesas da gravadora e ele também tinha que providenciar drogas pro Dir e até mesmo pros amigos do Dir e que viu eles usarem muitas vezes. E ele também disse que nunca vi o Dir sozinho.
Em geral ele sempre estava com a Kess Ventura ou com alguma outra mulher. E o David James também falou que nunca viu pessoalmente uma agressão do Dir contra Kess Ventura. Em outro caso bizarro que ele contou nesse depoimento foi que sempre que alguma coisa cara do deles aparecia um show de horrores.
Quando alguma coisa sumia, os seguranças revista absolutamente tudo dele e por duas vezes ele teve que passar por um teste de detetor de mentiras para eles se convencerem de que ele não tinha roubado nada. Esse ex-escente do Dir também contou que a primeira vez que ele sentiu que tava em perigo foi quando ele foi com segurança do Dir numa lanchonete para comprar comida pro Dir e a equipe. E lá na lanchonete eles deram de cara com Marion Sug Knight, um arque rival do Dir.
Quando eles voltaram pra casa do Dir e contaram que vira um cara lá, o Dir mandou os dois levarem ele até essa lanchonete e o Dir entrou no carro com três armas. A sorte que quando eles chegaram de volta o cara já tinha ido embora. Depois disso, o ex-assistente do Dir pediu demissão.
A próxima testemunha que chegou para depois nessa terça-feira foi a mãe da Kess, a dona Regina Ventura. Bom, ela começou contando que conheceu o Dir em 2006, quando a Kess assinou com a gravadora do Dir. Daí quando eles começaram a namorar, ela contou que a Kess foi se distanciando dela e ela passou a ver a filha cada vez menos.
E ela contou também que a Kess passou a usar um nome falso. Dessa forma ela mandava e-mails pra mãe e para outro funcionário do Dir contando que o Dir ameaçava divulgar vídeo de sexo explícito dela. Aquece.
Ela disse que ficou confusa com esse meios e ficava com medo do dir machucar a filha dela, mas ela não sabia o que fazer, até porque a essa altura a filha tava distante dela. E nessa mesma época Kess começou a se relacionar com o rapper Kitty Curry. E o Dir ficou pistola, né, e pediu pra sogra mandar 20.
000 para ele recuperar o dinheiro que ele gastou com a Kess enquanto eles estavam juntos. Como ela tava com medo do que o Dir poderia fazer, e o marido fizeram empréstimo no banco, dando a casa deles como garantia para pagar esse dinheiro pro Dir. O dinheiro foi depositado na conta da gravadora do Dir, mas cinco dias depois ele devolveu o dinheiro para ela.
A mãe da Kess Ventura também levou fotos que ela mesmo tirou depois da Kess Ventura ter sido espancada pelo Dir em 2011. O depoimento da Regina Ventura terminou sem interrogatório. O advogado de defesa do Dir, o Marco Gagnifilo, ele disse que não tinha nenhuma pergunta para ela e ela foi dispensada.
Bom, os promotores chamaram mais uma testemunha, um cara chamado Sherry Hay, ele trabalhou como dançarino exótico de 2012 a 2016. Ele contou que foi contratado pela primeira vez pela Kess Ventura. Ela usou um nome falso e ele não reconheceu o Diri, mas disse que o cara dava instruções sobre como tudo teria que acontecer.
Ele só foi se ligar que o Diri era o Diri quando ele foi contratado uma outra vez. Ele chegou no hotel e tinha uma tela dando boas-vindas ao Senr. Shans.
Depois disso, ele foi dispensado e a promotora chamou mais uma testemunha, um cara chamado Garret Gannon. Ele é agente especial da divisão de investigação interna do governo. Bom, já no começo ele trouxe fotos de objetos que ele encontrou na casa do D em 2024, quando a polícia invadiu a casa dele.
As fotos mostravam coisas que estavam dentro do armário do quarto do Dir e tinha desde sapatos, né, de de salto alto, lerry feminina, óleo de bebê e agora que a coisa ficou séria, OK? tinha parte de armas a R15. Ele disse que a equipe não conseguiu determinar o fabricante dos rifles, né?
Só que as armas tinham o número de série raspado, mas ele trouxe essas armas que estavam guardadas no saco de provas da polícia. E ele disse também pro Júri que era quase impossível dizer quem era o proprietário dessas armas sem poder ver um número de série, mas essas armas poderiam ter sido usadas como rifles totalmente automáticos em algum momento. E dessa forma terminou a sessão naquela terça-feira, dia 20 de maio.
Mas essa semana tava só [Música] começando. Dia 21. A quarta-feira, dia 21, foi um dia agitado.
