e aí [Música] [Música] e aí [Música] e aí o olá bem-vindos bem-vindos plástico de aulas abertas de todas as comadres pós-graduação em ciências sociais da unicamp da minha esposa de gênero com colaboração do núcleo de gênero pagou e hoje o especial colaboração ppg em ciências aqui da unicamp também é importante dizer que os gêneros são trânsito nariz assim como as teorias feministas e hoje a gente vai justamente falar com a autora transdisciplinar que nos provoca a pensar sobre os nossos as nossas localizações e as nossas produções de saber a partir dessas localizações eu queria antes
de mais nada agradecer mais uma vez ao suporte da secretaria de eventos difícil na figura do ricardo e dos a mania que tem os pais saber oi filho está fazendo as aulas abertas e também queria passar a palavra é programas teológica inclusive olho é o autor nas imagem que conforma o cartaz da aula aberta de hoje que será com o docentes marca outeiro do esgotamento do estudos eu sei se você também docente do programa de pós-graduação em ciências sociais da minha esposa de gênero e da carol cantarino que a coordenadora dos programas de pós-graduação e
seja popular e ama vou passar a palavra para você obrigada obrigada natália boa noite para todo mundo é muito obrigado pessoal postei me convidado para fazer essa mediação junto com meus dois orientadores disse doutorado é para introduzir essa conversa eu escrevi um texto curtinho que é eu falei para vocês em seguida passo pros professores continuarem essa o aberta ó e aí e talvez ainda hoje a dona raro e mais conhecida seja do manifesto ciborgue seu clássico de 1985 e ainda que sua infância na materialidade e não montou hoje re combinatória da constante transformação ainda seja
de grande relevância para teoria contemporânea a imagem do cyborg tinha propósitos de seu tempo e respondia urgências da guerra fria e da promessa de uma massificação das novas tecnologias da informação oi dona raro é uma pesquisadora que pensa por imagens e outras urgências pedem outras imagens é frequentemente o cyborg foi lida com uma imagem quais humana termo que 35 anos depois tem uma conotação técnico determinista que nos faz pensar mais no vale do silício do que no manifesto feminista socialista e as mudanças climáticas ea centralidade que ganham as narrativas de fim de mundo quase diariamente
apontam para outros caminhos e dessa vez área explícita não somos nem humanos nem posso humanos somos o aro e traz a imagem do ônibus em forte conexão com a tradição feminista que pensa a terra e o solo com o terreno onde poderemos pensar com mais proveito nas mudanças climáticas o húmus é uma imagem para os infinitos encontros multiespécie definidos pelas transformações lutas e o tóxico e deu relação comunidade mínima de análises a fazer parente como inglês making com as vidas orgânicas e inorgânicas à nossa volta como já sugeriu cyborg eu tive a oportunidade de estudar
o último livro de harry e tem o tubo com os dois professores que conversa com as cores que são meus orientadores na pesquisa de doutorado do narrar é o principal marco teórico da minha pesquisa hoje é em grande medida pelo trabalho de um dos meus orientadores o que inclui também em grande medida a professora érica renata de souza que não está presente na aula de hoje tanto marco coloca carolina pesquisa eo trabalho com as mudanças climáticas ainda que de modo diferentes e com professor marcos bandeira estudamos o livro de harry completo poucos meses após sua
publicação na disciplina de antropologia da ciência e tecnologia e com ele a raro e que ganha vida é uma que está em faz comunicação com os estudos sociais da ciência e tecnologia marco pesquisas mudanças climáticas pelo viés dos encontros multidisciplinares com atenção especial de baixo são proxene da inovação responsável é coordenador do grupo de estudos interdisciplinares em ciência tecnologia qual a professora carolina cantarino ex meus colegas estudamos o livro na disciplina vida política escrita e também lemos o livro por completo e com ela ganha vida uma área que pensa as mudanças climáticas e os potências
dos encontros entre arte e ciência uma árvore que pensa por uma filosofia da diferença a pesquisa de carolina sai dessa direção tanto do coletivo questão como na clima com revista na qual editora oi dona haruma não é uma altura fácil de ler seu texto é um mar de relações com referências e experiência a ficção que pedem tempo e dedicação para seguir a pessoa e na sem propósito é escrita daí essa centralidade aro e advoga pela importância de como e com quem inscrevemos na estação mais famosa de sandro livro de difícil tradução ao português ela insiste
enersul fotos six years but now we will now this year's world relations public relations year's world years we tell stories fazer ciência e fazer artes são práticas de contar histórias e são com histórias que transformamos os mundos e por isso é crucial pensar em que histórias vamos contar e com quem vamos contar histórias a pensar sobre gênero é preciso provavelmente eu sempre será o que não significa que o pensamento feminista deve ser colocado no lugar de início o que muda por exemplo quando as teorias feministas pensam as mudanças climáticas e as mudanças climáticas nos fazem
entender cada dia mais que elas são muito mais do que as mudanças do clima as mudanças climáticas são os sinais que atestam o esgotamento de relações novas e antigas do clima por óbvio mas também da teoria da política da democracia nos muitas nossa à nossa volta e talvez principalmente do esgotamento do capitalismo o que vamos fazer com as ruínas do capitalismo é o que está em questão ao ar o e indica um caminho que passa pela recusa tanto do catastrofismo como os salvacionistas tecno-científico nem esperança nem desespero ficamos com problema a lidar com as ruínas
vai exigir de todos nós a criação de outras relações comuns aposta de harley é nas relações nas quais não seremos humanos mais uns aposta de árvore é fazer parente criar diferença e aprender com ela e posta the rare não é a busca por soluções milagrosas e não é desistir e esperar pela queda do céu como sugere o título do livro sua proposta é ficar com problema e agora eu passo a palavra para o marco que vai começar a partir dele dessa aula e aí é muito obrigado pela dela introdução e ama ligado natália e todos
os disciplina pelo convite na no projeto aqui eu tinha até esquecido são várias camadas na de coisas por quê que se encontra especial no qual caroli encontra em lugares inusitados desde aquela que lugar em porto alegre depois nas bancas e agora a gente tá aqui eu estou como já ficou enrolada né é professor e atual coordenador do programa de pós-graduação em política científica na então a gente tá coordenando nesse momento caótico programa de pós-graduação tentando coordenar e a gente era parte dessa orientação com inhame de eu aprendi muito da dona e com yamá também que
ele se envolveu muito com com esse livro com a dona ara claro para mim em especial porque foi graça dona árvore e eu cheguei digamos eu seguir um caminho que eu segui eu comecei a minha carreira consciente social estudando gênero desde a graduação passando pelo mestrado e eu lembro dona rara e quer me interessei de ciência tecnologia então acesse blog da minha um texto que eu tenho que retornar sempre porque ele é fundacional para mim não como tentador como teórico com o cientista social e eu tenho dificuldade me dizer empilhado do manifesto inclusive hoje eu
vou falar um pouco de algumas continuidade diz né eu sou um pouco pan mas eu acho que é merecido né acho que a dona raro aí se torna clássica não à toa bom e é legal esse que é uma falou que muita gente tem de agrupado ele também nessa como nisso né exatamente não é nada disso teoria feminista é teoria não sentido mais amplo possível inclusive para pensar ou para entender o lugar de onde eu falo como pessoa do campo de tudo sociais assim da ciência e tecnologia né eu cheguei nesse campo pela telefone esquinão
contrário então me sinto totalmente dependente do casamento feminista e da ter essa menina herdeiro de dessas tradições apesar de a é de não tá lendo só feministas hoje em dia mas pessoalmente a dona rara e tem esse papel acho que central para mim para para esse livro a eu agradeço a daniela mônica que nesta disciplina sugeriu a leitura né e a gente tenta enfrentar na disciplina já alguns anos aqui eu vou tentar focar em algumas coisas que me chamaram mais atenção não dá para falar do livro todo obviamente muito menos aqui meia hora então eu
quero digamos insta algumas coisas que eu acho importantes claro do ponto de vista daquilo que eu consigo falar dos interesses e pesquisa que eu tenho e da dos temas que eu entendo um pouco mais né e hoje é uma falou de possa humanismo então aqui o foco muito mais não oi lu tudo bem na introdução e no capítulo 2 só pensamento tentacular e é o capítulo que me interessou mais é onde eu a easy mais inspiração onde eu consigo também dialogar melhor então hoje eu queria tentar falar um pouco de que eu entendo por pensamento
é para colar as piano mas vai poder nos ajudar muito ele acho que entende melhor que muitos essa questão do tentacular e pensar essa crítica da dona raquel tô com sendo que é fundamental então não é falar de gênero espírito senso mas a gente fala com ela a respeito de temas da teoria em geral eu acho que a forma que ela se tua toda crítica seja feminista ambiental e social é fundamental para a gente entender o poder que o pensamento dela tem ea importância que o dela tem e aí ela também inspirado na atualização de
ano né importa a maneira como a gente as teorias com as o teor isa importa de histórias que ele conta para mim isso quer dizer o e importa a maneira como eu em quadro as coisas teoricamente para entender as consequências que aquilo tem seja no pensamento sobre alguma coisa seja nas respostas que emergem no aquilo né eu sei que uma maneira um pouco de simplificar o que ela tá falando mas é uma forma a gente em tentar entrar e tentar falar algo sobre isso porque que então por que que elas que dona área é fundamental
que desde o manifesto ciborgue me passando por outros manifestos chegando nesse livro o que ela faz muito é criar mitos né de novo eu eu sou forçada a voltar o mito do cyborg claro que é um mito em alguns sentidos datado mas a maneira como ela opera a produção de um mito para produzir uma práxis feminista outra para mim é um pouco que ela faz e a outra maneira ela está buscando criar e essa potência criadora é algo importante da gente entender da maneira como ela opera a intelectualidade dela escrita atualização a ela vai buscar
