e aí hoje eu desafio né é disse conversar com vocês na verdade sobre os dois tópicos aí do marxismo e filosofia da linguagem né é eu peço desculpas porque era para ter vindo semana passada tive um problema grave de internet e não consegui conectar em muito nervosa por conta disso ela responsabilidade né pelo compromisso que nós tínhamos assumir então eu peço desculpas aquele que estiveram na semana passada e acabaram a vamos não conseguindo conversar a ideia de hoje é um cocô trazer alguns pontos a partir dos quais eu queria conversar sobre vocês né eu gosto
muito da da intervenção da relação né da bom então fiquem à vontade para falar como como vocês quiserem seja pelo shake seja é aqueles menos tímidos né pela tela voz mesmo ou imagem e aí vamos faltando juntos eu fiz uma uma pequena apresentação sobre alguns tópicos que eu acho que são interessantes a partir dos pais nessa minha leitura cada vez que a gente faz uma leitura sobre esse texto não é a mesma leitura obviamente não é o mesmo texto também né é a gente tá falando aqui do marcos nas suas você da linguagem de volante
não não debatin né e da tradição russa e não dá certo certeza né de umtexto e ao mesmo tempo é um texto bastante conhecido do círculo talvez num eu quero textos que a gente é leia quando começa a ler o círculo de bakhtin gente alguns comércio eu eu comecei né pelo marxismo e filosofia da linguagem e ele não significa que é um texto simples ao contrário para mim ele é um livro de cabeceira e é o livro da vida inteira então cada vez que eu leio esse texto eu tenho a impressão de que eu preciso
estudar tal coisa de que eu não vi não sei o quê de que falta entender tal coisa aí assim por dia né então longe de esgotar a qualquer discussão na verdade é um pontapé inicial para a gente pensar algumas algumas falar isabel e eu ainda estou abrindo aqui certo jantar eu já logo logo começa não tá bom você pode iniciando e enquanto está abrindo aqui na manhã tá bom então é me coube nesse lado se fundo eu sei que seja tão estudando esse texto para um tempo é que vocês conversaram com a sheila sobre ele
especialmente sobre a questão da tradução né como foi percurso dela com e catarina da do contato com os textos russos ela já veio aqui em assis para ela disse também né a gente já já conversou um pouco sobre e também sei que fizeram todo uma leitura anterior né da primeira parte toda do marxismo é isso eu tô enganada é isso mesmo é isso mesmo e aí me coube né nesse momento trabalhar com dentro da parte 2 né os itens língua linguagem anunciado ritão na página 173 e interação discursiva que é 83 dessa parte que começa
na 201 então a gente vai discutir hoje um pouquinho sobre as noções de língua linguagem e anunciada e interação discursiva né e ela me faltando exatamente nessas nações que eu organizei o com a minha fala tá tentei fazer então não sei exatamente como é que vocês trabalharam anteriormente algumas coisas então se eu for repetitiva me avisem né e se eu tiver falando muita bobagem também me diga tá então eu vou começar e ainda pior é para pensar língua linguagem anunciado eu não consigo dissociar de toda a primeira parte que vocês fizeram e aí a ideia
fazer um link com elo aquilo que você já leram né é sobre a crítica é existentes feita pelo rotina e dois eixos que são diametralmente opostos e ao mesmo tempo se complementam e que não é como se fossem duas pontas né de um mesmo fio né 8 e 80 mas que a gente não pode que não se despreza simplesmente não se reduza aí né então eu tô começando a sala disso porque tô pensando as duas críticas que aparecem no marxismo e filosofia da linguagem na primeira parte que estão sobre o objetivismo abstrato eo formalismo russo
com o subjetivo a ideia né aí você está todo mundo vendo é sim jantar é isabela pode passar por segundo slide por favor ok então aí para falar dessas questões eu começo fazendo uma estação que tá na filosofia da linguagem mais um pouquinho anterior né porque eu falei a gente vai começar a trabalhar com a paty a segunda parte começa na página 173 e aí abro a minha apresentação minha google tá falando e aí eu abro a minha apresentação com uma citação da página 118 111 né então vocês vão ver aí e eu começo falando
sobre interação já de cara porque essas coisas elas estão relacionadas né é o volante lá coloca assim que de algum modo é interação né ela precisa tocar né ela precisa é a participar da vida humana ela está enraizada no solo social né e aí eu começo então dizendo aí que a interação viva das forças sociais se dá entre sujeitos enquanto nós historicamente situadas e que o objeto a língua né pertencente a qualquer esfera da realidade adentrar o horizonte social e desencadeia uma reação ideológica significa porque relacionado com as premissas socioeconômicas da existência de um determinado
que eu vou falar fazer toda minha fala quem está essas questões que estão de certa forma resumida sou anunciadas nesse slide né pensar língua linguagem anunciado inter assados possível significa estudar os reflexos e refrações é de uma a e em uma arena é de embate social entre sujeito historicamente situado passa para mim um pouquinho por favor ok então é para para participar entender um pouco isso eu passo como estava dizendo das duas críticas existentes na obra feita por uma loja não a primeira e volta ao objetivismo abstrato e quando a gente lê isso é eu
pelo menos quando lhe na primeira versão do marxismo e filosofia da linguagem aquela tradução feita do francês e ainda muito nova que eu era e que não conhecia bombou de rosa eu entendi a crítica objetivo tracks in metalcava hein sofia né e aí depois com essa tradução e o bingo achei ler catarina tá começando com elas algumas vezes é que fui me dá conta na verdade do quanto de robôs e rosa aparecem nessa crítica e esses sujeitos né esse nos estudiosos que nem sempre no brasil entram na academia e que a gente acaba não tendo
contato com eles o que que eu tô falando isso porque a gente não pode esquecer que esse texto é um texto produzido na rússia está lista tinha uma proposta de projeto de poder um projeto de unificação de uma língua que é a proposição de uma língua nacional né e tentava apagar os registros linguísticos existentes de determinados grupos sociais inprol de um um registro específico considerado e a gente chama hoje dias desse padrão dessa língua que de alguma forma representaria refletiria ele trataria uma conceito de natal conceito de rússia né que era o conceito do estádio
né era um conceito de estado feito pelo stalin daquele momento história e quando a gente vê essa primeira crítica aparecendo no narcisismo filosofia da linguagem ela não é apenas uma crítica epistemológica aos estudos linguísticos mas ela é também uma crítica à questão social está em voga esse solo social situado historicamente e também adentram e os estudos bakhtinianos e eu tô falando disso porque porque essa crítica de certa forma reflete retrata essa realidade social também né bom então quando a gente pensa aqueles que o objetivismo abstrato a gente um bando de uma crítica a uma concepção
de signo que é uma concepção de certa forma que deixa de fora que chama de referente extra linguística o nome né extra linguístico então como fora do linguístico como algo e não deve ser considerado né quando se quer uma dada aspas é neutralidade linguística como se isso fosse possível né a gente sabe que a língua não é neutra e o sujeito não são neutras e quando a gente é inclusive optar por essa concepção a gente já está se posicionando e é uma relação a isso essa que essa crítica aparece né é não significa ativa o
vosso nome nem bakhtin nem medir é porque essas mesmas críticas vão aparecer na primeira parte do método de forma a horários e vão aparecer em outros textos debatin também tá não significa que então um círculo tá fazendo magnética jogando fora o que é linguiça não né tanto que a concepção de signo ideológico tem aí a concepção de signo a diferença é que se pensa uma língua e doada histórica social e culturalmente diferentes de se pensar uma língua apenas com sistema de regras linguisticamente é a organizada né não significa no entanto que essa língua não seja
organizada que ela não tem as suas regras ela continua sendo um sistema mas ela é um sistema que por meio do linguístico traz uma imagem uma voz de uma série a valoração social que representa que mais do que isso reflete retrata determinado grupo social porque essa língua é uma língua em uso e não uma língua laboratório é uma língua viva né a ideia de organismo vivo que aparece aí né então quando a gente fala dessa primeira crítica a gente tá tem que ter tem que não pode esquecer entender que a a língua linguística é que
está sendo criticada que que significa isso esse tema não é usado pelo bate dessa maneira né é a ideia da linguística é o ciriana da língua como sistema esvaziado do homem da história e da ideologia ele tá acreditando que ele esse referente extra linguística ele passa a ser linguístico quando eu penso que ele é constitui e da linguagem né que a língua ea linguagem se constituem pelo homem e pela história e pela valorização logicamente daquele homem situado num determinado tempo e espaço tá e é desse ponto de vista então que o objeto de estudo bakhtiniano
não é a língua como sistema e sim a interação discursiva e aí nessa tradição é muito interessante porque cheguei a catarina é optar pela expressão interação discursiva e não interação verbal né e por quê porque quando a gente está falando de língua linguagem renunciado não necessariamente a gente está falando de um registro verbal apenas pode ser também mas não só então veja que a crítica ela se encontra na restrição e não na aqui não algo que é e não entendido o que deva ser desprezar não é isso né então signo ideológico ele é composto significado
