Conheça a Verdade sobre O VALE DOS OSSOS SECOS | O que a Bíblia não contou.

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Seja muito bem-vindo ao Você Sabia na Bíblia, o canal que revela mistérios escondidos nas Escrituras Sagradas. Prepare-se para uma jornada que vai mexer com seu espírito, sua mente e seu coração. Imagine um vale repleto de ossos secos, mortos há tanto tempo que até o pó já se assentou sobre eles.
E agora, ouça, uma voz ressoa no silêncio da morte. Filho do homem, poderão viver estes ossos? Este vídeo não é apenas uma explicação bíblica, é uma imersão completa em um dos capítulos mais impactantes, misteriosos e espiritualmente profundos das Escrituras.
Fique conosco até o final, pois vamos desvendar as camadas históricas, teológicas e proféticas da visão do profeta Ezequiel. E se você ainda não se inscreveu no canal, já aproveita agora, inscreva-se, ative o sino, curta e compartilhe, pois este conteúdo vai edificar vidas. Para entendermos o vale dos ossos secos, precisamos primeiro conhecer o homem por trás da visão.
Ezequiel, filho de Buz, sacerdote da linhagem de Levi. Seu nome no hebraico Yesesquel significa Deus fortalece. Ele viveu durante um dos momentos mais traumáticos da história do povo hebreu, o exílio na Babilônia.
Após séculos de infidelidade, idolatria e rebeldia, Deus permitiu que Jerusalém fosse sitiada por Nabuco Donozor, rei da Babilônia. Em três deportações sucessivas, 605 an. Cristo, 597 C.
E 586 antes de Cristo, o povo de Judá foi levado cativo. A última deportação foi a mais destrutiva. O templo de Salomão foi queimado, os muros da cidade foram derrubados, os utensílios sagrados levados e o povo disperso.
Ezequiel foi levado na segunda deportação em 597 antes de. Cristo, junto com o rei Joaquim e milhares de nobres, soldados, ferreiros e artesãos. Ele foi levado não para a cidade principal, mas para uma região de colonização forçada chamada Telabibe, às margens do rio Quebar.
Ali, em meio aos cativos, ele deveria servir como sacerdote. Mas aos 30 anos, idade em que começaria seu ministério sacerdotal, Deus o chama para algo ainda mais ousado, ser um profeta. Sua chamada está em Ezequiel 1 a 3.
Ele vê os céus abertos e tem visões de Deus. Seres viventes com quatro rostos, rodas dentro de rodas, relâmpagos e fogo. No centro, a glória do Senhor.
Ele cai com o rosto em terra e Deus o levanta, dizendo: "Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel nações rebeldes que se revoltaram contra mim". Ezequiel 2:3. A partir daí, sua missão não é agradar, é confrontar.
Ele prega com gestos, sinais e palavras duras. Deita-se sobre o lado, come pão contaminado, fica mudo por períodos e até perde sua esposa como sinal profético. Ezequiel se torna um símbolo vivo da mensagem de Deus.
Seus primeiros capítulos são oráculos de juízo. Ele denuncia os sacerdotes corruptos, os líderes traidores, os ídolos ocultos. Mas algo muda no capítulo 33.
Um mensageiro chega da Judeia com uma notícia. Jerusalém caiu, o templo foi destruído, a tragédia se consumou e então Deus muda o tom das profecias. Agora é hora de restaurar.
É nesse momento de completa ruína espiritual, nacional e emocional, que Deus leva Ezequiel a um lugar sobrenatural, o vale. Ezequiel 37:1 diz: "Veio sobre mim a mão do Senhor e ele me levou em espírito e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. No hebraico, a palavra usada para espírito é RVH, ruash, que significa ao mesmo tempo espírito, vento e sopro.
Essa visão não foi literal, mas espiritual. Deus transporta a consciência profética de Ezequiel para um lugar de revelação, um vale de morte. O texto diz que os ossos estavam sequíssimos.
Vt. 2. Não era um cemitério recente.
Ali estavam os restos de um exército antigo, completamente consumido pelo tempo, pela natureza, pela decomposição. É como se Deus mostrasse a Ezequiel o estado espiritual de Israel, não apenas ferido, mas morto há muito tempo. E então a pergunta: Poderão viver estes ossos?
23. Essa pergunta é dirigida diretamente ao profeta. Deus não pergunta se ele acredita na restauração do povo.
Deus pergunta se ele crê na capacidade do próprio Deus de operar o impossível. A resposta de Ezequiel é humilde e sábia. Senhor Deus, tu o sabes?