criar criar termos ter a linguagem entre amigos que a imagem para ver tentar enquadrar as questões tentar her a reorientar as perguntas e ao mesmo tempo reorientado respostas que dele derivam então importante atacada por cena por exemplo pelas limitações quirão outra possamos nos obriga a aceitar é importante e como era importante nos anos 80 criticar dualidade natureza cultura de maneira muito esquisita criticar os dualismos homem e mulher e masculino e feminino aquilo era importante para uma o que ela entende a ser uma práxis feminista diferente alternativa outra um outro tipo de socialismo outro tipo de
teoria social e eu acho que para ela também ao falar de pensamento tentacular a falar de ss e eu vou tentar passar um pouco por isso e a o impulso é muito parecida ela está tentando mobilizar potência criadora dela como o teórica como a feminista para tentar produzir a outras maneiras de pensar ou produzir a possibilidade né outras então e ela também vai criticar o pós-humanismo né eu sempre quando eu falo de dona alice sempre me venha que quando pós-humanismo no sentido do pós antropos né de você recusar a centralidade do antropos como sendo uma
forma de pensar a pensar crítica fazer teoria social manter e social que é desse entrada do humano propriamente dito então a recusa disso leva a outras recusa recusa de uma identidade mano noção de progresso tudo isso o que que vem embutido bom então ainda que ela possa ter chamada de pós vanessa em alguns sentidos ela também vai um pouco preferir húmus ao invés de humano ou humanismo né ao invés de se colocar composta nunes ela vai falar vamos pensar em termos de húmus então o que que isso quer dizer o quê que pode nos ajudar
a pensar de novo é tentar a reordenar o pensamento tentar abrir maneiras de entender a realidade para além do que os termos colocam então ela não quer se prender e aí eu tô tentando reler né interpretar junto com as pessoas a essa essa atualização ela vai falar disso ela vai colocar isso nesses termos falar de um ovo é importante não falar de pós-humanismo porque ela quer pensar exatamente a oi e aí eu acho que tem uma continuidade do manifesto né a maneira que ela explodir atualidades lá nos anos 80 e ela permanece mas ela vai
radicalizar aí vai pensavam não somos posso mano não tem tido a gente não tá mais descentrando mano a gente já tá precisando tentar muito mais além e pensar que a gente é um ecossistema as relações então para mim pensamento tentacular vai um pouco nessa direção né porque húmus o que que ela fala de compostagem e de húmus o que ela está tentando de evocar a imagem de complexidade de uma complexidade também encher de ruídos e de sujeira cheia de texturas uma uma imagem também quer corporal que evoca diversos sentidos né de toque de cheiros fugido
visual e ela também tem uma delícia análise sobre centralizada visual no pensamento o bruno o pensamento na teorização na maneira como a gente pensa os problemas teoricamente né como sente sociais tão ao deslocar do visual para essa outra imagem essas metáforas mais corporais mas do toque do cheiro ela também está tentando nos dizer bom a gente é muito mais do que pós-humanista a gente precisa ir mais além do próxima mesmo a gente tem que pensar em relações de maneira mais radical e relações heterogêneas né e dialogue com a turma além do humano e trazendo outras
espécies trazendo outras formas de vida e não-vida de férias e na animados animados então solo por exemplo essa mistura complexa que solo que é compostagem mas ao mesmo tempo cheia de vida e tem dívida complexas e dívida não linear e é uma imagem fundamental para a gente entender sempre lembro uma coisa que para mim foi muito marcante quando eu estava crescendo não seja para mim chegar de quando a a gente escuta aquela história de que o nosso corpo também é habitado por milhões bilhões trilhões de outros organismos um pedaço de pele às vezes na no
seu olho tem a criaturas mais bizarras do habitando ali a a maneira como nosso sistema digestivo é composto formas de vida que coabitam então essa essa noção que é muito descendente de sentra muito que bagunça muito a nossa nossa atendimento que a gente é uma entidade com fronteiras muito bem definidas e definir ver a que pelo contrário a gente não é tão bem definido a gente quer uma nuvem de organismos e o que a gente precisa viver com eles e habitar o mundo com eles alguma maneira isso é ficar com problema isso para mim esse
movimento inicial de que a gente ao entrar esse livro a tentar entender do que se trata ela já as nos joga essas várias etapas né sensoriais corporais então ela nos obriga situar muito a é uma coisa assim pé no chão né você tá tocando as coisas acho que a imagem da compostagem do solo obriga você a pensar também a textura daquelas imagens e isso tem a ver com a movimento que ela tá fazendo há muito tempo movimentos teórico de ter realizar coisas que que vende muito longe né não é apenas a seguindo a moda antropoceno
de repente virou uma questão não é partir do momento que tem um pouco foi cunhado ele se impôs né e ela admite isso é um tema que eu não posso mas eu não tenho que se impõe é um tema que mobilizou o debate mobilizou para direções interessantes mais ou menos aquele a limitar né a bom então essa ideia de ficar com problema eu tô aqui ainda na introdução né a um erro também algo que o ama já mencionou a maneira como a gente teor isa os problemas né e a gente opera crítica não pode ser
essa dualidade entre ver o cataclisma que está colocado pela antropoceno pelo fim da história pela tragédia ambiental e agora pandemias né essa visão negativa não nos leva a lugar nenhum ela ela gera inação ela gera é um imposto de morte né gente fica paralisado gera paralisia por outro lado ela recusa também o que ela vai chamar de ir a essa ideia que tem um futuro brilhante a gente vai achar solução e a solução se ela for bem colocado lá vai nos vai no salvar essa ideia de salvação e lá na frente de dentro do céu
né os deuses do olimpo então ela não quer saber dos deuses do olimpo ela tá interessada em outros tipos de deuses essa e aí a gente poderia alinhar um pouco isso na técnica o pessimismo tecnot mismo ela não não querem estar nem nem no polo sistema nem para otimista nem no polo pessimista isso é importante porque ela e a gente pode aqui ficar horas falando dos teóricos que que construíram né esses pólos né nem aquela aquele modernismo que vai achar que a tecnologia vai no salvar nem a ideia de que a tecnologia destrutiva e e
vai nos levar o caos apenas e aí ela vai tentar trocou esse essa outra imagem que é um outro tipo de mito também se é que tudo tudo sendo né que eu também não sei como como falar exatamente nós já vi várias pronúncias hoje eu vou falar tudo sendo aqui porque é o que funciona para mim no momento e por quê que é importante de novo propor um termo novo porque ela quer se livrar de amar até orcas do pensamento e amarras corretivas e também são amarras de práxis de ação elas são orientadores do pensamento
e da ação mesmo tempo e aquela ideia da semiótica material que ela também é fundacionais parte importante do de panela pensa né então para ela propor um tudo sendo é propor um tipo de espaço tempo novo que ela diz para aprender a ficar com problema viver e morrer em resposta habilitar né o espaço a beauty na funciona também português no trocadilho mas a ideia é importante né resposta que tem a ver com você tá na entre antes de responder tá em relação e essa habilidade de estar em relação de responder numa terra danificada numa terra
arrasada ela vai falar de que tudo tendo por conta desses monstros né falando ela fala seres históricos então de novo trazendo figuras trazendo metáforas de seres divinos mas que são monstruosos que habitam as profundezas dos mares questão de um tempo já esquecido então não tem como eles eles vão trazem uma as metáforas que ela quer evocar não são metáforas de material logia não são metáforas moraes né se você fizer tal coisa corretamente seguir a minha ética você vai alcançar o paraíso não tem paraíso e são a ideia oi de novo mas continuidade com o com
cyborg nenhum cyborg dos anos 80 era monstruoso eu quero filho de bastardo do capitalismo da tecnociência então o ciborgue da área e nunca foi algo limpinho bonitinho cyborg valid ano mas sempre foram cyborg altamente problemático assim como são esses seres históricos e esses monstros que ela quer evocar como sendo a mitologia que ela está achando que agora é necessário né essa mitologia necessária porque precisamos da conta de problemas outros problemas muito maiores de escala muito maior e por isso que vários pensadores eu acho né várias intelectuais vão buscar não tô torcendo iniciação ou crítica né
porque a ideia de ônus e no outro cosseno de eras geológicas oi e aí eu fico feliz de estar em contato com o geólogo sacrificaram a ideia de tempo geológico tanto profundo as escalas temporais com as pra gente trabalha são imensas são muito além do que o historiador trabalha do que qualquer outro pensador trabalha então conceito de tempo aí é muito diferente então falar entrou por cena de uma escala tão tão imensa ó e vai ver que vai pro promover vai ter mitir questões muito distintas muito próprias que são colocadas entre outras coisas pela tecnociência
pela pelas questões ambientais e e tudo isso então as pessoas acho que se inspiram muito pelo ter uma antropoceno ou pela questão geológica por conta da necessidade de pensar em escalas diferentes ela vai falar de globalização né mas é um termo acho que é muito fraco acho que dá conta da das questões e também antropoceno e temas correlatos nos ajudam a de central antropos né porque eu não tô postando em clica tem que pensar aperta aqui nessa água tem que pensar atmosfera extinção em massa de espécies tudo isso que vem junto e ciência e tecnologia
e capital o e poluição etc bom então ela vai se opor aos deuses monoteístas nesse sentido a nós vamos levar né por exemplo cristianismo porque nessas imagens nessas metáforas existe stefani presente uniciente existe uma moral só existe uma ideia de salvação existe uma certa linearidade e ela quer né de novo ficar com problema e que a recusar isso eu não eu não acho que em sua voz tão eu não acho que a gente tem que buscar a salvação nem a gente tem que ficar esperando a catástrofe né conviver com a ideia de morte com todos
mais viver com esses problemas e conviver com esse trollando e ela vai chamar de novo outra metáfora ou outra imagem interessante que são os stf né para infection a ficção científica sem lisa especulativo fabulação especulativa ciência fácil então o sf também é algo extremamente rico na esse livro de novo por ser um é uma sigla são duas letras que permitem desdobramentos múltiplos daquelas daquelas maneiras de colocar questões né ir de fazer perguntas e aí de novo eu acho que especular especulativo é central nós se eu fosse falar de uma palavra especular é fundamental e é
