o Olá hoje continuando a disciplina de habilidades três e um assunto meio bastante conecto na verdade com da nossa última aula de resinas compostas a gente vai falar do porque as resinas compostas hoje em dia Fazem tanto sucesso não é a grande razão na verdade pela qual a as resinas e os materiais estéticos de uma forma geral acabaram tendo bastante sucesso para as restaurações hoje em dia que é a Adesão em odontologia tá e adesão É porque ela é tão importante a lesão é o princípio que faz com que a gente possa fazer as restaurações
que a gente faz nos dias de hoje não existiria resina composta sem uma lesão eficaz seria mais um material que seria colocado uma cavidade similar ao amálgama tão necessário necessitaria de repente de um preparo específico ou necessitaria e de procedimentos a mais para que ela ficasse retida numa cavidade por conta da Adesão de como funciona o processo de adesão a gente tem a possibilidade de fazer pequenos incrementos sem preparo nenhum a gente pode fazer as facetas diretas que a gente faz hoje em dia a gente pode fazer selamentos a gente pode fazer vários tipos de
procedimento que não não necessitam de um preparo prévio tá de um de um preparo dentário prévio João Pessoa desgastar dente para fazer restauração especificamente tá É lógico Existem os casos em que você já tem uma cavidade Então você tem que preparar remover tecido cariado enfim mas você não tenha necessidade de uma geometria de preparo específica para restauração direta de resina por exemplo isso é só é possível e por conta dos procedimentos de adesão que a gente faz Ah e só para não perder o costume pra gente relembrar um pouquinho de propriedades de materiais vocês têm
que entender primeiro a diferença entre dois conceitos tá que é o conceito de adesão e coesão a professor mas não me lembro direito o que que é isso não sei o que então vamos recapitular isso agora tá o que é adesão adesão é quando a gente tem dois materiais ou duas dois dois corpos um chamar assim que pode ser até do mesmo material dependendo do momento Mas enfim vamos colocar como dois materiais distintos que explicam em íntimo contato por conta de uma interface entre eles tá bem simples o colar uma coisa em outra certo eu
tenho o primeiro o primeiro material e o Marcola que forma essa interface em uma segunda material e o que é coesão coesão EA resistência que existe entre as partículas do mesmo material Tão Seu tentar é separar a e b nesse exemplo se eu na hora de tentar separar e eu rompi Onde está o Luizinho eu comprei a interface eu rompi a Adesão se na hora de tentar separar eu quebrar ou A ou B eu eu tive um problema de resistência coesiva de ar Uber daquele que procurar a então coesão é quando eu falo de um
mesmo corpo a resistência que faz com que aquele mesmo corpo se permaneça permaneça é como um só tá então não tem nada a ver com o colar uma coisa em outra certo Ah e só para a gente entender existem vários tipos de adesão existe o que a gente chama de adesão química é adesão isso que eu não quero que ninguém decore eu quero que vocês Ah entendeu só o que isso que foi uma evolução dessa Odontologia tá então a gente tentou na verdade houve uma tentativa de se conseguir todos esses tipos de adesão a primeira
delas a visão o primeiro tipo de lesão a gente vai falar realizam química né que vamos lembrar Lada da química né então ligações covalentes e ligações iônicas ligações metálicas então era uma tentativa de fazer com que houvesse algum tipo de ligação química entre material restaurador e dente se existe alguma coisa nesse sentido quando a gente pensa é no cimento de ionômero de vidro não é adesão o tipo de adesão que o Senhor tem o número de vidro faz se enquadra em uma adesão química apesar de não ser uma decisão tão resistente quanto que a gente
vai conversar só que a gente consegue com sistemas adesivos à resina composta e a gente tem a lesão física a gente vai ser baseada em forças de Valência secundárias com forças de Van Der waals forças de dispersão de London Pontes de hidrogênio coisas para lembrar lá da química não quero que você se lembre não vou perguntar isso em prova nenhuma mas só para vocês entenderem que existem tipos diferentes de adesão aí a curiosidade é que a lagartixa ela anda na parede adesão que existe entre ela EA parede entre a superfície na qual ela anda e
se dá por conta é de forças de adesão físicas Oi e a gente tem adesão mecânica essa senha que a gente tem mas funcionando em odontologia Especialmente nos sistemas adesivos né E como funciona isso funciona por conta da penetração microscópica de um material em outro diferente então eu tenho irregularidades na superfície poros por exemplo como a gente tá vendo aqui na nesse esporos EA gente vai ter a penetração de um a gente é um a gente o agente adesivo né que vai formar essa interface e aí a gente tem uma imbricamento um micro embricamento mecânico
