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[Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เ [Música] เฮ [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] Olá pessoal, boa noite a todos. Mais uma vez aqui direto do canal do Estratégia Concursos para mais uma transmissão, né? E hoje aqui nós vamos falar aí desse projeto 90 em cinco, né? É isso aí. Aí 90 pontos aí nessas cinco disciplinas, né? Então nós vamos hoje resolver aqui questões inéditas de contabilidade. Olha só, esse essa aula aqui já é pra galera que tá na pista aí, tá certo?
tá na pista. Por quê? Porque eu coloquei questões aqui de todos os tópicos do edital, tá certo? Então, pra galera aí já inclusive fazer uma avaliação como é que tá, se já tá aí em ponto mesmo de encarar a prova, faça essas questões aí como um teste, tá certo? Eu trouxe aqui 36 questões e essas 36 questões vale aí como que é uma prova e meia, né? Se continuar os modes do concurso anterior, que foram 24 questões, então 36, uma prova e meia, aí você se avalia aí porque tem questões aqui bacanas, bacana, né mesmo,
né? Então se você acertar, eu quero inclusive quando tiver resolvendo aqui as questões que você vai colocando assim, ó, quinta questão, certo, errado? Sexta questão, certo e errado, pra gente ir acompanhando aqui, tá certo? Cadê essa galera? Deixa eu ver aí. Boa noite. Boa noite a todos aí. Olha só, Elisa, boa noite. Já vim para curtir, esperar essa aula porque tenho certeza que vai ser top demais. Valeu, Kenia. Ricardo na área, João Antônio, né? É isso aí. Vamos aprender essas urras toda. Fábio de Jesus, Paulo Henrique para cima, Silvão. Vamos nessa, não é? Deixa eu
só falar aqui com a galera que a gente já começa. Eh, Vitória, boa noite. Railâ, boa noite. Ana Carvalho, boa noite. Matemática aí, boa noite. Fácil por ideia, boa noite. Paulo Oliveira, boa noite. Tariane Danilo Costa, boa noite. Professor Leonardo Costa, grande abraço aí o conterrâneo. Alan Rufo, bora, vamos nessa. Vamos que vamos. Contabilidade é com você, meu rei. Vamos nessa. Já era para ter começado. Já começamos, né? Já começamos. Tava dando tempinho aí pra galera ir chegando, né? Ó, valeu, Thago. Thagão, Fabrício vai est nos acompanhando aí. Vamos nessa. Alan, Fábio, Jennifer, né, Thaago,
vamos arrebentar aí. Vamos. É somente para quem já está em alto nível. Então, eh, essa aula aqui é para quem tá no no nível aí intermediário, né? Intermediário para cima, mas é bom você fazer aí para, né, sentir, porque a gente revisa aqui, vai revisar aí todos os tópicos aí de contabilidade da PF, tá certo? Vamos arrebentar, né? Boa noite. Boa noite, Erva Matate. Boa noite, Antônio. Boa noite, Leandro Machado. Vamos chegando que o bonde já vai começar, tá certo, pessoal? É isso aí. Qualquer coisa que vocês quiserem aí pode colocar aí, postar eventual dúvida
aí que nós estamos aqui para sanar, tá certo? Valeu, Ana Carolina, Vu Vivi, Metro SS, Fabão ali, João Vitor. Então é isso aí pessoal. Então a gente vai falar aqui um pouquinho, né, desse, né, desses 95, tá certo? Desse plano aí, plano nessas cinco matérias, tá certo? Então vamos dar início aí e já já a gente começa aí a resolução das questões. Então, Polícia Federal 95, plano para focar aí nessas cinco disciplinas e cobrir aí 90% do conteúdo e conquistar uma das 1000 vagas. Vamos nessa. O nossa aula de hoje é de questões inéditas de
contabilidade para a Polícia Federal desse projeto 95. Ó, para quem não me conhece, eu sou esse professor aqui que vos fala, né? Sou Silvio Sand. Integro aqui o quadro de professores aqui de contabilidade do Estratégia Concursos. A gente tem videoaula aí, curso completo, curso acelerado. Inclusive quem tá fazendo o curso acelerado, esse mês de maio nós vamos ter aula todas as quartas-feiras, tá certo? Não tem nenhum dia que a gente não vai ter aula todas quarta-feira, tá certo? Então vamos nessa programação dos eventos. Já tivemos aí Johnny, já tivemos Carlos Henrique. Hoje nós estamos aqui
com Silvio Sand para finalizar aí o evento. Lembrando, né, a o último concurso é o que nós temos aí de legado. Esse concurso foi de 2021. Nós tivemos três blocos de questões. No bloco um, você tinha ali 24 questões de português, direito administrativo, três, constitucional, três, penal e processo penal também três, legislação especial e estatística, 12 e raciocínio lógico aí também 12, tá certo? Informática 36 e contabilidade geral 24 questões aí para o concurso de agente, certo? 95 aí para PF. Então, lembrando o que é esse projeto. Então, a gente tem todas essas matérias aqui,
1 2 3 4 5 6 7 8 9, sendo que cinco disciplinas são, né, representa aí 90% das provas. Então nós temos aí, olha só, informática 30%, a gente já teve aí a Manu aí dando um show, português, não é? Como são 24 questões de 120, 20%, contabilidade 20% e estatística RLM 20%, somando, né, nós vamos ter aqui 90% da prova vai estar concentrada aí nessas disciplinas. Por isso, então, esse projeto aí para você ficar afiado nessas cinco disciplinas, tá certo? Então, do total, né, 90% da prova, das 120 questões, 108 aí concentrado nessas cinco
disciplinas. Quem não é nosso aluno, grande oportunidade aí de tornar nosso aluno, aproveitando o desconto aí, exatamente até hoje, 20% de desconto nos pacotes e nos pacotaços aí com o cupom #pf20, tá certo, pessoal? Depois a gente pega e faz aqui uma, né, eh, mostra aí um pouco mais aí sobre nossos cursos, tá certo? No final aí a gente volta aí falando aí dessa dessa promoção e o que é que, né, que a gente tem aqui que pode te auxiliar aí na sua preparação, tá certo? Cadê essa galera? Todo mundo aí. Vamos nessa, não é?
Então, só para ficar organizadozinho aqui, eu vou rodar a vinheta e a gente já volta tratando aí dessas questões, tá certo? Vou rodar. Não sai daí não, que eu já vou voltar. [Música] Olá, pessoal, tudo bem? Então, nosso projeto aí 90% em cinco disciplinas. Nós estamos aqui para fazer aí as questões inéditas de contabilidade para PF, né? Você aí ampliar o horizonte aí, o que é que a Cebrasp pode abordar aí nessa próxima prova, tá certo? Então vamos lá. Olha só aí como ficaram aí as questões. Silvio Sand PFPF 2025. Primeiro aí, a respeito da
classificação das contas, julgue o item abaixo. A conta fornecedor representa um débito da empresa perante os fornecedores. Então, nós temos aqui fornecedor é uma conta lá do passivo. Então, no passivo de fato estão as dívidas da empresa. Então, o fornecedor representa um débito, débito, dívida da empresa. Perfeito. Enquanto a conta, essas duas contas aí, né, perigosa, adiantamento a fornecedores, não é? Representa um crédito da empresa junto aos fornecedores. Olha só. Então, o passo que o fornecedor representa uma dívida, adiantamento a fornecedor, é um crédito da empresa. Exatamente. É um crédito da empresa. Tá tudo certo.
Você não pode, não é, ficar associando essa parte, não é, da natureza lá das contas com o que é que a conta ali ela vai representar, né? Olha só, porque na contabilidade tudo vai ser partidas dobradas. Então eu tenho que admantamento fornecedor é um crédito da empresa. É, se é crédito da empresa, o quem é tudo na contabilidade partida dobradas, quem é que deve o responsável pela conta? Então as contas do ativo elas vão ter saldo devedor. Mas não é porque o ativo é ruim, não. Se alguém falou para você, ativo é devedor, não é?
Ah, isso foi convenção. Tenha medo. Essa pessoa não gosta de você, quer torturar você, tá certo? Porque o ativo é a parte boa. O ativo estão os créditos da empresa. Agora, se é crédito da empresa, alguém deve. Quem é que deve? O responsável pela conta. Então, é por isso que as contas do ativo vão ter saldo devedor, porque no ativo estão os devedores da empresa, certo? Agora, adiantamento a fornecedor, se a empresa adianta dinheiro a fornecedor, ela fica com crédito. É, ela fica com crédito para receber uma mercadoria, por exemplo, certo? Então, tomar cuidado. Fornecedor
representa sim um débito, uma dívida da empresa. Agora, a natureza dessa conta, fornecedor, é uma conta que tem saldo, credo. O saldo da conta não tem nada a ver com evento econômico. Quando eu vou verificar o saldo da conta, eu tenho que prestar atenção no que a conta representa, tá certo? Ah, ou ativo, os créditos da empresa, mas as contas do ativo representam os devedores da empresa. Se o ativo estão os créditos, alguém deve. Quem que deve? O responsável pela conta. Por isso, as contas do ativo tem saldo devedor. As contas do passivo tem saldo
credor. Você não ficar falando por aí, ativo é devedor, passivo é credor, me dá um tilt. Não é nada disso, tá certo? Tive a parte boa. Agora as contas representam os devedores da empresa. Mas aqui tá tudo certinho, né? Olha só, a conta fornecedor representa um débito à empresa perante os fornecedores, enquanto adiantamento a fornecedor representa um crédito da empresa junto aos seus fornecedores. Tá tudo lindo, portanto correto. A respeito da classificação das contas, julgue o item abaixo. Prejuízo acumulado não caracteriza passivo a descoberto. Perfeito, né? Entretanto, uma empresa com passiva descoberto, obrigatoriamente ela deve
possuir prejuízos acumulados. Isso está correto, né, para você não confundir. Prejuízo acumulado com passiva descoberto. Passiva descoberta, o que é que significa? É que as obrigações com terceiros vai ser maior que os bens direitos. O passivo exigível é maior que aos bens direitos, não é isso? situação de passiva descoberta, certo? Mas você, né, você ter um PL negativo, ó, eu tenho um PL negativo, a situação de passiva descoberto, PL negativo. Eu tendo prejuízo acumulado, isso não significa que eu tenho um PL negativo. Olha só, vamos supor que eu tenha um PL inicialmente de 100.000, certo?