preciso né teclar é preciso para ela porque de novo criação de mitos desde o ciborgue até passando pelo manifesto multi espécie eu acho né que é o título depois e falando agora de títulos e no dsf todos eles histórias para ela é crucial porque essa potência criadora não é a a invenção mais é práxis é é a permitir outras críticas a permite outras perguntas outras maneiras de existir não é principalmente então pensamento stf é crucial aqui de novo repetindo um pouco a gente já falou porque é uma recusa da soluções tecnológicas né por exemplo a
questão ambiental se a gente pensa em termos simples de carbono a gente acha que a crise ambiental uma crise de contabilidade carbono basta diminuir o carbono na atmosfera é que eu resolvo mas esse tipo de resposta tecnológica de solução fácil é por exemplo vão tá mais árvores vamos fazer um mercado de carbono que são as soluções mais digamos mais conhecidos mas no espinho para entender a questão climática não é que elas são ruim porém simples mas elas são pequenas relação oi gente o diversos motivos porque elas não atacam as relações destrutivas que estão lá que
tem a ver com o tipo de capitalismo que a gente tem elas não atacam a desigualdade elas não atacam uma série de outros problemas que vem junto com a com o carbono então eu não posso achar que basta fazer mercado de carbono que eu tô solucionando o problema ambiental autoriza [Música] outro que ela cita livro geo-engenharia né sem problema é carbono então a gente vai construir uma máquina que chupa carona atmosfera a gente vai esse problema é aquecimento a gente joga partículas na atmosfera e aquilo reflete a luz solar e eu vou então fazer um
resfriamento do planeta bom como é que eu vou fazer isso de maneira democrático é que eu fazer de maneira participativa como é que eu vou nada disso tá em que se e aí de novo vem a prepotência da uma ciência com c maiúsculo que se pretende a última verdade inquestionável das coisas e é claro as pessoas rejeitam isso né de novo basta olhar todo mundo hoje a crise da confiança na ciência tem muito mais elementos o que apenas falta de educação falta de acesso à informação e certa não é envia também com essa recusa de
respostas autoritária assim de eu sei tudo você tem que aceitar o que eu estou falando então esse essa crença da incondicionada é da na ciência essa essa crença cega na ciência e tecnologia como resposta a tudo é algum problema né e também o apocalíptico nessa ideia de que bom acabou tudo isso causa paralisia como já falei então ela vai fazer uma recusa do futurismo sejam futurismo positivo ou negativo né ela vai colocar muito mais corajosa seguras assim mais ou metáforas que ela traz pela produz então em fazer associações fazer parentes fazer colaborações inesperadas é e
aí de novo ela fala pilhas de compostagem quente né oi de novo toque o cheiro essas metáforas cheias de elementos sensoriais que vão muito além de uma de uma ideia tá visão né e a visão é importante né o a tecnologia que está implicada na nas metáforas visuais é a antiga tecnologia eurocêntrica né que nasce junto com a ciência moderna que essa ideia do da objetividade do sujeito e objeto a sujeito que deu já ter visto a então toda aquilo que a gente estuda como sendo né as grandes revoluções da pintura renascentista a perspectiva aquelas
aquelas mecanismos para produzir uma uma imagem muito próxima da realidade que o rompimento com outros tipos de representação se esqueçam da representação que tem muito foco no visual acaba retirando a gente poderia pensar dualidade como sujeito-objeto e reduzem ao visual reduzem a também é um racional mas não tem racionalismo que tira de campo o corpo tira de campo adoro o calor o toque o cheiro e eu entendo que a ideia de compostagem é importante aqui porque traz isso de volta para levar não é apenas uma questão de pensar corretamente de usar o conceito mais próximo
do do empírico de de novo representacional aí criticar representacional vai então nessa direção e ela ao invés de ficar se debatendo com esses conceitos ela vai formular a história já vai formula metáfora só vai criar mundo o e criar esses monstros na escrita dela assim como ela fazia no manifesto essa criação nos permite falar de coisa que a gente não falaria de outras formas né ela vai falar na página quatro né fiquei muito ainda na introdução ou mais do que qualquer coisa é a gente vai na webcam muller e cheddar tornar ó então a gente
vai ser com na ou não a bicama é muito mais do que ser né você é a se produzir com com outros viver com outro está com outro não tem várias vários elementos né o de vir com eu poderia também dizer ou a gente entende que o davi é com o mundo com as coisas ou não não não haverá né de vir aí possível a bom então aí que vai a crítica dela o pós-humanismo que eu posso humanismo e muitas vertentes ele ficou muito focado na ideia de que humano biológico pode ser ultrapassado pela tecnologia
e a gente pode evoluir mais rápido pela tecnologia o que que ela biologia a gente pode superar limites então ela tem muito isso recarem né cara de volta na ideia da tecnologia como salvação e lá no capítulo dois ela vai então tratado os três momentos né alto das três figuras três conceitos antropoceno capítulo seno e cosseno e meu tempo tá acabando eu vou rapidamente só mencionar junto com isso tudo que eu já falei né e a e ela vai fazer uma crítica bem confidente da igreja trocou cena é porque eu entendo o que é importante
por conta das reduções que operam o antropoceno então outra por cê no primeiro é o próprio termo tá tem uma trocos no centro né como se os problemas que a gente vive fossem puramente derivado da ação humana então é nação humana que eu preciso atuar seja pensando essa semana seja limitante ou seja bem ordenado essa semana e eu esqueço ao fazer isso todas as outras relações são importantes todas todo aquele ecossistema de relações heterogêneas que estão explicadas no que ela chama de humor como que ela chama de compostagem então ficar falando constantemente do humano pensando
humano e atuando não humano não é achar que eu faço digamos uma lei não congresso que eu faço uma política pública você vai resolver um problema o mundo eu faço uma homem o inss da vila para resolver o problema da academia né não é exatamente por aí que ela ver a solução dos problemas que a gente enfrenta então não é apenas controlando a emissão de carbono ela tá entendendo que a gente vai dar conta dos problemas e nem essas que a gente criou né a gente diz a pensar todas as outras criaturas estão indicadas nos
problemas que a gente tem coragem vertebrados e invertebrados aranhas e bactérias e tudo isso né o próprio coronavírus a gente tem que caso ocorrendo de maneira agora em inevitável e aí pegar da vacina né interessante essa ideia da vacina salvador é muito essa essa promessa da salvação tecnológica né basta por dinheiro na ciência mas ir pobreza e à exclusão e tudo que está colocado ali e além disso que a gente não dá conta alcançar a bom tem chance a mais sentir-se pronto e aí capitaloceno um termo muito interessante né porque é um termo que traz
à tona força de relações que ajudar a criar a globalização que a gente vive que ajudaram a criar a industrialização o tipo de capitalismo que a gente vive e as consequências desse capitalismo do planeta um capitalismo que que é relações de produção específicas que é uma já política específica então explica muito mais do que entrou cosseno porém não é para ela traz consigo ainda no seu deniar um pouco traços assim o ranço de modernismo de teleologia de linearidade né um pouco ela vai falar do de um marxismo fundamentalista não então para ela não serve tanto
como não e vamos 80 né teoria marxista pura o fundamentalismo artista porque ela quer dar conta de coisas não lineares então achar que vai ter uma revolução salvadora superar o capitalismo leva ao paraíso né para ela também não resolve né e aí que vem a ideia de tudo sendo né que é uma forma de um conceito mas é uma história é uma ficção também que é uma forma de reinventar o pensamento que permite e ajuda a reinventar práticas de viver na nos termos da raro aí prática de viver e morrer juntos em um mundo danificado
o mundo é arrasado bom então é com isso eu vou acabar eu acho que eu já falei bastante quando a gente quando eu falei dss de tensão entre a colar ele falei um pouco das formas é um o que ela quer evocar e o que tudo sendo aí esse tempo outro é uma maneira ao mesmo tempo de dar um chega para lá não trocou seno e também de permitir essas outras imagens permite causem à tona e conheço vou terminar aqui muito obrigado é isso gente e aí tá ligado marcos pela sala agora a gente passa
a palavra para carol conversar um pouquinho com a gente bom dia para todas e todos agradeço muito um convite natália para tá aqui e vocês essa noite fiquei pensando que a gente tem estamos aqui no uma condição incomum é nós três que a condição de estudantes da obra da raro aí né se e tem frente nos faz companhia né anime faz companhia desde a graduação né e e acho que que essa obra que você leia e releia né você volta e acaba em conta que você tem com ela é e média algo diferente né então
é é é uma obra muito rica e acho que a minha ideia que hoje é a desligar né a leitura o contato com a obra da harley o guy é o aparecimento de mais mais estudantes dessa dessa ópera assim como o nós somos né e pensando nisso né para para divulgação aqui da ana paula foi sugerido o manifesto ciborgue que é é esse deus que ela publica em 85 né que ganhou uma tradução acho que no começo dos anos 90 né brasileira e se não me engano essas temos uma peça cebola e o senhor que
ter só o que esse livro mais serpente dela de 2016 que não tem ainda tradução pode algumas partes enfim de alguns textos [Música] e ela enfim trabalhou antes de publicá-lo né né começar e como parte do livro mas você tem muitas traduções né da de várias não saias né porque boa parte dos livros da rádio eles estão são coletâneas de ensaios né ela vai publicando e às vezes essas coletor coletâneas contam com pessoas novos mas mas são coletânea de ensaios e aí você tem várias produções né então é na revisão clima com a gente publicou
né é uma tradução do antropoceno capitaloceno um pênalti luciano fazendo parente e aí vocês também vão encontrar uma resenha do chama sobre os senhores das trovão e e uma resenha aqui a daniela mônica fez num filme um comentário o que foi dirigido pelo fabrício terra nova é que é muito bacana né sobre a vida ea obra da dona harlem bom então esse material vocês encontram aqui na uma cor fora isso né assim um texto dela que eu gosto muito que é o a partir do sofrimento relações instrumentais entre animais de laboratório sua gente publicado na
