Segundo aos Coríntios, cap. 5. A partir do verso 11, lemos: "São duas passagens, hoje duas sessões, e nós vamos tentar cobrir nesta noite.
Se a gente conseguir chegar no final da primeira, já vai ser bom. Se o tempo da gente vai para o final da 2a, a primeira parte é capítulo cinco, de 11 a 17. Paulo, escrevendo aos Coríntios, diz: 'E assim conhecendo o temor do Senhor, pessoa temos os homens e somos cabalmente conhecidos por Deus.
E espero que também a vossa consciência nos reconheça. Não nos recomendamos novamente a vós outros; pelo contrário, damos ensejo de vos gloriar'. Diz, por nossa causa, para que tenha mais do que responder aos que se gloriam na aparência e no coração.
Porque se em locais ermos é para Deus, esse conservamos o juízo é para vós outros. Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: morreu por todos; logo, todos morreram. Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
Assim, que nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e se antes conhecíamos Cristo segundo a carne, já agora não conhecemos desse modo. E assim, se alguém está em Cristo, é uma nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. Se a primeira parte, vamos ver agora, no verso 18 até o capítulo 6, 3.
Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não importando os homens as suas transgressões; e nos confiou a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio; em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconciliar com Deus. Aquele que não conheceu o pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus; e nós, na qualidade de cooperadores com ele, também os exortamos.
Aquilo recebamos em vão a graça de Deus. O que ele diz: 'Eu tive no tempo da oportunidade de socorro; no dia da salvação, eis, agora, o tempo sobre modo oportuno, eles, agora, o dia da salvação. ' Só tem aqui que, na verdade, o verso 3 ele faz parte da sessão seguinte a nossa.
Como vocês sabem, essas divisões, essas subdivisões em capítulos, versículos e os subtítulos, eles não estão no original grego. Isso foram as sociedades bíblicas que, na tradução, colocaram com o objetivo de ajudar o leitor. Mas é claro que o verso 3 ele não pertence ao que vem antes; ele inicia uma nova sessão.
Então, esse subtítulo aí que tá em cima do verso 4 deveria estar, na verdade, em cima do verso 3, porque é outro assunto. Aqui, Paulo está começando o capítulo seis, havendo 6 aí na sua Bíblia. Ele deveria estar na verdade no verso 3.
Aí começa um novo capítulo, o capítulo 5. Na verdade, o assunto do capítulo 5 vai até o capítulo 6, 3. Ninguém se escandalize com isso, porque, eu comentei, dizendo, a Bíblia inspirada.
Mas o subtítulo de divisão de capítulos e versículos não é isso. Aí foi feito pela igreja com o correr do tempo e nem sempre eles acertaram. Bom, então é só até o verso dois feridos.
Aí, o ponto central dessa parte da carta de Paulo que nós estamos estudando, como nós temos visto, é a defesa que ele faz contra os ataques de falsos mestres que tinham se infiltrado na igreja de Corinto. Conforme já vimos também, esses falsos mestres eram oriundos de Jerusalém, se apresentavam como autênticos judeus, trazendo cartas de autorização do Sinédrio e outras autoridades judaicas para anunciar a mensagem deles. Vimos que essa mensagem é uma mensagem que nós chamamos de judaizante, que tinha como objetivo fazer com que aqueles que não eram judeus e que criam em Jesus Cristo, eles se tornassem judeus, sob o pretexto de se tornarem completos, ou seja, na mensagem desses falsos mestres, crer em Jesus Cristo não era suficiente para a salvação.
Era preciso guardar a lei de Moisés para que, então, essas pessoas pudessem receber de Deus o perdão de pecados. Só que, para que eles tivessem ouvidos e uma audiência, eles precisavam primeiro detonar a autoridade do apóstolo Paulo. Porque essas igrejas foram fundadas por Paulo e dispostas por ele, e Paulo ensinava que a salvação é pela graça, mediante a fé, e não por obras da lei.
Então, eles faziam um ataque de adi homem, nem quer dizer que a pessoa de Paulo. Não somente questionavam os argumentos e a mensagem de Paulo, mas também atacavam a pessoa de Paulo e diziam que Paulo era porque Paulo pegava um falso evangelho, que ele era um judeu desviado, que ele tinha interesses financeiros implantar igrejas, e começar comunidades que ele não podia ser de Deus, porque ele vivia sendo rejeitado, sofria, era apanhava e era preso, expulso das cidades. Ele não tinha autorização lado as autoridades em Jerusalém para pregar o que ele estava pregando, e que Paulo, na verdade, havia enlouquecido por pregar que a salvação era somente pela graça e não por mérito nosso, qualquer esforço da nossa parte.
Então, era essa jogada desses mestres né atacar a reputação de Paula é questionar os motivos de Paulo e pintá-lo como um falso profeta diante da igreja de Corinto, com o objetivo então de ocupar o lugar de Paulo e ensinar e fazer adeptos para esse ensino deles. Bem, Paulo escreve essa carta, entre outras coisas, com o objetivo de se defender de todas essas acusações. A nossa última mensagem, nós vimos que ele apresenta as razões pelas quais ele sofre, porque era um dos argumentos dos falsos mestres que Paulo vinha sendo.
