A REPÚBLICA: JUSTIÇA NA CONCEPÇÃO DE PLATÃO

Oi e aí gente tudo bem você me adiantar mais um vídeo do parabólica aula de filosofia para a gente dar continuidade quem já fez a introdução sobre a importante obra para a filosofia vocês vai fazer chocolates que a república de Platão Hoje a gente vai falar do conceito de justiça que é muito importante vocês não podem perder a tentei as duas situações gente vai passar por um monte de coisa aqui é um vídeo bem interessante Então já se inscreve no canal e curta esse vídeo a porque esse inclusive esse vídeo vocês quiserem saber ele é

muito difícil de fazer porque como a obra a república de Platão ela é em diálogos eu tenho que tentar colocar esses diálogos em forma de um texto para vocês para passar com maior tranquilidade forma didática para você se não é algo tão difícil mas é um chato de se fazer tô sentindo de chatinho né você tem que ficar pegando o que que ele quis dizer que você tem que ser cada trecho você tem que ter o filho dentro de ralado mas tem sociologia história do Brasil história geral tem muito conteúdo completo para o Enem é

mais vestibulares tudo bem primeira coisa como eu falei para vocês é por uma questão de diálogos e a gente já conversa com diálogo já extenso de Sócrates como outros interlocutores pra discutir justiça é a primeira fase do livro Os dois primeiros livros da República né nessa obra do Platão a E aí eu já dou um conceito importante para vocês porque a gente consegue perceber ou se essa conceituação de Justiça na concepção de quatro através principalmente de só que eles como eu comentei com vocês na parte da aula introdutória sobre para Platão que a gente vai

entender aqui é que a justiça ela deve ser harmônica certo é muito importante e Quem promove Essa justiça segundo a concepção platônica é mais feliz entenderam então a justiça deve ser harmônica o justo é aquele que consegue entender essa harmonia a que a gente vai entender aqui vai falar o quê que é como que se consegue essa harmonia Quais são os pontos para as conciliação abrir e o justo é aquele que consegue ser mais feliz Sócrates como a como vocês sabem a gente consegue perceber muito bem o que quer amar eu para o debate o

diálogo dialética socrática então a gente consegue perceber isso aqui é só acrescentar chamando várias pessoas para o debate o primeiro que ele chama é céfalo ao qual inclusive esse debate é feito esse momento se passa na residência de céfalo e os é falo Sócrates Pergunta para ele aquele método socrático não é maior que a gente conhece muito bem na obra de Platão e o século vai dialogando E Sócrates vai perguntando vai indagando indagando indagando até a gente poder entender algo só que ser concluída ele não eu só te pergunto vai ser ter uma perguntinha do

final a os é falo ele afirma que para ele justiça é não mentir o justo aquele que não mente e aquele que devolve o que tomou emprestado aí vem só crianças com a sua argumentação Sócrates afirma aqui não pode ser isso porque aí você tá tratando com uma questão absoluta mas é mentira às vezes é necessário para praticar o bem a outro a mentirinha do bem que a gente costuma discutir muito hoje em dia sabe e essa questão também de tomar emprestado é muito relativa é justo aquele que pega que devolve o que tomou emprestado

porque o exemplo que Sócrates se utiliza é muito interessante porque ele falou assim ó se você emprestou uma arma a um amigo a uma outra pessoa e ele não devolveu ainda Oi e aí gente você ele vai e te devolve só que você tá querendo praticar um crime Então não é o fator absoluto não dá para definir isso porque você vai pegar uma arma emprestada você precisa sempre tomar você vai pegar de volta para cometer um crime já está sendo juros pois o cara sabendo que você está vai cometer um crime ele vai te devolver

essa arma sabendo que você vai cometer o crime está sendo justo então o debate com os óculos tá trazendo através de um diálogo primeiro com os É fala aí entra o filho de céfalo no debate polêmico e o problema o traz uma outra concepção de justiça ele afirma que justo é você ajudar os amigos e prejudicar os inimigos Essa parte é um pouco mais extenso no debate Então quando você farejo dica um inimigo você está sendo a justo que está praticando inimigo e você ajuda Ah não amiga e o Sócrates ele vem também ao final

