Unknown

0 views14543 WordsCopy TextShare
Unknown
Video Transcript:
é muito boa noite seja bem-vindo a mais uma aula de história da filosofia aqui no inef meu nome é Vitor Lima E hoje nós vamos falar sobre Martin heidegger Martin heidegger vamos lá eu sei que vocês estão ansiosos aí porque esse filósofo chinês ser muito pouco entendido e a gente vai tentar aqui com primeiros passos nesse entendimento Então hoje eu vou dar um salve para quem tá aqui Cláudio Gonçalves salve João Levi o rhay você sobre rodas O Amauri e o Robson galera faça um que nem as pessoas que já fizeram coloque o seu nome
coloca de onde você aí coloque Qual o número da aula a que você está assistindo para que eu saiba eu te dei um alo Play certo vamos falar sobre o Rider de compartilhar aqui com você qual que vai ser o nosso itinerário não assistindo ela vai ser o seguinte E aí a gente vai abordar ele em quatro etapas da vida e obra como costuma acontecer a gente vai guardar também a analítica existencial da obra se ele tempo vai falar um pouco brevemente sobre a concepção dele de tempo aqui nessa obra e vai falar também no
finalzinho da aula sobre o esquecimento do ser EA linguagem dos e que é a parte final da obra do Ryder Vamos tentar entender aqui qual que é a pegada primeiro de tudo eu quero apresentar para vocês aqui ó qual que vai ser a obra basilar do harlem essa aqui é a obra se ele tempo é uma interpretação entre algumas que nós temos em língua portuguesa e nós temos uma uma tradição um grupo um time de filósofos aí da igreja no Brasil bastante forte assim e esse aqui é apenas um deles assim é uma tradução possível
que a editora Vozes ajudar a voz inclusive mais de história de filosofia bastante renomada e de qualidade das e também tem esse aqui ó o ensaios e conferências essa que designa mais uma fase dois do Ryder em que ele já não tá mais preocupado como nós veremos em analisar a estrutura da existência do homem que ele vai chamar de dados ai mas a gente vai ver se daqui a pouco tem uma segunda fase que é uma primeira fase certo a gente vai falar sobre a primeira fase propriamente a doce ele tempo e assim eu me
faz ver em três grandes facilitadores da filosofia do Ryder o primeiro deles é o Marco Antônio Casanova pensa ser vizinho aqui ó da editora Vozes também que é compreender alguma coisa essa aqui é do compreender Rider Marco Antônio Casanova um professor de filosofia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro especialista em Rider aliás pesquisem sobre palestras do Marco Antônio Casanova no YouTube ele tem um instituto chamado o Instituto da sai em que ele dá palestras gratuitas e pagas e é muito bacana se você quiser se aprofundar no Rider meu meu principal especialista vai ser o
casa nova na hora de hoje tá casa nova é um baita especialista em Ryder e claro os nossos filósofos mais acessíveis ou historiadores da filosofia mais acessíveis e o Anthony querem no qual eu me baseio para fazer as aulas também e a dupla dinâmica que o Dário antiseri e o Giovanni reale nas edição zona aqui Certo mas vocês vão ser nossos essas mudanças bibliografias básicas para quem quer ter o primeiro contato com o raio que primeiro é um contato assim mas coisa daqui que também é de editora Vozes É o que é isto a filosofia
é um livro muito pequenininho ó muito fininho não é para iniciantes tá o tio tô me engano você tem que saber de filosofia inclusive o radiador utilizar palavras gregas no original grego então se você não souber e é para que você não pegue Só se você quiser ler ou Rider sabe não compra essa hora se você quiser saber o que a filosofia é só o que é filosofia para o Rider certo esse que vai ser o nosso um Nossa bibliografia básica E aí vamos voltar aqui para para para pode deixar aí assunto para isso aí
obrigado valeu valeu e o Acabei de receber uma encomenda aí para ele tá pegando umas coisas aqui de casa acabar de ver os bastidores do inef acabado de ver os bastidores do INEP é se eu tivesse uma câmera contava para lá tá chegando aqui umas coisas aqui em casa nós vamos lá bom então a gente vai falar também sobre essas coisas e como eu gosto não falar sempre né nessa hora da aula se você enxerga falando que nós fazemos E é claro para dentro das suas possibilidades econômicas considere-se nosso apoiador no Catarse a gente tem
um projeto aberto no cartaz desde que a gente nesse projeto você tem acesso ao link aqui na descrição do vídeo e também no primeiro comentário fixado né a partir de cinco reais de você tem acesso a material escrito de todas as aulas desde a aula zero até essa sim acesso a todo material e mais uma newsletter semanal exclusiva para quem é assinante Sem falar que a gente está lançando um clube de leitura experimental aqui na obra Revolução dos Bichos de George orwell já fizemos o primeiro encontro na domingo passado neste domingo a gente vai discutir
os capítulos de 1 a 4 e esse clube de leitura ele já aconteceu como eu falei na introdução a gente vai pegar todo ele ali até o dia três e vai ser um preparatório Zinho para gente Para gente anunciar a temporada dois do inaf ao vivo gratuito aos domingos às 18 mesmo você que não apoiador você pode assistir ao vivo no domingo se você for apoiador o apoiador você pensar só um vídeo gravado depois de também se você quiser então você tem benefício Além disso de ter um guia de leitura de cada capítulo em que
eu te mando e os privilégios nos próximos passos do inef Então os nossos operadores saberão com antecedência o que que nós estamos planejando e vão ter acesso privilegiado a esse novo passo a gente tava mantendo-as suspensas no dia dezoito a gente vai anunciar qual vai ser a temporada dois do inef e o que que vai ter de novo e os apoiadores vão usufruir de uma coisa nova então fica o incentivo para que você seja nosso apoiador e nos acompanhe de perto certo pela acesso vitalício aqui para os apoiadores mas se você não tem grana se
você não quer apoiar mas ficar conteúdo de graça e você o telegram a gente fala para você a coloca conteúdos diversos que não são no YouTube que não vão YouTube nem no nosso Instagram mas nosso Instagram a gente abre os Stories todos os dias para responder a dúvida de vocês estão se você tem alguma dúvida e quer que a gente responde diretamente pode ir lá no Instagram e amanhã a gente vai convidar Malu na nossa para falar sobre a experiência dela concurso de J da filosofia que a Talita Carla que hoje é estudante de Filosofia
mas nos acompanha desde antes de escolher Filosofia é uma piauiense e vai falar com a gente lá certo se você quiser saber como é que a filosofia é feita na prática pelo Talita vem amanhã às 5:00 no Instagram comigo e com ela então vamo começar sem mais delongas a falar sobre o Rider bom eu prometi que a falar sobre esses quatro pontos e vão começar a falar sobre a vida e obra a web é bem polêmico gente e vocês já devem saber disso pelo menos parcialmente o que que significa ser polêmico polêmico significa ser o
seguinte vamos lá ver rapidamente a vida dele aqui ele nasceu nessa nessa cidade esquisita chamada mesc lá na na região ali da Alemanha Ele estudou teologia a princípio olhar as ele vem de uma família não Tão rica mas o pai dele viu a única oportunidade dele desenvolver os estudos né mandando ele para o seminário ele foi tudo chegou estudar Teologia mas abandonou-o por falta de vocação e fui fazer filosofia ele pegou a láurea o que se o que equivale a graduação de Filosofia e em 14914 como a tese sobre a doutrina do juízo no psicologistas
Ecologia de uma uma discussão muito cara ali a filosofia contemporânea na sua Nascente depois ele vai para faculdade é como professor em 1916 com a tese de a é chamada a doutrina das categorias e do significado em duns escoto luzes cortam o filósofo medieval esse cara a gente não estudou no curso mas ele é uma referência em filosofia medieval e o Rider era um especialista nele ou pelo menos alguns conceitos dele vai Liguei foi para o seu por alguns anos na universidade de marburgo em 1929 Rider que sucedeu a Rússia quer um filósofo de referência
que foi professor dele na verdade influenciou todo mundo hoje que se se enquadra no que a gente chama de fenomenologia husserl é o grande Professor essa galera toda não foi o primeiro cara falar de fenomenologia mas é um grande precursor ali entre os primeiros então ele foi sucessor do Rocio na carteira de filosofia em Friburgo e a aula inaugural dele também não classe Quinho chamado que a filosofia O que é filosofia não perdão O que é metafísica em que ele critica a metafísica ocidental foi é uma hipótese de como ela deveria Então se readequar para
investigar mais profundamente autenticamente o que ela deveria investigar a gente vai falar um pouco sobre esse daqui a pouco e ele ir eu esse esse três Janeiro de 89 com as vítimas enfermidade mental tá errado tá isso aqui é informação do nit a Olha só né que a revista o enfermidade mental eu deixei essa informação aqui porque eu usei Eu usei o slide da Unity Não esquece esse daqui não é não é verdadeiro vai estar tirar aqui que é para tá errado completamente errado isso aqui ele não caiu vítima de uma enfermidade mental que caiu
vítima de uma enfermidade mental foi Mística né Vocês tão vocês sabem disso para quem acompanhou a aula do aula passada quer dizer uma das aulas passadas não Ah mas isso aqui pronto a corrigida tá corrigindo ele em 1933 é aderiu ao Nazismo e essa talvez seja a mais controversa da vida do Ryder ele aderiu ao nazismo na época dele ele se tornou reitor da Universidade de Friburgo e só se torna reitor pelo menos naquele contexto quem de algum modo favorece o governo e tem um famoso discurso em que de posse da Reitoria que fala sobre
a autoafirmação da Universidade alemã ele tem algumas polêmicas assim principalmente tema que que é bem delicada eu esqueci Anthony Kenny aqui esse cara aqui ó e ele chega a ele foi aluno do Russell Russell era judeu eles ele sucedeu ao Russell na academia na cátedra de Filosofia e ele chega a proibir o Russell de frequentar a biblioteca quando ele a reitor você imagina um aluno fazer isso com o professor só Professor judeu e tem algumas correspondências nas quais ele se refere ao Russell de modo racista e tudo mais enfim o heidegger não é uma pessoa