significado também mas diferente aí que tem a diferença diferente a gente pode pensar até do ponto de vista mesmo da estrutura né que ordem lixo diziam que a gente tem que ir tratar do triângulo da linguagem né e que se dispõem de vistas só se talvez tenha feito uma espécie de primeiro corte epistemológico dentro dos estudos da linguagem se a gente pensar a história linguiça né deixando o homem a história de fora chamando essa terceira vértice do triângulo como referência paralinguísticos o que é o que é a proposta de valor menor medida e bakhtin pa
ou traz e como importante crítica é a de certa forma apagar esse traço pontilhado dessa terceira vert e recolocar no centro dos estudos além do significante do significado o homem ea história né porque a língua se constitui pelo homem num determinado contexto sócio-histórico e cultural tá então esse é um primeiro é uma primeira questão língua quando a gente faz um língua para veloso nós para bakhtin para mim ele deve a gente não tá falando da língua como sistema a pena mas a gente tá falando da língua por um organismo vivo historicamente situado constituído pelo homem
que traduz sua voz uma determinada voz social ou mais até muito mais o embate entre vozes sociais o que são colocadas nessa arena da linguagem e do discurso como a gente diz aqui no brasil e a segunda crítica o outro ponto né da além dessa linha eu falei não é nem 8 nem 80 então a primeira crítica é o é a objetivismo abstrato ea outra ponta outra crítica que ele que eu chamei aí de criticar dois no powerpoint é ao subjetivismo idealista é o formalismo russo né literário é e por quê porque de novo não
é a pagar mas é a redução né não se joga fora a forma a forma composicional é um dos elementos do que compõem e constituem a noção de enunciado bakhtiniana e também de gênero né mas não é a única eu não posso reduzir o enunciado a sua forma mas eu preciso entender que essa forma é importante também qual é qual é a grande crítica é um separar apartar a forma o como a como se organiza e se estrutura se forma se constitui e se arquiteta um determinado enunciado daquilo que ele diz né e daí e
do estilo né da da assinatura né autoral e genérica e esse anunciado possui e o quê que isso significa significa por exemplo que quando eu leio forno e eu sempre dou o exemplo do povo que para mim ele é muito significativo né então quando eu leio de levo nelly enorme ever more lá do edgar allan pohl é não é um corvo à toa é né eu poderia presenciar não não tem nada a ver com norte isso aí vocês estão forçando a barra e superinterpretação nada a ver o dia ser um beija-flor podia ser um bem-te-vi
o dia podia ser qualquer outro bicho qualquer outro pássaro no carro no entanto ter o povo tem uma significação muito diferente de um beija-flor por exemplo né então se ele tem um corvo não não a situação narrativa daquele poema que é a da morte né menor acaba de morrer enorme a demora e não sujeito lírico que está agonizando sofrendo a dor do luto não é à toa que é o corvo que vai voar reverberar essa dor e dizer enorme ver mor esse eco um tipo único local vai aparecer como uma figura de linguagem de repetição
de aliteração e não é simplesmente uma figura estrutural ou formal mas mais do que isso é uma figura que constitui a significação e o sentido de morte de luto de dor neste poema e aí não é à toa que é esse pássaro que é este som fechado que é este é ruim e não outro que teria uma outra significação se eu tivesse um beija-flor fazendo isso talvez eu te pensasse numa espécie de carnavalização na ironia no humor aqui eu tenho estaria compondo nesse cenário de aboru de morte e culturalmente pelo menos no ocidente a gente
tem como reflexo e refração do corpo semiotizar então em o que a questão não é jogar não é jogar fora a forma mas é entender o que esse é o sangramento formal e estilístico junto bom o conteúdo temático constrói e expressam dentro do projeto de dizer autoral que se planeja é arquiteta num determinado enunciado tá tá tudo bem que eu tô falando eu não sei o público tudo bem tá então a crítica ao subjetivismo idealista também é uma crítica à a esta redução da forma e também tem a ver com como como também podíamos pensar
por exemplo no vaso chinês de olavo bilac né inc por exemplo a não importa muito sobre o que eu falo um vaso tudo bem porque o conteúdo que eu quero dizer o que não importa o importa apolo e botou acabamento eu e acredita é importa acabamento mas não só ele o importa o acabamento mas o acabamento para dizer o que eu quero dizer da maneira que eu sou com a minha vó o meu estilo né e é nesse ponto de vista que então pegando esses dois essas duas linhas que parecem opostas não é nem objetivo
vista porque não é neutro e também não é o que eu acho a que eu acho que a minha impressão é aqui para mim o povo é né não é nem uma coisa e nem outra nenhum radicalismo e nem o outro mas a construção que se faz do engendramento de uma língua e tem uma estrutura e que expressa de maneira refletida e refratada determinada a voz social com determinada acentuação né e essa então a aposta sociológica do círculo de marketing e especificamente isso aparece muito nos escritos devolutiva não aparece só no marxismo e filosofia da
linguagem é claro que a gente está focada nele mas aparece também em discurso da vida dispersar que eu gosto mais dessa canção mas a gente também tem o palavra na na vida e palavra na correria né e também aparecem na ensaio a construção da iniciação de a língua e outras mentais né no livro é a construção da nossa estão em outros estados né eu gosto muito desse ensaio e do que a linguagem né então veja que tem temos a também tem isso que a gente tem que dizer eu acho que você já sabe mas ele
não custa a gente ir enfatizar né quando a gente estuda a oi gatinho bolatti nome de pdf a gente nunca acha apenas um lugar né então ela vai falar de língua linguagem anunciada eu vou ler só isso esse tópico aqui essa sei lá 20 páginas do marxismo e filosofia da linguagem não né porque a concepção se ela se constrói ao longo ela é uma proposição filosófica é uma é um and é um não entender a língua e uma a língua entender o homem e o mundo pela língua e pela linguagem né é essa filosófico né
é não é à toa que o subtítulo do livro é problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem né então por que que eu tô falando disso porque ele falou que faz duas críticas a dois outros métodos e da em outros estudos diferentes né linguístico literário especificamente formalista e estruturalista seu assim quiser chamar né para pensar qual é a proposta que ele vai apresentar e vai apresentar não só como uma proposta filosófica também mas como um método sociológico e eles chamam assim né não sou eu luciano e dizendo ir tá essa proposta então ela
vai se calcar uma materialismo histórico quando a gente fala de materialismo histórico a gente não pode esquecer de marx e engels a mas o que o circo não faz não é exatamente a mesma coisa não é mesmo exatamente a mesma coisa mas também não a gente não pode esquecer de parte daí né que quando a gente pensa anunciado e a gente vai falar do enunciado concreto quando a gente passa de língua linguagem e a gente vai falar que a língua qual é a língua da interação e eu tô falando interação e não comunicação não à
toa eu vou chegar lá né é a gente está colocando uma concepção de material de língua aí lembra que eu disse enraizadas no solo social não podemos perder isso de vista é a língua inglesa língua viva é a língua em bate que o homem né mas não é o homem qualquer uma se o homem qualquer luz é não é o homem de carne e osso também tem gente que vai a dizer o homem estudado pelo círculo de rating é o homem desse quem disse que eu tô bem né acabei de comer celular para lhe dizer
que eu tô vendo é eu amei do cpf é o homem da digital né mas não é é uma imagem refletida e refratada que se constrói desse homem e não dá conta de falar de tudo e dá conta portanto do homem interessa pra cruzar quem é o homem o que é verdade onde estou quem sou eu eu até brinco e digo onde está o óleo velho em grândola do livrinho né mas essa é é para pensar que não são questões que estão prontas e acabadas e tem respostas definitivas mas sim caminhos e proposições né e
dentre dentre as proposições apresentadas a gente tem a o solo que é o solo material o solo completo materialismo histórico-dialético dialógico tem gente que vai me brigar comigo mas assim não bate briga com a dialética joga fora de alex disse que não tem não é isso que é porque a dialética é abstrata a genética reptiliana ela é abstrata mas o que marx e engels paz nem é inveja a dialética e pensar não mundo das ideias olha lá autant o neo kantismo hegel aparecendo aí né mas invertendo essa pirâmide eles vão se calcar no polo social
e é isso também de alguma forma que se claro que da sua maneira com a sua peculiaridade com a sua singularidade qual é a sua singularidade enquanto marx e engels estão pensando na economia como este temporal dos seus estudos para pensar a ideologia alemão minecraft comes to capital seu pensar eu gosto muito dos manuscritos do jovem marques né se eu pensar toda essa obra ela tá calçada nas relações de trabalho para pensar especificamente o eixo econômico político e econômico também não se desvencilhou enquanto que o debatin tem como eixo central a língua ea língua e
essa é uma diferença canal porque porque como é o materialismo a ideologia como é que eu transforma-se em algo palpável e é por isso que volante nave especificamente né vai te falar oi e a pensa né a construção da consciência de uma outra maneira a consciência cognoscível eu eu vi aí a daí um falando mas não achar econômico claro que não né é muito mais complexo que isso obrigada daí eu bem mais do que isso né mas eu só tô tentando distinguir para para pensar peculiaridade dos estudos da tia é isso que eu tô tentando