Ele sempre era rejeitado e pelos judeus quando que qualquer cidade que ele chegasse, a resposta. Deus permitiu a vida de Paulo, porque ele estava levando o conhecimento de Cristo a muitas pessoas. Nessa passagem, Paulo faz dois apelos aos coríntios: primeiro, para que o recebam como ministro de Cristo e segundo, para que não deem apoio aos falsos profetas.
Paulo enfatiza a importância de conhecer o temor devido a Cristo, pois um dia todos compareceremos perante o tribunal de Cristo. Ele apresenta três motivos para sua pregação: conhecer o temor do Senhor, persuadir os homens e ser reconhecido por Deus. A seguir, Paulo fala sobre a importância de seguir a Cristo, que é o nosso Salvador e Juiz.
Devemos amá-lo, adorá-lo e segui-lo, lembrando que ele tem o poder de nos salvar ou condenar. Esse temor, diz o apóstolo Paulo, nós, pessoas de ambos os homens, é que ele está dando a razão pela qual o trabalho da vida dele é persuadir as pessoas, convencer as pessoas que elas têm que se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus Cristo. Ele faz isso porque ele sabe que, no final da história, há um julgamento que se aproxima e que Cristo deve ser amado, querido, respeitado e temido.
Então, movido por esse temor, santo temor, é que Paulo faz o que ele faz. Ele procura convencer as pessoas e alertá-las a respeito do juiz vindouro e essa motivação, ele diz aí no verso, universo 11, é conhecida por Deus. Conhecendo o temor do Senhor, pessoa demos os homens, somos cabalmente conhecidos por Deus.
Deus mico é como se tivesse invocando a Deus como testemunha. Aqui, Deus me conhece cabalmente, me conhece totalmente. Ele sabe que essa é a minha motivação.
E não só Deus, final do mês 11, espero que também a consciência de vocês nos reconheça. É como se Paulo diz: "É, se vocês sabem, vocês me conhecem. Eu estive aí; eu peguei o evangelho pra vocês.
Eu estive em Corinto durante três anos, convive com vocês. Para não receber dinheiro de vocês, eu trabalhei com minhas mãos. Eu fiz tendas para não dar motivo de de briga nenhuma.
Acabei quase não batizando ninguém, pra que você depois não fizesse um fã-clube dos daqueles foram batizados por Paulo", ele dizia no início da primeira carta. Então, vocês me conhecem, vocês sabem que minha motivação é essa correta. Eu faço isso por conta do temor que nós temos para com Cristo e que vocês deviam ter também.
No verso 12, ele já faz uma ressalva: "Não estou recomendando novamente a vocês", que poderia aparecer quando Paulo diz assim: "Vocês me conhecem, Deus me conhece", poderia parecer que Paulo está fazendo propaganda dele. Aí diz: "Não, não estou me recomendando novamente a vocês. Eu estou dizendo isso por dois motivos: primeiro, pra vocês se gloriar em por minha causa", quer dizer, pra vocês poderão dizer assim: "Graças a Deus que nos deu um pastor, empregador, missionário que é motivado pelas razões corretas".
Então, Paulo está dizendo isso para dar a eles o motivo de glória, para se vangloriar em no trabalho de Paulo, e também para dar uma resposta final do verso 12, aos que se gloriam na aparência e no coração, as razões. Então, pela qual ela está expondo os seus motivos, são o primeiro, pra que os coríntios pudessem agradecer a Deus por ter um pastor, um pregador que é motivado corretamente e segundo, para que eles pudessem responder aqueles falsos profetas que julgaram pela aparência e não conheciam o coração, ou seja, Paulo está fazendo isso por amor a eles, por amor a eles. Esse é o primeiro motivo que ele apresenta aqui, que é motivado pelo temor do Senhor.
E a segunda motivação que ele apresenta é o amor de Cristo, está no verso 13 a 15: "Primeiro, o temor de Cristo; segundo, o amor de Cristo", ele diz a partir do verso 3: "Sim, oferecemos é pra Deus esse conservamos o juiz é para vós outros". Pois o amor de Cristo nos com constrange civil. Que primeiro foi o temor, no RS 11 e agora é um amor de Cristo nos constrange.
Julgando nós, isso morreu por todos; logo, todos morreram. E ele continua até que o verso 15: "Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou". O amor de Cristo nos constrange.
Quando Paulo diz nos constrange, é porque essa carta ele escreveu juntamente com um time ótimo e outros cooperadores, não é. Então, ele às vezes coloca nós, mas é com frequência, e se nós aqui é o chamado o plural de de respeito, nem ele não quer dizer Hill. Então, ele usa nós, mas ele está se referindo aqui, creio, a ele mesmo, usando plural.
Isso é muito faz parte da da linguagem. Em vez de dizer eu, né, pra não parecer uma coisa muito pessoal, personalista e individualista, agentes a senhora nós estamos tranquilos, nós sabemos que a verdade é essa tal. Na verdade, todo mundo quer dizer eu, nem, mas a gente usa o nós.
