Unknown

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Unknown
Video Transcript:
Ah, Barueri! Você vem sozinha? Não, vim com meu namorado. Cadê seu namorado? Tá aqui do lado! Ó, o homem é gigante! Esse homem aí vai lá... Liado ainda não, mas se ele não entrar, o namoro acaba. Salva de palmas! Seja bem-vindo e aproveite! Hoje é um dia de... Aqui, o que dá para fazer em 5 anos? Ó, há pouco mais de 5 anos atrás, eu morava nessa casa aqui. São três casas: uma em cima, uma embaixo e uma no fundo, tudo no mesmo lote. E eu morava aqui com a minha família. Na época, eu
tinha três filhos; hoje eu tenho cinco, e foi uma grande mudança, hein? Ó, tá até Pintadinha bonitinha. É um bairro relativamente simples aqui de Brasília, Taguatinga. E é justamente essa mudança que eu quero que você viva na sua vida. Isso sim é colecionar boas memórias. Eu confesso que eu não gostava de morar aqui; eu sempre pensava: "O que eu preciso fazer para sair desse lugar?" E, voltando aqui hoje, depois de ter andado a volta por cima, é muito gostoso. Cinco anos atrás, eu morava em um lugar de 50 m², eu acho. 55 era um aperto
maior do mundo para pagar, preocupado se ia conseguir ou não, no final do mês, pagar. Cinco anos depois, eu tô numa casa de 300 e tantos metros quadrados, um condomínio bonito pra caramba, minha família segura e podendo, podendo desfrutar mais, né? Bicho, aproveitando mais a vida. É claro que tem muito a ver com o esforço que a gente faz, mas com as pessoas com quem a gente se relaciona. E ter conhecido você, tudo que você construiu por você, por não ter desistido. Mais uma vez, você está sendo otimista e buscando fazer mais uma vez história.
Eu também continuo construindo e continuo avançando. Cara, muito obrigado por você não desistir, por você continuar acreditando. Vamos juntos! Bora pra cima! Essa aula vai ser muito top. Você nasceu para isso. As pessoas precisam ouvir as suas palavras. As pessoas precisam ouvir o que você pensa, porque o que você tem a entregar para elas é o que elas precisam para mudar de vida, é o que elas precisam para sair do buraco e chegar onde sempre sonharam. Bora pra cima, macho animado! Bora! Eu lembro que, quando eu era pequeno, eu estudava num colégio perto de casa,
um coleginho de bairro. Sempre voltava a pé da escola, só que às vezes minha avó conseguia me pegar. E aí, teve um dia que ela foi me pegar, e essa memória ficou tatuada na minha cabeça. Ela tinha um golzinho bola, daqueles, o primeiro que veio depois do Gol quadrado, e aí tinha duas portas. Eu lembro que eu entrei no carro, a gente tava andando, e não era muito costumeiro passar ali no bairro carros bonitos, carros importados, sabe? Até que um dia eu vi um carro muito parecido com um carrinho de Hot Wheels que eu tinha
na época. Achei aquele carro muito bonito e perguntei pra ela por que que a gente não tinha um carro desse. Tadinha, talvez numa tentativa de proteger uma frustração, ela falou: "Não, meu filho, isso é para quem nasceu em berço de ouro, é para quem veio de família rica. A gente não veio de família rica." Meio que involuntariamente eu cresci acreditando naquilo, que talvez de fato aquilo não fosse para mim, porque eu não tinha nascido em uma família rica. Só quando eu vim para São Paulo, eu comecei a ter contato com as coisas que você falava.
Você sempre teve uma postura muito de pai comigo aqui, sabe? Sempre me educando, sempre me aconselhando, sempre me direcionando. E eu confesso pra ti que, quando eu cheguei, era até incoerente. Dava medo de pensar em acreditar em sonhar com ter isso, mesmo sem ter nascido em família rica, mesmo sem ter vindo de um berço de ouro. Eu ficava, era muito incoerente. Eu cresci acreditando que aquilo não era possível para mim. Você foi me mostrando outras possibilidades. Você foi me ajudando a resgatar outras coisas que eu tinha aqui dentro. E no ano que eu tava aqui
em São Paulo, velho, eu comecei a acreditar em coisas que, quando eu olhava para trás, eu só acreditava que aquilo não era possível, que tinha ficado para outras pessoas. Grande parte dos sonhos que eu tinha, eu não poderia ter. E hoje, como eu já te falei muitas vezes, eu tenho um sonho muito maior, que é ser pai, que é ter uma casa cheia de filhos. Mesmo por mais que eu tivesse essa vontade antes, eu não conseguia ver isso como uma possibilidade. Porque, para ter muitos filhos, eu ia ter que gastar muito. Para gastar muito, eu
ia ter que ter muito dinheiro, e como eu não vim de família rica, talvez eu não pudesse ter isso. E tudo que eu acreditava que não poderia... Você não desistiu depois das 17 vezes, e você quebrou. Eu sei que você já me falou para não ficar com excesso de gratidão, mas não, pera aí, não. Eu vou agradecer quanto eu achar que eu tenho que agradecer. Depois que eu passei a viver e a conquistar essas coisas, o maior prazer que eu pude ter desse tempo todo é a certeza de que meu filho não vai crescer acreditando
que as coisas que ele quer pra vida dele ficam só pros outros. Ele vai conseguir crescer, ele vai conseguir sonhar, ele vai conseguir saber que é possível. Você me ajudou a ter isso. Você me ajudou a entender que isso era possível. Você me ajudou a entender que dava para construir essas coisas, mesmo que você não tivesse nascido em berço de ouro. E quando eu... Olho para minha vida lá na frente e consigo entender que meu filho vai crescer de uma maneira muito saudável, de uma maneira na qual ele tem um pai, uma figura terno que
consegue olhar para ele e falar que, se ele fizer por onde, vai conseguir ter mesmo carro que eu olhava lá atrás e acreditava que não ia conseguir ter. Está na minha garagem hoje, e quem me ajudou a entender que era possível ter esse carro foi você. Só quero te agradecer por não ter desistido, por fazer as coisas que você faz. Enquanto você precisar de mim, eu quero que você saiba que estarei aqui. Eu preciso fazer outras pessoas acreditarem também que é possível, porque eu não acreditava, e você, como um cara que acredita nisso, obrigado por
tudo. Nunca pare de fazer o que você faz. Meu filho vai ter uma vida muito melhor lá na frente, porque, nesse momento agora, eu tive a chance de me conhecer e aprender as coisas que você ensina e prega. Obrigado, não pare nunca. E quando você precisar de mim para levar sua mensagem mais longe, eu estarei aqui, mesmo que para isso eu tenha que lavar o Mustang. Muito boa noite, senhoras e senhores. Faço um filme na cabeça vendo esses garotos, vendo esses rapazes. Acho que a coisa mais poderosa que o Fernando fez foi acabar com um
padrão que estava acabando com ele, acabar com um padrão que estava acabando com a mãe dele, que estava acabando com a avó dele. E agora ele é um homem que tem a certeza de que o filho dele vai acreditar na vida de um jeito que ele não acreditava, vai tentar ter uma vida que ele não tentava, só que agora vai conseguir ter uma vida que antes ele não tinha. E agora ele tem. Como nós combinamos ontem, não é para você se comparar. Para ele, carro é importante, especialmente um garoto que cresceu ouvindo que aquilo só
era possível para quem viesse de família rica. Outro dia ele pediu a chave de um carro meu para dar uma volta. Eu perguntei por que, e ele falou que queria saber se ia gostar. Aí eu não pude deixar de perguntar, sem ofender, se ele sabia quanto estava um carro daquele. Eu falei: "Você quer experimentar para chegar lá ou você já está chegando perto?" Ele falou que não, se eu gostar e você quiser vender, eu fico com ele. E é um carro de um milhão, e ele estava falando sério. E sabe o que é mais louco?
Ele devolveu a chave e disse: "Gostei de ter andado, mas não é esse não." O outro rapaz que apareceu antes é o Samuel. Quando eu conheci, ele ganhava R$ 2.000. Sabe qual era o maior sonho do Samuel? Ser pai. Sabe qual era a maior dificuldade do Samuel? Pagar um plano de saúde para a esposa dele. Hoje ele já está no segundo filho, mora no mesmo bairro que eu, tem dois carros importados na garagem e não tem medo da vida. Hoje vocês vão descobrir que vocês já começaram a quebrar um padrão, e não é o padrão
de ter ou de não ter. O resultado é um padrão de fazer a pergunta certa para a falta do resultado. É o padrão de olhar um acontecimento ruim e saber que tem uma explicação nele. Quero parabenizar vocês que voltaram, em especial as pessoas que estão em casa. Deixa eu falar uma coisa para vocês: é mais difícil assistir em casa do que assistir aqui. Sabia? Em casa, o telefone toca, o menino chora, o cachorro late, o vizinho chega, a mãe liga. Não é assim? Então, uma salva de palmas para quem está em casa e para quem
voltou. Nós vamos fazer a continha da média, não veio daqui a pouco, mas eu quero que vocês entendam que vocês ainda não são melhores do que os que não vieram, porque os que não vieram fizeram a escolha de não enxergar, não encarar ou não acreditar, e está tudo bem. Agora, você que escolheu vir, você está naquele lugar que eu chamo de o meio da escada. E esse é o pior lugar, porque você já subiu um pouco. Você não é mais como aquelas pessoas lá de baixo. Você já sabe que existem padrões de acontecimento, comportamento e
relacionamento. Vocês sabem que tudo tem uma ligação com as suas relações, mas você ainda não subiu o suficiente para entender, resolver e evitar. E agora vem a melhor parte: prever. Sabia que dá para prever qual vai ser a sua próxima pré-queda? Sabia que dá para prever qual vai ser o próximo padrão que você vai ter que quebrar ou o próximo acontecimento ruim que vai acontecer na sua vida? Hoje você está descobrindo que existem dois mundos: o das pessoas comuns e o das pessoas divergentes, que sabem e acreditam que existe uma explicação por trás de cada
acontecimento. E essa explicação está nas suas relações. E você tem que ser adulto, maduro e responsável o suficiente para resolver esse problema que você criou, porque o Fernando encarou os problemas e os padrões dele. O Samuca também encarou os problemas e os padrões dele. Ele ganhava R$ 2.000, e eu tenho certeza de que o que ele ganhava hoje não dá para abastecer os carros que ele anda, porque são carros grandes e potentes. Ele perdeu o medo, e o mais legal é que ele consegue olhar para trás e entender que agora ele vive a vida de
um jeito diferente. Meu convite é para que, a partir de hoje, você comece a viver a vida de um jeito diferente. E uma das coisas que eu mais gosto é fazer o que eu chamo de milagre em casa: é poder ver os meus amigos com a vida melhor, é poder ver... Os meus funcionários, com a vida melhor, é poder ver pessoas lá da época de startup que quebraram comigo. Só que cada um quebrando seus próprios projetos, estar em casa assistindo ao resgate dos otimistas e identificarem aquilo que estava fazendo elas terem resultados ruins. Continuarem tendo
resultados ruins e ter uma desculpa. Que talvez você se dê a desculpa do tempo; talvez você seja velho demais; talvez você já tenha errado demais; talvez você já tenha quebrado demais; talvez você já tenha separado demais, casado demais. Não acredite nisso, porque talvez você ainda viva mais 5, mais 10, mais 15, mais 20, mais 30 anos e você pode viver uma vida completamente diferente da que você já viveu. E o mais legal é olhar pessoas como esse jovem rapaz aqui, que também foi resgatado. Hoje você resgata muita gente. Deixa eu falar uma coisa além disso:
você falou que eu resgato muita gente e falou sobre fazer o milagre em casa, não é? No último evento que a gente fez, a minha irmã veio aqui, aham, e isso mexeu muito comigo, porque eu sei da história dela. Eu sei o que ela teve que movimentar para ter os resultados que ela tem hoje, para viver a vida que ela vive hoje. E é muito gostoso ver as pessoas próximas a gente mudando. E eu estava, essa aqui, você não sabe, eu estava ali fazendo maquiagem agora e a nossa maquiadora estava me dizendo assim: "Eu tô
doida para começar a aula de hoje logo." Eu falei: "Por quê?" Ela falou: "Porque vocês não estão há muito tempo, mas eu posso contar o negócio." Falei: "Pode!" Então, desde que eu comecei a fazer a maquiagem de vocês, que eu venho aqui, já mudou tanta coisa, Ram, que você não tem noção. Eu falei assim: "Então conta!" E ela estava contando ali agora que ela tá doida para ver a aula de hoje, viu, com o marido dela. Ela saiu de um carro de R$ 2000 para um carro de R$ 40.000, botou silicone, tá ganhando mais dinheiro,
tá voando! E você precisava ver o brilho no olho dela, tipo: "Tem vida para viver!" E eu estava vendo isso pensando: "Caramba, outro dia era eu." Velho! E é muito bom fazer o que a gente faz, não pelo mundo, mas pelas pessoas próximas. E quando vocês... Hoje é uma aula de muita descoberta. Quando vocês descobrirem esse ponto que tá travando na vida de vocês, vocês vão ter a possibilidade de voar. E hoje ela estava numa ansiedade porque ela ia para um curso, eu não sei se para a faculdade. E o marido dela terminou de ver
ontem, antes dela chegar em casa. Ele falou assim: "Você perdeu a aula de hoje?" O final foi muito bom. Isso que é muito gostoso, ver as pessoas próximas avançando, crescendo. Com isso aqui que vocês vão ver hoje, é muito gostoso. E é legal vocês criarem uma foto do registro de vocês hoje, porque em pouco tempo vocês vão se comparar e vocês não vão se reconhecer. Ontem eu perguntei: "O que vocês querem resolver?" Não foi? Nós começamos a preencher o exercício da pré-queda. Quais são os acontecimentos? Quais são as dificuldades? Quais são as limitações para você
não ir mais longe? Qual é o seu mais longe? Aquele mais longe que você não consegue? Talvez o corpo, talvez o relacionamento, talvez o negócio, talvez a saúde, talvez experiências de vida. Eu não sei qual é o seu mais longe, mas você sabe. Mantenha o seu mais longe em mente, porque nós queremos fazer um antes e depois. Esse rapaz que vos fala era esse rapaz aí da tela. Olha que desgraça! Pior que eles colocaram uma foto de você meio escondida. Eu queria aquela bem derrubadinho. Tem uma diferença boa, não tem, gente? Mas já existia uma
certa sensualidade no rapaz, um certo sex appeal. Olha isso, gente! Eles foram separando as fotos e disseram: "Tava sensualizando!" Aí olha só! Olha sensualizando! Tinha uns e poucos, tinha mais permissão do que capacidade física aí, né? Mas depois, a capacidade física... Eu veio! Olha isso, minha mulher deve tá olhando agora. Pensando... E não é só comigo, não! Esse cara da esquerda aqui é o meu sócio. Olha que cara de boi sono! E esse outro aqui é um dos nossos estrategistas! Acho que hoje ele está entre os top cinco estrategistas do Brasil. E o mais legal
é ver que eles construíram famílias e ver que eles construíram negócios. É bom ver as pessoas avançando. É bom ver vocês avançando! É legal ver vocês presencialmente, porque eu vejo vocês e eu consigo ver vocês prontos! Vocês terão um antes e depois, como o Ramon teve! Uma salva de palmas pro Ramon, gente! Você sabe que eu confiro a apresentação toda antes de vir pro palco, né? Eu sabia que você ia me mostrar ali. Equipe, coloca outra foto que eu pedi ali, por gentileza. Esse aqui é o agora do mestre que vos fala, mas ele também
tem um antes! Coloquem aí, equipe, por favor. Talvez eles não coloquem para garantir o emprego deles. Se vocês colocarem, depois a gente... Ó, tem alguém disputando comigo lá! Meu Deus, mas eu também já sensualiza! Ó, sensualiza! Mais que eu! Uma salva de palmas para esse homem! Olha essa evolução aqui, meu Deus! Que que você estava fazendo ali naquela foto? Aquilo era na stock car em Brasília. Você sempre foi apaixonado por carro, sempre! Gente, olha isso aqui! Parecia uma pipa ali, né, querendo voar! Tem umas quinas ali, né? Tem muita quina! Acho que aquela camisa ali
era P! Eu sei como é que é olhar pro meu antes e o seu, o meu depois. Como é que é você olhar? Engraçado que hoje eu passei em frente à Henner e lembrei que toda vez que... Eu ia palestrar. Antes, eu passava na Henner, comprava uma camisa nova, e o mais interessante é que eu tinha que ir lá no crediário para pagar a última prestação, para liberar uma margem no cartão, para comprar uma camisa nova. E tinha que ser nova porque as camisas da Henner, você sabe, quando não lavou ainda, aquele era o meu
antes. E tem um dia, e foi um dia desse, eu brinco com os meus amigos que estão começando a enriquecer, aquela coisa toda. E não se ofendam, não tentem me cancelar, não percam o tempo de vocês. Mas tem uma coisa que demora para sair da gente: é o cheiro de pobre, não é? Você fica se diminuindo mesmo depois que você desce. É incrível isso, mas a gente vai quebrando os padrões. E hoje nós vamos falar sobre as camadas dos padrões. Mas o mais legal é mostrar para vocês que já existe um mundo diferente, o que
a gente chama de mundo divergente. Já existe um lugar onde as pessoas acreditam em algo diferente. E o mais legal é que elas acreditam e entendem, e vem na prática. É incrível o quanto as pessoas estão infantilizadas, quantas pessoas estão sensíveis e quantas pessoas não raciocinam. É fácil falar que a inteligência artificial vai acabar com a raça humana e etc. e tal. A gente não pensa, tem preguiça de pensar. Ontem, propositalmente, eu trouxe umas provocações para aquelas pessoas que acreditam que Deus tem que resolver o problema delas. Vocês se lembram? Naquele momento, a live fez
bem assim, ó, e a equipe ficou preocupada, disse: "Fiquem tranquilos, essas pessoas é melhor que elas não me ouçam. É melhor elas continuarem acreditando que Deus tem que fazer." Aí uma pessoa me mandou um "testão", dizendo: "Quem você pensa que é?" Eu estou aqui para te dizer que Deus pode todas as coisas. E deixa eu falar para vocês: eu sei que pode. O problema não é você acreditar que Deus pode fazer todas as coisas, é você acreditar que Ele tem que fazer algumas. É você acreditar que Ele tem que te promover, que Ele tem que
mandar clientes para a sua loja, para o seu consultório, para o seu escritório, que Ele tem que tirar de você uma doença. Mas Ele não vai fazer isso porque você criou esse problema para manter padrões nas relações que você insiste em ter, nos ambientes que você insiste em frequentar. Não adianta Deus te dar dinheiro e você passar do seu teto, viver a pré-queda e depois se estampar. Não feche os seus olhos para aquilo que nós mostramos para vocês ontem. Quem fez o dever de casa pensou nos acontecimentos que se repetem, o número do teto e
o número do chão. Não foi isso? Deus não tem que se meter naquilo que está totalmente sob o seu controle. E eu posso te dizer: qualquer padrão que você identificar e quebrar vai ficar mais fácil até você se relacionar com Deus, porque Ele não vai ter que ser o seu gestor financeiro, o seu agota, o seu patrocinador, Ele não vai ter que ser o seu cupido para escolher um homem melhor para você. Você não combina com um homem melhor hoje. É melhor que ele não apareça; se ele aparecesse, você vai fazer tudo errado. É igual
o cliente, se aparecer, você vai fazer tudo errado. Você vai ganhar o dinheiro e vai bater o carro. Você entendeu tudo isso? E eu vou falar para vocês: eu quero agora dar uma salva de palmas, só que vocês vão fazer isso por mim. Vamos lá, uma salva de palmas para quem voltou hoje, porque eu acho que eu não voltaria. Vou ser sincero com vocês, eu não voltaria. Você sabe por quê? Eu entendo muito rápido: "Rapaz, esse padrão deve ser por causa daquilo com a minha mãe, com o meu pai, com o meu tio, meu tio
que é meu pastor." Deixa quieto, é isso que eu faria; deixa eu fingir que eu não sei. Mas existem pessoas corajosas ou desesperadas, tanto faz nesse momento, tanto faz. Tem gente que vai ficar ouvindo porque diz: "Eu não aguento mais, tem que ter uma solução, tem que ter um fim, tem que ter uma explicação." O encontro de ontem era para provar para vocês e trazer esperança de que existe uma explicação e uma solução. Aquele acontecimento ruim, o encontro de hoje é para mostrar para vocês o que fazer. E o de amanhã, como fazer. Perfeito! Mão