Comecei lá 2025 com PL inicial de 100.000. Aí quando chegou no ano de 2025, eu tive um prejuízo. Eu tive um prejuízo de 10.000. O que é que esse prejuízo ele vai fazer com esse PL? Diminuir o PL. Aí o PL final vai ficar 100 - 10 vai ficar 90.000. Ou seja, o prejuízo acumulado, ele não necessariamente vai transformar o PL em negativo. Ele diminui o PL. Agora, se ele for um prejuízo acumulado, grandão, aí ele transforma aquele PL inicialmente credor, ele pode transformar em devedor, tá certo? Então, ter prejuízo acumulado não é sinônimo de
passivo a descoberto. Ah, agora vamos ver o final. A empresa, quando ela tem passivo descoberto, obrigatoriamente ela tem prejuízo acumulado. Aí você pode pensar: "Ah, mas, né, ela poderia ter outras contas retificadoras, Silvio, tem a conta retificadora também lá no PL, três contas retificadoras, ações em tesouraria, prejuízo acumulado e capital integralizado." São três contas retificadoras do PL. Mas essas contas elas não transformam o PL em negativo, não. Por quê? Porque elas têm um limite. O capital integralizar, ele não pode ser maior do que o capital social. Ele tem que ser um valor menor. As ações
tem que ser menor do que as reservas de lucros. Eu só posso comprar ações ferarias se eu tiver um saldo de reserva de lucros. Então as outras contas retificadoras do PL não transformam PL negativo, certo? Não, agora o prejuízo acumulado, se ele for muito grande, aí pode fazer o PR e ficar negativo. Finalizando, prejuízo acumulado não é sinônimo de passivo descoberto, mas se a empresa tem passivo a descoberto, você pode afirmar categoricamente que ela tá com prejuízo acumulado, tá certo? Então, portanto, gabarito aí, correto? Vamos que vamos. Mais uma aí, Silvão, a respeito da classificação
das contas, julgue o item abaixo. Vamos nessa. As contas patrimoniais, diferentemente das contas de resultado, que sempre começa um exercício com saldo zero, certo? sempre inicia um exercício com saldo diferente de zero. Olha só o que ele disse. As contas patrimoniais, você sabe que as contas de resultado elas são ditas contas temporárias. A vida de uma conta de resultado, né? É a vida de uma conta de resultado é um exercício social. No final de cada exercício social, as contas de resultado elas serão zeradas para apuração do resultado. Então, de fato, ela sempre vai começar um
exercício com saldo zero. As contas de resultados sempre começam exercício com saldo zero, porque elas foram no final do exercício anterior, elas foram confrontadas, encerradas para apurar o resultado do exercício. Perfeito, né? Aí, agora vamos ver o debate. As contas patrimoniais sempre iniciam um exercício com saldo diferente de zero. Ó, as contas patrimoniais, elas são ditas contas permanentes, perenes. Essas contas, pessoal, por exemplo, clientes é uma conta patrimonial. Se ela tiver o saldo de 10.000, ela não é encerrada. Então, ela começa o exercício seguinte com o saldo que ela termina. O exercício anterior começa com
saldo que ela termina o exercício anterior. Mas vamos supor que a conta não tivesse saldo, veículos, ela tivesse o saldo zero, ela vai começar com saldo zero. Então ele tá dizendo, sempre inicia um exercício com um saldo diferente de zero. Errado, né? errado. Ela iniciou o exercício com o saldo que ela terminou o exercício anterior e se foi zero, ela vai iniciar com zero, né? É isso aí. Então, tá errado. Certo? Errado. Aí, questão de número quatro. A respeito da classificação das contas, julgue o item abaixo. Uma nota promissória a receber pode constituir um crédito
de financiamento para determinada empresa, enquanto crédito de funcionamento para outra empresa. Crédito, ó, crédito quer dizer o quê, pessoal? Ó, ativo, né? ativo. Ah, e o crédito de funcionamento é o crédito decorrente das operações normais dela. Crédito de funcionamento, crédito de financiamento não é um crédito decorrente das atividades normal, é um crédito decorrente de uma atividade não habitual. Por exemplo, a empresa emprestar dinheiro, tá certo? Aí, presta atenção. Se for uma empresa comercial, emprestar dinheiro para ela vai ser o quê? Um crédito, ó, para as empresas comerciais, empresa que compra e vende mercadoria, emprestar dinheiro
para ela é um crédito de financiamento. Mas se for uma empresa financeira, uma instituição financeira, emprestar dinheiro para ela é uma coisa habitual. Ah, então quer dizer, se for uma empresa financeira vai estar aqui como crédito de quê? De funcionamento decorrente do funcionamento da empresa, da atividade habitual da empresa. Interessante, não é? Então, uma nota promissória, lembrando, qual é a diferença de nota promissória para duplicata? Nota promissória é um título de crédito de natureza financeira. Ela é decorrente de um empréstimo. A duplicata a receber, por exemplo, é um título de crédito decorrente de uma operação
comercial, transação comercial, quando você vende mercadorias ali a prazo, tá certo? Mas tá tudo correto, tá tudo lindo. Portanto, gabarito aí certo. Próxima questão. Questão aí de número cinco. A respeito da classificação das contas, julgue o item abaixo. Se determinado comerciante conceder um desconto no momento da venda de determinada mercadoria, esse desconto constará na nota fiscal e é denominado despesa comercial. Pessoal, olha só, existem dois tipos de desconto, não é? Existe o desconto condicional que é condicionado uma antecipação de pagamento. Então esse desconto quando ele é um desconto, ó, condicional, ah, se você pagar até
tal data, você tem um desconto. Esse desconto condicional para quem concede é uma despesa, ó, financeira para quem recebe é uma receita financeira, certo? Esse desconto comercial é também conhecido como desconto financeiro. Então, quem concede despesa financeira, quem recebe receita financeira. Agora, o desconto incondicional, esse que é dado no momento da venda. Muitas vezes você tem um desconto para compra ter sido à vista. Esse desconto condicional é chamado de desconto comercial, ó. Não é despesa comercial, é desconto comercial. Ó o erro aí. É desconto comercial. Ah, certo. Para quem concede o desconto, aquilo vai ser
uma dedução das vendas brutas pra gente chegar às vendas líquidas. Funciona como se fosse despesa, mas é dedução das vendas para quem concede, certo? para quem concede agora, quem obtém o desconto, ó, eu comprei e tive um desconto incondicional, porque eu comprei em quantidade, porque eu paguei a vista. Esse desconto não é receita, ele diminui o valor da compra. Diminui o valor da compra, tá certo? Então, dedutora das vendas, para quem concede, para quem recebe, só faz o quê? reduzir o custo de aquisição. Quem recebe o desconto comercial não é receita. Ah, comprei por cima
desconto de 10, eu vou registrar meu ativo por 90, certo? Agora lá quando eu for vender, aí como eu fiquei com um custo menor, vai aumentar meu lucro, o valor do desconto lá no final, mas no momento da aquisição não, certo? O desconto incondicional para quem tá adquirindo diminui o custo de aquisição. Próximo aí agora, agora os atos e fatos contábeis, questões certas aí na prova. Lembrando, né, nós temos os fatos contábeis que são aqueles acontecimentos que vão alterar o patrimônio da empresa e os atos contábeis ou administrativos não alteram o patrimônio da empresa. Então
ele tá fora ali do escopo da contabilidade porque eles não alteram de imediato. Ah, uma circular, uma advertência, uma contratação de funcionário. Agora os atos não. Comprou, vendeu, pagou, provoca alteração no patrimônio. provocar alteração quantitativa no PL, esse fato, né, pode ser provocando ou não alteração. Nós podemos ter três tipos de fatos: permutativos, modificativos e fatos mistos. permutativo. Toda vez que você adquirir ativos, é fato permutativo. Aquisição de ativos à vista, aquisição a prazo, aquisição metade à vista, metade a prazo, aquisição com desconto condicional, aquisição com juros embutidos, palavra-chave, compra. A aquisição de qualquer ativo
é fato permutativo. Bom, fatos modificativos. Aqui você tem que ficar ligado que teve uma mudança no entendimento da Cebrasp. Teve o que foi antigamente para ser modificativo tinha que ter receita e despesa. Hoje não. Para ser modificativo tem que alterar para mais ou para menos o PL. Então, aquisição de ações em tesouraria é fato modificativo. Distribuição de dividendos é fato modificativo. Tá certo? Então, tomar cuidado. Integralização de capital. Esses três fatos, um deles três vão cair tu a prova. Integralização de capital, fato modificativo aumentativo. Aquisição de ações de solidaria, modificativo, diminutivo. Distribuição de dividendos, vai
diminuir o PL, modificativo, diminutivo. Esses três fatos você tem que ter cuidado, certo? O resto, sem ser esses três, é ter receita e despesa. E os fatos mistos, pagamento de duplicata com juros, pagamento duplicada com desconto. Recebimento duplicado com juros, recebimento duplicado com desconto, né? E venda de ativos com lucro, vendas de ativo com prejuízo, são fatos mistos, tá certo? Então, com relação aos fatos, aos atos e fatos contábeis, julgue o item a seguir. A aquisição de um veículo em 12 prestações de 6.000, caso a compra fosse à vista, o valor do veículo sair por
50.000, caracteriza um fato modificativo errado. Ah, Silvio, mas ali não foi cobrado juro. Foi. Essa diferença é juros, mas vai ser juros no decorrer do prazo. Naquele momento inicial vai ficar retificando a dívida. Então vai ficar assim, ó. Lá no ativo, esse veículo vai ficar registrado pelo valor correspondente à aquisição à vista. Lá no passivo eu vou ter uma dívida, certo? De quanto? 12 x 6. 12 x 6 vai dar 72.000. Essa diferença entre o veículo à vista e o veículo a prazo, isso vai ser despesa financeira, vai, mas vai ser despesa financeira ao longo
do prazo, tá certo? No momento da aquisição, isso aqui vai ser uma despesa financeira a transcorrer. 22.000. Despesa financeira a transcorrer. Pode vir assim: despesa financeira a transcorrer, despesa financeira a vencer, despesa financeira a apropriar, encargos financeiros a transcorrer, encargos financeiros a vencer, encargos financeiros a apropriar. E isso aqui vai ser despesa financeira. Vai, mas lá depois de quê? Durante essas 12 prestações é que você reconhece, tá certo? Então tomar cuidado aí. Fica retificando o valor da dívida, portanto errado. Próximo aí. Com relação aos atos e fatos contábeis, julgue o item a seguir. Ore fato
misto. Toda vez que um lançamento contém, né? ficou a falta duas contas patrimoniais e uma conta de resultado, né? Ter duas contas patrimoniais e uma conta de resultado significa que você tem um fato misto errado, né? Para eu ter um fato misto, eu preciso pelo menos duas contas patrimoniais e uma conta de resultado, tá certo? Então, quando eu falo aqui, olha só, pra gente entender, paga eh pagamento de duplicata com juros, eu vou pagar a duplicata com juros. Quando eu vou pagar a duplicata com juros, pessoal, ó, eu debito lá duplicatas a pagar, vamos supor
que foi 100. Aí eu vou debitar juros passivos de 20 e vai sair aqui do meu caixa 120. Isso aqui é um lançamento, ó, duas contas debitada e uma conta acreditada. 21. 21 é um lançamento de terceira fórmula, lançamento composto. Esses lançamentos compostos, pessoal, a gente consegue decompor em lançamento de primeira fórmula, tá certo? Eu vou até decompor aqui para você ver uma coisa interessante, não é? Então aqui eu vou ter assim, juros passivos, caixa, certo? Eu vou ter débito, duplicatas a pagar crédito de caixa. Isso aqui foi de quanto? Aqui de 20 e aqui
de 100. Ah, é? Então é por isso, pessoal, que esse fato aqui é um fato misto. Por quê? Porque esse fato, pagamento e duplicata aqui, é um fato permutativo. Esse reconhecimento de juros é um fato modificativo. Como ele é modificativo, mas permutativo simultaneamente, ele vai ser um fato misto, tá certo? Agora, olha, né, como é diferente. Se eu vou ter duas contas patrimoniais agora eu vou pagar uma despesa, por exemplo, de aluguel. Vou pagar uma despesa de aluguel que era 30.000. Eu vou pagar com um cheque, uma partezinha lá, 20.000. E vou pagar com dinheiro
que eu tenho no caixa, 10.000. Certo? Esse lançamento, ó, como é um lançamento 12, uma conta debitada e duas ou mais contas creditadas. 12 é lançamento de segunda fórmula, é lançamento composto. Lançamento composto, eu consigo decompor é isso com isso e isso com isso, né? É, ó. Opa. Isso. Isso aqui é com isso e isso com isso, né? Então eu vou ter aqui, ó. Ó, perdão, aqui não foi, não houve a permuta, né? Tá indo recurso daqui para aqui e daqui para aqui, ó. É assim. Então, eu vou ter aqui, ó, despesa de aluguel. Despesa
de aluguel. E eu vou uma parte com banco contra movimento. Quanto? 20.000. E eu vou ter a despesa de aluguel, crédito de caixa, 10.000. Ah, mesmo? Então, todos os dois fatos aqui em si, eles foram modificativos. Então, esse fato aqui é um fato modificativo. Não basta simplesmente ter duas contas patrimoniais. Tem que essas duas contas patrimoniais, ó, elas estarem em polos opostos, uma no débito e outra no crédito. Aqui eu tenho duas contas patrimoniais, mas elas estão as duas credoras, então significa que elas não permutaram, certo? Então não é porque tem duas contas patrimoniais e
uma conta de resultado que é fato misto. Não é fato misto tem que ter pelo menos duas contas patrimoniais, uma conta de resultado. E essas contas patrimoniais elas têm que estar em polos opostos. Não é que elas têm que ter naturezas opostas, não. Porque você de repente você tem, ó, caixa e banco que eles tm a mesma natureza. Todos os dois é devedor, entendeu? As contas patrimoniais elas têm que estar em polos opostos. Se um é débito, a outra é crédito, certo? Então isso aqui tá errado, gabarito é errado. Questão oito. Aí aí vai vir
na prova ou isso aí é integralização de capital vai vir na prova. Olha só, nós temos o seguinte. Com relação aos atos e fatos contábeis, julgue o item a seguir, a aquisição de ações da própria empresa. Aquisição de ações da própria empresa é aquele fenômeno denominado de quê? De ações em tesouraria. É um evento que altera o PL de forma quantitativa. Perfeito. Devendo ser tratado como fato modificativo diminutivo. É, não é? você adquiriu ações da própria empresa, isso vai diminuir o PL. Se vai diminuir o PL, vai sim ser um fato, um fato modificativo. Um
fato modificativo o quê? Diminutivo. Aí tá correto, né? Tá tudo lindo, modificativo, diminutivo, portanto aí, certinho. Perfeito. Próximo. Com relação aos atos e fatos contábeis, julgue o item a seguir, a troca de uma duplicata a pagar vencida por uma nota promissória a pagar com encargos de juros constitui fato permutativo. Não, pessoal, olha só, se essa duplicata, isso aqui é uma troca de um título por outro, se essa duplicata apagar, ele entrasse em acordo e, né, trocasse por uma nota promissória a pagar por questão de garantia, isso aqui é um título de natureza financeira, poderia ter
mais garantia. Se acontecesse isso aqui, ó, isso era um fato permutativo. Realmente, a troca de uma obrigação por outra de mesmo valor, você estaria trocando um passivo por outro passivo de igual valor. Beleza? Mas o que ele falou não é isso. Ele tá dizendo uma duplicata, né, a pagar vencida. Se a duplicata pagar tá vencida, tem juros. Então é assim, ó. Eu tenho uma duplicata a pagar de 100. Mas eu vou trocar por uma nota promissória a pagar de 110. Por quê? Porque aquilo tava vencida. E se venceu vai haver incidência de quê? De juros.
