Evolua Sua Mente em 90 Dias Com Estes Hábitos | Napoleon Hill

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Ensinamentos da Mente
Evolua Sua Mente em 90 Dias Com Estes Hábitos | Napoleon Hill _____________________________________...
Video Transcript:
E se eu te dissesse que em apenas 90 dias você poderia se tornar irreconhecível até para si mesmo? Não em teoria, mas na prática. O modo como você anda, como você fala, como você responde à pressão.
Imagine que 3s meses a partir de agora, aquele que hesita, que se distrai, que adia decisões, não exista mais. E no lugar dele está alguém firme, focado, determinado, um realizador, um líder, uma força. Isso não é ilusão, é uma escolha, uma decisão que redefine o rumo da sua existência.
Se você levar esses próximos 90 dias a sério, não como mais um desafio passageiro, mas como o período mais intenso, disciplinado e transformador da sua vida, então precisa absorver cada linha do que será dito aqui. Porque este não é um vídeo de motivação rápida, é um manual de reconstrução, um plano estratégico, um chamado à guerra contra a sua antiga versão. Agora, se essas palavras já despertaram algo dentro de você, aproveite este momento para se juntar à aqueles que estão comprometidos com seu próprio crescimento.
Este canal é para quem leva a evolução pessoal com seriedade. Siga conosco. O que ven a seguir pode mudar sua forma de agir para sempre.
Vamos direto ao ponto. 90 dias não são mágicos, são matemáticos. Três meses de consistência radical bastam para alterar seus hábitos, remodelar sua mentalidade e construir um novo alicerce de identidade.
A diferença entre o homem comum e o homem determinado não está no talento, mas no foco. Um trimestre de disciplina transforma pequenas vitórias em impulso contínuo. É tempo suficiente para ultrapassar a maioria que vive presa à ilusão de que um dia será o momento certo, mas nada acontece se você não se comprometer.
Distrações devem ser cortadas. Rotas de fuga precisam ser eliminadas. Não pode haver meio termo.
Essa é a sua chance de cumprir o que você sempre disse que faria. Porque antes você falou, agora você prova. O que poucos percebem é que os 90 dias não são sobre tentar, são sobre tornar-se.
É nesse período que você reprograma seu cérebro, não com promessas vazias, mas com ações repetidas. A mente funciona por padrões. Cada decisão cria um caminho.
Faça algo uma vez, é novidade. Faça todos os dias, vira a identidade. A prática diária é a ponte entre quem você era e quem você pode ser.
E quando você se transforma, não precisa mais se forçar. Você age porque é natural. Levantar cedo, manter o foco, priorizar a disciplina não são mais tarefas.
são parte de quem você se tornou. É aí que mora o poder desses 90 dias. Não porque são suficientes para experimentar algo novo, mas porque são tempo bastante para consolidar uma nova versão de si.
E isso exige enfrentamento, porque o progresso não é suave, ele machuca, ele desafia, ele quebra padrões e a maioria falha nesse ponto porque o desconforto surge, o progresso parece lento, a velha voz interior tenta recuperar o controle, mas é exatamente aí, nesse limiar, que você cresce. A resistência não é sinal de fracasso, é sinal de evolução. Os músculos não crescem sem tensão.
O foco não se aprimora sem repetição. O caráter não se fortalece sem incômodo. Quando parecer difícil, saiba que é o indicador de que você está no caminho certo.
É nessa hora que os fracos desistem e os decididos avançam. Não existe mudança sem custo. Você pagará o preço em esforço, em concentração, em energia, mas ao final o que receberá em troca será inegociável.
respeito próprio, força mental, clareza de propósito. Essa identidade se torna seu escudo e a partir daí o mundo começa a responder à sua nova presença. É por isso que os próximos 90 dias precisam ser tratados como sagrados.
Cada manhã, cada treino, cada bloco de trabalho, cada momento de silêncio, tudo deve ser vivido com intenção, porque você está reconfigurando a base da sua mente para operar por propósito, não por humor. Você está trocando a frase: "Estou tentando por eu sou". Essa é a virada.
Você não estará apenas adotando novos hábitos, estará abandonando velhas desculpas, eliminando a negociação interna que sabota o progresso. Não se trata mais de ver no que dá, trata-se de fazer o que é necessário. Esse é o valor do compromisso total.