Sessão começou com o retorno do agente especial Gannon, que foi responsável pela batida da polícia na casa do Dir no ano passado. Nesse depoimento, ele mostrou mais fotos e levou mais provas recolhidas pela polícia naquele dia. O depoimento dele, galera, serve tipo um panorama da vida doméstica do Dir.
Ele mostrou pros jurados mais outras coisas encontradas na casa do Dir, desde coisas simples, né, como dezenas de sapatos de mulher no quarto dele até coisas mais pessoais, como por exemplo, brinquedos é e é e de safadeza e coisas complicadas, como por exemplo, medicamentos, drogas, munição, armas, inclusive laudos de análise que comprovaram que notas de dinheiro encontradas lá foram usadas para cheirar coisa errada. Você entendeu, né? Bom, os promotores terminaram o interrogatório do agente especial e a advogada de defesa do DIR começou os trabalhos com essa testemunha, com essa daí.
O advogado do Diri fez essa testemunha confirmar se as armas encontradas na casa do Diri estavam desmontadas e sem munição. E ele confirmou que sim, parece bobeira, mas isso ajuda a montar o cenário de que o dir não tinha as armas ali prontas para começar a ousar contra alguém. Ela só tava ali.
Percebe o objetivo da defesa aqui? Bom, aí o agente foi dispensado, chegou a hora da segunda testemunha do dia. A psicóloga down Hugs, ela é psicóloga clínica forense e ela testemunhou como especialista cega.
Isso quer dizer o quê? quer dizer que ela se comprometeu a ficar de fora do caso o máximo possível para não dar nenhuma análise tendenciosa. Inclusive, os advogados confirmaram que ela não ouviu o depoimento da Kess Ventura e nem revisou os registros.
OK? foi confirmado pela defesa. O objetivo de chamar essa psicóloga é pedir para ela uma análise técnica sem contexto pessoal do Dir nem da Kess Ventura, sobre violência doméstica, agressão sexual e estresse traumático.
Aliás, essa mesma psicóloga testemunhou durante o julgamento da Amberd Johnny Deppp em 2022 e ela também testemunhou como especialista em relacionamentos abusivos dos julgamentos do do Kate Hanery e do cantor R. Kelly, ou seja, [ __ ] essa é a figurinha carimbada em caso de repercussão gigantesca. Bom, no depoimento ela deu um aspecto geral das condições de relacionamento abusivos.
Isso é para dar uma ideia pro júri, né, sobre como as questões psicológicas funcionam em geral. Então, ela não foi lá para falar, por exemplo, sobre uma análise do comportamento do Dir, nem dos traumas da Cess, entende? Ela contou que é comum que as vítimas de relacionamentos abusivos continuem nesses relacionamentos que muitas vítimas esperam meses, até anos antes de contar para alguém o que aconteceu com elas.
Ou seja, é comum isso, essa demora que eu vejo muita gente no comentário, por que que senh falou agora, né? É comum, isso é um trauma, isso é uma coisa psicológica. E ela também disse que um vínculo traumático pode fazer com que a vítima não queira sair.
Isso dá mete com comportamento da Kess Ventura na semana passada, lembra? E isso explicaria o porqu a Kess continua com Deir, mesmo sofrendo ameaças, mesmo sofrendo abusos físicos. Por quê?
Porque isso é um padrão comum das vítimas de abuso. Comum. Não aconteceu só com aquesso, OK?
E ela explicou também que os agressores usam vários métodos além da violência física. Para quê? para fazer com que as vítimas se sintam presas a eles.
E além disso, ele explicou que o abuso sexual causa um dano muito íntimo. E as vítimas geralmente não querem falar, elas não querem nem pensar nas coisas que acontecem. E por isso, em geral, as vítimas demoram anos para procurar ajuda.
E a psicóloga também explicou que a dependência financeira tem um papel muito importante na decisão da vítima de continuar numa relação abusiva. Isso porque quando o agressor controla as despesas da vítima, ele automaticamente acaba com a chance da vítima ter independência. Então é mais um recurso, né, para manter a vítima presa a ele.
E por fim, ele explicou que uma vítima de vínculo traumático se sente presa emocionalmente com agressor. Por quê? Porque a relação geralmente não é 100% agressão.
Ela também passa por momentos de amor e carinho no meio disso tudo. Então é como se a vítima se apegasse nesses pequenos detalhes, entende? Precisar da agressão.
Precisar da agressão, ela se apega só aos pequenos detalhes, as coisas boas. E por isso ela não tem condições emocionais de sair. E é por isso que relacionamentos abusivos também costumam, né, ter brigas e reconciliações várias vezes.