Despesa com juros de 10. Tá certo? Então não é um fato permutativo, nada. Nesse caso, seria um fato quê? Seria um fato misto. Tá certo? Portanto, gabarito é errado. Com relação aos atos e fatos contábeis, julgue o item a seguir. A contabilização da folha de pagamento. O pagamento dos salários provisionados é um fato permutativo que provoca uma redução no patrimônio da entidade, ó, na contabilização da folha de pagamento. Então, a contabilização da folha de pagamento, a gente tem um momento lá que é o adiantamento, não é? A empresa pega, adiantou dinheiro, crédito de caixa e
débito lá de adiantamento salarial. Quando você faz isso aqui, isso não teve despesa, isso não alterou, né, o patrimônio líquido. Então isso aqui é um fato permutativo. Aí quando chega lá no final do mês, tá certo? No final do mês, olha só, aí você reconhece a despesa, tá certo? Aí eu vou ter despesa com salários, salários a pagar. Isso aqui é um fato o quê? É um fato modificativo. Aí quando chega no início do mês vai ocorrer o pagamento e os salários já estavam provisionados já. Então aqui eu vou debitar, ó, salários a pagar e
vou creditar caixa. Esse fato aqui é o fato quê? Permutativo. Tá certo, pessoal? Esse fato permutativo você tem que tomar cuidado. Por quê? Porque fato permutativo, eu e você, a gente sabe que não altera quantitativamente o PL. Eu sei, e você sabe. Então, o fato permutativo não altera quantitativamente o PL, o patrimônio líquido. Agora, quando você tem um fato permutativo entre elementos do ativo e do passivo, eu sei, você sabe que eles não alteram quantitativamente o patrimônio líquido, mas ele quando é um fato permutativo entre elementos do ativo e do passivo, eles vão alterar o
patrimônio. Imagina você que você pagou o salário, você diminuiu o seu ativo e diminuiu o passivo de igual valor, aí não alterou o PL. Perfeito, não é? Diminuiu o ativo, diminuiu o passivo de igual valor. Mas aqui ele não falou PL, ele falou patrimônio. Patrimônio é diferente de patrimônio líquido. Patrimônio é o conjunto de bens direitos e obrigações. Então, diminuiu. Diminuiu sim. Essa questão aqui tá certa. E agora você já fica esperto em relação a isso aí. Altera o patrimônio, não o patrimônio líquido. Então falou, ó, provoca uma redução no patrimônio. O patrimônio é o
conjunto de bens, direitos e obrigações. Então se eu paguei, eu diminuí o ativo e diminuir ali o passivo, né? Eu e você, a gente sabe que não altera o PL, mas tomar cuidado porque quando é um fato permutativo entre elementos do ativo não altera, o, né, o patrimônio. Entre elementos do passivo não altera o patrimônio, mas foi entre do ativo e do passivo. Pode aumentar, pode. Comprei alguma coisa a prazo, aumenta ou paguei uma dívida, diminui o patrimônio. Tá certo? Então fica esperto nisso aí, pessoal. Próximo. Acerca agora do plano de contas, julgue o item
a seguir. A estrutura do código de conta contábil pode variar de acordo com a natureza da entidade e suas necessidades específicas, permitindo uma adaptação às particularidades de cada organização. Olha só, lembrando, não é? O plano de contas vai ser um manual ali, uma norma de conduta de como vai ser feita a escrituração, né, pessoal? A gente vai ter um elenco das contas, que é o roll das contas, né? E a gente vai ter ali a função e o funcionamento das contas lá no manual das contas. Então ele fala que a estrutura do código de conta
contábil pode variar de acordo com a natureza da entidade e suas necessidades específicas. pode permitindo uma adaptação à particularidade de cada empresa. Perfeito. E lembrando, esse plano de contas vai depender do tamanho da empresa, da natureza da empresa, da necessidade de informação lá do usuário, do sistema informatizado que é usado pela empresa. Se uma empresa é uma empresa comercial, ela vai ter contas que as empresas às vezes industriais não vão ter, tá certo? Então vai ser de acordo com a peculiaridade. E esse plano de conta ele tem que ser um plano de conta o quê,
pessoal? Flexível, que ele permita ser inserida ou excluída as contas sem que você altere a numeração. Lembrando, né, no plano de contas, nós vamos ter as contas sintéticas e as contas analíticas. As contas analíticas são aquelas contas que recebem um lançamento, certo? Essas contas analíticas elas não admitem desdobramento, elas que recebem o lançamento. As contas sintéticas são contas mais gerais, elas admitem desdobramento, elas totalizam ali as contas, tá certo? E elas não recebem lançamento. Próximo aí, olha agora aí. Vamos nessa. Acerca do plano de contas, julgue o item a seguir. O funcionamento de uma conta
definido pelo plano de contas será ação, a finalidade, o papel que essa conta irá ter na escrituração das operações da entidade. Pessoal, isso aqui tá errado. No plano de contas, você tem a função e o funcionamento da conta. A função, a função é a conta em si. O que é que ela representa? Para que é aquela conta, qual é a finalidade dela? Ah, a conta banco conta movimento representa os valores da empresas que estão lá em posse da instituição financeira, a finalidade, certo? Então, funcionamento é isso. Funcionamento é a relação da conta com as demais
contas. é quando a conta é debitada e quando a conta é creditada. Isso é o funcionamento da conta. A função é a finalidade da conta. Isso vai tá tudo lá no plano de conta, tanto a função como o funcionamento. A função é a finalidade da conta. O funcionamento é como a conta ela se posiciona com as demais contas, a relação dela com as outras. É quando é que a conta é debitada, quando é que a conta é creditada. Então, nós temos aí o funcionamento de uma conta definido pelo plano de conta será a ação, a
finalidade, o papel que essa conta irá ter. Não. E isso aqui, pessoal, não é o funcionamento. Isso aqui é a função, certo? é a função, portanto errado. Acerca do plano de contas, julgue o item a seguir. A função das contas definida no plano de contas evidencia a relação das contas com as demais e como esta deve se comportar diante do seu objeto. A função das contas é a finalidade das contas. O que ele definiu? A relação das contas com as outras contas, quando a conta é debitada, quando a conta é acreditada, isso não é a
função, isso é o funcionamento. E olha que a Cebrasp cobrou isso já agora algumas vezes em 2025, né? Isso tá aqui no nossos cursos, essas coisas, esses detalhes aí tudo, tá certo? Então ficar atento, né, o que é a função e o que é o funcionamento ali das contas. Acerca do plano de contas, julgue o item a seguir. O nível de detalhamento da escrituração contábil deve ser padronizado até o sétimo nível para todas as entidades e estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Isso está errado. Ó, pessoal, o nível de detalhamento, ó, como
é que a conta ela vai se subdividindo. Um lá ativo, 1.1 ativo lá circulante 1.1.1 [Música] 1.1.1.1. Essa relação codificada é o que a gente chama, pessoal, de elenco das contas, certo? A conta analítica, conta que recebe o lançamento, ela tem que tá no mínimo, tem que ser no mínimo de nível quatro, certo? Tem que ser no mínimo de nível quatro, mas pode ser Silvio no nível cinco, pode ser no nível cinco. Tem que ser no mínimo de quarto nível as contas analíticas. Se eu se tiver seis níveis, se tiver seis níveis o plano de
conta, porque, né, quer detalhar bem, aí tem seis níveis do plano de conta. aquela do nível seis, que é a conta analítica, certo? A conta analítica é aquela que não admite desdobramento. É o útimo nível do plano de contas. Último nível, tá certo? Mas ele tem que ser no mínimo de quatro níveis, certo? No mínimo de quatro níveis daqui, mas pode ser cinco, pode ser seis, pode, mas tem que ser no mínimo de quatro nível. Então, o nível de detalhamento deve ser padronizado até o sétimo nível para todas as entidades e a alinhadas ali com
necessidade, né? Não, não tem nada a ver. Portanto, tem que ter no mínimo aí e esse nível quatro que recebe ali o lançamento, né? Tem que ser no mínimo de nível quatro. E uma coisa interessante nessa coisa do plano de contas que você sabe, eu sei que o ativo é um grupo, o ativo circulante é um subgrupo. É, mas para o plano de contas ou vai ser conta sintética ou conta analítica. Então, para o plano de contas, o ativo é uma conta sintética, o ativo circulante é uma conta sintética e a conta que vai receber
o lançamento, que é a do último nível, que tem que ser no mínimo de quarto, quatro níveis, né? Tem que ser no mínimo ali no nível quatro, essa conta é analítica, as outras todas contas sintéticas. Então, portanto, errado. Próximo aí. Acerca do plano de contas, julgue o item a seguir. Em um plano de contas estruturado em cinco níveis. É correto afirmar que as contas do quinto nível são chamado são chamadas de contas analíticas e somente elas recebem lançamentos contábeis, certo? e somente elas recebem lançamento contábil. Portanto, né, isso aqui está, né, correto? Em um plano
de contas estruturado, em um plano de conta estruturado em cinco níveis. É correto afirmar que as contas do quinto nível, ou seja, que são as contas lá do último nível, né? são elas que são contas analíticas e somente elas de fato recebem ali os lançamento contábil, correto, né? Perfeito. Aí próximo ali, os lançamentos, os lançamentos de segunda e terceira fórmula, certo? De segunda e terceira fórmula podem ser decompostos em lançamento de primeira fórmula. Certo? Fato esse que não pode, né, que não é possível com lançamento de quarta fórmula. Isso aqui tá correto, pessoal. Isso aqui
tá correto, né? Olha só o lançamento, né? A gente tem no que diz respeito às fórmulas de lançamento, quantidade de débito e crédito, nós temos quatro, né? Primeira fórmula, segunda fórmula, terceira fórmula e quarta fórmula, tá certo? terceira fórmula e quarta fórmula. Primeira fórmula, um débito e um crédito. Segunda fórmula, um débito e dois ou mais créditos. Certo? Terceira fórmula. Terceira fórmula, dois ou mais débitos e um crédito. Quarta fórmula, dois ou mais débitos e dois ou mais créditos. Perfeito. Aí o que é que acontece? Esse lançamento de primeira fórmula é chamado de lançamento simples.