na qual nós nos a nós nos miramos assim ele não é um exemplar humano para ser mirado não aliás multi próximos não são antibióticos não são e aqui sempre tem alguém vai falar né Não mas aí não adianta nada né porque ele pensa assim e a vida dele é assado e blá blá blá você já sabe minha opinião Contra isso eu acho os pouco frutífero você Abandona o filósofo pela vida dele porque se você fizer isso você vai moldar absolutamente todo mundo ninguém é tão puro quanto a sua mente gostaria que fosse e se por
um lado juntinho condenar os erros dele da vida no hospital de passar pano de outro lado você já sabe a minha posição quanto o professor disse a perfeitamente é divisível né compartimenta veu.da Para a gente entender o texto sem saber quem foi que escreveu o texto fala por ele mesmo muitas vezes então é nessa nessa vida que a gente vai estudar o Rider ele era uma sexta ou foi pelo menos durante parte da vida dele fez algumas coisas bem atléticas É como se não gostasse apoio ao nazismo você só ser antiético Mas você tem que
abrir para poder entender a filosofia dele que já é difícil por si só ainda mais de você colocando na cabeça que é nazista não merece sua atenção tá vai dá isso reconhecemos o erro e toquemos o barco o que tem muita coisa para ver aqui algumas horas da vida dele falando essa aqui ó como eu já falei a doutrina do juízo não psicologismo a doutrina das categorias gente significado em dos escotos se ele tempo que a principal obra dele ou pelo menos a mais conhecida O que é metafísica sobre a essência do fundamento cante o
problema da metafísica autoafirmação da Universidade alemã foi esse discurso aí quando ele foi reitor Rio during e a essência da poesia na época em que já tava voltando para segunda fase em que ele não vai mais preocupado em falar sobre a condição humana mas sim como o ser poderia se desvelar por ele mesmo então vamos lá falar sobre isso todas as outras pessoas sobre essa segunda fase do patrão sobre a verdade carta sobre o humanismo a essência da Verdade caminhos interrompidos tem muito mais obras tá que são algumas só só pra gente ter um vídeo
número certo então bom esse é o vislumbre E aí ó é uma obra que a gente vai te dar essa aqui se ele tenta ser e tempo bom ela se insere em que contexto vamos lá a mesma gente tem que saber que é o seguinte Mas você receber o que o seguinte ele se insere na filosofia contemporânea aí como você de na aula passada aquilo que contemporânea e tem uma forte contra a posição em relação ao projeto moderno Bom dia entender ou de partir do ponto de que nós humanos nós homens somos sujeito somos indivíduos
somos autônomos somos conscientes temos uma identidade bem delimitada temos uma natureza humana esses Transportes todos todos da filosofia moderna São todos eles cometidos pelos filósofos contemporâneos inclusive o Rider que é um dos mais originais da filosofia contemporânea e o rádio vai de certo modo de 50 por essa noção de sujeito todo poderoso autônomo na que tem consciência de si identidade de si próprio e como é que ele faz isso bom ele vai fazer este modo completamente original porque não dá para encontrar o Rider em uma corrente nem o existencialismo nem na fenomenologia da hermenêutica nesses
palavrões todos aí que maneiro nova essa o Rodrigo vai propor que a investigação central da filosofia é a investigação sobre o ser que você se recorda da aula sobre o Parmênides você vai se lembrar que o pai menos tem como principal investigação exatamente o ser e ali estamos comeu atônito quando a gente tava falando sobre o par - naquela ocasião acho que é aula2 aula2 Paulão não é um falam aula de hoje tanto faz Oi e aí o painel de falava dos e e a gente já gravou conclusões que eram completamente contraintuitiva em relação em
relação ao modo como a gente se relaciona com os sentidos na realidade por meio dos Sentidos Por que nos parecia naquela ocasião que travesti o Parmênides é falado do ser ou ser ele falava de uma coisa que ela tão grande tão abrangente então que gigantesca que a gente mal conseguia vislumbrar se é que conseguir alguma coisa O ar ele fala que essa é verdadeira investigação da filosofia Essa é a verdadeira investigação da filosofia a filosofia busca o que que é ou cê essa pergunta mais essencial e Fundamental só que a filosofia investigou que ao ser
depois dos pré-socráticos com o advento do Platão de modo equivocado e Como assim de modo equivocado segundo raio aqui hoje filósofos a partir do Platão tentaram investigar o que que é o ser por meio da investigação do que é o dente Oi e aí tem uma primeira distinção conceitual que você precisa saber o rádio está propondo reformular a filosofia como uma investigação do ser com base naquilo que se fez originariamente e não a partir de Platão para cá a partir de Platão estudou se o ser por meio doente e que tem um cacófato né cacófato
um copo no é quando a gente se pronuncia uma palavra e na pronúncia desta palavra ou de dois termos dois termos pronunciados um atrás do outro eles formam uma palavrinha feia tipo é tipo uma mão uma mão parece uma fruta chamada mão ó e aqui o rádio que sempre fala do ser do ente ou ser doente né como se fosse um ser doente não saudável uma coisa é você outra coisa é o ente qual é a diferença básica aqui é que o ente é o indivíduo esse lápis Esse microfone é assim devido a esse livro
é você você é um ente um ente alguém que existe se você é a existência para trocar em miúdos' o ente alguém que existe individualmente eu ser é a existência tem como abacar a existência como um todo como o Parmênides quis fazê-lo é é possível fazer isso abarcar a existência como um todo ou tudo que a gente pode é abarcar o ente você esse microfone como as ciências fazem né como as ciências fazem como é que é Ciências fazem este dividem a existência como um todo na existência biológica na resistência química resistência física na existência
matemática e por sua vez a Biologia se hiper dividir na Biologia dos animais na Biologia das plantas na Biologia dos minerais essas biologias por sua vez se dividem nas biologia dos primatas na Biologia dos dos seres marítimos os seus Maria e se dividem E por aí vai tempo lei vai então tudo que a gente estuda a gente estuda desde que a gente iniciou essa mentalidade científica a gente tende a privilegiar o estudo da existência não pela existência como um todo mas via os dentes que existem que a gente vai dividindo e realmente ficam de ciências
com base nisso a química estuda um tipo de entes específicos a Biologia outro a física outro e elas por sua vez também se subdividem em vários estudos dos dentes das coisas que existem individualmente o que o Adriano tá dizendo é é possível uma investigação sobre a existência ou retomar uma investigação sobre a existência como um todo de modo que a gente consiga compreender Quais são as estruturas mais fundamentais da existência e e olha só três fez isso quando Ele propôs as categorias lembra e depois das categorias uma delas seria a substância que seriam as categorias
ou os blocos na de encaixe para usar uma metáfora mais gerais da existência como outros vários fatores fez isso mas o rádio ele vai dizer que isso também não é estudar a existência como ao modo parmenídico o modo era Cristiano por exemplo porque porque o Aristóteles também dizia que a categoria mais fundamental é a categoria da substância em relação a qual todas as outras se referem se inscreva dar outros fatores e quando ele faz isso ou seja ele quando ele disse que a categoria mais fundamental é a substância Ele já voltou a confundir o ser
que a existência como um todo com o ente porque a substância se você se lembra os 40 substâncias individuais e era você era o cavalo era a estátua era a árvore as substâncias prestar atenção substâncias individuais que englobam esse mesmo uma forma Em uma matéria mas que podem ser estudados individualmente então o Aristóteles faz ontologia ou seja o estudo do ser Lembra essa palavra pontos significa ser em grego outra conta hoje só atriz faz ontologia mas ele faz um tô logia também já circunscrita aos dentes e não ao ser aqueles que existem e não a
existência em geral Tom o alegado sendo assim vamos voltar a fazer filosofia com relação à existência não ausentes aqueles que existem individualmente Oi e aí tem uma dificuldade que o rádio encontro logo de cara que assim faz a filosofia é o melhor dizendo fazer um tô logia você já estudar existência sem pressupor que eu vou estudar os dentes e que eu vou estudar a existência mesmo é muito perigoso Porque a gente já está contaminado com um vocabulário filosófico inaugurado pelos gregos principalmente a partir de Platão o que Ao estudar a existência confundem um tempo inteiro
existência com os dentes em outras palavras o rádio que tá dizendo que não tem como você investigar filosoficamente falando qualquer coisa sem que você tome cuidado com um vocabulário que você utiliza sendo esse vocabulário já ele próprio contendo ali alguns pressupostos que interfere na investigação que você vai realizar o rádio que importantes empreende uma toda uma invenção de vocabulário para fazer a filosofia voltar a investigar a existência como um todo sempre a supor esses essas premissas que os filósofos desde Platão para se puseram esse é uma dificuldade de você estudar o vai ter porque ele
inventa um vocabulário novo é porque ele diz repetindo se tem que ficar entendido que se você utilizar o vocabulário dos filósofos anteriores você já conta Minas sua investigação como ser uma investigação dos dentes e não dá do ser a existência próxima dificuldade que eu vou te mostrar um trecho do raiva dele aqui em que ele lá no ser de tempo nessa obra aqui eu vou te marcar um trecho citado pelo diário antes série aqui e pelo Miguel reale e que ele fala assim ó você estiver tem que investigar você a gente tem que fazer o