fazer né é mais claro sem deixar sem ser reducionista obrigada por me lembrar lu puxar orelha aí tá é isso mesmo é então o que que eu tô falando isso porque quando a gente entra nesse método você lógico que vai se faltar no solo social e que vai pensar língua como social é isso né é claro que essas relações nós também são econômicos quando a gente pensa a voz social do camponês né dos sem-terra dos hein o burguês do cristão do negro e aí isso vai se complexificando ainda mais porque aí eu posso ter o
negro que é camponês o negro que assim teto o negro quer burger o negro que homossexual a negra mulher e aí então a gente vai entender aquilo que essa filhote chama de novo gênero raça e classe nas relações sociais então quando a gente tá falando disso isso vai ficar marcado na língua na linguagem no enunciado é isso é aí que a gente vai entender a esses elementos rolo centrais dessa desse método ou dessa proposição sociológica é de volante na mas também medvedev bakhtin tá então esse método sociológico felicicao o histórico é porque eu quero chegar
lá nunciado para dizer que o enunciado bakhtiniano não é o mesmo mas não é a mesma concepção denunciado por exemplo de babá em mim claro que há pontos de contato entre eles mas não é exatamente a mesma coisa exatamente porque a gente tá partindo do material social né do materialismo histórico dialético eu não atendo dialética é do de uma maneira mecanicista porque isso nem seria dialética né e por que que eu tô falando isso que tem gente que acha que porque a dialética apple porta de tese antítese e síntese que a síntese é o ponto
final e ela não é a simples é uma nova tese ela é uma nova afirmação e é desse ponto de vista que a gente vai tendo o jogo da dialética em espiral seja próxima o next in jail coloco o wi-fi um digo que o método bakhtiniano é o método dialético e dialógico o que ele se sempre exatamente no embate entre vozes sociais complexos contraditórias e que também apresentam contradição né contrário os contraditores aí né então esses elementos se entendem que partem e chegam até a síntese não como ponto final mas como um novo começo uma
nova afirmação e aí é o jogo que interessa é a movimentação né quando a gente esteja devem ter ouvido isso eu já ouvi de colegas coisas do tio é mais você que bate me ana não está aberta ao diálogo você questiona o tempo todo e aí eu sempre responde porque eu sou bacteriana né porque diabo não é entendi é senta aqui vamos conversar não é isso né a dialogi é o embate de bola entrar aqui que refletem minha pra tão posições sociais acentuações avaliações valorações sociais em jogo e tem não necessariamente querem ter ou não
razão ganhar a todo custo chegar no ponto final bateu o martelo o que interessa ético altera o outro é aí que inclusive a gente vai ter o outro me alterando né o sujeito é constituído pelo outro né o outro me prostituindo tanto quanto eu o constitui essa alteração é que vai levar inclusive fazer tanto a língua panta linguagem quanto enunciado e o próprio homem é história não estático não apaga tá e não fechados em si mesmo mas sim inprocess em constante processo e movimentos é o jogo que nos interessa é está na arena que nos
interessa é pensar sobre é questionar a conversar e colocar a pulga atrás da orelha conversar juntem ouvir ativamente e pensar sobre tampa falando é desse ponto de vista que a gente vai pensar esse método sociológico que se pauta então não é enunciado e não na frase por exemplo né pensando aqui uma unidade por esta não é a única né é um exemplo que quadradão né então por exemplo se eu tenho um tópico frasal e eu tô olhando esse tópico frasal do ponto de vista inaciana não tem um tópico frasal eu tenho um enunciado completo o
inter total global que está situada no tempo espaço que foi dito por um sujeito para outro sujeito que tem uma voz social que revela determinado posicionamento que reflete retrata determinados posicionamentos e avaliações e não é simplesmente como um outro posicionamento de outra de outro lugar né epistemológico que vai pensar por exemplo apenas a estrutura desse tópico mas eu também como analista não vou deixar de lado essa estrutura e é também então desse ponto de vista que pensar e anunciado é pensar essa unidade viva global situada no tempo espaço e e pronunciada proposta defendida dita né
por onde o sujeito na integração cursiva com uma materialidade linguística ea desse ponto de vista aqui também bolotina vai colocar que a proposta é da linguiça do linguístico para o metalinguística ou translinguistico né tem as duas traduções aí é o quê porque o quê e eu chegar no discurso mas como que a gente faz isso ficando na estratosfera não partindo do material concreto do solo social e esse solo social também na língua é o solo lindo então eu não posso jogar fora por isso eu tinha dito não jogo fora o signo mas eu não reduzo
a mera estrutura isso significa esvaziá-lo o que eu vou fazer é usar esse signo entendendo como anunciar e aí é uma outra coisa é uma outra perspectiva tudo bem tá aí aí sim passa para mim por favor isabel queria fazer uma perguntinha aqui que eu tô fazendo alguns questionamentos e talvez alguns comentários né eu gosto de todas as ideias mas eu atualmente eu tenho ficado incomodado com algumas coisas e aí eu vou trazer aqui para você né é eu tenho notado que de alguma forma o caminhar dos estudos bakhtinianos tenho do que por um viés
muito próximo da análise do discurso francesa a é isso as vezes me incomoda um pouquinho é porque a gente está falando de um sujeito social de uma língua que é social é mas quando eu leio obá o grupo círculo né as obras debatin entendendo como como um todo né trabalho do valor xvii 9 o trabalho com medo de ver terra e o trabalho do bate né quando eu vejo isso eu vejo comunidade um pouco diferente porque eu eu penso também não só nosso jeito que é esse sujeito social mas é sujeito que também tem uma
carga subjetiva e que no próprio processo da construção do enunciado essa dimensão subjetiva se revela e não é à toa que os exemplos que são dados geralmente é quando nos estudos dos desses enunciados são exemplos vindos da literatura de e no campo da literatura isso fica muito mais fácil para ele não foi à toa porque porque quando você analisa aquele anunciado você tá acompanhando toda a existência de uma pessoa e todo conflito ético moral está lhe acontecendo e eu tenho muito eu tenho eu tenho tido medo do modo como as coisas estão caminhando porque a
gente tá falando muito isso no ponto eles têm peso da educação é porque a gente tá caminhando para falar sempre do sujeito enquanto posição social é lógico que nós temos essa posição oficial mas eu tenho que falar em cada momento eu tenho que falar como professor tem que falar comprei tem que falar no lugar enquanto sujeito social marcado e não do jeito que tipo que tem uma existência que tem uma vivência que tem uma vida que é diferente do outro então na medida que a gente se coloca sempre numa posição social a gente negra ou
a gente é deixa de lado uma outra questão que é a nossa resistência que é muito diferente singular de cada sujeito e aí o meu medo é bom é caindo mas uma história de determinação também na medida que é agora são os papéis sociais e falamos enquanto desse lugar que é uma visão muito marcada pela nave desculpa francesa oi e aí quando a gente vê essas coisas eu fiquei pensando nisso tudo né juninho é ótimo maravilhoso e é isso mesmo mas o que eu o que eu não sei se ficou claro na minha sala então
é bom que você falou porque vai que eu deixei dei a entender isso né não não é isso é o que que eu tô querendo dizer quando eu marco a questão do social e mato também o subjetivo lembra que eu disse assim não é nem 8 e nem 80 não dá para ficar nem totalmente objetivo porque neutralidade não existe não dá para ser só social porque social também é subtil mas eu não posso ficar no impressionismo aqui também que a gente tem hoje em dia um outro a gente também tá vivendo esse momento histórico né
de polarização e de uns período tecnicismo para me dizer sobre uma suposta neutralidade tô falando por exemplo sobre uma questão já deixa eu te falar daí só para concluir é é me perdi hoje falando do tecnicismo outros falando por exemplo da importância do social do lugar de fala e matando isso e outros falando de um subjetivismo que parece que não é social então tem me parece o que me incomoda e me parece dieta também o incômodo que eu vejo na teoria não sei estou forçando a barra né ou se ou se procede essa leitura é
efe o problema é exatamente o o desmembramento sabe a separação cisão entre essas coisas porque a gente tem estrutura e a partir da qual e por meio da qual a gente se expressa a gente se expressa assim de um lugar social específico com a nossa assinatura foi assim que eu tinha dito para nossa subjetividade subjetividade essa singularidade essa unicidade é aí que entra né o enunciado é elo na cadeia discursiva e ele também é um átomo ruim não é vento único singular e sempre então veja não tô jogando fora subjetividade o que é isso que
nos faz diferentes por exemplo a de francesa eu não toco que a gente se constituir só do exterior mas também não é só do interior que essas coisas elas estão juntas e é isso vai aparecer muito quando a gente pensa noção de paciência não é uma consciência interna inconsciente pra diana é a consciência da psicologia social é importante é a consciência pública na cível do conhecimento daqui eu digo semiotizar e trazer significação né então ver porque eu tô falando isso que eu fico também com medo por um lado a gente tá aí nos vários radicalismo