horizontes antropológicos em 2011 você tem os textos foram publicados pelos caderno arianos pago né então tem o gênero para um funcionário marxista e tem os saberes localizados a questão da ciência para o feminismo privilégio da perspectiva espacial que é uma pessoa mais discutido e bastante livro dela né e o outro humano uma paisagem pós-humanista saiu nesse curso nisso e e para além desses ensaios você tem entrevistas maravilhosas né com ela também uma bem resistente e só acho que foi questão de uma duas semanas é foi publicado pela pela n - 1 edições e é uma
e não foi feito uma tradução me lembro agora o nome das tradutoras mas foi feito uma tradução de uma conversa da harley com a editora dela dos senhores de folga o espanhol né então é uma entrevista é fantástica e tem duas entrevistas mais antigas uma que é fragmento quanto como uma folha então na mediações da revista da uel i e ii nós nunca fomos humanos o que fazer sai uma ponto urbe é 2010 então só para dizer enfim na quis lembrar aqui é e a gente já tem né assim muitas muitas publicações traduções da raro
circulando e que a gente pode acessar enfim encontrar facilmente esse texto né e e a minha bem então eu fui reler né assim marco falou né de volta sempre manifesta engorda que você leu o manifesto ciborgue nosso aqui incrível assim é ele uma das igual eu voltei para esse a partir do sofrimento esqueci dela que ela tá fazendo sobre animalidade né relação animais humanos naquele momento em que ela tá né se debruçando aí sobre a o acesso companheiros e claro trabalhos mais recentes relacionados a moda do pênalti o último centavo aumente fazer um passeio por
isso é tenso dinei algumas coisas que me pegaram nessas leituras e releituras e que eu fiz agora é para a gente ir pensando juntas na prescrição do juntos e foi muito legal escutar o marco que você acha que tem várias coisas assim que é de uma leitura em comum que a gente que a gente faz né em [Música] leitores enfim né coisas diferentes também então esse muito bacana a gente conversar e o iama enfim quitar o marco disse né o é o que acho que é o leitor mas é que tem feito uma e agora
aqui nos três nesse momento é é o irmã não é que tá trabalhando com uma raro aí no seu doutorado em bom e então enfim fiquei dançando nessa né assim porque né porque que o que ela é raro e agora né porque a obra dela é importante né eu acho que ela tem esse chamado que a gente produza conhecimento de outras maneiras né ela tá muito dedicada essa questão dos modos de produção de conhecimento mais imaginativos mais inventivos na e para ela essa é uma questão política é e urgente e necessária né por conta dos
problemas que a gente tem que tem que dar tem que enfrentar né então diante do antropoceno por exemplo né da chamada as mudanças climáticas hoje a gente está lidando enfim como um problema a gente tá ligando com campo problemático desafia né os nossos modos habituais de pensar de conhecer né e nos coloca diante do limite de um modo de conhecimento então a gente precisa criar outros modos né para que a gente tem conta de lidar com esses problemas né então eu acho que esse chamado dela é muito muito importante né e especificamente em relação ao
antropoceno né o que o me ama e o maracujá ressaltaram né ela vai dizer dessa necessidade da gente o a produzir novos modos de pensar e de agir em relação ao a outra cosseno para a gente não cair nessa somos mais prontas que estão sendo oferecidas para nós né é que seriam aquelas que a isabela estão guerras que a outra filosofia da ciência é uma qual enviar a aranha inclusive elas elas não têm um diálogo entre entre elas né e as mangueiras vai chamar de alternativas enfermais né então quando se trata de outro problema nós
somos colocados diante de uma alternativa infernal que é a saída tecnológica né e as tecnociências na aliança com o capital é estão propondo que essa ideia de você capitalizar a cris capitalizar o desastre né a naomi klein vai chamar isso de capitalismo de desastre e dá aquele é slogan já conhecido mas você transformar a crise em oportunidade de negócio né tomar comissionou o mercado de carbono já engenharia né você já tem várias coisas nessa direção bom então essa seria uma uma saída tem sido oferecida ea outra é o que ela chama nessa entrevista mais resistente
que eu mencionei publicada pela ele menos um tem alguém ouvir e é assim acabou gente não né a gente não pode fazer mais nada né e estamos né assim diante da catástrofe vivem do caraça arruma o fim do morro do né não tem outro jeito não tem saída né então essa esse tipo de anunciado muito militar né que discriminam medo a paranoia é a paralisia a impotência ela também vai vai recusar né e por isso aquela vai dizer né do espelho instante joga então assim a gente precisa né é resistir a essa maneira como a
planta sendo apresentada para mim e ela vai são essas duas responder é pensar em outras o que é mas essa ideia da gente permanecer mas tem outro da sua vou permanecer com problema para a gente não deixar o nosso pensamento é afetado está infectado né por esses esses afetos é aquilo prints né e e por esses meses que se futuro é figurados por esse catastrofismo quer né não fazer né nos canais potentes nos deixar nesteziado sou o paralisados né diante de ser inevitável né e não tá preciso enfrentar as né e e nesse sentido né
falando né e ressaltando essa essa questão da importância da produção de conhecimento de novos modos de produção de conhecimento a que a raro e vai o mundo essa dimensão especulativa ou inventiva do conhecimento da produção de conhecimentos né o marco ressaltou a a questão do da especulação né que aparece enfim como nessas figuras né que ela usa né ela fala de fabulação especulativa de feminismo especulativo enfim né ela ela e ela quer reportar né com todas essas expressões stf né ela vai lançar mão né que me em inglês faz mais pegou atriz population existem figuras
science fiction feminismo é todas essas múltiplas possibilidades desses sf né eu entendo que o que ela quer é é reforçar né assim é essa necessidade da gente retomar e essas potências do dizer do escrever do pensar né não é à toa que ela vai trazer a arte nos senhor da sua alma para ressaltar essa importância do pensament né e sido tão valorizado ultimamente né o que ela vai dizer diante de todos esses problemas que a gente precisa enfrentar nós precisamos retomar essas potências do dizer escrever do pensar e i e ii oi e ela vai
falar né dessa dessa importância enfim quando não é para conexões para as relações né então o essas outras possibilidades e modos de conhecimento passam pelas potências da relação e da conexão eu vou falar um pouco disso mais para frente para frente né mas não só em relação à produção de conhecimento pensamento mais em relação a própria vida né em relação a esses outros modos de vida ou esses outros modos de viver e morrer né impressão que ela que ela usa para além daquilo que está colocado pelo capitalismo pelo patriarcado pela antropocentrismo né e então é
por isso que ela vai falar por exemplo um arranjo os múltiplos testes hinos novos modos de parentesco ou de fazer parentes na rua e também é um pouquinho mais para frente né bom então [Música] eu acho que eu falei nadando mencionei aqui o capitalismo patriarcado e antropocentrismo né eu acho que você tem mais recentemente uma pesquisa discussão em torno do esgotamento do antropocentrismo né puxado pelas mudanças climáticas mas também pelo pensamento decolonial né essa ideia de que você tem fim né de que digamos a nossa última forma de como realidade ou a mais fundamental né
é o antropocentrismo na que trabalha em frente a firma essa essa excepcionalidade do humano né é muito interessante como é que isso já está colocado no manifestar torque eu acho que essa é a força do uma das apostas do manifesto ciborgue né né e a lia aro e já vai falar né de que hora o antropocentrismo ou modo de vida e de pensamento dominante no ocidente que alguns vão chamar de modernidade ou que é o período não chamar de humanismo né é esse modo de pensamento de vida já se esgotou e botou porque ele não
dá conta de pensar e nem questões que estão colocadas para o feminismo eu ouvi nem quis vim para para para o los activistas né no feminismo e nem questões é que já aparece na tecnocencio consta que no sientes então quê que é que eu acho fantástico né que me chamou muita atenção nessa releitura agora do minecraft boa né bom uma festa bom aí o que que ela tá trazendo né ela tá trazendo tá [Música] esse ela fala né que o ciborgue ele tem muito a ver com esse contexto do pós-guerra e com esse fortalecimento da
cibernética o e todas as suas implicações para a questão da informação da comunicação e das tecnologias né e e ela vai dizer bom olha só a cibernética né e o modo como ela trabalha né o a informação né e toda a questão enfim da indústria ou desse complexo militar-industrial né tudo isso já opera né as tecnociências nesse contexto é já operam de modo que não é dualista e já não funciona mais que a gente a gente não vai dar conta de entender esse funcionamento do poder a partir da cibernética partir da aliança das tecnociências com
um capital pelo modo como a informação passa-se configurar com a cibernética nesse pós-guerra e a gente não vai dar conta de entender isso que ela chama de informática da dominação na respiração que ela vai usar manifesto e a gente seguir operando com os chamados dualistas epistemológicos né que seriam essas oposições e hierarquizadas que compõem este modo antropocêntrico ou moderno ou humanismo de passada o né as oposições né natureza e cultura objeto e sujeito eu e outro homem e mulher né bom então é muito interessante como no manifesto ciborgue ela fala disso né então olha esses
dualismos não não mais contas de pensar as transformações imposto naquilo que diz respeito a essa cibernética do pós-guerra ea constituição dessa informática da dominação eu acho que é mais atual do que nunca né para nós e também não dá conta de pensar resistência eu também não dá conta de pensar o feminismo né é e é aí que ela vai trazer essas criaturas de fronteira né eu gosto muito dessa expressão né é que se faz presente fina o ciborgue né aqui ali no manifesto né é bem essa ideia de uma dá o ciborgue a princípio essa