seguinte aí eu quero te amar só para você sentir o drama aqui do que ela é um texto do Ryder que tá então vamos lá e deixa eu mostrar aqui o estádio inteiro tá molhado o problema dos e proposto explicitamente em toda a sua Transparência e não se o problema do cê deve ser proposto explicitamente em toda a sua transparência então torna-se necessário evidenciar as maneiras de penetração no ser de compreensão e de posse conceitual de ser o sentido bem como a solução da possibilidade de escolha correta doente exemplo ar EA indicação do caminho autêntico
de acesso a esse ente penetração compreensão solução escolha acesso são momentos constitutivos da busca e ao mesmo tempo modos de ser de determinado ente mais precisamente daquele a gente que nós que buscamos já somos a elaboração do problema do ser significa portanto tornar-se transparente de um ente por aquele que busca em seu chefe o doutor a complicação do texto não é um texto difícil fácil melhor dizendo de lidar não é mesmo assim mas não é mesmo esse texto aqui é bem complicado bem complicado mas o que que ele tá falando em outras palavras é o
seguinte é triste que vai investigar os e a gente precisa a gente precisa investigar antes como é que nós temos acesso a esse ser como é que nós temos acesso você voltando ao vamos lá porque o time amarelo torna-se necessário evidenciar as maneiras de penetração nesses e compreensão e de posse conceitual de seu sentido é que a gente penetra no sentido você como é que a gente compreende você como é que a gente tem após conceitual desse sentido de você tem como a solução a possibilidade de escolha correta doente um ele tá falando sinal para
que a gente tem acesso ao ser a gente tem que ter acesso a um ente a partir do qual estudar o ser que você abrangente como é abrangente como é talvez não seja abarcar viu a primeira vista então escolhemos um ente esse a gente tem que ser exemplar EA partir desse ente exemplo a mas podemos ter um vídeo número do que é ou cê a existência como tu a indicação do caminhão autêntico de acesso a esse gente então que ele tá pronto entrar com a conta que a gente estuda a resistência Mas a gente não
de existência por meio de um ente que seja exemplar que qual que é ciente exemplar que ele vai escolher o ente que ele vai escolher é o ente que se pergunta pelo certo e quem é o ente que se pergunta pelos e se não eu e você seres humanos ele vai investigar Qual que é a Constituição do ente que se pergunta pelo certo ou seja nós nós então ele começa a obra se ele tempo mapeando a estrutura a estrutura Se você quiser a condição de existência mais básica do ser que se pergunta pelo ente para
que caso ele consiga rastrear essa estrutura mais básica dos e do ser não é doente que se em casa de consigo rastrear essa estrutura Talvez ele tem um vídeo do ombré do ser da existência de modo mais geral entendi essa tentativa essa tentativa da obra se ele tempo pelo menos na primeira parte eu quero chegar no ser a existência como um todo hora quando que vai ser a metodologia que eu vou utilizar bom eu vou escolher um ente que seja acentuar e vou tentar analisar qual que seria a estrutura mais fundamental de ciente para ver
se a partir dessa estrutura fundamental eu consigo um vídeo número do que significa o ser O que é essa metodologia Trocando em Miúdos do seu tempo é assim que ele vai fazer ontologia o objetivo chegar no ser o método partir de um exemplar qual deles nós o ente que se pergunta pelo ser o ente que se pergunta para você só que lembra que o Insight do Ryder é o seguinte mensagem do rádio em direto e como é que como é que eu consigo falar desse em ti sempre a supor no vocabulário da filosofia feito até
agora porque a filosofia é feito até agora estudou ontologia de modo compra suportes equivocados eu quero começar do zero meio que um de kart lembro muito de kart não quero começar do zero quero duvidar de tudo vou começar com vocabulário novo qual foi qual foi a designação que a filosofia até agora deu a nós na ausentes que se perguntam pelo ser aqui algumas das Nações nós que a filosofia chama de homem nós já fomos designados lá por Platão por alma racional já fomos designados pelo Aristóteles por animal racional já fomos designados pelo de Card por
res cogitans ou a coisa que pensa e já fomos designados por todos os os filósofos políticos modernos com o algo que porta uma natureza humana todas as designações alma racional animal racional res cogitans natureza humana todas as designações pressupõe o seguinte transparente nós somos algo que pensa e cuja principal característica é o pensamento é o ato de contemplar a realidade como ela como ela é Ela pressupõe também que nós somos em Essência alguma coisa que é diferente do corpo E essas designações também pressa o pão em que nós temos é um conjunto de atributos dos
quais nós não podemos escapar Ou seja que não são essenciais que pertencem a nós mesmo nós querendo ou não por causa da natureza humana e portanto já pressupõe uma série de coisas Antes de eu começar a falar quem é quem é o Thales quem é o Felipe que é o raio Quem O Amauri quem a Joana eu já pressuponho uma série de coisas pelo próprio vocabulário que utilizo para entender quem que é esse homem do qual eu falo só como já te disse uma série de coisas para entender Quem é esse homem do qual falo
é é é só que o rádio que tá querendo assim vamos tentar não pressupor essas coisas vamos tentar não pressupor essas coisas vão utilizar um termo que não utilize este transporte porque me parece disso Rider me parece que o que a gente sempre considerou como sendo o mais constitutivo do homem não é o mais constitutivo do homem e parece que toda vez que a gente pensou o homem a gente pensou em algo que não fosse isso que a gente tem aqui agora fosse algo que permanece no tempo você algo que fosse imutável você algo que
fosse essencial fosse algo que fosse É esse mesmo tipo uma ideia platônica tipo uma ideia platônica só parar de desconfiar essa ideia e fala assim não em alguma coisa no homem que o vocabulário filosófico tradicional não capturou Aliás a muita coisa no homem que eu acabar filosófica ocidental e ignorou simplesmente tentando descrever a descrever Esse é o homem como se ele fosse alguma coisa que a experiência imediata aponta que ele não é que não é e o tempo que utiliza para designar o homem para se livrar desse vocabulário filosófico é um termo já conhecido por
vocês é esse termino aqui ó chamado da sai da sai a gente traduz esse tempo por ser aí ser aí ser aí zai é ser e o das significa o aí Esse é um neologismo e quando eu logismar uma palavra que ele inventa da sai é uma palavra que designa o homem buscando fugir das condicionantes do vocabulário da tradição filosófica então toda vez que a gente fala de dar saem está falando de homem porque a gente tá utilizando a palavra para não precisa por aquilo que a metafísica tradicional põe o que que significa úlcera aí
que que significa úlcera aí é bom Aqui é o homem como ente que se pergunta pelo ser isso a gente já viu essa essa é a noção da qual o hardware parte Nós somos o ente que se pergunta pelo ser nós somos um ente que existe e que se pergunta pela resistência nós somos doentes que se pergunta pela existência e é um homem está sempre em situação e é isso que indica o aí esse aí é um advérbio de localização assim como lá assim como aqui esse aí é um advérbio de localização advérbio atualização que
o rádio Aqui tá dizendo o seguinte sempre que você pensa o homem você precisa pensar o homem se tu acionado não existe o homem da filosofia moderna que é algo que escapa às limitantes do mundo tá não existisse homem essa esse escape das limitações do mundo é uma abstração que pressupõe muitas coisas é sobre as quais a não é seguro dizer ou afirmar do homem bom então a parte mais fundante do homem essa que nós vemos aqui agora é que ele sempre desde sempre é concebido numa situação por isso que é o das vai é
o ser-aí é o ser uma situação pois essa costura aqui podia ser o celular ou ser aí Tome esse aí como sendo uma localizada situacionalmente é um advérbio situacional Ele é um homem está sempre uma situação por isso da saem ser aí tem mais quente pode falar dele já que a gente tá tentando no WhatsApp que é um homem sem pressa o povo acabo lado filosófico tradicional o homem tá sempre lançado em um ambiente o aí localizando-se aí que o influencia esse ambiente o influencia e que é por ele influenciado é uma relação uma relação
não unilateral é uma relação sempre bilateral o homem não é que o homem existe antes e depois ele se insere no ambiente não é isso não é isso a concessão do rádio era não tem como ter um antes e não tem como ter um antes o homem já é aí o homem já é cito acionado desde sempre não tem como você conceber um homem se você não considera ele imediatamente relacionado cito acionado influenciando e sendo influenciado e consegue compreender isso porque isso é como altamente contraintuitivo com as concepções modernas que naturalmente estão na nossa cabeça
quando o jogo naturalmente eu tô querendo dizer culturalmente obviamente né porque culturalmente porque a nossa ideia o nosso modo de pensar e conceber realidade é muito moderno o mesmo que você nunca saiba o que que significa que ser moderno nesse sentido de compreender o mundo você é capital do Parece 10 se você assiste o nosso coisa de todos ver já tá cansado de saber disso eu sempre te faço suas Provocações na digo que você é cristão mesmo que você seja teu digo que você é grego mesmo que você tenha nascido no Brasil essas essas provocações
Eu sempre faço você é moderno mesmo sem saber o que a filosofia mandar Porque você imagina que o homem é um átomo é um individo que nasce E aí sim ele vai se relacionar com o mundo que o Adrian tá dizendo não não tem como conceber o ser humano sem que haja um aí sem que haja uma situação o ser humano é um da sai é um ser aí não tem o antes ele é em relação ao já desde sempre é só o básico do Design é A nomenclatura inventada pelo rádio e para designar o
