[Música] enunciar é dizer e portanto enunciação é o ato de dizer a enunciação é a Instância das categorias de pessoa de tempo e de espaço se existe um enunciado que é o dito existe um enunciador que é aquele que disse o enunciador é o autor o narrador é aquele que conta a história se o enunciador é o autor o enunciatário é o leitor o narratário é o tu a quem o narrador se dirige e o interlocutório é o tu a quem o interlocutor se dirige eneria que vem do Sol circunstân filosofia do tem sido concio
daua como era o grande Nesta aula nós vamos estudar a categoria de pessoa bom essa é uma categoria que todos nós estudamos na escola mas na verdade nós O que é que aprendemos a respeito da categoria de pessoa primeiro quantas pessoas nós temos em português três quais são primeira segunda terceira do singular primeira e segunda terceira do plural foi isso que Nós aprendemos eu é a pessoa que fala tu a pessoa com quem se fala ele a pessoa de quem se fala nós é o plural de eu vós é o plural de tu eles é
o plural de ele bom boven começa sobre esse ensino da escola porque na França ensino exatamente a mesma coisa que ensino no Brasil sobre a categoria de pessoa ele começa a refletir vai mostrar uma coisa interessante ele diz existe uma diferença de um lado entre a primeira e a segunda pessoa e de outro lado a terceira pessoa qual é essa diferença em primeiro lugar a terceira pessoa é a única que tem feminino eu serve pro masculino pro feminino tu não tem distinção de gênero também ele tem um feminino que faz como qualquer palavra da língua
terminada em e que não seja comum de dois então mestre mestra Ele Ela em segundo lugar o plural da terceira pessoa é feito de acordo com a norma de formação do plural da língua Ou seja palavra terminada em vogal faz o plural acrescentando o s ele e eles ela elas em terceiro lugar diz ele eu e tu são os dois parceiros da enunciação eu é a pessoa que fala tu a pessoa com quem se fala e ele é o quê ele é tudo o mais por isso nós falamos é a pessoa de quem se fala
se eu for falar de uma casa é ela se eu for falar da chuva é ela se eu for falar de um menino que que sofreu um acidente é ele se eu for falar da tristeza é ela e assim sucessivamente quer dizer tudo aquilo de que eu falo é ele E mesmo quando eu não falo de nada Ou seja no caso da oração sem sujeito eu tenho que usar o verbo na terceira pessoa eu não posso nunca dizer sovos soves mas sempre vou dizer sov sovia soveu Sá e assim por diante então ele vai dizer
na verdade essas duas aqui são de fato as pessoas que que é pessoa pessoa é são os participantes da enunciação o eu e o tu e o ele vai ser a não pessoa não pessoa agora agora nós precisamos verificar o seguinte está certo dizer que eu tenho primeira segunda terceira pessoa do singular primeira segunda e terceira pessoa do plural não não está certo Por quê Porque nós não é o plural de eu nós é na verdade uma pessoa ampliada que que é a pessoa ampliada a pessoa ampliada é eu mais alguma outra pessoa por exemplo
eu e você nós Eu você e ela nós eu e vocês nós eu vocês e eles nós é qual que é eu mais alguém eu não tenho plural eu tomo a palavra sozinho nós podemos falar ao mesmo tempo nós não podemos falar juntos então observem bem isso quer dizer nós podemos falar ao mesmo tempo mas não podemos falar juntos eu não tem plural nós é uma pessoa ampliada e vós vós pode ser plural vós pode ser plural porque eu falo sozinho mas eu falo para muitas pessoas ao mesmo tempo e então eu tenho vz pode
ser plural mas vz pode ser também uma uma pessoa ampliada pode ser tu e ele tu e ela tu e eles tu e elas por exemplo vamos supor que você venha falar comigo no intervalo de uma aula e me diga o seguinte ah Nós não entendemos direito aquele assunto eu e os outros os meus colegas e aí eu digo Vocês precisam perguntar na sala de aula Vocês precisam eu tô só falando com ela é você e os seus colegas portanto eles então Eh pode ser um plural mas pode ser uma pessoa ampliada e só eles