aí a gente tem a Adesão mecânica funcionar e esse tenta fazer uma adesão não sei se lembra na hora de resina composta que a resina veio em 1962 mas se tenta fazer adesão as estruturas dentárias a mais tempo em 1949 foi lançado se adesivo chamadas Everton e qual é a ideia de como a gente não tinha resina composta a ideia dele Lógico não era dele resina composta a dente a ideia dele na verdade em princípio era tentar unir resina acrílica que usa para fazer dentadura também vai fazer os dentes da dentadura né então a tenha
em cores de dente é a ideia era usar essa resina para fazer as restaurações nos dentes e aí consequentemente precisaria colar essas restaurações a fazer algum tipo de adesão já que ela não tem adesão lá não adere ao dente não é um acrílico então para fazer isso se tentou usar em um adesivo a ideia desse adesivo era promover uma União Química Oi e ele não teve sucesso é a história da Adesão começou a mudar por conta de um professor chamado Maicon bonocore cai 1955 Ele publicou um método de melhorar a Adesão ainda de resinas acrílicas
na superfície do esmalte e dentina ainda não funcionava bem já não entender porque nós A ideia é do professor bonocore eu sempre falo que existem ideias que vem que a generalidade das pessoas na verdade de ideias simples ou de coisas que as pessoas já já conhecem e tentam transpor de alguma forma para a realidade delas é o professor Bruno Coelho ele tava vendo como era o tratamento de pintura de cascos de barco E aí para tratar antes de colocar o a tinta no casco do barco se fazia um condicionamento dessa superfície com aplicação de um
ácido esse ácido limpava o metal do casco do barco é o estrutura do casco do barco e também fazia com que houvesse uma melhor adesão que a pintura não ficar soltando na água Ele olhou isso E aí sabe Deus como né veio a ideia de transpor isso para Odontologia então e começou a testar a visualizar a ideia de aplicar um lá sido Numa superfície na superfície de esmalte no caso para poder ver o que acontecia nessa superfície de esmalte e ver se conseguiria uma melhoria um e melhor embricamento mecânico uma melhor ou Se conseguisse algum
tipo de adesão das resinas acrílicas nesses dentes Oi e aí ele percebeu em 955 que quando fazia condicionamento a ser texto vários ácidos e o ácido escolhido que teve o melhor padrão porque o ácido fosfórico aguardem isso porque quando tem questões em Provas a gente pede o passo a passo e normalmente aí eu peço que coloque certinho Qual o ácido que o sou que existe mais de um tipo de ácido usado em odontologia Então qual é o ácido que foi utilizado qual a porcentagem né concentração de ácido utilizado e por quanto tempo foi utilizado não
se esqueçam sempre quando tiver algum tipo de questão que isso é imprescindível tá então quê que ele percebeu que quando ele aplicava esse ácido na superfície ele tinha um aumento da rugosidade de superfície dos prismas do esmalte e também havia o aumento do espaço do tamanho do espaço do que os interesses prismas então quando ele observou isso microscopicamente ele imaginou que seria uma boa é fazer com que o esmalte ficasse preparado para receber essa restauração né esse material restaurador em 1956 houve uma primeira tentativa de adesão à dentina e como é que ela foi uma
tentativa de adesão frustrada a não houve uma uma adesão como se esperavam pelo menos uma visão como se previa a partir dos resultados que começaram a aparecer em esmalte e 1963 e o outro cientista chamado Boyd ele descobriu que existia uma uma terceira uma terceira pessoa nessa jogada tá chamada a smear layer ou lama dentinária e aí começou-se a perceber que a presença dessas Muller podia trazer algum tipo de problema no que se trata no que se diz no que diz respeito à adesão Tu tás em 1970 Se conseguiu descrever morfologicamente o que quer essa
izmir ler e isso é extremamente importante de ser descrito por que essas Milena não existe no dente nessa Smiley ela é provocada pelo dentista durante o processo de preparo descendente então o que que é essa Smiley a essas mulher é uma camada que se deposita sobre a dentina formada a partir de detritos de dentina restos de ponta diamantada óleo de lubrificante da Alta Rotação então é aquilo que é formado aquele dizer aquilo que a gente desgasta da superfície né do nosso dente vai para algum lugar né é um pouco é aspirado mais um pouco se
deposita sobre essa superfície da dentina remanescente e isso que se depositam sobre a dentina super eu senti influi na adesão e isso é extremamente importante isso foi percebido só em 1979 quando o fusayama decidiu que a ideia não era condicionar só esmalte ou tentar condicionar as coisas seletivamente a ideia era fazer o que se chama condicionamento ácido Total antes era impensado fazer o mesmo condicionamento da mesma forma ou pelo menos seguindo um padrão similar em esmalte e dentina Então a partir desse momento eu usei ama e testou e comprovou aqui uma das melhores é o
melhor caminho para se fazer uma boa adesão e esmalte dentina era a técnica chamada de condes que Ele batizou como condicionamento ácido total que que a técnica de condicionamento ácido total é quando a gente faz O condicionamento ácido em esmalte e dentina utilizando o ácido fosfórico a 37 por cento e trinta e 35 e 40 não é mais usual 37 por cento durante 30 segundos em esmalte e 15 segundos em dentina Abre a forma com que marca esse tempo como que como é que funciona isso normalmente Tecnicamente não é tão complicado de fazer Lógico você
