O Vale del Taca, mais especificamente em Buga, cidade no interior da Colômbia, foi palco de algo extraordinário em março de 2025 que tá bugando todo mundo. Um grupo de pessoas não só gravou em vídeo um orb flutuando sobre uma área de mata, como também o recuperou, tendo a chance de levá-lo até especialistas para uma análise mais detalhada sobre esta anomalia. E sim, tudo indica que a esfera é real e não se tratou de truques ou efeitos de vídeo.
Será que temos novidades sobre o caso? Primeiro, para quem ainda não conhece o caso, o que é essa alegada esfera que tá bugando o mundo? A esfera de Buga é descrita como uma esfera metálica com cerca de 50 cm de diâmetro e que, segundo outras informações, pesava inicialmente 2 kg e alega-se que teria aumentado para mais de 10 kg misteriosamente.
A esfera exige símbolos geométricos gravados e marcas semelhantes a circuitos eletrônicos em sua superfície. Relatos de testemunhas oculares afirmam ter visto a esfera voando e fazendo manobras em zigue-zague no céu antes de pousar. Especulações, óbvio, que não faltam em casos como este.
A gente que diz que isso é uma tecnologia humana e que foi feita para assustar e enganar as pessoas. Mas explicar como é feito um objeto que não é um drone, não tem sistema algum de propulsão, tem a capacidade de voar e fazer manobras no ar, ainda não conseguem. Houve também quem sugerisse que a esfera estaria amarrada a um drone com uma linha, mas o comportamento dela teria sido completamente diferente se estivesse pendurada a um drone.
E além do mais, ficou perceptível nos vídeos que estão viralizando que ela não caiu, ela praticamente pousou. Mas por que que a esfera não foi entregue às Forças Armadas ou enviada aos Estados Unidos para ser analisada? A justificativa é simples.
Eles nunca mais saberam sobre a esfera. ela meio que desapareceria, entendeu? No campo da ufologia, há quem considere que essas misteriosas esferas sejam, na verdade, dispositivos autônomos enviados por inteligências não humanas, funcionando como sombas.
Seu propósito seria explorar discretamente o nosso planeta, observando, coletando dados e talvez até interagindo com o ambiente. Diferente das clássicas naves dos relatos populares, essas esferas se destacam por seu tamanho reduzido, silêncio absoluto e a capacidade de escapar dos radares convencionais. Embora essa ideia ainda pertença ao campo das hipóteses, ela me parece plausível, sobretudo pela recorrência com que essas manifestações surgem em áreas remotas e energeticamente ativas, como regiões com intensa atividade geológica, nuclear ou eletromagnética.
E o caso de Buga é uma exceção. Normalmente a maioria das imagens, fotos ou vídeos mostradas de alegados objetos voadores não identificados aparecem borradas ou com uma má qualidade eh de cair o queixo. Além do mais, pode-se ter as primeiras impressões do objeto, já que as análises preliminares, incluindo tomografia computadorizada, indicaram que a esfera é composta por aproximadamente 95% de alumínio com traços de ferro, zinco e manganês.
Agora, o que mais intriga é a ausência de soldagens ou juntas em sua estrutura, o que a diferenciaria de objetos fabricados por métodos convencionais humanos. A tomografia revelou uma estrutura interna complexa, com várias camadas, pinos de cobre e 16 microesferas ao redor de um núcleo central que alguns pesquisadores descreveram como um chip. Os símbolos gravados na superfície da esfera têm sido objeto de especulação, com alguns sugerindo que podem ter significados astronômicos, como a distância entre a Terra e o Sol, o diâmetro da Via Láctea e Andrômeda, ou até mesmo semelhanças com alfabetos alienígenas da ficção científica.
Contudo, falando em ficção, há quem diga que os símbolos lembram elementos da cultura pop, especialmente dos animes japoneses, como em Naruto. Coincidência? ou algum humano muito esperto conseguiu criar um orb de 2 kg que voa sem propulsa.
Depois de ficar sob a responsabilidade da testemunha aqui, aparece no vídeo identificado como Don Rossé, que inclusive é mostrado pegando a atmosfera, ela foi levada para o México para análises mais aprofundadas sob a supervisão de Jaim Mussan, uma figura conhecida no meio ufológico. Relatórios enviados ao governo colombiano pela empresa envolvida nas análises, a Germany Company, afirmaram que após mais de 30 dias de observação e testes, a esfera emitia um campo eletromagnético. E nesse meio-empo, algumas testemunhas relataram efeitos físicos após o contato com a misteriosa esfera.
David Potro, representante da Germany Company, afirmou que o objeto parecia emitir algum tipo de radiação e destacou uma característica incomum. O seu peso variava, sendo mais leve no início e tornando-se mais pesado com o tempo. Don Roset, por exemplo, sofreu tonturas, dores de cabeça e outros sintomas, embora ele já esteja recuperado.
Esses relatos despertaram preocupações entre especialistas, especialmente diante da aparente falta de precauções. Durante as análises iniciais conduzidas pela empresa Aleman. O engenheiro em microeletrônica Daí José Fernandes, por exemplo, questionou a ausência de um contador Geiger nas avaliações, caso realmente houvesse suspeita de radiação ionizante.