Você começa a agir como alguém que já conquistou o que busca. Você para de esperar pela confiança e começa a agir com decisão. E é essa a postura de quem vive como se já fosse, que atrai os resultados antes mesmo que eles apareçam.
Durante esse processo, a frustração vai surgir, a vontade de parar, de adiar, de suavizar. Mas lembre-se, cada dia que você resiste à tentação de parar, você reforça o novo padrão. Cada decisão de continuar, mesmo cansado, mesmo sem ânimo, consolida uma nova imagem mental de quem você é.
Não há retorno. Quando você aceita esse caminho, quando decide de fato evoluir, a transformação deixa de ser uma esperança e passa a ser um destino. A mudança não é mais algo que talvez aconteça.
Ela se torna inevitável, porque você não está apenas fazendo, está sendo, está vivendo como o homem que decidiu, com firmeza, não negociar mais com a mediocridade. Afinal, como dizia Napoleon Hill, a definição de propósito é o ponto de partida de todas as conquistas. Quando você escolhe esse propósito com clareza e firmeza, todo o resto começa a se alinhar.
Os hábitos, as decisões, os pensamentos e até as oportunidades. A dúvida dá lugar à direção e a direção à conquista. Então, marqueo.
Este é o início da travessia, o ponto onde você para de desejar mudança e passa a incorporá-la. Agora respire fundo, levante a cabeça e vá ao encontro da sua nova identidade, porque daqui a 90 dias o mundo não reconhecerá o homem que emergirá desse processo. E o mais importante, você também não.
O primeiro princípio que sustenta essa jornada de 90 dias é simples, mas poderoso. Você precisa alimentar sua mente com intenção. Isso não significa consumir mais conteúdo, significa consumir o conteúdo certo.
Sua mente é seu maior ativo, mas também pode se tornar sua maior sabotadora se for deixada a mercê do ruído externo. Durante os próximos 90 dias, você vai dedicar ao menos uma hora por dia para renovar seus pensamentos com qualidade. Leia bons livros.
Reflita sobre suas escolhas. Escreva suas metas. Questione seus hábitos.
Essa prática não é sobre se entreter, é sobre evoluir. É o momento de reprogramar sua mente, de inserir códigos mentais que fortalecem sua identidade e clareiam sua visão. As pessoas que vivem no piloto automático não falham por falta de inteligência, mas por excesso de distração.
Elas consomem vozes deais e pensam por si de menos, mas você não será uma dessas pessoas. Você vai construir um filtro, vai proteger sua mente como quem protege um cofre, porque o que entra define o que sai. Quando você nutre sua mente com ideias elevadas, sua linguagem muda, sua postura se transforma, sua percepção se aguça.
Em pouco tempo, você começa a enxergar soluções onde antes via apenas problemas. Começa a agir com convicção onde antes hesitava. Por quê?
Porque agora sua mente é abastecida por propósito, não por lixo. Napoleon Hill sempre afirmou que a mente humana, quando disciplinada torna-se uma usina de poder. Mas esse poder não nasce do acaso, nasce da prática diária, da repetição de pensamentos fortes, da absorção consciente de novas referências.
A segunda prática é o cuidado com o corpo, não por vaidade, mas por energia. O corpo sustenta a mente e sem energia até as melhores ideias morrem no campo da intenção. Por isso, diariamente, mova-se.
Treine por pelo menos 30 minutos com intensidade. Corra, levante peso, caminhe, estique, respire fundo. Não importa o método, importa o compromisso.
Seu corpo precisa se tornar resistente, adaptável, ativo. Você não precisa de uma academia sofisticada, precisa de decisão. Sua disciplina física se traduz diretamente em clareza mental e estabilidade emocional.
O suor diário é uma declaração: "Eu não negocio com a preguiça. E quanto mais você sua, mais resistência você cria. Não apenas muscular, mas psicológica.
A maioria desiste quando está cansada. Você continua. A maioria espera ter disposição.
Você age mesmo sem ela. Essa é a diferença entre os que desejam e os que constróem. O terceiro pilar é o trabalho profundo.
Durante uma janela de 90 minutos por dia, você vai se dedicar a construção do seu futuro. Isso pode ser seu projeto, seu negócio, sua arte, seu aprendizado. Pode ser a busca por clareza sobre seu propósito, mas seja o que for, deve receber seu foco total, sem celular, sem distrações, sem pausas desnecessárias.