ele eu tô falando isso mas tempo você tem todo um debate que só acontecer pergunta pergunta e questiona em tenta aprender essa filosofia socrática maiêutica né E aí Sócrates afirma mas às vezes pode acontecer da gente roubaram um amigo e aí a gente está sendo injusto roubando um amigo ou às vezes a gente rouba o inimigo a gente tá sendo justo também é muito antagônico pensar assim até mesmo porque o Sócrates vai afirma nas amizades as amizades podem cometer erros Às vezes a gente pode a prejudicar um amigo tô achando que ele é um inimigo

ou Mas a gente pode tentar trazer exemplos para a qualidade que eu acho que só atualidade um cara vivencial para vida que às vezes é muito muito muito muito benéfico a gente fazer isso para poder entender essa essa parte essa concepção de justiça que os óculos/Platão estão trazendo pra gente a primeira porque porque você tem um amigo ele fala uma coisa confidencial e e você fazer sem perceber você solta é isso que acontece confidencial e prejudica ele mas ele ele é até uma mesmo você está prejudicando o seu amigo E aí eu só que ele

só não estava enfrentando antagoni Pois é já tá sendo injusto Mas você faz algo você fala assim você solta a confidência dele achando que você vai que você vai ajudar mas na verdade você tá prejudicando Então acho que olha só que tu só que ele está falando para gente olha só essa concepção de Justiça então a gente não pode se tornar essa concepção antagônica E para isso nós temos aqui uma citação sobre esse debate a mão quando tiver é se é Sócrates falando que assim vai colocar na república e quando tiver é polêmico eu peguei

o preço aqui do Diálogo ou os melhores trechos eu algo para a gente entender essa concepção dos óculos com esse debate com problema só frente disso deveríamos portanto acrescentar que é justo fazer o bem a um amigo que seja efetivamente bom e fazer o mal a um amigo que seja a um seria acho que inimigo que seja efetivamente mal só que se pergunta o problema correr é exatamente essa me parece uma ótima aqui no ação de só que eles falam mais um homem justo pode prejudicar a outro uma pessoa justa pode prejudicar outra e o

problema pude isso sem dúvida quem é mal e o tio deve haver-se com o mal aí mais para frente no debate Sócrates fala mas a justiça não é uma virtude humana e polêmico Dias responde isso também está certo e Sócrates portanto meu amigo se os homens foram maltratados não podem tornar ser mais injustos e o problema que fala Talvez seja assim tu deixa eu explicar meio desse debate o meio desse debate aqui o Sócrates tem que começa a usar algumas metáforas e alguns exemplos ele fala assim se a gente o polêmico se a gente maltrata

um cavalo o cavalo ele fica melhor ou pior e o problema que eu fala fica pior se a gente maltrata um cachorro o cachorro fica melhor ou pior eu problema que fala fica pior eu tenho enrolar sozinho sua família o pior em relação às as virtudes do homem ou do cachorro só que eu te falei isso até falei esses dias inclusive no meu Instagram fiz o histórico ela é sorte Isadora dar umas voltas aí e aí fala agora vou falar dos homens se você maltrata lá que deu portanto meu amigo se os homens podem maltratado

não podem tornar-se mais injustos o injusto Então seria pior que o problema Talvez seja cedo não fica mais lindos porque o problema a cor também defende que é uma virtude eu faço favor se você é uma virtude se você maltrata o ser humano você maltrata o homem Ele não pode ficar mais um justo não é que nem o cavalo não é que nem o cachorro E aí ele falou assim Sócrates diz assim então podem ser tornados injustos os homens com justiça aqueles que têm justiça pode ficar índios ou de modo geral os homens honestos podem