na massa! Você que está em casa, sente-se aí, porque nós queremos fazer com que o encontro de hoje seja melhor do que o de ontem. O de ontem foi muito bom, não foi? Acho que de todos os resgates dos otimistas, considerando o primeiro encontro, ontem foi o melhor primeiro encontro de todos os resgates dos otimistas. E aqui nós temos alguns comentários, Ramon, de como foi o resgate dos otimistas para quem estava em casa. Foi. Eu selecionei, junto com a equipe, esses comentários; me chamaram muita atenção. Aqui, a Dina Silva, eu vou resumir alguns, tá? Ela
disse aqui, ó: "O que me deixou mais incomodada foi a dependência emocional." É exatamente isso que está acontecendo comigo. Ela se tornou uma pessoa com muito medo de avançar em todas as decisões que tenta tomar. Boa! Olha aqui, mais um: a Adri de Lima disse assim: "Coisas que a gente vive, mas não quer admitir que aquilo nos trava." Passa o próximo para mim. A Cris disse assim: "Percebi que estou presa a padrões que não me deixam seguir." Boa! E a Dora disse assim: "Sempre achava que iria resolver os problemas familiares, e isso fez com que
minha vida ficasse estagnada." E o último comentário... Peraí, que tem uma coisa interessante! "Olha, me culpava por ter muitas oportunidades, e minhas irmãs não, e isso não me fez crescer." Não feri-los. Maravilha! Que bom que ela entendeu. Legal seria se as irmãs dela tivessem assistido também, né? Ficaria mais fácil. Então faz aquilo que eu falei: ó, enquanto a gente tá trazendo os comentários, joga no grupo da família e corre. Joga pro universo! Marcelo disse assim: "Bom, o que mais me impactou e o que me impactou mais é saber que mais da metade do mundo está
com problemas e que a solução é quase a mesma para todos." Ansioso para amanhã! Esse cara percebeu uma coisa poderosa; eu não sei se a proporção é bem essa, mas mais da metade do mundo é realmente mais da metade. Não é bem a metade, é bem mais do que a metade. Só que ele falou uma coisa interessante: mais da metade do mundo está com problemas e a solução é quase a mesma para todos. Ontem eu falei para vocês que, quando entra um aliado desempregado, quando entra um servidor público, quando entra uma pessoa endividada na Aliança
Divergente, ela faz a mesma coisa que eu faço quando eu atendo famosos, empresários, artistas e atletas. A mesma coisa! A mesma pergunta, o mesmo protocolo. É tipo filme repetido com personagens diferentes; é sempre assim. Se você assistir ao Batman, você vai perceber que ele é tipo o Homem de Ferro: um cara muito rico com a armadura tentando salvar o mundo. Você vai perceber que os padrões são os mesmos. O que ele diz está certo: o mesmo problema se manifestando de formas diferentes, com a mesma causa. Ele não falou que é a mesma causa, mas é
a mesma causa e a mesma solução. Eu estava dirigindo e pensando: ruim não é você não ter capacidade e não conseguir fazer algo. Quando você não tem capacidade e não consegue, você não sofre porque sabe que não estava pronto, sabe que não sabia, sabe que não dava conta. E você entende que: "Putz, eu preciso de mais tempo, eu preciso me preparar." Agora, o que dói é você ter capacidade o suficiente e perder para quem tem menos. Aquele piloto que eu atendi e que o Ramon fechou a conta dele, ele estava entre os top 5 do
grid, só que ele estava perdendo para quem pilotava menos do que ele. E era isso que doía nele. Você perder para um padrão, tá explicado, pô, tá explicado, tá tudo bem você perder para um padrão. Agora, o ruim é quando você perde para pessoas piores do que você. O ruim é quando você perde para você mesmo. E isso que ele falou é muito sério: a solução é a mesma. E olha que interessante aqui, ó: a Silvana colocou: "Por eu não te conheci antes, não teria sofrido tanto." Talvez seja verdade; eu acredito que é verdade. Só
que perceba: algumas pessoas me conheceram ontem, ouviram as mesmas coisas que vocês estão ouvindo e continuaram fazendo as mesmas coisas que estavam fazendo. Não é sobre esse aqui; esse aqui é um extra, tá? Como a gente tem muita gente acompanhando, eu pedi pra equipe dar uma vasculhada e a gente encontrou esse comentário aqui, tá? Deixa aqui. Eu vi, vi. Tem uma coisa interessante aqui: quando você vê uma pessoa que diz “Onde você estava? Eu não sabia o que você estava dizendo.” Quando eu quebrei meus negócios, quando eu fiquei naquele relacionamento ruim, quando eu parei por
causa da minha doença ou por causa da doença de todo mundo, pouco importa. Agora, onde eu estava? O que importa é o que você vai fazer onde você estiver, com o que você está ouvindo. Porque nunca mais você vai ver um doente e achar que foi só um vírus ou uma bactéria. Nunca mais você vai ver um acidente de carro e vai achar que é só um carro amassado. Nunca mais você vai pensar dessa forma. E quero lembrar vocês da sirene que tocou: toda vez que você identificar algo, diga: "Já valeu!" E nós selecionamos aqui,
ó, uma pessoa… não sei se dá pra ver perfeitamente. Essa pessoa é uma influencer, uma empresária. Ela tem 11,1 milhões de seguidores. Olha o que ela disse ontem: "Oi, caraca! Impactada com o seu conteúdo. Não te conhecia e não sei em que mundo eu estava." Aí eu respondi, ela pediu meu WhatsApp e disse: "Eu já entendi o que eu tinha que entender. Já sei que deve ter uma solução, mas eu quero contratar você." Perceba a diferença: a pessoa precisa menos do que vocês e é muito mais faminta, muito mais rápida, muito mais astuta. Aí o
Zezinho, que tá lá em casa, desempregado, gordo, com a mulher feia do lado dele, com a sogra doente e o cunhado morando na casa dele: "Ah, eu não gostei do jeito que ele falou." [Aplausos] Comigo, as pessoas fazem questão de estar onde elas estão. As que estão no topo, fazem questão de estar no topo. As que estão no fundo do poço, lutam insistentemente para ficar no fundo do poço. Então, que você se comporte como as pessoas do topo. Sabe quanto tempo demora para uma pessoa mediana tomar uma decisão? 49 dias! Sabe quanto tempo demora para
uma pessoa do topo tomar uma decisão? Não dura 24 horas! Então, que você assuma a responsabilidade, a oportunidade de hoje, quebrar pelo menos o padrão que você anotou aí, porque é gostoso encontrar essas pessoas. Por que que eu gosto? Eu gosto de atender famosos, empresários, atletas, artistas. Não é só porque eles têm mais dinheiro do que vocês, não é. É porque são pessoas abertas, atentas, famintas; pessoas que, quando percebem um padrão, viram e falam: "Não, vamos resolver isso aqui." Então, e o mais legal, tem aquela pessoa que tá se perguntando: "Onde é que vocês estavam?
Queria ter encontrado vocês antes." Ok, encontro hoje! Vamos ver o que você vai fazer com isso. E tem aquela... Pessoa, e muitas vezes tem gente que me contrata que não tem mais o problema que tinha. Mas você sabe por que me contrata? Porque ela resolveu. Não sabe como resolveu. Sabe aquela pessoa que fez no feeling? Ela já resolveu, só que ela não sabe como ela resolveu. Se o problema bater na porta dela de novo, ela não tem a receita. Então, é aquela pessoa que quer entender o que aconteceu, entender o que ela fez, para que,
quando o problema bater na porta, ela faça de novo. Tem coisa que acontece na nossa vida, mas a gente não é mais impactado do jeito que era. O Ramon bateu o carro outro dia, deu PT no carro. As coisas acontecem na nossa vida, mas a gente sabe que têm uma explicação. A gente para para entender, para resolver, para reverter, para proteger e para prever. Perfeito. E tem uma coisa interessante do padrão, né? Quando você começa a enxergá-lo, ele se apresenta mais rápido para você resolver. Olha o que o Marcelo Guimarães disse: “Meu padrão, Elton, se
repetia a cada seis ou sete anos. Agora, ele se repete a cada três anos.” E agora que ele está aqui no resgate dos otimistas! Então, eu pergunto: se eu perguntar para ele, você quer que esses padrões se repitam novamente a cada sete anos? Você quer mantê-los aparecendo a cada três anos, ou quer fazer com que eles apareçam a cada três meses? Qual é a melhor resposta? Por que três meses? Você quer ter problemas mais rápido? A resposta era sim, eu quero ter problemas mais rápido. Você não muda os problemas que você vai ter, você muda
a velocidade com que eles vão aparecer e a velocidade com que você vai superar cada um deles. Porque a nossa vida cresce em ciclos. A vida não cresce assim e pronto; ela cresce assim. Deixa eu trocar de cor aqui, vai ficar melhor. Ela cresce assim! Ah, foi. Ela cresce assim! São nesses momentos aqui que você tem a chance de quebrar ou de repetir os padrões. E muitas vezes a gente tenta adiar o problema. Quando você tenta adiar o problema, é como se estivesse tentando adiar um vestibular: você deixa para depois. Quando uma pessoa como essa
aqui, olha só, eu tenho 2,5 milhões de seguidores. Ela tem 11. Dá para saber que ela é bem mais famosa e possivelmente até mais rica que eu. Ela chega e fala: “Me mostra.” Sabe quanto tempo dura um atendimento desse? Geralmente, 15 a 20 dias. Essa pessoa vai fazer uma revolução na vida dela em tipo um mês. A Luca começou a ser atendida por mim, depois foi atendida pelo Ramon. Aí ela viria para o Brasil. Vocês conhecem a cantora Luca? Tô nem aí, tô nem aí, né? Pode ficar com seu mundinho, eu não tô nem aí.
Eu sei que vocês têm a idade; não faz cara de só. “Conheço só a Anitta.” Hum. No prazo de 15 dias, quando ela veio ao Brasil, esteve lá em casa. Ela teve a liberação do Green Card dela, foi chamada para os maiores programas de TV na época. Depois, percebeu outro padrão: o marido dela começou a ganhar muito mais dinheiro e está destravando a venda de um imóvel que nunca saía. É só encarar o padrão, gente. Já valeu! O que eu quero é que você encare os seus padrões. Qualquer um escolhe. Ah, mas eu tenho medo
de escolher o padrão errado. Não tem problema! Você vai mexer em um, vai perceber o que vai destravar, e você vai entender como é que as coisas acontecem na sua vida. E tem um detalhe da Luca: eu vou falar isso porque ela já abriu numa entrevista que eu fiz com toda a tribo. As pessoas que estão no topo têm muita coragem de encarar. Ela contou que tinha uma dor nas costas, que já tinha feito terapia, já tinha tentado de tudo, e não resolvia. Quando ela entendeu os padrões, encarou e resolveu, ela percebeu o quê? Não
vou dizer quem, mas carregava um peso nas costas. E quando ela tirou, a dor na coluna sumiu! Você que quer resolver doença, essa coisa toda, problema no corpo, pode anotar aí. Viu? Porque a gente trabalha três pilares: saúde, dinheiro e relacionamento. Não fica pensando só no dinheiro, não. Perfeito. Então vamos lá. Eu quero que vocês entendam que a nossa maior proposta é fazer vocês acreditarem que é possível ver e viver a vida de um jeito diferente. Isso está claro para vocês, ok? Vocês precisam entender que agora a gente começou a virar o jogo e é
um caminho sem volta. Você não vai ver nenhuma discussão do jeito que via antigamente. Você não vai ver doença, você não vai ver atendimento, você não vai ver nada do mesmo jeito que via. E isso é bom, mesmo que te assuste, mesmo que te incomode, mesmo que você vire e diga: “Eu ainda não sei ver.” Mas eu sei que tem alguma coisa para ver aqui. Tem coisa que você não vai ver ainda, mas nem por isso é para você acreditar que não dá para ver. Talvez você não vai entender ainda por que seu filho fica
doente. Talvez você não vai entender ainda que toda vez que você vai fazer alguma coisa, sua esposa, sua sogra, sua mãe, talvez você não entenda ainda. Mas o fato é: existe uma informação ali. E nós estamos em um jogo que é caminho sem volta. Hoje nós vamos fazer o diagnóstico de dependência emocional, apresentando aqueles quatro padrões, fazendo a segunda parte da pré-queda. Todo mundo escolheu pelo menos um padrão que acontece e se repete. Perfeito! Você vai olhar para aqueles padrões e nós vamos começar a entender. O que é que ele estava impactando ou prejudicando e
qual era a ligação das relações? Eu quero que você comece a se posicionar de um jeito superior. É isso mesmo: superior a você e superior aos outros. Sabe aquele seu concorrente? Ele não veio. O funcionário dele vai bater o carro no dia que não era para bater e ele vai perder alguns contratos que é melhor você pegar. É sério! Sabe aquele seu colega de trabalho que talvez seja promovido antes de você? Ele não veio e você veio. Eu quero que você se sinta assim: superior às pessoas, mas mais do que isso, superior a você mesmo,
superior a você mesma. Os medos que você tinha, daqui a pouco você não vai ter mais. A culpa que você carrega, daqui a pouco você não vai carregar mais. Você viu as pessoas que vieram aqui? Você vai ver as pessoas que eu vou trazer hoje. São pessoas que tinham os mesmos padrões que você tem e tinham os mesmos medos: medo de não conseguir, medo de dar errado, medo de prejudicar alguém, medo disso, medo daquilo. O fato é que a média não veio. Vamos fazer aquela continha de ontem para você se sentir superior e entender que
as pessoas vão ficando no meio do caminho. Não se assuste com as pessoas que estão começando. Ah, mas é que eu estou começando a empreender e tem um monte de gente que quebra. As pessoas vão ficando no meio do caminho. Olha aquele número só para você ver o quanto você já avançou, mais do que as outras pessoas e até mais do que você. Você já não vê o mundo e a vida do jeito que você via ontem. Não é legal estar no meio de outras pessoas que estão vendo a mesma coisa que você? É melhor
do que estar vendo sozinho, porque quando você vê sozinho, você fica na dúvida. Aí você vê um famoso, você vê uma famosa, você vê uma mulher... Você viu uma mulher? De ontem, gente, ela era professora de uma rede municipal, de uma escola do interior, ganhava R$ 2.000; agora ganha R$ 10.000. A outra quebrou os padrões, destravou um imóvel e o marido dela ganhou mais dinheiro. Tem de tudo aqui e tudo começou com quantas pessoas? Cris, vamos fazer a nossa escadinha de novo: tudo começou com 55 milhões de pessoas que assistiram a um vídeo de convite—55
milhões! Isso é muita gente! E elas viram o nosso vídeo junto com outros vídeos: dancinha, fofoca do Lula com não sei mais quem... não foi? E aí, algumas pessoas cadastraram. Quantas, Cris? 592.000 pessoas, praticamente 1%. Na aula de ontem, nós tivemos um pico de 133 pessoas. Onde ficaram essas pessoas aqui debaixo? Não importa onde ficaram, essas pessoas do meio não importam; importa que você não ficou onde elas ficaram. Nós tivemos 133.000 pessoas que assistiram simultaneamente. E hoje, nós temos quantas pessoas? Não fala ainda, Cris. Quem quer chutar? Fala alto: 80, 65, 86, 50, 90... Quem
dá mais, quem dá menos? Quantas mil pessoas estamos nesse momento em casa, Cris? 86.500 pessoas para as quais você vai dar uma salva de palmas! Pessoas que outras coisas, inclusive nada. E por incrível que pareça, o pior... não é esse aqui, não é esse aqui. O pior é esse aqui que viu e fechou os olhos. Fechou os olhos. Mas eu entendo, e o que eu quero que você saiba é que muitos dos seus adversários, dos seus concorrentes, dos seus desafetos, dos seus problemas estão ficando para trás. O segredo é você não parar. O segredo é
você não parar. A gente tem mania de não valorizar o nosso progresso e aqui na Aliança Divergente, toda vez que a gente faz alguma coisa, um dos nossos aliados faz alguma coisa, a gente sempre diz: “parabéns, você merece e não pare”. Então diga para você: “ó, parabéns, eu mereço e eu não vou parar”. É só sobre não parar e não precisa ter pressa. O Ramon tem uma frase que eu gosto muito: “quem tem pressa, tropeça”. Aqui embaixo, nós temos os curiosos. Aqui, ó, estava só curioso. Depois, nós tivemos pessoas interessadas e agora nós queremos saber
quem são os decididos. A Patrícia Bernardinho está aqui. Ela não sabe porque, mas foi demitida hoje e disse: “achei bom, vou focar aqui”. Já começou a ver de um jeito diferente. O mais legal é que daqui a pouco você põe na estrutura. Lembra da frase de ontem? “Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu.” Alguma coisa aconteceu quando tudo acontecer. Nós vamos entender que coisas são essas e quais são os padrões das nossas relações. E eu não sei se o que você quer mudar, se o seu jogo é um jogo empresarial, é um jogo de carreira, é
um jogo de família, se é um pouco de uma coisa, se é um pouco de outra coisa, se é um jogo da dívida. O que eu quero é que você se concentre nesse final de ano, porque talvez você consiga resolver coisas ainda esse ano para começar o ano que vem de um jeito diferente: começar leve, começar seguro, começar livre, acima de tudo. E o que nós estamos aplicando aqui vale para tudo, porque vale para a vida. E quando você está vivendo do jeito que este boneco está vivendo aqui, não importa o que você faça, não
importa o que você está tentando fazer. O que importa é o que você não está conseguindo fazer e o que está te prendendo, o que está te segurando e quem está te segurando. E é isso que nós vamos mostrar hoje. Tem gente te segurando e talvez não seja por mal, não seja para fazer mal, mas está te fazendo mal. E muitas vezes, são pessoas que não sabem que estão fazendo o que estão fazendo. Sabem o mal que está fazendo o que elas estão fazendo? Pessoas que muitas vezes só precisam ser avisadas, pessoas que muitas vezes
não sabem fazer diferente porque nunca ninguém disse para elas: vamos fazer de um jeito diferente. Quem se lembra do exemplo do abraço de ontem? A mulher que abraçava o marido de um jeito e a irmã do mesmo jeito talvez só precise dizer: "Essa mão vai continuar aqui, mas a partir de hoje, essa aqui vai estar aqui." Talvez a pessoa não goste no primeiro momento, e tá tudo bem, ela tem o direito de gostar. Ninguém é obrigado a gostar de tudo que você faz; as pessoas têm que ter o direito de não gostar e um tempo
para se adaptar. Muitas vezes, elas só precisam de um tempo. Só que você passa aqui dois dias, e vamos considerar que você virá no terceiro dia. Você passa três dias ouvindo coisas que você nunca ouviu: nunca ouviu na escola, nunca ouviu nos cursos, nunca ouviu na terapia, nunca ouviu na igreja, e de repente você quer, em 24 horas, mandar uma mensagem no WhatsApp para que todo mundo mude. Tem um processo, um pouquinho de paciência; é só entender que você está no processo. Eu quero que você encare esses três dias como um ciclo terapêutico. Algumas pessoas
vão passar mais tempo com a gente e, muitas vezes, tudo que nós precisamos é de mais tempo no ambiente certo, porque a gente vem vivendo há muito tempo no ambiente errado, do jeito errado, esperando que as pessoas façam certo. A gente só precisa mudar. Talvez o seu jogo, coloca na tela para mim, seja um jogo financeiro, como eu disse. Talvez seja um jogo de carreira, talvez seja um jogo artístico. Eu não sei o que você faz da vida, inclusive pode compartilhar no chat o que você faz da sua vida. O que a gente sabe, deixa
que eu mexo aqui. Gente, o que você sabe é que isso não é por acaso. Quando tem alguém vencendo, não é por acaso. Quando tem alguém perdendo, não é por acaso. Quando a pessoa que vence não é você, não é por acaso. Quando a pessoa que perde é você, não é por acaso. Muitas vezes, isso aqui é o que você vê: um piloto que dedica a vida por um esporte e arrisca a vida todo dia naquele esporte, comemorando que foi campeão de uma das principais categorias do automobilismo do país dele. Muitas vezes, o que você
vê é a diferença entre um carro e o outro, sem nem saber qual o tamanho dessa diferença, sem nem saber o que está acontecendo na vida de um e o que está acontecendo na vida do outro. Eu posso te dizer: os dois são bons. E esse carro de baixo aqui, todos na categoria sabem que ele é o carro que está mais acertado. Esse era o carro temido, só que aquele cara, naquele final de semana, tinha mais permissão. E é isso que eu quero que você assuma: que você vai até onde você pode. Tem lugar que