por um lado a gente pode cair no radicalismo que esvazia o social e subjetivo por outro lado a gente pode cair no radicalismo que determina só social e por outro ainda a gente pode cair no subjetivismo impressionista tia fátima essas duas coisas e fica assim não para mim é isso ele está vendendo muito isso eu acredito o que que é fake news por exemplo trazem presente e nada mente impressionismo dela é prova por a + b que é mamadeiras não existe e a pessoa disse não é que o pastor falou que o bolsonaro falou que
é verdade eu acredito nele meu milho ah entendi então a gente também tem que pensar como a gente coloca essa subjetividade no enunciado e é socialmente situado e que tem a sua organização estrutural impossível linguiça eu não sei se era isso que você tava falando também é eu acho eu acho que é eu acho que a gente ainda nesse momento de tensão descobrindo muitas coisas e eu vejo e estamos aí nesse momento de eu acho que a questão da vivência eu pegava importante pra pensar essa construção e produção dos desses enunciados por esse sujeito a
hum mais um elemento que eu acho que diferencia da nasa discurso precisa nem com certeza a experiência né daí o quer falar a vivem e não é que eu tenho ao problema com isso mercado não disse que tu tinha falado mesmo você me disse que tava falando para ele né que eu tava aqui pensando seguinte né que eu passei a evitar os a subjetivo para ser usar individual justamente usam e eu sempre digo é individual aparência de baixo não subjetivo porque a não consumir como subjetividade psicologia vai ser pagar o sujeito mas agora por exemplo
se a gente deu o ato eu tô perfeito divulgação sobre o as por aí livro do ato é muito caro não é possível dizer que tem um sujeito social no sentido de subsumido pelo alguma coisa a suja aí paga o que for mas tá ficando contrário jeito e aí eu tava escrevendo no outro dia com uma raiva que agora eu tô escrevendo um artigo sobre como estão transformando arame de categorias a serem encontráveis nos textos é isso de fato tá transformado análise dialógica do discurso numa quem sabe agora tava lá como descobrir o tema o
mar se descobriu que ela não tem método descobrir o tema não perguntei faz coisa errada eu é uma coisa que eu escrevia é pergunta a gente as pessoas começaram a achar que era pergunta mesmo quer dizer parâmetros que vão identificar esses elementos não adianta nada aí pega os elementos transforme categoria do mesmo jeito porque é tem a busca da categoria perdida mas não cirurgia do texto que desapareceu porque tu tá vendo como anunciado né e é só problema isso isso tá de pato eu tô escrevendo para mostrar as coisas estão acontecendo né uma delas saber
que diz aí de repente assim a que hora que vai ser objeto ele é dialógico falei para ela ir aqui já vai aqui vou fazer uma análise segundo os atos de fora segundo evite gastar e seguinte qualquer ou não é um objeto que é alguma coisa tua que vai constituir não é um fenômeno e aí dá uma série de loucura série de confusões né e aí para aproveitar eu quero deixar de alerta tenha sido atacada né este grupo fala daí eu também estou eu também estou defendendo tô e também não sei o que é que
ele disse ele disse lá que a dialética tá como praticada no ponto de vista lógico não servia para nada é isso que ele tava dizendo tava dizendo que o gato de alex para ganhar você tava dizendo que essa dialética a lógica do me segue né exatamente a linha de continuidade com toda a ideia de uma ciência e outro tipo vai lotar o cara lá tá você como é que diz a sheyla sabe mas não importa eyshila né e isso e e a genética tá lá servir para série de coisas só que ela não era mecânica
e daí é que ele vai trocou a permanente tensão lá eu sempre digo não tem um artistas e como anti no sentido que a contra de ter ele vai e aí tem que pensar né toda a teoria o irmão dialético como método de baterias e histórico como forma de entender o google selecionar uma certa distinção né quiser a epistemologia ea prática tem a parte aí da nave fala desde o começo para em contradições e fala contradição irreconciliável e conciliável exatamente aí que nada de tudo vindo a contradição qualquer coisa contra de chamada decidido que eu
tô falando falando com a tradição sentido que há coisas que contraditórias entre si que tem algum momento e chega alguma coisa próxima de uma simples né o próprio faz aí e a outra coisa essa questão do interior e exterior a ele é tão claro é tão claro como ele diz sabe que eu não entendo que alguém diga a cadeia ideologia não tem lugar nenhum ela tá em todos os lugares vai quer dizer eu não tinha que eu não tenho ideologia você não tiver a ideologia do tempo sim porque uma constitui a outra já que oi
vida já isso é que eu tava dizendo que o sistema logia de barco ciências essa história de que a partir da vivência eu vou ter mandado a consciência vou representar a partir do que eu vivi eu não vou viver a partir do que eu representando uma imaginar algo as pessoas confundem quando ele fala assim a diferença entre o engenheiro e abelha é que abelhas constroem a colmeia e mas não pensa na coberta de uma cerveja né e o engenheiro pensa ele vai conceder então fazer o quê não é só essas coisas problema né problema é
que cada vez que a gente vai tratar de um trabalho de discurso a gente acaba caindo e nós não sei quantas sessões filosófica né pessoal do bloquear por exemplo crítica falar mas se escreve nisso não sei preparei senhora tá podendo ficar início nós nunca vamos criar uma categoria falar de modalidades aí procurando a modalidade fazer se tiver a modalidade avessa tem até a gente usa ah mas isso é isso mas é mas é muito é muito interessante essa essas questões é como é aqui como é que onde está esse sujeito afinal né porque muitas versões
atuais não tem mais sujeito individual tem um sujeito constituído pelo lote no sentido de que ele não existe né ele é apenas a soma do que os outros projetaram nele esse é o risco é menor mas a questão subjetiva ou contrário é uma coisa não seja você despido da constituição porque tu me constituiu logo mais vai ter a lide a culpa da michele ela que me curtir o ricardo a culpa será de quem não fui eu só reagir é então superar bin e é muito legal isso que você tá colocando daí o porquê entra naquilo
que a gente tava conversando exatamente do que como também a gente entende a vivência né e como combate intensa vivência não é uma vivência apartado do social é porque a gente tem várias teorias em sua mente da psicologia ou até hoje em dia com essa moda de colt né a gente tem um monte que é horrorosa um monte de gente é a nova configuração de autoajuda de certa forma né a gente tem lancha de gente falando não porque da minha vivência o que a minha pressão tinha invencyl e aí isso virou impressionismo também e e
aí a gente tem nem todo esse cuidado de pintar que esses termos são valorados né tão acentuado então atenção como sempre estão avaliativos a gente tem que pensar o a gente tá falando usando esse tema mas a gente quer gay isso né com esse cuidado da complexidade de como se ela sai se não né é é muito legal isso que vocês trouxerem agora é interessante também ajude colocar mais para apimentar um pouquinho mais a questão é que nós somos seres de carne e osso bom e que a gente responde alguma coisa em decorrência da nossa
vivência também é com certeza zé ricardo que o que fala and vozes sociais fala e diferentes lugares e ele fica doente sem ter uma doença grave é a forma de ver o mundo de forma de pensar mundo é totalmente diferente a gente pode pegar inclusive obras de [Música] escritores né poetas que depois de um de uma aids depois de um câncer mudam muda tudo você fica até religioso você muda entende acontecimento da tua vida da tua existência ela tem é é um fator também faz você responder socialmente de uma forma também diferenciada sim essa vivência
e essa essa respondência que a gente tem ativa ela também ela é de acordo com todos os valores que nos constituem é por isso que eu já singulares social ao mesmo é né por isso que ela é subjetiva né e social né por isso que o indivíduo é um indivíduo social né então é nesse sentido que eu acho que a gente tem que pensar essa vivência essa experiência porque a gente pode ter duas pessoas passando por covide e uma vai querer usar e vamos chama lá glory eu até apago de hoje eu estou bem sim
clorexidina clorexidina bom né é um vai acreditar aqui tu sabe o outro vai que morrer de medo de deus problema cartinha por exemplo e essas esses atos são mais é cloroquímico é a dori que maravilha feito mesmo é o óleo que eu aprendi algumas coisas e a gente já e na imprensa como é que isso tem a ver tem a ver com a viver claro né claro mas essa vivência ela também está cheia de valores e dos valores como eu os entendo do meu lugar né então eu sempre gosto de lembrar por exemplo a questão
dos traumas por exemplo agora a gente passou né há uma semana nem isso é acho que é uma semana né aquela menina de 10 anos que passou por toda exposição e todo o trauma que ela passou bom e todos os atos sociais que apareceram a partir do evento a boto a partir do os números de potência segundo plano mas ninguém falou nada claro que falou mas assim o pico causou comoção foi o aborto quem fez com que as pessoas passem pelo hospital foi assim para casa da vó e falar final da menina e aí colocaram
colocaram então veja como é que a minha tendência e como eu entendo determinada coisa claro que é meu mas não é meu apartado da sociedade é meu já acordo com os valores dos grupos sociais com os quais eu convivo também aqui também reconstitui né ou como essas vozes vão todas elas juntas me constituindo como é que eu respondo elas e como eu respondo a elas confirmamos e não confirmando dizendo sua feminista e aí daqui a pouco tem um ato na china que tava meu deus né então como é que essas coisas vão aparecendo no mato