tornar-se Mouse a os outros com a virtude e o problema é que fala realmente é impossível e sofre disso mas o homem justo não é também bom e problema que fala sem luz alguma e as Sócrates conclui fazer mal a alguém problema Marco e a um amigo ou a qualquer outro portanto é próprio não de quem é justo mas sim de quem é injusta porque o problema falou lá no começo o debate não se você pode fazer mal aos seus inimigos era só que depois falam se você fazer mal até o inimigo você não é

justo eu posso falar o justo é aquele que ajuda o amigo e prejudica o inimigo entendeu dá um muitas voltas Esse é o grande desafio aqui que fazer assim como a gente já fez convite inclusive mas que tem de alguns também é transformar isso em filosofia Qual que é a concepção entendeu passado o debate como a polêmico entre um sofista e o Platão na obra República ele faz questão inclusive de tornar eu suficiente ser um pouco mais arrogante ele é um pouco arrogante com sofre sem fazer sabe o que Platão diabo surfistas entra trasímaco né

o sofista trasímaco EA concepção de trasímaco para o debate com Sócrates é que e a justiça está a serviço do mais forte portanto aquele que é mais forte é justo que que Sócrates ainda esse debate vai fazer para debater para a refutar traseiro e ele afirma que pensando no mais forte inclusive em relação ao governante sempre há outros exemplos de lutadores mais fortes e tal mas pensando em relação ao governante que ele falou assim então o governante quando ele então ele é mais forte poderoso do que o seu súbitos a ele faz um alguma coisa

para ele governa é para o seu próprio interesse para o seu próprio bem à justiça para seu próprio bem e eu trazer outro lado sim né próximo o problema ficou sem isso me parece correto aí fala mais aí ele vai tentar prejudicar os outros porque ele tá fazendo só para o seu próprio bem então ele prejudica os outros você acha que isso é justiça é só uma concepção interessante de se pensar além do que ele utiliza mais ou menos aquela concepção para ele falou da amizade que é amizade também é passível de erro o governo

com a força do governante também a partir do dia um governante pode tentar neste caso dessa Concepção é de utilizar a sua força para o seu próprio bem o a justiça ao seu favor e pode tá errado pode se prejudicar além do que aí o Sócrates ele tem passou a conclusão do que que ele acha de fato que a água a a síntese né que o governante ele deve governar pensando nos outros ao serviço dos outros e não o serviço dele mesmo e aí a gente tem mais uma situação sobre esse momento sobre a questão

de governar para os outros ele tem que ser justo para os outros não só para ele olha só "por isso trasímaco ninguém no posto de comando enquanto o chefe governante procura ou impõe o próprio interesse mas aquele de quem comanda e para qual exerce a sua função com esse objetivo Isto é de interesse e para benefício daquela pessoa é que se em todas as suas palavras e funções de outras pessoas não para a sua governo entrar governar para outros não para ele mesmo Justiça deve ser para todos para outros por fim o Sócrates debate com

dois irmãos de Platão Glauco nessa tô olhando aqui razão que na minhas anotações e o adjunto primeiro gol logo ele usa a alegoria do anel de giges que é uma alegoria batom também adoro das alegorias trocando de bordar na caverna contida na própria República que a gente vai trabalhar em algum momento que é um anel que quando aquele que porta esse anel ele se torna invisível a vontade dos outros bom então assim tudo que os outros querem que você faça Não há necessidade você se torna invisível ninguém vai te observar e ele usava agorinha falando

assim que se dois anéis de Gigi são colocados um E justo ninguém vai perceber nada o que que ele tá falando isso porque ele chega a afirmar para Sócrates não é um dos irmãos o Platão e o Glauco ele afirma para Sócrates que a justiça é algo construído pela vontade da sociedade a sociedade impõe a justiça nós deu uma subir aqui todo o aparelho né a sociedade impõe a sua justiça então se você ficar invisível aí se você não vai ser pelo e o adilma tu fala que a o adjunto como você chamar tá bom