O mundo lá fora não precisa de mais gente ocupada, precisa de gente presente. E esses 90 minutos serão o seu diferencial. Enquanto os outros mergulham em tarefas aleatórias, você estará edificando sua visão, tijolo por tijolo.
Essa janela diária, quando somada ao longo dos 90 dias, representa mais de 100 horas de dedicação profunda. Isso equivale a um cargo de meio período focado só no que importa para você. Esse tempo investido muda a sua trajetória, não por sorte, mas por acúmulo, por repetição intencional, por maturação do talento.
E aqui vai uma verdade dura. Quem não encontra 90 minutos por dia para o que ama, vive aprisionado no que odeia. Pare de agir como se não tivesse tempo.
O tempo é criado por quem prioriza e você está aqui para se tornar esse tipo de pessoa. O quarto pilar é o silêncio. Não aquele vazio sem propósito, mas o silêncio regenerador.
Todos os dias, por pelo menos 10 a 20 minutos, você vai desconectar sem telas, sem notificações, sem música, só você. sua respiração e sua presença. Pode ser sentado, caminhando, deitado, mas sempre presente.
É nesse espaço que sua mente desacelera e se alinha, que as ideias se organizam, que a ansiedade cede espaço à clareza. O silêncio não é ausência de ação, é ação estratégica. Ele não serve apenas para descansar, serve para realinhar.
As mentes mais precisas que o mundo já conheceu, sejam inventores, estrategistas ou líderes, sabiam disso. Sabiam que a sabedoria não grita, ela sussurra. E só quem cultiva o silêncio consegue escutá-la.
Napoleon Hill dizia que todas as grandes ideias nascem do silêncio profundo e você que está no caminho da transformação, precisa aprender a calar o ruído para ouvir o que realmente importa, o seu chamado interior. Agora chegamos ao alicerce de tudo, o princípio da não negociação. Isso significa que a partir de hoje você fará o que se comprometeu a fazer, independentemente do cansaço, da vontade ou das circunstâncias.
Essa é a linha divisória entre os que tentam e os que realizam. Você não vai mais adiar, não vai mais ceder ao conforto. Se prometeu treinar, você treina.
Se decidiu escrever, você escreve. Se determinou que vai manter a rotina, então você mantém. Essa firmeza é o que sustenta a disciplina.
Não é sobre perfeição, é sobre consistência. E quando falhar, porque em algum momento pode acontecer, você não abandona, você compensa, você reforça o padrão, você mostra a sua mente que mesmo com deslizes, o compromisso permanece. É isso que fortalece a identidade, porque a transformação real não vem dos grandes gestos.
vem dos pequenos compromissos cumpridos, um por um, até que sua mente aceite que você mudou. E quando ela aceita, o resto do mundo começa a seguir esse novo roteiro. Nos primeiros dias dessa jornada, a empolgação será sua aliada.
A adrenalina de um novo começo, a vontade de romper com antigos padrões, tudo isso estará pulsando dentro de você. Mas não se iluda. Essa energia inicial desaparece rápido e é aí que o verdadeiro teste começa.
Por volta do sétimo ou décimo dia, surgirá a primeira parede. O entusiasmo diminui, a rotina se impõe e os antigos hábitos começam a sussurrar. Só hoje não tem problema.
Você merece uma pausa. É melhor recomeçar na próxima segunda. Essas vozes não são conselhos, são armadilhas.
São os ecos identidade anterior tentando se salvar. Esse é o primeiro campo de batalha, a transição entre o velho e o novo eu. E como se vence essa guerra?
com silêncio, com ação, com disciplina, um passo de cada vez, mesmo que sem vontade, mesmo que sem motivação, porque a cada pequena vitória você destrói a versão de si mesmo que te mantinha preso. A repetição é a chave. Você não derrota um hábito ruim com raiva.
Você o vence com persistência, dia após dia, ritual após ritual, até que ele não tenha mais espaço para crescer. E quando essa consistência se torna norma, não exceção, você avança para um novo patamar. Mas não pense que essa será a única muralha.
Por volta do 30º dia, surge a segunda. Ela é mais sutil. Não vem com dor, mas com tédio.