sempre vai ter que ter um relógio para acompanhar tempo a marcação de tempo em odontologia é extremamente importante em vários procedimentos que demandam 10 minutos disso cinco minutos daquilo é 30 segundos um minuto Enfim então a gente tem esses procedimentos acontecem tem existe essa necessidade do controle de tempo é e como é que você vai fazer isso você vai começar a sempre fazendo aplicação do condicionamento ácido em esmalte você aplica tudo no esmalte quando você tiver mais ou menos terminando quando você tiver terminado isso né dependendo do tamanho lógico da cavidade você deve ter passado
aí uns 10 segundos ou 15 segundos e aí você vai fazer a aplicação do gel em dentina conta mais 15 segundos remove tudo de uma vez só tá Tecnicamente assim que a gente faz e em 1982 e só aqui em 82 que a gente conseguiu de escrever e entender porque que as nossas restaurações tinham melhorado sua adesão foi quando Foi quando nakabayashi ele mostrou publicou um artigo mostrando a formação do que ele chamou de camada híbrida tá E que que era essa camada híbrida que a gente tinha a camada híbrida era uma camada que se
formava entre a dentina o sistema adesivo é que depois ia fazer a ligação com a resina composta ali hibbler que está ali no penúltimo nome Zinho né é a camada híbrida ela tá formada bem ali eu tenho os tags de resina eu tenho uma camada híbrida e tenho meu sistema adesivo e é só então é a minha resina né o meu cimento resinoso no caso ou a minha resina composta a Oi e para a gente entender E por que que essa camada híbrida é tão importante porque que ela se forma na dentina e porque essa
gente não tinha esse problema de esmalte a gente tem que entender primeiro que esmalte e dentina são coisas diferentes são tecidos que tem comportamento diferente porque tem composição diferente a o esmalte é Noventa e Seis por cento mineral a ele é muito mais inorgânico do que a dentina a sendo assim o comportamento dele é completamente diferente a composição é diferente ele é um tecido mais Inativo é um tecido que tem uma impermeabilidade maior E além disso Esse é o tecido que tá mais distante da polpa e estando mais distante da polpa o que risco de
qualquer tipo de sensibilidade a depender do uso do ácido que seja utilizado outra substância que seja utilizada por tratamento dele acaba sendo diminuída e já quando a gente vê a dentina dentina já é setenta por cento mineral eu tenho 18 por cento de compra conteúdo orgânico já então tem um tratamento diferente já o comportamento dela é diferente é um tecido mais ativo é o tecido que tem túbulos sendo assim ele tem uma permeabilidade maior e ele tá muito mais próximo da polpa Então não é tudo que você pode digamos assim aplicar no esmalte que você
pode aplicar na dentina sem ter nenhum tipo de prejuízo ao mesmo tipo de dano nenhum tipo de irritação a. e os principais desafios para conseguir a Adesão à dentina são esses a composição de cima desse tecido os túbulos e os canalículos que se foque que são Cristão presentes ali então se você for colocar uma ácido peso de baixo peso molecular por exemplo ele vai penetrar mais nesses túbulos você pode ter mais sensibilidade porque nesses túbulos tem prolongamento de odontoblasto como você tem que tomar cuidado com isso a presença da sme Leia né Toda vez que
você termina o preparo assumir Leia ela vai estar ali em cima da dentina recobrindo essa dentina tá Por um lado para restauração de amálgama por exemplo a presença da Smiley é uma coisa boa É porque ela vai agir como uma proteção obliterando esses túbulos eu nasci para restauração de resina ela atrapalha porque ela interfere na minha adesão A Argentina é mais permeável é eu se eu tiver então atenção de interface adesivo ali um pouco mais complicado né É porque eu tenho uma resistência adesiva um pouco menor Oi e eu tenho o coeficiente de expansão térmica
linear da dentina aqui normalmente é muito diferente dos materiais restauradores ou isso é um outro problema para se substituir a dentina a substituição do ônibus do esmalte é um pouco mais tranquila normalmente bom então smiler e ela é uma camada que se forma a partir dos detritos e da dentina de organizada que eu fiz durante o meu preparo normalmente depois que eu uso de instrumentos rotatórios tá então guardem bem isso o que que é isso Mirley eu fiquei daqui a pouco a gente vai entender o porquê da importância dela e existem alguns fatores que a
gente chama de fatores modificadores uma das dos da Adesão né que pode influir na minha adesão eu tenho fatores que dependem de superfície que dependem do próprio adesivo que depende do material restaurador o que lhe pedem do profissional e que dependem do fabricante e com relação à superfície eu preciso que o meu adesivo tem a íntimo contato com a superfície então preciso ter acesso ao meu preparo cavitário para poder fazer a aplicação do sistema adesivo eu preciso que a minha superfície esteja limpa e úmida e isso a gente é um desafio a não secar demais