figura né que diz respeito a essa comunicação entre humano e a máquina não posta pela cibernética e todas as implicações que isso tem do ponto de vista deste funcionamento da dominação e aí então essa figura que a gente precisa né a limpa ela tá dizendo manifesta a gente precisa tornar esse boy não se blog de uma posição você mora eu fosse acionista né hoje não vai dar para gente pensar nossa relação com as máquinas tal como estão sendo proposto né pela pela informática da dominação e pelo pelo funcionamento da cibernética aí né então cyborg essa
essa criatura de fronteira entre né que é o que tá ali no funciona né no nessa configuração dos poderes mas que também pode ser pode se tornar uma figura de resistência política e e essa tantas outras criaturas de fronteira que vão aparecer na obra dela né então os primatas e nesta lá no como os primeiros nos primeiros trabalhos da árvore que a bióloga nem fim e tudo que ela traz em relação a primatologia né porque o que mata são figuras de fronteira porque o estudos da climatologia vão pôr em xeque vão fazer cair por terra
tudo aquilo que era considerado como [Música] monopólio de transgênicos humanos propriedade dos humanos né então a ideia de causa humanos recepcionais porque ele tem linguagem os humanos são excepcionais para que eles têm cultura eles podem transmitir conhecimento enfim a primatologia né ali o segundo chipanzés dos biólogos vai mostrar não mesmo os primatas também tem linguagem também tem cultura né igual a primatologia nós são campo importante para porém está aqui é essa excepcionalidade do humano e constitui o antropocentrismo bom e então primatas nesse sentido são essas são né essa figurante de fronteira né o e de
capa né a essa parte economias né usuais né que eu ponho humanos e animais né em seus animais enfim né só um som inferiores nessa posição hierarquizada em relação aos humanos pelo fato de não deter em determinados atributos não é a primatologia vai poder inseto e a outra figura de a outra criatura de fronteira que aparece na obra dela é o único maus né e é esse rato de laboratório é modificado genético geneticamente para colaborar com estudos sobre o câncer e e aí nesse momento ela vai enfim né ela também tem uma produção importante relacionada
à as biotecnologias né e ativa que ela vai nomear como teste nobi e na então se você tem a informática da dominação você tem também o tecnobi o poder e aí ela numa releitura em uma discussão com o corpo né dizendo olha tem muita coisa e o não é obra do coco importante mas a gente tem que continuar algumas coisas por exemplo toda essa questão biotecnológica né de interferência direta na na vida né na constituição da matéria né e cognição é tida como o spinner é essa nomenclatura que circulam né ela é chamada de nomeada
como uma feminista materializa né tem muito a ver com isso também né toda aquela faz em torno da essa das tecnociências interferindo né e trabalhando com essa dimensão material né da chá da vida como matéria não é constitutiva é uma figura mais resistente que é que são as caminhos no que aparecem no final do senhor de trovão nessa ficção científica que ela ela escreve e aí é muito legal a história que ela conta né dê a camille cirurgião é de uma oficina de escrita que ela participou junto com a luciane v prêmio eu fico imaginando
ela não se juntas escrevendo e viajando nessa nesse né espécie que esse misto de um ano e borboleta-monarca né é então assim acho que tem até mais né assim outras figuras neto outras criaturas de fronteira nelas implicam na obra da raro em que justamente porque ela tá interessada nisso que põe chá os cartões essas identificações habituais conhecimento né é porque ela tá né assim a gente precisa atentar para as relações né e para aquilo que foge essas taxonomia porque muita coisa foge né e aí fim no manifesto ciborgue é as mulheres especialmente as mulheres de
cor né que a expressão que aparece em cima as mulheres negras são também criaturas de fronteira e vão por em cheque né é o feminismo é um certo feminismo ali mais presente naquele momento ali dos anos dos anos 80 né e aí achei muito bacana porque para para explorar e desenvolver as ideias a fronteira o dessas mulheres de boa mulheres negras como criaturas de fronteira ela vai citar a obra da audre lorde acabou audre lorde que essa poeta que acabou de ser traduzida né ganhar é tradução para o português e e ela fala justamente né
do da expressão que audre lorde cria que que nomeiam o o livro dela é traduzido pelo sistema outsider né que a irmã al-sager então é e ela vai vai lançar mão né é da obra da audre lorde de uma poeta assim como ela lança mão da ficção científica né também para criar e pensar essas situações e essas criaturas de fronteira né e e isso é muito interessante também né eu falei da ficção científica né então você já tem né ali aparece trazer igual tava é bancos é né no espanhol cd trova ou é mais a
úrsula le guin né bom então você tem enfim vários outros autores né ela é muita coisa de ficção científica que ela atrás e que ela cita né que ela sugere como leitura para gente então você tem essa importância da ficção científica e falei da obra ou é a poesia também aparece no trabalho da harley o sonho ela também fala do sonho né então é muito interessante como ela vai trazendo né a impressão que eu tenho acho que ela vai mobilizando esses outros modos de conhecimento né além das ciências são tão importantes para ela né mas
é fazenda sua provocação né assim quando a gente fala de sonho quando a gente fala de poesia quando a gente está falando de ficção científica a gente está falando de si e essa possibilidade né desconhecimento que criam essas conexões muito improváveis né que criam relações muito heterogêneas né e assim como as ciências também fazem né então ela tá interessada é tudo isso enfim né então ressaltando aqui a questão da relação né a abordagem da harley né eu acho que é que talvez essa seja a questão que mais me toca em mim siga e me faz
tampar né é uma abordagem relacional não é a relação para ela é extremamente importante né e aí também enfim nos tem oito de trovão é o e ela vai trazer não somos tenho que droga em operação anterior também ela já ela já menciona e fala da série até justamente por conta desse desse no conceito de relação né dessa abordagem relacional na qual ela tá interessada né e o que é enfim muito importante neste blog as companheiras né então toda a questão ela vai trazer né da relação entre animais e humanos esses novos modos de parentesco
ou de fazer parente né em que ela vai né amar né por essa por essa possibilidade né de invenção na de novos modos de vida e em relação para além por exemplo da eterna heteronormatividade para além da família nuclear da consanguinidade em olá tudo isso que a gente quando a gente fala de parentesco a gente associa né a ideia dela é criar novos modos de parentesco para além desse parentesco o uso ao habitual euro-americano enfim que não se restringe aos humanos entre si também né e e aí seguindo nesse intuito de praticar um pensamento de
móvel nacional né que ela vai trazer a questão da no cabelo localizado da qualificação né e daquilo que ela chama de práticas mundanas né então olha vamos olhar para as relações e situações contingentes em situações específicas né vamos olhar para as interações né então ela é uma autora muito assim como a isabella também né e [Música] ela tem uma área e tem uma forte recusa as generalizações na eu falei das taxonomias e dessas classificações é desse desse pensamento né humanista é o contributo com entra o centro né então é além das classificações dessas categorizações dessa
taxonomia ela recusa também a generalizações né e ela vai dizer quantas tem que olhar né é um pensamento muito pragmático né é muito bom gosto nas consequências das relações nos efeitos né porque ela tá sempre interessado em testar o quê que pode uma relação né então por exemplo quando ela tá trabalhando com os animais de laboratório né ela vai dizer olha que tipo o quê que pode né quais relações né a gente pode o cientista pode criar um animal numa situação como esta né para além daquelas daquelas questões que já estão colocadas e ela está
sempre perguntando né que eu acho que essa é uma pergunta importante também né assim principalmente quando se tratam das ciências e contrato da abordagem que é nossa ciências humanas e sociais costumamos fazem relação ciências né não vai dizer olha para além dessa questão da objetificação da opressão da dominação né é não dá para gente ficar nesse plano da denúncia das ciências com c maiúsculo a gente precisa de voltar para práticas científicas não nesse sentido aquela pergunta afinidade com o bruno latour e o finn com stanghella mais uma vez né e e a questão do materialismo
né porque ela não é nem essa figura ela vai explorar bastante cima sabemos localizados né que não se trata também de apelar para uma uma concepção realista da ciência é então que ela ideia de que existe uma realidade dada que só a ciência que tem acesso tem melhor acesso né do que qualquer outro modo de conhecimento e também não se trata de aderir a um um a construção social mas toda construído tudo é relativo né ela recusa né mais uma vez alternativa né ela identificando essas alternativas aquele dado num determinado campo dizendo não quero nenhuma
dessas saídas aqui o dessas posições dessas cores ações são postas nesse debate em torno das ciências eu vou inventar uma outra né e essa invenção passa pelas práticas e aí é muito interessante porque é uma expressão né mais uma vez a questão das releituras e a gente atentando para coisas que a gente não tentava antes né ela fala muito de precisamos olhar para ciências presente e no fim ela usa muita depressão não inocentes né então assim você atentar para as práticas científicas não quer dizer que você vai adotar uma postura condescendente o elogio rosa em
relação às ciências ou que você vai se aproximar dela de uma maneira inocente pelo contrário né ela vai dizer a gente não se trata de denunciar de antemão o poder das ciências com c maiúsculo e recusar qualquer tipo de aliança com a ciência sou de aproximação com conhecimento científico mas de se aproximar e cobrar assim né a responsabilidade que esse conhecimento tem que ter a responsabilidade que as práticas científicas em que pena então essa dimensão ética também é muito forte né na na abordagem da água né ela vai dizer enfim a ciência precisam se justificar
e acabar com as consequências e responsabilidades daquilo que ela fazem né oi e o filho dela não se trata de condenar a ciência de antemão usando a sua autoridade né não vamos né vamos nos relacionar com as ciências mas cobrada elas né nos aproximar de um modo não inocentes delas né oi e aí só para finalizar é em várias coisas aqui mas eu não tinha deixar de falar de algo muito importante também é que para mim é muito importante que eu acho que é um gigante de a gente passar nesse momento no trabalho dela com