de fato é plural eles é sempre plural veja na verdade é porque o eles é diferente do eu e do tu bom agora veja bem até aí eu tô explicando como é que é o sistema de pessoas da língua agora como é que eu uso esse sistema no no discurso bom a instalação de pessoas no discurso vai receber o nome de debre agem actancial deag actancial debre agem é a operação de utilização de instalação de pessoas no texto no enunciado Isso é uma debre agem e debre agem então é instalação a de breagem actancial de
pessoas no texto veja actancial porque actante é aquele que age age como é aquele que fala Ou aquele que ouve são os dois parceiros da enunciação então a debre agem actancial ora na eu tenho duas formas de narrar uma história ou em primeira pessoa ou em terceira pessoa ou seja eu posso ter uma deag actancial enunciativa quando enunciativa quando eu vou utilizar o Eu ou o tu que são os parceiros da enunciação por isso ela é chamada de breagem enunciativa porque os dois parceiros da enunciação se colocam dentro do texto eu narro então em primeira
pessoa narração em primeira pessoa ou então ou então eu tenho uma deag enuna que é quando o eu e o tu não aparecem dentro do texto só aparece o ele e eu tenho então a chamada narração em terceira pessoa bom isso nós sabemos por exemplo eu digo eh no exemplo dado na aula anterior a Terra é redonda é uma narrativa em terceira pessoa eu digo que a Terra é redonda é uma narrativa em primeira pessoa porque o eu se colocou dentro do texto se enunciou bom o problema até aí é que nós sabemos isso o
problema é por que é que eu narro em primeira ou em terceira pessoa eu narro em terceira pessoa para criar um efeito de objetividade um efeito de sentido de objetividade e eu o narro em primeira pessoa para criar um efeito de sentido de subjetividade bom nós temos aqui duas coisas a entender primeiro efeito de sentido e segundo subjetividade objetividade coloque o primeiro texto por favor veja eu tenho aqui um texto de eh de o guarani o texto é narrado em terceira pessoa as cortinas da janela cerraram-se cicília tinha se deitado junto da inocente menina Adormecida
na isenção de sua alma pura e virgem velavam três sentimentos profundos palpitava Três Corações bem diferentes Esse é o capítulo em que Cecília Fecha a janela do quarto e os três homens que a amavam Peri eh loredano e Álvaro estão olhando pra janela e o narrador começa a analisar os sentimentos de cada um deles veja só um pedacinho imperi o sentimento era um culto espécie de idolatria fanática na qual não entrava um só pensamento de egoísmo amava a cicília não para sentir um prazer ou ter uma satisfação mas dedicar-se inteiramente a ela para cumprir o
menor de seus desejos veja não aparece nenhum eu e nenhum tu aí É como se eu tivesse narrando com uma objetividade com uma isenção eh muito grande aqui eu tenho uma Ode de Ricardo Reis que é um dos heterônimos de Fernando Pessoa disz quando Lídia vier o nosso outono com inverno que há nele reservemos um pensamento não para a futura Primavera que é de outrem nem para o estilo de quem somos mortos senão para o que fica do que passa o amarelo atual que as folhas vivem e as Torn diferentes bom veja aqui observem quando
ele diz quando Lídia esse vocativo instaura o tu dentro do texto e portanto o eu ele está falando com o seu o com o seu interlocutor então ele diz quando Lídia vier o nosso outono veja eu tenho a p foi ampliada meu outono e o seu outono então eu mais o tu D Nossa então ele diz quando ele diz o nosso outono ele está comparando cada uma das estações a uma etapa da vida o outono é o caminho já paraa velice então ele diz quando Lídia vier o nosso outono com o inverno que é nele