ser humano ele fala que o homem não é um mero objeto algo que está diante Object do latim na alb acta que dá origem a palavra objeto é algo que está adiante algo que permanece Diante de Mim homem não pode ser resumido a centro de permanência factual o homem não pode ser resumido a sempre de permanência factual Por que que ele fala que homem não pode ser resumido a sempre permanência factual que que é permanência factual Isso é uma permanência para atual essa caneca aqui ela está diante de mim ela é um objeto Nós não
somos isso mas não somos isso e a primeiro indício do Porque nós não somos isso é que nós nos perguntamos sobre a nossa existência Então nós não somos dados o pactuais apenas nós não nos limitamos aos fatos muita gente adora encher a boca para dizer né o fato é imutável é o homem tem uma natureza e se tivesse natureza não havia nada disso aqui na tudo isso que você tá vendo É antinatural tudo isso que você tá vendo a gente natural tudo tudo não é natural vestir blusa não natural fazer Caneca não é natural ter
computador não é natural celular beijo de boca não é natural é é transar para não ter filho não é natural algumas pessoas inclusive acham pecado o ser humano é o ser humano que não se limita aos fatos é o ser humano é o ser que não se limitam ao ente melhor dizendo né é o ente que não se limita aos fatos o ser humano é o ente que não se limita a ser objetos ele não é um objeto ele não é objeto e lá três tantas tem uma frase basilar para você entender o que que
é esse design esse ser aí que se encontra aqui no parágrafo 9 do CD tempo dessa obra que se ele tempo aqui no parágrafo 9 ah ah é o início Zinho do primeiro capítulo é o início do primeiro capítulo se chama exposição da tarefa de uma análise Preparatória da do Design o tema da analítica da presença ou da analítica do dasein o da analítica existencial ele fala assim a essência do Design em a essência do Design essa tradução introduz da sai por presença mas a palavra design a essência do Design está em sua existência parece
muito com uma frase do saco e não aparece a essência a existência precede a essência do sacro lembra disso a existência precede A Essência O quem tá falando é diferente porque o Ariel tá dizendo é a essência Oi Duda saem é a existência não é que existência vem antes não é que assistência vem antes é que é essência e existência são a mesma coisa e não tem como dividir as duas não tem como dividir os dois não tem o antes e o depois não há As duas são a mesma coisa Oi e aí o casa
nova dá uma Interpretação para isso eu acho bem interessante para você entender o raio ele faz uma vez cara aqui né que é assim na verdade essa essa essa interpretação Casa Nova Eu não vi nem li esse livro em uma conferência a interpretação e seguinte O que significa essência do ser aí está em sua existência bom o caso móveis assim você tem que entender existência aqui é por meio de outro conceito Na verdade o conceito de intencionalidade intencionalidade E aí o cara que explicar os conceitos para seguir a gente continuar a marcha vamos lá intencionalidade
esse conceito ele é mapeado de um filósofo chamado Franz Brentano Eu quero um ex-pastor erudito além do século 19 e início do 20 que foi professor do professor do Ryder e cujo livro Rider ele também o Franz Brentano é um filósofo fortemente influenciado pela filosofia antiga aristotélica e pela filosofia Escolástica e ele tem uma tese sobre o que é o que são o que é a consciência que influenciou fortemente o Russell o professor do heidegger e o heidegger o brincando tem uma obra em que ele tenta conciliar a psicologia do Aristóteles com psicologia experimental e
o que Ele defende o seguinte defende assim que os dados da consciência o que o que aparece na nossa consciência se dividem em duas espécies chama menos físicos e mentais diz ele os fenômenos físicos são por exemplo aromas e cores então toda vez que a gente sente um cheiro a gente tem consciência desse cheiro esse cheiro só chegou a nossa consciência porque ele é físico e faltou a partículas na que entram em contato com as nossas com as nossas os nossos aparelhos do sentido e que fazem porque a gente tenha esse esse olor é mas
também há os mentais quais por exemplo o pensamento é um fenômeno mental propriamente onde é caracterizado por possuir um conteúdo imanente Ou seja ainda que o pensamento seja meramente mental e não físico o pensamento é sempre caracterizado por se referir a alguma coisa que não é de mesmo o pensamento é sempre caracterizado preste atenção nisso você quer um conselho mais difícil de você entender o pensamento é sempre caracterizado por se referir a alguma coisa que não é assim mesmo sempre sempre ele falou ele Brentano Chamar esse de conteúdo imanente essa última característica fez Brentano reintroduzir
o termo escolástico e intencionalidade Ou seja intencionalidade é a característica do pensamentos que características a característica de sempre se referir a algo fora desse pensamento é sempre pensamento de é sempre pensamento sobre o pensamento não é um copo e o pensamento não é um copo que dentro eu coloco o pensamento que eu coloco objeto de pensamento pensamento não é isso não recipiente o pensamento já é o referido se tá a metáfora mais adequada para designar o pensamento aqui não é um conto eu um continente dentro do qual coloca um conteúdo a metáfora mais adequada para
o pensamento Seria algo que está em movimento em direção alguma coisa e portanto o pensamento não é substância não é objeto não é algo estático não é algo que contém alguma coisa o pensamento é uma movimentação direção à o Russo eu utilizei isso e fala o seguinte quando pensamos sempre pensamos em sempre pensamos como sempre pensamos sobre sempre pensamos de se você já todas as preposições que indica uma transitividade do pensamento Você que sabe gramática não sabe o que é transitividade lembra dos verbo transitivo verbo transitivo o verbo que precisa de complementos eu busquei meu
filho no colégio o verbo buscar verbo buscar é transitivo porque ele não tem sentido em se ele precisa do complemento meu filho ele não verbo transitivo preciso de você hoje para me ajudar a pintar minha casa preciso de você de você é um objeto o verbo preciso não tem sentido nele mesmo ele precisa de um objeto isso é transitividade do verbo então atividade portanto é característica do verbo que diz que ele não tem sentido nele próprio adapte isso a o pensamento um erótico é uma concepção de pensamento um pouco distinta da concepção de ca de
kart não falar besteira da posição cartesiana ia falar de cartesiano a posição cartesiana da posição inclusive dos empiristas o pensamento é sempre algo que com tempo conteúdos o que o Brentano e husserl tão dizendo não não o pensamento é caracterizado não porque internado mas por ser algo que se lança alguma coisa o pensamento sempre se dirige para fora de si próprio e nunca para dentro por isso que é improvável se não impossível que o pensamento se volte para si mesmo é como se ao voltar para si mesmo ele fosse expulso na mesma hora porque ele
não é algo que possa ser investigado A constituição a condição a estrutura do pensamento é dirigir-se para fora Dirigir para fora me dê uma imagem de um filme chamado Matrix senão me engano Esse é o Revolutions Matrix Revolutions em que uniu está no metrô preso e toda vez que ele ele tenta sair do metrô ele vai para os trilhos e vai pelo túnel assim vai direto no túnel e quando ele vai correndo pelo túnel quando ele ver ele voltou a pela pela outra parte ele tá sendo por uma saída ele corre quando ele ver ele
e volta pela outra parte aí vou te proteja se o pensamento é um pouco isso o pensamento a pouco isso é toda vez que você vai querer só que só que ao contrário só que sempre joga para fora trouxe você vai querer entrar você sai tudo isso vai querer entrar vocês o pensamento sempre uma um movimento para fora o movimento para fora próxima tem uma substancial é um movimento para fora É esquisito né porque a metáfora que é muito contra-intuitiva para gente que é moderno mas é isso que a intencionalidade no seu no seu final
sua essência aqui agora E aí deixa nalidade aqui vamos vamos ver não é não se relaciona a intenção comumente entendida hoje a ter algo como objetivo propósito na tática evita Qual que é a sua intenção ao dizer isso não é isso a palavra deriva do verbo entender significa esticar uma corda Olha a metáfora que é legal também ficar uma corda de um arco no momento em que se fixam alvo então entender área é esticar essa corda isso é o isso é entender que deu a palavra intenção objetivo vou objeto intencional é Portanto o alvo do
pensamento Olha só mental frente o pensamento é uma corda é Estendida o ou seja o pensamento só em pensamento quando ele se refere alguma coisa fora dele ele é uma corda estendida o casamento não é o arco mas somente a corda estendida ele só existe quando ele se estende para alguma coisa tá essa é uma característica do pensamento e agora isso indica para gente se a gente aceita essa noção de intencionalidade do pensamento pensamento só só em pensamento quando ele se estende a alguma coisa pensamento não é uma substância não é objetos mais uma corda
tencionada uma pura projeção para fora desse não há dicotomia portanto entre sujeitos de um lado e objeto de outros porque essa dicotomia pressupõe que o pensamento é algo substancial e Que objeto também não há também dicotomia mais mente mundo porque essas coisas também pra cima que a mente é uma substância né um objetos e também não é de outro mente linguagem e realidade Porque parece-me que a linguagem tal de um lado e a realidade substancial tá de outro quando você aceitar a intencionalidade e esse é um site do Ryder Oi você aceita aqui sendo o
pensamento uma corda tensionada não tem como conceber o pensamento se ele já não tiver desde sempre em relação com o mundo tu não tem tu acha que eu tô me sujeito-objeto da modernidade é resolvida pelo Rider trocando a concepção de sujeitos não existe mais sujeito não existe mais a mente não entendidos como substâncias é única e permanentes e imutáveis na não existe a mente é intencionalidade ou pura intencionalidade pura intencionalidade a mente a pura intencionalidade então quando o raio dele fala voltam da frase a essência do ser aí está em sua existência que que ele