a superfície porque uma vez que eu faço isso eu posso ter é uma dificuldade em adesão a uma diminuição dos da Resistência adesiva eu preciso de Alta Energia superficial para que as ligações aconteçam eu preciso de um potencial para receber a uniões químicas na minha superfície e eu preciso de uma rugosidade superficial para que eu possa ter o micro e medicamento mecânico e com relação ao adesivo é importante que ele tem a baixa tensão superficial o que ele tem um ângulo de contato favorável né não vai lembrar da aula lá de ângulo de contato tá
que eu tenho um ângulo de contato favorável para que ele tem um espalhamento maior e uma molhabilidade maior tá que ele tem estabilidade Dimensional que ele não espanda o contraia demais que ele tem a certa resistência mecânica afinal de contas ele vai ser submetido o auxílio mastigatório e tem que seja biocompatível e tem que ser biocompatível uma vez que ele vai ser aplicado Especialmente quando a gente pensar em dentina em áreas mais profundas de dentina eu tenho uma proximidade muito grande com a polpa e com relação a material e o material restaurador para mim te
dito eles têm que ser de fácil manipulação e aplicação e não é isso aí é se não não cair nas graças do público também né Se for muito difícil de usar ser muito difícil de aplicar as pessoas vão começar a fazer isso de forma errada e vamos ter um resultado ruim né a técnica adesiva tem que ser confiável Então tem que saber que funciona efetivamente objeto queria inventar achar que se eu fizer de um jeito diferente do que já foi provado que já foi testado que eu vou ter um resultado melhor o melhor do que
o a encomenda que eu decidi fazer assim eu acho que está mais certo é melhor ah e tem que ser compatível com o material que vai ter adesão e como assim vamos supor que a gente vai cimentar com cimento resinoso um pino Alpino tem que ter adesão com cimento cimento tem televisão com pino e e o cima não tem que ter lesão com o dente A então eles têm que ser compatíveis e com relação ao nosso nosso lado da história né um profissional a gente tem que conhecer o material que vai usar então aí vai
uma dica minha toda vez tenta em se atualizar E aí congressos normalmente os congressos com feira maior cioba ciosp quando tem uma feira comercial mesmo não tô falando só da parte científica não aparece a gente fica extremamente importante mas a parte comercial por exemplo ela ajuda muito a conhecer material a conhecer novos materiais e aí toda vez que você conhece um novo material é legal você procurar pesquisas a respeito dele você procurar ler a bula desse material é você procurar informações sobre esse material a conhecer a técnica cada material tem uma técnica de aplicação né
os fundamentos são basicamente os mesmos mas a técnica varia Ah e não adianta só conhecer o material e a técnica tem que fazer direito né e o que é fazer direito eu aposto que a grande maioria de vocês que tem algum tipo de restauração na boca nunca e usou um isolamento absoluto na era o dentista que fez nunca usamos isolamento absoluto para fazer para fazer uma correta realização do procedimento você precisa não ignorar nenhum passo a desde o mais simples e básico que possa parecer a todos os passos são importantes não adianta querer pular especialmente
com o o argumento sensacional de mais ninguém faz eu também não vou fazer para quê que eu vou perder meu tempo fazendo isso você vai perder seu tempo porque você é diferenciado você vai fazer direito tá só por isso é independente do fabricante E aí nesse sentido a gente tem fabricantes mais confiáveis com mais tempo de mercado com mais pesquisa comprovando a eficácia dos seus materiais né então o que a gente confia muito mais grandes empresas né que a gente não realmente confia um pouco mais é importante que esses essas empresas nesses materiais que eles
fornecem para a gente que esse material tem uma durabilidade muito grande né o máximo possível né que ele tem instruções Claras e precisas para que você possa ler a bula entender e poder aplicar o custo mais baixo possível né sistemas adesivos normalmente tem um custo um pouquinho elevado na quando a gente pára para pensar em comparação com o que quer que seja né o a pouco tem e até teve um é uma brincadeira ou da gasolina subiu muito é comparação do preço do litro da gasolina com preço do litro do sistema adesivo procurem aí se
vocês tiverem curiosidade Ou então entra em uma Dental Cremer da vida veja o preço de 4ml de adesivo faça uma regrinha de três para saber quanto custaria um litro é é a vida útil né Eu quero que ele tem uma vida útil de prateleira é longa Porque como é um investimento que eu tô fazendo não pode ter uma validade muito rápida tá Oi e o quê que pode atrapalhar a minha adesão a minha visão ela pode ser atrapalhada porque eu tenho uma contração excessiva do adesivo lembra o adesivo nada mais é do que uma resina