os animais e vai ensinar a se você tem aí para a partir deles você vai ter toda a constituição de um campo né que são chamados todos os testes e ela ah ah ah e traz algo muito muito interessante que é para além dessa questão da responsabilidade em nossas consciências né amanhã aparece ela vai falar de uma da necessidade da gente criar relações de partilha e incríveis né para lhe dar por exemplo com a dor eo sofrimento dos outros e aí ela tá pensando nos animais de uma maneira não me médica e o desenvolveu uma
sensibilidade não antropomórfica né e o que que ela quer dizer exatamente com isso não ela é o qual é o pênis gigante naquela vai dizer a gente não pode se solidarizar politicamente com os outros é apenas é por conta de uma uma semelhança olhando a proximidade que a gente tenha com eles né e a gente é preciso desenvolver novos novas possibilidades de partilha de partilha não médica na que não passem por essa identificação né que eu só sinto é toda a questão é da empatia em fina com a ideia de se colocar no lugar do
outro né tudo isso passa por uma ideia de que eu só me sensibilizo em relação àquele que essa melhante a mim né e ela vai dizer bom é isso não é política né política justamente a gente é criar relações né e na modos de vida e de morte né a gente compartilhar também o sofrimento ea dor dos outros um aqueles que não tem semelhança é uma o nosso por exemplo os animais né então eu acho eu termino aqui com essa é essa proposta que eu acho muito desafiadora dela instigante atual né é que eu fico
pensando muito nessa indiferença que que a gente tá vivendo agora em relação à pandemia né e essa expressão se tornou usual para muitas pessoas né de que as pessoas só vão sentir quando morrer alguém próximo né para raro isso varia muito estranho né porque a sua sensibilidade não diz respeito somente alguém muito próximo mas a gente tem que ser capaz né de sentir e se sensibilizar e se solidarizar com quem tá muito distante e o que é muito diferente de nós então é esse desafio que ela nos coloca né como urgente a criação de relações
com as diferenças na com os diferentes não gente explicado já deu meu tempo aqui acho que agora a gente conversa e perguntas e é agora a gente vai pensar com algumas perguntas do público né enquanto a gente vai recebendo as perguntas aqui para fazer eu queria falar um pouquinho sobre essa imagem de ilustrou o cartaz para essa aula essa imagem ela foi produzida com o registro de uma oficina que eu fiz junto com a isabela do cinema ateliê com a tatiana ações do multidão e consiste em construir cadernos feitos à mão com uma impressão feita
a partir dos esporos de fungos e essa imagem que vocês vem aí tem tudo a ver com o pensamento tentacular não foi por acaso que ela foi produzida dessa forma e é eu não sei se tiver a oportunidade de ver eu acho que dá para ver um pouquinho aí no fundo' e a gente pode ver que ela tem uma espécie de centro da onde irradiam tentáculos né e essa ideia de pensamento tentacular que tá e é sendo pensada com essa imagem ela foi produzida a partir das pessoas que estão presentes antes de começar qualquer trabalho
do presidente cinco anos num grande circo onde a gente se apresentou e tentou trazer os relatos de por quê que a gente tava ali e cada pessoa que falava traçavam é essa linha vermelha nesse toco de madeira que estava no centro e ao final a gente construiu essa imagem que parece uma rede mas não é isso tentáculos novo atrás que marcam as conexões estão sendo feitas ele nesse momento e eu acho que a imagem do pensamento tentacular da área e justamente essa dimensão que limita a ideia de rede em pelo menos duas formas a gente
pensa numa rede uma rede infinita e conecta com tudo e o pensamento tentacular da área e tá tá me chamando a fazer um número limitado de conexões e fazer conexões que estão no limite do nosso alcance a imagem do tempo a classe de tem limite até onde ai então é o pensamento tentacular é uma forma de pensar que abraça as limitações das nossas formas de pensar do que que a gente é capaz de conhecer sobre o mundo das formas como a gente se relaciona com um e essa imagem tem tenta registrar o que que é
esse pensamento tentacular é a gente fez ela na oficina sobre fungos porque ela também remete a as linhas que a gente vê nos chapéus dos cogumelos e nas mistérios dos fungos então foi uma tentativa de fazer operar antropologia filosofia da área e através de através de cogumelos é uma das formas que a gente tem né dê o que colocar na prática esse pensamento de fazer parente carlita propondo que os professores falaram e nas indicações várias perguntas é um e eu falei algumas umas duas perguntas e aí vocês conversam sobre isso pode ser é a pergunta
que apareceu para mim foi da carla ela pergunta por que as teorias pós humanas tipo bra.do narrar o aí danette cetera são produzidos no eixo europa estados unidos oi e aí já vou falar pergunta da fernanda também tia eu gostaria que você comentasse um pouco mais sobre noção de tempo em dona árvore quem quer começar a carol marco marco pode ser olha eu tinha visto essa aqui da noção de tempo eu não sei se é eu saberia dizer a noção de tempo ele dona raro velho eu acho que na minha fala eu falei algo sobre
o tempo geológico né que era importante para entendendo por você no mas nós coisas que eu conectar ela ela não tá trabalhando o tempo exatamente como uma questão então eu vou ficar devendo essa ideia do nosso de tempo não sei carol se você teria algo a dizer sobre isso mas eu não sei que lá bora muito tempo como um problema tão central mas quando a gente fala de antropoceno a gente tem que entender a questão do tempo no sentir eu decidi essa questão da escala aí eu vou chamar o espaço tempo na escala brutal do
que seriam proporcionando e pronto que compõem problemas novos transdisciplinares né como a carol também já falou que igual um além da crítica que tá com a gente conhece um crítica teórica assim sociais por exemplo tanto que ela cita vários ela mesmo é né mas cientista natural em entre raspas e dialogando muito consciência naturais a carla nessa coisa do pós-humano a gente tem muitas respostas para isso né mas não essa noeste não é show era os estados unidos naquela própria citroviveiros que não é posso mano mas ele ele produz um pensamento que é fora do humanismo
tradicional quando ele fala da sophia mind ele tá trabalhando com outras outras fontes outras categorias tanto que ele é referência tudo o eixo da europa estados unidos né mas hoje tem que pensar na nós vamos ver modas hoje no mundo acadêmico no académico é um é um é uma comunidade né também com os seus processos produtivos com as suas agendas com a sua centralidade periferia da periferia académico e a gente um pouco sofre influências nos debates nesse eixo né então pode ter muita gente falando de não posso mano nesse sentido mas não mano outro além
do humano que a gente não tá conhecendo mas a antropologia brasileira ela é central no debate dentro global a pensar todas as questões então é importante em brás é legal eu fiquei essa questão do tempo né eu acho que ela eu acho que pensando nessa abordagem relacional eu acho que nem essa ideia de você misturar digamos diferentes conectar diferentes temporalidades né então eu tô tô me lembrando de uma tem uma uma conversa recente dela com a tua e [Música] o índice eles vão fazer essa discussão sobre o que quer levar a sério as relações né
vou levar a sério uma abordagem relacional e e aí ela fala né o exemplo que ela dá é bom em relação a animais humanos né então se trata de levar os pés a minha relação com uma minha cadela cayenne não é a cayenne sempre aparece aparece não aparece em muitos trabalhos a árvore então levar a sério a minha relação com a cayenne levar a sério a história da ocupação colonial e termina os povos nativos nos estados unidos do que foi nesse período que começou a domesticação de animais a levar a sério o todo o campo
de adestramento de cães levar a sério a engenharia genética com a questão do melhoramento de raça de quem então é isso né assim então ela é muito interessante eu acho que essa é uma das coisas também que trabalho da área aí né porque ela ela lança mão é de algo aproximaria de uma abordagem mais historiográfica e conecta esse com uma uma experiência muito pessoal mais biográfica dela né e traz a ficção científica né e então assim são essas diferentes temporalidades né é o pen da literatura é esse tempo da historiografia é esse tempo da biografia
de uma experiência mais pessoal é o que me veio em relação essa pelo e assim essa essa conexão entre pelo gênio que ela propõe acho que também é de temporalidades heterogêneas né é muito muito bacana né do trabalho dela e aí pensando nessa nessa questão do pós-humano início que o marcou comigo né do dessa produção é que sobre o pós-humano que apareceria mais no eixo estados unidos europa é eu também não sei enfim eu acho que a gente tem e aí a cada vez mais fortalecida né assim muitos você tem muito trabalho sem fim no
âmbito dou dos estudos feministas estudos de gênero mas enfim se isso tecnologia antropologia da ciência e tecnologia e observe ciência na assim essa discussão tá corte também né e e aí eu acho que muita ver né assim porque quando a gente fala de natureza né essa é uma questão que erraram ele vai trazer né ela vai olhar eu trabalhei com muito tipo de natureza então um deles foram as ciências tecnologias né e começar hoje natureza a gente também tá falando com esse mês e na científico [Música] relacionados a água aquilo que se chama de natureza
né e então toda essa questão do multinaturalismo na o max tô viveiros de castro né acho que ela tá proposta bem com a etnologia indígena mas também aquilo que vem em luzes né o pesquisas produtos relacionados à ciência e tecnologia né acho que essa ideia de que você tem você não tem uma natureza né essa essa questão né multicultural né que você tem uma mesma natureza uma mesma realidade muitas culturas né acho que é cada vez mais pode não é mais forte porque enfim você tem cada vez mais trabalhos e pesquisas né só pensando nessas
nessas diferentes naturezas na então é a natureza enfim é que que aparece na minha múltipla é para levar os povos indígenas ea natureza que também é múltipla na ciências e tecnologias né a natureza que aparece na ecologia a natureza e que aparece imprimir mencionei a primatologia biotecnologia ou a as modelagens climáticas em finas são você tem esse multinaturalismo né então né muito muito forte também eu acho é e não só no norte mas nos tu também né e aí essa questão do materialismo que apareceu acho que tem a ver com isso né e acho que