Então, ele está falando plural aqui, mas só eu creio que ele está se referindo a ele mesmo, quando ele diz assim no verso 13: "Single crescemos como os falsos profetas estavam dizendo". Porque ele estava pregando um evangelho que era baseado somente na graciosa obra. Se eu enlouqueço, os eu estou louco, como esse pessoal está dizendo, é para Deus.
Eu estou louco porque é isso que Deus quer de mim. Eu tô fazendo a vontade de Deus. Então, isso pode parecer loucura para essas pessoas e se eu conservo juízo, ou seja, naquelas vezes que eu pareço que eu estou, é que eu não estou louco, é que estou nos meus sentidos, é por amor a vocês, é porque eu amo vocês.
E fala de uma maneira que eu quero que vocês compreendam e vocês sejam salvos, quer dizer, a minha loucura ela tem um propósito. E em seguida, ele fala dessa loucura da qual ele era acusado, porque ele falava parecendo um louco. Lembra que a palavra da cruz é loucura para os que parecem, porque Paulo pregava a palavra da cruz, porque ele pregava que a salvação era pela graça, a mensagem que parecia realmente fora de propósito não faz sentido.
Se uma pessoa tem que salvar, ela tem que pagar por isso. Ela tem que fazer por onde, ela tem que merecer. É deus, como diz a teologia da traseira do caminhão.
Deus abençoa sun, deus ajuda quem cedo madruga. Não tem isso na teologia e para-choque de caminhão, não é, mas reflete a o que todo mundo pensa, né. Você chega dizendo que Deus salva gratuitamente, graciosamente.
Ele perdoa pecadores e exige absolutamente nada deles. Isso, de fato, é loucura para as pessoas, mesmo que elas não digam isso abertamente. No fundo do coração, elas não podem aceitar isso.
Elas sentem que deveriam fazer alguma coisa para poder receber de Deus algum mérito, algum perdão. Então, Paulo disse: "Eu tô louco pregando isso, eu faço isso pra Deus, mas eu vou dizer a vocês porque eu faço isso", diz ele no verso 14: "O amor de Cristo me constrange, eu estou dominado, estou constrangido, assim eu não posso resistir ao amor de Cristo por mim, o amor dele por mim". Para estar se referindo ao fato de que Jesus Cristo morreu por ele na cruz e deu sua vida por ele diante de Deus, Paulo, sendo aquilo que ele era (perseguidor da igreja, perseguidor dos cristãos, inimigo de Deus, um blasfemo odioso, odiando e sendo odiado), então, assim mesmo, Cristo o amou e morreu por ele.
Então, aquela demonstração de amor de Cristo na cruz por Paulo constrangia Paulo, ele se via obrigado diante de Deus, né, constrangido por tamanho amor. Esse amor é que motivava o apóstolo Paulo. Em que consistia esse amor?
E quem lhe tira cinco conclusões nos versos 14, 15? Há, na verdade, quatro, né, 4 implicações disso aí. Primeiro, o amor de Cristo nos constrange, julgando nós.
Isso quer dizer que ele vai explicar em que consiste e em que sentido a gente está constrangido. Primeiro, um morreu por todos. Cristo morreu por todos.
Segundo, logo, todos morreram. Terceiro, ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos. E quarto, que vivam para aqueles que por ele morreram e ressuscitaram.
O que ele está dizendo aqui? O amor de Cristo consistiu no fato de que ele, Cristo, morreu por todos. O que significa que todos morreram?
É claro que nessa hora que toda vez que calvinista lê a palavra "todos" na Bíblia, as bandeiras vermelhas se levantam, né? Morreu por todos, neco morreu por todos. Como assim morreu por todos?
Os versos 14 e 15: ele morreu por todos. Uma dica é: não vou negar que essas têm passagens difíceis. Mas uma dica pra gente a interpretação é: você vê, é ver primeiro se tem que saber que nem sempre a palavra "todos" quer dizer um mundo inteiro.
Segundo, para você entender o significado de "todos", você tem que ver se no contexto tem algum limite limitador da palavra "todos". O exemplo mais claro disso é João 3:16: "Deus a mesma coisa com a palavra 'mundo'. Deus amou o mundo, de tal maneira que deu o seu filho unigênito.
O mundo aí fica limitado pela frase seguinte: para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. " Então, aí você poderia pensar que o amor de Deus pelo mundo faria com que Deus salvasse o mundo todo que quisesse salvação de todos. Mas o próprio versículo limita a salvação somente àqueles que creem.
É a mesma coisa quando Paulo diz que Cristo morreu por todos e se todos aqui são restringidos aos que vivem no verso 15: "ele morreu por todos para que os que vivem". Quem são os que vivem aqui? São os que vivem espiritualmente, os que creram em Jesus Cristo e receberam a vida eterna.
Eles não vivam mais para si mesmos, mas para aqueles que por eles morreram e ressuscitaram. Então, a própria passagem deixa claro aqui que todos porque Cristo morreu são todos aqueles que crêem nele e que recebem a vida eterna. Não é a humanidade toda, porque se fosse, o principal aqui tá dizendo que Cristo morreu, ficaria somente pela humanidade toda.
Nós teríamos que chegar à conclusão lógica do universalismo: que Deus vai salvar a todos, porque Cristo morreu por todos; Cristo pagou o pecado de todos. Se Cristo pagou o pecado de todos, Deus não tem o direito de castigar o mesmo pecado duas vezes. Seria injusto: ele primeiro castigou o pecado na cruz e em seguida vai mandar o indivíduo pro inferno.