tá dizendo que a Constituição do ser aí que somos nós homens está em sua pura intencionalidade respire tá dizendo a constituição Nossa seres humanos está na nossa intencionalidade Nós não somos substâncias nós somos pura intencionalidade nós somos pura corda tensionada nós somos puro referisse para fora e nós somos puro referência para fora o homem não é consciência intencional o homem não é subjetividade intencional o homem não é portador de vivências intensas homem não é um copo o menor vasilha o homem é dinâmica e determinação ontológica E eita Vitor essa frase da difícil vamos com cabo
vão com Carla que que significa o homem ser dinâmica em determinação ontológica vamos lá dinâmica significa que o homem é um constante movimentar-se para fora desse movimentar-se para fora desse indeterminação significa que ele não se detém em nada Originalmente o homem não tem natureza e não é não existe natureza humana e a possibilidade de existir na natureza humana pressuponho que nós somos substância que nós somos objetos que nós somos permanentes que nós somos imutáveis que nós somos indivisíveis só que é uma pressuposição injustificada ontológica significa que a constituição existencial mais próprio do homem é ser
uma dinâmica e determinada ou seja nós existencialmente falando propriamente falando originariamente falantes temos a seguinte constituição nós somos um movimento para fora de nós mesmos e nós não nos detemos em nada Originalmente às vezes nós não temos natureza humana não há natureza humana por Reid um homem é dinâmica e determinação ontológica o homem tem como sua constituição essencial mais própria não se deter em nada e não tem natureza e o tempo inteiro está dirigindo Você para fora de si mesmo porque ele é pura intencionalidade entendi essa é que é a constituição mais mais básica do
Design então toda vez que o vocês verem essa frase a essência do ser está em sua existência que que você tem que ler a Constituição do homem está em sua pura intencionalidade O que diz que não há Natureza Humana o homem é movimento para fora de si e isso é o que o constitui mais originariamente nós somos pura possibilidade gerou Rider nós somos pura possibilidade Nós não somos pura determinação Nós não somos pura natureza humana nós somos pura a possibilidade e o Angry Birds alto no linguajar próprio para tentar exprimir exprimir essa possibilidade humana constitutiva
sendo o da sai nós mesmos essa pura intencionalidade EA gente vai ver isso porque a próxima etapa aqui da aula é a gente investigar o que o raio EA chama de os existenciais do Design ou as estruturas existenciais do Design do ser aí né ele coloca três são três constituintes do ser humano do da sai é que tem que ser levados em consideração se a gente quiser entender esse ente exemplar que nos permitem investigar ou ser ele fala que o da saem úlcera aí é um ser no mundo é um ser com os outros e
é um ser-para-a-morte e Como assim nota aqui nosso o seguinte na o seguinte o que é uma estrutura existencial é uma característica sem a qual eu não posso pensar alguma coisa isso é uma estrutura existencial que qual é a condição de pensar o design bom condição indispensável da sai e o raio dele é pensar ele em relação ao mundo ele em relação aos outros e ele em relação a morte não há da em si ou não ou relaciona ao mundo os outros e a morte ao mundo aos outros EA morte não a entender o ser
humano é entender ele nessas três relações como que tá entender então como é que é o ser humano nessas três relações Então vamos lá o ser no mundo o segundo heidegger o homem é o ente que se Interroga sobre o sentido do ser é isso que nos diferencia dos demais mas também sendo intencionalidade pura sobre a qual já falamos constitui-se como a gente tensionado para algo fora desse certo para uma possibilidade para um projeto o homem não vem a existência os não existe para realizar uma determinação natural o homem não vem existência para a como
uma semente para florecer o que já estaria no seu DNA não todo mundo sabe disso se tem um ser que não se limita ao próprio DNA é o ser humano e não tem nenhum problema com isso não tem nenhum problema com isso se eu fosse me limitar meu próprio Daniel já teria morrido por exemp eu já teria morrido como você tem muita nasce prematuro meu pai tá assistindo aí a aula ele que eu digo o nosso prematura se fosse uma sociedade é antiga em que os as pessoas sabe ficar sem os seus doentes e seus
bebês nascidos prematuros ou ou enfim com enfermidade eu já teria sido sacrificado se fosse se eu fosse me limitar o meu DNA e eu não sei de nada absolutamente nada vocês não tem nenhum professor de Filosofia aqui agora o homem não nasce não existe para simplesmente desenvolver que já está ensinam isso é isso que vale grades é o seguinte porque o homem é uma tensão permanente para fora desse posto que ele é intencionalidade pura e se tencionar ser para fora é sempre poder ser alguma coisa que ele não não tinha a possibilidade de ser porque
não tem nada pré-determinado ele é sempre um projeto que que é um projeto se não algo que se lança para o futuro e tenta se realizar nós somos constitutivamente na nossa existência projetos projetos nós nos lançamos mas os nós temos para Empreendimentos é isso que nós somos é isso fala muito né Muito fundo na gente quando é que você tem mais a convicção de que você é você quando você está empreendendo um projeto que você quer é uma vocês empresa não tá vocês empresa Amor precisa ser o trabalho que só entrega faculdade não qualquer projeto
qualquer projeto nessa etapa da obra qualquer coisa depois a gente vai ver aqui o rádio que faz uma hierarquia cn E ele fala que a existência É intrinsecamente nesse sentido ultrapassagem né direcionar-se para para além e daí ele utiliza palavra transcendência Ou pelo menos tradutores assim utilizam mas entendida transcendência aqui não como a saída deste mundo para outro mundo como seria algo na filosofia platônica é isso ou no cristianismo mas como um constante lançar-se na lançar-se para além nesse sentido que é transcender o homem e por serem personalidade pura não ser uma substância e ele
é sempre um lançar-se para fora isso para fora é sempre para além de si mesmo é sempre um projeto para alguém é por isso que ele é transcendência nesse sentido não dá ascendência de outro mundo é uma transcendência imanente não a transcendência transcendentes aqui é o ser humano é sendo um lançar se não pode ser entendido sem que seja compreendida a sua relação com o mundo concorda Só tem um problema da filosofia moderna que eu falei semana passada na aula de introdução que é quase todas as filosofias modernas é certa do Reino é tem um
problema que é o problema do solipsismo que que é o problema do solipsismo preciso de um termo pejorativo para designar a as consequências de uma filosofia que não consegue dar conta da explicação entre mente e mundo ela consegue dar conta a explicação do que acontece dentro da mente mas quando pedem para nos explicar como é que a mente racional como ela não consegue então eu sou eletricista no sentido de que para ela ou na teoria que ela postula só existe na mente como se nós fossemos mentes isoladas no mundo do qual nós não temos certeza
se existe ou não é Oi tô aqui E se o design é intencionalidade pura e intencionalidade não pode ser compreendida sem a relação sem relação então ser aí não pode ser consciente compreendidos em um mundo no qual ele se insere lembra que o aí é um advérbio de lugar o ser-aí é o ser no mundo pra você no mundo eu tô aqui que tipo que tipo de relação a essa que ele estabelece com as coisas do mundo né e o rádio Inventa outra vocabulário que nem peculiar e você precisa saber isso para entender aqui vai
daqui tá pronto e fala assim o projetar se do ser-aí essa transcendência esse ir para fora de si mesmo faz uso das coisas do mundo enquanto utensílios e se fala assim utensílio eu achava que o haig achava que o rádio e não era capitalista Victor Como assim utensílio Ele acha que tudo se resume a uma relação Mercantil de utilidade utensílio que que que é isso em vista o que que é isso pois é né Pois é que é o seguinte ó é que é o seguinte compreenda bem isso aqui e o heidegger poderia utilizar várias
palavras concorda comigo que poder utilizar palavra objetos ele poder utilizar palavra coisa mas ele utilizou o que a gente língua portuguesa atrasos por um potencial porque isso aqui é a chave para você entender como é que a relação de Nós seres aí com aquilo que está no mundo e quando ele utiliza a palavra utensílio ele tá vendo chamar relação para uma coisa preste atenção utensílio tem o uso próprio que não depende única e exclusivamente de quem usa e portanto utensílios tem uma rede de significados próprios que não depende única e exclusivamente de quem atribui significados
ao passo que os objetos esse nome já remete uma ideia de algo que é determinado pelos sujeitos remete a dicotomia sujeito-objeto e é uma rede de significados imposta pelo sujeito em vista A Dominação e já imposta pelo sujeito em vista uma dominação o Adriano não quer entender as coisas do mundo como sendo objetos porque ele não quer entender as coisas do mundo como sendo coisas que só dizem respeito a dominação do sujeito em relação a as coisas utensílios segundo rádio que tem uso próprio tem uma rede de significados próprios Como assim e eu vou explicar
por que isso aqui interessantíssimo é um tem Círio é aquilo que está dado para o uso do homem É mas não se trata de música para a lista meramente mercadológico isso aqui é um utensílio se lápis aqui eu posso atribuir qualquer significado a esse lápis aí você parecem Vitor pode tudo é construção social Vitor e eu posso com esse lápis aqui voar E aí fala assim não Vitor aí você tá exagerando é de propósito Você acabou de falar que tudo era constante social e eu não posso conhecer lá com a vó agora eu posso voar