você não pode. Só que eu quero que você diga o seguinte: "não posso". Repete comigo: "posso". Ó, é a primeira vez que a senhora vem, não é? Você já sabe, né? Então vai: "não posso, não posso ainda". E é importante você assumir que tem lugar que você ainda não pode. Não se atreva! Se prepare, se prepare! Você não pode ainda. É só olhar e falar: "por que que eu ainda não posso?" Posso uma coisa, mas ainda não posso outra. Posso ter dinheiro, mas não posso ser leve. Posso ser famosa, mas não posso ser feliz. Posso
ter dinheiro, mas não posso ter uma esposa. Posso ter uma família, mas não posso ter filhos. Posso ter negócios, mas não posso ter liberdade. Então, nós vamos mostrar por que você não pode ainda. E esse óculos é tão poderoso que a gente sabe o que acontece, por que acontece, quando acontece, como acontece. Se a gente sabe tudo isso olhando para trás, a gente também sabe olhando para frente. A gente sabe o que vai acontecer, o que tem que acontecer, por que tem que acontecer e como vai acontecer. Anote uma das frases mais poderosas, especialmente você
que gosta de entender a lógica por trás das coisas: todo problema tem que aparecer na sua vida pelo menos três vezes. Três vezes, não menos do que isso. A primeira para te mostrar, a segunda para te desenvolver e a terceira para te validar. E foi o que aconteceu com esse piloto: ele estava no topo da categoria e, em um final de semana, deu tudo errado. O motor do carro quebrou, ele largou em último, perdeu vários pontos. Isso foi o que ele viu. Só que a nossa frase é: alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Me dá
suas relações, querido! Não quero saber do motor do carro; não quero saber se foi o virabrequim, se foi o cabeçote, se foi a válvula termostática, a embreagem, o câmbio. Eu sei que naquele final de semana era melhor perder do que vencer. O que acontece na sua vida é o melhor. Ah, mas eu, Marti, o carro é o melhor para aquele momento. Tem gente percebendo isso em casa. Vanessa Melo disse aqui: "a aula de ontem esclareceu absolutamente tudo. Toda vez que eu tô crescendo, eu quebro financeiramente e me separo." E aqui ela já começou a perceber
as relações dela. "Percebi que isso é para culpar a minha mãe das coisas que ela fez comigo". Boa! E o legal é que a gente vai colocar tudo em uma estrutura para você não ficar inventando coisas, supondo coisas ou tendo que intuir coisas, ok? A ferramenta no papel, anotação, vai ser desse jeito, só que eu quero dar duas opções para vocês. E vocês vão responder rápido. Em casa, não tem pergunta, não tem resposta certa, não tem resposta errada; tem aquilo que vocês preferem. E eu vou perguntar para vocês aqui também: o que vocês preferem, rápido
ou devagar? Não tem resposta certa; vocês escolhem. Só falem mais alto: rápido ou devagar? Rápido, rápido! Da última vez que eu respondi, foi rápido. Eu pedi: “Beleza, mas foi rápido, foi rápido, rápido o suficiente, né?” Já troquei, já trocou, beleza. Nós ainda temos um dia e meio, dois dias, vamos dizer assim: vocês querem muito ou pouco entender? Muito ou entender pouco? Quanto mais você entende, mais você tem que decidir, porque quando você entende, é como se o universo ligasse o cronômetro. Já que você entendeu, toma aqui o problema. No chat, em casa, tá meio a
meio: tá rápido e devagar, tava rápido, rápido, rápido. Eu falei da Mercede, começou a chegar um pouco devagar aqui, mas eles querem muito mudar. Não aguento mais, quero acabar com essa confusão, que toda vez eu fico desempregada quando estou ganhando mais na minha vida, disse a Caroline. Legal, maravilha! Então, vamos entender o seguinte: ontem foi dia de explicar, hoje é dia de diagnosticar e amanhã é dia de resolver. É igual quando você vai no médico: você chega lá, ele fala: “Olha, isso pode ser isso, isso, isso. Vamos fazer alguns exames.” Hoje é dia do exame,
ok? E amanhã é dia da solução, então não tem pressa. Hoje é dia de entender; hoje é dia de dormir com a cabeça fritando, o estômago embrulhando e a espinha gelada. Sabe aquele frio na barriga? Se tiver na barriga, tá errado; tem que estar lá na espinha. Tipo: “Será que é isso? Será que eu vou ter que fazer isso?” Só que tem uma coisa legal: isso vale para qualquer pessoa. Aqui estudou muito, aqui estudou pouco; aqui é do desenvolvimento pessoal, aqui não importa. Qualquer pessoa vai dar conta de entender a vida. Todo problema tem que
aparecer na sua vida pelo menos três vezes, não menos do que isso. Possivelmente, mais. Se você ignorar aquilo que você tem que ver, aquilo que você tem que desenvolver ou aquilo que vai te certificar, a pré-queda é desse jeito. Você pode aprender com os acontecidos, mas você só quebra um padrão vivendo; você não quebra um padrão vivido. Ah, mas eu entendi aquilo que aconteceu no meu relacionamento anterior. O seu próximo relacionamento não pode ser muito diferente do anterior, porque você tem que viver algo parecido para quebrar aquele padrão, vivendo, não vivido. Perguntou aqui: "Mas eu
tenho que passar pelo problema de novo?" Ele tem que acontecer; é necessário. Tem que acontecer, é necessário. Quando você coloca esses óculos que a gente chama de óculos divergente, você fica esperando o problema acontecer. Esse piloto tinha condições; nós entendemos os padrões. Ele entendeu os padrões e nós falamos para ele o seguinte: “Eu quero saber o que vai acontecer na próxima corrida.” Nós sabíamos que ele não podia ganhar a próxima corrida, mas nós não falamos isso para ele. Ele não podia ganhar porque ele estava na hora de ser desenvolvido, não na hora de ser aprovado.
Então, precisava ser uma corrida em que alguma coisa tinha que dar errado e a gente ia entender como foi o impacto daquele erro. No final de semana passada, o motor explodiu, deu tudo errado; ele largou de último e despencou no campeonato. No final da semana seguinte, nós sabíamos que os extremos não iam acontecer e não iam quebrar o motor e não iam ganhar corrida, porque na pré-queda você tem três formas de quebrar o padrão. Você tem, na verdade, três manifestações dos seus padrões: o impacto do padrão. Primeiro, gente, em casa, e vocês estão me acompanhando
bem? Hoje eu vou tentar falar um pouco mais rápido para entregar mais conteúdo para vocês, para amanhã a parte da solução ficar mais fácil. Ok, então presta atenção: primeiro, você deixa de fazer. Gente, eu sou disléxico, então não liguem se eu escrever errado; não prestem atenção só no som da palavra que eu tô tentando escrever, tá bom? Primeiro, você deixa de fazer; era para você fazer e você não faz, ou porque você não bancou, ou porque deu tudo errado, como foi naquela corrida naquele final de semana. Então, primeiro momento da pré-queda, primeiro momento do problema
para te mostrar, ok? Depois, você faz com dificuldade e, por último, você faz com facilidade. Geralmente, aqui, no primeiro, é quando dá tudo errado; aqui, no segundo, é quando dá quase certo, mas também dá quase errado. É quando dá quase errado, mas também dá quase certo. E no terceiro é quando a coisa simplesmente acontece, ok? Lembra: deu tudo errado no final de semana e, para piorar, naquela categoria são duas corridas por final de semana, ou seja, são duas etapas. No final de semana, só se você quebrar o carro você vai deixar de pontuar em duas
provas, ou seja, ele despencou no campeonato. No final de semana seguinte, eu falei: “Eu vou assistir de camarote”. Era como se eu estivesse torcendo para ele não ganhar, porque ele não podia ganhar; não tinha como ele ganhar. Mas eu queria saber como ele faria com dificuldade, qual dificuldade seria. Olha o que aconteceu naquele final de semana. Estou mostrando um caso de um piloto; poderia ser um caso de uma médica que estourou o cano do consultório dela e estragou os móveis, ou que a funcionária ficou doente e os pacientes desmarcaram e ela levou um prejuízo danado.
Vale pra vida de todo mundo. Vocês conseguem fazer um paralelo do exemplo da vida de alguém com a vida de vocês, mesmo que seja em uma área completamente diferente? Perfeito! Passa para mim o vídeo do quase acidente. Na segunda fase da pré-queda, passa para mim aí, por favor, time. Esse é ele no s cena. Olha o que vai acontecer com o carro da frente! Olha isso! Deixa, deixa de novo, deixa de novo para vocês verem: o carro roda na frente, quase bate na frente, depois quase bate na traseira, quase bate na frente. Quando eu vi
isso, obrigado, quando eu vi isso, eu mandei pro Ramon na hora e nós dissemos: "Na próxima, ele ganha." Ele ainda não pode ganhar, mas ele não quer mais perder. Ele poderia. Gente de fora, passa o para-choque; o para-choque dele fica atravessado. Depois, passa a traseira na frente dele, depois passa a frente de novo. Qualquer esbarrãozinho ali naquele lugar, ele ia ficar lá para trás se ele não se embolasse ali; alguém não viesse e acertasse o carro dele em cheio. Eu perguntei: "E aí, como foi?" Ele não sabia disso tudo ainda. Ele estava sendo atendido, sem
entender tudo isso, naquele momento; ele ainda não entendia. Agora, agora ele já tá assim. Ou acho que tô com as pré-quedas aqui. Minha mulher tá com as pré-quedas. Como faz para ela ver logo, para não me prejudicar? Tá desse jeito. Então, nós sabíamos que ele iria, mas que aconteceria muita coisa no próximo final de semana. O que eu quero é que vocês fiquem atentos para os padrões. Eles vão acontecer; eles vão se manifestar. Mas se você estiver disposto, mesmo que você não saiba como conduzir ainda, na hora que acontecer um problema, você vai se afastar
dele e vai ficar olhando de fora. Vai ficar olhando de fora. Deixa eu entender isso; ao invés de sofrer, deixa eu resolver isso, para isso não se repetir. Depois que você dá conta de resolver uma ou duas vezes, você vai ver antes de acontecer. Em casa, estão identificando os padrões. A Ana disse assim: "Toda vez que eu começo a guardar dinheiro, quando eu tenho guardado, sempre acontece alguma coisa com alguém e eu preciso gastar." E a Viv P. disse: "Sempre cai quando estou bem de clientes, trabalho, tenho grana. Daí aparece muita coisa boa, junta muita
proposta e eu acho que vai dar certo. Pego tudo e daí dá tudo errado." Interessante, no comentário anterior, que a pessoa disse: "O problema é com a outra pessoa e eu preciso gastar o dinheiro que eu tinha guardado." Ela poderia dizer "não", né? Mas eu preciso. E não se esqueça: a pré-queda é sempre no topo. Então, deixa eu te dar uma dica: a gente tem uma coisa que a gente chama de zona de pré-queda. É aqui, ó. É aqui, aqui, que as coisas acontecem; é aqui que está o fantasminha. Deixa eu ver se eu consigo
desenhar um fantasminha. Consegui! Mas são até com acontecimentos que parecem que não têm nada a ver, tipo o micro-ondas queimar aqui dentro de casa, depois a geladeira, depois o carro dá problema. Faz sentido? O mais interessante é que só faz sentido hoje. Esse micro-ondas, essa geladeira e esse troço não poderiam ter estragado há quinze dias atrás, não poderiam deixar para estragar quinze dias depois e não poderiam estragar um depois do outro, depois do outro. Tinha que ser um problema sob medida. Anote uma coisa aí: problema respeita medida; problema respeita dose. As coisas acontecem na sua
vida de um tamanho que seja grande o suficiente para que você use, que todos vejam, mas não seja grande o suficiente para que você não consiga carregar. Tem algum médico aqui entre a gente? Entre nós, perceba ali, perceba os doentes. Toda doença pode ser carregada pelo doente e, geralmente, se ela for menor, ela é ignorada pelos outros. Se ela for maior, ela prejudica demais o doente. Doença não é artifício de morte, é artifício de vida; é um jeito de viver. O mesmo vale pra dívida. Mas e quando é o filho que fica doente? "Elton, meu
filho de doze anos fica sempre doente." Não é sempre. "Querida, quando eu planejo fazer algo diferente no trabalho..." Ah, sim! Acabo ficando dependente do meu ex-marido. Então, pronto! Não é sempre; é só quando você planeja fazer algo diferente no seu trabalho e você ganha a oportunidade de crescer, mas você ainda não tem permissão para isso porque você se separou no papel do seu ex-marido, mas emocionalmente você ainda é dependente dele, quer seja na forma ativa ou na forma passiva. E é o que mais tem! Se ela dissesse: "Meu filho fica doente quando não tem nada
acontecendo na minha vida", aí a minha teoria estaria morta. Agora não é. Mas só acontece quando ela está prestes a dar um passo, um passo que ela acha que vai melhorar, mas no fundo vai piorar. O que piora na sua vida se o seu filho não ficar doente e você der aquele passo no trabalho que você pretendia dar? A primeira resposta é: "Não sei." Ok! Agora, me dá outra: tinha uma mulher uma vez, sentada desse lado aqui. As tretas são sempre desse lado aqui, viu? Deixa eu te dar uma dica: quando você vier, senta de
cá. Tinha uma mulher sentada aqui, ela falou a mesma coisa: "Eu não entendo esse negócio de pré-queda, mas eu sempre fico doente." Mas não tem nada a ver uma coisa com a outra. Eu falei: "Onde você mora?" "Hoje, na casa da minha mãe." "Por que você mora lá?" "Porque eu fiquei doente." Ela olhava para trás e não conseguia encarar nada. Não é que ela não conseguia enxergar? E aí, de repente, eu fiz a seguinte pergunta para ela: "Então, me responda rápido, qual vai ser a próxima vez que você vai ficar doente?" Parece uma pergunta absurda,
não parece? O mais interessante é que ela tinha a resposta na ponta da língua: "A próxima vez que eu tentar fazer alguma coisa só por mim." Ela não tem permissão para fazer. Algo que apenas ela seja beneficiada toda vez que ela for fazer algo só por ela vai dar errado. Só que não se esqueça: toda a relação anda na velocidade do mais lento. Então, amanhã eu vou mostrar para você como lidar com o mais lento, porque talvez você tenha um sócio, uma sócia, um parceiro ou uma parceira — de negócio ou de vida — que
esteja com um problemão e você não consiga resolver de uma vez. Tem um outro piloto que o Ramon vai atender, que ele chegou pra gente porque eu acompanho ele. Eu falei: "Cara, olha que interessante! Eles só perdem quando estão perto de vencer. Imagina, primeira bateria, segunda bateria, terceira bateria". Ele sempre vai bem quando chega no topo; ele perde. Até aí, tudo bem. Mas toda vez que ele perde, tem um padrão: o carro quebra e não foi culpa dele, o pneu sai da roda e não foi culpa dele, o cara que tinha que ter entregue uma
peça não entregou a tempo e não foi culpa dele. Ou seja, ele sempre tem uma desculpa para as derrotas, para dizer: "Gente, eu dei o meu melhor. Se eu tivesse o melhor carro eu teria vencido." Tem um padrão ali. E aí, ele fazendo uma live, ele diz: "Galera, que que punk! Toda vez, na hora que tá tudo certo, tudo alinhado, alguma coisa acontece." Mandou pro Ramon e eu falei: "Tá na hora agora", e eu garanto que ele vai ser campeão da Fórmula Drift nos Estados Unidos, com um detalhe: antes de vencer, ele vai precisar perder,
tendo o melhor carro, com a expectativa de todo mundo. Só que ele vai perder por um erro dele. É aí que ele quebra o padrão. O dia que ele perder para um cara inferior a ele, com um carro inferior ao dele, com um carro perfeito e ele errar e assumir o erro, aí eu digo: "Agora ele vence." Ou seja, ele precisa de pelo menos mais duas temporadas para ser campeão. Na próxima, ele tem que perder, passar vergonha e pedir desculpa. Então, entenda: isso vale para o negócio que você está tentando montar. Toda vez dá errado
quando você junta o dinheiro e vai arriscar, vai investir, vai contratar, vai buscar um parceiro. Toda vez, só quando você está no topo, quando você está subindo, pode ficar tranquilo: nada vai dar errado. Ele não falha, ele não bate carro quando está subindo; ele só bate lá em cima. O filho dela não fica doente quando ela está na mesmice no trabalho. É só quando ela vai ser promovida, é só quando ela assume uma responsabilidade, é só quando ela está diante de uma oportunidade. E você está prestes a passar por um processo de mudança que não
vai ser fácil, porque não tem como te isolar numa redoma, te esconder para você mudar. Você vai começar a enfrentar e quebrar os padrões que nós vamos mostrar aqui. E esses padrões vão ser mudados, transformados e quebrados em uma escadinha em que você vai viver o que a gente chama de confronto da mudança. A primeira coisa que você vai enfrentar quando abrir a sua boca dizendo que quer mudar a sua vida é descrédito. E hoje nós vamos planejar o nosso futuro, porque você falar que quer sair de um problema não alarma muito as pessoas. O
problema é você falar o que você vai fazer depois que sair do problema. O problema não é você falar que vai sair da dívida, é você falar que vai morar numa cobertura. Mas você, presta atenção, rapaz! Pretinho, você quer morar na cobertura, tudo que você faz dá errado, tá dando conta nem de pagar seu aluguel direito. Você, cadê quem tá encalhado aqui? Deixa eu ver, vai casar de novo? Fica quieta, não aprendeu não? Quem já casou mais de uma vez e tá solteira... égua! Ó tanto! Ah, lá você de novo, pretinho! Tá vendo? É fácil
desacreditar você. É fácil desacreditar de você. Lembra que eu falei que o realista tem todos os dados para justificar o motivo pelo qual você não deve fazer o que está tentando fazer? Por isso que a gente anda em grupo, por isso que nós temos aliados, porque se a gente contar lá fora eles não vão acreditar e o que eles vão dizer vai fazer a gente desacreditar também. Eu preciso de alguém que me mantenha acreditando naquilo que eu decidi acreditar, para que eu saia de onde eu estava. O que tem de mulher que vira para mim
e fala: "Meu marido não me apoia". Eu digo: "Ele tem motivos para não te apoiar ainda". Mas quando ele chegar na casa dele e ver outra mulher na cama dele, ele vai pensar: "Tem alguma coisa errada". Na verdade, ele vai achar que você viu o WhatsApp dele quando ele sair para jogar bola, e ao invés de encher o saco, você dá uma chuteira cheirosinha, uma camisa cheia de comfort para ele. Ele vai pensar: "Que que tá acontecendo aqui? Vai, amor, arrebenta!". E quando você voltar, vai ter uma jantinha para você na geladeira e outra lá
no quarto. Ele não vai entender, mas no começo você não está pronta para isso. Você não está pronta para surpreender o seu marido. Você não está pronta para subir. Você não está pronta para surpreender o seu marido, a sua esposa, o seu chefe, o seu sócio. Você tá pronta para reclamar, você tá pronta para tretar. Então vão desacreditar de você. E quando tentarem desacreditar de você e não for suficiente, aí vão te atacar. E cai entre nós, todo mundo se lembra de alguma coisa que dói na gente. Sabe qual era o meu maior medo de
fazer campanhas e eventos muito grandes na internet? Porque elas iriam alcançar minhas ex-namoradas e os meus ex-amigos de escola e de faculdade. Eu sei que... Que eu fiz no verão passado e não me orgulho de tudo. É perigoso alguém me ouvir falando todas essas coisas. Virar para mim aqui, ó, aqui no descrédito: "É, mas você tem faculdade de quê? Quem é você para falar essas coisas? De onde você tirou isso aqui no ataque?" Ah, Eltinho, se me chamar de cabide, fodeu! Porque eu sei que é de uma época da faculdade em que eu não era
esse homem tão polido quanto eu sou hoje. E nem sou tanto, né? Naquela foto lá, se ape dado era cabide; não foi depois, mas parecia um cabide, né? É que, de costa, na faculdade eu parecia um cabide. Como eu era muito magrinho, para não sumir no meio dos outros, eu andava de braço aberto, assim, ó, e parecia um [Música] cabide. Alguém pode chegar e falar assim: "Nossa, bonito isso que você está falando!", mas eu sei que você roubava CD. Atire a primeira pedra quem nunca roubou um CD. Tem alguém aqui que nunca roubou um CD?
