os alunos aqui a professora jéssica e nós vamos dar continuidade continuidade com as nossas aulas de indo não tia agora falando com vocês sobre a sobre as técnicas de instrumentação dos canais radiculares tá bom então é existem várias técnicas táxi são utilizadas para fazer a instrumentação nós vamos estar abordando duas tá mas é extremamente importante vocês entenderem que o sucesso a longo prazo no tratamento dom bosco ele vai depender tanto da boa execução em indicação dessas técnicas que entram nessa parte do preparo mecânico tá quanto da associação de um preparo químico eficiente que o professor
marcelo mais tarde vai estar comentando com vocês a respeito dessa parte de limpeza química dos canais radiculares tá associação do preparo mecânico com preparo químico bem realizadas sem pular nenhuma etapa tá garante um selamento efetivo de qualho e uma obturação de qualidade tá bom e dessa forma a gente o sucesso a longo prazo o preparo mecânico e apresenta algumas etapas tá que nós vamos estar discutindo que a exploração a odontometria o esvaziamento ea modelar a e antes da gente discutir as duas técnicas é importante que vocês entendam que a utilização de uma outra vai depender
das condições clínicas e radiográficas de cada caso então basicamente a gente tem duas situações clínicas endodônticas que seriam casos aonde a gente tem uma polpa inflamada mas eu não tenho infecção e nem lesão periapical né que são condições inflamatórias é onde a gente realiza tratamento depois tectomia tá e uma outra situação aonde a gente tem uma polpa necrosada onde eu tenho presença de lesão apical tá e aí a gente já realiza um tratamento a fim de remover esta infecção combater bactérias mais nocivas bactérias anaeróbias daí então o meu objetivo aqui nesse nessa etapa de tratamento
e não é só esvaziar limpar e dar forma mas também fazer uma desinfecção então um tratamento nesse tipo de caso ele exige uma maior atenção o maior cuidado né uma técnica mais é bem aplicada e elaborada para que não corra risco de eu tornar essa situação ainda pior ou a água de ser mais situação de infecção tá então de maneira geral a gente tem dois tipos de técnicas técnicas onde a gente trabalha de forma primeiro no terço apical seguindo para o preparo de terço médio coroa tá e o principal exemplo de técnica que a gente
utiliza nessa situação é a técnica escalonada ou então a gente pode primeiro fazer o preparo dos terços coronários e terço médio e depois do terço apical que daí a gente utiliza a técnica de órgão modificada a técnica coroaci crandall que vocês também vão encontrar nos livros tá bom é tudo a mesma coisa tá de maneira geral nos casos onde eu tenho uma polpa inflamada restos de tecido vivo ainda tá uma condição onde eu não tenho uma infecção instalada a gente vai utilizar tanto uma conta outra então tanta técnica escalonada quanto a técnica de oregon modificado
nesses casos não vai ter problema porém nos casos onde eu tenho uma infecção instalar da lesão periapical polpa necrosada tá até que nem falou nada ela não é uma opção visto que eu posso tá empurrando micro-organismos que estão no terço coronário para a região de artes tá então devido a esse risco a opção indicada aqui é a técnica de oregon modificar e vamos começar pela técnica escalonada então a indicação é canais retos curvos e finos com polpa viva é a primeira etapa da técnica escalonada ela tá relacionada à exploração para gente começar essa exploração é
fundamental duas coisas uma radiografia inicial de boa qualidade tá e que vocês tenham em mente os conhecimentos prévios de anatomia dental com isso a gente vai analisar na radiografia direção e calibre dos canais presença ou não de curvaturas se existe ou não alguma obstrução é instrumento fraturado canal calcificado e fino né se a gente tem um canal amplo pois eu tenho possibilidade de acesso ao terço apical do meu canal para então a partir dessas informações colhidas eu consegui selecionar o meu instrumento para exploração esse instrumento inicial geralmente ele vai ser uma lima da série e
ao que tem uma conicidade menor até mesmo uma lima 15 tá e eles podem ser tanto tipo flex cá quanto a o as limas tipo k convencionais lembrando que se eu tenho um canal curvo atrésico a preferência estão pelos tipos pelos tipo fé se o canal é amplo e reto eu posso utilizar uma língua do tipo k é a segunda pergunta que serve né além de qual instrumento eu vou utilizar para fazer essa exploração é quanto que eu vou entrar com esse instrumento dentro do meu canal para eu começar a fazer essa exploração então nada