fluida tá bem fluida para uma resina líquida tá é e como toda resina como todo polímero falei na última aula ele contrai essa contração ela tem que ser controlado por isso que a gente tem sistemas adesivos com carga que vão ajudar a controlar um pouquinho a contração tá aí Sirlei era a presença da smiler atrapalha adesão tá E hoje a gente vai explicar isso para vocês e a capacidade de molhamento do meu adesivo o adesivo que não tem um bom molhamento que não espalha direi o coeficiente de expansão térmica linear muito diferente dos tecidos dentários
e forças oclusais que não sejam consideradas normais paciente que tem uma parafunção por exemplo um bruxismo acentuado esse paciente ele vai conseguir deslocar qualquer peça Protética que você faça qualquer restauração direta que você faça ele tem a possibilidade de fazer isso não há força de adesão que aguente a ao stress do ciclo mastigatório em parafunção Oi e a gente normalmente é classifica os adesivos de quatro jeitos é o mais didático EA que eu vou falar para vocês é uma uma classificação é é mas cronológica tá é que a classificação por gerações E aí a gente
tem a classificação pela necessidade ou não de condicionamento ácido pelo tipo de sistema de ativação dele como é a polimerização acontece e pela técnica de utilização desse sistema adesivo Então a gente vai começar falando dos Adesivos de 1ª geração na primeira geração a gente tem aquele ser britton a e o ser vidente que é somos dois primeiros adesivos que a gente tem a resistência adesiva era bem baixinha de 15 a 20 mega Pascal em esmalte de Dois a três Mega Pascal em dentina a união era através de uma reação de quelação de cálcio aí você
tinha o sistema apresentado com o adesivo é esse que tá no meio e ali resina acrílica que era a o material restaurador polic e faz a a mistura e você faz a restauração mas elas não tiveram uma adesão considerada suficientemente boa né porque as restaurações continuavam caindo continuavam não ficando adesão efetivamente não acontecia e na segunda geração e foi de novo ainda uma insistência em tentar uma adesão química só que dessa vez como a gente já conhecia ismaileyah adesão química foi tentada a smear layer usando o grupos fosfato que tinham no meu na minha resina
líquida na minha resina fluida com o grupo cálcio que tinha nas mirleia que que a gente teve valor de adesão baixíssimos é é quando a gente especialmente em dentina de 1 a 5 Mega Pascal mas em esmalte bons valores de adesão onde já começou alguma coisa a não precisar ser jogada fora nós vamos dizer assim a gente tem alguns exemplos comerciais algumas marcas dessas ainda existem no mercado como evoluções É lógico Não de segunda geração mas como a evoluções o criei fio da kuraray ainda existe mas é um outro nome scotchbond 3G me ainda existe
mas não questão que seja um outro nome mas é o perfil bom desses tem FL agora é clearfil se Bond é o Scoth Bond Scott bom de múltiplos o bonde lá esse daqui é não existe mais e o dente um bom dinheiro identidade almoçou também não existe mais bom então aqui só para exemplifi car é dois dois tipos de adesivo de segunda geração e na terceira geração a ideia ainda era usar como substrato as Mirley para isso se tentou tratarem filtrar 6.000 Leia por meio de um condicionamento com o Primer hassídico com alguma coisa um
ácido mais fraco na dentina não usava números hassídicos nessa dentina para tentar tratar em filtrar usar a smear layer como base substrato de adesão tá aqui a gente teve o primeiro adesivo reconhecido pela American dental Association lembro lá que eu falei para vocês é sobre os adesivos sobre a chancela da da né que isso é extremamente importante para o material restaurador alguns outros exemplos o prisma Universal bom de primeiro foi reconhecido o Scott bom de dois tem o que a gente tem o Scott bonde em um outro exemplo que é o sintac quero né O
sintac daí vou querer qual era o grande erro dessa Gerais dessas gerações até então o grande erro dessa gerações não era o sistema Adesivo em ser a a grande falha foi na análise de qual substrato seria melhor para aderir na quarta geração isso foi consertado E como que isso foi consertado a tua conta do condicionamento ácido Total lembra que eu falei para vocês O condicionamento ácido Total ele promoveu O condicionamento do esmalte e da dentina na dentina como ele funcionava ele removi a todas mirleia o desmineraliza vá Aquela dentina subjacente que tava para baixo da
Smiley e essa dentina desmineralizada que era o meu substrato para adesão e como é que é porque aqui na verdade a gente tinha uma dificuldade nas segunda e terceira geração com adesão aos valores tão baixos em dentina primeiro porque não era na dentina era nas Mirley e segundo quando você vai fazer análise do porque fraturou onde fraturou você não teve uma ruptura adesiva Na verdade o que você teve foi uma ruptura coesiva da Smiley heróis Milena não tem uma boa resistência mecânica né Imagine que ela é só uma lama dentinária né como lama dentinária qual