Todo mundo, né? Eu sei que você dirigia sem habilitação, eu sei que você andava com carro sem documento, eu sei que você pagava propina para o guarda. É, pô, vocês não sabem desse esquema? Não, quando você anda com alguém que já andou com documento atrasado, com o documento vencido, você coloca R$ 2, R$ 50, dependendo da cidade onde você mora. Aí o cara pega o documento, ele pega o dinheiro, entrega o documento e fala: "É, precisa regularizar isso aí, viu? Pode ir!" É assim, eu era esse cara. E não dá para apagar o meu passado,
mas ninguém vai apagar o meu futuro por causa do meu passado, e nem o de vocês. Vão atacar vocês, só que na hora que vier o ataque, você vai falar assim: "Eu sei o que você quer e eu sei porque você apareceu justamente hoje. Eu sei qual daqueles quatro padrões você está manifestando." Como é seu nome, irmão? Eduardo. E você sabe o que é mais legal, Eduardo? É que primeiro eles vão desacreditar de você, depois eles vão te atacar. Quando eles entenderem que não podem te parar, eles vão te testar. Só que vai ser um
teste para o qual você não está pronto ainda. Ah, Eduardo, já que você decidiu fazer isso aí que você decidiu fazer, então faz isso aqui pra gente: "Mostra que você é bom!" E você não é bom o suficiente ainda. É aquela pessoa que está vendo você sofrer para fazer suas primeiras lives, suas primeiras palestras. Aí ela reúne seus piores amigos, reúne aquelas pessoas com quem você se sente inferior, e ela chega e fala: "Ô pessoal, chega aqui! Vamos ver o Fabão. Ó, Fabão agora decidiu fazer palestras. Fala aí pra gente, Fabão!" Te pega de calça
curta e ainda fica assim: "Vai lá então, agora bonzão!" E eu não quero te dizer isso para você ficar com raiva das pessoas. É que elas não sabem, e elas te querem por perto, do jeito que você é. Do jeito que você é, a gente já sabe lidar com você. A gente já sabe qual piada fazer para te deixar bem e a gente sabe qual piada fazer para te deixar mal. Eu brincava que quando eu ficasse rico, eu ia fazer uma festa para me despedir dos meus amigos pobres. Ó, que brincadeira! Só que eu fiz
essa festa sem saber. Depois que eu saí de Itaguatinga, eu fui morar no Parkway, em uma casa. Essa minha esposa decidiu fazer uma festa de aniversário para um dos nossos filhos, e ela gosta de cozinhar. Eu brinco que mora uma senhora de uns 80, 90 anos dentro daquela bela e jovem mulher porque ela gosta de fazer galinhada e bolo, e aquele troço. Ela fez um monte de comida, eu chamei meus parentes e alguns dos meus amigos, e os parentes começaram a chegar: "Eduardo, né?" Aí eles chegaram lá, Eduardo. Aí as piadas eram: "Tá fugindo da
polícia? Tá se escondendo por quê? Longe, hein?" Aí eu olhei aquilo e falei: "A gente não combina mais!" Então, deixa eu dar uma dica para vocês: descombinar. Anota isso aí: descombinar! Que combinavam com você em uma época que você tinha uma vida que você não gostava da vida que você tinha. E talvez essa vida seja hoje. Não combine mais, não faça aquela piada que você fazia. Não mantenha aquele pacto de mediocridade. Se você é aquele funcionário que passa a perna no seu chefe junto com os outros, descombine com o seu chefe! Porque, talvez um dia,
você vire sócio ou fornecedor dele. Porque se você ficar combinando com essas pessoas do seu padrão de hoje, do seu nível de hoje, você nunca vai sair desse lugar. E essas pessoas alimentam padrões que te mantêm onde você está; e essas histórias vão se repetindo. E tem uma coisa que eu digo: histórias são fatos registrados com percepções emocionais. Quando alguém te conta um fato, ela nunca te conta só o que aconteceu; ela demonstra como ela está se sentindo com aquilo e como ela espera que você se sinta também. Porque a dependência emocional é quando a
ação e o estado de uma pessoa dependem da ação e do estado da outra. Só que deixa eu falar uma coisa para você: eu vou apresentar quatro padrões aqui agora. E, por favor, eu não tenho medo de perder uma audiência, um seguidor. Mas é por você, não por mim. Vá embora agora ou fique até o final, porque até agora você é inocente com o que está acontecendo com você. Depois que você aprender esses quatro padrões, você será cúmplice, você será responsável, e nunca mais você vai poder dizer que não sabe. Tome uma decisão agora: vá
embora ou fique até o final, porque eu sei que ontem você... Pediu ao seu Deus que te mostrasse por que você não prospéra, por que o seu marido não muda, por que você só encontra gente ruim. Da próxima vez que você perguntar, você não vai ouvir a voz de Deus; você vai se lembrar da voz que eu te disse aqui: padrão controlador da dependência emocional, no modo ativo, no misto de vítima com vingança. Tudo vai ter explicação. Você não vai mais poder dizer “eu não sei por que bati meu carro”. Gente, é gostoso bater o
carro e dizer "ó vida, ó céus, bateram no meu carro, por que será?". É gostoso quando alguém vira e fala que Deus mande os anjos d'Ele para te proteger. Mas, se for pré-queda, anjo nenhum protege. Não, Elton, não fala isso. Então, o que aconteceu com os anjos no dia em que bateram no seu carro? Não é esse o papel do anjo da guarda? Guarda-costas? Não, pré-queda é o seguinte: se tiver na hora e você não prestar atenção, a pré-queda vira queda, sem conversa. Então, é sério. O nosso papo aqui é sobre responsabilidade. Ou você assume
uma responsabilidade absoluta sobre a sua vida e encara a verdade de que todo acontecimento tem uma ligação com as suas relações, ou toda demora nos resultados esconde uma espera nas suas relações. A Fernanda perguntou assim: "Mas como descombinar?" Até com o pai e com a mãe? Sim, eu não combino mais com o meu pai. Eu não combino mais com o cara que eu era há seis meses atrás. Eu não combino mais. Outro dia, um amigo me mandou uma mensagem e disse: "Eu sei o que você fala, mas eu ainda me lembro daquele Elton que era
meu amigo." O que eu falei aqui já, ele não existe mais. Mas vai lá, ele falou, falou, falou, falou, falou, falou. E deixa eu te dar uma dica: para começar a superar essa dificuldade da mudança, a superar o descrédito, a superar o ataque e a superar a exigência. A partir de hoje, você só responde o que for pergunta. Se não tiver um ponto de interrogação no final, não pergunte, não opine. "Ah, porque está aqui o chefe..." Não sei o quê e blá-blá-blá. Você não vai falar nada, você não perguntou nada. A gente tem mania de
se envolver por causa da nossa dependência emocional. E ele falou, falou, falou, falou, falou, falou. E depois ele perguntou: "Você está aí?" Eu disse: "Sim." "Você não vai falar nada?" Eu disse: "O que você espera que eu fale?" "Não, eu queria saber o que você..." Aí eu disse: "Em 28, nós tivemos uma conversa sobre isso, e você reclamou do mercado, das pessoas, dos políticos. Nós trabalhávamos com marketing político. Sim, também já fiz isso. Você reclamou da mesma coisa e eu te dei uma sugestão na época, e você não usou. A sugestão que eu tenho para
você é a mesma que eu tinha na época e eu sei que você vai fazer com ela a mesma coisa que fez na época: nada. Então eu prefiro não perder meu tempo." "Ah, quer dizer que você não se importa comigo?" Não, irmão, quer dizer que você não se importa com você. Se você não se importa, quem sou eu para fazer isso? Eu sou livre das suas opiniões, das suas expectativas. E deixa eu te contar uma coisa: pedido não é exigência. O que as pessoas te contam nunca é a história toda e nunca é só fato.
"Minha filha, seu pai me traiu." Fato. Você acredita que aquele canalha fez isso? Sensação: ferrou. Por que você não dá conta de simplesmente dizer? Se você está dizendo: "Eu acredito," você acha que eu mereço uma coisa dessa? A resposta certa seria: "Eu não sei." "Eu não sei se vocês transam ainda, eu não sei se você já traiu ele." Porque o que ela disse foi: "Ele me traiu." Ela não contou a história toda. Eu não quero transformar vocês em pessoas frias, eu quero transformar vocês em pessoas livres. Vamos para cima, gente, vamos para cima! Porque eu
tenho certeza de que isso vai fazer com que você tenha os resultados que eu tenho, que o Ramon tem, que as pessoas que vieram aqui têm, que os nossos aliados estão tendo. Eles não estão fazendo nada diferente disso. O resultado que eles estão tendo nem dá tempo de fazer uma faculdade. Em três meses, a pessoa dá um salto. Você fala: "Que curso que ela fez?" Curso de não se envolver com problemas que você não criou e problemas que você não resolveu. Vou dar uma dica que eu nunca dei no Resgate dos Otimistas: toda vez que
alguém te contar um problema, antes de se envolver, pergunte: "Eu criei esse problema?" Geralmente, a resposta é não. Depois que a pessoa disser, e você se perguntar, faça a segunda pergunta. Depois que a pessoa contar, você fizer a primeira pergunta, faça a segunda, que é: "Eu posso resolver esse problema?" Não, se você não puder resolver esse problema, nunca responda nada antes de três segundos. Mas a gente não tem que ajudar os outros. Sempre que estou com problemas na saúde, meus pais sempre precisam de mim e eu sempre ajudo; e mesmo não estando bem, cuido de
todos. Só acho injusto, porque ninguém cuida de mim quando eu preciso. Ontem, "sempre". Vocês repararam, gente, que até agora não caiu nada fora daquilo do nosso cercadinho aqui? Você viu o que ela chamou de sempre? É sempre, quando ela está fazendo alguma coisa, e alguém fica doente. Se você não acha justo que as pessoas não cuidem de você, o que você quer? Justiça? Cada um que cuide de si. Cada um que cuide de si. Meu filho viria hoje, amanhã ele vem, e eu falo para os meus filhos algo que eu falo abertamente, que eu duvido
que você... Tenha ouvido dos seus pais: eu tenho cinco filhos e eu digo para eles: "Vocês vão crescer. Se um dia vocês me virem doente, se um dia vocês me virem endividado, se um dia vocês me virem perdido, se afastem de mim. Nunca pare um sonho seu por causa de um problema meu ou da sua mãe. Nunca pare um sonho da sua ou do seu marido por causa de um sonho meu ou da sua mãe. Todos os meus problemas são criados por mim e não por vocês. Todos os meus problemas só podem ser resolvidos por
mim e não por vocês, mesmo que eu diga o contrário ou que as pessoas façam vocês acreditarem no contrário. Nunca pare a vida de vocês por causa de mim. Se eu não der conta de viver, que eu morra e sigam em paz em relação a isso. Amém. Tem coragem, mas é errado ajudar as pessoas agora? Cada um cuida de si. Não, errado não é. Não é errado, desde que não te custe o seu braço e não castre a perna do outro. Não é errado. O problema é que o brasileiro começou a acreditar que quem tem
condição ganha obrigação. Eu passei alguns dias, alguns dias, ó, alguns meses ou anos sem voltar em Brasília, depois que eu saí de lá. E quando eu voltei lá, eu já estava rico, e a primeira coisa que um dos meus tios me disse quando me viu foi: 'Veio aqui resolver os problemas da sua mãe.' E perceba, não é sobre ela, é sobre a expectativa dele comigo que ele usa ela. Já dis... Descobriu meu padrão: não consigo dizer não para ninguém. Quando eu tenho, me sinto culpada. Vocês reconhecem essa foto? Que que é isso? Quem tá em
casa? O que que é isso? Pior que outro dia eu fui em São Paulo, e eu precisei passar alguns dias lá porque a minha esposa ia fazer um procedimento médico. A gente alugou uma casa, e era uma casa antiga. Quando eu chego no banheiro, pasm! Tinha uma privada, um bidê! Quem sabe o que é bidê? É tipo um vaso que tem um chuveirinho embaixo, que antigamente não tinha um chuveirinho. Era um vaso que parecia uma fonte, né? E duas cadeiras na frente e umas cadeiras mais antigas, bonitinhas, e um jardim atrás. Eu pensei que eu
nunca fosse ver isso na vida real. Isso é o que a gente chama de festa no banheiro. Imagine que você faça uma festa e as pessoas vão para sua casa e, de repente, você vira e fala: 'Pera aí que eu vou aqui rapidinho no banheiro.' Aí você sai, aí seu amigo vira e fala: 'Eu vou também.' Aí você fala: 'Não, pô, vou no banheiro.' Pô, se é mulher, a gente até entende, né? Mas banheiro de shopping é embalada, né? Que você chega lá, tem aquele espelhão; elas fofocam ali quando vão fazer pipi, cada uma na
sua cabine. Mas em casa, geralmente, o banheiro de vocês mal cabe um, né? Imagine um monte de gente. Aí a pessoa vira e fala: 'Eu vou com você.' E você vira e fala: 'Não, eu vou fazer o número um.' Ela: 'Eu sei, boba, eu também faço.' Aí a outra vira e fala: 'Eu vou também, eu vou também.' Você fala: 'Pô, pera aí, não.' Aí, quando você diz não, ela se ofende. 'Pô, tu não gosta de mim? Tu não me chamou para vir pra tua casa? Pô, que que tu vai fazer no banheiro que eu não
possa fazer também? Que eu não possa saber?' O nível de dependência emocional de vocês é tão bizarro que, para não ofender, é perigoso você levar a pessoa para dentro e dizer: 'Tá, mas você fica de costa.' Você não dá conta de deixar as pessoas com as condições que elas criam e que elas impõem. Se eu não for no banheiro junto com você, eu vou embora. É você que está dizendo: 'A festa tá acontecendo aqui na varanda, aqui na sacada, aqui no quintal; no banheiro não tem!' Gente que se sente menos amada, não é se não
for convidado para a sua festa, é se não for no banheiro com você. Tem que saber da sua intimidade e você tem que saber da dela. Afinal, a gente se ama. Aí você ainda tem coragem de me perguntar: 'Mas não pode ajudar?' Se for fazer mal para um dos dois, não. E, geralmente, se for por obrigação, também não. Elton, você não ajuda as pessoas, você não dá dinheiro para ninguém? Dou. Dou dinheiro pra minha mãe, dou dinheiro pro meu pai e digo: 'Não me contem o que vocês vão fazer com esse dinheiro; não quero saber.
É como quem joga fora.' Entenda, não é da mérito com eles. Se eu dei, não é mais meu. Não precisa dar satisfação. Tem gente que dá esmola para mendigo e faz, sabe o quê? 'Não é pra beber pinga com esse dinheiro, não, hein!' Você deu R$5 pra pessoa e você quer mandar na vida dela com R$5? Meu! Você deu R$5 para um cara que você não conhece, só por causa de R$5? Ele tem que te obedecer? Pega seu dinheiro de volta! Não dá pra fazer nada com R$5! E se o que ele quiser for tomar
uma pinga com o meu dinheiro? Não, porque o meu dinheiro é santo. Vamos parar com isso. Em todas as suas relações, é necessário que existam limites. Tem gente que vai na sua festa, tem gente que não vai. Quem for convidado não é obrigado a ir. Quem for, não pode ir no banheiro junto com você. E se a pessoa se ofender porque não pode ir no banheiro? Então, ela que não venha na festa, porque ela não sabe respeitar limites. Agora, para você, cresceu, você se casou e você tem que... Saber de tudo que acontece na vida
dos seus pais? O problema é que eles não têm uma vida, e você acreditar que deve a sua a eles está te impedindo de ter uma. A gente precisa encarar que o princípio da felicidade, da prosperidade, é a liberdade. Quando você conhece uma mulher na balada, no Tinder, na igreja, ela não sabe de quem você é filho, quais dívidas você tem com essas pessoas, quais culpas você carrega por conta das frustrações dessas pessoas. Coloca no Tinder: "Sou advogado, tenho 42 anos, sou divorciado, moro com a minha mãe e não posso sair daqui." Caso você se
apaixone por mim e a gente desenvolva um relacionamento sério, tudo que eu tenho para te oferecer é uma noite de prazer, e, no modo de dizer, talvez tenha prazer, talvez não, mas não podemos nos envolver. Não se apaixone por mim, porque eu estou comprometido com a minha mãe. Coloca isso no Tinder e come quem você quiser, irmão. Caso contrário, não venha falar para mim que a minha mensagem é injusta; é a sua que é covarde. Como você vai se apaixonar por uma pessoa, permitir que uma pessoa se apaixone por você, se você não pode sair
daí? Pelo menos avisa no começo! Agora você vai avisar depois que essa mulher abre mão da carreira dela, tem um filho seu, e você diz: "Ah, mas o que que eu vou fazer com a sua mãe? Esse é meu marido!"? Tá todo mundo no meu banheiro, vive a vida dos pais! Ela está brava, colocou alto aqui! Nossa vida não vai pra frente, não podemos ter nada porque eles não podem também. Pronto, agora as suas tentativas vão trazer pré-queda. Quem viu ontem o exemplo que eu dei com Ramon aqui, que a relação vai na velocidade do
mais lento? Amanhã eu vou dar uma técnica para você provocar pré-queda no coleguinha, porque se você tentar andar e ele puxar, vai ficar claro para você até onde ele pode. Aí você decide se você quer ir ou não. Tudo bem você querer ficar. Poxa, sacanagem, esse cara começou comigo quando eu não tinha nada! Só que agora você já tem! Quando vocês não tinham nada, ele dava tudo pelo negócio e agora ele não tá dando nada. Ainda tá pesando, ainda tá tirando. Não é frieza fazer isso com o sócio, é covardia fazer com a sua família.
E você não fala a verdade? Você chega para a sua esposa e diz: "O negócio não tá indo muito bem". Não sei, por agora você sabe. Você tem dependência emocional com o seu sócio, que talvez tenha dependência emocional com a mãe dele, com o pai dele, com a ex dele, com a amante dele ou com o amante da ex-mulher dele, e isso tá te impedindo de dar uma vida melhor pra sua mulher, pro seu marido, pros seus filhos. Isso é sacanagem! Mesmo que vocês tentem romantizar, tem uma parte de vocês que está odiando o que
eu estou dizendo, mas outra está adorando. Quem disse fui eu! Agora você pode pegar o que eu disse e dizer para as outras pessoas que eu disse isso. Tá dito, tá pesando! Nossa, essa foi fundo, viu? O que eu disse ou o que disseram aí. O que você disse é o que eu queria ter ouvido. Eu poderia ter dado uma vida melhor para os meus filhos antes. Eu tenho filhos que foram criados numa quebradeira, que começaram a vida na quebradeira, e tenho filhos que não sabem que são aqueles problemas. Dá para ver a diferença entre
eles e eles sabem a diferença. Eu poderia ter dado uma vida melhor para os meus filhos antes. Quer ficar cuidando de fracasso de pai e mãe? Quer ficar tentando dar uma vida para quem não tem uma? Avise! E tá tudo bem! Avise pra sua mulher que você não pode fazer dela a sua prioridade, cara. Avisa pro seu marido que você não pode se entregar para ele e apostar nos sonhos dele e só nos sonhos de vocês, porque pior do que estar sacrificando os sonhos dele ou dela, você está priorizando problemas dos outros. Vocês são burros!