Se Cristo pagou o pecado de Zé, Zé vai ser salvo, todos aqueles por quem Cristo morreu serão salvos. E como não são todos salvos, segue-se que ele morreu apenas por esses que a Bíblia diz que têm fé, que crêem, que se arrependem dos seus pecados e recebem Jesus como salvador. Estou evitando a palavra "predestinados", "eleitos", estão notando, né, mas é isso mesmo.
"Todos" aqui é limitado, no contexto, pela palavra "os que vivem" pelos quais Cristo anéis, que diz aqui: ó verso 15: "ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. " Ou seja, por quem foi que Cristo morreu e ressuscitou? Por aqueles que estão vivos.
E vivos aqui são os que crêem, vivos espiritualmente. E, como resultado, Paulo está constrangido, constrangido esse amor de Cristo. Cristo, tendo morrido para dar vida a pecadores como Paulo, é o que o motiva.
Esse grande amor de Cristo por ele e também a convicção de que esse amor não foi em vão. Se Cristo morreu por pecadores e eles são muitos, mas que Cristo morreu pecadores e eles são muitos, então o ministério de Paulo é persuadir os homens, chamá-los e dizer a eles: creiam em Jesus Cristo como Senhor e Salvador e vocês receberão a vida eterna. E, crendo, a pessoa ela é um desses pelos quais Cristo morreu.
Então, essa é a segunda motivação do apóstolo Paulo: ele parecia louco por pregar a salvação pela graça, mas essa loucura era o constrangimento que ele sentia diante do amor de Cristo. Cristo morreu por mim para que eu vivesse. O que eu posso fazer se não anunciar esse amor ao mundo?
É o que me move, é o que me. move é o que motiva. A terceira motivação de Paulo está no verso 16 e 17, que é a consciência.
A consciência do que ele vai chamar aqui de uma nova criação. Essa passagem aqui, eu sei que você está acostumado a, especialmente, conversa 17, né? Assim, se alguém está em Cristo, é uma nova criatura.
As coisas antigas já passaram e se fizeram novas. Geralmente, essa passagem é usada com respeito à conversão individual. As coisas antigas é o meu passado, as novas é o que eu sou depois de crente.
Mas há um significado muito mais amplo aqui do que simplesmente a escatologia individual, aliás, o trio-lo individual na doutrina da salvação na minha vida. Eu quero sugerir que no contexto tem um sentido mais amplo. O que Paulo está dizendo aqui a partir dessas 16 e 17 é que, à luz do que Cristo fez por mim, do seu amor que me constrange, nós, nós aqui, é eu não, é ele, daqui por diante ninguém conhecemos segundo a carne.
E se antes conhecíamos a Cristo segundo a carne, já agora não conhecemos desse modo. E assim, se alguém está em Cristo, é uma nova criatura, as coisas antigas já passaram e se fizeram novas. O que pode estar dizendo aqui é que antes de conhecer a Cristo, ele conhecia segundo a carne e que ele conhecia Cristo segundo a carne.
Diz o verso 16, não é nós daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne. Se antes conhecíamos a Cristo segundo a carne, agora não conhecemos desse modo. O que está demitindo é que ele conhecia.
Teve uma época na vida de Paulo em que ele conhecia a Cristo segundo a carne. Conhecer segunda carne significa conhecer segundo o pensamento humano, segundo avaliação humana, segundo as regras e normas humanas. Esse Paulo conhecia Cristo dessa forma e que forma essa?
Ele achava que Cristo era um falso profeta. Ele achava que Cristo é um charlatão e ele achava que deveria perseguir os discípulos de Cristo e acabar com aquela feita. Então, Paulo tinha conhecimento a respeito de Cristo antes de encontrá-lo no caminho de Damasco.
Mas, só que o conhecimento que Paulo tinha de Cristo era segundo a carne. Carne aqui significa humanidade sem Deus, é o pensamento humano desprovido de iluminação e de conhecimento. Ele tinha ouvido falar de Cristo, a gente não sabe se alguma vez ele viu Cristo.
Não é porque ele foi criado em março e conta a história de Jesus se desenrola na Palestina, passa a capital da Cilícia, fica ao norte, não está muito longe. Provavelmente, Paulo não encontrou Jesus durante vivo, né? Só encontrou no caminho de Damasco, naquele episódio da sua conversão.
Então, mas ele tinha ouvido falar de Cristo e no julgamento de Paulo, Cristiano, um falso profeta e ele estava fazendo um serviço a Deus perseguir os cristãos e eliminando. Mas agora, Paulo não conheço mais a Cristo dessa forma. Eu não conheço massacre dessa forma.
Eu agora olha pra Cristo de uma outra maneira e que maneira, sub-17, se alguém está em Cristo, ou seja, se alguém está unido a Cristo pela fé, se alguém se converteu, se alguém se arrependeu, se alguém recebeu Jesus como Senhor e Salvador, ele é nova criatura. Não está errado, essa tradução literal, no grego, literalmente está dizendo é nova criação. Nova criação.