Mais tarde, já nas mãos do jornalista e ufólogo Jaime Mussan, ele garantiu que a enviaria aos Estados Unidos para uma análise científica aprofundada, mas ao que consta, isso não foi feito não. Desde então, até mesmo os vídeos contendo a esfera foram removidos do canal da Germany Company. No México, um dos radiologistas envolvidos na investigação, José Luiz Velasques, afirmou que a esfera é de origem artificial devido à ausência de soldagens e à estrutura interna com elementos de alta densidade, mas ressaltou a necessidade de mais testes para estabelecer sua origem.
Testes feitos com ímans mostraram que ela sofre baixíssima atração. E isso é explicado pela composição da esfera que, como dissemos, trata-se de alumínio em maior quantidade, ferro, zinco e manganês. As últimas análises revelaram anomalias extraordinárias que ainda desafiam nosso conhecimento.
Quanto à propriedade dureza do material, a esfera apresentou níveis muito altos até 332, o que é o dobro do nível máximo do duralumínio usado na indústria aeroespacial. No entanto, a dureza diminuiu consideravelmente para até 33, sem qualquer aplicação de tratamentos térmicos que seriam necessários para modificar a dureza de um metal. E a esfera também registrou uma temperatura de até 33ºC, enquanto a temperatura ambiente era de 24.
Essa variação é considerada extraordinária, principalmente se tratando do material que compõe a esfera. E outro fator intrigante está em sua radiofrequência. Ela não é constante, ou seja, ela emite frequências em períodos indeterminados.
O engenheiro químico David Ávila concluiu que há algo nas esferas que tem energia, embora não tenham conseguido detectá-la com o equipamento atual. Ele sugeriu que estamos vendo as consequências de algo que funciona internamente. Fernando Correa, também envolvido na investigação, destacou que a esfera composta por dois hemisférios com composições químicas diferentes.
Um hemisfério arrefeceu muito lentamente e o outro subitamente. A diferença de materiais no interior, cuja forma se assemelha a de um contentor ou dulto, poderia estar associada a uma diferença de energias, talvez seguindo o princípio de uma pilha. E ele propôs a hipótese quântica de que a esfera pode atingir um estado de suimetria, ou seja, que neutraliza ou modifica a gravidade, permitindo a levitação.
A perda dessa suimetria, talvez por uma descarga elétrica ou um campo magnético forte, faria com que a esfera manifestasse massa e gravidade. Pier Georgio Caria, um investigador italiano que viajou ao México para analisar a esfera, a descreveu como um objeto incrível e verdadeiro, não uma falsificação. Ele a vê como uma cápsula do tempo muito antiga.
Os símbolos na superfície parecem arranhados, o que ele atribui ao fato de a esfera ter voado a grande velocidade durante muito tempo, enfrentando partículas de todos os tipos. As gravuras, possivelmente feitas manualmente, adicionam autenticidade. A dureza elevada da superfície indica que a esfera funciona há muito tempo.
Kia enfatiza a necessidade de entender o pensamento de quem a fez, em vez de tentar encaixá-la no nosso próprio pensamento. As anomalias apresentadas pela esfera levam à conclusão de que estamos perante de uma tecnologia desconhecida. A esfera é considerada legítima e autêntica, e suas características tornam a possibilidade de falsificação cada vez menor.
Segundo o Moossan, a investigação da esfera de Buga atraiu interesse internacional. No entanto, tem enfrentado ceticismo e ataques. Os críticos da maioria questionam pessoas e empresas em vez de apresentarem argumentos baseados nas análises e provas científicas que estão se tornando pública.
A investigação é defendida como transparente e séria, contrastando com a falta de seriedade e a presença de egos e invejas na ufologia. A investigação continuará com uma nova fase de estudos de alto nível em Universidades Mexicanas de Renault. Cientistas céticos e com equipamentos mais sofisticados serão convidados.
Outras linhas de investigações futuras incluem a possibilidade de realizar datação por carbono 14 nas gravuras contidas na esfera, que poderá revelar a sua idade. As inscrições gravadas são semelhantes às escritas antigas, como a vinca, que havia entre 6 e 8. 000 1 anos na Europa antiga.
Ao mesmo tempo, os pesquisadores encontraram semelhanças entre os símbolos e os agroglifos, que às vezes apresentam figuras semelhantes, como meias luas e triângulos com círculos. Teorias sobre a natureza da gravidade e sua relação com campos magnéticos fundamentais que poderiam explicar a levitação terão que ser transformadas em prática, pois até o momento nada diz o que poderia ter feito a esfera voar. E os cientistas também tentam desvindar a razão de seu campo magnético dinâmico, que varia conforme a proximidade humana.
O melhor dessa investigação é que não está nas mãos de governos ou entidades desinteressadas. E enquanto houver novas atualizações a respeito da esfera, com certeza a gente vai trazer aqui para vocês. E aí, você ficou bugado com a esfera de Buga?
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. Até a próxima. M.