E onde fica a honra aos pais nessa história toda? Elton, 60 interrogações! No ano passado, eu fui a Brasília, onde minha mãe mora, meu pai mora em Goiânia, e recebi um título de Dr. Honoris Causa. Quando nós éramos pequenos, andávamos em Brasília e minha mãe explicava Brasília pra gente, porque minha mãe cresceu em Brasília. Eu sempre gostei dos Dragões da Independência. Sabe o que é o Dragão da Independência? Tipo aquele que fica na frente do castelo, na frente do Palácio. Eu dei para minha mãe a oportunidade de entrar comigo na sede da LBV, naquele tempo
maravilhoso que eles têm em Brasília, com os Dragões da Independência me recebendo. Se ela der conta de se sentir honrada por isso, parabéns para ela! Se ela não der conta, eu sinto muito por ela, porque eu dei sentido pro sobrenome que ela me deu, dei sentido pro sobrenome que o meu pai me deu. Quando alguém pergunta pro meu pai: "Você é pai do Welton?" ele sabe que aquela pessoa está encantada com o filho dele. Eu não sei se ele se orgulha disso. Isso, para mim, é honrar pai e mãe. Deixa eu te contar o que
é honrar pai e mãe: é libertar os seus pais dos erros deles que te prejudicam. Um dia, meu pai sentou lá no canto, e aos prantos, daqui de cima, eu disse para ele: "Eu te amo do jeito que você é, e você é livre de todos os erros que você cometeu que me prejudicaram, porque eu cresci o suficiente para resolver os problemas que você criou e que você não deu conta." De resolver aqueles problemas que eu tive, pois você não teve o conhecimento que eu tive, já valeu. Eu sei, eu sei que eu não tive
um pai exemplar, mas é que meu pai nem pai teve. Quando o pai dele morreu, ele tinha quatro ou cinco anos. Então eu não fico punindo meu pai, retorcendo a faca nele, para que os meus fracassos se justifiquem nos deles. Não! Eu trago ele aqui e falo: "Cara, vamos andar de Lamborghini, vamos andar de Porsche!" E o Velhão dirigindo lá, gritando: "Aê, jacaré!" Eu nem sei o que isso quer dizer, mas o Velhão estava feliz. Eu aprendi a dar cavalo de pau num Fusca com meu pai, o bichão acelerando a Lamborghini e gritando: "É comigo,
jacaré!" Eu não sei o que é isso, mas o velho tá feliz, e tá tudo certo. Eu perguntei para ele como foi andar na Lamborghini, e ele falou assim: "Eu vim dar uma aula pro meu filho." É isso. Quer honrar seu pai? Vá além de onde ele foi, além de onde ele não imaginava que você iria. Vá além de onde os problemas dele te mantiveram. Isso é honrar pai e mãe. Você acha que honra seu pai tendo problemas para ficar perto dele? Tem gente que vira Fabão e fala o seguinte: "Eu só não enriqueci porque
tô cuidando dos meus pais." Ah, é mentira! Quando seus pais não eram doentes, você era um fracassado, um quebrado. Muitas vezes a doença do pai é a justificativa para aquele filho que não deu certo, quando ele vai se comparar com o irmão que deu certo e diz: "Você comprou casa, você comprou carro, você viaja para a Disney. Mas quem tá aqui com a mamãe quando ela passa mal sou eu." Foi Nossa! "Tô aqui para cuidar da minha mãe." É nada! Você tá aí se escondendo na doença dela, porque existem quatro padrões controladores e vocês estão
utilizando eles. E é isso que nós vamos conhecer agora, para conectar isso com as suas pedras na pré-queda. Você tem aqueles três padrões: de acontecimento, de comportamento e de relacionamento. Acontecimento, você já sabe, você já está com uns que você quer entender. Você já listou alguns aí, não sei se quer entender: uma doença, um câncer, uma dívida. Eu sei que quando alguma coisa acontece, e volta para mim, você tem um comportamento diferente do que deveria ter e diferente do que gostaria de ter. Você diz "sim" quando gostaria de dizer "não", porque uma pessoa que está
segura de que o melhor que tem a fazer é dar a vida por um pai doente, ela não abala a sua certeza depois de conhecer um cara estranho na internet. Concorda? Se você tem certeza disso, que esse é o sentido da vida, que isso é um rar pai e mãe, e de repente até que isso vai te levar pro céu, continue fazendo o que você tá fazendo. Mas se você tá na dúvida, é porque talvez você não tenha certeza, porque isso não tá te fazendo bem. Você está se comportando de um jeito que não gostaria
ou não deveria. E agora a gente vai entender quais são os relacionamentos. Essas três coisas estão ligadas. Ninguém aqui trouxe um exemplo de acontecimento ruim em uma época que a vida estava em marasmo. E sabe por que o brasileiro vem mantendo a vida naquela vidinha, deixando a vida me levar? Porque quando você tá deixando a vida te levar, nada de ruim acontece. Só acontece quando você tenta surfar uma onda maior. A pré-queda é o que vem antes da queda, e só vem no topo. Ninguém cai do chão. Já viu alguém falar assim? "Nossa, o menino
caiu do chão." Caiu do chão? Não machucou? Pô, machuca quando cai da árvore, etc. Inclusive, os médicos medem o impacto de uma queda com o volume de vezes da sua própria altura. Pô, eu caí daqui, não vai me machucar. O dom que é o meu filho de três anos, que tem esse tamanho, caiu daqui, pode machucar ele porque é duas ou três vezes a altura dele. Cair do chão não machuca! Agora, quais são os padrões antes que estão prejudicando as suas relações? Se uma boa aqui, você fica rindo, né? Eu posso pegar só alguns, porque
senão eu me atrapalho. Mas olha só: a Cristiane ontem chutou o balde com Deus, hoje chutando o balde com os pais, ainda não sei se te amo ou se te odeio. E a Letícia disse assim: "Elton, tudo que acontece comigo encaixa alto, é sempre financeiro e minha mãe me dá suporte, mas acho que sou dependente emocional dela. Mas ainda não sei que padrão é esse." Então vamos lá, vamos identificar o seu e o da sua mãe agora. Vou entrar num lugar mais denso, lembrando que hoje nós vamos fazer o diagnóstico e amanhã vamos mostrar como
resolver. Ok? Eu vou explicar os padrões e fazer o diagnóstico, ou pelo menos um pré-diagnóstico. E eu não quero que você fique com raiva de ninguém, nem de você nem dos outros. Eu não quero que você tente colocar ninguém na cruz e nem tente tirar, porque nós não estamos colocando ninguém na cruz. As pessoas aprenderam a se relacionar assim: cuidar do próximo, se doar, amar. Tem um mandamento, isso não é uma pregação, tá bom? Que é muito fácil de ser cumprido, e quando ele se cumpre, ferra todo mundo. "Amai ao próximo como a ti mesmo."
Você não se ama direito, e esse é o padrão de amor que você dá para o outro. "Amai ao próximo como a ti mesmo." Eu me arrombo se eu for te amar do jeito que eu me amo, eu vou te arrombar também. Eu vou começar a filmar no meu bairro. As tias de 55 a 60 anos, correndo e pedalando, porque aquilo, para o padrão de vocês, é uma aberração. Porque uma velha que está pedalando, uma coroa de 55, é coroa! Vocês cresceram ouvindo: "Não interessa se ela é coroa, panela velha é que faz comida boa."
Nessa mesma música, ele fala bem assim: "Ela tem mais de 30." E a gente sempre vai adiando a coroa, né? Sempre 15, 20 anos a mais do que a nossa idade. Mas tá tudo bem, foi só para provocar vocês. Eu vou começar a filmar aquelas velhas e vou chamá-las de "velhas", porque para vocês aquela véia é o bicho! Porque uma velha está pedalando uma bicicleta de 20, 30 minutos numa quarta-feira, às 10 horas da manhã. Ela não está cuidando de netos, ela não está doente, cuidando de filhos, e não está cuidando de filho doente. E
possivelmente transou na noite anterior, que para vocês ela é a aberração! Santa! E aquela velhinha! É porque eu tô aqui e você tá onde, meu filho? Eu te mandei mensagem, você não visualizou, você visualizou e não respondeu. E eu tô aqui preocupado com você! Quais são os critérios de vocês, com que tipo de velhas vocês vivem e que tipo de velhas vocês serão? Você não é a da bicicleta, não. Você tá meio... você anda de bicicleta, você transa. Então, ela é a da bicicleta. Você cuida de filho dos outros, você mantém seu filho cuidando de
você. Então, ela é a da bicicleta. Os padrões de vocês são doentios e adoecem, só que eles são normais. Por isso que passa batido, por isso que... batido. Eu disse para meus filhos: "Não cuidem de mim, não cuidem de mim!" E disse para meus pais: "Não vou cuidar de vocês, não!" Escolham que vida vocês querem ter. E eu disse isso enquanto os dois estavam sóbrios, sãos, saudáveis e lúcidos. Você sabe por que eu vou à academia quase todo dia? Para nunca obrigar um filho meu a limpar o meu traseiro e para carregar os meus filhos
no colo, os meus netos no colo, os meus bisnetos no colo. E quando eu não der conta de fazer isso, não me internem, me enterrem. Você dá conta de setar esse padrão? A pessoa doente que estiver me ouvindo vai torcer para as vítimas da doença dela não estarem ouvindo. "Aí, de mim, se meu filhinho ouvir esse rapaz." Vocês estão com medo de ganhar dinheiro, porque quando vocês ganharem dinheiro, sabe o que acontece com o brasileiro? O brasileiro está vivendo entre a corda no pescoço e o dedo na cara. "Qual é, Eduardo? Agora vai trair a
favela! Pô, vai ser isso agora!" Você gastou R$ 80.000 nos peitos, para quê? Nessa idade, o que você vai fazer com esses peitos? Olha lá sua irmã com aquele marido dela doente, gente. Dá culpa! Pô, vamos assumir logo isso. Uns têm mais, outros têm menos. Uns têm mais tempo, outros têm menos tempo. O legal é que a gente vai resolver isso de um jeito adulto, porque são só quatro padrões. Hoje a gente entende, amanhã resolve e depois tira essas cadeiras do banheiro, fechou? Tira essas cadeiras do banheiro! E o mais legal é que, a partir
de hoje, quando você vê um acontecimento na sua vida ou na vida de alguém, você vai ver todo mundo atrás daquele acontecimento. "Deu ruim! Deixa eu ver para quem você liga." Amanhã eu vou mostrar uma coisa para vocês que é isso aqui, ó. Quem se lembra do valor que eu falei da pré-queda? Já falo dos quatro padrões. Quem se lembra do valor da pré-queda? Lembra do seu teto aí? Lembra? Aqui tem um C, um número e um CPF. Aqui também tem um número, um valor e um CPF. Aqui em cima é quem te liga quando
você está indo e aqui embaixo é para quem você liga quando você está vindo. Quem te liga? Quem aparece? Quem te incomoda quando as coisas estão dando certo? Começou a subir, fica de olho no WhatsApp. "Ficou doente? Goiás, você já sabe qual é o CPF que te incomoda quando você está ficando bem." E nós temos um problema: a gente fica mal quando a gente tá bem, porque o outro não tá bem também. Mas as nossas vidas são separadas. Por mais que a gente se ame e conviva há muito tempo e torça um pelo outro, nem
todo mundo vai curtir o seu sucesso. E tá tudo bem! Por que que todo mundo tem que querer andar no seu carro? Por que que todo mundo tem que gostar do relógio que você usa? Você só vai usar aquele relógio quando você for para a academia, porque aquele relógio é de academia! Você comprou esse Rolex, e os seus amigos não dão conta. E tá tudo bem! Talvez eles nem queiram. Eu quero que você compre outro e me dê esse aí. Teve gente que falou: "Nossa, Deus me livre!" Vai livrar viu! Vamos entender uma coisa: vamos
separar nossas vidas para que a gente possa vivê-las junto. Se eu for na sua casa, eu vou servir o que você tiver para comer. Desculpa! Se eu for na sua casa, eu vou comer o que você tiver para servir, desde que eu coma aquilo. E tá tudo bem! Eu não vou te obrigar a comer o que eu como, mas também não vou me obrigar a comer o que você serve. Eu não vou exigir que tenha na sua casa o que tem na minha, mas se você colocar refrigerante na mesa, eu vou dizer que eu prefiro
água. Se você colocar glúten, eu vou dizer que eu não como. E tá tudo bem! E você, feliz com arroz, feijão, bife e um tomate, eu dou conta de sentar com um doente e entender que quem... Tá doente é ele, e que muitas vezes ele só está narrando uma história, trazendo os fatos e as percepções emocionais. Só que a percepção emocional é dele. Eu não respondo se não houver pergunta. Lá na pré-queda, no topo, você tem alguém que te liga quando você está bem. Não é por mal, mas faz mal do mesmo jeito. Você vai
ligar os seus alertas para essa pessoa; você não vai atacar ela, você não vai deixar. Relações saudáveis exigem vínculos fortes e limites claros, principalmente vocês que são casados. Para com essa história de achar que você tem que responder todos os áudios imediatamente. Vínculos fortes e limites claros. Mas você sabe qual é o problema? É que lá atrás muitas dessas pessoas apostaram na gente; muitas dessas pessoas cuidaram da gente. Agora você, que é filho de um pai e de uma mãe que se sacrificou para cuidar de você, ele não fez mais do que a obrigação dele.
Viu? Não, mas foi muito difícil para ele. É porque ele tinha pouco e não tinha meu ouvido, pô, só por isso. Eu sei que foi difícil para minha mãe. Quem mandou ela ouvir os irmãos da igreja que disseram para ela que Deus tinha um plano na vida do meu pai? Foi ela que quis ouvir; não fui eu que mandei ela ouvir. Ela deveria ter se casado com outro cara, melhor do que o meu pai, para dar um pai bom pra gente. Até hoje minha mãe é uma veia gostosa; naquela época, então, ia arrumar um monte
de coisa boa. Agora tá casada com a minha avó e eu já disse para ela: “Mãezinha, fique esperta para os seus irmãos. É bom que você fique lá porque a minha avó não sobra para eles.” Pode colocar esse corte na internet para os meus tios saberem o recado que eu tenho para eles. Eu disse pra minha mãe: “Você tem 60 e poucos anos; cada ano da sua vida hoje é como se fossem 10 de antigamente. Daqui a pouco você nem vai conseguir agachar para brincar com esses meninos aqui mais.” Não! E quando você for brincar,
eles vão estar grandes vivendo a vida deles. Deixa eu te falar uma coisa: eu também não vou ficar para cuidar de você igual você ficou para cuidar da sua mãe. Ah, é frieza? Não é amor! Eu queria ver minha mãe casar de novo; eu queria ver minha mãe encontrar um coro, um advogado que, sei lá, ficou viúvo e agora quer curtir a vida e viajar e etc. e tal. Eu queria, eu queria ver minha mãe com cara de quem transou ontem. É sério, gente, é bom demais encontrar de manhã quem transou na noite anterior. Não
é? Não é bom! A pessoa é leve, ela é paciente. Ruim é encontrar aquele que tomou no rabo ontem, antes de ontem. Antes de ontem! Que a pessoa amarga, azeda, impaciente. Vocês querem dizer que os meus critérios, os meus padrões, são injustos? Me apresentem os de vocês. Me apresentem o de vocês. Casamento que eu faço. Eu digo pro noivo e pra noiva: “Tem essa história de na saúde e na doença?” Não! Na saúde e quando ficar doente, pergunte o que aconteceu, quando tudo aconteceu, porque ele tá ficando doente. É pré-queda, isso aí, ó. É pré-queda!
Não tem essa história de: “Não, na riqueza ou na pobreza.” Que é história de pobreza. Vocês vendem doença, pobreza! Ainda dizem pra mulher que ela tem que ficar ali até que a morte o separe? Pelo menos diga: “Até que a morte do respeito, da confiança, da lealdade, da prosperidade.” Se o cara não der conta de uma mulher, ele não pode ter uma! Não dá conta nem dele. Eu falo pro meu filho: “Mulher e carro é caro.” E eu sei que você já gosta das duas coisas; um mais ou menos já é caro. Se for top
de linha, mais caro ainda. Vai até onde dá pé para você. Qualquer coisa casa com feinha. Tô brincando, vamos pros padrões. A Rosângela disse assim: “Ajudei meus pais e hoje eu preciso deles. Dei dinheiro e ajuda financeira, mas ninguém me paga o que deve, e agora estou precisando.” Repete, Cris, ninguém te paga o que deve, né? Ela ajudou eles e agora quem precisa é ela, e eles não pagam o que devem a ela. Bora lá! Agora vamos respirar assim, ó, sem atacar ninguém. A gente vai fazer um ciclo agora; a gente vai entender os padrões,
fazer o diagnóstico, saber que é isso que tá te impedindo. E aí a gente vai testar sua vontade. No final, eu quero saber se essa vontade já começou a oscilar para mais. Eu sei que ela não é estável ainda, mas eu quero saber se ela já subiu um pouquinho de ontem para hoje. Perfeito. Quatro padrões controladores da dependência emocional. Presta atenção que eu vou explicar bem rápido; não tem dificuldade de entender. A única dificuldade é de encarar isso tudo. Lembrando que o CPF que está aqui é aquele que te puxa para baixo, e o CPF
que está aqui é aquele que é o seu colchão quando você cai. Então a pergunta que eu te faço é: para onde você vai quando você não tem para onde ir? Essa pessoa é o seu destino; é com ela que você tem dependência emocional. E muitas vezes, quando eu pergunto para outras pessoas para onde elas vão quando elas não têm para onde ir, a resposta delas é: “Você tchã, ferrou!” Ok? Quais são os quatro padrões controladores da dependência emocional? Vítima natural, vítima intencional, vingador e narcisista. Simples assim: vítima natural, vítima intencional... com seu con... Que
cara, hein, irmão! Com seu con, c, velho. A cara dele foi tanto faz. Manda aí com c, intencional, vingador e narcisista. Lembrando que nenhum desses padrões faz com que... Essa pessoa seja do mal apenas que, se relacionar com ela, te cause mal. A vítima é aquela pessoa que passou por algo que é mais forte do que ela. Ela passou por algo que é mais forte do que ela: um problema que ela não dava conta de suportar. Ela mostrou para alguém. Essa é a vítima natural; ela só mostra. Só que tem uma característica nesses padrões para
você começar a entender quando é um e quando é o outro. E eu já te adianto: todas as pessoas podem ter todos eles. O que muda é que, muitas vezes, ela manifesta um padrão com uma pessoa e outro padrão com outra pessoa. A vítima natural é aquela que mostra. Ela mostra o que está acontecendo no presente. É aquela pessoa que, toda vez que você se aproxima dela, ela mostra o que está acontecendo. Ela não mostra o que aconteceu, ela não fala de passado e ela não mostra o que ela está tentando. Ela não fala de
futuro: “Olha, tô com problema no joelho.” “Aí, Sara, o joelho tá com problema.” “No pescoço.” “Aí, Sara, o pescoço tá com problema.” “Na aposentadoria.” E sempre vai aparecendo um problema. Só que tem um ponto: nem sempre ela tá mostrando para fazer mal, ela só tá mostrando porque você tá perto. Todo mundo mostra o que tá passando. Tem gente que tá passando muita coisa, tem gente que tá passando pouca coisa, tem gente que tá passando há muito tempo, tem gente que não está passando há muito tempo, tem gente que tá passando coisa boa, tem gente que
tá passando coisa ruim. E você é trouxa! A pessoa mostra e você fala: “É mesmo? Me fala mais.” Aí você se envolve. Existe uma diferença entre participar e se envolver. Você de me mostrar o que você quiser, pereba; eu falo: “Hum.” E só. Cara, você acredita que eu levei um golpe daquele meu ex-sócio? A pergunta foi se eu acredito. “Acredito.” Você tá contando. Ponto! Mostrou estado de alerta total. Meu sensor aranha e minha arma todinha, pessoa com problema perto de mim. Nem sempre você sabe se é uma pessoa com problema ou uma pessoa problemática. "Credo!