Ele não diz sim, ele não diz não. Ele entrega a resposta ao conhecimento soberano de Deus. Aqui há uma pausa importante.
Ezequiel está olhando para a cena mais morta que já viu. E Deus quer saber. Você acredita que posso trazer vida disso?
Essa é a pergunta que Deus faz a todos os seus servos. Você acredita que posso restaurar o que está morto há muito tempo? Um casamento, um ministério, uma geração inteira?
Essa pergunta ecoa até os nossos dias. E então Deus ordena: "Profetiza sobre estes ossos. E dize-lhes: "Oss ouvi a palavra do Senhor.
" Veto quatro. Ezequiel obedece. Ele não argumenta.
Ele não hesita, ele libera a palavra. E nesse instante algo começa a acontecer. Você verá isso na parte dois, onde vamos descrever com detalhes cinematográficos a reconstituição do exército, o momento em que o espírito sopra vida sobre eles e o profundo significado teológico e escatológico dessa visão.
Parte dois, o sopro divino e o renascer do impossível. O vale permanece em silêncio. Ossos espalhados de forma caótica, secos como pó.
A morte tem cheiro, tem som, ou melhor, a ausência dele. Nada vive ali, mas algo está prestes a romper esse silêncio eterno. Profetiza, filho do homem, dize a estes ossos: "Ouvi a palavra do Senhor.
" O profeta ergue sua voz e ao som da palavra de Deus, liberada da boca de um homem obediente, o impossível começa a acontecer. Ezequiel 37:7 descreve: "Profetizei, pois, como se me deu ordem, e houve um ruído enquanto eu profetizava, e um reboliço, e os ossos se juntaram, cada osso ao seu osso. " Imagine a cena.
O chão do vale começa a vibrar, ossos tremem, se movem. Fêmores encontram tíbias, mandíbulas se encaixam com crânios, vértebras sobem em espinhais. O vale ressoa como se a própria terra estivesse recobrando a memória dos corpos que ali jaziam.
E então tendões aparecem conectando articulações. Músculos crescem sobre os ossos, preenchendo formas humanas. A pele cobre os corpos, alisando o que antes era esqueleto.
É como se o tempo estivesse sendo revertido diante dos olhos de Ezequiel. Mas o texto é claro. Porém, não havia neles espírito.
V8. Corpos formados, sim, mas ainda mortos. Não bastava aparência de vida.
Deus está mostrando algo profundo. Estrutura sem fôlego ainda é morte. Aqui está uma denúncia contra toda a religiosidade que forma, organiza, estrutura, mas não tem o espírito.
Igrejas podem ter programas, cultos bem montados, doutrinas corretas, mas sem o Espírito Santo continuam sem vida. É então que vem a segunda ordem divina. E desta vez a profecia não é aos ossos, mas ao próprio espírito.
Profetiza ao espírito. Profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó Espírito, e assopra sobre estes mortos para que vivam. Venov.
Aqui a palavra usada novamente é RVAH, Ruash, que aparece mais de 400 vezes no Antigo Testamento. É a mesma palavra usada em Gênesis 1:2. E o espírito de Deus pairava sobre as águas.
é o sopro criador. É o vento que separa o Mar Vermelho. É o fôlego que deu vida a Adão.
É o mesmo espírito que Jesus soprou sobre seus discípulos em João 20:22 e que desceu no Pentecostes em Atos 2. Deus está ensinando, sem o Espírito não há ressurreição. Ezequiel obedece novamente.
Ele profetiza e o Espírito vem. Dos quatro cantos do céu, um vento espiritual invade o vale. Um por um, os corpos se erguem.
Lentos no início, ganham força. Primeiro joelhos, depois coluna, depois peito, estufando com o sopro da vida. O vale antes morto agora está de pé.
Um exército completo, firme, vivo. O profeta descreve. E puseram-se em pé um exército grande em extremo.
Vento 10. Note, não apenas um grupo, um exército. Deus não está apenas restaurando pessoas, está preparando guerreiros.
Um exército não existe para conforto, mas para missão. Esse exército será usado por Deus. Agora, o Senhor revela o significado da visão.
Estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: "Os nossos ossos se secaram. Pereceu a nossa esperança.
Estamos cortados. V pro 11. Esse lamento era real.
O povo judeu exilado dizia: "Acabou. Sem Jerusalém, sem templo, sem nação, sem identidade, muitos já haviam se assimilado à cultura babilônica. Outros estavam paralisados pela dor.