com o avião não posso o avião também é o utensílio com o avião eu posso fazer tudo a Digamos que você continue ainda na sua teimosia de dizer que tudo aconstrução social aí eu vou exagerar também eu passo com o avião tomar uma sopa pegar o avião mergulhar num prato cheio de sopa e tomar eu posso fazer isso com um avião escola não visse casa gerando tô eu tô exagerando você já chegou dizendo que toda a condição social o avião serve para que eu vou aí para tomar sopa eu pego uma colher uma colher me
permite tomar sopa eu posso fazer qualquer coisa com a colher já pode vir tá tudo é condição social Ah tá então com a colher eu posso fazer minhas anotações de aula com agulhar Não Vitor não pode você entendeu onde eu quero chegar utensílios utensílios eles eles tem o seu significado determinado não meramente Por Quem os utiliza os utensílios tenham uso próprio e e a relação desse uso não é uma relação de dominância não amarração de dominância é uma relação estabelecida entre quem usa e quem é usado é isso que o rádio ele quer chamar atenção
nem todas as relações do mundo são como os filósofos e cientistas acham que é é de mera representação de mera especulação de Melo domínio né para produzir técnica para dominar a natureza sacou nem toda a relação com o mundo é uma relação de representação de especulação e de dominação a relação do mundo pode dar pelo uso eu não uso esse lápis de qualquer maneira porque porque ele não permite a Vitor você tá falando que o lápis agora tem vontade não né que ele tem vontade eu não preciso dizer que ele é um que ele tem
um cérebro fazer aquele que ele não permite o dia que ele não permite porque pela própria configuração dele não é qualquer coisa que eu posso fazer com ele porque porque ele não permite né porque eu não quero que ele não permite e ele instaura um conjunto de significados em relação a mim que não depende de mim depende dele ele se mostra consegue compreender isso Ele se mostra e essa é a relação e essa relação com o mundo que o Rider diz que a relação mais autêntica que aquela relação que nós estabelecemos sem impor e o
que que era que nós o que for que nós queiramos ao mundo acho que nós deixamos o mundo se se manifestar na no seu próprio no seu próprio na sua própria existência isso fica claro com os utensílios diz o raio dele eu não posso utilizar essa caneca para para me transportar até o meu trabalho não posso que é uma caneca sair para beber água em Ipuaçu e quem que disse isso em algum momento um ser humano inventou essa caneca para essa finalidade Tudo bem mas a partir do momento que ele inventou essa caneca para essa
finalidade ela só serve para essa finalidade não para outro até aqui é claro as relações mudem completamente que a gente re significa essa caneca o rádio e claro pressupõe que exista a mudança de significados atribuídos ao tem cílios mas aquele que é chamar atenção o seguinte a relação com algumas coisas do mundo não é de mera dominância não é de mera representação não é de mera imposição de um sujeito sobre o objeto Às vezes a relação se dá pelas condições que a própria coisa coloca isso é interessante notar a sensação de Natal sacou então por
isso que eu fiz a palavra utensílio tão ainda sobre o ser-no-mundo e o mundo do ser no mundo não é constituído de objetos a serem meramente contemplados com uma dose da filosofia antiga né no Platão vamos contemplar as ideias adequadamente representados como é o caso do da filosofia moderna né A Verdade Aquilo que representa adequadamente o mundo ou moldado de acordo com Qualquer que seja a finalidade humana como é a ciência né que Visa a dominar a natureza para servir ao homem não a relação do ser aí com o mundo pode ser outra não é
que essa que não existisse que existe o ar livre não Tá negando que ela exista Ele tá dizendo ela não é possível ter outra relação com o mundo não O que é onde meramente contemplar representar e dominar claro que é claro que é o mundo do ser-no-mundo é composto de utensílios que estabelecem usos e significados por si mesmos como acabei de falar do lápis da caneca do avião É nesse mundo que o ser-aí conduz o seu lançasse seu projetar se sempre em relação não era mente contemplativa nem meramente representativa nem meramente dominadora essas relações existem
clica dizendo que elas não são as únicas é que há relações que o ser-aí estabelece com o mundo que são relações em que o mundo fala também em que não era em posição sentada Santíssimo de notar esse Insight Então tá sendo mundo nesse sentido prossegue para fazer jus ao projetar-se constitutivo de sua existência na a existência do ser aí é projetar se deve acontecer mediante um olha outra palavra que o rali utiliza e aqui é o que ele faz questão de utilizar que deve acontecer mediante um cuidado cuidado não é dominação uma representação não é
contemplação é cuidados com os utensílios relação outra que não é já mencionados né uma relação representação de dominação Então essa relação Nós seres aí o sendo constitutivamente seres no mundo nós não podemos só dominar as coisas nem representar as coisas nem especular sobre as coisas nós temos que cuidar das coisas que cuidar na prática eu não posso utilizar esse lápis de qualquer maneira se eu pressionar ele muito forte ele quebra e portanto a minha relação com ele não é de dominância por quê Porque eu quero não porque ele tem uma rede de significados que diz
que se eu escrever forte demais ele não aguenta não é eu que faço isso raramente ele estabelece para mim Outra coisa que eu não posso falar muito alto nesse microfone da configuração que ele tá aqui porque porque eu não quero não porque ele não permitiria e e começaria a chiar para vocês aí se eu falasse mais alto que eu tô falando agora e tem eu tenho que cuidar dessa relação e o cuidado aqui é chave para o Rider porque o cuidado é não utilizar de modo dominante o cuidado é dar margem da margem para as
coisas do mundo se manifestarem elas mesmas e seu cuidado que isso vocês no mundo se relacionando com o mundo é uma relação de cuidados por ser aí para ser gay não é meramente espectador nem dominador mas cuidador do mundo que é constitutivo de sua própria existência o ser aí constitui o mundo a utilizar as coisas como utensílios mas também é de volta constituído por elas dado que a relação de uso e de significado de estabelecida não depende de sua mera vontade onde eu tenho vontade o homem inventa utensílios Mas ele também é de volta inventado
pelos utensílios se alguém vai me odiar Sempre tem alguém que me odeia né Vocês me amam até o momento em que eu não contrariou a opinião de vocês quando eu contrário vocês começa a me xingar mas né é o preço é o preço de aparecer publicamente eu vou dar um exemplo aqui que vai contrariar alguns de vocês e que certamente vai curtir o ódio em algum de vocês então se preparem é a vida é a vida muita gente que a favor do da posse de armas diz que quem mata não são armas são homens portanto
liberavam liberar a arma não tem efeito algum é sobre a os assassinatos Quem mata são homens né não são armas Isso é uma verdade o trivial e sobre ela é impossível de acordar uma marca uma arma não tem intencionalidade no sentido de ela não almeja nada quem tem que puxar o gatilho é sempre um ser humano isso é bastante dado em controvérsia a pergunta é outra a pergunta a ela no momento em que é uma arma na sua mão nada muda em você essa pergunta ou você pode utilizar uma arma de modo a depender única
e exclusivamente da sua vontade Você pode muito em que você tem uma arma nada muda em você o ocasional pela arma nada muda em você eu quero atuar você pode usar uma arma independentemente da arma o hábito você tá dizendo que a arma tem características mais eu não tô dizendo isso eu vou te dar um exemplo a exemplo acabou de me ocorrer o outro dia eu tava vendo um dessas pessoas que o acompanham por dever de ofício porque o discordo dela mas eu acompanho porque o decote dela aliás defendendo as armas e aí ele tava
essa pessoa tava defendendo as armas dizendo que mulher dele e até um 48 até um cara 4888 é uma dessas potentes a grande mulher dele até 38 para se proteger de bandidos a é porque na Quem mata é é o ser humano não a arma e a mulher dele tem que ter ar porque o bonde tem arma trabalhar dentro da minha mulher vai ter um 38 E aí em seguida ele é corrigido por isso acaba de arma for assim não cara mulher não tem 38 mulher em geral não consegue importar um 38 ela tem que
ir para disparar o gatilho utilizar dois dedos e aí quando ela dispara com dois dedos ela já perde a precisão do Tiro porque a estabilidade da mão dela já mesmo se ela pede a precisão e é muito mais hora para ela qual que vai ser a proteção dela com 38 nenhuma dá uma mais leve para ela E aí eu falei assim ah tá vendo o cara que nega que só depende do ser humano e não dá a arma a relação entre a não ser humano é o mesmo cara é o mesmo cara que se deixou
corrigir por outra se não não não é qualquer arma que você pode usar por quê Porque a relação não depende só de você arma estabelece uma relação de volta com você o amor estabelece uma relação de volta com você se você não usa arma sob do modo como você quer arma deixa-se usar por você isso parece ser misticismo mais não é se você inventa o instrumentos isso é dados mas não aguenta que você vai osalo o instrumento inventa você de volta e ele inventa vocês instaura uma relação que não havia antes ele só uma relação
com o ambiente e numa comunidade Coloque uma comunidade que nunca viu armas coloque coloque arma o cidadão acho que vai mudar nada nessa comunidade nada ai a introdução de uma tecnologia de destruição de vidas não muda nada na mentalidade de alguém é óbvio que muda não parece evidente que muda e a tecnologia inventada pelo homem mas no momento em que ela é inventada ela instaura uma relação diferente que não havia antes não havia antes se uma tecnologia cima tecnologia é inventada para destruir uma vida você acha que você não vai entender a destruir uma vida
eu acho que vai reinar EA paz e me parece ser muito ingênua da sua parte e esse que eu rasguei diria tá tô dando esse exemplo Porque eu tô tentando analisar aí da Guiana mente aqui a relação Nossa com armas não se você acha que a sua relação com a arma não depende dela também então você meio ingênuo na relação que você tem com as coisas não se você acha que é só você que manda na relação que você tem com as coisas não é só você que me entende não é só você que manda