Elton, deve ser muito ruim se relacionar com você. Você tem que estar bem para se relacionar comigo, senão você vai me machucar. Eu tenho cinco filhos e uma mulher, cara, e eu sou responsável por essa família. Eu não vou deixar os seus problemas aumentarem os meus ou prejudicarem os meus sonhos. Eu não vou deixar, seja você quem você for. Se um dia eu te ajudar, não é porque eu gosto de você, é para você se afastar com seu problema de mim, sabia? Nossa, você é um monstro. Não, eu sou um homem leal à mulher que
se casou comigo e aos filhos que eu coloquei no mundo. Eu não vou repetir com eles os padrões que acabaram com os meus pais e com os meus avós. Acaba em mim os padrões que acabaram com eles. Acaba em mim! Você tem coragem de falar? Acaba em mim! Escreve no chat: acaba em mim. Ai, não, mas eu tenho dó. Dó é desacreditar. Tá aqui ó, vou escrever para você nunca mais esquecer: Elton, você não tem dó das pessoas? Não, eu não tenho dó da minha mãe porque eu acredito nela. Uma coroa da que ela, meu
amigo, até eu tenho uns caras para indicar para ela. Hã, ó, o passe dela já aumentou. Ela é mãe do Elton e, ué, não é? É isso! Você acha que o meu pai não tá pegando umas mulheres aí, mostrando o livro que eu escrevi? Tá? Dó é isso aqui: ó. É o que você sente. Dó é desacreditar do outro. Vai dar seu dinheiro para sua irmã? Vai dar seu dinheiro para seu cunhado? Fala a verdade do seu coração: “Estou te dando porque eu não acredito que você seja capaz de conseguir sozinho.” Fala a verdade, porque
talvez ele não queira. Eu só estou fazendo por você porque eu acho que, se eu não fizer, você não vai fazer. Vocês querem receber parabéns porque vocês têm dó e eu não? Eu não tenho dó porque eu acredito. Meu pai é o maior vendedor que eu conheço. Ele vende o que a pessoa não precisa, sem ele ter, sem conhecer a pessoa. Foi com ele que eu aprendi a vender e não sou tão bom quanto ele. Por que ele não vira um representante comercial, um troço etc. e tal? Porque ele tem um sonho de ser rico,
ele não. Quando alguém vira para o meu pai e fala: “Paulo, por que você não junta dinheiro?” Sabe qual que é a resposta dele? “Eu não esparramei o ver sincero.” Se ele não junta dinheiro, por que eu vou dar o meu para ele? Ele não junta, e eu acredito nele, assim como eu acredito na minha mãe. Quando eu digo para ela: “Mãe, deixa a vozinha. Você já se dedicou a ela. Vai se dedicar a você.” Aqui, na Aliança Divergente, existe uma diferença entre ajuda e apoio. Ajuda é pelo que a pessoa está passando; apoio é
pelo que a pessoa está tentando. Muitas vezes, a vítima te mostra um problema, passando por um monte de coisa, sem estar tentando nada. É isso! Quer ver um exemplo? Quando a pessoa vira e fala: “Você acredita que o meu marido me traiu?” Ela contou que ela está passando. O que tá faltando? O que ela tá tentando? Se ela não tiver tentando nada, essa traição talvez nem seja um problema; talvez seja uma justificativa para todo aquele fracasso dela. É igual. Tem gente que fala que a pandemia chegou e acabou com tudo. O casamento já estava ferrado
antes da pandemia; o negócio já estava ferrado antes da pandemia. Eu sei que muita gente sofreu, perdeu a vida, aquela coisa toda, mas... Não deixa de ser uma grande de uma pré-queda na vida de cada um, impactando cada um de um jeito. E quando as pessoas percebem que vocês se importam com o que elas mostram, se você sabe o que elas fazem, escolhem o que passar, como mostrar e quando mostrar. Observe quando as pessoas te mostram o que elas estão passando e tome cuidado se elas sempre colocarem perto do que você está tentando aquilo que
elas estão passando. O filho diz que vai fazer um intercâmbio no Canadá e, justamente nesse momento, a mãe mostra um laudo de uma doença. Gente, são duas coisas completamente diferentes: o intercâmbio no Canadá é para a construção do futuro profissional daquele jovem e aquela doença é um problema que deve ser tratado por um médico. “Ah, mas é que se você for embora, eu não sei se eu vou conseguir ficar bem.” Então suma, porque o dia que você se tornar o remédio, não vende na farmácia, a sua vida acabou. E a doença de um doente vai
prender você pertinho dele, pertinho dela. A vítima natural mostra, ela só mostra e você já vai entender porque que você pega para você aquilo que eles mostram. A vítima natural mostra e a vítima intencional usa. “Como assim, você vai se mudar justamente agora que o seu pai me deixou?” “Eu vou me mudar porque eu estou me casando.” “Seu pai, meu pai, está te deixando porque você está se separando.” “Elton, eu não dou conta disso, eu não tenho essa força toda.” “Você que sustenta um problema, você é mais forte que eu. Eu sou um cara fraco,
eu não aguento os problemas que vocês aguentam.” “Você é forte, eu não.” Vocês estão entendendo que lá fora o mundo tá de cabeça para baixo? E quando a gente vem trazendo algo natural, alguém tenta dizer que o que eu estou falando é um absurdo e, muitas vezes, tem coragem de usar a Bíblia para tentar desmentir o que eu tô falando. Onde vocês se enfiaram? Qualquer um de vocês poderia ter a vida que quisesse. O problema é que vocês não têm permissão. E a gente vai fazer um exercício agorinha para mostrar para vocês que vocês nem
sabem mais que vida vocês querem. E eu sempre digo: não reclame de não ter a vida que você nem quis ter. Vocês não estão deixando de andar nos carros que vocês quiseram, vocês estão deixando de andar nos carros que vocês nem quiseram. Vocês não estão deixando de fazer as viagens para os destinos que vocês sonharam, vocês estão deixando de fazer as viagens para os destinos que vocês nem sonharam. Outro dia eu conversei com um funcionário: “E aí, o que você vai fazer no final do ano?” “Ah, não sei.” E pensa: “Cara, você é solteiro!” “Ah,
eu iria para a Holanda.” “O que que você sabe sobre a Holanda? O que que tem de legal para fazer lá? Qual que é a moeda de lá? Quanto custa passar um dia na Holanda?” Não sabe nada sobre a Holanda. Existe uma diferença que amanhã eu vou trabalhar com vocês: ideia, vontade, plano e progresso. É no progresso que a gente vê a pré-queda e só vai ajustando. É fácil fazer vocês chegarem onde a mente de vocês conceberem, o coração de vocês desejarem. Só que vocês não dão conta mais de desejar, porque vocês sabem que se
vocês desejarem, vocês vão seguir. E se vocês seguirem, vocês vão... vocês chamam de abandonar. “Ai, meu filho me abandonou.” Por quê? “Porque casou.” Ele não abandonou, não, meu anjo, ele cresceu. Você já viu uma mulher dar à luz, pegar aquela criança e dizer: “Por que você abandonou o meu útero?” Você já viu uma mãe, ao ver o seu filho se alimentar em um restaurante, perguntar: “Por que você abandonou as minhas tetas?” Esse é o critério de vocês para abandono. O que vocês chamam de abandono, eu chamo de avanço. Não podia ficar mais no ventre, não
podia ficar mais na teta, não pode ficar mais na sua casa, não pode ficar mais debaixo do seu problema. Deixe ir. Se não deixaram você ir, você vai ter que deixar para ir. Eu vou garantir para vocês: vocês vão conseguir, vocês serão felizes e depois vocês vão se tornar exemplo. Depois vocês vão se tornar exemplo. Eu sei que vocês estão se assustando com o que eu estou dizendo, mas isso combina com você porque estava bem aqui. Eu falo o que você queria dizer, mas você vai se ficar se você disser: “Não, é ó, quem falou
foi ele, não sei se eu concordo.” Mas concorda. Aí eu falo por você até que você dê conta de falar, até que você seja livre. Porque tem um padrão que, infelizmente, faz parte da sua vida, faz parte das suas relações, que é o padrão controlador-vingador. Que é aquela pessoa que não sabe a diferença de justiça de vingança. E nenhum desses padrões são pessoas do mal, mas são pessoas que estão fazendo mal para si e para os outros. Padrão controlador-vingador é simples: duas pessoas se conheceram, uma se fez importante para a outra. A importância acabou, uma
se sentiu prejudicada e quer atacar a outra. Só isso. Você nunca vai ver uma vingança entre duas pessoas que não foram importantes uma para a outra. Agora, qual é o problema? A gente ama as pessoas e a gente que se liga a elas. E quando a pessoa entra numa guerra, você se sente obrigado a embarcar na guerra dela. Quantos de vocês estão na guerra dos seus pais? Quantos de vocês estão na guerra dos seus amigos que tiveram um negócio e eles se separaram? Eu tinha uma empresa e era uma escola, e eu e a sócia
tivemos problemas que as pessoas não sabem quais eram. E uma vez eu fiz uma live... Disse para as pessoas: "Olha só, nós temos problemas, só que esse problema não é de vocês. Deixa eu dar uma dica para você: não embarque nem no meu lado, nem no lado dela. O melhor lado de uma guerra é o lado de fora, e o vingador sempre vai mostrar as coisas do passado toda vez que alguém tentar te contar uma treta. Não escute! Você sabe por quê? Ela tem razão. A mulher foi deixada por um marido depois de 25 anos
de casados. Quando eles começaram, eles eram quebrados, e ela fez daquele homem o homem que ele se tornou. E, quando eles se separaram, ela ficou com três filhos, um corpo que não era mais o mesmo, uma carreira que tinha sido deixada para trás. Tudo isso é verdade, só que é só parte da verdade. E, ainda que seja verdade, não é problema seu. Você não criou, você não pode resolver, e, muitas vezes, vocês querem atacar. Eu vou atacar o Lula, a Dilma, o Aécio, o Bolsonaro. Eu vou atacar os negros, eu vou atacar os brancos, eu
vou atacar os padrões, eu vou atacar os patrões, eu vou atacar todo mundo. Por quê? Porque você tem mania de vingança. Você não pode ver uma guerrinha que você entra. E o vingador tem um problema: ele ataca aquilo que é importante para o outro. Você pode ter sido o filho de um divórcio que foi usado e está sendo usado como arma até hoje, e, se você prosperar, se você avançar, não é que você abandona alguém que você ama ou alguém que te ama, você abandona a guerra dessa pessoa. Todo dia, eu mando um áudio pros
aliados da Aliança Divergente, ou eu faço, ou Ramon faz. E um dia eu fiz um áudio cantando, e a música era mais ou menos essa: "Não se assuste com o gosto musical, era só pelo contexto." E a música era "A Lua me traiu, acreditei que era para valer." Conhece? O que acontece? A pessoa tinha um relacionamento com um cara e tinha um negócio com esse cara. Eles se separaram. No acordo, eles fizeram um acerto. Eles tinham a fábrica e um negócio; no acordo, ele ficou com o negócio, ela ficou com a fábrica e ele tinha
a obrigação de comprar dela. E tudo que ela fazia que dava errado, adivinha de quem era a culpa? Se ela batesse o carro, culpas dele; se ela desse errado no negócio, também. "Ele me largou, também! Ele me deixou, também! Agora, eu não sou mais nova, também! Também, também!" A gente nunca sabe da história toda. Por que o vingador só mostra o passado? Porque ele não quer nada no futuro. Aqui vai uma dica: toda vez que alguém tiver um problema com alguém e te chamar para resolver ou para se envolver, pergunte pra pessoa: "O que você
quer? O que você quer para resolver?" Você vai ver que tudo que a pessoa quer é o passado de volta. Ela quer aquele lugar onde ela era mais importante; ela quer aquele lugar onde o outro não era tão grande. É aquela pessoa que você vira e diz: "Vocês têm uma fazenda, uma casa e um Fusca. O que você quer?" Aí a pessoa diz: "Não sei." Aí você pergunta pro outro e diz: "O que você quer?" Aí o outro diz: "O Fusca." Aí ela diz: "Eu também quero o Fusca." Por que que é a treta? Qual
a vingança? Qual a diferença de justiça para vingança? É simples. Para vocês saberem quando esses padrões aparecerem perto de vocês, no diagnóstico, vocês vão perceber que muitos de vocês carregam esses padrões, porque a gente aprende e a gente precisa revidar. Ninguém vai sofrer, né, sozinho, né? O outro vai sofrer também. "Já que eu tô sofrendo tanto..." E nesses padrões, o vingador é simples: a justiça geralmente acaba com a treta, e o vingador continua com ela. Ele não quer fim na guerra. E esses padrões são péssimos. Por essas pessoas passarem por problemas, elas colocam a culpa
em alguém que fez algum mal para elas, e você tem que dar apoio para isso. Tem um monte de blogueira, influencer famosa que pintam a vida, "Doriana", né? Olha, eu acordo, passo Monange e a gente faz tal coisa, não sei o... E olha como eu sou incrível! Aí, de repente, aparece na internet dizendo que apanhou, que levou chifre, que levou xingo. E aí os pobres, doentes, dependentes: "Vamos acabar com ele! Eles fizeram isso com a gente." Peraí, não foram eles. Não foi só um cara e não foi com a gente, não foi só com ela.
Mas é que a guerra, a vingança, justifica os nossos fracassos. O que tem de mulher dizendo que não era feliz porque os homens fizeram com ela o que o ex da Ana Hickmann fez com ela... Gente, são casos separados! E vocês embarcam em guerras que não são de vocês. Somos todas Ana Hickmann! Eu avisava: "Não, você não tem aquele conjunto todo!" Viu? A solução vai vir só para ela, não vai vir para você. E foi o que aconteceu. E o mesmo acontece com o padrão controlador narcisista, que é aquele que se preocupa só com a
sua imagem. Tudo pela sua imagem! A Roseane disse assim: "Eu nunca me vitimizei, deixei a minha vida para cuidar dos meus pais. Hoje tô lascada no meu casamento por conta disso." Nunca se vitimou? É a primeira vez? Parabéns, bem-vinda! Tem sempre uma primeira vez! Ela ficou lascada por causa da doença dos pais? Será que quem acredita nisso? Depois de tudo que eu vi? Só que um pai doente é uma justificativa para qualquer fracasso. Você justifica o seu fracasso e ainda recebe a medalha de melhor filho, de um cidadão exemplar e um cristão quase santo que
não precisa ser feliz nessa." Vida, porque tem a garantia de felicidade na próxima, e ainda vai virar para mim e dizer: "De que vale ganhar o mundo todo e perder a sua alma?" Não dá para ficar com as duas coisas. Não, porque nem alma você tem, criatura. As escolhas que você faz dependem da doença de um doente que muitas vezes só está doente para justificar o seu fracasso. Porque, se o doente levantar e andar, você não tem mais desculpa para cima de mim. A partir de hoje, não. E, se você quiser se enganar, vai ser
bem difícil, porque você viu a pessoa vir e falar que dá a vida por todo mundo. Ah, ele, mas não pode ajudar. Pode, poder, pode ter que talvez. E, quando você faz, é por quem? Pelo outro ou para não perder o título de bom filho? Você faz pelo outro ou para proteger a sua imagem? "O que vão falar de mim se eu não fizer?" Essa é a pergunta que na do narcisista. Ele que passou a vida acusando todo mundo, agora, se ele não fizer, ele vai ser acusado. O narcisista só faz por ele. Só faz
por ele, só faz quando alguém está vendo e só faz quando ele vai sair melhor daquela. Por isso, o narcisista está cercado de pessoas problemáticas. Eu não faço só por mim. São os outros que precisam de mim. Elton, isso você é a pedra fundamental sobre a qual foi constituída a sua família, mesmo você tendo vindo depois dos seus pais e dos pais dos seus pais. Mas que bom que você veio, porque agora o mundo deles tem uma salvação. Que pena que não vão te pendurar numa cruz. Os outros precisam de mim. Se você não fizer,
como eles ficam? E como você ficaria? Ou como você ficará? Vocês não dão conta de um dedo na cara. Vocês têm que se responsabilizar por tudo. Só que, na medida em que esses padrões vão surgindo, o diagnóstico que a gente faz é para identificar o que eu chamo de núcleo emocional. E, como eu disse, isso vale para gregos e goianos, ricos e famosos, conhecidos ou desconhecidos. Perguntam a mais de um padrão ao mesmo tempo? Sim, inclusive uma pessoa pode manifestar com uma pessoa um padrão e com outra pessoa outro. Por exemplo, tem mãe que é
vítima com o filho e narcisista com outro. "Ai, meu filho, o que vai ser de mim?" Não sei, não sei, não sei. E para o outro, ela está mandando: "Ó, você vai ter que ir lá resolver o problema do seu irmão, porque eu não posso ir. Ele está com um problema e você tem que resolver." Se vitimiza com um e é narcisista com outro, e, às vezes, está tretando com pai, com sogro, com sogra. O que tem de inventário de ação na justiça que a gente distrai só de eliminar os padrões? Está assim, ó: tem
muita ação que não vem por causa da vingança, e aquela ação muitas vezes vai trazer um dinheiro que você não pode ter. É melhor que a ação não saia. É melhor que a ação não saia, porque, se sair agora, você vai receber um valor que está acima do seu teto. Você tem um padrão de vingança, você tem um padrão de narcisismo, você tem um padrão de vitimismo. A hora que você subir, o telefone vai tocar, você vai cair. Simples assim, simples assim. O que tem de mulher guerreira! Você, que é mulher, se casou hoje, tem
um filho, cria seu filho sozinho. Por favor, não se identifique como mãe solo. A mulher que se identifica como mãe sola, ela está dizendo que ela faz questão de continuar na carreira sozinha, e muitas vezes, para justificar, para explicar o motivo dela estar sozinha, ela atrai os piores homens para dizer: "Está vendo? Eu já tentei oito vezes, e um pior do que o outro." Padrão, meu anjo, padrão. Quando a gente fala de núcleo profissional, a gente pega a sua vida e divide ela assim, ó, e a gente vai colocando os nominhos das pessoas junto dos
padrões, e você vai percebendo quem são as pessoas que interferem. Algumas interferem mais, por isso ficam bem no meio; algumas interferem menos, por isso estão lá atrás. E, quando você vai colocando esses nomes dessas pessoas que afetam as suas ações e as suas decisões, você descobre que tem tanta gente: é a irmã da igreja, é a vizinha, é a colega de trabalho, é a influencer, é não sei mais quem, é o ex da ex, é o marido da Ana Rickmann, é o Bolsonaro, é não sei mais quem. E todo mundo vai justificando aqueles padrões que
vão se manifestando na sua vida. E essa é uma lista das pessoas que você ama, das pessoas que te amam, que se importam com você e que te importam, e que você se sente responsável ou responsabilizado pela vida delas, especialmente quando a vida não está boa. Só que agora você viu que tudo tem um padrão, e, quando você para para olhar a sua vida, esse núcleo emocional te deixa desse jeito aqui, ó. Coloca na tela para mim, por favor, alguma semelhança entre essa imagem e a outra. Coloca para mim de volta, tá? Esse é o
seu núcleo emocional. Você, que tem uma carreira, um negócio, dois, três diplomas, não importa qual é o seu diploma. Qual é a permissão de uma pessoa que precisa da opinião, da validação, do aceite de tanta gente? Qual é? Para que bater na porta de uma pessoa dessas e oferecer para ela dinheiro? Com que velocidade essa pessoa anda na vida? Com que velocidade essa pessoa toma decisões? Com que velocidade essa pessoa muda de direção? Coloca na tela para mim de novo. Tá aqui você, ó, com restos de problemas, de fracassos, de acusações suas e dos outros
aqui dentro. Pode ter um advogado aqui dentro, pode ter um nutricionista aqui dentro, pode ter um empresário aqui dentro, pode ter uma pessoa com muita capacidade, com muita disposição, mas a dependência emocional vai fazer ela andar desse jeito aqui, ó. Dá play nesse vídeo para mim, por gentileza. É assim que vocês estão tentando andar. E tem gente que assistiu o vídeo e viu que a hora que o cara se movimentou, caiu um bonequinho e falou assim: "Mas quem será que é esse aqui?” Notad. Mas volta lá, que esse aí caiu com força. A gente precisa
de liberdade, gente, não dá para ir muito longe desse jeito aqui. Sabe qual é o problema do brasileiro, em especial do ser humano de modo geral, mas do brasileiro em especial? É que nós temos uma capacidade absurda de nos adaptar. Você se acostumou com essas amarras. Você já tem uma desculpa, você já tem uma justificativa, você já tem um jeitinho. Você tem um jeitinho para a dívida, você tem um jeitinho para o relacionamento abusivo, você tem um jeitinho para o emprego que não te desafia, não te motiva e não te realiza. E você se mantém
próximo a pessoas que estão com o mesmo padrão. Então, é fácil. Por que você vai se sentir frustrado de não ter dado um salto financeiro se perto de você ninguém deu? É fácil. E as poucas vezes que você tentou, você levou cada “cão” que doeu na sua alma, e você não teve ou técnica ou apoio ou clareza para encarar aquilo. Só que eu disse para você lá atrás que fosse embora ou ficasse até o final, porque é melhor que você entenda isso completamente. Agora, a gente vai fazer um diagnóstico para entender desse jeito aqui. Só
que eu vou fazer o diagnóstico de outro jeito para que vocês não durmam tão mal, porque ver desse jeito aqui vai fazer você sentir raiva, e eu não quero que você sinta raiva das pessoas, porque muitas delas não estão fazendo por mal; elas só não sabiam. Elas aprenderam com os pais delas, com os vizinhos, elas aprenderam na igreja, elas aprenderam no trabalho, elas aprenderam com a televisão. Elas aprenderam; é só o que elas sabem. Mas dá para fazer diferente. E se a pessoa que eu amava não existe mais, já faleceu? "Elon, minha mãe foi cruel
comigo a vida toda. Ela faleceu tem 20 anos, porém ainda sinto a vida travada financeiramente." Mesmo falecida, ainda tem influência. Tem influência porque a gente não lida com as pessoas; a gente lida com as histórias, com as histórias que nós criamos sobre elas. Sua mãe não é quem ela é; sua mãe é quem você acredita que ela seja. E possivelmente as pessoas que estão vivas perto de você fazem você acreditar que a sua mãe era, seria, ou deveria ser X, Y, Z. Dependência emocional a gente trata com quem não está mais presente, vivo ou morto.