não lá tu né da vida e aí que tá a questão que eu tava falando do sol social e do organismo vivo porque a gente também muda a gente também se transforma né era isso que eu tava dizendo não dá para gente dizer inteiro quando nós somos primeiro que a gente não consegue se enxergar isso falar no patim né não estética da criação verbal e não me lembro em qual dos ensaios de cabeça mas essa ideia a gente não consegue ter uma visão total da gente e a gente não tem a visão extra posta o
excedente divisão com o outro tem de nós né esse acidente de mim não pode discordar da visão que a gente tem um de nós mesmos do outro e da relação etc o que também não só um lugar onde estamos e como nos vemos é diferente o ângulo de visão é certo é porque as nossas vivências são diferentes são outras eu posso até dizer que eu amigo sinto muito com a perda de alguém por exemplo mas eu não vou saber exatamente uma pessoa está sentindo quando ela vai lidar com isso porque eu não sou ela eu
não tenho a experiência a vida que ela tem a vida que ela teve socialmente naquela família se isso com aquele determinados valores naquele lugar aqui entende então é o mesmo tempo é sem tirar nem uma coisa nem outra sem esvaziar nem só estrutura nem só subjetivismo nem só objetivo é é esse caldeirão todos juntos eu acho que é essa a questão e é isso que faz com que o uso de batimento você sabe mesmo é é por isso que nunca gente vai querer procurar daí eu a categoria como você tava falando né porque vai procurar
receita de bolo vai querer classificar vai querer encontrar ovos para retratar o vai nos acusar de não tem 6 e aí perde a grande vantagem que não tem isso de se não tivermos isso aí depois a gente dentro de batizar agora tem que tomar um cuidado aí não é para mostrar isso aqui não é um passo a passo aqui são elementos que tem que ser considerado porque eles estão presentes na segunda a teoria né e também tá vendo uma coisa louca agora agora tamo provando o pressuposto dizer que vai ver se aquilo é de agora
então use outra teoria né não não é essa não dá esse já parte do princípio que tá tudo é só que tu não sabe como vai descobrir como é investigando né claro de novo noah e o jogo né e não como algo é pré-existente que você precisa enfiar dentro de uma caixinha de qualquer maneira esse é a grandeza do nosso método ou não tem método não tenho medo do que você fique sicredi outro lugar do nosso lugar nosso mestre exatamente é uma vivência o jogo né está bem tendem método como técnica né técnica micro específica
para identificar coisa parece aquele que o marcos falava em livro didático antigo que era só para identificar o verbo então agora podem identificar o tema que era identificar o interlocutor identificar mesmo interruptor né quer dizer colocar os e lá esse aqui eu falei logo vou usar a formação ideológica para dizer que aquele transferido pois é isso esse olhar dez anos eu brigo eu não queria a questão famosa porque ela ia dar ensejo a essas coisas né que a gente não é alfandegar ele tem uma lógica mais a gente tem que ficar brigando 19 não pode
isso não é para mim não funciona isso não é melhor não usar já parei já dei conselho em qualificar só não uso porque não tem nada a ver não vai servir para nada 20 para onde melhor do que era usar mal né sim e aqui a gente acaba sendo acusado de uma não ciência quando na verdade é uma hétero ciência que a gente pega uma ciência diferente que leva em consideração exatamente os posicionamentos das vivências das singularidades mas essa singularidade elas não são apartados da vida e elas não são não e isoladas dentro de uma
bolha elas estão como elo dando as mãos respondendo né a uma série de atos de uma série de coisas anteriores posteriores concomitantes oi e aí que tal riqueza é juntamente ao contrário o que é diferente para alguns que nos acusam para mim é exatamente por isso que é que eu escolhi essa teoria porque ela disse ela ela de alguma forma me disse né diz o que eu penso eu identifico com ela exatamente o que eu quero olhar tomou lugar né eu luciane para mim subjetividade mas eu não sei onde com a minha subjetividade num determinado
lugar com os valores essa constituição toda transmitir tem considerar quando vai pensar uma proposta metodológica calcada no enunciado e é por isso que natal né só pra emendar como que a gente tava falando antes posso continuar aí sim né então é eu o izabel eu fiz acho que 10 dos slides não me lembro eu vou pedir para você me ajudar com o tempo porque eu sou faladeira e eu gosto que a gente conversa o celular tem uns 14 que eu olhei coisa é contigo conseguir a ideia não era vencer a programação a discussão é que
legal isso aí fica tranquila não tem problema se eu não der conta de falar o que eu preparei 14 slime eu preciso ficar só um se for o caso com essa conversa muito legal que a gente tá tempo a gente pensar junto não sei o que você acha qualquer coisa que ele tá aí a gente pode disponibilizar estão de melo é de falar a gente tem compartilhado com os alunos no grupo do whatsapp gente criou os slides da isso permitindo então a gente vai até onde der depois compartilhe com ele tá bom aí que controla
aí o tempo porque o café 8:30 a gente tem aí até umas nove e pouquinho né a gente vai até 9:30 né a gente vai mais ou menos pode acho que dá tempo é um bom ainda vamos dar um jeito da aí eu coloquei uma citação que eu acho que é que tá sofia da linguagem que eu acho que é interessante para a gente pensar essas questões que a gente tá colocando vou levar a realidade deu lógica é uma superestrutura o pastor em um espaço colocada diretamente sobre a base econômica lembra que nós estávamos falando
sobre a dialética né e é dialógica essa questão da infância e da super-estrutura super importante esse jogo esse engendramento né a consciência individual não é arquiteta da superestrutura ideológica mas apenas sua inquilina alojada no edifício um dos signos ideológicos na medida em que o isolamos previamente os fenômenos ideológicos e suas leis da consciência individual nos relacionamos de modo mais estreito com as condições e as formas de comunicação social a realidade do signo é inteiramente determinada por essa comunicação pois a existência de um signo não é nada mais que a materialização dessa comunicação e isso se
refere a todos os signos ideológicos algumas coisas importantes para falar aí a primeira vez aqui ele a gente tá falando a tradução tá cheio de daí catarina e quem vários momentos elas vão usar interação discursiva e nesse momento é aplicação específica a a tradução está como comunicação comunicação social tá e eu tô falando disso para gente para fazer uma aparência e dizer que a comunicação não e aí dá para você falar como processo de comunicação à lá e a compulsão por exemplo né é um emissor que diz algo para um receptor que é um receptor
né não sentido de alguém quer vazio e só recebe não é a interação entre sujeitos a escuta ativa esse outro ele é também também diz né esse funções inclusive essa trocam de na gente troca enquanto eu falo vocês escutam e também falam e eu escuto e uma altera o outro não era o outro não é de um lado e nem do outro né mas é no jogo né que a gente vai pensando a constituição do sujeito do mundo da língua da língua né nessas relações sociais que são relações muitas vezes o e fala por exemplo
como cocô né em poder eu vou falar disso explicar mente né microfísica do poder ele vai falar não vigiar e punir em entre outros tantos ele vai falar da questão do exterior e dessa relação né macro e micro estruturas é mas rolou cima tá usando aqui a o termo super estrutura e a gente sabe que também aparece em infraestrutura que eu acho muito interessante exatamente da pensar a relação entre sujeitos e entre grupos sociais hierarquicamente colocado para a gente pensar como é que os valores são cristalizados ou transformados né negados de alguma forma onde isso
aparece mas também não só era também do ponto de vista vertical de um grupo sobre o outro mas dentro do mesmo grupo e eu abrir o sujeito não é então como é que eu tenho por exemplo é aquele secretário da fundação palmares eu esqueci o nome dele agora é tia negro e que diz eu sou negro mas eu não sou eu sou negro de direita conservadora e não sou fitness e a escravidão deixou foi benéfica para os seus descendentes como é que alguém faz uma afirmação desse tipo né qual é a posso social que tá
aí nesse sujeito que tem determinadas características e que poderia então olha como é que as vozes sociais elas estão indicadas no jogo tenso contraditório dentro do sujeito na relação que ele tem com o outro igual é igual a um acordo com do mesmo grupo social né ou o grupo social e como essas relações não sendo cristalizadas adequadas ou rompidas carnavalizados invertidas na sérgio camargo isso mesmo obrigada né então como é que essas relações não mostrando exatamente o embate de vozes sociais e se dão nessa arena que é o enunciado troca para mim por favor bom
então quando a gente pensa é a orientação sociológica como a orientação do método daciano a gente tá pensando a dialética é dialógica né ou que eu tô chamando aqui de dialética é dialógica eu vi aí o adail colocando materialista histórico-dialético né o que importa é que eu não estou jogando a dialética fora dela só para marcar bolo então eu concordo com a daí o que não é cristão não é o método dialético mas a questão é a habitação ea o uso que se tem e também esvaziou era essa crítica é michele assim como quando a