O povo havia morrido espiritualmente muito antes da invasão de Nabuco Donozor. Ezequiel, como profeta e sacerdote carrega em si o peso da restauração. Ele não é apenas mensageiro, ele é também intercessor.
E agora Deus o usa para anunciar algo extraordinário. Eis que eu abrirei os vossos sepulcros e vos farei sair das vossas sepulturas, ó povo meu. V 12.
Esse é o ponto alto da profecia. O povo estava morto espiritualmente, emocionalmente e nacionalmente. Mas Deus promete três coisas: Abrirei os túmulos, ou seja, vou romper a prisão da morte e da desesperança.
Trarei de volta à terra de Israel, uma promessa de restauração geográfica e política. Porei em vós o meu espírito e vivereis. Restauração espiritual definitiva.
Esse é o ciclo completo, ressurreição, retorno e renovação. Essa promessa teve um cumprimento histórico. O retorno dos judeus do exílio com o édito de Ciro em 538 aes de.
CR, registrado em Esdras. 1. Sob Zorobabel, Esdras e Neemias, o povo reconstruiu Jerusalém, o templo e a identidade nacional.
Mas mesmo ali, a promessa ainda não estava plenamente cumprida. Por isso, muitos estudiosos reconhecem que Ezequiel 37 aponta para um cumprimento escatológico, ou seja, futuro. Romanos 11:25 26 afirma: "Até que a plenitude dos gentios haja entrado e assim todo o Israel será salvo.
" A visão também se conecta a Apocalipse 20, 12:13, quando os mortos ressurgem. E há conexão com Zacarias 12:10. E olharão para mim, a quem traspassaram, e prante Luão como quem pranteia por um filho único.
Assim, o vale dos ossos secos fala tanto do passado quanto do futuro e também do presente. Ele é símbolo da condição do ser humano sem Deus. Paulo diz em Efésios 21 que antes de Cristo estáveis mortos em vossos delitos e pecados.
A boa notícia é que o mesmo espírito que ressuscitou aqueles ossos pode ressuscitar você hoje. Quantos estão vivendo como aquele vale? Espiritualmente secos, emocionalmente quebrados, com a fé enterrada em escombros?
Talvez você tenha forma, estrutura, ministério, mas não tem mais vida. A boa notícia é que o sopro de Deus ainda sopra. Se essa mensagem está tocando você, escreva nos comentários: "Senhor, sopra sobre mim".
E se ainda não se inscreveu no canal, agora é o momento. Este é só o começo de uma revelação que pode mudar o rumo da sua vida espiritual. Na próxima parte, vamos analisar as implicações teológicas e escatológicas mais profundas da visão, a ligação com a promessa do novo coração em Ezequiel 36.
E como tudo aponta para o Messias, o reino milenar e o futuro glorioso do povo de Deus. Parte tr. A promessa escatológica e o novo espírito.
O vale está vivo. O que antes era poeira, agora pulsa com propósito. O exército de pé diante de Ezequiel representa não apenas a restauração física de um povo, mas uma promessa muito maior.
vida nova no espírito, o renascimento de dentro para fora, a transformação radical de um povo que conheceu a morte, mas que verá a glória. Para entender ainda mais essa visão, precisamos voltar um capítulo. Ezequiel 36.
Lá, o Senhor já havia começado a declarar sua intenção de restaurar Israel, não por causa da justiça do povo, mas por amor ao seu próprio nome. O versículo 22 é claro: "Assim diz o Senhor Deus: Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome? " Israel havia profanado o nome de Deus entre as nações por causa de sua idolatria e infidelidade.
Mesmo no exílio, muitos estavam se misturando aos costumes babilônicos, perdendo a fé e a esperança. Mas Deus, que é fiel à sua aliança, decide restaurar. E como ele fará isso?
Não apenas trazendo o povo de volta para a terra, mas transformando o coração deles. Em Ezequiel 36:26,27, o Senhor declara: "E dar-vos ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo, e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne, e porei dentro de vós o meu espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis. Este é o verdadeiro avivamento, não apenas retornar à Terra, mas receber um novo espírito.
A restauração completa só acontece quando o interior é transformado. E é exatamente isso que vemos no capítulo 37. Os ossos se tornam corpos, os corpos recebem o espírito e o povo é erguido como exército.
Aqui entramos no campo da escatologia bíblica, o estudo das últimas coisas. Muitos teólogos reconhecem Ezequiel 37 como um prenúncio da restauração nacional e espiritual de Israel nos últimos dias. O retorno à Terra começou a se cumprir historicamente em 538 a de.