Esse de segunda e de terceira fórmula é chamado de lançamento composto. E esse de quarta fórmula é chamado de lançamento, né, complexo, certo? É chamado de lançamento complexo. Aí o que é que ocorre? Quando o lançamento é composto, pessoal, você tem uma conta a débito ou uma conta a crédito e duas ou mais. Então, todas as contas que você tiver a crédito aqui, ó, elas vão corresponder a um débito só. Todos que você tiver a débito vão corresponder a um crédito só. Agora, e quando a gente tem de quarta fórmula, eu não sei quem é
que se relaciona com quem. Eu não sei quem se relaciona com quem, tá certo? Então, lançamento complexo, eu não consigo, eu não consigo, não é, desdobrar, eu não consigo desdobrar esse, né, lançamento de quarta fórmula. Eu não consigo transformar isso em lançamento, né, lançamento simples, esse lançamento de quarta fórmula, tá certo? Então, portanto, né, o gabarito aí, tá, ele fala que é isso mesmo, né? Não é possível o lançamento, então, portanto, correto. Tá certo? Próximo ali, 17, lançamento. Eu quero ver essa aí. Eu quero ver essa aí se você vai acertar, né? Eh, o lançamento
a débito de qualquer conta do ativo provoca um aumento no grupo do ativo. Ou seja, que as contas lá do ativo, elas têm saldo devedor com exceção das contas retificadoras. E se a conta tem saldo devedor, significa que ela aumenta seu saldo com débito, diminui com crédito. Se a conta tem saldo credor, ela gosta de crédito, ela aumenta de saldo com crédito, diminui com débito, tá certo? Agora, o que que tá dizendo aqui? Lançamento a débito de qualquer conta do ativo provoca um aumento no grupo do ativo. Raciocina, pessoal. Eu sei, por exemplo, né? Ó,
vamos lá. Vamos, vamos pegar aqui uma situação de clientes, certo? Que eu tenha lá o valor de 100.000, tá certo? E eu tenho aqui, ó, cliente 100.000 e eu tenho uma conta que retifica clientes. Perda com devedores duvidosos. Vamos supor que perda com devedores duvidosos seja de 8.000. Então isso aqui significa que meu ativo é quanto? Meu ativo é quanto? é 100 - 8 vai dar 92.000. Beleza? Aí vamos supor que eu pego agora, olha só, primeira situação. Situação um, se eu debito ali a conta clientes, se eu tenho uma conta clientes, ó, se eu
tenho uma conta clientes de 100.000, tá certo? E eu debito essa conta em 5.000, ela vai ficar com que saldo? com 105, Silvão. Então vai ficar com 105 aqui 8. Ah, de fato, se você debitou aquela conta ali clientes, aumentou. Aí ficou agora com quanto? Com 97.000. Perfeito. Agora vamos pegar aquela conta, aquela conta perda com devedores duvidosos. Perda com devedores duvidosos que tá com saldo. O saldo dela é credor, 8.000. Ele tá dizendo lançamento a débito. Eu vou fazer um lançamento a débito daquela conta. Eu vou fazer um lançamento a débito aqui de 2.000.
O que é que vai acontecer com o saldo dessa perda com devedores duvidosos? Ela vai diminuir a conta diminuiu o saldo, pessoal. Essa conta diminuiu o saldo. Certo? Mas como a conta é uma conta retificadora, o que foi que aconteceu com ativo? Ele aumentou. Então esse negócio aqui tá certo? Presta atenção. Presta atenção. São, ó, ó que ó que questão bem feita. O lançamento a débito lá da conta cliente, que é uma conta do ativo, faz com que o o saldo de clientes aumente e consequentemente o grupo do ativo aumente. Beleza? o lançamento a débito
em relação a uma conta retificadora que ela tem saldo credor. Se eu fiz um lançamento a débito, o que foi que aconteceu com o saldo daquela conta retificadora? A conta diminuiu. A conta, o saldo daquela conta diminuiu, mas como ela é uma conta que diminui o ativo e o saldo dela diminuiu, acabou que o grupo do ativo aumentou. Tá aqui o exemplo aí, tá certo? Então, presta atenção. Isso aqui é lindo, né? Lançamento a débito. Isso aqui quase todo mundo erraria. Olha só. Lançamento a débito de qualquer conta do ativo provoca um aumento no grupo
do ativo, né? É, né? Ó, de qualquer conta eu quis dizer, né? Adepito sem a contrapartida, se ali no né, adébito, né? Sem essa coisa, só analisando a conta individualmente, né? Então, provoca um aumento no grupo do ativo, né? Provoca, provoca sim, né? Lançamentos a débito. Quer quando eu tô falando lançamentos a débito, claro, então eh se não fosse a conta retificadora, né? Eh, então não teria sentido, porque eu posso lançar débito de clientes e crédito de caixa. Não ia alterar o ativo nunca, né? Mas o que eu quero dizer é aquele fato isolado, lançamento
a débito de uma conta retificadora, né? Ó, faz o quê? Se ela for retificadora do ativo que tem saldo credor, diminui o saldo da conta. Mas diminuindo o saldo daquela conta, como ela é uma conta retificadora, o ativo aumenta, tá certo? O ativo aumenta. Então, tá correto ali. Agora, vamos lá. Acerca do processo de escrituração, julgue os itens a seguir, certo? acerca do processo de escrituração. Julgue os itens a seguir. O reconhecimento das despesas provoca obrigatoriamente um aumento no passivo, pessoal, não, né? Olha só, as despesas elas podem provocar aumento no passivo. Aumento ou surgimento
no passivo ou o que? pessoal, né? Ou diminuição ou desaparecimento do ativo, certo? O reconhecimento de uma despesa provoca o surgimento ou o aumento de um passivo, o surgimento ou aumento de um passivo ou a redução ou o desaparecimento de um ativo, certo? Então não provoca obrigatoriamente um aumento ativo. Pode provocar o quê? uma um aumento no passivo pode provocar uma diminuição no ativo. Importante é sempre lembrar que toda despesa diminui o quê? O PL, mas nem toda a redução de PL e a despesa. Mas voltando aí pra questão, o reconhecimento das despesas, elas provocam
ali ou aumento no passivo ou diminuição do do ativo, como ele falou obrigatoriamente, fez aí com que essa questão esteja, né, errada. Próximo. Acerca do processo de escrituração, julgue o item a seguir. O lançamento complementar serve para retificar as contas lançadas de forma equivocada. Então aí é forma de correção de lançamento. A gente tem um estorno. O estorno é um lançamento inverso, aquele feito erroneamente, anulando completamente o anterior. Então quando você tem um estorno, você errou as duas contas, né? Errou. Errou tudo. Certo? Quando eu tenho aquele outro lançamento, estorno, qual é o outro lançamento?
Transferência. Eu errei uma conta só. Aí eu vou transferir a conta correta pro lugar do da conta inadequada. lançamento de transferência, mas o lançamento complementar é aquele que vem posteriormente complementando o anterior, seja aumentando ou reduzindo seu saldo. Então, no lançamento complementar não houve erro nas contas, não, né? Não houve erro nas contas. Houve erro no quê, pessoal? No valor. Tem que ficar atento que se o Vão fizesse a prova aí, né? Ia vir um monte de pegadinha aí também. Olha aí, ó. Lançamento complementar serve para retificar as contas lançadas de forma equivocada. Não. Erro
em conta eh você corrige com transferência ou com o quê, pessoal? Com transferência ou com estorno. Aqui, né? Lançamento complementar é aquele que vem posteriormente complementando, aumentando ou reduzindo seus saldos. Eu não vou retificar conta, eu vou e corrigir o saldo, tá certo? retificar o saldo, portanto, errado. É com esse tipo de coisa que você vira aí o quê? Cão farejador. Você vai pegando e aí você vai crescendo aí com esse negócio, né? Porque resolvendo questões que você já resolveu, aquilo cria um vício grande, não é? Você fica só acostumado com aquele negócio, você já
tá assassinando ali no piloto automático. Quando chega lá, o examinador traz umas novidades e lhe pega de surpresa. Olha só no que diz respeito à contabilização de operações típicas. Julgue o item abaixo. A empresa SSSA recebeu um adiantamento de clientes de 50.000. A empresa SSA recebeu esse adiantamento de 50.000 em virtude de mercadorias que serão prestadas em que serão, né, entregues, né, serviços que serão prestados ou mercadorias que serão entregues, né? Isso aqui não ficou bacana não, que serão entregues, tá certo? Em 4 meses. A correta contabilização desse fato ocasiona um aumento do ativo e
do PL da entidade, pessoal. né? Isso aqui, pessoal, isso aqui tá errado, né? Quando tem adiantamento, falou em adiantamento, quer dizer que não foi reconhecido nada ainda no resultado. Adiantou. Essas contas de adiantamento só existem justamente por causa do regime de competência. Então, se adiantou, adiantou a fornecedor, adiantar o médico de empregado, despesa antecipada, receita antecipada, isso não vai provocar alteração quantitativa no PL, certo? Essas contas só existem por causa do regime de competência. Ah, Silvia, qual é o lançamento? Receber um adiantamento. Então, débito de caixa, ó, crédito de adiantamento de clientes, certo? Vamos supor
lá de 50.000. Isso aqui, pessoal, aumenta o ativo, ó, caixa aumentou o ativo 50.000 1000 e vai aumentar o passivo. Adiantamento de clientes é uma conta do passivo, tá certo? Olha só. Então, aumentou o ativo e aumentou o passivo de igual valor. Então, isso não alterou o PL, isso não tem reconhecimento de receita. Portanto, ele falou, a correta contabilização provoca um aumento do ativo e do PL, não aumento do ativo e um aumento do passivo. Portanto, gabarito errado. Isso vai provocar aumento do PL, né, quando ocorrer o fato gerador, que aí posteriormente ocorrendo o fato
gerador, aí sim, aí eu vou dar baixa, né? Eu vou liquidar essa obrigação, que adiantamento de cliente é uma obrigação, adiantamento de clientes e aí eu reconheço a receita. Então isso posteriormente quando ocorre o fato gerador que vai ocasionar isso aí, tá certo? Portanto, errado. No que diz respeita à contabilização, né, de operações típicas, julgue o item abaixo. O desconto financeiro obtido sobre o pagamento de uma duplicata proporciona um crédito na conta de desconto ativo e um débito na conta de duplicatas a pagar. Então, é aquela coisa do desconto. Desconto, ó. desconto condicional financeiro sobre
o pagamento de uma duplicata. Quando você vai pagar num duplicata, esse é o lançamento, ó, duplicata a pagar, crédito de caixa. Esse fato é um fato o quê? Permutativo. Mas se você vai pagar e teve desconto, isso é bom. Isso é um desconto, ó, desconto bom, desconto obtido, também conhecido como desconto ativo. Então, o desconto financeiro obtido sobre o pagamento de uma duplicata proporciona um crédito na conta de desconto ativo. Perfeito. E um débito na conta de duplicatas a pagar. Perfeito. Aqui tá tudo lindo, certo? Vai tá tudo lindo ali. O desconto obtido sobre o