É como se fosse quase um sintoma da vítima que não consegue se desapegar do agressor. Pode perceber que em muitos casos são assim. Bom, por fim, ela contou que é comum que as vítimas em relacionamentos abusivos usem substâncias para se anestesiarem da vida que elas levam.
Se você parar para pensar só nessa tacada aí, já cai por terra o argumento da defesa do Dir que diz que a Kess fez tudo porque quis durante esses anos todos ao lado dele, né? Ela agiu exatamente no padrão das vítimas de abuso, como vergonha, se se vendo preso emocionalmente e financeiramente e usando drogas para ser anestesiar de tudo. Exatamente como essa psicóloga aqui de novo tá totalmente abstraída do que tá acontecendo, OK?
chegou lá cega, exatamente como essa psicóloga descreveu, como é comum nos outros casos. Talvez por isso o advogado de defesa do Diri disse que essa testemunha era tendenciosa. Ele descredibilizou essa testemunha dizendo que ela ganha a maior parte do dinheiro dela como testemunha profissional.
Bom, mas o Batm acabou não dando nada, né? E a testemunha foi dispensada. E chegou a hora do novo depoimento.
Agora quem subiu no banco das testemunhas foi o George Klan. Ele também foi assistente do DIR. E olha esse detalhe, ele foi intimado a depor, mas ele invocou a quinta emenda que dava ele o direito de não depor.
Isso porque ele dizia que se ele fosse lá ao tribunal e tivesse que depor, ele poderia cometer autoincriminação. Isso porque mentir no julgamento americano é crime e sendo obrigado a contar a verdade, ele acabaria contando alguma coisa que poderia incriminar ele. Ou seja, ele ia se ferrar de qualquer jeito.
Mas o juiz do caso assinou uma ordem de imunidade para esse cara, dizendo que as verdades que ele contasse não iam ser usadas contra ele. Então ele foi depor. Esse ex-sistente do Di contou que trabalhava de 80 a 100 horas por semana e se comunicava com Dely todos os dias para atender todas as vontades do Dir.
Podia ser sobre roupas, comida de algum lugar, drogas, bebidas alcoólicas, aparelhos eletrônicos, ou seja, ele tinha que garantir que o Dir tivesse tudo que ele quisesse. Isso é bem parecido com um depoimento do outro ex-assistente no começo da semana, lembra? Basicamente é a mesma coisa.
Mas não era um trabalho nada tranquilo. Ele contou que o Dir ameaçava demitir ele do emprego quase todo mês, como se nada que ele fizesse agradasse o Dir. Ele contou que quando o Dir ia viajar para qualquer lugar, ele tinha que ir antes e preparar tudo para quando o Dir chegasse lá.
Então era para ter coisas no quarto, como roupas, objetos, bebidas, né, e outras tantas coisas que o Dir quisesse pras festinhas de hotel que ele fazia. Daí ele disse que começou a entender que parte do trabalho dele era proteger a imagem do Dir. Sempre depois que o Diri saía do hotel, ele tinha que ir lá e arrumar toda a bagunça.
E a bagunça do Diri envolvia bebidas, óleo de bebê, às vezes drogas, esse tipo de coisa. Por aí vai, né? Bom, daí o dia terminou e o interrogatório dele foi interrompido pro dia seguinte.
Dia 22, como era previsto, o Dia começou com a continuação do depoimento George Caplan, que é o existente do Dir. E bom, galera, nesse dia ele contou que ele presenciou o Dir sendo violento com a Kess Ventura uma vez no final de 2015 num jato particular. Ele contou que ouviu o vidro quebrando e quando ele olhou para trás, ele disse que viu o Dir pisando na quess que estava deitado de costas no chão e disse que desviou olhar e alguns segundos depois ele ouviu a Kess gritar: "Ninguém está vendo isso!
" Depois o Dir foi pra outra área do avião e mandou a Kess ficar no banco de trás. E nesse dia ninguém fez nada, nenhum funcionário, nenhum segurança, nem ele mesmo. Daí ele contou numa outra vez quando ele tava em casa, né, o Diri mandou ele até o banheiro onde ele tava.
Quando ele subiu para encontrar o Dir, ele passou pela Kessar e que ela tava machucada e chorando. Daí ele foi até o banheiro e o Dir mandou ele comprar remédio para machucado e produtos de pele para diminuir o inchaço. Ele entendeu tudo ali.
Os produtos eram para Kesse. Ele contou que ela tinha matomas visíveis no rosto nesse dia. Então ele simplesmente obedeceu o Dir e foi na farmácia comprar as coisas.