Se alguém está em Cristo, ele faz parte da nova criação que Deus já começou a fazer nesse mundo e, portanto, é uma nova criatura. Então, a nossa tradição resolveu e logo para a sequência, né? Mas se tivesse significado original, é talvez até nos ajudasse mais.
Se alguém está em Cristo, ele é a nova criação. Ele faz parte dessa nova criação. Nessa nova criação é o povo de Deus, é a nova humanidade que Deus está criando em Cristo Jesus.
Dentro da antiga a humanidade, que é a humanidade que desce de Adão, dentro da humanidade, Deus está tirando um povo. Foi por esse povo que Cristo morreu. Se alguém está em Cristo, então ele faz parte dessa nova criação e ele, portanto, olha as coisas de uma nova perspectiva.
Ele não olha mais para o mundo e para Cristo segundo a carne, mas segundo a nova criação. Por isso, que Paulo diz as coisas antigas passaram, ao que ele se refere aquela maneira antiga dele ver, aquela maneira antiga de entender Jesus, de entender o mundo, isso tudo passou, mas eis que tudo se fez novo. Paulo ganhou um novo entendimento quando ele conheceu a Cristo no caminho de Damasco.
Ele entendeu que Jesus é o Senhor, que era o Salvador. Antes, um falso profeta, mas agora, o mestre e Senhor dele. E aqui, ele faz essa escolha está dizendo é geral.
Enquanto uma pessoa não está em Cristo, ele julga, ele vê, ele conhece e olha para as coisas de Deus simplesmente da perspectiva humana. Paulo já tinha dito algumas coisas sobre isso no capítulo 3, lembra a história do véu que o judeu lia o Antigo Testamento e simplesmente não entendia, não compreendia. Ele está aqui dizendo, mais ou menos, a mesma coisa.
Sem a conversão, sem estar em Cristo, o conhecimento que você tem de Deus, do mundo, de Deus e da pessoa de Cristo é segundo a carne. Não é verdadeiro, não é eficaz, mas se alguém está em Cristo, ele faz parte da nova criação, as coisas antigas passaram, a maneira de ver a antiga passou, eis que tudo se fez novo. E realmente, eu, a conversão a Cristo pode ser descrita como essa mudança na sua capacidade de ver e de enxergar o mundo, a minha maneira de ver o mundo, de ver a mim mesmo e ver as pessoas mudou no dia que eu conhecia Jesus Cristo.
E é claro que esse conhecimento, ele teve um início e ele foi se expandindo, nem fui começando a colocar as coisas no. Lugar no quebra-cabeça foi começando a fazer sentido com o tempo, mas é o que acontece com todo o cristão. Ele não conhece, ele não vê segundo a carne, mas ele agora vê segundo essa nova criação.
Paulo está explicando aqui aos coríntios porque é que ele parecia louco, porque é que ele fazia o que fazia e porque aquele pessoal dia os homens. Ele sabe o temor que se devia a cristo, dia do juízo. Ele era constrangido pelo amor de Cristo, que morreu por todos, para que esses que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
Paulo é um desses, porque Cristo morreu, por isso, agora Paulo vive pra Cristo. Porque Cristo morreu e ressuscitou por ele. E 3º, Paulo agora tem um novo entendimento.
Ele não conhecia Cristo segundo a carne, mais como antes tinha conhecido, mas ele agora sabia quem era Jesus, o Filho de Deus, o Salvador do mundo. Porque se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. As coisas velhas passaram, tudo se fez novo.
Você pode perguntar, mas pastores, então quem quer dizer que essa passagem não tem nada a ver com a mudança ética e moral de vida têm mais como consequência, porque a primeira mudança é a mudança do entendimento, uma vez que você está em Cristo, seu entendimento vai mudar, e uma vez que seu entendimento mudou, os e agora vai dizer roupa pra isso aqui que eu estou fazendo agora eu estou percebendo entendendo que isso aqui tá errado, então eu vou largar isso aqui, esse relacionamento não está correto, essa maneira de fazer as coisas está errada, então você só é capaz de fazer as mudanças éticas e morais na sua vida uma vez que a orientação da sua mente foi mudada. Se você está em Cristo, você é uma nova criatura, nesse sentido de entendimento, como consequência, você vai ser nova também, a nova criatura no seu comportamento, na sua maneira de viver. Mas como eu disse, esse versículo muitas vezes é usado pelos cristãos apenas, eles lêem pensando nisso.
Não é só na mudança moral e ética, mas ele tem é na verdade isso é uma cons. . .
Paulo Padaki as motivações. Agora vamos para a segunda do verso 18 até o capítulo 6 versu 2, onde o apóstolo Paulo fala do ministério da reconciliação. Ele diz aqui continuando na li, nada nessa mesma argumento.
Ele disse que recebeu de Deus aquilo que ele chama de o ministério da reconciliação está no verso 18 horas. Tudo, tudo isso que ele acabou de escrever, a morte de Cristo, a nova criação e tudo, tudo provém de Deus. Como nós dizemos a salvação do começo ao fim, ela é obra de Deus.