é isso que o raio que tá chamando atenção para a relação aqui então mas ele foi só para colocar aqui a relação do que o rádio iria Ah tá e não volta aqui pulseira aí não é meramente espectador nem dominador mas cuida do mundo que é constitutivo da sua própria existência você vai constituir o mundo a utilizar as coisas como utensílios mas também é de volta à constituído por elas dado que a relação de uso e significado estabelecido não depende só sua mera vontade por Rider compreender uma coisa é compreender que uso dar a ela
você compreende o alguma coisa quando você compreende o uso que ela adquire Isto é entender como o tem filho mas não como algo que você domina ficou mal que tem um uso próprio do mesmo modo se entender as coisas a entender que uso eu dou elas compreender a si mesmo implica compreender que uso dar assim mesmo né o uso não era mente utilitário né mas de moda comprei as possibilidades constitutivas de cada ser aí construir o próprio projeto de mundo e com o mundo e assim você se compreende encontro ser aí enquanto ser-no-mundo enquanto ser
que cuida dos utensílios quando você compreende qual que é o seu projeto o qual que são as suas possibilidades de projetos isso é a sua constituição enquanto ser-no-mundo isso se refere automaticamente automaticamente a relação dele com o ser com os outros e aí entra a segunda estrutura existencial o ser com os outros o ser aí também é ser com os outros a existência pura intencionalidade como a gente já viu é um projeto portanto se constitui aberta para fora e não para dentro né a existência uma substância repito sempre para o rádio ele não é de
modo que negar os outros é negar a própria existência em sua constituição você é você com os outros sempre é que você primeiro depois você se relaciona é que não há você sem ser com os outros é adolescente adora achar na que é autossuficiente né o adolescente adora ficar autossuficiente não mas é melhor assim não eu não dependo de ninguém não depende de ninguém como sair de casa se sustenta em e assustado adulto também adora chama eu não dependo de ninguém e a luz que é que nem para Rua que que será seu lixo tem
que faz a sua roupa e quem construiu sua casa branca asfalto a rua tem que cortar essa internet tá mas eu pago É você paga porque alguém fez né se ninguém tivesse feito teria pago um quadro que a gente vai se ver se não teria pago e eu nem conhece o que você é autossuficiente porque senão é você nunca viveu só para nascer sinal suficiente você precisa de dois gametas fecundado festa da origem construtivamente você já tem de outra pessoa Oi gente quente amamentou não mas eu sou é pelo meu médico como se coisa nenhuma
coisa nenhum muita gente ajudou você só fez questão de esquecer o pessoal que a gestão esquecer mérito é uma coisa muito complicada e que o rádio é mais ainda você é você e os outros toda hora a resistência por intencionalidade é um projeto importante construir aberta para fora não pra dentro de modo esquina é igual os outros é negar a própria existência em sua constituição nesse âmbito da mesma forma que enquanto ser-no-mundo você era e se constitui no cuidar das coisas cuidar das coisas também encontro ser-com-os-outros constitui-se no cuidar dos outros cuidar dos outros esse
Cuidado os outros pode assumir duas gerações para a gente cuida dos outros primeiro o cuidar a procura subtrair os outros de seus cuidados é Como assim né aqui trata-se para o hardware de um simples estar juntos é é uma forma e na autêntica de coexistência quando você cuida do outro querendo que o outro saia de perto de você se livrar do outro tá sabe quando você conversa com alguém já querendo que a conversa cabe e isso é o cuidar meramente estando junto é uma existência inautêntica é quando você não reconhece que você tá me conectado
com outro agora tem outra possibilidade que é você na o cuidar busca ajudar o outro a conquistar a liberdade que ele tem e assumir o próprio Cuidado que ele precisa fazer com as pessoas quando você se relaciona com os outros ajudando eles a conquistar a liberdade de assumir o próprio Cuidado que ele tem que ter então para o rádio aqui você tem uma verdadeira com a existência Ou seja você tá vivendo de modo autêntico está se relacionando de modo autêntico a relação de modo autêntico portanto é você se relacionar com o outro com o intuito
de ajudar esse outro a manter o cuidado com o anjo de Sírius a vida dele de modo auxiliar no projeto de vida dele mas no fundo no fundo todo Professor todo professor e a tensa relação com os alunos já ou pelo menos deveria ter na minha opinião a relação com os alunos têm que ser sempre é de ajudar você a cuidar das suas coisas entende a e a cuidar você ajudar nessas coisas a cuidado ajudar você a cuidar das suas coisas essa relação de professor numa autêntica Na minha opinião se você tem que vir para
essa aula aqui não para entender o que eu acho a o Victor em haja uma coisa sobre armas Eu discordo dele logo né Ele é ruim não velho vem cá vem cá se você vem para uma aula de qualquer pessoa que seja a minha ou seja lá de quem for só para concordar Então pega lá né bom então aqui que você quer o que você quer você quer que eu fale coisa para te agradar Hoje eu tô aqui pra te ajudar a cuidar das suas coisas eu não tô aqui para cuidar das suas coisas tô
aqui para te ajudar a fazer você fica mais preparado para cuidar das suas coisas é isso quais são os utensílios que você pode estabelecer que te auxilie no seu projeto de vida quais são os seus projetos Quais são as possibilidades é que abrem para o mundo eu tô aqui para te ajudar para isso só isso é suficiente do aqui para falar com você quer não tô aqui para te agradar não tô aqui para isso entendi eu tô aqui para isso é agora agora essa relação autêntica e eu tô tentando enxergar aqui para para que a
gente aí porque o rádio que quer falar nesse sentido eu concordo com ele então Tô saindo daqui do Cecon os outros dessa relação autêntica relação autêntica tem a terceira existencial que a relação do ser para a morte qual é a relação do ser para a morte o ar e aqui dividir dois planos né O que ele chama de plano odontológico existencial e plano óptico aí tem as palavras difíceis mais elas são difíceis Aparentemente o que que é o plano único que ele chama de existentes vo e de factualidade vamos lá esse é o plano em
que a gente está na vida cotidiana banal anônima ele chama isso de de injeção é uma queda do homem é é uma queda do homem na vida banal na vida anônima na vida que tá todo mundo vivendo sem saber porque que tá vivendo tá boa sem saber que tá vivendo só vivendo sem saber que tá fazendo só tá fazendo e é essa esse é o plano um tipo é o plano dos dentes é o plano dessa existência mais imediata é o plano dos fatos a aqui ele fala que quando a gente cair nessa vida banal
a gente tem três características segundo highly a gente fala Feito mal a tralha né Tem um palavrório a gente é curioso por qualquer coisa a gente gosta do novo só porque é um novo só porque tem um vazio existencial que a gente consegue preencher e a gente se dirige as coisas na vida deles e a gente vive no equívoco porque a gente ninguém investiga nada a fundo tá o palavrório as coisas são assim porque são porque porque assim se diz na Então a gente vai fazendo vai falando sobre tudo porque trocar o êxito do presente
de modo absoluto nas coisas a fazer no presente tema que você nunca vi julga sua existência como um todo isso é o tempo em um autêntico pretendendo investigar o ser na ele fala que a filosofia não investigou você e pretende investir é só que só que ele não consegue e ele não consegue Bom dia minha conexão caiu e E aí E aí E aí a conexão caiu me deu Ah tá o Facebook eu acho que voltou chegou estão vivendo agora é é é e a beleza voltou outra eu não sei onde é que parou Tá
mas eu tava falando do tempo aqui onde é que parou a e fala para mim aí já que vocês E aqui onde é que eu parei de falar o tempo inautêntico a gente passou sem ver a aula tá é isso o tempo inautêntico é o tempo caracterizado pela preocupação com um sucesso com atenção semente faltar o excesso de modo sempre absorvido pelas coisas no presente sem pensar que a sua a sua existência é muito mais abrangente é muito mais abrangente que o agora que ela se relacionar o passado que ela se projeta no futuro já
que o ser-aí é um projetar se ele não tem uma essência ele é sempre um projetar passo a gente pode já tá sempre leva em consideração o passado que quando você realmente para para se dar conta do que você fez na O que você fez de verdade e fazer as coisas no presente para realizar o seu projeto é basicamente essa relação com o tempo que o rádio ele junto atuar de modo resumido de modo resumido E para acabar para acabar o rádio e menciona um na segunda fase dele é uma relação Abril ser aí fala
sobre o ente que reflete sobre o ser é constitui na seguinte conclusão a úlcera aí não pode acessar a existência por si mesmo é porque acessar a existência como um todo e requer outra coisa que eu serei incapaz de ter coceira aí só é autêntico verdadeiramente quando ele vejo número a possibilidade de morte e portanto não leva qualquer projeto de vida e se alinha com as possibilidades dadas a ele no mundo É mas o será o pente que você é para morte não ser para a existência como um todo e ele começa a dar uma
virada né de Filosofia de investigação ele começa a investigar não mais o design e começa a investigar mas que o ser pode se manifestar por ele mesmo porque toda vez que a gente vai investigar o ser na que os filósofos for investir para você e a gente investigou como eu falei lá no início via via um ambiente específico Então vamos investigar um ente que seja exemplar e a partir daí a gente vídeo número você pode status pegou a substância A operação pegou as formas você Play vai e o rádio ligado não fez diferente pegou pulseira