pagamento de uma duplicata proporciona um crédito na conta de desconto ativo e um débito na conta de duplicatas a pagar. Perfeito, né? Correto. Olha só. Próximo. No que diz respeito à contabilização de operações típicas, julgue o item abaixo. A empresa S2, S2, vocês sabem que é Silvio Sandve empréstimo em moeda estrangeira, sendo, né, durante sendo que, né, ficou faltando aqui, sendo que durante o período houve uma valorização do real frente ao dólar. Nessa situação, a empresa deverá reconhecer uma variação cambial ativa com impacto direto no resultado. Imagina você que você, isso tá lá no edital,
variação cambial, isso cai. Então você tomou um empréstimo de $.000 e quando tomou empréstimo de $.000 o dólar ele tava cotado a cinco. Então você devia quanto? 500.000. Tá certo? Aí olha só. Se o dólar valorizar, pessoal, se o dólar, quando eu tomei um empréstimo em dólar, se o dólar valorizar, quer dizer que eu tô ter uma dívida em dólar e o dólar valorizou, eu vou dever mais, vai aumentar meu passivo e seria despesa. Agora eu tomei o empréstimo em dólar e houve uma valorização do real frente ao dólar. Quer dizer o quê? Que o
dólar desvalorizou. Ah, rapaz, então você tem que ver se o dólar valorizar, vou dever mais. Passivo, aumentou a despesa. Se o dólar desvalorizas, ia dever menos. Beleza, mas ele, só que ele não falou do dólar, ele falou do real. Se o real valorizou, é porque o dólar desvalorizou. Então, é como se minha dívida agora, esses 100.000, fosse 100.000 a 4, fosse agora de 400.000. O dólar desvalorizou. E se o dólar desvalorizou, minha dívida diminuiu. Isso é bom. passivo, diminuiu, é bom receita. Então isso é assim, ó, pessoal, aqui só para você entender como é a
contabilização disso aqui. Você tinha um empréstimo, certo? Tinha um empréstimo que você devia 500.000 porque devia 100.000 a 5. Aí quando chegou no final, esse empréstimo agora, né, se vai ficar o quê? 400.000. Ah, então quer dizer, por quê? Porque houve uma valorização do real, o dólar desvalorizou, então você tá devendo menos. Ah, certo. Então isso aqui, pessoal, você diminui aqui o valor do empréstimo em 100.000 E a contrapartida disso aqui é uma variação cambial boa. Se você diminuiu sua dívida é boa. É uma variação cambial ativa. Variação cambial ativa, lembrando, é uma espécie do
gênero receita financeira. Ah, desconto ativo é receita financeira. Juros ativos é receita financeira, certo? É juros ativos. variação cambial ativa, variação monetária ativa. Tudo isso são espécies do gênero receita financeira. Então aqui você vai ter uma, ó, receita financeira, que receita financeira é uma variação cambial ativa. Então ele falou que nessa situação, né, a empresa S2 deverá reconhecer uma variação cambial ativa com impacto direto no resultado, portanto, correto, certinho? Aí, próximo. A empresa S2 adquiriu para revenda mercadorias pelo valor de 100.000, coincidência de CMS de 18%. Para levar a mercadoria até o seu estabelecimento, a
empresa contratou uma transportadora que cobrou mais 500 para fazer o serviço. A partir dessas informações, julgue o item a seguir. A empresa deve contabilizar as mercadorias com ativo circulante ao que custo? Vai contabilizar no ativo circulante? Vai, mas qual é o custo? Olha, o ICMS, pessoal, via de regra, as empresas recuperam o ICMS. Só não vai recuperar ICMS se for alguém comprando para consumo, certo? E o ICMS ele está lá dentro do valor da mercadoria, né? Ele está lá no valor da mercadoria, esse ICMS, tá certo? Então naquele 100.000 ali, você tem um ICMS. Então
aqui você comprou a mercadoria pô 100.000 e isso aqui foi o valor da nota fiscal. Depois você pagou mais 500 ainda de frente, 100.000. Aí tem um ICMS que vem destacado na nota fiscal, 18% de 100.000, que isso vai dar 18.000. Isso aqui não vai pro estoque, isso aqui vai ser um crédito pra empresa. Ela vai ter lá ms a recuperar. Isso é um crédito fiscal da empresa. Então ele comprou o a mercadoria por 100.000, Eu, mas se o tributo é recuperável, não é custo do estoque, não. Vai representar um ativo, um crédito para ela.
Então eu vou tirar aqui esses 18.000. Mas só que a empresa pagou frete e se o adquirente, quem tá comprando, pagar frete, pagar seguro, esses valores incorporam o custo da mercadoria. Então, pagou aqui de mais 500, vai ficar, ó, o custo dos estoque com valor de 82.500. a empresa, né, mudeu aqui o nome, né, misturou ali, era JLS. A empresa JLS deve contabilizar as mercadorias com ativo circulante, né, ó, no ao custo de 82.500, portanto, correto? Voltando aqui na situação aqui na na questão anterior do dólar, então isso aqui, pessoal, é assim, isso é uma
transação em moeda estrangeira, tá certo? Então ela é contabilizada inicialmente com o câmbio lá da data da transação e a mensuração subsequente lá na data do balanço, certo? ele vai ficar com o a taxa de câmbio de fechamento. Ah, Silv, e depois quando for pagar e esse dólar modificar, então você vai pagar naquela cotação lá do pagamento, mas a gente tá falando, né, lá no final do balanço. Ele vai ser atualizado com a taxa de câmbio de fechamento. Taxa de câmbio de fechamento é aquela lá na data lá, se for 31/12, o final do exercício
social, tá certo? Então, 82.500 500. Correto. Próxima questão. Olha só, a companhia coruja adquiriu um equipamento industrial por 250.000 e espera utilizar por 7 anos e depois vender por 40.000. Sabendo que a vida útil determinada pelo fisco para esse tipo de equipamento é de 10 anos. Julgue os itens abaixo. Caso seja adotado um método linear para o cálculo da depreciação, a empresa apresentará ao final do 5º ano uma depreciação acumulada no valor de 150.000. Olha só, pessoal, para você calcular a depreciação, você precisa de quê? Da vida útil do bem, vê se ele tem valor
residual, métro de depreciação, né? 1 m de depreciação. E o valor que você vai depreciar? Então, olha só, o valor de aquisição foi 250.000. Mas isso aqui tem valor residual, tem. O valor residual é o valor que você estima vender após o término da vida útil. Esse valor residual é 40.000. O valor que você vai depreciar é 210.000. É o valor de aquisição menos o valor residual. Vai ser 250.000 - 40.000. Então o valor que você vai depreciar é 210.000, tá certo? E como é que eu vou calcular a depreciação? Então, a depreciação vai ser
igual, ó, ao valor depreciável, como é o método linear, eu posso multiplicar pela taxa ou dividir pela vida útil. E a vida útil vai ser de quanto tempo? Vida útil, pessoal. Olha só, é na ótica da empresa. É quanto tempo a empresa espera utilizar o bem. Independe dessa coisa de prazo previsto pela Receita Federal, prazo previsto pelo fabricante, porque na ótica da empresa, quanto tempo ela espera utilizar o bem, tá certo? Então vai ser o valor depreciável dividido aqui pela vida útil. O valor depreciável 210.000, tá certo? Dividido ali por 7 anos. Então eu vou
ter uma depreciação anual de 30.000. Mas ele não quer a depreciação anual. Ele quer saber ao final do 5º ano uma depreciação acumulada de 150.000. No final do 5º ano, lembrando, ele vai fazer o seguinte lançamento. Todo final de ano ele vai fazer, ó, despesa com depreciação e crédito de depreciação acumulada. Isso no final de cada ano, de quanto? De 30.000. Essa conta aqui é uma conta patrimonial, então ela vai acumulando de saldo. Você vai ter uma depreciação acumulada em 1 ano, 2 anos, 3 anos, 4 anos, 5 anos. Então 30.000 que você vai levando
de depreciação acumulada todo ano. Quando chegar lá no final do período, essa depreciação acumulada, ela juntou 30.000 de um ano, 30.000 do outro ano, 30.000. Quantos anos foi? Ele quer saber no final do 5into ano. Então, no final do 5inº ano, essa conta ela vai estar de fato com um saldo de 150.000. Tá certo? Isso aqui tá correto? Correto. Aí 25 é a mesma questão, né? A companhia coruja ah adquiriu um equipamento industrial por 250.000 e espera utilizar por 7 anos e depois vender por 40.000. Então eu já sei qual é o valor que vai
depreciar, que é o valor de aquisição menos o valor residual. 210.000 vai ser o valor que vai depreciar, tá certo? Agora, caso seja adotado o método da soma dos dígitos, ao final do quarto ano, será acreditado na conta depreciação acumulada o valor de 30.000. Aqui, vamos lá. Soma dos dígitos. Soma dos dígitos, né? Eu vou ter aqui 1 2 3 4 5 6 7. Ele quer aqui no final do quarto ano. Aqui eu vou ter, ó, o valor depreciável vezes a taxa de depreciação. Quem é a taxa, Silvio? A taxa é o seguinte, né? Aqui
a taxa, o denominador vai ser a soma dos dígitos da vida útil do bem. 7 anos. Imagina você, 7 anos vai ser 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7. Então o somatório disso aqui vai dar quanto? 1 + 6 10 15 21 28. Esse somatório da vida útil vai dar 28, tá certo? Aí o que é que acontece aí, pessoal, né? Não falou nada. Não falou nada. Você subtende que seria soma dos dígitos. Isso é a taxa. Seria a soma dos dígitos decrescente. Então seria 7 28. 6 28 a
taxa. 5 28. No quarto ano 4 28. No quinto, a taxa 3 28, 2 28 e aqui 1 28. Então seria 428 mesmo. Então o a depreciação eu vou calcular aqui o valor depreciável, não é? O valor depreciável quanto foi? 210.000, certo? Vezes 428, que isso aqui dá 1/7, que vai dar quanto? Vai dar 30.000. Tá certo? Mas olha só o que ele fala. Caso seja adotado o método da soma dos dígitos, ao final do quarto ano, será acreditado na conta de apreciação. É diferente, olha só que é diferente da 24. A 24 ele tá
dizendo que essa conta vai apresentar um saldo. Então acumulou. Agora ele tá dizendo que será creditada na conta. No final do quarto ano será creditada na conta esse valor de 30.000. Isso tá correto? Porque você vai creditar nessa conta aqui esse valor, débito de depreciação acumulada, quanto? 30.000. Vai ser creditado nessa conta o valor de 30.000? Vai 30.000. Agora aqui tem um detalhe. Quando, pessoal, for esse negócio de soma dos dígitos, soma dos dígitos e for uma soma de dígito ímpar, como foi o caso, Cebrasp adora isso aqui. Ímpar, 7 anos, 5 7 9 11.