Com Paulo está dizendo aqui ora, tudo vem de Deus, Cristo ter morrido por mim, eu ser uma nova criatura, eu poder entender isso se constrangido pelo amor de Deus a ter o temor de Deus. Tudo provém de Deus e esse Deus, olha só que Paulo disse, Deus que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo. Então, não fomos nós que nos reconciliamos com Deus, porque pecadores mortos nas suas ofensas e pecados, inimigos de Deus.
Eles não querem reconciliação, eles querem viver do jeito deles. Mas foi Deus quem nos reconciliou, nós somos os ofensores, nós é que fomos os agressores, nós é que quebramos a. .
. Comunhão com Deus, mas aí o próprio Deus em Cristo vem nos reconciliar com ele. Tal é o amor de Deus em Cristo Jesus por nós.
Tudo vem de Deus, até o fato de que eu estou reconciliado agora com Deus, isso partiu de Deus. Se tivesse deixado ficar esperando assim, vou esperar que alguns se arrependa e venham se reconciliar comigo. Sabe quando eu estaria reconciliado com Deus?
Never, nunca, nunca. Deus é quem veio atrás de mim e me convenceu, me persuadiu, me reconciliou com ele. Tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo.
E agora, o ponto que Paulo quer chegar é aqui no final do verso 18, e nos deu ministério da reconciliação. De que maneira Deus nos reconcilia com ele? Ele faz isso através da pregação do evangelho.
Aquilo que Paulo diz que o pessoal acha que ele é louco. Deus nos se reconcilia conosco através da pregação do evangelho. Como funciona isso?
Você ouviu o ensino do evangelho, quer seja através de uma pregação, através de uma palestra, lendo a Bíblia, ouvindo um programa de rádio, alguém conversando com você, se foi ensinado desde criança, mas você tomou conhecimento do evangelho, e Deus então, através do evangelho, convenceu você, pessoa dia, você iluminou você. . .
E você entendeu, e você, então, voluntariamente, humildemente veio a Deus, não mais como seu inimigo, mas como seu pai, como os seus senhores e o Salvador. O ministério da reconciliação, portanto, é o ministério através do qual, pelo qual Deus faz esse processo de chamar a si os pecadores, e ele faz isso através de pessoas. O ministério da reconciliação, na verdade, é o trabalho primordial de todos os pastores, empregadores e de todos os cristãos.
Embora Paulo está falando aqui dele, lembra que o foco aqui é o ministério dele, que ele chama de ministério da reconciliação. Se é que pode ser de todos os crentes, todos aqueles que foram reconciliados com Deus. Eles, num certo sentido, tem esse ministério de levar essa reconciliação a outras pessoas.
Paulo sabe disso, ele diz, Deus me reconciliou com ele e ele me deu o ministério da reconciliação, ou seja, Deus me deu a tarefa de anunciar. O evangelho, para que através do evangelho, Deus chame pecadores, assim os reconcilie, perdoe, receba como filhos. No verso 19, ele explica esse ministério da reconciliação, a saber: veja o final do oeste 18, nos deu ministério da reconciliação.
A saber, você já saber aqui vai explicar o que é esse ministério: é reconciliação que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Outra vez, não vamos ter problema aqui, né? Parece que estou vendo lá que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.
Ministério a reconciliação, portanto, está baseado nesse fato: que Deus, em Cristo, na sua morte, na cruz e na sua ressurreição, Deus estava reconciliando consigo um do mundo aqui nós vamos ver. Tem que se entender, no sentido restritivo, que mais adiante Paulo vai dizer assim: "reconciliai-vos com Deus". Se Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, é no sentido absoluto.
Isso significa que todo mundo vai ser salvo. Se Deus está conseguindo aqui, significa todo cada pessoa que existiu, existe e existirá. Não significa que ninguém vai pro inferno, porque Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.
Só que, mais adiante, o que Paulo vai dizer "reconciliai-vos" e aí limita o alcance do mundo. Deus estava consigo reconciliando o mundo. Mundo aqui entendido aqueles que se reconciliam com Deus e não toda a humanidade, independente se eles querem se reconciliar com Deus ou não.
E vocês vão encontrar teólogos que vão dizer isso, que a salvação é universal. Já vi teólogo que escreve dizendo que nós vamos encontrar Hitler lá no céu, estaremos com ele lá, né? Divirta-se.
A humanidade está toda reconciliada. Cristo morreu por todos. Chama-se universalismo.
É diferente de aniquilação. É doutrina que diz que o castigo de Deus pro pecador é o pecador deixar de existir. Ele é aniquilado.
Essa doutrina nega o sofrimento. E tem duas doutrinas que negam sofrimento eterno no inferno, um é o aniquilacionismo, que diz que ninguém vai sofrer eternamente no inferno, que o castigo do ímpio é ser aniquilado, e a outra é o universalismo, que diz que ninguém vai ser aniquilado, mas todos viverão eternamente no céu. O inferno está vazio, Cristo esvaziou o inferno quando morreu na cruz e ressuscitou.
Ninguém está lá e ninguém vai pra lá, doutrina maravilhosa. Essa doutrina maravilhosa, mas ela não faz jus à justiça de Deus e quem Deus é, porque Deus é igualmente amor, igualmente justo, Ele é misericórdia, mas também é santo. Então, nós precisamos manter essas doutrinas juntas.