gente pensa em palavra é especialmente no ensaio estou agora fazendo relação que a gente nunca conseguiu não consigo ler só uma parte zinha então apesar da gente tá falando do narciso é quando aparece né alguns termos que me fazem pensar em outra e outros textos do círculo então quando pensa em palavra eu não estou necessariamente falando de um lexema mas eu tô pensando a palavra como linguagem aquilo que o meu hotel acho chama de sentido alargado da palavra é como isso se encontra no enunciado a construção da ilustração e também no ensaio que a linguagem
que eu já citei ou lá de 2013 está no livro de 2013 né e aí desse pontos desse ponto de vista o signo ideológico é constituído por significante e significado de não joguei fora né mais o que isso significa significa ação o sentido que se dá na relação de jogo que esse signo tem num solo numa arena social residencial né e aí desse a música então grade passa a ser iniciado eu coloquei aí enunciado e enunciação porquinho russo a gente tem aquela nota de rodapé do paulo bezerra quando fez a última tradução do estética da
criação verbal é não lembro qual das edições em que ele coloca o termo eu não lembro não sei pela rússia então não vou me atrever amigo tá mas ele ele coloca lá que o termo em russo é o mesmo para ir nunciado e para ir no situação né e isso faz uma diferença também de novo quando a gente pensa por exemplo a de francesa o outros estudos que vão quem sai enunciado como quase que correspondente a texto e enunciação como quase que correspondente a discurso né para nós e anunciarem anunciação são faces da mesma moeda
que nós pensamos o enunciado concreto a mata de cursiva como marca da valoração como a concretização do disco e aí quando a gente está falando disso de fato não dá para separar né e aí não é à toa que o termino são só para as duas coisas tá porque eu tô falando isso que por exemplo eu citei o ensaio a construção da anunciação né e quando a gente vai ler a construção da ino sessão tigre a mim fica né na minha leitura eu posso estar equivocada é enunciado é a ideia de enunciado concreto é a
ideia denunciado como essa materialize como esse materialismo histórico-dialético geológico fiel a unidade de estudo proposta pelo círculo de bakhtin a troca para mim por favor se muda para mim aí é bom e aí quando a gente vai pensar nisso a gente tem que entrar um pouco na ideia de signo veja que eu peguei duas dois trechinhos dura blusa feia da linguagem mas não necessariamente só do sendo do que lhe coube né desses dois textos que a gente ficou de conversar o quê porque eles não estão separados do todo né então ele tá pensando esse erro
ok é um signo não existe apenas como parte de uma realidade ele também reflete retrato na outra que que eu tô falando isso para deixar na cada posição de que não é o real é um reflexo e refração do real e que isso faz muita diferença e quando eu tinha dito assim é tem gente que vai dizer que o sujeito é o é o homem de carne ovo né e vamos pensar a autobiografia autobiografia ela fala tudo que estou eu eu falo tudo que sou eu ou eu escolho o que eu quero dizer eu aumento
que eu quero dizer eu supremo que eu não quero dizer eu enfatizo eu coloco poli de né acentuações tantas tonalidades específicas a partir do meu ponto de vista da minha vivência do meu da minha visão de mundo né quando eu a construí um determinado anunciar nesse caso do exemplo que eu tinha lido autobiografia mas pode ser qualquer um né isso vai mostrando que o signo reflete e retrata né ele não só reflete porque ele não é imitação bom né tô pensando lá na mimesis aristotélica não é isso né mas é reflexo como também inversão né
tô lembrando aqui do texto o homem espelho né então quando você pensa o homem espelho que se ver mas não ver suas próprias costas eu tô pensando nesse ponto de vista né tô pensando desse ângulo de que olhar de que jeito de qual é a entrada que eu dou né vou dar um exemplo bem bobo eu sempre falo disso eu tinha uma orientando aqui já já terminou e quando eu estava começando mestrado ela estava noiva e ela morava aqui em são paulo no interior e o namorado era da bahia e o namorado tava vindo vela
e ele ligou para ela e falou assim ao telefone nossa rapariga tô morrendo de saudade e daqui plantas horas não vejo a hora de chegar daqui tantas horas eu vou poder te ver para nada não muito bem é isso para ele era uma declaração de amor quando ele chegou ela disse assim para ele quem você pensa que é para mim você acha que eu sou o quê para me chamar de rapariga o leque tema rapariga para um e para outro um valores completamente diferentes refletindo e refratando acentuações e valor ativas completamente diferente é um exemplo
bem bobo mas é só para gente pensar o quanto que não interação eu vou tendo essa valoração construída e constituindo o sujeito e a própria história né eu parto da história mas na construção de linguagem eu não se ativa eu também altero é a vez do que é sempre jogo né quando eu digo eu passo do solo social é porque eu não queria nada né do do além eu construo eu produzo projeto a a partir de um lugar de uma benção destes coisa existente no mundo ok e isso não é mera imitação primeiro segundo não
é simplesmente o receptáculo eu vou trazer como uma espécie de fotografia que eu vou dar um acabamento de edição x não isso também vai alterar aqueles pão social de onde partiu né que estão está dupla função que é uma dupla função e também não dos ensaios lá no estética da criação verbal eu acho que a minha google falando eu vou desligar é o bate vai dizer que é uma dupla refração da então como é que a gente vai pensar essa questão da dupla refração a gente faz não fala dela não é não é o tema
de hoje da nossa conversa mas é só para gente ir pensando né e aí para pensar nisso trouxe duas citações do volante na uma delas é tendo por então vou ler do começo porque tenho sentido tá o signo não existe apenas como parte de uma realidade ele também reflete retrata uma outra sendo por isso mesmo capaz de distorcê-la term fiel perceberam de um ponto de vista específico e assim por diante as categorias de avaliação ideológica falso verdadeiro correto justo bom e pedra podem em qualquer sim e não tem como a gente pensar que o signo
não tem lixo porque a partir do momento em que a gente escolhe se expressado determinada maneira a gente já tá avaliando e sem trabalhar né essa questão da acentuação da valoração né da avaliação ela é fundamental é inclusive sobre início a fala do rodrigo do café com tapioca né e falou sobre isso especificamente né toda anunciado é antes de tudo uma orientação avaliativa por isso em um enunciado vivo cada cada elemento não só significa mas também avalia e olha agora interessante pensar né é que toda anunciado antes de tudo é uma orientação vale avaliativa mas
ele vai variar car né o que é o mesmo enunciado o dito em circunstâncias diferentes porque só de apontar a sentidos até o poste da posse sim né então é existem que pensar nessa coisa também do enunciado enquanto acontecimento né ato como ato não acontecimento e não é bem né exatamente por exemplo eu tenho um artigo que eu escrevi com fábio orienta no meu em que a gente analisa a o enunciado nossa bandeira jamais será vermelha é que tá para sair na entre palavras é e aí se você pega nossa bandeira jamais será vermelha vida
por um sujeito e se tem uma significação uma avaliação uma valoração no sentido de tu por outro sujeito é exatamente o corpo exatamente isso que você colocou então se eu penso é e aí a gente analisou duas charges né então numa dela tinham pessoas com a camiseta da cbf né da seleção brasileira dizendo nossa bandeira jamais será vermelha e carregando a bandeira dos estados unidos ao invés da cabeça brasileira só que eles estavam atrás da bandeira dos estados unidos repetindo em marcha uma pessoa que carregava a bandeira né dos estados unidos como capitão você tem
uma palavra não né tá bom é uma crítica inclusive esse sujeito ceará essas coisas né não outra sabe era a bandeira do brasil um profundo e um sujeito dizia é não sujeita a vestido de vermelho uma camiseta vermelha não dizia nada o outro chegava empatia muito nele e dizia nossa bandeira jamais será vermelha e ao bater o sangue da violência física sofrida né espirra na bandeira do brasil e ela fica manchada de vermelho então é o mesmo enunciado mas não é o mesmo enunciado o enunciado é o único singular e repetível bom né então eu
anunciado aí repetitiva eu posso ter a mesma construção linguística mas eu não tenho mesmo enunciado pela mesma construção linguística não significa ter o mesmo enunciado porque a valoração a orientação avaliativa é outra porque o acontecimento é outro porque a configuração sócio-histórica o lugar de fala vó social posicionamento diferente de verdade fala né o que que une a materialidade dos signos e a realidade social da comunicação e responde a avaliação social e é isso aí exatamente é aí que tá inclusive a construção das nossas e corrente se eu tiver se você se discordarem de mim para
mim as construções das nossas subjetividades cidadão exatamente nesse jogo nesse muito rico né nesse movimento time faz pensar eu tenho uma pessoa na família por exemplo é minha bom e é difícil e eu gosto muito dessa pessoa i e não dá para bloquear ah entendi é que ficam as nossas relações as notas de interações é só para me emprestar uma inclusive que ela não mas como é que essas questões estão pautadas por essa orientação é essa que tá isso lá vai o calor né não sei quê que vocês acham eu posso chegar é sim e