aí ele fala assim não não é assim eu vou tentar investigar Então como é que eu ser a existência com o motor pode se manifestar nela mesma nela mesmo E ele fala o seguinte tudo começou a mudar tudo começou a mudar lá na Grécia quando o Platão eu já tinha falado isso para você antes mudou a concepção de como a gente se relaciona com a existência e como é que essa mudança ocorreu segundo Rider e antes do Platão eu vou colocar aqui para vocês como é que os filósofos e pensadores se relacionavam com a existência
com você ele fala os primeiros filósofos que ele não chama de pré-socrático primeiros filósofos filósofos originário anaximandro Heráclito Parmênides conceberam a verdade com Alexia essa palavra grega para verdade em que Lan tá no ou lantano significa Avelar é precedido de uma partícula de negação o ar na esse áudio aí a verdade seria desocultamento e dependeria não só do sujeito que Deus oculta mas do próprio ser que se deixa desocultar essa na verdade é mais própria mais própria dos nossos originados em em Platão Entretanto a visão do Ryder fez com que a verdade não fosse mais
entendida como desocultamento é mas como algo atributo do pensamento que julga e estabelecem relações entre os próprios conteúdos e a realidade Como assim verdade não é algo que se diz vela a partir do Platão a verdade passa a ser uma relação entre o meu pensamento é realidade ou seja verdadeiro é o meu pensamento que se adéqua perfeitamente ao mundo verdadeiro é um atributo do pensamento não é o desocultamento dos ser nota a mudança de perspectiva o que o rádio que faz a dizer o seguinte ó a gente acha que foi só os modernos né que
fizeram isso encarar uma realidade com uma representação mas já tá lá no plantão e já tá não patrão patrão já encara verdade assim começando Só um atributo do pensamento então não existe a verdade existe o verdadeiro o pensamento verdadeiro que se a DECO É verdade mas essa é uma relação que depende muito mais do pensamento do que você mas vale diz mas não era assim que o churrasco os originais entendiam a verdade os originais entendiam a verdade EA palavra que eles utilizaram a denúncia é isso como um desocultamento e portanto algo que depende muito mais
do ser do que De quem tenta desocultar descobrir desvelar E ele fala isso assim você não se apresentaria mais por si mesmo depois do plantão mas teria que se circunscrever na linguagem humana moldar-se a ela só que a linguagem e suas regras sintática e morfológica e semântica e pragmática está a todas as vagas que a gente estuda a linguagem hoje estabelecem limites O que podemos dizer todos nós sabemos que nós não podemos na falar tudo é por meio da nossa linguagem amar vestido para quem pode dizer a maior besteira que alguém pode dizer é algo
como não mas a ciência vai explicar isso aí o meu amigo e é de verdade só fala isso quem não é cientista ou que é um cientista muito rasta quarta O que é uma cientista muito resta Clara a e a ciência nunca se pretendeu explicar todas as coisas ela nem se pretende explicar todas as coisas porque ela sabe das militantes da linguagem científica a linguagem científica conscientemente adota padrões que retiram a complexidade da realidade e tratam realidade apenas a partir de algumas variáveis não estou diz toda a ciência é assim a gente viu isso inclusive
na aula 1 como eu falei para vocês o que que era o pensamento pré-socrático e eu falei para vocês o seguinte toda a ciência parte de um modelo da realidade toda ciência a ciência não Visa a abarcar a realidade em toda a sua complexidade Duda ciência já considera a realidade recortada e ela já considera a realidade encontrada isso é intrínseco à Ciência a linguagem da ciência é limitada e os cientistas sabem sabem é isso não significa assim seja menor que a ciência seja é ineficaz não é isso só significa uma coisa a ciência não se
pretende abarcar a realidade como um todo ela nem tem linguagem para isso isso não é polêmico parece que é mas não é só sabe só não sabe disso quem não sabe nada de ciência a linguagem por definição ela não é abarcante da complexidade de tudo ela já Abarca de acordo com um padrão para definido essa é uma limitante da linguagem é intrínseca intrínseca é de sentir a respiração do ser não pode se dar por meio da linguagem do ente na de um ente mas apenas por meio da linguagem do próprio você diz heidegger o ser
tem uma linguagem que tem que se revelar por ele mesmo mas onde ocorre esse desvela-se dos e E aí o finalzinho da da filosofia do Rei Leão 1 e não seria na linguagem disso Rider meramente preocupado com os entes tipo a linguagem científica a linguagem do palavrório essa linguagem do jornalismo cotidiano a linguagem 2011 dublado pelo Rider é da poesia em carta sobre o humanismo o filósofo descreve a linguagem é a casa do ser mas não é colocar linguagem não é a ciência né não é o palavrório do cotidiano é nessa morada e nessa morada
habita o homem os pensadores são os guardiões dessa morada homem não pode desvelar o sentido do ser mas tem que ser o pastor Dulce porque pastor que eu pastor cuida né pastor não domina estou cuida e se tornarem livre para verdade que que é livre para verdade é deixar ela se manifestar e não tentar dominar ela É porque ela depende do desvelamento do ser e não de dominação do sujeito em relação a objetos sacou Essa relação essa relação que o rádio que tenta estabelecer uma relação hiper Ultra mega criticada por todo mundo né e pelo
trabalho dedicado para todo mundo tem muita gente acusa o raio r e racionalista muita gente acusa o raio da igreja não ser filósofo muita gente acusa o raio aqui de ser isso e aquilo sacou muita gente acusa o raio aqui de serviço aquilo e não senti-los propriamente dito e faça seu próprio julgamento E é claro que se você quiser fazer um jogo amanhã você tem que ler o Cosmo e não só que assistir essa aula só olha só uma introdução é uma introdução de 1:40 mas é só uma introdução é tô longe de abarcar tudo
do raio aqui certamente comete injustiças aqui é certamente uma injustiça aqui em termos de nomenclatura mas essa foi a introdução mais honesto que eu consegui conceder sobre o Rider Tá certo então eu quero que você se lembre de quatro pontos tá vida e obra lembra que tem controvérsias ali que você tem que tomar cuidado né o nazismo lembra da analítica existencial que ele tenta pegar a estrutura do da saem o ser-no-mundo o ser com os outros e o ser-para-a-morte EA relação temporal autêntico aí na autêntica e esse esquecimento da linguagem principalmente essa relação com a
verdade que teria sido deturpada pelo patrão que teria influenciado a metafísica como um todo sendo Rider alguém que tenta voltar às Origens dessa relação certo não se esqueça não se esqueça de que nós amanhã estaremos com Deus colocar prioridade para você Mas faremos com a nossa cadê cadê o Jorge aqui da aqui com a Talita a Talita Carla e as cinco da tarde e acesso nosso telegram' link aqui na descrição do vídeo se você tivesse avisado das lives vai ter uma live sobre a Revolução dos Bichos e é isso considere ser nós operador se você
considera valor no que a gente faz certo Muito obrigado e nos vemos daqui a pouco Jurema Jurema mas nos vemos daqui a pouco na aula do pensando bem espero vocês lá e Tchauzinho boa sexta e até amanhã com a letra k
Related Videos
Ludwig Wittgenstein | História da Filosofia | Prof. Vitor Lima | Aula 28
1:41:25
Ludwig Wittgenstein | História da Filosofi...
Isto não é Filosofia
49,979 views
Martin Heidegger: Ser e Tempo | Dasein, fenomenologia, ser-no-mundo, projeto de vida, cuidado
44:39
Martin Heidegger: Ser e Tempo | Dasein, fe...
Matheus Benites
24,889 views
Hegel | História da Filosofia | Prof. Vitor Lima | Aula 23
1:29:20
Hegel | História da Filosofia | Prof. Vito...
Isto não é Filosofia
75,054 views
A virada de Heidegger: da analítica da finitude para a verdade do ser - Oswaldo Giacóia Júnior
1:44:04
A virada de Heidegger: da analítica da fin...
Centro Acadêmico Alexandre Vannucchi Leme
7,104 views
Aula 5 - Heidegger: o Esquecimento do Ser e o Desvelar da Verdade
16:32
Aula 5 - Heidegger: o Esquecimento do Ser ...
Práxis Sintrópica / Śuddha Yoga
6,968 views
#127 – Heidegger – Ser e Tempo, com Marcia Cavalcante
2:13:19
#127 – Heidegger – Ser e Tempo, com Marcia...
Filosofia Pop
15,688 views
A Filosofia de Martin Heidegger - FENOMENOLOGIA e EXISTENCIALISMO | Prof. Anderson
16:58
A Filosofia de Martin Heidegger - FENOMENO...
Filosofia Total
34,855 views
Jürgen Habermas e Richard Rorty | História da Filosofia | Prof. Vitor Lima | Aula 30
1:52:51
Jürgen Habermas e Richard Rorty | História...
Isto não é Filosofia
27,924 views
LIVROS OBRIGATÓRIOS (que todo estudante de Filosofia deveria ler)
11:28
LIVROS OBRIGATÓRIOS (que todo estudante de...
Mateus Salvadori
25,288 views
A Filosofia de Martin Heidegger
31:50
A Filosofia de Martin Heidegger
Se Liga - Enem e Vestibulares
93,241 views
Teoria Crítica (Escola de Frankfurt) | História da Filosofia | Prof. Vitor Lima | Aula 29
1:41:19
Teoria Crítica (Escola de Frankfurt) | His...
Isto não é Filosofia
50,421 views
T O T A L I T A R I S M O de Heideger a luz de Scotus & Leibniz - Olavo Carvalho
45:18
T O T A L I T A R I S M O de Heideger a lu...
Eric Cartman
2,613 views
Sartre and Heidegger
44:27
Sartre and Heidegger
Michael Sugrue
133,044 views
Quais eram as teses de Heidegger? - Série "Pensadores e Pensadoras" | Casa do Saber
29:28
Quais eram as teses de Heidegger? - Série ...
Casa do Saber
9,380 views
O QUE É ONTOLOGIA?
12:20
O QUE É ONTOLOGIA?
Parabólica
249,756 views
Estoicismo e epicurismo | História da Filosofia |  Prof. Vitor Lima | Aula 07
1:39:35
Estoicismo e epicurismo | História da Filo...
Isto não é Filosofia
85,660 views
Heidegger: Ser e Tempo
11:22
Heidegger: Ser e Tempo
Professor Krauss
22,575 views
O Que é a Morte? - Grandes Questões da Humanidade Ep.03 | Aula com Clóvis de Barros Filho
26:10
O Que é a Morte? - Grandes Questões da Hum...
Casa do Saber
15,268 views
Heidegger Dasein
21:26
Heidegger Dasein
Doxa e Episteme
6,279 views
Martin Heidegger: Being and Time
19:54
Martin Heidegger: Being and Time
Epoch Philosophy
234,069 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com