“Ah, mas o meu ex não importa mais para mim!” Foi o que a mulher lembrou. A mulher de ontem, dos R$ 200.000, que teve um problema de R$ 30.000. Sabe há quantos anos ela estava divorciada? Chuta: 8 anos. Sabe, alguma coisa aconteceu. Quando tudo aconteceu, na semana que o filho ficou doente, dias antes, ela ouviu ou disse alguma coisa sobre esse cara ou sobre ela, que ela precisava provar para si ou para os outros que ela tinha tomado a melhor decisão. Tem 8 anos que ela não está mais com ele, e ela ainda precisava provar
que ela fez o certo. E para provar que ela fez o certo, ela criou uma situação financeira para que todos vissem que ela não podia contar com ele. Vamos parar com isso, gente. Qualquer pouquinho que você limpar desse núcleo emocional, você vai crescer. E você não precisa crescer de uma vez. Eu não cresci de uma vez, mas eu não parei de crescer. Depois que esses padrões acabaram em mim, hoje acaba em você os padrões que estavam acabando com você. Vamos fazer o diagnóstico então. Dá uma respirada aí, dá uma sacudida para sair o ranço. Não
é para ficar com raiva de ninguém. Você vai pegar a apostila; você que está com a apostila, eu sei que não está. Anote em um papel: “Hum, boa.” Tem aqui na página quatro. Ótima. Lá na página oito, você tem o que a gente chama de dependência emocional passiva. É quando você é alvo dessa dependência das pessoas que participam da sua vida. Algumas são mais próximas, outras são mais distantes; algumas participam por mais tempo, outras participam por menos tempo; algumas participam com mais constância e consistência, outras participam esporadicamente. E nós vamos começar pelas vítimas. E não
é à toa que esse desenho coloca na tela para mim, por favor, se não for possível, filma aqui a minha mão. Não é à toa que a vítima está abaixo de você, te puxando. E você não vai julgar; é sem culpa e sem desculpa. Você simplesmente vai colocar o nome das pessoas. Já na tela, você vai colocar aqui, ó. Você que tá em casa, faz um desenhozinho, ó, desenha um bonequinho e coloca cinco nomes, pelo menos, aí embaixo. Eu não vou fazer com o núcleo porque tem muita gente que passa muito mal quando coloca os
nomes dessa forma. Vamos fazer por etapas. Desenha um bonequinho e aqui abaixo você vai colocar cinco nomes das pessoas que, quando não passam por problemas, você se sente obrigado a resolver esses problemas. Sendo obrigado ou não, pessoas que, quando passam por problemas, isso te afeta, muitas vezes, mesmo sem a pessoa pedir. Talvez seja sua mãe, talvez sejam os seus irmãos da igreja, talvez sejam as pessoas do seu trabalho, talvez seja todo mundo. Talvez você seja um alvo, um ímã para pessoas com problema. E quando a pessoa faz parte da sua vida, se ela tem um
problema, isso te afeta. Te afeta. Quem é a pessoa que, se estiver passando por um problema, você vai mudar o curso da sua vida? Você vai mudar as suas decisões, você vai mudar as suas prioridades. Identifiquei a minha mãe, Elton, mas eu tenho medo de colocar o nome dela aqui. Me sinto mal. Coloque porque você apenas está identificando, você não está julgando a sua mãe, você não está atacando a sua mãe, você não está diminuindo a sua mãe; você apenas está dizendo para você mesmo e para você mesma que, quando a sua mãe está com
problema, você também fica com problema. É só [música]. Isso, meu filho, entra aqui. Desculpa, coloque "filho". Não crie filtros. Coloque: talvez você tenha a dependência emocional com o seu cachorro. Coloque quem são as pessoas que, quando estão mal, você também fica [música] mal. Não é um julgamento, não é uma [música] acusação; apenas liste esse nome. Amanhã você vai entender o que fazer com isso e o que você vai fazer não vai ser uma guerra, vai ser uma libertação, tanto para você quanto para essa pessoa. Sabe por quê? Talvez ela esteja mal por você [música]. Sabia?
Depois, você vai colocar aí do lado esquerdo quem são as pessoas que te puxam para trás por causa dos problemas que vocês tiveram ou dos problemas que elas tiveram com alguém. Talvez você viva uma vingança direta, uma treta com um ex-sócio, ex-marido, ex-mulher, ex-amigo, ex-parceiro, ex-funcionário... e essa treta, essa guerra, esse problema te impede de avançar. Você sente que tem que resolver isso primeiro. Talvez isso tenha virado um processo judicial, talvez isso tenha te endividado, talvez de fato alguém tenha te prejudicado ou alguém sinta que você o prejudicou ou a prejudicou. Coloque o nome dessa
pessoa. Talvez alguém tenha se machucado em alguma relação e você tenha assumido o papel de protetor, de escudeiro dessa pessoa. Coloque aí. Talvez você seja aquela pessoa que sente que tem que lutar pelos negros, pelos gays, pelos menos favorecidos, aliás, pelos menos favorecidos, pelas mães solo. Talvez essa seja a sua causa, talvez essa seja a sua guerra. Coloque "meu marido" também; pode ser qualquer pessoa e a mesma pessoa pode aparecer em todos os lugares, porque podem ser situações diferentes. Coloque. Eu sei que é indesejado, mas tá aí dentro e precisa sair. Vai ser pior manter
do que encarar. Você não vai muito longe carregando esse peso todo. Depois, você vai colocar aí do lado direito, perto desse muro, dessa parede, quem são os narcisistas da sua vida. Quem são aquelas pessoas que sempre mostram os seus defeitos? Quem são aquelas pessoas que tentam te diminuir ou tentam te lembrar do seu tamanho? Quem são aquelas pessoas que sentem que você não pode ir mais longe do que elas ou mais longe do que você foi? Quem são aquelas pessoas que sempre duvidam de você? Aqueles que sempre tentam te lembrar das suas limitações, dos seus
erros ou do seu passado, que talvez não seja favorável? Aquela pessoa que sempre diz "nunca se esqueça de onde você veio", que está sempre tentando te lembrar de onde você veio, talvez para te convencer a voltar para [música] lá? Quem são aquelas pessoas que, por mais que você se esforce, você nunca vai ser bom o suficiente para ela, você nunca vai ser bom o suficiente para ele? [música] Olha aqui para mim: existe a dependência emocional ativa e a dependência emocional passiva. A dependência emocional ativa é igualzinho, só que é quando você aplica isso nas pessoas.
Vamos pra página. Não se preocupe com o que você vai colocar aí; hoje é dia de identificar e amanhã é dia de resolver. Aquilo que você for capaz de se lembrar e anotar nesse papel, nós somos capazes de resolver, de mostrar como resolver. Estou! Não fique pensando que o seu problema é maior do que o de todo mundo. Tem alguns comentários aqui de pessoas com dor de cabeça, dor de barriga, dor de estômago, e elas querem saber se é normal ao fazer esse exercício. É normal. Tende a piorar, mas a gente vai fazer um exercício
agora para diminuir isso. O que você vai fazer [música]? Agora você vai listar o seu padrão de vítima. Por isso, agora no desenho, a cordinha está para cima; troca na tela para mim. É lá. Quem são as pessoas que, quando você está com problema, você sente que elas têm que te socorrer? Elas têm que te puxar, elas têm que te resgatar? É a sua mãe que tem que pagar suas contas, tem que ficar com seus filhos? É o seu pai? É o seu ex, que até hoje tem que arcar com o estrago que ele fez
e com os que você fez depois do que ele fez? É o seu chefe? É o seu amigo? É o seu irmão da igreja? É Deus? Coloca aqui. Agora é hora de você envolver Deus na sua vida. Você sente que é ele que tem que fazer aquilo que muitas vezes só falta ser feito porque você não fez? Escreve aí quem são as pessoas que você fica esperando que façam por você aquilo que você não dá conta de [música] fazer. Agora nós vamos pra vingança e não se puna se você identificar esse padrão em você. Mas
quem é aquela pessoa que você sente que te prejudicou, que te danificou, que a sua relação com ela te atrasou, te atrapalhou, te machucou, fez você perder tempo, fez você perder dinheiro? Quem é aquela pessoa com quem você se envolveu e agora você olha e a pessoa tá lá na frente, e você ficou aqui atrás? Não julgue, não meça, apenas coloque o nome dessas pessoas. Tem gente que sente que você prejudicou e tem gente que você sente que essa pessoa... Te prejudicou ou que está prejudicando? [Música] Não se preocupe, não é uma prova de vestibular;
vai anotando. Pode ser que, de hoje para amanhã, você lembre de coisas e aí você anota, tá tudo bem. Não é uma prova de vestibular, não tem ninguém te vigiando. Não se sinta a pior pessoa do mundo por estar colocando isso aí por último. Liste o seu padrão controlador narcisista: quem você acredita que não vai ficar bem se você não estiver lá? Quem você acredita que só vai conseguir se for com você ou se for através de você, ou se for por [Música] você? Quem você acredita que não vai dar conta se você não tiver
lá? Quem são as pessoas que você acredita que o mundo delas depende de você, que a existência delas depende de você? É sua mãe? Coloca aí então. Nossa, agora me deu vontade de chorar. Estou sempre pagando todas as dívidas do meu filho mais novo. Coloque, porque amanhã você vai entender como quebrar esse padrão. Toda dívida material esconde um débito emocional. Você não está pagando uma dívida financeira; você está pagando uma dívida emocional. Ou você sente que é responsabilidade sua por aquilo que você fez ou deixou de fazer, ou ele sente, ou as pessoas em volta
de você sentem. Anote, vocês não fazem ideia do poder da clareza. Anote quem são as pessoas que você acredita que dependem de você para [Música] viver. O mesmo nome pode aparecer em vários lugares [Música]. Perfeito, de hoje para amanhã pode ser que você se lembre de mais algumas coisas. Agora, olha aqui para mim. Ó, respira. Você não vai falar nada para nenhuma dessas pessoas, mesmo que elas também estejam participando. Nada. Ah, mas é que eu descobri que a dependência emocional do meu marido não é sobre você que está assistindo. Ah, mas ele está assistindo também.
Então deixa ele com o dele. São três dias, hoje é só o segundo. Existe uma junção extremamente poderosa que é a clareza; a coragem que gera o avanço. A clareza começou ontem e aumentou um pouco hoje, e vai acabar de aumentar completamente amanhã. A coragem só vem depois da clareza, depois que você sabe o que fazer, como fazer, o que pode te impedir e o que fazer se as coisas derem errado. Agora não é hora de falar nada, é de dormir aliviado. Bem assim, ó: agora eu sei porque que eu não ganho mais dinheiro; agora
eu sei porque que eu não me permito me entregar pro meu marido, confiar na minha esposa, apostar na minha empresa, montar a minha empresa, trocar de negócio. É para você dormir assim. Esse problema que tá no papel é meu, não é seu. Fechou? Nós vamos dormir assim. Eu mandei você anotar. Você anotou? Por enquanto, esse é problema meu. Eu sei como resolver, você não sabe. Se você ficar pensando em como resolver, você vai sofrer. Você vai dormir com aquele diagnóstico, que era o que você precisava. Não tinha como ser agradável; agradável vai ser o resultado,
não o diagnóstico. Agora a gente tem mais um exercício para que você durma bem e volte bem amanhã, pronto para resolver. Porque ninguém quer dormir com esse ranço, com essa nuvem negra na cabeça. Essa verdade é verdade, mas não é a única. E eu quero que vocês desenvolvam a coragem. Como é que você vai desenvolver a coragem? Com a clareza do que fazer, mas com a certeza de que as pessoas que já fizeram estão tendo o resultado que você está buscando. Porque ninguém está aqui só para sofrer, correto? Você veio aqui descobrir porque que você
não foi mais longe. Você quer o resultado que nós estamos tendo, que as pessoas também estão tendo, não é isso? Beleza? Então vamos ver algumas pessoas só para dissipar esse sentimento ruim. O sentimento veio junto com a informação. Eu não ligo pro sentimento, eu preciso da informação. Antes de fazer esse exercício aí, posso chamar uma pessoa que está aqui que teve coragem de encarar e quebrar esses padrões? Por favor, eu tô aqui com a Emily Salles. Ela perdeu 17 kg, se curou de uma endometriose, superou a ansiedade e a depressão, além de aumentar seu faturamento
de 2.000 para 85.000 e reconstruir seu casamento. Tragam a Emily Salles, por favor. Tudo bem, Emily? Seja muito bem-vinda! Se apresente para quem não te conhece: o que você faz, de onde você é? Eu sou Emily Salles, tenho 35 anos, sou advogada, moro em Salvador, na Bahia. Sou do BA1024 como aliada e 1027 como anfitriã. Quero viver mais 75 anos. Maravilha! E quando foi que você percebeu esses padrões? Que padrões que você percebeu e que você quebrou? E o que aconteceu depois que você quebrou esses padrões? Olha, eu percebi, Ramon, que eu era, né, narcisista
e vítima intencional, porque utilizava a doença para controlar as pessoas, para tê-las por perto. Minha vida tava... eu tava com 110 kg, eu era sedentária, faturava apenas 2k por mês, tinha um relacionamento conturbado com a minha mãe, meu pai e meu marido. Sofria de depressão e ansiedade, tomava remédio para acordar, para dormir, essas coisas, e tinha endometriose, onde eu frequentava sempre os postos de saúde para poder tentar controlar a hemorragia e o sangramento. Com isso, não conseguia ter clientes, tinha muitas dívidas. Depois que eu entrei aqui na Aliança, gente, eu consegui emagrecer mais de 17
kg. Hoje já estou por volta de quase 20 kg. Eu já emagreci! Hoje eu aderi ao treino funcional todos os dias, voltei a ser uma leitora assídua, parei com os remédios de depressão e ansiedade. Hoje eu não tenho mais nenhum tipo de dores, sangramentos, não sofro mais com a endometriose. Termine... eu terminei um relacionamento e retornei com... O mesmo homem, e hoje a gente vive um relacionamento memorável. Melhorei muito minha oratória, aprendi a me posicionar, tá? E, com isso, eu venho alcançando alguns resultados incríveis que a gente pode até dizer aqui dentro do GPS que,
com a aliança divergente, são memoráveis. Cheguei a 85k por mês e me tornei anf, criança! Coisa boa! E me diz uma coisa: esse padrão de narcisismo que você quebrou foi com sua mãe? Foi com quem? Com minha mãe e com meu marido. E você, quais foram as principais diferenças que você percebeu? Você saiu de uma endometriose, se curou da ansiedade, da depressão, saiu de um faturamento de 2k para 80, bateu 85.000, reconstruiu o seu casamento, e você teve que mexer em capacidade, teve que aumentar a capacidade, fazer mais cursos, treinamentos, não só rodar os protocolos
e seguir as premissas aqui da Aliança de Maravilha. Parabéns, você merece! E não para! Uma salva de palmas! [Aplausos] Emily: Oi, tem uma coisa legal que é o seguinte: eu não vou fazer para você um teste de permissão, porque a sua permissão tá igual, embora talvez você acredite que ficar repetindo aumenta um pouquinho. A plateia, para mim, não deixa cair desse jeito não, gente! Tem sempre um limite mínimo. Não gasta minha cabeça, não. Tô cansado já, desculpa! Tá? Se eu fizer um teste de permissão, sua permissão tá igual, só que agora você já tem mais
clareza, ok? A coragem vai vir nos próximos dias, especialmente quando você vê todo tipo de gente conseguindo. Agora, eu quero que você olhe para as pessoas e se pergunte: por que ela sim e você não? Ela aumentou a permissão, e você ainda não. Ok? Só que eu consigo fazer um teste de vontade. Será que a sua vontade já aumentou? Será que ela já apareceu? Será que ela ainda oscila muito? Vamos fazer esse teste, vamos! Preste atenção. Nós vamos trabalhar clareza, coragem e avanço. Esse é o nosso foco porque nós temos um ciclo de TRS dias
e ainda falta mais um. E você vai focar em três pilares da sua vida: saúde, que é o seu corpinho, dinheiro e relacionamento. Só faz sentido descobrir tudo isso, não é? Só se você quiser resolver! É se você tiver alguma coisa que justifique resolver. Preste atenção no que eu tô dizendo: só faz sentido mexer nisso tudo se você quiser resolver e tiver alguma coisa que justifique resolver. Tem gente que vai receber o diagnóstico. Isso aqui é um pré-diagnóstico, tá? Tem gente que vai receber o diagnóstico e vai falar assim: "tá bom". Só que encarar a
solução só faz sentido se você tiver um destino. Então, eu vou testar a sua vontade agora. Você vai pegar a página 4 e é com esse espírito, com esse foco, que você vai dormir. Nós vamos fazer um exercício que talvez você já tenha feito ou acredite que já tenha feito, mas o motivo pelo qual nós vamos fazer é diferente. Eu quero saber que distância a sua mente tá do seu coração quando o papel tá na mesa. Que distância a sua mente está do seu coração quando o papel tá na mesa? Nossa, você falou tão sério
que até o meu nariz sangrou! Agora, tem muita coisa que vai acontecer de hoje para amanhã, mas não é só coisa ruim. Agora, a gente começa a subida, beleza? E não fica com medo de passar mal, aquela coisa toda. Se passar, já sabe: é pré-queda. Amanhã a gente quebra, tá bom? A pergunta que eu vou fazer: preste atenção! Você ainda não tem a permissão, mas vamos fingir que você já tem, só pra gente saber para onde você vai quando a sua permissão tiver. Tem coisa que entra na nossa mente, tá na nossa cabeça, é uma
ideia. Depois, tem coisa que entra pro nosso coração e tem coisa que entra pro nosso plano. Muitas vezes, quando eu peço pra pessoa fazer um plano, a mente vê coisas que o coração não acredita. Ela pensa em colocar um carro, quando ela vai escrever, ela coloca um carro menor. Ela pensa num tipo de homem que seja um monte de coisa, quando ela vai escrever, coloca: "que não me bata". A pessoa diminui a possibilidade no limite da vontade dela. Ontem, a sua vontade talvez estivesse danificada, soterrada, deturpada. Talvez hoje ela ainda esteja igual, mas vamos testar,
vamos contestar. Então, a pergunta que eu vou te fazer é: qual vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Vamos ver o que você dá conta de querer, porque só faz sentido mexer nesse baú amanhã se você tiver uma vida que justifique. Senão, não é melhor não mexer? Você não consegue querer nada. Pra quê você vai mexer com resolver esse tanto de coisa aí que foi indigesto? Amanhã vai ser mais indigesto, mas vai ser mais animador. Então, vamos lá! Página 4, para quem pegou a apostila. Quem não pegou, pega uma folha
de vida em três, tá aqui ó na sua tela, e deixe a sua mente navegar. Agora eu quero que você coloque um sorriso no seu rosto, assim ó, pra nem forçar muito, um sorriso que você mantenha. Você tá diante de um maluco que tem resolvido a vida de muita gente, um maluco que resolveu a própria vida dizendo que pode resolver a sua. Isso é animador, não é? Então, mantenha esse sorriso e vai lá. Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Se eu fosse pegar o seu papel, sentar na sua
frente e dizer: "me dá que eu resolvo, me dá que eu te levo pra lá". Como é que é seu nome, irmão? Alexandro, mantenha esse sorriso! Cadê o Eduardo? É Eduardo, né? Sorriso, irmão! Vai lá, negão! A hora R. Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Como é o nome da senhora? Assim, ó, ó, com licença. Isso fica assim, fica diferente do jeito que você chegou, fica assim. A sua mente vai dizer que não é para você, mas eu não acredito na sua mente; eu acredito no meu [Música] método.