continuamos vamos lá né então quando a gente pensa eu já tinha falado né sobre isso quando a gente pensa a questão da intervenção eu acho muito interessante quando eu cheguei catarina trocam interação verbal por interação discursiva né na tradução porque para mim vai além do verbal por exemplo quando o marketing lá no e assim quando ele vai falar da questão da leitura em voz alta para pensar análise do poema de putin e ele vai falar da importância da ênfase né na primeira leitura disso quase tinha exagerada para trazer para o outro a realidade ou o
tom emotivo volitivo next daqueles a força daqueles versos ele não tá falando só da verbal está falando dentro da importância da entoação e que a importância da entoação a depender do tom e da tonalidade do ritmo da maneira como eu na minha leitura expressa em voz alta construa outro enunciado que construiu outra do outra orientação avaliativa para que ele ou para qualquer outro texto então é desse ponto de vista aqui para mim a interação ela é mais do que verbal quanto que ele vai dizer lá não só da sobre a e a voz alta mas
ele também vai dizer quando eu terminar de inspiração quando eu terminar da gestualidade né então é pensar essa linguagem que se foca no verbal então tempo é muitas a maior parte do tempo né o círculo todo vai pensar na literatura e mais especificamente ainda no romance mas isso não é de novo restrito a né lembra que eu falei não é restrito a questão é não é que não é para falar de signo na questão é que não é para falar de literatura aqui tá aqui não é restrito o álvaro pablo é escrita literatura né mas
a interação discursiva como um todo né e aí eu acho que é um ganho né quando na produção isso é colocado como discursivo e não como verbal para pensar amplitude dessa proposta filosófica e metodológico né daqui do ponto de vista e conversando até aqui né como uma realidade na mental da língua tá lá no e agora é de uma partezinha da interação discursiva que eu peguei aí esse trechinho pequeno né a interação discursiva é a realidade fundamental da língua então eu não gosto desse termo mas eu vou usar entre aspas tá é o objeto de
alguma forma ou é o interesse né é o interesse de estudo te dá pela o interesse é na interação é né o que para nós é importante é como isso que constitui na interação no movimento não jogo quem joga fora nenhuma das suas complexidades e ao mesmo tente tem querer ser dono da razão né a construção da verdade é uma verdade que a verdade do seu ponto de vista em épocas de pós verdade né ou tem sido chamado a nossa né a gente ainda pode tem está aqui verdade é essa né mas também não vamos
ter corresponder que essa é a pergunta capital uma das perguntas atrás da filosofia né então dois pontos de vista língua e linguagem aparecem de maneira interativa bom né e por que que você tá falando tá colocando isso entre uma barra aí linguagem a mesma coisa não não é a mesma coisa mas a gente quando pensa de uma maneira ampla né a gente não se restringe apenas ao verbal e aí porque que a gente não se restringe apenas ao verbal que a gente está levando em consideração o conjunto da unidade global e não se ativa a
voz a outra a expressão facial a gestualidade vamos pensar libras e onde a atuação aparecem nas libras e nessa língua e não tem prosódia mas tem marca de ênfase muitas das vezes na expressão facial né é muito a expressão está muito importante eu não sei libras para falar alguma coisa daí eu sabe né então mas olha como que a gente vai tendo outras configurações sem deixar complexidade né então eu desse ponto de vista o que eu tô querendo dizer aqui né eu tenho que a gente está pensando a interação de uma maneira ampla e não
se restringe apenas ao verbal e que quando a gente se propõe a analisar um determinado enunciado a depender da sua configuração a gente tem considerar né a gente tem que pensar a estrutura de ser anunciado por exemplo são me e a fazer análise dilma dê uma propaganda em forma de vídeo de um filme publicitário eu tenho que levar em consideração não apenas o que ele diz normalmente pode ser que eu escolho até um que não tenha nada verbal expresso explicitamente mas eu tenho que também levar em consideração jogo de câmera a cor um movimento o
ritmo né tem que levar em consideração a configuração iniciativa né na na sua construção né sem esquecer que essa configuração sempre está marcada né pela vivência do solo social nas relações dos sujeitos e o outro historicamente situados aqui ir lá do eu e do outro né e agora e antes ou depois de determinado tempo pequeno tempo a deter a gente não esquecer que os atos cotidianos aparentemente íntimos aparentemente insignificante são completamente corrosivos como o salário da tim no cultura popular porque é na infraestrutura que a gente consegue carnavalizar o que será que a gente tem
tantos memes hoje é na esfera das redes sociais mas é sobre atos ou sobre fatos que às vezes a gente assim que der político é porque é uma tentativa de mostrar a ridicularização de um de de coisas absurdas e caóticos que estamos vivendo e que dariam um filme que a gente não é muita é muito real e é vivenciado por nós né então veja comer aqui e aí o riso corrosivo né o o humor a sátira ironia né a a informalidade né a intimidade aparecendo como esse elemento tão importante que desestabiliza né a superestrutura a
hegemonia porque destrona né de alguma maneira então a gente tem que pensar sempre a gente já tava falando disso eu ia chegar lá mas a gente já conversou então essa vou repetir né o enunciado como ato singular e como elo na cadeia discursiva com e por conteúdo forma e estilo eu acho sempre que a noção de subjetividade nessa construção aparece no estilo bom né então quando a gente pensa por exemplo o jeito que eu tenho de falar o jeito que eu tenho de escrever o de me expressar o e tem algo que só meu esse
algo que eu só tenho é só ter mas se manifesta na presidência do outro e daí aqui ó lógico que ele falou não é o homem são duas pessoas duas no brilho né usando defronte né daí eu também né então quando a gente pensa esse só meu não é um só meu interior no sentido de dizer sou eu que pense dane-se o outro eu ia falar um palavrão né não eu penso isso não é exatamente na relação que eu tenho por isso eu coloquei aí sujeito seu ovo é né eu vejo como é que isso
vai aparecendo na proposição de dessas noções estão interligadas língua linguagem anunciado interação discursiva tá troca para mim por favor oi isabel e eu vou falando enquanto isso para ver onde eu tinha parado no meu aqui no meu outra slime não tem como a gente tá everton aí diga obrigada é então quando a gente vai falando sobre isso temos que considerar exatamente a questão da acentuação e é por isso que eu trouxe também uma citação rita nas esboço da linguagem falando sobre a ponte acentuação né é essa multi acentuação do signo ideológico porque não é uma
só não é a verdade não é única não é só uma não é aquela não é imutável né mas essa música é sempre a casa o signo ideológico é um aspecto super importante dessa dessa proposição filosofia na verdade apenas esse cruzamento de assento que aparece exatamente na interação discursiva entre o outro né a proporcional signo a capacidade de viver de movimentar-se e desenvolver ao ser retirado da disputa social acirrada o signo ficar a hora da luta de classes inevitavelmente enfraquecido degenerando se e e em alegoria não sei porque que algumas coisas ficaram grudadinhos aí desculpe
degenerando se em alegoria e transformando-se em um objeto de análise pela lógica e não da interpretação social viva quando a gente pensa por exemplo qual o termo tal e aí a gente vai pegando isso ao longo da história por exemplo né vossa mercê boss me ser você os esse aí qual é a significação com que isso acontece na interação como é que que isso significa né como é que isso se ganha vida como está na vida né e como reflete retrata o homem e as nossas sociais mas justamente aquilo que torna o signo ideológico bíblia
imutável faz dele então a multi a sensação né faz dele um meio que reflete e retrata a existência a indicado só para você não ficar brava ah tá tá aí mercado ok a classe dominante tem já atribuíram sim lógico com caráter eterno por isso eu não tivesse parado lá naquele outro trancinha ou super estrutura né é tende a monopolizar né entende as forças centrípeta né a classe dominante tende a atribuir ao signo caráter eterno e superior a luta de classes tirada de né apagar ocultaram em baixo das avaliações sociais no seu interior tornando mona sensual
e enquanto que o contrário também é verdadeiro na infraestrutura no cotidiano e é por isso que eu tava falando dele agora a pouco a gente tem a tendência das coisas centrífugas dispersivas que vão colocar em jogo exatamente essas verdades e relativiza las com pontos de vistas e aplicações múltiplas diferentes daí eu acho que aí que tá o jogo ea arena que nos faz pensar heterogênea idade à diversidade à pluralidade né te constitui a língua linguagem o homem 11 e quer falar nada não nesse momento não posso trocar para mim ah tá e aí desse ponto
de vista é que eu penso que talvez lá tradução que a gente tenha eu ainda trocaria né posso estar bem enganada não conheço russo como eu tinha bonito mas do ponto de vista teórico eu diria sempre comunicação por interação o maps para a gente pensar exatamente essa interação como nós não é a mesma coisa não isso serve eu agora criticando e eu que a gente quer ele não é a mesma coisa que fala da comunicação ele tá falando do conjunto global de interações sociais e não da interação como categoria de contato diário é diferente a
comunicação é uma coisa mais ampla né e a interação é uma coisa específica ali a interação se dá na comunicação eu entendo não não não não é mais ampla então aqui a interação ainda é a materialização da comunicação se deve ser nesse sentido né então quer dizer não pode não pode ser a mesma coisa para mim isso tirar verbal e por discursivo e parece a mesma coisa esquece verbal para mim é sempre verbal de atuação né mas a gente sabe que tem gente que você não vai não não vai não vai por isso quer dizer