Quando for, pessoal, ele te pedir no meio a despesa com depreciação, no meio da vida útil, de uma vida útil ímpar. pediu aqui num quarto no meio. Pessoal, se ele pedir isso para você e você que é aluno meu, você não vai calcular negócio de somar dígito, nada, nada, né? No meio aqui, tanto faz crescente como decrescente, como o método linear vai ser o mesmo valor, vai ser o mesmo 30.000. Olha que coisa bacana. É. E eles adoram pedir isso aí no meio. Aí fica um bocado de gente somando esse negócio. Imagina se ele bota
ali 11 anos, 13 anos, né? 13 anos e pede lá no meio, no sétimo. Imagina, você ia ter que pegar, ia ter que saber PA, somar os termos de uma PA, porque depois ia ter tanto termo, né? Mas aqui não, ó. Aluno de SS não faz isso não. Nessas contas de soma dos dígitos, ó. Chegou aqui no quarto ano, tanto faz crescente, decrescente como linear, é a mesma coisa. você vai embora. E aí o depois você ouve o concorrente dizer: "Ah, não deu tempo fazer a prova". Ah, mas não tava bem preparado, né? É isso
aí. Tá certo. Então, 30.000. Beleza, pessoal? Tá OK aí, não é? Então agora a questãozinha aqui de balancete. Olha só no que se refere ao balancete de verificação contábil. Julgue o item subsequente. Os balancetes de quatro e de seis colunas fornece fornece as mesmas informações, os saldos anteriores, o movimento período e os saldos atuais, divergindo a apenas que é o de seis colunas apresenta duas colunas para os saldos anteriores e saldos atuais, enquanto de quatro colunas. Então, pessoal, a gente tem o balancete de duas colunas. Aí, no balancete de duas colunas, a gente vai ter
aqui, ó, né? Uma coluna pro débito e outra coluna pro crédito. Aí eu vou ter lá caixa e fornecedor, por exemplo. Aí caixa você bota aqui e fornecedor aqui, duas colunas. Aí o de quatro coluna, o de quatro colunas agora você vai ter, né, ó, quatro colunas, tá certo? Aí, nesse de quatro colunas, eu vou ter uma coluna pro saldo inicial, uma pro saldo final, tá certo? Uma pro saldo inicial, uma pro saldo final e duas colunas aqui para a movimentação do período. Movimentação do período, débito, crédito, débito e crédito. Certo, Silvio, mas como você
tem uma coluna só pro saldo inicial e uma coluna só pro saldo final? E como eu preciso identificar as contas de saldo devedor credor, nesse aqui, que é o de quatro colunas, para eu identificar a conta caixa aqui no início, ó, que tem saldo devedor, eu utilizo as letrinhas de fornecedor. Eu vou utilizar as letrinhas ali D e CD. Tá certo? Isso aqui, né? Ó, eu vou ter aqui caixa, aí eu vou, sei lá, 10.000, aí eu vou dizer D, ó, tenho que identificar. fornecedor 30.000. Aí eu digo assim, Cédito. Então o de quatro colunas
eu utilizo essas letrinhas aí. O de seis colunas, pessoal, é a mesma coisa desse aqui. O de seis colunas, só que você tem duas pro saldo inicial, duas pro saldo final e duas pra movimentação do período, tá certo? A gente vai ter aqui, ó, duas, duas e duas, ó, saldo inicial. Aí não precisa usar as letrinhas porque eu tenho caixa aqui, débito, crédito, ó, fornecedor, crédito. Vou ter a movimentação do período, débito e crédito. Vou ter o saldo final, débito e crédito. Então, olha só, os razonetes, né? Os razonetes de quatro e de seis colunas
fornecem as mesmas informações. Os saldos anteriores, tá aqui, o a movimentação e os saldos atuais, tá aqui. Divergindo apenas que o de seis colunas ele apresenta, né, duas colunas. Ou de seis apresenta duas colunas pro saldo inicial e o saldo final. Enquanto que o de quatro colunas apresenta uma pro saldo inicial e uma pro saldo final, certo? Perfeito. OK, né? Vamos lá. Eh, apresenta uma coluna para utilizando as letrinhas D e C para evidenciar as naturezas do saldo se é devedor e credor. Perfeito. Tá tudo lindo aqui, tudo correto. Lembrando, ó, uma coisa, né? Ó,
pessoal, lembra isso aqui, pessoal, isso aqui não é difícil não. Isso aqui, isso aqui caiu parecidíssimo aí na nas provas da PF, essa questão de balancete caiu parecidíssimo. E a novidade aí que você tem, né? Muita gente ficava assim escutando, ah, balancete tem que ser de duas a oito colunas, duas a oito colunas, duas a oito colunas. Eu desafio qualquer um, qualquer professor que for me dizer que o CESP já afirmou que o mínimo de duas colunas tá correto. Ele nunca falou isso. Nunca falou que o mínimo de duas colunas tá correto. Aí quando chegou
agora na na na agora em 2025, se não PCDF, ele vê lá o balancete pode ser de duas a oito colunas. Errado. Errado, né? Sei que tem gente da doutrina que fala que pode ser de duas a oito colunas, mas não tá certo não. Você vê que esse de quatro colunas, você utiliza aqui o saldo atual e utiliza as letras D e C. Então nada impede que um balancete possa ser de uma coluna, certo? Pode ser sim de uma coluna. 2000. E ficar atento para isso aí. Balancete pode ser de uma coluna. E é comum
você pegar nas provas da Cebrasp falar assim: "Segundo o balancete abaixo só vem uma coluna". Só vem uma coluna. Entendeu? Pode ser. Aí se você tiver uma coluna só, aí você faz como de quatro colunas, utiliza as letras D e C. Tô dizendo que agora em 2025 caiu uma questão de prova falando que o balancete deve ser de no mínimo duas e no máximo oito. Isso foi dado como errado. Então que ele pode sim ser uma coluna, tá certo? Olha só. Então de uma a oito colunas, tá certo? É isso aí. Então essa questão tá
correta. Lembrando, né, que o balancete e a grande finalidade do balancete vai ser verificar a exatidão matemática dos lançamentos. A grande coisa do balancete vai ser verificar se foram obedecidas as partidas dobradas, tá certo? Então, se a cada débito você lançou, né, um crédito correspondente, no final vai bater. Balancete fechado, pessoal. Olha só, balancete fechado não é sinônimo de escrituração correta. Balancete fechado significa que foram obedecidas as partidas obradas, certo? Foram obedecidas as partidas dobradas. Ah, certo. Porque, por exemplo, nem todos os erros são detectados. Você teve uma omissão de lançamento, você deixou de lançar
um débito e você deixou de lançar um crédito, no final ele vai bater. Se você fez um lançamento de duplicidade, você lançou um débito e lançou um crédito a mais, no final ele vai bater, certo? O total de débito vai ser igual a total de crédito. Agora, existe situações que ele bate, mas bate com valor errado. Imagina você se você omitiu um lançamento, você deixou de lançar um débito e deixou de lançar um crédito, aí no final o total do débito vai bater com crédito, mas ele vai ficar com valor menor. É, se você faz
um lançamento em duplicidade, lançou um débito e um crédito a mais. No final o total de débito vai ser igual ao total de crédito vai, mas com valor a mais. Tá certo? Agora, se você troca uma conta, era para você ter debitado caixa, você debitou banco. Se você trocou uma conta, pessoal, troca de conta. Isso não é detectado no balancete, porque vai bater e vai bater com o valor correto. Se tiver troca de contas, bate e bate com valor certinho. Porque eu não lancei um débito a mais, não lancei um crédito a mais, lancei os
débitos certinho. Então, olha só no que se refere, certo? Eh, ao balancete de verificação contábil, julgue o item subsequente. Um erro de troca de contas não é detectado no balancete de verificação. Uma vez que o balancete, apesar de apresentar os totais incorretos, o somatório do débito será igual ao somatório do crédito. O erro é que quando tem troca de contas, o os totais eles não são incorreto. troca de conta, eu lancei a mesma quantidade de débito e crédito, só que eu lancei na conta errada. Era para lançar caixa, eu lancei banco. Então vai bater e
vai bater com total certinho. Era para ser 1 milhão, vai bater 1 milhão num débito, 1 milhão num crédito. Agora, quando eu omito o lançamento, se era para ser 1 milhão, ele vai ser menos de 1 milhão. Se eu lanço em duplicidade, será para ser 1 milhão, vai ser mais de 1 milhão. Então ele bate com bate igual total de débito, total de crédito com o valor errado. Mas se você tem uma troca de contas, ele bate e bate com total certinho, certo? Então, portanto, gabarito aí errado. Agora, entrando aqui nas contas, isso com certeza
isso vai cair. Essas contas normalmente ele pede isso aí, não é? Ele vai dar uma conta, vai pedir o valor do ativo, o valor do PL e o valor do lucro, né? Do lucro. Então, é bom a gente saber fazer essas coisas aqui. Olha só. Então, com base nessas informações, julgue os itens a seguir, certo? Julgue os itens a seguir. Ele quer saber o que aqui na primeira as contas do ativo dessa empresa é 500.000. Banco conta movimento ativo, clientes ativo, estoques ativo, equipamentos ativo. Ó, despesa antecipada, conta que você tem que tomar cuidado. Uma
despesa, né? Não, não. O o balancete, pessoal, é para verificar. A grande finalidade do balancete de verificação. É para verificar a exatidão matemática dos lançamentos. É somente para verificar se foram obedecidas as partidas dobradas, certo? Uma omissão de lançamento não é detectado no balancete, um uma inversão de lançamento não é detectado. Lançamento em duplicidade, troca de contas, nada disso detectado. Certo? Ativo ali. Despesa antecipada, né? Despesa antecipada, ativo. Marcas e patente ativo. Depciação acumulada, retificadora de ativo. Fornecedor aqui já é passivo, né? Ó, passivo. Duplicata descontada, passivo. Aluguel a pagar passivo. Capital social PL. Reserva
de capital PL. A açõesaria retificadora do PL. E aqui nós temos contas de resultado, ó. Receita de vendas, venda de mercadoria. Receita, devolução de vendas, frete sobre vendas, despesa. Custo mercadoria funciona como se fosse despesa ali, despesa de depreciação, descontos condicionais concedidos, isso é uma despesa, juros ativos, isso é receita financeira, imposto em renda e contribuição social, tá certo? Olha só, então nós queremos saber as contas do ativo, pessoal. Então essa são as contas aqui do ativo. Então se você for olhar, ó, o ativo, ele vai ter que valor aqui porque essa conta de depreciação
acumulada, ela é uma conta que retifica o ativo, tem saldo credor, tá certo? Então as outras contas do ativo nós temos aqui, ó, 100.000, 80.000 150.000 120.000 50.000 e 70.000. 50.000 e 70.000 são contas do ativo que tem salto devedor ali, tá certo? Então nós vamos ter 180, 300, 450, 500, 570 - 20. O ativo vai dar quanto ali? 550.000, certo? 550.000. 550.000 é o valor do ativo. Ele me falou que era 500.000, né? Portanto, errado. Vê aí, ó. Banco conta movimento 100 clientes com 80 180 estoque 150 equipamento 120. Aí nós temos eh despesa
antecipada 50, marcas e patentes 70 e depreciação acumulada, né, 20 ali. Então, somando o lado de cá, deu, né, 570, né, 100, 300, 450 500 - 20, 550, certo? 550 ele disse que era 500, portanto é errado. O lucro bruto do exercício da referida empresa. Então, pessoal, lucro bruto você vai pega aqui a DRE, assunto lá do edital. Então a gente vai pegar aqui vendas brutas, 1 milhão. Aí das vendas brutas a gente tira as deduções, devolução, desconto condicional, abatimento, certo? Desconto incondicional. Aqui só tem devolução de vendas, ó, 200.000. Então esse vai ser o
valor das vendas líquidas, 800. Aí de 800 eu tenho aqui, ó, o custo da mercadoria vendida. O custo da mercadoria vendida foi de 600.000. Então, portanto, eu vou ter um lucro bruto de 200.000, né? 200.000. 200.000. Então ele fala: "E o lucro bruto do exercício da referida empresa é 150?" Não, 200.000. E aqui a importância, né, de você saber, porque quem não sabia e pegou, colocou despesa antecipada ali dentro ou o que for, né? Aí já errou ali o lucro bruto vai ser 200.000. Então ele diz que foi 150 errado. Agora ele quer saber o
lucro líquido. Então desse lucro bruto, pessoal, a gente dá continuidade, ó. Ó, o lucro bruto foi de 200.000. A gente tá aqui. Aí nós vamos ter, ó, frete sobre vendas. Isso é uma despesa. Despesa com frete vai ter aqui 15.000, Certo? Aí eu vou ter despesa com depreciação 25.000. Aí eu vou ter descontos condicionais. Isso é uma despesa financeira, 45.000. E eu vou ter juros ativos. Isso são juros bons. Receita financeira no valor de 15.000. Aí eu vou ter o lucro antes do imposto de renda, certo? Então eu vou ter um lucro antes do imposto
de renda de 130.000, certo? Aí se eu tiro aqui o imposto de renda, que ele me falou que era 30.000, eu vou ter justamente o lucro líquido do exercício. 130 - 30 vai dar um valor de 100.000, certo? 100.000 Eu vai ser, né, o lucro líquido do exercício. Ele falou que ia ser 50.000, né? Portanto, 100.000, pessoal. E ele pede, ô CFO, qual a natureza do imposto de renda? Então, tudo que você tem nessa demonstração, que é chamada demonstração do resultado do exercício, ali dentro você tem custos de despesas e receitas e ganhos, né? só
contas de resultado. Então, a natureza do imposto de renda, ela é uma despesa. O imposto de renda é uma despesa, certo? Vai diminuir aqui o lucro, portanto uma despesa, certo? Vai diminuir o lucro, portanto uma despesa, tá certo? OK. Aí ele pede depois, pessoal, olha só, o valor do o patrimônio líquido dessa empresa. Então, o patrimônio líquido você pode achar de duas maneiras. Você pode achar através de ativo menos passivo ou das contas lá do PL que você tiver, ó. Isso é PL, isso é PL, isso é PL. E incorpora o lucro líquido do exercício,