mais é do que a determinação do comprimento de trabalho nem quanto que eu vou trabalhar a exploração ela é feita ainda como a medida provisória tá que a gente vai descobrir para eu conseguir descobrir essa medida provisória de exploração do meu canal radicular eu preciso primeiro determinar um card o cade nada mais é do que o comprimento aparente do dente e ele é medido através da radiografia inicial então com a radiografia inicial eu pego uma régua milimetrada posicionar a régua na coroa até o ápice radiográfico e vou de quanto que essa distância em milímetros essa
distância vai ser o meu cad bom então por exemplo tá o meu cade deu 20mm nesse raio-x o meu comprimento de exploração o quanto que eu vou entrar com meu instrumento inicial dentro do canal é o que a gente chama de cr que é o comprimento real do meu instrumento ele é dado pela medida do cade menos dois milímetros que é uma medida que a gente usa de segurança porque a gente sabe que nem sempre o raio x ele está preciso zêzere pode ter angulado então a gente utiliza o cade menos dois então voltando ao
exemplo a gente vai ter 20 - 2mm então como eu instrumento eu vou entrar 18mm tá aqui a gente tem a importância do nosso cursor então desça o cursor estabiliza o cursor na medida que eu quer e e coloco ele até a minha referência na coroa tá e aí a gente vai observar aqui existe tá uma medida que vai da ponta do instrumento até o ápice radiográfico essa medida eu vou verificar com uma régua milimetrada e ela é chamada de x vocês concordam que os x mas o tanto que eu entrei com instrumento vai me
dar o que a gente chama de comprimento real do dente e essa medida é importante porque a partir dela eu botei o meu comprimento de trabalho então se mas o comprimento real do instrumento vai me dar o meu comprimento real do dente voltando para o nosso exemplo tá a gente vai ter então que o comprimento real do meu dente vai ser eu tinha entrado com instrumento mais três que foi a medida que eu encontrei aqui desta forma o meu comprimento real do dente vai ser de 21 mm certo isso quer dizer que o meu comprimento
de trabalho é 21 milímetros não de acordo com os estudiosos o comprimento de trabalho ele deve ser um milímetro a menos por segurança tá porque nem sempre whats e radiográfico conhecidi com o forame então a gente tira um milímetro e tem o comprimento de trabalhar nos casos de polpa viva tá a gente vai ver mais para frente que nos casos onde eu tenho lesão isso muda ah então tá fiz o meu raio-x inicial de terminei o meu instrumento analisei se existe alguma curvatura a gente precisa preparar essa instrumento então com o ajuda de alguns anguladores
de lima ou às vezes até com a ponta da pinça se existe curvatura a gente pode estar preparando a lima tá uma coisa importante para falar para vocês em relação aos cursores além deles ajudarem a gente é não perder a medida do comprimento de trabalho a linha que o cursor apresenta ela serve para direcionar a pré curvatura da sua lima dentro do canal tá já que a gente não consegue enxergar a curvatura a gente utiliza esses marcadores que tem no cursor para poder fazer a direção quando ali matar dentro do canal radicular determinado comprimento de
trabalho com a camara pulpar inundada tá o instrumento é então levado a e por meio de movimentos oscilatórios no sentido horário e anti-horário então pode ser de um quarto a meio de volta tá sem forçar tá a partir do momento que a gente encontra alguma resistência a gente não deve forçar a gente retirou instrumento troca por um instrumento de menor conicidade até que a gente consiga atingir o nosso comprimento de trabalho quanto mais fino o canal mais difícil esperar a sua exploração instrumento nunca deve ser forçar é a segunda etapa depois que a gente fez
essa exploração descobrimos o comprimento de trabalho é tapa do esvaziamento tá o objetivo é remover tecido para o parque tem dentro do canal dentinário a gente pode fazer isso com como assistir fazer que a gente viu que eles têm essa finalidade de remoção em bloco do tecido por para a gente consegue esvaziar a mente completo porém a gente só tem que lembrar que quando utilizar o tipo nervo a gente não pode entrar no comprimento de trabalho com ele a gente tem que do comprimento de trabalho tirar 2 ou 3 mm tá bom e o movimento