reservemos um pensamento não para a futura Primavera que é de outro alguém pode ler apressadamente esse texto e achar que se trata do ressentimento pela juventude que passou mas veja nós não vamos reservar um pensamento para a primavera que é de outra e nem para o estilo de quem somos mortos por quê Porque ao contrário da natureza em que as estações são cíclicas elas vão e vem todo o ano na vida de cada um de nós as estações ocorrem uma vez a infância a juventude A maturidade e a velice e por isso ele diz a
primavera é de outrem quando nós estivermos na idade madura ou na velice outros são eh crianças ou outros são jovens então nós somos mortos para o estilo mas nós não temos que olhar pra primavera nem para pro estil pro verão mas pro que fica do que passa o amarelo atual que as folhas vivem e as tornas diferentes ou seja ele tá dizendo que em cada estação da vida eu tenho uma beleza e eu tenho que me deter naquela beleza daquela estação da vida veja na verdade aqui eu tenho o topos do carpediem do Aproveita a
vida veja e isso é criado num poema lírico é criado com um tom de subjetividade é o nosso outono não reservemos um pensamento vamos fazer isso quer dizer isso é para nós é pro indivíduo então há todo um tom de subjetividade eh de subjetividade aí agora veja bem então toda a narração em terceira pessoa cria um efeito de objetividade uma narração em primeira pessoa cria um efeito de de de subjetividade por isso por exemplo que no naturalismo eh em que os autores queriam mostrar que os atos humanos eram determinados pelo meio pela hereditariedade pelo momento
e queriam mostrar isso como o discurso científico fazia eles um uso narrador em primeira pessoa por quê Porque eles precisam criar a mesma objetividade que cria a ciência no entanto eu disse efeito de sentido o que que é efeito de sentido significa que a linguagem não tem objetividade a objetividade é uma criação de mecanismos da linguagem é uma criação de mecanismos da linguagem no caso eh veja pego essa frase no jornal um soldado israelense foi capturado pelos militantes do ramaz um soldado israelense foi sequestrado pelos terroristas do ramaz veja os dois são em terceira pessoa
e crio um efeito de objetividade é como se o fato se narrasse a si mesmo mas veja na escolha lexical eu já tenho um ponto de vista quem diz soldado SL heens foi Cap urado pelos militantes do ramaz tem uma posição PR palestino quem diz um soldado israelense foi sequestrado pelos terroristas do ramaz é contra os palestinos tem uma posição pró israelense veja agora dois jornais diferentes um grupo de sem teto ocupou um prédio abandonado um grupo de sem teto invadiu propriedade vazia é muito diferente vocês v o o discurso jornalístico diz que a característica
do discurso jornalístico é aqu ele é objetivo Imparcial e neutro não existe discurso objetivo Imparcial e neutro na verdade cada escolha lexical revela um ponto de vista o enunciador Por isso que eu digo a objetividade é um efeito de sentido mas a subjetividade também é um efeito de sentido eu posso não tá sentindo nada do que eu tô dizendo e faço um texto extremamente subjetivo e etc e tal quer dizer são mecanismos linguísticos eu não posso ter discurso eh objetivo neutro Imparcial por isso que o jornalismo não podendo ter isso ele precisa tomar muito cuidado
e mostrar as duas versões os dois lados Esse é o único jeito de manter digamos uma mínima eh uma mínima isenção no discurso jornalístico agora veja bem então ficou claro que eu tenho uma debre agem enunciativa e uma debre agem enunciativa uma narração em terceira pessoa que é como se os fatos se narrasse a si mesmo isso cria uma ideia de objetividade e uma eh narração em primeira pessoa que cria uma ideia de subjetividade Agora eu tenho uma outra operação que não é a deag é a embreagem actancial próximo texto a embreagem actancial observe a
embreagem O que é a embreagem a embreagem é quando eu uso uma pessoa com o valor da outra isso nós fazemos a todo momento por exemplo o pai tá no supermercado com filho e o filho correndo o pai pega o filho e diz o papai não quer que você faça isso por o papai papai é terceira pessoa por não eu vejam Este texto aqui perguntaram ao Pelé numa entrevista se era difícil carregar a fama do Pelé se ele tinha se divertido na vida tal tudo ele diz assim é difícil carre a resposta dele é difícil