Um pouco importa aqui nesse sentido que na verdade a concepção dele é que a justiça é a o justo é o mais fraco vamos lá com a gente quer mais forte agora é só que é mais forma porque se a justiça fosse porque os mais fortes eles não tem tantas preocupações então eles preferem usar o caminho mais fácil caminho do injusto da Injustiça o mais fraco Ele tem um caminho mais difícil a caminho da Justiça bom ao final de tudo isso só quer dizer que ele foi rebatendo um por um nessa falo não não é

isso não é aquilo né isso tal E aí batendo aí o qual que é a conclusão que a gente entende o que é a concepção platônica sobre justiça a justiça ela não pode ser um fator aí com a gente está trabalhando oito 80 porque tem nuances tem questões internas que vão levando a princípio falar é 80 porque os primeiros autores ali os primeiros estão falando que sim mas só vai debatendo Mas calma é algo mais complexo do que se pensava assim e aí ele fala para gente a gente precisa ter concepção para ter uma Justiça

das famosas três almas pessoas que portam a alma da sabedoria entenda o sabedoria como razão ou alma racional que para ele como eu já falei inclusive da aula introdutória de Platão devem ser os governantes aqueles que chegam na razão aqueles que meditam aqueles que estudam aqueles que conseguem observar melhor todo o ambiente e qual é esse ambiente apólice por e ele está trabalhando só que eles falar Justiça tem que tá dentro da pólis Sócrates dá através da obra de Platão a justiça acontece dentro da Polly estamos falando do homem da pólis é aquele quando fala

um homem é um homem mesmo gênero masculino porque é um homem que fazia com a política né filosofia política no mundo Grêmio nesse caso específico de Atenas Mas ele também não não não ignora outras formas de governo em outras cidades do mundo grego também então a justiça a primeira você tem que pensar na alma da sabedoria racional que deve ser dada aos governantes os mais sábios da Justiça vou ter que ser sábia é preciso ter a alma é né a concepção de alma também dá coragem segundo o que o Sócrates vai falar que essa alma

da coragem é a alma dos Guardiões da cidade eles estão tem a função de guardar cidade ele não precisa um pensar enquanto políticos a sua função enquanto a alma é guardar a cidade e por fim a temperança que vem da Carne são aqueles que trabalham existe a alma do trabalho aqueles que vão trabalhar no comércio aqueles que vão fazer outros trabalhos Lembrando que na concepção grega inclusive fazer política não é trabalho é debatido inclusive nessa nesses dois primeiros Capítulos ela sobre o governante ser remunerado ou não entendeu Tô aqui na Conceição deles a trabalho o

Sócrates falam não é remunerado por que ele tem que pensar nos outros no bem-estar dessa vida da sociedade não pode pensar em algo para se sabe lucrar com com o fazer justiça ao procurar o bem dos outros bom então alma da sabedoria razão para os governantes da coragem para Os Guardiões da cidade os guerreiros e Guardiões e a temperança dos Prazeres da Carne mas para aqueles que estão ali no dia a dia sentindo sofrendo mas estão ali trabalhando para o convite da cidade tendo esses três pontos aí vem a defesa eles precisam ser harmônicos é

preciso saber muito bem quem governa quem guarda e quem trabalha então a justiça ela precisa ser harmônica e precisa ter sabedoria porque a sabedoria vem lados dos Racionais os governantes que segundo a defesa de Platão só os filósofos e são eles que devem promover a justiça para todos a justiça não pode ser para o seu próprio bem não pode ser Justiça pago mais forte essa concepção de Justiça no Platão a justiça tem que ser feita para outros o todas as concepções que eu falei aqui para vocês do Sócrates eu espero que vocês tenham entendido espero

que vocês tenham gostado não é fácil de se pegaram e colocar uma ideia e passar para você de forma mais didático mas espero que vocês tenham entendido outras obras outras questões outras obras são outros itens os outros diálogos outros capítulos outros livros de Platão Nós trabalharemos aqui também certo eu vou ficando por aqui eu amo vocês de coração grande mesmo fui