Por isso, que eu digo aqui, HOUVESSE 19, nós não podemos ter uma conclusão universalista, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões. Imputar significa atribuir, levar em conta. Se Deus não está atribuindo mais aos homens as suas transgressões, significa que não tem mais castigo para a humanidade toda, portanto, não tem inferno, portanto, não tem condenação.
E essa, naturalmente, é uma conclusão que Paulo resiste, porque Paulo fala constantemente, ele acabou de falar do tribunal de Cristo, foi isso aqui no verso 10, onde vai ter um juízo, como ter um juízo se Cristo já, em Cristo, Deus já não importa mais transgressão a ninguém. Paulo está se contradizendo? Não está se contradizendo.
Só tente ler em contexto, Deus se reconciliou em Cristo e não imputou às transgressões daqueles que se reconciliam com Ele. Os não reconciliados, eles continuam nos seus pecados e eles continuam nas suas transgressões, eles terão que pagar pela sua culpa e um lugar onde se faz isso, de acordo com a Bíblia, é no inferno eterno. Verso 19, então, final, Paulo disse, Deus nos confiou a palavra da reconciliação.
Ele está explicando que é o ministério dele, o ministério da reconciliação, que consiste em anunciar reconciliação com Deus em Cristo Jesus. Verso 20, de sorte que nós somos embaixadores, em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso regime intermédio. É isso que eu sou, diz o apóstolo Paulo, eu sou embaixador de Deus, como se Cristo estivesse exortando, apelando a vocês através de mim.
Eu não sou um falso profeta, eu sou movido pelo temor de Deus, constrangido pelo amor de Cristo. Eu vejo agora, como nunca tinha visto antes, pessoa nova, criatura, foi reconciliado por Deus e recebi dele essa missão de anunciar o evangelho a vocês, coríntios, e trazê-los de volta, é conciliar vocês com Deus, porque é assim que Deus faz. E agora vem o apelo, é que fica aí, ficou imprensada no final do verso 20.
Do verso, metade do verso 20 até o capítulo 6, Paulo então faz um apelo vigoroso aos coríntios. Ele diz em nome de Cristo: pois rogamos a vocês, que vos reconciliar com Deus. É isso o ministério dele, em nome de Cristo, como embaixador, representante oficial de Cristo, chamar os jovens para que se reconciliem com Deus, porque só assim a reconciliação de Deus será eficaz, só assim eles serão livres da culpa do pecado.
De outra forma, eles serão condenados e perdidos. Por isso, porque Paulo estaria dizendo isso para uma igreja, é porque ele está falando a crentes, não? Ele está fazendo rogo para vocês, que vocês se reconciliar com Deus, é porque havia o risco de eles seguirem o ensino dos falsos profetas.
Havia o risco de eles seguirem um falso evangelho, reconciliar-se com Deus aqui incluiria se arrepender dessa doutrina que eles estavam vivendo e permitindo e ficar firmes naquela verdade do evangelho que eles ouviram do apóstolo Paulo, para que a reconciliação acontecesse. Verso 21, aqui está a base da mensagem de Paulo, verdadeiro evangelho, pelo qual eles deveriam se reconciliar com Deus. Aquele que não conheceu o pecado, que foi Cristo, Deus o fez pecado por nós, para que nós fôssemos feitos justiça de Deus.
Se só esse versículo, se a Bíblia desaparecesse, . . .
Do mundo e sobrasse só esse versículo, ele já era suficiente para a gente entender o Evangelho. Essa é uma das passagens bíblicas, assim tipo João 3:16. Basta que basta aquilo, pode queimar o resto a Bíblia.
Se você tiver João 3:16 e Segunda aos Coríntios 5:21, você tem um Evangelho todo aqui com muita clareza. De forma sintética, Paulo explica como é que Deus pode se reconciliar com Deus, como os pecadores são salvos, o que é o Evangelho da graça, em que consiste o amor de Cristo. Aquele que não conhecia o pecado, Deus o fez pecado por nós.
Isso significa que Deus tomou seu Filho, Jesus Cristo, que não conheceu o pecado, puro, inocente, imaculado, e o fez pecado por nós. Lançou sobre ele o nosso pecado e por isso levou à cruz. Na cruz, o castigou em nosso lugar.
Aqui, a doutrina da substituição com muita clareza. Cristo estava tomando nosso lugar. Aquele que não tem pecado levou sobre si o nosso pecado.
Na cruz, foi Deus quem fez isso para que, em troca, final do verso 21, em Cristo, nós fôssemos feitos justiça de Deus. Ele tomou nosso lugar para que nós pudéssemos tomar o lugar dele. Deus agora nos trata como justos, não por causa da nossa justiça, mas por causa da justiça de Cristo.
Na cruz, houve uma troca. Ele tomou meu lugar e eu fiquei no lugar dele. Deus me olha com e ele me vê em Cristo e, portanto, ele não me atribui mais iniquidade, não me atribui mais culpa.
Esse é o verdadeiro Evangelho, essa é a base da reconciliação. É isso que Paulo estava ensinando, é isso que os coríntios tinham que entender. Eles não podiam adicionar a isso coisa nenhuma, como aqueles falsos médicos estavam dizendo.