carregar a fama do Pelé as tentações são muitas O Edson é humano vocês sab de que Edson ele está falando dele mesmo e quem é o Pelé ele mesmo e veja ele se trata como dois você poderia dizer isso é esquizofrenia não isso é embreagem porque veja bem o Pelé tem consciência de que ele é um papel social e que o Edson é outro papel social veja como ele tá criando um efeito de objetividade é como se ele tivesse eh pegando os dois papéis sociais que Ele viveu na vida dele e tivesse colocando no lugar
despindo da da subjetividade como o pai que diz o papai não quer que você faça isso eu tô falando pro meu filho assim não sou eu subjetividade eu pai eu papel social de pai que tô mandando você não fazer isso tá certo e o papel social de pai tá no lugar do mando veja então ele disz O Edson é hum adoraria levar uma vida mais divertida Mas sabe que é o equilíbrio a base do P os dois sabem quanto é não decepcionar o povo brasileiro continua me dá o outro exemplo veja esse exemplo é o
contrário é um texto do Renato Janini Ribeiro que é professor de Filosofia política que discutia se os partidos devem ou não devem fazer aliança essa discussão que deve não deve fazer aliança T dele diz assim veja esse é o típico assunto de terceira pessoa que eu vou dizer o partido deve não tem nada que o eu se colocar aqui então ele diz o essencial nestes conceitos assim vemos é que negam a um partido o direito de se identificar com o estado e a sociedade negam o modelo leninista de Vanguarda e assim fazem parte da política
tanto a disputa quanto o diálogo a negociação e a aliança ao optar pela fala e pelo voto instituo esta coisa rara na história que a resolução pacífica de conflitos tenho adversários e não inimigos veja olha aqui pare veja eu tenho instituo mas não é instituo é institui-se essa coisa rara na história e depois quem tem adversários e não inimigos é o partido o partido por que que ele usou Eu no lugar do partido para indicar que cada an de cada partido individualmente considerado como subjetividade tem que pôr na cabeça que um membro do outro partido
não é o inimigo é o adversário político a luta política não é o vale tudo Então veja eu crio uma ideia de subjetividade Para para que cada um e se sinta implicado isso que está sendo dito como o Pelé usa no lugar da primeira pessoa ele usa terceiro só que aí criando um efeito diferente na medida que eu vou caminhando da primeira pra terceira pessoa eu vou objetivando sempre mais na medida que eu caminho da terceira pra primeira eu vou subjetiv cada vez mais continua veja esse caso aqui olha do Memorial de Aires eu tenho
a seguinte frase meu velho Aires Trapalhão de minha alma como é que tu comemorasse no dia 3 o ministério Ferraz que é de 10 hoje é que ele faria anos meu velho Aires vêz que é bom apontando o que se passa sem isso não te lembrariam Air Trapalhão da minha alma como é que tu comemorasse no dia 3 o ministério Ferraz que é de 10 é a mesma coisa quando eu falo para mim por exemplo eu faço uma e eu não entendo uma coisa e a pessoa explica Explica explica aí eu digo para mim assim
você é burro hein É como se eu me objetivassem noutra pessoa que é a pessoa que eu vou ofender Tá certo veja outro caso esse eu ouvi de um um motorista como é que vai para 23 de Maio A pessoa respondeu assim pego a primeira esquerda subo a rampa até o farol sigo em frente e já estou no acesso para 23 de maio mas era a pessoa que tava respondendo que ia não era a pessoa que tinha perguntado portanto era você o que ele tinha que dizer é você pega a primeira esquerda sobe a rampa