resistência mecânica que uma lama tem basicamente nenhuma então por isso que eles não ti o excesso na verdade os adesivos de quarta geração eles têm na sua composição o sistema como um todo o ácido fosfórico 37 por cento que é lavado depois do condicionamento monômeros hassídicos que são números e que a gente vai chamar que são que é um o segundo líquido sem da primeira de faço gel de ácido depois a gente vai passar esses monômeros que é o que a gente chama de primer e depois a gente vai usar a resina fluida quer com
carga ou sem carga que é o bonde o primer e ele tem a função de ter uma uma parte dele que se conecta dentina é uma parte que é é tem mais afinidade para essa matéria orgânica então é mais hidrofílica e uma parte que é hidrofóbica que tem mais afinidade para resina que a resina fluida Ela Faz esse papel é o papel do primer na adesão e nessa quarta geração a gente tem O condicionamento ácido do esmalte e dentina acontecendo e como funciona isso né não condicionamento ácido do esmalte as funções da aplicação do ácido
são limpar e remover Smiley é que se ela existir aumentar a rugosidade da superfície energia da superfície na dentina aumentar a porosidade e intertubular para que o meu número posso entrar remover completamente a smiler desmineralizar aquela dentina que tá embaixo da smiler e expor as fibras colágenas para quê e depois isodur desobstruir e ampliar a luz dos túbulos dentinários para que o Primer possa penetrar o Primer possa impregnar então o Primer ele vai impregnar essas fibras colágenas ele vai penetrar nesses túbulos dentinários para fazer a grande revolução que existiu na odontologia adesiva O que é
a formação da camada híbrida tá o que é Então essa Bendita dessa camada híbrida é uma mistura que acontece em nível molecular desse colágeno que foi exposto na minha condicionamento ácido e dos polímeros resinosos que foram que impregnaram esse colágeno e ela acontece na subsuperfície da dentina condicionada quando eu tenho é a polimerização tem esses polímeros resinosos que eu coloquei desses antes mo números resinosos que impregnaram as fibras colágenas certo complicado mais ou menos Então vamos ver como é que isso funciona para a gente entender isso melhor quando a gente faz um condicionamento ácido da
dentina e a gente expõe várias fibras colágenas quando a gente expõe essas fibras colágenas a gente vai aplicar logo depois do condicionamento ácido agentes pois as fibras colágenas a gente vai aplicar o Primer esse Prime ele vai impregnar em todas essas fibras colágenas e ele vai penetrar nos túbulos dentinários fazendo tags de resina quando eu aplico depois do primer aplique o sistema adesivo e faço a polimerização dessa do sistema adesivo eu tenho uma camada que ela não é só inorgânica ela tem fibra colágena e impregnada por adesivo então é uma camada quer híbrida de mais
de um material tá como vocês sabem Eu sempre gosto por exemplos gastronômicos bom então para a gente entender seria como se eu tivesse as fibras colágenas e impregnados por um adesivo elas não é mais só adesivo ele não é mais só fibra colágena eu tenho as fibras colágenas e impregnados pelo adesivo é só que aí tem um passo extremamente importante que a manutenção da umidade dentinário a dentina tem que estar úmida se ela não estiver úmida se ela estiver ressecada eu vou ter o colabamento das fibras colágenas então Todas aquelas fibras que estavam em pezinhos
lá prontas para receber o meu sistema adesivo se elas não estiverem água para sustentá-las em posição se elas não tiverem a umidade para sustentá-las em posição se elas forem ressecadas elas colar mão e quais são os problemas e isso primeiro eu não tenho uma boa qualidade não tem uma altura ali de camada híbrida para ser realizada para ser feita e esse colabamento também diminui oblitera a entrada dos túbulos dentinários então além de me atrapalhar e em termos de tamanho de camada híbrida me atrapalha também na formação dos tags de resina e a professor mas como
é que eu vou saber se Eu sequei demais ou não a dentina aí vão algumas alguns macetes primeiro deles você vai fazer a lavagem na hora de secar você não vai secar a dentina com jato de ar como você seca o esmalte o esmalte pode ser secado com jato de ar que não tem problema nenhum mas a dentina você não pode ressecar com jato de ar e para você secar dentina você vai usar Pontas de papel absorventes Como assim professor que ponta de papel de servente são essas bom você vai pegar filtro de café de
papel esses filtro Melitta da vida qualquer um filho mais barato tem no mercado você vai pegar esse filtro de papel e você pode vou pegar uma tesourinha e picotar ele em pedaços bem pequenininhos faz saquinhos esterilizei você vai ter esse papel e esse papel que você vai fazer a secagem ou você pega um daqueles perfuradores para pasta aquele que faz dois furos né E você fica fazendo igual faz confettis você fica fazendo confete de papel absorvente de papel filtro e depois você separe um pacotinhos e esteriliza tá esse é o jeito mais mas simples que