é lento curto no sentido horário e anti-horário coloco roda uma ou duas vezes e puxo certo posso fazer isso também com as línguas do tipo cá ou limas do tipo flex vai depender se o canal ele é muito fino ele é amplo ele é curvo ele é reto tá os movimentos com esses tipos de lima são mais delicados e moderados e nesse é de canal o esvaziamento ele não vai ser com ele ele vai ser completado pela modelagem porque a gente não consegue fazer um esvaziamento completo igual a gente faz curtir para ler então os
restos por paris eles vão saindo aos poucos conforme você vai passando a sequência das limas tá extremamente importante que durante todo o procedimento executado nesta etapa a irrigação se de frequência para auxiliar na limpeza tá e além de auxiliar na limpeza ele tá com que o sangue que provém dessa polpa que ainda está viva ela entre nos túbulos dentinários e possa provocar uma lançamento da coroa no final do tratamento endodôntico e a etapa de modelagem é aquela onde a gente vai passar as limas de forma sequencial então por exemplo eu comecei com uma lima do
tipo cá e aí eu vou numa sequência até conseguir atingir o meu comprimento de trabalho e conseguir fazer a remoção total do tecido pulpar o objetivo da modelagem é criar condições morfológicas e dimensionais que permitam uma adequada obturação respeitando a sua forma e conicidade original a escolha do instrumento que vai fazer a modelagem vai depender da forma do canal tá canais rápido a gente utiliza línguas do tipo cá aqui eu coloquei as restos porque elas podem ser utilizadas mas preferencialmente não tá gente vamos limitar o uso das línguas do tipo rexton somente em casos de
retratamento ou para fazer remoção de curativos é de cálcio porque realmente elas são bem perigosas em termos de fratura de instrumento tá e quando a gente tem canais curvos da preferência pelas limas do tipo flex é o primeiro instrumento ele deve ficar ajustado no limite apical do preparo sem esforço excessivo obedecendo o comprimento de trabalho então a gente sempre vai iniciar por uma lima 15 ah e assim né determine qual instrumento se aproxima melhor das dimensões do canal a sensibilidade tátil é muito importante nessa fase tão por exemplo fiz a minha exploração com uma lima
lá do tipo 10 né calculei a odontometria consegui descobrir minha do meio-dia com uma língua tipo 10 e aí a partir desse comprimento de trabalho eu consigo sem grandes dificuldades inserir no meu comprimento de trabalho uma língua 25 tá então essa ali na 25 que se ajustou perfeitamente sem nenhuma dificuldade a gente vai vai ser considerada a primeira lima de modelagem ah tá a partir dela geralmente a gente trabalha com mais três instrumentos subsequentes antes de iniciar a segunda fase da instrumentação que o escalonamento tá nessa fase de modelagem é muito importante a concepção de
que a gente chama de batente apical ou stop apical ou diâmetro cirúrgico tá que nada mais é do que a gente transformar o diâmetro anatômico do nosso canal em um diâmetro um pouco maior tá que tem como objetivo proteger os tecidos periapicais servindo de receptar a qual os materiais obturadores mantendo-os dentro dos limites adequados né então é o que a gente chama de diâmetro cirúrgico e isso a gente consegue a partir da instrumentação de três instrumentos acima a primeira lima de modelagem dentro do comprimento de trabalho então por exemplo aqui a minha lima foi a
25 a primeira que se ajustou bem eu vou trabalhar com a 30 35 e 40 provavelmente meu batente nessa situação vai ser feitos na lima 40 claro que a quantidade que eu vou te matar você vai ser três instrumentos dois instrumentos quatro instrumentos vai depender das condições anatômicas e patológicas de cada conduto geralmente canais estão atrésico são muito curves a gente não consegue dilatação então essa é a dilatação vai ser menor tá jóia é mas o batente é extremamente importante porque daí ele me dá segurança principalmente na hora de fazer a obturação para que a
gente faça com que o material obturador ele permaneça dentro do canal radicular que a gente não tenha riscos de extravasamento e aqui a gente fala um pouquinho da importância do cursor tá então são algumas dicas que eu dou para vocês em relação ao cursor conforme a gente vai estar alisando a gente percebe que o curso ele fica um pouco folgado na língua então pra gente não perder essa direção do cursor a gente pode inserir outros no nosso comprimento de trabalho e isso fica de forma fixa assim a gente tem maior segurança no trabalho tá a