certo? Então, as contas do PL, ó, eu tenho aqui 250.000. O lucro líquido do exercício, ao fim ao cabo, ele vai pro PL, certo? Então, vai ser sim 350.000. Presta atenção. Eu posso achar o PL de duas maneiras. Eu posso achar o PL através de ativo menos passivo, tá certo? Eu posso achar através de ativo menos passivo. Posso, posso, não é? Quando eu vou achar através de ativo menos passivo, ó, como é que eu acho PL? Através de ativo menos passivo. As contas do passivo estão aqui, ó. Essas contas são do passivo. O passivo vai
dar 200.000. Então o PL é ativo menos passivo. Logo, o PL vai ser 550.000 men 200.000. O PL vai ser um valor de 350.000. Então o PL é 350.000? É, mas eu poderia achar o PL de duas maneiras. Se você acha o PL através de ativo menos passivo, aí você não incorpora o resultado, não. Por quê? Porque aquelas receitas e despesas já repercutiram lá no ativo e no passivo. Agora, se eu vou achar o PL através das contas lá do PL, eu vou pegar aqui agora o PL. Você viu que eu achei através de ativo
menos passivo. Agora vou pegar capital social, reserva. Tem lá uma conta de ações em tesouraria que é uma conta retificadora do PL. Olha, capital social 200. 200 de capital social, reservas 60 e ações soraria 10, certo? E aí eu tenho que incorporar o lucro do exercício. O lucro do exercício foi 100.000, certo? Se eu acho através de ativo menos passivo, eu não incorporo o lucro. Agora, se eu acho através das contas do PL, eu obrigatoriamente eu tenho que incorporar o lucro. Aí eu fazendo desse jeito também vai dar os mesmos 350.000. Acho o PL de
que forma? Ativo menos passivo ou acho o PL através das contas do PL e eu tenho que incorporar o lucro? Se eu encontrar o PL através de ativo menos passivo, eu não incorporo o lucro. Por quê? Porque o lucro ele foi composto de receita e despesas que quando vai acontecendo a receita, ela já repercute lá no ativo. A despesa já vai repercutindo. Então se eu achar o PL através de ativo menos passivo, não incorpora o lucro porque o lucro já estará lá dentro refletido, certo? Portanto, aí gabarito correto. Próxima questão. Julgue os itens a seguir,
não é? Olha só. Julgue os itens a seguir em conformidade com a lei 640476 e alterações posteriores. Uma obrigação cujo vencimento ocorra em um prazo superior ao ciclo operacional deverá ser classificada como passivo não circulante. Isso aqui é interessante, né, pessoal? Quem define o que é circulante e não circulante vai ser o exercício social. Então eu tô lá em 31/12. Se eu tenho uma obrigação que vai ocorrer em até 1 ano, vai ser circulante. Depois de um ano não circulante. Mas nós temos quando o ciclo operacional for maior que o exercício social, ou seja, quando
o ciclo operacional for maior que um ano, essa classificação do que é circulante e não circulante vão ter como base o ciclo operacional. Mas o ciclo operacional, ele só define o que é circulante ou não circulante se o ciclo operacional for maior que um ano. Então, presta atenção aqui. Se eu tenho uma empresa que tenha um ciclo operacional de certo 2 anos, ciclo operacional de 2 anos, uma obrigação cujo vencimento ocorre em um prazo superior ao ciclo operacional. ciclo operacional de 2 anos e eu tenho uma obrigação de 3 anos, que eu vou pagar em
3 anos, portanto superior ao ciclo operacional. Essa obrigação vai ficar aonde? Passivo, não circulante, tá certo? Aí nós temos agora uma situação que o ciclo operacional da empresa é de 6 meses, certo? 6 meses e eu tenho uma obrigação, ó, uma obrigação que ela vai vencer em 9 meses, portanto, um prazo maior de que o ciclo operacional, ela vai ficar onde? No passivo circulante. Por quê? Porque quando o ciclo operacional é menor que um ano, ele não define o que é circulante e não circulante, certo? Então, todas as obrigações que vence num prazo superior ao
ciclo operacional vai est no circulante? Não, só vai est no não circulante se esse ciclo operacional for maior que um ano. Se ele for menor que um ano, quem vai definir o que é circulante e não circulante vai ser o exercício social. Então, se eu tenho um ciclo operacional de 6 meses e uma obrigação que vence em 9 meses, vai estar aonde? Passivo, circulante. Olha só, uma obrigação, portanto, que vence um prazo superior ao ciclo operacional, mas vai estar no passivo circulante, tá certo? passivo circulante. Isso é interessante, não é? Então, portanto, ele diz em
um prazo superior deverá ser classificado no passivo no circulante, não pode ser no não circulante ou no circulante, portanto errado. Julgue os itens a seguir em conformidade. Isso aqui pode estar, né, no circulante ou no circulante, né? Pode estar em uma coisa ou outra. Vai depender do tamanho do ciclo operacional. Não quer dizer que vai ser no circulante, não. Eu é porque ele falou, deverá ser num passivo não circulante. Eu falei que não, porque vai depender do ciclo operacional. Se o ciclo operacional for maior que um ano, se você tem uma obrigação maior que o
ciclo operacional, ele vai pro passivo no circulante. Agora, se o ciclo operacional é menor que um ano, ó, eu posso ter uma obrigação maior que o ciclo operacional e ela ficar no passivo circulante. Por isso que tá errado. Julgue os itens. A seguir, em conformidade com a Lei 6404 e alterações posteriores no passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos. Então nós temos que enquanto o grupo do ativo, nós vamos ter dois subgrupos, ativo circulante e ativo não circulante. Lá no passivo, ó, de acordo com a lei, lá no passivo nós vamos ter o passivo
circulante, o passivo não circulante e o PL. O PL integra esse passivo, tá certo? do PL integra ali o passivo. Então, julgue os itens conforme darem ali. No passivo, as contas serão classificada nos seguintes grupos. Passivo, circulante, passivo não circulante, IPL. Perfeito. Até ali. Dividido em capital social, reserva de capital, ajuste, avaliação, reserva de lucro, ações encoligadas e prejuízo acumulado. O grande erro da questão tá aqui, ó. Não é ações encoligadas. Ações encoligadas, pessoal, é investimento a empresa, é empresa ter participação, ter ações de outra empresa. Então, ações encoligada fica lá no ativo não circulante
em investimento, certo? Aqui dentro é ações em tesouraria. Qual é a diferença? Ações encoligadas é um investimento, é uma participação que você tem no capital de outra empresa. Ações deoraria não, são ações da empresa que ela mesma adquiriu, tá certo? Portanto, aí errado, gabarito, errado. E nós sabemos que vai ter lá na prova também, né, questões aí de pronunciamentos contábeis, tá certo? OK. Aí fala com relação aos pronunciamentos contábeis, julgue os itens a seguir. Todo o ativo é um direito, embora nem todo direito seja um ativo. Isso aqui está correto, pessoal. Todo ativo direito. Nós
temos a definição do ativo. São os recursos econômicos presentes controlados decorrente de eventos passados. recurso econômico presente, recurso econômico presente controlados decorrente de eventos passados. E o que é que é esse recurso econômico? É um direito com potencial de gerar benefício econômico. Então, todo ativo é um direito. Todo ativo é um direito, mas nem todo direito é um ativo. Exatamente. Para que um direito seja um ativo, ele tem que ter potencial de gerar benefícios econômicos, certo? para empresa em especial. Então você pode ter, por exemplo, um supermercado que ele tenha produtos semidos. Aquilo é um
direito que ele tem, é, mas aquilo tem potencial de gerar benefício? Não. Então, todo ativo, ele representa de fato um direito, né? Um direito, mas nem todo direito é um ativo. Correto? Ah, Silvio, mas eu já tinha estudado, né? Estudei aí, aí me falaram que ativos são os bens e direitos, né? bens e direito. Então, pessoal, é porque assim, ó, esse conceito amplo aqui de direito, a gente tem os direitos pessoais, certo? Que recai sobre pessoas, são os créditos, ah, os créditos, valores a receber, né, tudo. E nós temos os direitos reais que reca sobre
os bens. É por isso que é comum falar assim: "Ah, o ativo lá tá os bens e créditos". Mas a rigor, aquilo tudo são direitos da empresa, certo? Então, todo ativo de fato é um direito. Entretanto, nem todo direito é um ativo. Portanto, né, gabarito correto. Questão 35. Com relação aos pronunciamentos contábeis, julgue os itens a seguir. A obrigação pode atender a definição de passivo, mesmo que a entidade não tenha uma obrigação legal e que a possibilidade de transferência de recurso econômica seja baixa. Isso aqui, pessoal, isso aqui, não é, está correto, né? Isso está
correto. A obrigação pode atender a definição de passivo, mesmo que ela não tenha obrigação legal. Qual é a definição de passivo? Passivo é uma obrigação, uma dívida presente da empresa decorrente lá de eventos passados, a obrigação de transferir um recurso econômico. Essa obrigação, você tem um passivo, ela pode ser uma obrigação legal, uma obrigação contratual, mas também pode ser uma obrigação não formalizada, uma obrigação presumida. Então, não é necessário que a obrigação seja obrigação legal, tá certo? E assim, ó, definição. Mesmo que a possibilidade de transferir o recurso seja pequena, mesmo assim você tem um
passivo. Atendeu a definição de passivo. Embora nem todos os passivos vão ser reconhecidos nas demonstrações contábeis, a gente tem a figura do passivo contingente. O passivo contingente, ele atende de fato a definição do passivo, mas ele não é reconhecido nas demonstrações contábeis. Então, a obrigação ela, né, pode atender a definição de passivo, mesmo que a entidade não tenha uma obrigação legal, pode e que a probabilidade também seja baixa. É, mesmo que a probabilidade seja baixa, atende a definição de passivo, porque a definição do passivo, assim é a obrigação presente de transferir um recurso econômico. Mesmo
que essa probabilidade de transferir esse recurso econômico seja pequena, mesmo assim você tem um passivo. Agora, se for pequena demais, muitas vezes você não reconhece o passivo nas demonstrações contábeis. Aí tem situações que você vai divulgar em notas explicativas, certo? Então, mesmo que a possibilidade de transferir o recurso seja baixa, mesmo assim você tem um passivo, tá certo? Mas nem todos os passivos, lembrando, serão reconhecidos nas demonstrações contáveis. Então, portanto, tá correto. E 36. Com relação aos pronunciamentos contábeis, julgue os itens a seguir. Os passivos contingentes devem ser reconhecidos quando for provável que haja uma
saída de recursos. e o valor puder ser mensurado com segurança. Olha, pessoal, toda vez que você vira esse nome, contingente, passivo contingente, ativo contingente, isso não vai ser reconhecido nas demonstrações contábeis, tá certo? passivo, contingente, porque muitas vezes você pode ter até uma dívida da empresa, uma dívida presente, aquela dívida que já aconteceu o fato gerador. Perfeito. Mas muitas vezes, pessoal, não é provável que vai haver a saída de recurso, mas muitas vezes também é até pode ser até provável, mas você não consegue estimar. A grande coisa para você reconhecer um ativo e um passivo
lá nas demonstrações contábeis, você tem que conseguir mensurar com segurança. Você tem que conseguir mensurar com segurança. Se você não conseguir mensurar, estimar com segurança, você não pode reconhecer. A grande parte do do do dos eventos na contabilidade são tudo através de quê? De estimativas. Mas essas estimativas elas precisam ser confiáveis. Então, se a gente não conseguir estimar, eu tenho lá uma dívida, uma obrigação, tenho até a obrigação presente. É provável que sai o recurso, mas eu não sei estimar, não tenho, não tenho nem ideia, então não reconheço nas demonstrações contábeis, tá certo, pessoal? Então
é isso aí, a gente vai, né, ficar por aqui. Questões aí, uma bateria de questões bacana para elevar aí o seu nível em contabilidade para a prova da PF. Um grande abraço e até a próxima, se Deus quiser. Fala, galera. Acabou. Não, que é isso agora? Tá na hora aqui de eu tirar as dúvidas. Agora pode botar dúvida aí que a gente tá aqui é para isso, tá certo? Olha só, mas tá dando impressão que estamos no nível da receita. Pessoal, deixa eu falar uma coisa aqui para vocês. Trouxe questões novas, trouxe pegadinhas, mas não
trouxe nada absurdo, certo? Eu sou muito coerente, não trouxe nada absurdo. Qualquer uma questão dessa aqui poderia ser cobrada tranquilamente. Você fala assim: "Ah, eh, no nível da receita". Pessoal, eu só vou te dizer uma coisa, né? Assim, esses outros concursos de área fiscal, para você ter ideia, tem um curso completo aqui que são 20 e pouquinhas aulas, mas se for um curso paraa Receita Federal, para um concurso, são tipo assim 60 aulas. 60 aulas. Então é é coisa muito mais muito mais pesado um curso para isso aí. Mas claro, isso aqui já é a
base de tudo. É a base de tudo. E assim e o Cebrasp tem questões, por exemplo, de fatos contábeis, de contabilização de operações diversas. Ele não não separa isso aí não. Ele cobra questões parecidas para auditor fiscal de de, né, de Sergipe, auditor fiscal do Ceará, questões parecidas, e cobra em concurso da área policial coisas parecidas, porque isso aqui é a parte de fato inicial da contabilidade. Então ele cobra tanto para um concurso como para outra questões muito parecidas, tá certo? Ó, é possível um fato permutativo com alteração no PR de forma qualitativa? Sim, sim.