E ele continua lá, pelo capítulo 6, verso 1, nós, na qualidade de cooperadores com Deus, também os exortamos: aqui não recebi sim vão a graça de Deus. É por isso que eu disse que estava falando para crentes e fazendo assim não recebam a graça de Deus em vão. O qual era a graça de Deus que os coríntios tinham recebido?
O Evangelho, o Evangelho que fala que Deus perdoa gratuitamente. O que seria receber em vão? Seria ter um início não é dizer: olha, o Evangelho de Deus me perdoa gratuitamente, sim, eu quero.
Talvez de repente, algo falso profeta, mas você tem que guardar as obras da lei e tem que ser com cidade, você, então, né, deixa graça e começa a seguir uma religião de obras. Então, aquilo que foi ensinado foi em vão. Não receba a graça de Deus em vão.
O Evangelho que você ouviu, o Evangelho da graça de Cristo, morreu por nós e nele Deus nos fez sua justiça. Não recebam vão porque ele disse que Paulo faz uma citação de Isaías: "Eu te ouvir no tempo da oportunidade" e diz ocorrido no dia da salvação e eis agora o tempo sobre modo oportuno e eis agora o dia da salvação. O dia da salvação não é aquele dia que se levantou a mão aceitando Jesus.
O dia da salvação é esse período entre a primeira vinda de Cristo e a segunda, em que o Evangelho da graça está sendo anunciado, Deus está dando oportunidade, Deus está chamando reconciliem-se comigo através de Cristo. Então, não receba a Graça de Deus em vão. Eis agora o tempo, oportuno, eles agora o dia da salvação que vai terminar na vinda de Cristo.
Por enquanto, esse Deus gracioso, através do Evangelho, reconcilia pecadores. Mas vai chegar o dia em que isso vai terminar, o dia do juízo, em que Deus vai trazer diante dele a humanidade para ser julgada e naquele dia não tem mais oportunidade. O tempo é hoje, é agora.
Reconciliai-vos já com Deus. Esse é o ensino de Paulo aqui. Então, estamos prontos para fechar aqui.
En resumindo o que nós vimos aqui: vimos Paulo apresentando mais uma defesa do seu ministério. Ele é o embaixador de Cristo, são termos que ele usa. O embaixador de Cristo, ele é cooperador de Deus, ele recebeu o ministério da reconciliação, que consiste em Deus reconciliar pecadores com ele com base no que Cristo fez na cruz.
E o que leva Paulo a fazer isso, a pregar esse Evangelho da reconciliação, é o temor que se deve ao Senhor, é o amor de Cristo que o constrange e o fato de que ele é uma nova criação, ele tem uma nova compreensão de Cristo, agora diferente da que ele tinha quando era um judeu perseguidor. Quanta riqueza que nessa passagem, né? Não dá nem para gente começar e só passar na superfície do que está aqui.
Mas eu espero que hoje à noite o estudo, já noite, tenha sido útil pra você compreender mais o Evangelho, compreender melhor a nossa missão, o perigo das heresias e das falsas doutrinas, o perigo de um falso Evangelho. Se assim fosse apenas uma questão de interpretação e tudo se acha que Paulo a fazer essa confusão toda começa encrenca toda aqui. Se ele achasse que é, você pode pensar um pouquinho diferente a respeito do caminho da salvação e a respeito do que Cristo fez na polícia, acha que Paulo estaria fazendo turismo aqui?
Não, não, ele está fazendo isso porque é importante que você entenda, que você veja com clareza o Evangelho, o que, quem é Jesus, o que ele fez na cruz, se perceber o amor de Deus e não somente isso que você seja constrangido pelo amor de Cristo, que você se sinta assim: eu não posso ficar calado e não posso ficar, né, só esquentando o banco de igreja ou de igrejas. Já du é, em Cristo, morreu por um amor dele me constrange, eu poderia estar com justiça caminho do inferno agora, mas Deus me amou, morreu por mim na pessoa de Cristo e é isso que me constrange. Eu tenho que fazer alguma coisa.
Tem que servir a Deus. Eu tenho que falar disso para outras pessoas, a amar as pessoas, a agir como cristão e defender o nome de Cristo onde Ele me deu oportunidade. Espero que hoje à noite, pelo menos, que isso tenha ficado no seu coração.
Amém. A zona de Deus, o evangelho rico, maravilhoso, profundo. O Senhor nos deu em Cristo Jesus.
Damos graças pelo entendimento que o Senhor deu ao apóstolo Paulo, como talvez nenhum outro na história da igreja. E agradecemos porque ele escreveu essas coisas, registrou que tem servido de inspiração e direção para milhões de pessoas através da história e chegou até nós. Pedimos que o Senhor nos inspire com o temor que se deve a Jesus.
Pedimos que sejamos constrangidos pelo amor dele por nós. Que o Senhor nos ajude a vê-Lo como nova criação que somos. Que nós sejamos embaixadores, levando a palavra da reconciliação aos pecadores.
E que nós não recebamos em vão a Tua graça, e que não desperdicemos o dia da salvação. Abençoa Teu povo. Te apresente àqueles que nos ouvem.
Também em nome de Jesus. Amém.