calibração do instrumento permitindo a manutenção do comprimento do trabalho essa importância dele tá diâmetro adequado tocando no bordo de referência escolhido tá então sempre tem que ser no bordo de referência escolhido nunca pode ser dentro do bordo ou torto e em relação ao bordo é importante o curso ele esteja sempre perpendicular a referência que a gente escolheu tá e aquilo que eu comentei com você usar uma quantidade necessária para fixar a dimensão pretendida tá então nem que a gente precisa colocar quatro ou cinco cursores no mesmo instrumento mas eu trabalho com uma com maior segurança
tá certo então gente a gente tem assim que a modelagem do canal ela é feita basicamente em duas etapas nos casos onde eu tenho polpa vivo ou realizar a técnica de escalonamento tá na primeira etapa a gente vai fazer tá a exploração determinação do comprimento de trabalho modelagem do meu terço apical finalizando tá com a confecção de um batente apical que é o que a gente conversou até agora estando isso pronto tá significa que minha porção apical está pronta e preparada a gente vai entrar na segunda etapa que a modelagem do terço médio e coronário
com a técnica de escalonamento tá então essa técnica de escalonamento vai fazer essa modelagem de terço médio e coronário consiste na redução gradativa do comprimento de trabalho conforme o calibre dos instrumentos estão aumentando o ou seja tá agora a partir desse momento da técnica escalonada eu não trabalho mais com um comprimento de trabalho mas eu vou conforme eu vou aumentando o diâmetro do meu instrumento eu vou diminuindo um mm em relação ao comprimento porém a cada troca de instrumento eu recapitulo o meu comprimento de trabalho com a minha última lima de modelagem que é chamada
de lima memória tá então essa lima memória nada mais é do que o último instrumento que eu utilizei para confeccionar esse diâmetro cirúrgico ela é extremamente importante para fazer a recapitulação do comprimento de trabalho durante toda a técnica escalonada evitando assim com que ocorra acúmulo de rastos de dentina na região apical e o perca o meu batente que eu que eu confeccionei a primeira etapa do tratamento tá além disso a questão da irrigação e aspiração neste momento é extremamente importante né e não deve ser negligenciada durante as trocas dos instrumentos claro que a lima memória
tá ela também vai depender do tipo do canal do meu diâmetro anatômico e do grau de contaminação bom então a ti por exemplo tá eu quero que vocês entendam é que ele começou a exploração né de um incisivo lateral de 23 mm do comprimento de trabalho utilizado foi 22 então crd - 1 22 mm ele fez da exploração com uma lima 15 tá e aí provavelmente no caso dele ali uma 15 foi a lima que já se ajustou perfeitamente porque é incisivo lateral então geralmente o diâmetro é menor mesmo tá então a primeira lima de
modelagem que ele utilizou foi a 15 aí ele foi um dois três chegou no instrumento de memória dele que foi a lima 30 tá aí o que que acontece a partir do momento que a gente atingiu um instrumento de memória ou o último instrumento de modelagem e a gente começa a recuar um milímetros do comprimento de trabalho no instrumento de maior conicidade que segue tá então o meu comprimento era 22 certo no próximo instrumento que é o 35 eu vou trabalhar com 21 milímetros eu coloco o trabalho nesse comprimento removo irritou e aspiro volta para
o meu instrumento de memória no comprimento de trabalho de 22mm para eu não perder esse cumprimento não perder o batente certo e rico e aspiro da 35 eu tenho que ir para 40 se não há 35 eu tava trabalhei com 21 na 40 eu vou trabalhar com 20 coloco em 20 e rigo e aspiro remova o instrumento voto para o meu instrumento memória recapitulo comprimento de trabalho e rio e aspiro vou conhecimento de maior conicidade que depois do 40 é o 45 sino 40 entrem com 20 no de 45 vou entrar com 19 e rigo
e aspiro que recapitulo com meu instrumento memória em 22 ah tá eu nunca vou aumentar com a necessidade de um instrumento e eu não consegui retornar com meu comprimento de trabalho no meu instrumento memória porque se não significa que tá acumulando raspa de dentina lá embaixo e que eu vou perder o meu dia no centro cirúrgico então nunca a gente vai passar por um instrumento de maior conicidade se o meu memória travar no cumprimento que não é o meu comprimento de trabalho tá gente bom então essa corresponde a técnica escalonada aonde eu vou aumentando o