eu conheço para fazer isso existem equipamento eu coisas né o materiais vendidos para isso um deles chamado Pelé tinha como se fosse uma mini esponjinha o parece um isoporzinho pequenininho que você usa para secar mas esse essa técnica com papel funciona bem tá como é que eu como é que eu normalmente faço eu vou fazer a secagem e eu pego a cavidade encha a cavidade com as papelzinho primeiro século esmalte e depois eu tiro papel e continuo secando Qual é a cara que eu quero ver da dentina não quero ver nada encostado Não tá nada
para o lado esquerdo aqui e empossado não quero ver água eu não quero ver também ela seca e sem brilho quero vê-la úmida tá então a dentina tem que estar úmida como que eu vou saber ela tem leve brilho sem ter acúmulo de líquido em lugar nenhum tá esses adesivos de quarta geração até hoje são usados e até hoje são que a gente reconhece como padrão-ouro de sistemas adesivos tá e o apetite bonde FL é bem fácil de achar aquele veio para o Brasil agora e trouxe ele e ele é considerado o melhor adesivo do
mundo ele é um pouquinho mais caro do que os outros mas ele é um volume muito maior do que os outros que a gente tenha os adesivos normalmente têm 4 ml e aqui a gente tem 8 ml em cada frasquinho né de premiere bonde então você tem um volume muito maior de adesivo Ele custa em torno aí de uns 500 reais mais ou menos pela quando eu tinha visto a última vez tá e na quinta geração a gente passa a não ter nenhum tipo de revolução mais em termos de ideia de tratamento o que a
gente passa a ter tentativas de simplificar esses passos e ganhar um pouco mais de tempo é uma ideia foi juntar primer e Bonde no mesmo frasco é uma invés de você passar e o ácido depois passava o primeiro e depois passar o o adesivo você vai passar o ácido e depois no outro frasco já vai ter o primeiro bonde para passar de uma vez só é a ideia é diminuir um passo Clínico foi diminuir um passo Clínico mas são mais sensíveis às variações de técnica porque porque eu tenho mais de um tipo de solvente envolvido
sorvete à base de acetona solvente a base de álcool e aí ou o evaporar o excesso de adesivo pode ficar comprometido aí então primeiro eu faço aplicação do condicionamento assunto e depois aplicação do adesivo né primeiro bonde que tão no mesmo frasco dominou por muito tempo ela foram os adesivos mais vendidos e que dominaram aí o mercado a os exemplos comerciais e tem um monte o single bom de forma adesivo que vendeu assim muito muito mesmo a um adesivo que é que foi se duvidar Talvez o queridinho aí durante muitas e muitas muitas muito muito
tempo aí vai ele foi bastante utilizado mas em termos de resistência adesiva os adesivos de 4ª Geração ainda são melhores e na sexta geração o qual foi a ideia da sexta geração a ideia da sexta geração foi incorporar o ácido a a essa mistura né Então como foi feito isso que a gente chegou dos Adesivos autocondicionantes e eles eliminam O condicionamento ácido da dentina e a ideia foi sensacional né porque Qual é a parte mais complexa de tudo o processo de adesão conseguir a Adesão à dentina se a gente pegar no adesivo de quarta geração
que consegue o melhor resultado Qual é a parte mais difícil do processo todo é fazer adesão à dentina porque Dora durante o processo de adesão à dentina para conseguir adesão à dentina a gente tem que fazer o condicionamento ácido lavar secar mas não secar muito deixar úmido esse deixar o úmido ele pode trazer muitas interpretações o que às vezes eu considero como úmido para outras pessoas que estão fazendo que não tem experiência o que tem uma experiência diferente tá ressecado demais e não existe uma prova para isso para chegar não úmido não a duração exata
de umidade né O que é úmido não existe uma mensuração exata para isso então A ideia é eliminar esse passo Então você faria só O condicionamento ácido em esmalte e depois você trabalharia com primer hassídico para dentina e o outro frasco com o bonde esses aqui dentro dos outros nos autocondicionantes são o padrão-ouro tá e aqui você tem uma sensibilidade menor de técnica tem o número de Passos clínicos diminuído Por que você não tem O condicionamento ácido da dentina se você for comparar com a quarta geração mas tem um pouquinho de menor resistência adesiva nada
que comprometa a utilização de sistema adesivo o primeiro então a gente faz o haste pensando na dentina aqui só tá porque primeiro o ácido no esmalte Ele sempre vai se manter a primeira a gente faz aplicação do primer ácido bom e depois do adesivo ainda dentina sem precisar colocar ácido sem precisar que lavar sem precisar secar sem precisar secar sem excesso né sem precisar manter a umidade tudo isso é feito de uma vez só na sexta geração a gente tem lá o que ele vai ser bom de 2 que é o padrão-ouro para esse tipo
de sistema adesivo então se você tiver e é que escolher entre adesivos para usar em termos de confiabilidade você vai procurar o perfil é ser bonde ou você vai procurar o apetite bom dfr tá ou não tô dizendo que os outros adesivos não prestam que você não deve usar muito pelo contrário acho que você pode usar sem problema nenhum mas existem casos em que você tem uma dificuldade muito grande o adesão é bastante complicada um substrato mais difícil é uma dentina mais esclerosada ou substrato mais complicado para aderir um dente que você já fez a