A rotina fica repetitiva. A transformação parece estagnada. Você sente que está andando em círculos.
Não há aplausos, não há grandes conquistas visíveis. Só o trabalho silencioso, monótono e constante. E é justamente nesse ponto que a maioria desiste.
Não porque está difícil, mas porque não está emocionante. Mas escute com atenção. É no tédio que a grandeza nasce.
Porque continuar, mesmo quando nada parece acontecer, é o que molda o seu diferencial, é o que constrói resiliência, é o que separa os que vivem de tentativas dos que vivem de resultados. Napoleon Hill deixou isso claro ao ensinar que os que persistem na ausência de motivação são aqueles que mais cedo ou mais tarde colhem os maiores frutos. O seu cérebro nesse estágio já está se reestruturando.
O que parece estagnação é, na verdade, alinhamento interno. Um novo padrão mental está se formando, invisível, mas poderoso. Se você continuar, chega ao marco de 60 dias e aí algo muda.
Você começa a sentir, sua mente está mais clara, sua fala mais direta, sua energia mais estável. Os hábitos deixam de ser esforço e passam a ser reflexo. Você pensa menos e age mais.
O que antes exigia empurrão agora flui. É como se pela primeira vez você realmente visse os efeitos do que construiu. Seu corpo responde, sua concentração aumenta, sua capacidade de decisão se intensifica, mas o que mais impressiona é o silêncio, um silêncio interno.
Aquela inquietação constante começa a desaparecer. No lugar dela surge uma confiança tranquila. Não arrogante, mas firme.
Esse é o prenúncio da nova identidade. E então, noagéso dia, você não apenas vê progresso, você é o progresso. Sua forma de pensar mudou.
Sua presença é diferente. As pessoas sentem mesmo que você não diga nada. Seus hábitos, sua postura, sua maneira de reagir.
Tudo está ancorado em um novo padrão. Não há mais esforço para manter a disciplina, a naturalidade. E o mais belo disso tudo é que ninguém precisou aplaudir.
Você não precisou provar nada. Não houve fogos de artifício, houve apenas decisão. E essa decisão mantida por 90 dias esculpiu uma nova versão de você mesmo.
Essa é a diferença entre quem sonha com transformação e quem a realiza, entre quem deseja e quem executa. O que você fez nesses três meses não foi apenas seguir um plano, foi renascer, foi enterrar a versão que negociava com desculpas e levantar uma que seguia por propósito. Mas não pense que termina aqui.
Esse é apenas o início. Agora você carrega algo que ninguém pode tirar, respeito próprio, porque você viu o que é capaz de fazer quando para de se sabotar. E esse respeito é a base de toda a autoconfiança verdadeira.
Não a confiança que vem do elogio externo, mas a que nasce quando você cumpre sua própria palavra. Você não é mais alguém que tenta, é alguém que faz. Você não age quando tem vontade, você age porque decidiu.
E essa decisão te transformou em alguém que vive pela visão, não pelas emoções do dia. A partir daqui, sua mente não precisará mais de motivação. Ela opera por comando.
Você deixou de ser escravo do humor para ser mestre da direção. Você trocou a dúvida pela clareza, a hesitação pela execução, o impulso pela consistência e isso é o verdadeiro poder. Agora que você vive como um homem em reconstrução, surge uma nova exigência: proteger o terreno da sua evolução.
Porque não basta transformar a mente e o corpo, é preciso blindar o ambiente que sustenta essa nova realidade. Seja honesto. Como você espera manter foco em meio a notificações que disparam a cada minuto?
Como pretende cultivar clareza se o lugar onde trabalha é o mesmo onde se distrai, procrastina e se sabota? Seu ambiente é o espelho da sua disciplina. E se o espelho estiver quebrado, sua imagem também estará.
Por isso, tome uma decisão firme, elimine o ruído, remova o excesso, corte as distrações. Deixe claro para si mesmo e para o mundo que seu espaço agora é sagrado. Sua mesa, sua cama, seu celular, seu navegador, tudo deve obedecer ao seu novo padrão.
Nada aleatório, nada casual, tudo por design. Você não está apenas decorando um local, está construindo um altar, um solo fértil, onde o velho não floresce mais, não trabalhe mais da cama, não comece o dia em redes sociais, não permita que o caos invada sua clareza, faça com que cada canto do seu ambiente grite: "Aqui se constrói, não se desperdiça". E isso vale também para seu espaço mental.