o materialismo é essa ideia de que você tá trabalhando enfim um com essa e você não tá trabalhando com as representações né você não é uma abordagem que não não não não é representacional né que não vai pensar que você tem uma realidade e você tem as representações sobre essa realidade o que não vai pensar uma distinção entre linguagem e realidade a linguagem mundo [Música] não você não tem essa essa separação né e [Música] materialismo né uma das possibilidades é fingir de falar gente de mato grosso e daí né e eu queria falar uma coisa
sobre essa questão do tempo onde tem juntinho para outras perguntas eu acho que para além da questão das múltiplas maternidades que a carol colocou tem uma questão que tinha né hoje com a ideia de títulos e no que é o tempo do presente continuado e eu acho que isso marca é o está em um curto trovão é a recusa por dois tempos alternativos e que são mais comumente acionados um que ao tempo historiográfico da revisão um que você faz pensa minto e as construções a partir de categorias que já estão dadas e outra que é
o tempo do futuro o tempo turista que é o que outra parciais que acelerar o tempo e adiantar coisas é que os tentáculos simplesmente não alcançam ainda e eu acho que tenho de modo indireto uma dimensão de tempo para cola chame de hiron gomes inglesa não sei qual seria a tradução melhor para isso mas que essa dimensão do tempo continuado essa dimensão que o tempo se dá a partir da formação de relações a unidade mínima é sempre a relação não tem nada que seja anterior a relação então é a medida que se faz parentes que
o tempo ganha sentido e rolar - vejo dessa forma o o tempo nesse livro se você concorda carol não sei se saiu muito bem o que é o marco já mencionado né que é bem essa é a questão do virar cedo divina e eu acho que menino é muitas a ideia dessa dessa essa ideia de uma de uma mudança né uma de uma transformação né que que é constitutiva da relação né o constituinte é constitutiva da vida né e e e acho que por isso que a essa dimensão inventiva para ela também é tão importante
né porque essa ideia de que você é um pin é você tá honrar a própria vida né essa vida esse processo contínuo de diferentes ações de vir a ser de de vir transformações né então quando a gente fala de produção de conhecimento a gente também precisa fazer isso né assim criar né a criação ea invenção né acho que vende também né e ah e acho que muitas a ideia também de uma 20 o tempo do antropoceno o o tempo do modo de vida capitalista patriarcal é antropocêntrico na é o tempo da uniformização né e essa
é o tempo da monocultura é o tempo [Música] dessa homogenização né e a própria destruição promove né então você entender a diferença como como resistência nesse sentido também né o mover diferencie ações na é você lutar combater esse movimento de uma organização e para o parâmetro né o mercado serve de parâmetro para tudo na em que [Música] e não tem nada acho que tem assim algo bem anti-capitalista também né na eu me lembrei da de uma aluna clarissa né namorar contigo leu recentemente uma disciplina do doutorado saberes localizados e foi a primeira coisa assim olha
a gente não pode acrescentar é dona raro é anticapitalista né e acho importante afirmar isso mesmo e e acho que nesse sentido né que o capitalismo com essa finalização em que o mercado é o parâmetro né para avaliação da própria vida né então e enfim já estou aqui em troca ou para as próximas questões em é porque elas também então exigir respostas gregos eu acho é o marcelo eu pergunto a construção do tipo c no se daria a partir da apropriação de identidades modernas accidentes con lgbts me negros imigrantes setra ou partindo do zero de
uma invenção de novos ciborgues incidentes e gustavo pediu para explicar melhor o conceito de tecnologia o budismo e eu acredito que a segunda pergunta que ele fez e já respondeu sobre como que ela se definiria com uma lista mas se quiser falar sobre isso e relacionando oi e aí caramba nós não vamos vamos fazer o marcelo eu também fiquei pensando eu acho que sim não não não deixa de ser apropriando os descendentes né até saber situados é tudo ela tem um carinho especial pelo olhar da da margem né o saberes e dá uns dissidentes tem
uma um papel crucial na maneira dela pensar mas não se trata apenas e identidades modernas de acidentes né até o moderno aqui é um problema né ela quer sair do moderno então a e quer sair da identidade também se a gente for pelo menos no livro e plano com problema né claro eu entendo que a questão do tio luciano né o que a frango do yama aí correndo aqui eu gosto e não esqueçam de lucena não é exatamente uma questão identitária é um problema digamos do da terra né tanto que ela fala terra aterrando ela
fala de solo é a questão do existir na terra de estar com na terra não está com juntos fazer parente fazer conexão em tentáculos criar conexões então se eu for pensar identidade ela é o tal da esfera que ela critica a gente não tá falando de espera cê tá bom de linhas e conexões ltda boa tarde tem os problemas aí eu tenho grupos que eu consegui identificar muito facilmente quem é quem e aí pode dar as mãos né ela quer mais do que isso ela quer conexões mais heterogêneas mas complexos mais trans né trânsito tudo
então sim não né porque o dissidente é importante não é para ela também mas eu acho que vai um pouco além disso ah e também não é inventado zero né ela também está recusando isso essa digamos tem um pouco essa esse imaginário da revolução não é de você passar o trator e recomeçar quando ela fala de viver e morrer em uma terra danificada eu tenho que não é por aí a gente já viveu dano a gente só vive arrasada e a gente está vivendo nele e a gente se achar maneiras melhores de viver né nesse
problema então não não acho que é invenção do zero é uma invenção constante e aí o compostagem é muito mais interessante né eu tô constantemente criando e recriando a bom então eu te responderia desse jeito né e o ciborgue aí é importante mas o compostagem também vai além da imagem do cyborg né do techno humano do bio bio ciência né dessas dessas qualidades conceito de técnica biopoder foi a carol né que citou isso não nós já falamos eu acho um pouco eu entendo o materialismo dela aqui exatamente nisso que eu tava falando de que bom
primeiro que ela tem uma herança mais importante então é um materialismo e coloca via teoria marxista mas não só né ela também ao criticar o som do tipo de pensamento representacional né de que você tem uma oposição entre o que seria material que seria racional teórico imaginado né é toda prática dela até ó lica e essas duas coisas não podem separar né prática teórica é uma práxis de transformação de atuação no mundo as histórias que ela cria não só imagens são formas de vida são relações né então materialismo nesse sentido não só materialismo marxista a
ideia de que para entender o social preciso da conta da maneira como humano transforma o mundo né para derivar valor para criar relação história para se apropriado o mundo mas além do humano né então ela tá indo além desse marxismo não tem gente conhece uma a equipa quando outras formas mas o material é crucial não posso no entanto aquilo que tava falando né que é a forma de falar dela das metáforas que ela coloque são corporais são corporificados situadas também o mundo material não toque não são meninas imagens não são imagens também no sentido visual
é não são nem no sentido só visual nem só no sentido mental então é uma teoria materialista eu acho que nesse sentido e ama e ama um pensamento que luiza também transformar ela tá chamando o tempo todo precisamos criar precisamos fazer coisas né não só ficar digamos imaginando e também muito menos ficar paralisados com medo né desse tempo catástrofe não sei se ajudou mas assim bem rapidamente e e é eu em relação à as identidades né eu acho que muita aí fazer na na diferença né eu mencionei aqui enfiar a e ela trazendo a merit
hotel né então acho que você pode ferir desfile na relação com o outro né é de ti quando quando eu tô em relação eu descubro outras possibilidades de mim mesmo né e então acho que tem isso e tem uma ideia em si mas ela não abre não se trata de abandonar as identidades neodi recusá-las e começar do zero né por isso o marco lembrou da questão marxista né o desse esse materialismo enfim eh acho que tem muita a tem algo fica muito mais na guerra também né assim que a gente não não carta de lugar
vida em nome do ideal é né mas é de lidar com as situações concretas né então eu tô tava tava lendo aqui tem uma passagem muito interessante do manifesto ciborgue então ela vai falar né da fruta mencionei na minha apresentação né ela vai dizer das das das mulheres negras como [Música] uma potente subjetividades de boa e aí é muito interessante porque como é que se faz né e essas estrofe dog world que ela vai dizer bom então as mulheres i i são as mulheres reais e a força de trabalho preferida da indústria do mercado sexual
do mercado de trabalho da política de reprodução é enfim né ela vai falar dessa essa mão de obra preferida por essa informática da dominação é por aquilo que ela chama também circuito integrado mas ao mesmo tempo não também essas mulheres é poetas e tá escrevendo ficção e que estão na estão experimentando outras possibilidades para além dessa dessa raça alização relação sofrem é importante opressão então acho que tem sempre essa ideia né de que ela arrasou ela traz essa essa e ela lida com poder com as opções poder na então ela tem ela não é assim
ela não é mesmo presa toda a questão em finados capitalismo patriarcado e racismo e colonialismo né é ela fala disso né mas ao mesmo tempo aladir existe existe mais coisas do que isso na então é sempre pensar o poder mas pensar resistência né então é sempre pensar a identidade pensando que a identidade é para ela é aquilo que surge dessas essa dessas identificações enfim promovidas né pelo pelos poderes e pela dominação e pensar as diferenciações né que que emergem da resistência né e aí polícia essa figura da irmã a estrofe irmã também da overlord na
foi um bichinho eu não vou poder sair o techno poder então é o ela até acho que vale a pena ela ela traz isso nesse nessa entrevista que a entrevista olhar que ela vai resolver bastante manifestante boy assim acho que super recomendo e essa fragment quanto como uma folha que tá na mediações revista mediações de janeiro junho de 2015 é ali que ela vai tratar vai mencionar por exemplo essa o tecnobi o poder né como uma exposto de [Música] incluir toda a questão tecnológica é mas aí dá para escutar essa perspectiva da cibernética que é