diâmetro do meu instrumento mas diminuindo um milímetro do meu comprimento de trabalho ea cada instrumento que eu troco eu recapitular anteriormente com comprimento de trabalho ea lima memória bom então aqui é só para vocês entenderem novamente fixar tá na primeira fase a parte de exploração é feita com a lima 15 tá nesse exemplo aqui a própria lima 15 ela já se ajustou o meu comprimento de trabalho então ela foi determinada como a minha primeira lima de modelagem então vou trabalhar com ela e mais três instrumentos sendo que o meu terceiro instrumento ele vai ser o
meu último instrumento de modelagem e também responsável pela confecção do meu batente apical sendo assim essa última lima tá é a minha lima memória e eu vou utilizar ela durante a minha segunda fase durante a fase do escalonamento onde eu vou fazer a modelagem de terço médio e coronário então depois da 30 venha 35 mas não vou trabalhar mais é muito de trabalho com a 35 então recuo mm tá faço todo o a cinemática com a língua 35 removo e rigo e aspiro recapitulo com a minha lima memória no comprimento de trabalho e enrico e
aspiro entro com a lima 40 que vai estar um milímetro a menos do que estava 35 tavam vendo por aqui ó nessa região até onde o instrumento entra faça meus movimentos de cinemática remova o instrumento em rio e aspiro recapitulo no comprimento de trabalho com a língua memória renovo e rico e aspiro entrou com a lima de 45 um milímetro a menos do que a lima 40 o henrique e aspiro removo e retorno com a minha lima memória no comprimento de trabalho tá feito isso enrico aspiro preparo toalete final com edp a tudo isso gente
vai ser depois na parte de preparação para obturação tá faça a secagem dos canais radiculares certinho com cones absorvente e aí a gente faz a obturação final do canal tá bom e a outra técnica então ea técnica de oregon modificada ou coroa ou crandall tá que a indicação é tanto para casa onde eu tenho pouca inflamada ponto caso da onde eu tenho polpa necrosada e presença de lesão apical tá e quais são as vantagens dessa técnica ela não bebê não bombeia restos necróticos para a região apical ou seja como a gente trabalha primeiro fazendo toda
limpeza da parte coronária e do terço médio no momento onde a gente vai fazer o preparo apical essa porção inicial do canal ela já tá limpa então diminui os riscos de levar restos necróticos para região do periápice e não traumatiza os tecidos periapicais maior durabilidade dos instrumentos porque quando eu vou trabalhar na região mais fina dos canais toda a região de terço médio ela já tá preparada tá então a gente tem nenhuma pressão dos instrumentos em direção a coroar a bom e como que a gente faz como é que a gente procede tá então era
um pouquinho diferente principalmente em relação ao momento onde gente faz a odontometria tá nessa técnica a gente precisa inicialmente de um raio-x inicial onde a gente vai fazer toda a variação da curvatura tamanho e se existe ou não alguma observação do nosso canal radicular alguma coisa que impeça a nossa instrumentação tá a partir dessa radiografia inicial a gente vai determinar o card a gente pega o raio-x médico uma régua plástica milimetrada da coroa até o aço e a gente vai colocar na bancada uma organização sequencial das línguas de maior diâmetro para menor ou seja lado
80 a gente vai lá até a 15 tá e posicionando o cursor num num comprimento que fique kg - 4 ah tá então a gente vai deixar a bancada montada nessa sequência então a gente pega lima 80 70 60 coloca o cursor tudo em cad - 4 e aí a gente vai começar a nossa instrumentação tá a introduzir de forma passiva o primeiro instrumento no terço cervical calibre com compatível com o terço cervical do canal radicular movimento no sentido horário sem pressão apical tracionar e remover irrigação e aspiração se alguém instrumentação com a mesma lima
até que se consiga uma volta sem que o instrumento travou então a gente vai pegar a primeira lima que a língua 80 vão inserir no canal radicular e vamos para o canal irrigado tá começar a girar no sentido horário sem fazer pressão apical você vai só girando tracionando e removendo girando atração e removendo até que você consiga que esse instrumento de uma volta lá dentro não é para o instrumentos de 80 chegar com o cursor na sua referência isso ainda não vai acontecer vai demorar algumas rimas para isso acontecer o objetivo é o que é
você colocar o a sua dentro fazer cinemática até que você consiga dar uma volta com ele deu uma volta você vai trocar você vai para o 70 repete isso até a gente conseguir chegar no instrumento aonde o cursor tocou a borda de referência e aí eu vou ter que o meu instrumento vai estar em casa e -4 então a gente vai repetir os mesmos procedimentos e movimentos com as limas de menor calibre de acordo com a sequência até que cursor atinge a borda de referência do dente né que vai que daí a gente vai estar