A sua mente precisa se tornar monástica. Isso significa estabelecer limites, cortar conversas vazias, silenciar grupos que te puxam para baixo, encerrar a dependência da aprovação constante. O que está em jogo é sua transformação e você não pode permitir que ela seja fragmentada por distrações que não agregam nada.
Napoleon Hill escreveu que a mente que não se protege dos estímulos externos jamais alcançará domínio interno. Portanto, pare de deixar a porta aberta para o mundo te manipular. Não se trata de se isolar, mas de selecionar, de proteger, de decidir o que entra e o que nunca mais volta.
E quando falamos em cortar, falamos de verdade. Isso inclui substâncias que anestesiam sua clareza. O álcool, por exemplo, por mais social que pareça, é uma arma silenciosa contra a mente aguçada.
Você já sabe disso. A névoa que ele cria atrasa decisões, afeta seu sono, prejudica seu desempenho. Não é questão moral, é estratégia, corte, não para sempre, mas por agora, por você.
Além disso, pare de perseguir pequenas doses de prazer que viciam seu cérebro. Scroll infinito, notificações constantes, estímulos rápidos. Seu cérebro se viciou em recompensas vazias e, enquanto isso, seus grandes projetos continuam inacabados.
Esses 90 dias não são sobre dopamina fácil, são sobre reconstruir o sistema, ensinar seu cérebro a se satisfazer com profundidade, com esforço, com execução. Ao invés de correr atrás de estímulos, você vai gerar resultados. E os resultados trarão um tipo de prazer que o mundo digital jamais será capaz de oferecer.
a satisfação de estar avançando. Você vai sentir desconforto no início, mas desconforto, nesse contexto é sinal de limpeza. É o corpo reagindo ao abandono dos vícios que o travavam.
Persevere. O desconforto passa, a força permanece. crie um ambiente limpo, organizado, silencioso, faça com que sua casa, sua rotina, seus hábitos, tudo esteja alinhado com sua visão.
Isso não é exagero, é inteligência, porque cada ambiente ou te puxa pra frente ou te arrasta para trás. E se você não projetar o seu com intenção, o mundo vai projetar por você. E o padrão do mundo é a distração.
Lembre-se, não basta começar forte. Você precisa permanecer inabalável. E isso só acontece quando o seu entorno está ajustado à sua missão, quando o mundo não interfere mais na sua direção, quando você anda mesmo em meio ao caos, porque dentro de você existe ordem.
Nesse ponto da jornada, seu maior inimigo deixa de ser a preguiça, passa a ser o padrão, a repetição cega, a tentação de voltar ao automático. E é aqui que você precisa ativar o seu ancoramento de identidade. Funciona assim: quando a dúvida surgir, quando a vontade de parar aparecer, você se pergunta: "O homem que estou me tornando, o que ele faria agora?
" Essa pergunta é a chave. Porque ela desloca seu foco do desejo momentâneo para o destino verdadeiro. E com o tempo a resposta vem sozinha, não como uma ideia, mas como uma ação.
Você age antes de pensar, move-se antes de vacilar, porque aquilo que você repete você incorpora e aquilo que você incorpora define quem você é. Isso é autossugestão e é também a forma mais poderosa de educar o seu subconsciente. Você está constantemente dizendo à sua mente: "É assim que eu ajo?
É assim que eu penso, é isso que eu tolero, é isso que eu nunca mais aceito. E essa repetição não gera esforço, gera transformação. Você começa a ver disciplina, não como algo que exige esforço, mas como algo que oferece estabilidade.
Você começa a se sentir seguro dentro do seu novo padrão. E quando isso acontece, o velho você não consegue mais sobreviver. A identidade muda e o mundo muda com ela.
Nos dias finais dessa jornada, você não se sentirá mais em guerra com os velhos hábitos. Eles não terão mais força, porque você os derrotou não com discursos motivacionais, mas com consistência silenciosa, com decisões que foram mantidas mesmo quando ninguém estava olhando. Mas isso não significa que a caminhada será suave até o fim.