Cristo com o decreto de Ciro, mas ganhou proporções escatológicas com a fundação do Estado de Israel em 1948, após séculos de dispersão. No entanto, a restauração total ainda não aconteceu, porque, segundo a profecia, não é apenas um retorno físico à Terra, é um retorno ao Deus de Israel, ao Espírito, à aliança, e isso aponta para a vinda do Messias. O Novo Testamento interpreta essas promessas como cumpridas parcialmente em Jesus Cristo, Yeshua Ramashiak.
Ele é o que nos dá o novo coração. Hebreus 8:10. O que sopra o espírito.
João 20:22. E aquele em quem todas as promessas se cumprirão plenamente em sua segunda vinda. Paulo em Romanos 11 retoma esse tema com clareza profética.
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo, que veio o endurecimento em parte a Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado, e assim todo o Israel será salvo. Romanos 11:25,26. O endurecimento temporário de Israel não é definitivo.
Deus ainda tem um plano para o seu povo. A visão de Ezequiel 37 é, portanto, um retrato antecipado da salvação final e coletiva de Israel, quando ao olharem para o Messias, se arrependerem e forem revestidos do Espírito Santo. Mas essa promessa não é exclusiva do povo judeu.
se estende à igreja, o novo povo de Deus, formado por judeus e gentios. Em Efésios 2, 12, 14, Paulo diz que antes de Cristo, os gentios estavam sem esperança e sem Deus no mundo, mas agora em Cristo Jesus foram feitos participantes das promessas. E o mesmo Espírito que soprou sobre os ossos secos é o mesmo que habita em todo aquele que crê.
Romanos 8:11 confirma: "E se o espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal pelo seu espírito que em vós habita". Isso significa que cada crente é um milagre semelhante ao do vale de Ezequiel. Estávamos mortos em nossos delitos.
Efésios 2:1. Mas ele nos deu vida. Fomos ossos secos, mas agora somos templo do Espírito Santo.
Primeira Coríntios 6:19. E é por isso que essa visão não é apenas sobre Israel, é sobre você, sobre mim, sobre a igreja, sobre tudo aquilo que parece morto, sem esperança, sem retorno. Deus pergunta ainda hoje: "Poderão viver estes ossos?
Será que aquele chamado perdido pode reviver? Será que aquela promessa adormecida pode voltar? Será que uma geração fria, sem fé, sem direção, pode se tornar um exército?
A resposta é sim. Quando a palavra é liberada e o espírito sopra. Mas o que Deus está nos ensinando com essa sequência?
Deus atua em estágios. Primeiro os ossos se juntam, depois vem a carne, depois o fôlego. Nem toda restauração é instantânea.
Muitas vezes Deus trabalha em camadas, em processos. O importante é permanecer obediente e profetizando até que a obra se complete. A palavra profética tem poder.
Deus podia ter falado direto aos ossos, mas escolheu usar a boca de Ezequiel. Deus ainda hoje está à procura de profetas dispostos a liberar sua palavra sobre o caos. Talvez ele esteja esperando a sua voz.
Sem o espírito, tudo é aparência. Um corpo bonito, organizado, bem estruturado, mas sem fôlego, ainda é cadáver. O Espírito Santo não é opcional, ele é essencial.
Sem ele não há vida, não há missão, não há salvação. Se essa mensagem está queimando em seu coração, escreva agora nos comentários: "Sopra sobre mim, Espírito de Deus". E aproveite para se inscrever no canal, ativar as notificações e compartilhar esta palavra com alguém que precisa de renovo.
Na próxima parte vamos explorar os capítulos finais de Ezequiel, especialmente os que falam da reunião dos reinos, do novo templo, do príncipe messiânico e da cidade eterna, onde Deus habitará para sempre com seu povo. Você vai descobrir como Ezequiel 37 se conecta com Apocalipse 21 e como o vale dos ossos secos nos leva até a nova Jerusalém. Parte quatro.
Do vale à Glória. O templo, o reino eternal e a morada de Deus. O vale ficou para trás.
O exército está de pé. O espírito soprou, mas o plano de Deus ainda não termina aí. Após a visão dos ossos secos, Ezequiel continua a sua profecia.
com uma sequência direta e impressionante, a união dos reinos de Israel e Judá. No capítulo 37, versículos 15 a 28, o Senhor ordena ao profeta que una duas tábuas de madeira, uma representando Judá e outra Israel, e diga: "Eis que tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde foram, e os congregarei de todas as partes e os levarei à sua própria terra. Texto 21.