Olha a pergunta aí. Claro, é você pegar e aumentar o capital com reservas. É um fato permutativo somente entre elementos do PL, viu, Alô? Pode sim. Valeu, Vanessa Coelho. Olha só. Valeu aí. Show de bola. Galera aí presente aí na aula. Obrigado. Deixa eu ver. Eu falei aí, Alan. Eline, boa noite. Boa noite, Aristides. Ótima aula. Bom, professor, fala um pouco do ativo contingente. Então, um ativo contingente, pessoal, é um ativo que é possível que aconteça, mas que você não reconhece. Não reconhece nas demonstrações contábeis, porque pode depender de um fato que nunca venha acontecer.
Para que você reconheça um ativo, tem que ser praticamente certo que haja entrada de recurso. Se só for provável que haja entrada de recurso, é um ativo contingente que você vai divulgar em notas explicativas. Arist resumiu a prova da PF em uma aula. Impressionante. É isso aí. Valeu. Aristides. Pegou pesado nas questões, prof. Peguei nada. Largue de de onda aí que eu não peguei pesado nada. Eu fui justo aqui nas questões, né? Eu falei: "Alan, é possível de forma qualitativa". Eu falei, você aumenta o capital com reservas. Aumentou o capital com reservas. É um fato
permutativo lá do PL que vai alterar o PL em qualidade e não em quantidade. Professor, passivo possível e provisão provável. Ambos não serão reconhecidos. Não, passivo possível com Não. Se for possível que há uma coisa, olha só que você não deve confundir. Uma coisa é o fato a dívida ser uma dívida presente ou uma dívida possível. dívida presente, o fato gerador já aconteceu possível. E outra coisa é a probabilidade de haver a entrada, a saída de recurso, que pode ser provável, possível ou remota, tá certo? Se é, eu já falei, eh, aumento de capital com
reserva, né? Aumento de capital social com reserva. É um fato permutativo, qualitativo lá do PL. Valeu, Erva. Valeu, querida Eline, né? Pede inclusive comar perito. Esse curso está vendido separadamente. Não sei te dizer. Vinícius resumiu a prova em uma hora. Valeu. Deixa eu ver ali mais. Olha só que assuntos você acha que é mais importante focar. Ó, os assuntos que são mais cobrados, pessoal, é contabilização. Assim, é aquela parte de contabilização de operações diversas, mas você não pode lá para cima contabilização de operações diversas sem saber o básico que é contas, entendeu? É essencial sem
saber contas aí pro concurso de de da Polícia Federal. Olha só. Valeu, Alan. Ó, suas aulas são essenciais. Valeu, valeu. Muita gente confunde o contingente com a provisão. Valeu. Ó, grande aula Silvão. Salvador debaixo de água dando um banho de conhecimento. Todas, todos os professor, todos os débitos são despesa? Não, não, não, não, não, não, né? Despesa tem saldo devedor, mas tem outras contas que têm saldo devedor que não são despesa. Valeu. Deixa eu ver aqui se teve mais alguma coisa. Olha só. Para aí agora. Para aí que agora a gente vai falar da parte
boa, né? Então, eu tenho um telegrama, mas eu perdi meu telefone e não tô conseguindo, né? Recuperar a conta do Telegram. Tá certo? Mas eu acho que porque esses dias eu tava no corre, eu vou conseguir recuperar. Olha só. Mas se você não é nosso aluno, é a grande oportunidade de se tornar nosso aluno e seguirmos juntos aí até a aprovação. Olha só, galera, aí ó. Concurso da Polícia Federal 977 aprovados. Rodoviárias 952. Imagine, policial é aqui com a gente, né? Olha só, PCDF, Polícia Civil do Rio, né? Dep, Polícia Civil de Minas. Olha só
a galera aí, tudo aprovado em muitos aí dos últimos foram tudo aprovado em 01 do último concurso, né, desse Paulícia Federal. A gente teve vários 01. O que está incluso aí no pacote, né, eh, teoria de em PDF, videoaula, exercício, material de revisão, fórumo de dúvidas, trilhas estratégicas, né? Então o pacote e o pacotaço, o que vai diferenciar é só o passo estratégico que tá aí no pacotaço e não tá no pacote. Mas o restante, né, livro digital, marcações, maratona, monitoria, simulados, bizu, trilhas, vai tá tudo incluído nos dois, tá certo? E esses pacotes aí,
eles estão com desconto até hoje. Olha só, até hoje. Então, se não é nossa aluna, grande oportunidade de tornar e seguirmos juntos aí até essa aprovação o cupom é #pf20, tá certo? O pacote para o valor do pacote escrivão papiloscopista e perito 12 de 1119. Tá saindo por, né, uma bagatela 12,95. E o pacotácio que é de 12 de 154, tá ficando aí 12 de 100 e 23,92, tá certo? Grande coisa aí é garantia de satisfação, ficar insatisfeito, garantia aí de rebolo, reembolso integral. E outra coisa muito importante também é garantir aí da atualização, tá
certo, pessoal? Então, né? Deixa eu ver aí se tem mais, né? Valeu, Thago. Valeu, valeu, valeu, Aristides. Kenia, Kenia tá aí na área como, né? Tem algum link um momento para obter o curso separado aí? Só, né? O pessoal que tá aí no suporte aí, né? Eh, João Vittor, né? Tá aí para ajudar aí, pessoal. Olha só, tem como você voltar a questão 14, claro. Pra gente fechar aí. Vamos voltar aqui na questão 14. O que é que quer dizer aqui nessa questão 14? O nível de detalhamento da escrituração contábil deve ser padronizada até o
sétimo nível para todas as entidades e está alinhada as necessidades de informação em seus usuários. Não, né, pessoal? Como eu falei, o nível de detalhamento vai depender de várias situações, né? O plano de conta vai depender do tamanho da empresa, da necessidade de informação do usuário. Ele tem que ser no mínimo de quatro nível. Então tem empresa que detalha em quatro nível, tem outras em cinco, tem outras em seis, tá certo? Agora o último nível é sempre o nível que vai receber o lançamento contábil. Tem que ser no mínimo quatro nível. Se a empresa quiser,
quatro nível, certo? Quatro nível, tá certo, Fabiane? Beleza? Porque às vezes o dinheiro sai da conta caixa e o senhor fala que é crédito, então, né? Aí já é a a noção básica aí da contabilidade. Então, né? Por, pessoal, olha só, há, né? Toda vez que tem origem de recursos, a gente acredita. Então, a conta Caixa, a conta Caixa é uma conta do ativo que tem saldo devedor. Quem tem saldo devedor gosta de débito. Então, toda vez que entra dinheiro no caixa, você debita o caixa. Entrou dinheiro no caixa, você debita a caixa. Todas as
contas que tem em saldo devedor gosta de débito. Então, a conta caixa é uma conta que tem saldo devedor, gosta de débito. Entrou dinheiro no caixa, debita a caixa. Saiu dinheiro do caixa, credita a caixa. Tá certo? Entrou dinheiro no caixa, debita a caixa. Saiu o dinheiro do caixa, acredita a caixa. E é das coisas que mais tem é lançamento na conta caixa. Eu quero é adquirir o curso inteiro. Adquire logo esse negócio aí. Vamos junto. Vamos junto paraa aprovação, né? Né? Não, não tem. Eu tô estudando com esse professor porque um amigo meu aprendeu
com ele. Vamos lá, Sérgio. Vamos junto. Vamos juntos aí até essa aprovação arrebentar aí nessa prova. Quarta-feira vai ser mais detalhado a aula para melhor. Então pessoal aqui olha só, é o que eu falei. Eu vim aqui num propósito de fazer uma abordagem para quem já tivesse visto, porque aqui nós vimos, como foi falado ali, um tópico questões de todo o edital. A gente distribuiu aqui em questões de todo o edital. Na quarta-feira não. Quarta-feira é só um tópico. É só um tópico. Só um tópico aí, entendeu? É só um tópico, viu, Augusto? É só
um tópico, pessoal. Então, nós vamos ficar por aqui, tá certo? Se vocês resolverem aí seguir juntos aí conosco, a gente, né, a gente vai e aqui a gente tem tudo, né? A gente tem material em PDF, material em videoaula, tem outros professores excelentes aqui também, não só de contabilidade, que tem o Possat, tem o Marcones Fortaleza, o Júlio Cardoso, outro grande mestre, né, Luciano Rosa. Mas além desse timaço de contabilidade, tem as outras disciplinas. Então nós temos estatística com Carlos Henrique, o Johnny, né, português constitucional, a equipe aí é de peso, tá certo? Deixa eu
ver ali, ó. O senhor avisou ali no início da aula, não é da sobre as aulas, não é? Isso aí. Valeu, Fabiane. Esse link é pro pacote. Gostaria de comprar só o curso 95. Tá bom, pessoal? Então, nós vamos ficar por aqui. Um grande abraço aí a todos e quem for fazer o concurso, não é? Que já tiver estudando contabilidade, nós temos encontro marcado aí todas as quartas-feiras nesse mês de maio, tá certo? Fabiane, aprendi com você. Gratidão. Valeu, valeu, Fabiane. Valeu mesmo. Tá certo. Boa noite aí para todos e vamos nessa. Uma vaga nossa
aí nesse concurso da PF. Vamos acreditar e vamos para cima. E se depender de mim e dependendo do Estratégia Concursos, eu não tenho dúvida que você vai estar lá na festa dos aprovados, tá certo? E vamos tirar aquela foto e vamos comemorar juntos aí, beleza, pessoal? Então, um grande abraço e até o próximo encontro aí, se Deus quiser. Valeu, [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música]
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