aqui o instrumento vai estar quatro milímetros aquém do ápice radiográfico na hora que eu chego nessa condição aqui eu vou fazer o meu raio-x que nesta técnica neste momento que a gente vai ter o raio x da odontometria tá durante toda a instrumentação e troca de instrumentos é fundamental e indispensável a irrigação e aspiração é da mesma forma aqui na tec não na técnica anterior nesse raio-x de odontometria eu vou medir a ponta do instrumento até o ápice radiográfico e isso vai ser chamado de x então eu vou ter que o comprimento do que eu
entrei com meu instrumento mais o x vai me dar o meu comprimento real do dente e da mesma forma que antes do comprimento de trabalho vai ser o comprimento real do dente menos um certo o porém o que que acontece de diferente tá nesses casos a onde a gente tem eles não querem apical tá por conta da irritação química e dos microrganismos ocorre uma alteração da dimensão do canal sedentário então nos casos onde eu tenho lesão o meu crd é igual ao meu comprimento de trabalho então eu não preciso recuar 1 m a gente faz
o que a gente chama de um desligamento do forame apical tá em casos de lesão aonde eu não tenho lesão periapical eu posso continuar com a regra do comprimento de trabalho menos tá jóia tá certo então eu cheguei lá com meu com meu instrumento no cade -4 fiz o raio x consegui a minha odontometria vamos levar em consideração esse dente do exemplo onde eu tenho uma lesão então o meu sede de vai ser igual ao meu comprimento de trabalho certo então daí a partir disso o que que eu vou fazer a descobrir o meu comprimento
de trabalho e agora agora a gente vai fazer o batente tá igual a gente fazia na técnica anterior então agora a gente vai fazer o preparo apical tá só nesse momento e é da mesma forma 3 instrumentos para cima do primeiro instrumento de modelagem tá então no caso anterior a gente tinha feito raio-x com uma lima vinci né então daí a gente pegaria da 23 para frente nesse a gente está vendo aqui ali mais escolhida foi a 15 né então a 15 3 instrumentos para frente eu vou ter o meu batente tá da mesma forma
essa lima que ela vai ser utilizada como lima memória né no caso da técnica de oregon a gente não utiliza é ali uma memória para fazer o escalonamento porque aqui já é uma muito final da técnica então escalonamento ele já foi todo feito anteriormente né mas na hora de fazer a obturação é importante você gravar anotar que a sua língua memória foi aqui no caso a lima 30 né para poder fazer a escolha do cone principal' obturação tá joia gente mas basicamente essa é a diferença está entre as técnicas enquanto a técnica escalonada a gente
faz primeiro prepara apical e depois a gente faz coisa na mente ter sinéquias culinários na técnica de óleo com modificada por conta da lesão e do risco da gente levar infecção para a região apical em toda infeccionada a gente faz primeiro o preparo de terços coronário e terço médio e no final só que a gente faz a odontometria e finaliza com a confecção do batente e as referências que utilizei para vocês tá foram esses três livros tá esse último aqui ele tá bem legal e bem completo para essa aula de técnica de instrumentação tá e
os outros dois mais para os instrumentos tá bom parte dos instrumentos endodônticos manuais tá é nesse livro aqui tá de técnicas e fundamentos vocês vão trabalhar com o capítulo 9 tá bom e nesse aqui no caminho das polpas vocês vão utilizar o capítulo que eu não me engano era o capítulo 8 o capítulo o capítulo 8 tá bom e aí qualquer dúvida a gente vai esclarecendo durante as lápis ou vocês podem estar me mandando também é por e-mail tá joia capítulo 9 gente caminhos da polpa capítulo 9 tá esse aqui não tira técnicas e fundamentos
também capítulo 9 tá oi e esse aqui então tia princípios e práticas eu tenho que dar uma olhadinha porque eu não tenho certeza agora tá bom mas daí na lista de exercícios que eu vou estar passando para vocês eu vou colocar certinho os capítulos e as páginas dos livros tá porque na verdade quando vocês vão ver a parte de instrumentos dentro dos capítulos vocês vão ver que eles falam de localizador falam de limas rotatórias e isso não é para vocês agora tá então daí eu vou deixar a página certinho para vocês também dentro dos capítulos
tá bom resolva os exercícios para a gente conseguir tirar as dúvidas que surgirem durante a live tá e qualquer coisa eu fico à disposição também no e-mail para vocês tá joia muito obrigada e até a próxima aula