o que ela traz no minecraft blog né para tratar enfim complexificar digamos assim o funcionamento do biopoder né e se eu não me engano nessa entrevista ela também cita a teresa de lauretis aliás foi a última a uma das aulas aqui tem né é [Música] e foi uma das autoras enfim [Música] discutidas aqui em ela cita de lauretis como também né uma uma autora que aumentar nesse nesse poço de complexificar ficam a o bico o dedo ficou a partir de uma leitura feminista né mas recomendo a leitura dessa dessa entre missa que é fabulosa e
[Aplausos] é vamos seguir então a milena pergunta-se se a carol poderia falar um pouco mais sobre a relação da dona raro e com o feminismo materialista e perguntas também se é quando ela fala de antropoceno se ela diga logo com isso acabaste de peças e i e ii é a jéssica pede para falar um pouco mais da crítica que ela faz ao michel ficou um e é acho que a crítica é isso né do que eu mencionei agora né de e não proposta de incorporar essa complexificar o biopoder do fogão que ela vai enfim uma
das coisas que ela vai ressaltar é justamente o essa dimensão né convocou ela quer ressaltar essa dimensão produtiva do poder né é mas ela vai dizer da como é que você pode continuar ou complexificar o biopoder trazendo as as tecnociências trazendo as biotecnologias na e o modo como ela é converte né os corpos a novas condições o como é que ela uns é bem o vida a própria vida de uma outra maneira né na medida em que elas passam a interferir nesse vir a ser da própria vida né então se a gente pensa em alimentos
transgênicos que a gente pensa em novas tecnologias reprodutivas bom né a gente tá falando dessa da interferência das tecnociências e do capital nessa dimensão da matéria né essa matéria [Música] em processo de informação né e que é o que os meus meu tecnologias fazem né eu me lembrei de uma de uma autora que for citada pelo achei bem dada recentemente a margarida mendes ela vai dizer de um colonialismo ou regular né é a própria ideia da colonização genética que eu acho que abandona ativa também trabalha enfim então você tem vários trabalhos que vão nessa direção
né de que o capital ele ide é na matéria né no vir-a-ser da própria vida na concepção da vida né o [Música] iene se diz enfim ela e ela propõe né é continuar e complexifica o corpo humano então o trabalho dela ou com biotecnologias né aquela coletânea que tem aquele nome que eu não vou lembrar o modo witness é um a arroba alguma coisa aqui no milênio a e é ali você tem né assim vários vários textos dela discutindo né biotecnologias e e essas questões qual que era outra pergunta ainda essa do sul cohab serviço
do naturalismo é também não para mim é um universo novo é o que eu falei são esses fotos que surgem né mas tem assim várias companheiras da haruhi departamento eu abri eu me lembrei daquela embard enfim você tem várias né é em várias specialimo a próxima a própria alma de sangue na a própria isabelle sangue né acho que são todas as enfim a 20 anos de prédios que eu mencionei aqui né que eu gosto muito dela também não essas autoras acho que dedicadas à a a paciência das tecnologias né acho que o tenho [Música] uma
possibilidade da gente né assim feminista materialize acho que ele é muito diz muito dessas dessas alturas que estão trabalhando né com o tecnociências e gênero com em ciências e tecnologias mas tem também eu não sei se eu tô falando demais aqui mas tem também toda aquela vertente antes para moderno né ea crítica ambulância por exemplo tem esse material muito também quer diferente eu não tenho um piso materialista não a liminar que usar cruzeiro tem as outras todas que também ao travando esse debate eu queria sobre essa pergunta aqui da carla produção teórica no brasil dentro
pós-humanismo eu queria te amo rafael evangelista pessoas em hp dos santos é para pensar o a esse dividir molecular e tá pensar o capitão vivendo e me excluir no declara que vai me é muito importante né também brasileiro ele entrou o gelo o grupo com muita gente o seu doutorado isso onde é que ele não pode uma mesma fala sobre isso também mas tem muita matéria né da é a própria carol já falou né toda a produção recente tem um campo ainda muito jovem é de pessoas como inhame informando que estão apresentando em se vocês
forem nos anais de eventos aí o nos artigos de estudos pega ciências antropologia da ciência tem muita gente legal produzindo né sobre sobre paganismo ou de um ponto de vista talvez pudesse chamar de cosme no início mas eu iria lá e mero evangelista o drama para começar e esperar né essas coisas eu tenho esse livro do rafael que [Música] tava evangelista que eu que o marco tá falando para além das máquinas de adorável graça ele é um livro que eu acho que só tem uma forma digital ele tá indo lá nas lojas digitais tudo você
consegue encontrá-lo em é é é os carrinhos mais uma coisa que eu vi ele dá tempo eu preciso já tava querendo o finalizar tem uma que eu acho que é que apareceu que pode ser do interesse de várias pessoas que são uma coisa que aparecem muito até entrevistas com a dona raro que é se ela teria se inspirado no beleza gata rir nossa não sei responder ela disse que não né ela fica trabalhar como fazem ação acho que naquela entrevista que você citou carol é falsa mesmo em entrevista aí ela vai falar disso vai falar
dessa ela fica muito incomodada né com com essa esse tipo de criação mesmo só né aí a gente volta para a questão do parenco ela vai dizer esse tipo é esse modo né acadêmico habitual de tratar filiações né é muito complicado principalmente para as mulheres né então é sempre essa ideia de que a mas na verdade olha só essa ideia bem beber um outro autor né que não você né não ia teoria ao vale se eu achar algum europeu que eu vou me ciliar eu sou regiane eu sou de luziânia aliás nós aqui no brasil
adoramos fazer isso né [Música] aí não tenho um exemplo 1 o ruim de som tenho um ps2 escrito pelo viver escasso e do márcio goldman o que teoricamente em homenagem à obra da meryl streep e eles se referem a ela tempo todo com a mais de eliana das drogas e acabam tratando dos conceitos dela utilizando conceitos do deu ele vai usar os próprios conceitos remédios até propõe não tem um um apagamento muito visível nesse movimento e eu acho que pessoas do quilate de strathern e raro e não precisam desfiliação como eu falei essa é o
que mais interessa aqui né é eu e elas estão falando muito da teorização desses homens também esse esse assim mesmo tem a ver com isso que é patriarcal e que tem a ver com ou redenção ou destruição é para elas a questão é bem outra [Música] e a gente eu calça com alguma coisa eu entendo o que você acha que só mais uma coisa é que o marcelo colocou uma uma última questão aí eu acho que o problema não é até semelhanças a gente pode trabalhar com as duas coisas ao mesmo tempo o problema era
a frisar as ideias é achar que é se é parecido foi baseado em a haruhi é uma é uma autora que não tem problema nenhuma com compartilhar os médicos do seu pensamento o texto dela tem um sem-fim de licitações a as pessoas que ajudam a compor o pensamento dela então eu acho que é apenas uma questão de ele ter se esse pensamento e sido formulado no outro lugar as conexões que a gente pode fazer muitas com as obras do delei há 50 rico não precisam seguir as pisadas aos podem ser colocados no no mesmo lugar
de importante então acho que questão é se não tratar raro aí como eu eliana mais pensar que as escolas da raro aí do denise tem várias coisas para conversar entre si e e é eu inclusive é muito bonito leia raro e né como a carol colocou inclusive na essa profusão de se passou nessa situações que transcendem a produção seu viu acadêmica científica na ciência sejam quais forem o lugar alugado cosmedical do norte recebe nos trabalhos dela e acho que é uma eu fiquei esperando aqui para ficar falando sete né é um tem uma não por
acaso ou poeta feminista nem diferente é a casa das diferenças que produzem possibilidade de estar na relação né e é muito bonito lê um pouco eu leio claro de amarrar ué é como feminist poderosa do campo dos estudos de gênero é muito bonito lê isso na nona as pressões quando a gente já compara com outras é intelectuais minha no meu nesse colocar nesses termos outras autoras de cientista estadunidense né que pouco fazem referências e de referências a outros campos de produção saber né então acho que não dá para muitos colocado na raro aí nesse nesse
bojo de colocar idade saber por exemplo né é uma coisa que eu acho muito lugar da dona raro ver no campo do sul feministas a teoria feminista dos gêneros eu acho que dialoga com essa trança com s com s com as indagação do campo de saber a partir da visão e desse tempo cartesiano né porque quem é que produza conhecido isso é um isso é a indagação da qual partem os estudos das teorias feministas e dos e posteriormente tem um sujeito que produzem conhecimento quem são os supostos objetos de conhecimento quando eu for não sabemos
localizados no propõe inclusive é um gagá a divisão campo primordial a produção de saber né eu acho que é isso é um é o início para que a gente consiga chegar no que ela tá nos propondo nos tenho e por favor né de contudo que o marco colocou essa coisa maravilhosa né do cheiro da compostagem né que isso também vai produzindo tem sensação e conhecimento né que é uma conhecimento corpóreo né o conhecimento que vou ficou essa essa catedrático assim então eu só queria terminar nossa nossa aula de todos de gênero hoje sobre a dona
harley ele foi um eu estava desse lado aqui foi um deleite ouvir vocês pelo menos para mim que foi o de leite nesse principalmente ouvir vocês falando sobre narrado aí falando sobre tenho e te trollo nesse contexto os pandemias assim não sou sua dona para aí nos fifa a pensar e nos provoca e a compreender inclusive formas-pensamento que nos procurou analisar esse contexto encontro parte do problema né e no qual a gente tem que ir enfim estar nele e viver morrer com responsabilidade eu quero agradecer muito em cima formando ele por vocês sendo usado e
a só falta a ainda o segmento né nossa próxima aula aberta vai ser no dia primeiro de setembro sempre 19 horas é sexta-feira vai ser sobre internet e redes sociais então um pouco ainda não dia nesse diálogo com uma pesquisadora do pago do localiza de gênero a iara vilele com o jair de souza ramos do nemo da uff e o mediador vai ser o joão pode o aluno do pt gás de xisto não é isso muito obrigado não sei se vocês querem falar mais alguma coisa agradecer todo mundo que tá tá aí corajosa obrigado meu
amor obrigado viu boa noite o cargo como sempre corajosa eles vão se tenha todas as aulas em ho [Música] e aí