A divisão entre as tribos que começou no reinado de Roboão e Jeroboão, havia separado o povo de Deus por séculos. Agora a promessa é clara. Não mais duas nações, mas uma só.
E nunca mais serão duas nações, nem nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos. Veto 22. Deus promete reunir seu povo disperso entre as nações.
Um anúncio profético que ressoa poderosamente com os eventos do século XX, quando após quase 2000 anos de dispersão, Israel renasceu como nação em 1948, mas há mais. O versículo 24 apresenta uma figura messiânica central. E meu servo Davi será rei sobre eles, e todos terão um só pastor.
Se servo Davi não é o antigo rei, já morto há séculos, mas sim uma referência direta ao Messias, o descendente prometido de Davi, que governará eternamente. Essa profecia aponta para Jesus Cristo que em João 10:11 se apresenta como o bom pastor e em Apocalipse 22:16 se identifica como a raiz e a geração de Davi. Esse governo não será simbólico, será real.
Um reino onde o Messias reinará com justiça, paz e autoridade. Ezequiel 37:26 27 afirma: "E farei com eles um concerto de paz, e porei o meu santuário no meio deles para sempre, e o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. " A palavra aqui é santuário, no hebraico, Mikdash, o lugar santo.
A partir do capítulo 40, Ezequiel passa a descrever, com precisão arquitetônica, um novo templo que nunca existiu fisicamente em Jerusalém. Não é o templo de Salomão, nem o de Zorobabel, nem o de Herodes. Trata-se de um templo escatológico futuro, onde a glória do Senhor voltará a habitar.
Em Ezequiel 43:2, o profeta diz: "E eis que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do Oriente, e a terra resplandeceu com a sua glória. A glória que havia partido do templo em Ezequiel 10, agora retorna. Esse templo futuro será o centro espiritual do mundo durante o reino milenar descrito em Apocalipse 20.
Muitos estudiosos identificam a visão de Ezequiel como paralela ao que Zacarias 14 descreve. O Senhor reinando em Jerusalém e todas as nações vindo adorar ao rei. No capítulo 47, Ezequiel vê um rio saindo debaixo do limiar do templo.
A medida que flui, o rio se aprofunda e leva vida por onde passa. Ele cura as águas do Mar morto, torna férteis as margens e sustenta árvores frutíferas, cujas folhas servem de remédio. Esta imagem é profundamente simbólica, o espírito de Deus fluindo da presença santa e restaurando tudo por onde passa.
Esse rio nos remete diretamente à visão de João em Apocalipse 22:12. E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal. que procedia do trono de Deus e do cordeiro.
No meio da sua praça estava a árvore da vida que dava 12 frutos. E as folhas da árvore são para a cura das nações. Ezequiel termina seu livro com uma revelação final.
O nome da nova cidade. Ezequiel 48:35 diz: "E o nome da cidade desde aquele dia será o Senhor está ali em hebraico. Adiva chama, Adonai Chama.
Não é mais Jerusalém, não é apenas o centro geográfico, é a certeza da presença permanente de Deus entre o seu povo. A trajetória de Ezequiel nos leva de um vale de morte até uma cidade de glória, do silêncio dos ossos secos até a plenitude da presença divina. é a narrativa perfeita da restauração.
Morte, palavra, sopro, vida, união, templo, rio e glória. Mas e quanto a nós, o que fazemos com essa visão? Estamos vivendo em dias de confusão, dispersão e frieza espiritual.
Muitos estão como aqueles ossos, espiritualmente mortos, emocionalmente exaustos, existencialmente vazios. Mas a voz de Deus ainda pergunta: "Poderão viver estes ossos? " E a resposta continua sendo: "Senhor Deus, tu o sabes cabe a nós obedecer, profetizar, clamar e deixar o espírito soprar".
Você pode estar no vale, mas o vale não é o fim. O vale é o palco onde Deus revela seu poder. O vale é onde o exército se forma.
O vale é onde o espírito sopra e do vale marchamos rumo à cidade onde o Senhor está. Compartilhe essa mensagem. Escreva nos comentários: "Eu creio no Deus que ressuscita ossos secos.
" E nunca se esqueça, Deus ainda transforma sepulcros em portais de vida. Se inscreva no canal, ative as notificações e junte-se a nós nessa jornada de fé e revelação. Porque mesmo quando tudo parece perdido, ele ainda é o Deus de Ezequiel 37 e ele está prestes a soprar sobre sua vida.
Yeah.
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