E ele contou que nesse dia ele também não fez nada pela Cess, nem falou com ela, nem nada. E ele também contou que viu diria arremessar objetos em outra namorada. Então, em dezembro de 2015, ele pediu demissão porque ele não se sentia confortável com o comportamento dele e que não queria ser cúmplice desse tipo de coisa.
Daí a acusação terminou com as perguntas e a testemunha foi pra sessão com os advogados do Dir. De cara, o advogado do Dir pediu para ele contar sobre as coisas positivas que ele tinha aprendido com Dr durante o tempo que trabalhou com ele. Claro, né, o cara também tinha coisas positivas nessa experiência aí, como por exemplo lições de negócios, né, e ter trabalhado também com o Dir ajudou até a conseguir empregos melhores depois.
E ele também contou que o Diri tinha uma energia contagiante e que para ele o Dir era tipo um deus. Ele falou que todo ano ele deseja feliz aniversário pro Dir até hoje. Aliás, ele e o Dir se olharam e sorriram várias vezes durante esse depoimento.
Aí você entendeu a jogada aqui? A defesa quer evidenciar que o D tinha qualidades, apesar de tudo que tá acontecendo aí, que ele conseguia mudar a vida das pessoas, né? que os funcionários dele tinham um divisor de águas na vida depois que passavam por ele, exatamente por ele.
E isso tudo é para lembrar o Jurri que o Dir não é simplesmente o ex-namorado agressor. Bom, depois de esclarecer que ele não tinha absolutamente nada contra o Dir, que aliás gostava muito dele, a testemunha foi dispensada e aí veio talvez a maior bomba da semana, o rapper Kitty Cury, ex-namorado da Kess Ventura e rival do Dir, quem teve presente lá contou que o Kirc entrou no salão do Juri e ele e o Dir nem se olharam. Já no começo a promotoria perguntou sobre ele e aquece Ventura.
Ele disse que eles se conheceram em 2008 e tiveram um namoro rápido em 2011 e que no entendimento dele, na época desse namoro, a Kess e o D não estavam juntos. Daí em dezembro de 2011, a Kess ligou para ele apavorada num dia às 6 da manhã, nervosa, dizendo que o Dir tinha descoberto o namoro deles e era para ele buscar ela. Então ele foi até ela e eles foram juntos para um hotel.
Lá eles ligaram pra Capricorn Clark, é uma funcionária do Dir na época e a Capricorn também estava muito nervosa, né? quase chorando e contou que ela tava num carro na frente da casa dele, do Kiric, e que o Dir e o Cúmplice estavam lá dentro da casa dele. Daí o Kiric saiu do hotel e foi voltando para casa e ligou pro Dir e eles combinaram de se encontrar para conversar.
Quando o Kirican chegou em casa, ele percebeu que alguém mexeu nas câmeras de segurança da entrada da casa dele. Aí lá dentro os presentes de Natal que ele comprou pra família dele estavam abertos e o cachorro dele tinha sido preso no banheiro, mas o Dir não estava mais lá. Então ele ligou pro Dir e ele respondeu que tava chegando para eles conversarem.
Só que depois que ele viu que arrombaram a casa dele lá, mexeram nas coisas, prenderam o cachorro, ele não queria mais conversa com o dele e eles não se falaram mais. Um mês depois disso, ele tava fora de casa e recebeu as fotos do carro dele incendiado. Lembra que na semana anterior a Kess Ventura disse que o Diri tinha falado que ia queimar o carro do Kiriogo que ele descobriu o namoro deles?
O carro foi incendiado com cocktail malutof dentro da garagem do Kir Curry e foi perda total. PT. E você lembra que uma das acusações desse processo é por incêndio criminoso?
Tá aí um incêndio. O Juli viu as fotos do carro incendiado e aí o Kirik ele contou que depois disso ele viu que as coisas estavam fora de controle e chamou o Dir para conversar. Ele, o Dir e a Kess num clube.
Ele contou que o papo começou extremamente calmo. Ele contou sobre como começou o namoro dele com a Kess e tal, só que aí a própria Kess contou que ele e o Dir voltaram e ele nem sabia. Daí ele perguntou pro Dir sobre o incêndio no carro dele e o Dir disse que não sabia nada sobre aquilo, né?
A conversa ficou estranha, mas ficou por isso mesmo. E três anos depois, ele e o Diri se reencontraram e o Diri pediu desculpas pelas besteiras que ele fez no passado. O Kiric falou que depois disso eles realmente ficaram de boa.
Bom, dê, a testemunha passou pro interrogatório dos advogados do DIR e já de cares lançaram a carta da perícia. Eles perguntaram se ele sabia que o teste DNA no coquet molotof deu que ele foi manipulado por uma mulher. O Kirican diz que nunca soube desse resultado, mas já fica claro aqui.