restauração e ela ela descolou mais de uma vez não tô dizendo que resolva isso mas é uma tentativa né Se for para tentar tentar com o que a gente tem de melhor tá bom Oi e aí para a próxima geração a ideia foi de novo facilitar diminuir Passos né E aí foram de Novo São autocondicionantes só que aí em frasco único para diminuir ainda mais a sensibilidade de técnica e os passos clínicos então o Primer ácido e o adesivo tão no mesmo frasco você só vai fazer o condicionamento ácido do esmalte depois aplicar o adesivo
a você não precisa mais fazer em dois duas etapas se você for usar esse tipo de adesivos e não precisa mais fazer isso em duas etapas para ganhar mais um pouquinho de tempo E aí eu não sei até que ponto esse tempo vale a pena se você tiver uma de cimentação ou se você tiver um descolamento de uma restauração mas e dependendo do caso você consegue sem problema nenhum é esses aqui hoje são os queridinhos do mercado tá é porque só mais fácil é isso porque querendo ou não o dentista busca o que é mais
fácil não necessariamente O que é melhor A grande maioria dos casos e aí você vai ter todos os que são chamados de Universal é o E aí você vai ter um monte tá aí tem alguns exemplos são bons adesivos também tem bom funcionamento não tem problema de você utilizar esses aqui você pode utilizar por exemplo pela técnica de condicionamento ácido Total também você tem essa escolha Você pode continuar a dentina se você quiser não tem problema tá é só que ele vira um adesivo normal você não você não tem mais o controle ali eu a
facilidade melhor dizendo de pular um passo né você não tá por G1 é para gente classificar esses adesivos quanto ao condicionamento ácido a gente vai chamar ele sou de alto condicionantes ou que necessitam de condicionamento ácido prévio tá os que são autocondicionantes são esses da 6ª e 7ª geração e todos os outros precisam de condicionamento ácido prévio a isso a gente tá falando sempre em dentina e esmalte todos eles tem que fazer condicionamento astro e com relação ao sistema de ativação eles podem ser fotopolimerizáveis podem ser quimicamente polimerizados ou de polimerização do ao Você tem
o início é fotopolimerizável e depois a reação química continua acontecendo E quanto a técnica de utilização eles podem ser de um dois ou três passos à Isso aí é um passo aqueles de de sétima geração que você tem tudo dentro do mesmo frasco de dois passos tem mais de um né e de três passos que tem Prime ácido separado do primeiro separado do Adesivo tá bom de dois passos seria o que tem o oprime era síndico e o bom de separado só mais que você ainda não precisa fazer O condicionamento da dentina o dou que
ele já é alto falante E para quê que a gente indica a realização de um a dupla sedimento adesivo né o procedimento adesivo você vai usar Toda vez que você for utilizar uma resina composta ou um cimento resinoso ou qualquer coisa que o valha a Então você vai utilizar é toda vez que você for fazer uma restauração em resina Toda vez que você for cuidar de restaurações ou foi realizar restaurações cervicais ou até para fazer um selamento dessa região cervical uma lesão de infração por exemplo tá é para cimentar restaurações indiretas em caso de hipersensibilidade
dentinária pode ser um jeito de você obterá túbulos e para colar fragmentos dentários para mascarar qualquer tipo de descoloração onde você vai fazer uma faceta por cima desses dentes se não fosse o sistema adesivo faceta seria impossível de fazer né selamento de fóssulas e fissuras quando você vai precisar a fazer aplicação do sistema adesivo para fazer qualquer tipo de reparo seja em resina cerâmica o amálgama gente pode utilizar para fazer reto re contornamento ocidentais para colar bracket para fazer esplintagem que esplintagem juntar apresentou por dentro do paciente tem doença periodontal E aí ele tem 23
dentes com mobilidade as a gente Sprinter ele junta eles com resina ou com alguma outra coisa do tipo E aí a gente é tem tudo isso se formando um ajudando a distribuir carga né Entre esses dentes para fechar Dias temos também outra coisa que seria impossível de fazer se a gente não tivesse sistema adesivo e para fazer selamento apical que a gente conversou na aula de resina composta também tudo que faz na resina composta gente pode pensar e também para fazer um caso como esse antes substituição de restaurações é por lentes de contato com as
queridinhas do momento já passou um pouquinho a moda até mais ainda um tratamento que bastante procurado só é possível fazer isso por conta da Adesão não existisse adesão não teria como ser feito esse tipo de coisa você feita esse tipo de tratamento tá são peças bem finas de cerâmica que são coladas literalmente coladas numa estrutura dentária tá oi e ela é só são confiáveis a gente só pode fazer isso hoje em dia isso só e confiável hoje em dia porque os sistemas adesivos evoluíram e o nosso conhecimento acerca de adesão evoluiu muito certo E mais
uma vez obrigado pela atenção de vocês e espero que a gente se se veja em breve aí cuidem-se e até lá