até o farol segue em frente e já está no acesso da 23 de Maio Por que que ele usou a primeira pessoa no lugar da no lugar da da segunda pessoa porque ele ao subjetivar ele está dizendo a minha informação é absolutamente confiável porque é o que eu faria Então veja gente na verdade ensinar uma categoria linguística na escola é ensinar os sentidos que ela constrói e veja a categoria de pessoa não é assim primeira segunda e terceira não por que que eu uso a primeira por que que eu uso a terceira existe objetividade no
discurso não existe objetividade no discurso se não existe objetividade no discurso Qual o cuidado que um discurso jornalístico tem que tomar para ter um mínimo de isenção que é ouvir os dois lados por outro lado vocês veem que há uma Vertigem de pessoa na verdade porque é uma Vertigem pronominal uma primeira pode ter o valor de segunda uma segunda o valor de terceira uma terceira o valor de segunda uma terceira o valor de primeira etc uma uma Vertigem e cada uma cria um sentido diferente as formas da língua existem para criar sentidos às vezes na
escola nós nos esquecemos disso nós ficamos preocupados apenas com as formas da língua esquecemos de que as formas existem para criar sentidos alguma pergunta na na gramática convencional tá sempre associado o nós como plural do eu e o tu é o vós como plural do tu quando você leva isso para dentro da escola para ensinar pro meu aluno e não vai não vai gerar uma certa confusão na cabeça dele com como que ele vai eh mostrar isso num vestibular ou num momento que ele precisa mostrar já que agora ele vai aprender de uma forma diferente
como uma pessoa ampliada você vai sempre dizer para ele a gramática trata isso como plural no entanto nós temos que nós vamos continuar chamando primeira segunda terceira pessoa do singular primeira segunda terceira pessoa do plural no entanto nós vamos sempre dizer o seguinte é preciso tomar cuidado porque o plural da primeira pessoa não é um plural de verdade é eu mais alguém eu mais tu eu mais ele eu mais ela eu mais tu e ele eu mais tu e ela eu mais tu ele e ela eu mais tu e eles eu mais tu e ela
eu e vós e eles e assim todas as possibilidades combinatório o voz pode ser o plural de tu quando eu me dirijo ao interlocutório eh plural ou pode ser uma pessoa ampliada então o Mas o mais importante que isso é adverti-las pro fato de que embora seja chamado assim por simetria de paradigmas na verdade não é absolutamente verdadeiro isso e segunda coisa mais importante o que você precisa é mostrar a ele esse jogo de pessoas no texto criando efeitos de sentido porque isso fez muito mais sentido do que a gramática Sim tudo isso faz muito
mais sentido a gente você olhar e falar ah iso é singular isso é plural isso faz mais sentido para você ensinar parece mais mais palpável faz mais para linguisticamente falando mais uma assim na propaganda por exemplo Então dentro de uma propaganda tá escrito assim nós nos preocupamos com você mas quem criou essa propaganda foi um publicitário Então quem é esse publicitário nesse discurso bom deixa bem eh Na verdade uma coisa que a gente não pode fazer numa teoria da linguagem é por exemplo vamos supor eh nós estamos gravando um programa de televisão e no programa
de televisão eu tenho um diretor mas eu tenho um maquiador Eu tenho um figurinista Eu tenho um câmera etc tal então nós dizemos eu tenho enunciadores múltiples não do ponto de vista do sentido eu só tenho um enunciador porque o sentido é uno Tá certo Portanto o publicitário criou a a mensagem mas na verdade certamente esse nós não é o eu do publicitário é o eu da firma que está fazendo propaganda Então na verdade é uma terceira pessoa por exemplo airma tal se preocupa com você mas veja isso fica de uma objetividade de uma crueza
e de uma distância enorme ela coloca nós pensando que essa firma tem uma porção de empregado e todos eles estão se ocupando pessoalmente de você o efeito de subjetividade aí é importante veja nós nos preocupamos com você é muito mais carinhoso muito mais acolhedor veja esse sentido isso que é encantador linguagem uhum gente eu queria agradecer muito vocês obrigado e [Música] [Música]