A sua mente vai dizer que eu não dou conta; tudo bem, isso é problema meu, não seu. Sorria! Casaria de novo, teria dinheiro. Coloca que teria carro novo. Dá nome para esse carro. Pô, porque carro não é tudo igual. Que casa você moraria? Dá nome para essa casa, dá nome para esse bairro, dá nome para essa cidade. Levaria meus filhos na Disney. Você só precisa colocar no papel, porque eu já te provei que eu sou diferente, que eu tenho coisas diferentes, e eu sei que você não acredita em você, mas por enquanto, quem tem que
acreditar sou eu. E quando eu olho para você, eu vejo gente com cabelo branco, eu vejo gente que já se [Música] machucou, eu vejo gente que nunca tentou. Mas eu vejo um monte de Elton aqui e eu diria para aquele magrelinho desesperado que eu já fui: eu acredito em você, acredito em você. Eu posso dizer: eu acredito em você. Só que eu preciso saber o quanto você consegue, pelo menos desejar. Não tire o sorriso do rosto, senão você vai voltar para um lugar muito ruim. Mantém esse sorriso aí. Nossa, parece o exercício mais fácil, mas
esse tem sido mais difícil. O que eu quero? Tem gente que não sabe o que quer e tem gente que não sabe querer. Na dúvida, tente colocar qualquer coisa. Como é o nome da senhora? O seu como Isabel. Quantos anos a senhora tem? 49. A senhora é casada ou solteira? Solteira. A senhora teve filhos? Quantos anos sua filha tem? Posso te pedir um favor? A minha mãe não teve a oportunidade que a senhora está tendo. Talvez alguma coisa aí esteja te dizendo que nem eu dou conta. Só coloca no papel, me dê a chance de
falhar, mas também me dê a chance de conseguir. Você tem motivos para não acreditar em si, mas eu tenho motivos para acreditar em você. Eu não sei como foram seus relacionamentos. Talvez a minha mãe não dê conta de colocar que ela quer o marido, mesmo que de vez em quando talvez ela queira. Os homens da vida dela não foram bons para ela. O pai dela morreu cedo, padrão não foi bom e meu pai não era um cara tão legal para ela. Para mim, um pai, para ela, um outro marido. Então, ela tem um histórico muito
bom, mas a vida dela não acabou e a da senhora também não. Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Seria casado ou solteira? Coloca aqui, então. Coloca no financeiro: você faria parte da grande mesa? Coloca: você estaria faturando [Música]. Quanto? Um milhão? Coloca. Vai, deixa eu ver se a sua mão consegue obedecer à sua mente, mesmo que o seu coração não acredite ainda. Escreve aqui: um milhão. Deixa eu ver como é sua [Música] letra. Quem além de você te impede de desejar uma vida que só você pode ter? Mesmo
que pareça que aquelas pessoas estão te impedindo, porque aquelas pessoas não estão te impedindo. Elas nem sabem. Se eu estivesse pedindo para você listar os problemas que você tem nas áreas da sua vida, os problemas que você acredita que você terá, você estaria me pedindo mais uma folha. Dificilmente você vai para um lugar além daquele que a sua mente imagina e o seu coração deseja. Dê conta de colocar a marca de um carro, o endereço de uma casa. Quando eu conheci o Samuel, tudo que ele queria era um plano de saúde e ele não teria
coragem de escrever aí porque ele teria medo de se frustrar. E se eu colocar aqui Elton e ficar registrado que eu fracassei mais uma vez, só de eu colocar isso aqui, "não consegui", já vai ser mais um fracasso e eu não aguento mais nenhum fracasso. Elton, é isso que está te impedindo de colocar [Música]. Aí, vai, irmão! Escreve. As pessoas que você colocou no papel, elas não estão aqui. Elas não estão dizendo nada e nada que elas tenham dito pode te impedir. É você que está se impedindo agora. Para que eu vou lutar para te
dar permissão se nem vontade você tem? [Música] Se você não dá conta de desejar por você, deseje por mim. Que saí de casa, tô aqui com o meu corpo doendo, com a minha cabeça doendo, mas tô dando o meu melhor por você. Então, se você não faz por você, faça por mim. Que vida eu poderia te dar se eu pudesse te dar qualquer vida que você quisesse? Coloca! Deixa eu ver esse papel crescer aqui. É o quê? Plano de saúde? Que mais você quer? A senhora quer? Não é a senhora que está com câncer? Se
a senhora não faz questão desse troço, coloca no papel que você não quer mais ter isso de novo. Já é a segunda vez que a senhora tem isso. Para de fazer questão desse troço. Me deixa tirar isso da sua vida. Coloca no papel, não deixa vazio. E se você for, o lugar é só para lá que você [Música] vai! O que você colocou aí, irmão? Você aí no fundo, levanta seu papel! Deixa eu ver que tanto de coisa que você colocou. Boa! Coloca mais, é de graça! Sua lista de sonhos e objetivos é menor do
que a lista de problemas que você carrega dos outros. Onde é que vocês foram parar? Não recebe? Não é nem porque pede mal. Não recebe porque nem pede! Agora vocês estão entendendo porque que... Aquele tanto de gente foi embora porque não faz sentido continuar aqui se você não consegue nem querer. Para que eu vou acabar com essas correntes? Para que eu vou cortar essas amarras se você não tem um lugar para onde você quer ir, se você não quer ir para lugar nenhum? Deixa essa marra aqui do jeito que tá. [Música] Ó, se você não
sonha em conhecer um país diferente; se você não sonha em viver o amor que você nunca viu; se você não sonha sequer em abrir o iFood e pedir uma comida só pela descrição, só pela foto, sem olhar o preço, tá com medo de eu te enganar? Você já me deu tempo suficiente. Me dá mais um pouquinho, coloca no papel alguma coisa que seja difícil para mim, porque isso aí é [Música] pouco. Ontem eu perguntei para vocês: onde foi que você se perdeu? Onde você se perdeu? O problema é que você se perdeu não foi semana
passada; você tá assim há tanto tempo, e não faz isso com a sua vida. [Música] Não! Ah, é até que eu devo demais! Coloca, eu quero pagar essa [Música] dívida. Me deixa mudar sua vida, mas faça com que a cirurgia justifique; faça com que o progresso tenha sentido. Pô, eu quebrei 17 projetos [Música] diferentes. 17! Eu comecei a empreender aos 16 anos; aos 34, eu ainda estava com o nome sujo. Quando eu consegui acumular o meu primeiro milhão de reais, Fabão, eu tava com nome sujo, devendo um monte de coisa, um monte de gente. Mas
eu prometi para mim mesmo que eu ia ver um milhão na minha conta, e qualquer um que dissesse que aquele dinheiro não era meu, eu ia dizer: "Tenta tirar daqui, então é meu, tá na minha conta, é meu!" Ah, mas você tá devendo? Vou pagar! Mas agora eu já sou o cara que viu um milhão de reais na minha conta. Meu pai não viu, os pais dos meus pais não viram, meus primos não viram, eu não tinha visto, mas na parede do meu quarto tinha um plano que eu deixava a minha esposa ver. Sabe qual
era meu plano? Acumular R milhões de reais até os 45. Hoje eu tenho 40 e eu gasto mais da metade disso só para pagar meus custos mensais, porque em algum momento você ia me ver frustrado, mas a minha calculadora ia tá lá. Ó, você ia me ver frustrado, mas com o site da Webmotors aberto. Eu nunca desisti de morar numa casa sem portão. Eu não sei quem te impulsiona e quem acredita em você, mas eu posso dizer: eu acredito em você. Já valeu! Já valeu! É assim que a gente vai dormir, e a gente vai
voltar amanhã para cortar essas amarras que estão te impedindo de viver essa vida que você colocou no papel. Eu me importo mais com a dificuldade que você tem de desejar do que com os padrões que você vai enfrentar, porque eu tenho um método que facilita a quebra de qualquer padrão, mas não existe método para fazer você querer. Não existe método para fazer você querer querer de novo, querer mais ou querer a mais. As coisas vão continuar acontecendo na sua vida, mas agora você sabe que alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Tá aqui, ó, põe na
tela para mim! Você vai dormir com clareza e com esperança. A coragem e o avanço vão vir amanhã. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu; alguma coisa aconteceu nas suas relações quando tudo aconteceu. Você sabe que toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações e que você não foi mais longe porque você não pode. Só que você vai dormir com uma palavra: sabe qual é? "Ainda!" Você não pode ainda! E tem pessoas entendendo isso em casa agora. Elas já estão descobrindo esses padrões com um pouco de medo, um pouco de ansiedade para saber como quebrar,
como fazer, mas com esperança. A Ângela disse aqui: tudo que você está falando é o certo; o difícil é a coragem de falar e fazer o que você está colocando. Mas, com certeza, aos poucos vamos vencer! Então agora a única coisa que você vai fazer é tomar uma decisão que é essa aqui, ó: acaba em mim! Eu sei que você não sabe o caminho, mas eu sei. Eu sei que você tá com medo, mas tá tudo bem; eu também já tive, e eu posso dizer: eu acredito em você. Fabão, tem alguém na sua vida que
acredita em você mais do que eu? Andar comigo faz você acreditar mais ou menos? Muito mais! Eu vou te falar, eu não errei quando eu olhei para você e falei que você era um gigante, e não vou parar de falar até que você também acredite. Bora! É isso! Eu posso dizer: eu acredito em você, e tudo que você tem que dizer é "acaba em mim." E tudo que você tem que fazer é voltar amanhã. Você não tem nenhuma tarefa de hoje para amanhã, além de voltar. Se você não voltar, você está assumindo que você não
quer ir para lugar nenhum e que você não se importa de continuar andando do jeito que você tá andando. Antigamente, eu sofria de deixar as pessoas para trás, só que depois eu descobri que quando elas ficam, elas ficam onde elas querem ficar. E eu não vou sofrer por ninguém. Você está livre e convidado para vir; você está livre para não vir, caso você queira continuar onde você está. Porque hoje os meus aliados vivem, têm problemas, mas quando eles veem isso aqui, eles descem do carro e dão risadas. E quando eles conversam uns com os outros,
eles descobrem porque aquilo aconteceu. E nós somos um grupo de pessoas que se apoia para quebrar padrões, superar desafios e realizar sonhos. Não sei quais sonhos você tem e pouco. Me importam com os problemas que você carrega, e eu tenho certeza que hoje você vai dormir de um jeito diferente. E de hoje para amanhã você vai começar a ter algumas ideias. Quem sabe um novo relacionamento? Quem sabe uma casa melhor? Aí aquele sorriso que eu forcei vai ser natural. E aí eu vou te falar uma coisa que eu digo para qualquer pessoa: nunca duvide de
uma pessoa decidida, especialmente quando ela estiver em um grupo de pessoas comprometidas. Então, tem um post lá no Instagram que diz "Nada pode impedir alguém decidido a mudar de vida". Eu sei que tem muita gente perguntando como se resolve o que é protocolo, o que é aliança divergente. Amanhã a gente explica tudo isso, mas a prioridade de hoje é te dizer: dá para ir mais longe. Tem dois dias que nós estamos juntos; é impossível você ser a mesma pessoa. Em dois dias, talvez tenha alguma coisa ou alguém dizendo: "Ah, mas não vai durar." Mas durou!
De antes de ontem para ontem, de ontem para hoje já está diferente. É só não parar, é só não parar. Nós vamos falar de aliança divergente, oportunidade só amanhã. Se alguém falar com você essa noite, ignore! Tudo que precisa fazer é o quê? Respirar, sorrir, lembrar e voltar. Amanhã nós falamos de três características da pré-queda: os acontecimentos, as tentativas e as evidências. Você escolheu os padrões, você lembrou do valor do teto e do chão. Amanhã a gente vai preencher isso aqui e mostrar como quebrar qualquer padrão na sua vida. E eu tenho certeza que ela
nunca mais será a mesma. Hoje eu durmo com a sensação de dever cumprido, de ter feito por vocês aquilo que eu gostaria que alguém tivesse feito pela minha mãe, pelo meu pai, pelos meus avós. E, felizmente, ninguém vai precisar fazer pelos meus filhos, porque acabou em mim o padrão que acabava com os meus pais. E eu espero te encontrar aqui amanhã, senhores e senhoras. Nós somos Aliança Divergente, e esse foi mais um encontro do Resgate dos Otimistas. Até amanhã! Tchau! As pessoas me viram enquanto eu estava me preparando. Ao mesmo tempo que eu tinha uma
família muito presente, a gente passou por muita coisa juntos. Então, eu venho de uma infância onde eu sofri abuso, onde a gente passou por muitas dificuldades, onde eu vi minha mãe, por muitas vezes, chorar. E quando você vê isso acontecer e você é uma criança, você se coloca numa situação de responsabilidade. Então, essas coisas foram me forjando em momentos que me exigiram ser forte e estar mais atenta para o outro do que para mim mesma. E aí, quando a gente olha essa história e observa até onde ela foi parar, que foi em um câncer de
mama, você entende que eu fiquei doente porque eu precisava ficar doente. Porque, naquele momento, eu precisava me escolher; eu precisava dar um grito que seria quase que um grito de liberdade, falando: "Assim, eu vou olhar para mim. Eu vou cuidar de mim; eu vou viver a minha história, eu vou viver as minhas escolhas." Então, eu passei a me questionar mais. Isso realmente me serve? Isso realmente me cabe? Eu quero isso? Então, esse questionar é esse mesmo caminho. Eu vou provar, eu vou ver, vou ver como me sinto. Ah, é isso aqui mesmo, é isso aqui!
Eu não gostei, isso aqui eu não quero. Eu brinco que, nesse sentido, abri uma aula experimental; falei que tem uma aula experimental: "Estou indo". E aí eu vou ver, eu vou provar, eu vou testar, eu vou viver. Eu acho que sai esse medo de errar, esse medo de ser julgada, e fica à vontade, sabe? Fica a possibilidade de você falar: "Hum, isso aqui não era bom" ou "Nossa, eu quero mais disso". Que é, na realidade, a chave para mim do que é viver, do que é liberdade, do que é ter a possibilidade de escolher. Continua,
continua, continua tentando. Não é porque você não conseguiu uma vez, não é porque vai demorar, não é porque você não está conseguindo ver o resultado que você quer, que você não vai conseguir viver. É tentar até o último minuto, é se adaptar, é mudar, é olhar com novos olhares. É movimento, vida é movimento. Se coloca em movimento e vai! É impossível você mudar a ação e o resultado ser o mesmo. Você precisa ter um plano; você precisa ter um plano que te deu um frio na barriga. E é isso que vai te motivar a viver,
porque quando você sabe, você sabe que vai chegar lá. Você vai caminhando para aquilo e, mesmo que tenha percalços aqui no caminho, você olha o algo maior. Sabe? Isso te dá força, energia, vitalidade. Caiu? Mas você fala: "Tá, mas eu tô indo". Eu tô num caminho. Há alguns anos, atrás, o El me perguntou que vida eu teria se eu pudesse escolher, e eu digo que estou construindo essa vida. É uma vida onde hoje estou experimentando, onde estou escolhendo, onde tenho a liberdade de viver e inclusive de festejar quem eu sou. E você? Que vida você
teria se pudesse ter a vida que você quisesse? Eu aprendi que o amor era pagar as contas da outra pessoa, até que eu comecei a adoecer, né? E a sensação era de ter perdido o chão. Muitas pessoas me veem pronta, mas poucas me viram quanto eu estava me preparando. Até perto dos 18 anos, eu vivi uma vida bastante turbulenta, onde aconteceram vários tipos de trauma em virtude do alcoolismo na família e de comportamentos bastante controladores e vitimistas. Depois, ali pelos 20, quando comecei a trabalhar, uma das coisas que eu entendi foi que eu deveria suprir.
As necessidades dos outros, quando eu me dei conta na minha cabeça, eram: eu não quero ter filhos, eu não quero casar, eu não, Deus me livre! Como eu ia querer, né? A minha mãe foi diagnosticada com uma doença, com uma doença de Alzheimer, e quando eu me dei conta, eu estava me vingando dela em palavras, né? Porque ela me fazia sofrer muito. Ela sempre foi uma pessoa bastante controladora, ela fazia com que eu revivesse todo o sofrimento que eu tive quando eu era pequena, porque eu vivia sozinha com ela. É difícil da gente falar de
alguém que a gente ama e que a gente sabe que ama a gente, né? De repente, eu fui me tornando mais vítima daquela pessoa alegre que eu era. Eu fui bebendo mais, eu comecei a fumar, eu fui estando em ambientes que não me favoreciam em nada, eu fui começando a adoecer. Comecei com primeiro PR, depressão, depois era para dormir, remédio para acordar. Daqui a pouco, quando eu vi, eu estava tomando muita medicação. Um dia, um médico que acompanhava a minha mãe olhou para mim e disse: “Se tu não pedires apoio para tua família, se tu
não entregar para elas o que é delas também, talvez tu tenhas menos tempo de lucidez do que a tua própria mãe, porque tu estás ficando com problemas cognitivos.” Nesse dia, eu pedi apoio para minhas irmãs, e a resposta delas não foi a resposta que eu, na verdade, esperava. Uma prima muito querida chegou na minha casa, começou a conversar, e ela viu que eu não estava muito bem, mas me disse: “Ah, eu tenho uma novidade para te contar! Meu noivo, meu namorado, me pediu em casamento, nós estamos indo para fora do país; eu não sei o
que fazer, então, com os meus móveis e com contrato de aluguel.” Enfim, naquele mesmo momento, eu olhei para ela e falei: “Já sei para onde eu vou me mudar.” Cinco dias depois, eu comuniquei minha família e o meu sonho grande, que eu tinha traçado lá no início, então ele se realizou um ano antes do que o que eu tinha escrito e previsto, né? Muita coisa mudou desde que eu comecei a tomar decisões. Agora, eu tô me reconectando, me reconhecendo, eu tô cuidando do meu bem mais precioso, tô cuidando de mim. Não desiste, não te desespera,
pensa nas tuas metas, nos teus sonhos. Há um ano e meio atrás, o Elon me perguntou: “Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse?” E hoje, eu tô vivendo essa vida. Eu consigo dormir tranquila, consigo fazer projetos, pensar nos meus sonhos, consigo construir meu futuro, consigo escolher os meus ambientes. E você? Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse?
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News da Manhã Brasil – Alexandre Pittoli - 27/11/2024
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