A defesa quer provar que se foi uma mulher que lançou a bomba, então não foi o Diri. Daí o advogado perguntou se a Kess Ventura enganou ele e ele disse que sim. Depois ele perguntou se ele e o Did foram enganados pela Kess e ele respondeu que sim.
Aqui o lance da defesa, galera, é jogar um holofote no comportamento da Kess para mostrar que ela não era confiável. Eles também perguntaram se na invasão da casa dele ele percebeu algum dano na propriedade. Ele disse que não.
E essa parte serve para deixar um ard inofensivo na invasão do Dir. A promotoria voltou para interrogar o Kirikur e ele contou que ficou sabendo pela Kess que o Dir batia nela e eles dois terminaram porque ele e ela tinham medo do Dir. E ele também contou que se sentia enganado quando Dir disse que não sabia nada sobre o incêndio no carro dele.
Bom, Kiric foi dispensado e a próxima testemunha chegou. Mila Morales, a ex-maquiadora do Dir e da Kess. Bom, ela começou contando que ficou muito amiga da Kess Ventura.
Em certo ponto, o trabalho dela era deixar a Kess perfeita. Então, sempre tinha que mandar fotos do visual dela pro Dir provar. Olha isso, cara.
Bom, daí ela contou sobre um dia em 2010 que eles foram na festa do cantor Prince e lá encontraram o Dir. K tinha ido sem avisar para ele, então ela sabia que ia dar ruim. Na volta o Dir chegou nervoso no quarto do hotel onde eles estavam e ele agrediu a Kesse.
Quando ela foi ver, a Kess tinha ficado com olho roxo, machucado na boca, vários nódulos na cabeça e a matôas no tórax. Daí ela levou a Kess pra casa dela e elas ficaram lá por uns dias. Ela até chamou o médico para consultar a Kess e ele orientou ela aí num pronto socorro.
Mas a Kess recusou aí e da mesma forma com outros testemunhos nesse caso, a maquiadora contou que não chamou a polícia porque ela disse que tinha medo dele. Depois disso, a testemunha passou para as perguntas da defesa. Bom, eles mostraram fotos de uma maquiagem que essa maquiadora fez para uma sessão de fotos da Kess Ventura.
A defesa argumentou que fotos profissionais assim provaram que o Dir não sufocou a carreira da Kess com as Free Coffs. Ao contrário do que a própria Kess disse na outra semana, a própria testemunha foi Frederick Zemur, um funcionário de um hotel em Beverly Hills. Ele mostrou registro do hotel desde 2006 que o Durri entrava lá com o nome dele e depois com outros nomes, né?
Inclusive um dos nomes que ele passou a usar no hotel era Frank Black. Guarda esse nome. OK.
Nos registros internos do hotel tinha vários alertas, tipo sempre cobrar $. 1. 000 a mais por conta dos prejuízos materiais, sempre fazer limpeza pesada quando ele saí, essas coisas.
Sempre tinha esses recados lá. O depoimento foi basicamente sobre isso, né? Para mostrar a versão do hotel sobre as festas do Dir e para mostrar o nome Frank Black que o Dir usava.
Daí entrou no salão do Júri um cara chamado Joshua Croft. Ele é um agente forense de informática que trabalha para aquele departamento que fez a investigação na casa do Dir. Nesse dia esse cara coletou dados de três laptops da Kess Ventura e um desses laptop tinha uma tela de login pro usuário com o nome Frank Black, o mesmo nome que o Dir usava para chequein no hotel.
E o mais impressionante galera que o nome Frank Black é uma referência ao rapper Notorious Big que tinha o apelido de Frank White. E falar em notorious Big é lembrar de Shaku. Será que a gente vai ter alguma novidade sobre isso nesse julgamento ainda?
Eles frisaram muito o nome Frank Black em dois depoimentos diferentes. Bom, só para alertar, OK? Continuando, a testemunha também contou que um outro laptop dessa prensão tinha alguns amassados e dobras e que não ligava mais.
E também confirmou que a Kess Ventura deu o consentimento ao governo para fazer a busca nos laptops. Bom, o dia de julgamento foi finalizado aí e só ia voltar a ter sessões na terça-feira, dia 27. Na próxima semana eu venho com o relatório completo de novo.
Como é que vocês acham que tá indo o rumo dessa investigação? Tá melhor pro lado da defesa ou da promotoria? Tô olhando aqui os comentários.
Espero que vocês tenham curtido esse vídeo. Até a próxima. Valeu, galera.
Fui.