Haverá ainda um inimigo à espreita, a dúvida sutil, aquela que surge com voz gentil, sugerindo que um dia só não faz diferença, que agora que você já fez muito, pode aliviar, que já aprendeu o suficiente. Essa é a armadilha final, a mais perigosa, porque ela veste a roupa do bom senso. Mas não se engane.
É a mesma voz que te mantinha estagnado antes. E se você ceder, mesmo que por um instante, ela encontra uma brecha para voltar. Por isso, nesse ponto, você precisa reforçar seu compromisso com decisões definitivas.
E decisões definitivas não são revistas, não são renegociadas, são leis internas que regem sua conduta, são a base do seu novo eu. Quando você escolheu trilhar esses 90 dias, fez um contrato consigo mesmo. E esse contrato não é flexível.
Você não precisa de permissões diárias, você precisa de padrão. E padrão se constrói com firmeza, com clareza, com convicção. A cada vez que você age sem ceder a emoção, sem consultar o cansaço, sem medir se está com vontade, você fortalece seu novo código interno.
E esse código não apenas guia, ele sustenta. Você não vive mais à base de humor. Você opera por visão, por direção, por ordem mental.
Isso muda tudo, sua performance, seus relacionamentos, sua energia, sua presença. O mundo começa a responder de forma diferente, porque o mundo respeita aqueles que não oscilam com o vento. E se você chegou até aqui, já compreende que a transformação real não vem do que se vê, mas do que se mantém, dos hábitos que ninguém viu, dos compromissos que ninguém cobrou, das escolhas que só você conhece.
mas que juntas te fizeram emergir como uma nova pessoa. Então, antes de concluir, faço um convite. Se essa jornada tocou algo profundo em você e se deseja continuar recebendo conteúdos como esse, com direção, clareza e verdade, inscreva-se.
Este espaço é para quem está comprometido com sua própria evolução. Agora vamos encerrar isso como começamos, com propósito. Você precisa entender que não é motivação que constrói uma nova vida, é decisão.
A maioria falha porque vive com base em sentimentos. Elas acordam bem e produzem. Acordam cansadas e recuam.
Estão inspiradas e criam. Estão inseguras e travam. Esse ciclo é o que gera os anos de frustração, as promessas não cumpridas, os talentos desperdiçados.
Mas você está rompendo esse ciclo porque começou a agir como quem já é, como quem já chegou, mesmo sem os aplausos, como quem vive com seriedade. E isso se chama maturidade emocional. é o ponto em que você para de agir como aprendiz da própria vida e passa a ser autor da sua história.
Quando Napoleon Hill falava em definit, ele não estava se referindo a desejos vagos, mas a uma decisão irreversível, a um compromisso que não muda ao sabor das circunstâncias. Ele sabia, e eu sei, que os que realmente vencem são aqueles que não retrocedem quando o caminho escurece. Eles permanecem, ajustam a vela, mantém o leme e seguem.
Você pode ser esse tipo de homem, você já sabe o que precisa fazer. Não é mais uma questão de entender, é uma questão de obedecer a decisão que você mesmo tomou. O homem que deseja profundamente evoluir não precisa se convencer todos os dias.
Ele já decidiu uma vez e vive dentro dessa escolha. E com o tempo, essa escolha vira instinto. Você não se força mais a agir.
Você é ação. Você não tenta mais manter a disciplina. A disciplina se tornou parte de você.
E quando isso acontece, o esforço vira prazer, a rotina vira impulso, o desconforto vira sinal de crescimento. É nesse ponto que a maioria para e você segue, porque agora você não busca mais aprovação, você busca respeito por si mesmo. Você não precisa mais de promessas.
Você carrega provas. Provas que ninguém pode tirar, porque foram construídas com suor, foco e silêncio. E por fim, entenda algo com clareza.
Você não volta mais. O homem que começou essa jornada não existe mais. Ele foi deixado para trás como um casulo abandonado por quem aprendeu a voar.
E o mundo vai perceber, não pelos seus discursos, mas pelo seu comportamento, pela sua firmeza, pela sua transformação silenciosa e definitiva. Você não precisa ser visto, precisa ser inquestionável. E isso você conquistou com dor, com disciplina, com integridade.
Agora vá, mantenha o ritmo, cultive o silêncio, honre a nova identidade que você escolheu viver e permita-se descobrir dia após dia que essa é apenas a superfície do que você ainda será capaz de construir. Р.
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