eu quero dizer que na verdade não é um problema é uma questão que tem funciona eu gosto do joão paulo bezerra realizados em quatro vezes o arrumar um jeito de dizer de outra maneira mas o sentido tá lá né não saiu sim sim sim sim eu tinha falado sobre isso porque tem muita gente a gente sabe que a gente atacado por isso né tem muita gente para dizer matin só dá conta do verbal bate em só fala da literatura especificamente de uma questão se propondo analisar outras coisas eu não sei se já ouviram isso mas
eu não levar vocês né então não é o que nós pensamos mas aí desse ponto de vista de alguém que não estuda a teoria e não pensa diz ponto de vista até o que é interessante e na é para dizer ó é mais fiz nesse sentido que tá falando né como também para mim né não nos casos foi presente por causa desse exemplo que eu trouxe hoje de tava comunicação para mim ali era interação né eu posso estar enganado tá então é nessa relação tá sujo e que não materialização retífica expressa não materialização como realização
concreta de realização concreta é essa a construção social olha lá da ponte ciência e da linguagem pela intersubjetividade que linguagem quer a linguagem concreta conhecida né cognoscível semioticamente saturada por que saturaram porque multi acentuava a depender jeito nada do bem-te-vi e toca para mim por favor oi aqui é interessante pensar né a questão é que é a questão da consciência né que você colocou esse enunciado ea construção social da consciência da linguagem a seguir por você disse isso parece que a consciência é uma construção social e não uma construção do indivíduo e eu fiquei assim
é porque eu fico pensando assim né é até pelos personagens eu gosto de ir pelo caminho dos personagens porque os personais de alguma forma tem uma certa concretude né para dar conta dessa coisa toda né então pensando por exemplo macabéia né a gente tá a gente pode falar de consciência em batting a partir dessa que que tem uma construção inclusive quase nula né por e eu tô pensando assim eu tô pensando tentando pensar na construção da consciência da produção dos enunciados pensando na consciência na construção da da consciência do sujeito e aí tem que você
tá falando aí quando eu vou pelo caminho eu vou por esse caminho construção da consciência do sujeito e no caso da macabéa é quase uma má não consciência de si mesmo e do mundo que ela que ela circula né ela é capaz inclusive de repetir palavras de repetir anunciado mas que não fazem muito sentido não fazem muito sentido desmonte momento é eu vejo até uma ausência de consciência né e aí você traz a queda de construção social da consciência tem diferença o como é que você pensa isso aí o debate quando eu penso a construção
social da consciência eu não tô falando coletivamente como algo acima apartado do sujeito mas eu tô falando dessa construção social nossa gente para mim por exemplo na cabeça é super consciente como mulher leitora que leio quando leio clarice especificamente a hora da estrela aquilo me dói eu sinto as mil pontas em mim a cada palavra dela eu me code todo eu me dou um tempo todo dedo e te doar né ó dessa resolvi muito tempo e ele disse kit natura é peço ele de individual e social não se opõe os dois se opõe ao natural
não existe dizer com a função social no sentido que apaga o indivíduo desde o começo já fica claro eu preciso do discurso discurso interior a partir da minha vivência exterior e essa reflete na bíblia discurso interior né então vamos esquecer você tá falando de dianética tem dois processos né a ativar sabe que a social quer dizer como construir as orações na realidade socialmente e depois tem apropriação que a individual e esses dois trabalho o tempo inteiro juntos é o tempo todo a gente nunca separa perfeito é dispositivo isso que eu tava falando da construção social
da consciência é aquilo que eu tava falando um determinado trauma por exemplo ele só é considerado trauma se alguém numa determinada cultura por exemplo se eu pensar ou seja eu tenho uma experiência que é minha individual porque eu também isso é valorado eu vivo isso pela pelos valores da minha família meus etc mas também curtindo aquela cultura se vezes fiz maneira não que esteja passivo aceito no sentido de receber sabe um receptor aqui que só recebe né e que não pensa não questiona não altera não muda não é mas é na relação eu acho que
é essa questão né é essa construção então eu acho que eu tô colocando aí é que a construção de uma sociedade se dá um individualmente e socialmente tanto quanto a construção do sujeito se dá individualmente e socialmente nesse jogo né e essa e da consciência ela se dá pela linguagem e não é qualquer linguagem mas é uma linguagem cognoscível né tem acho que é faturada avaliativa acentuada e afetiva valorativo né amorosidade tão grande que a gente tá vivendo né mas sim e essa atividade tão é que também é de alguma forma passa também pelo social
de alguma maneira não que ela seja só né mas que também passa por ele né ele como é que sabe aquela coisa rosineide de melo tem uma expressão que eu adoro ela fala assim e eu estou aqui estudar um fio da peruca mas quando eu fui lá e puxei veio um tufo né então quando a gente fala assim eu acho do circo eu acho que exatamente isso a gente vai falar de uma coisa mas vem o pulso né porque porque não dá para separar não era então é um pouco nesse sentido que tava mais um
por favor e o negociação concreta e não abstração abstração linguística nasce vive e morre no processo da interação social entre os participantes da iniciação sua forma e significado são determinados basicamente pela forma e caraca dessa interação que tipo de interessar mais né quando nós cortamos renunciado do solo real tio nutre nós perdemos a chave tanto da sua forma posso buscar próprio uso tudo que nos resta é um invólucro me embalagem né é o invólucro linguístico abstrato um esquema semântico igualmente abstrato a bananal eu acho que é eu cortei aí alguma coisa com a qual lhe
darão os primeiros teóricos e historiadores da literatura duas habitações que são inconciliáveis entre si e não a base concreta para síntese viva olha olha aí a síntese viva olha dialética né e essas dores opostos que não se desgrudam meio não gosto não quero banalizar e reduzir demais mas meio yang né não posso pensar numa coisa sem a outra né tostines e fresquinho porque vende mais ou vende mais porque é fresquinho de novo falei que eu sou velho tinha então vamos logo após atingir quando era criança né então essa ideia né do jogo mesmo né dissociável
de individual do interior e do exterior do subjetivo do objetivo né mas sempre na vivência sempre é como organismo vivo sempre me no movimento né sempre nessa energia viva de movimentação mais um por favor eu estou terminando tá é e aí para fechar esta última slides utilizados de hora que você não tiver enganado é a gente pensa o caráter ideológico do signo como reflexo e refração dos termos e também já falei sobre isso hoje né comete a comunidade semiótica ea classe social não se confundem paga china porque a gente tem grupo de classes sociais usando
a mesma comunidade semiótica né grupos antagônicos usando a mesma língua usando agora não se esse uso que faz diferença entre a subjetividade né o uso que eu dou o valor que eu coloco assim bastante eu ponho na tela comunidade semiótica que muda é um signos dessa comunidade se transformam e é desse ponto de vista né que eles se transformam na arena de contratação de diferença é de valor né juízos de valor se assim quiser né então essa ideia de que o papo de ter uma comunidade uma língua comum não significa que tenhamos visões doses únicas
ou comum né mas eu contrário tem uma complexidade das vozes sociais em embate vivo por esse nesse lugar nessa comunidade por essa comunidade semiótica esse papel então se tentar língua língua tá integração né mais um que eu acho que ele é o último e depois eu tinha dado exemplos mas eu acho que não precisa depois se vocês quiserem alguns né porque eu tinha dado eu tenho um artigo sobre aí eu mando para você se vocês quiserem tá então para fechar licença a palavra é um ato bilateral ela é e nada tanto por aquele que agnela
procede quanto por aquele para quem se dirige enquanto a palavra ela é justamente o produto das inter-relações do falante e ouvinte toda palavra serve de expressão ao um em relação ao outro em relação em interação no diálogo não jogo em movimento né tô aqui usando várias palavras para a gente pensar que é esse é esse jogo que não peça né na palavra eu dou forma a mim mesmo do ponto de vista do outro e por fim da perspectiva da minha coletividade e a palavra é uma ponte que liga eu ao outro ela apoia uma das
extremidades de mim e a outra do interlocutor a palavra é um território comum entre falante e interlocutor essa palavra que é a que eu tinha chamado de sentido alargado né tira a linguagem para nós propostas como enunciado na interação é um pouco isso que eu tinha para falar você quer trocar para mim um pouquinho só para eu mostrar o quê que eu ia eu ia dar de exemplo aqui né é para eu ia exatamente falar de algo não-verbal para mostrar eh eu ia falar de duas dois quadros da tarsila do amaral a negra que aí
a figura 2 e o auto-retrato da tarsila pensando a singularidade desses enunciados eo elo e ele na poética se eu quisesse chamar a da vitória paraná quais capitólio da axila do amaral né eu tenho um ativo com o douglas que ele escrevi e se vocês quiserem eu mando análise depois para vocês que não vai dar tempo de falar agora vive não falar agora do que falar muito rápido algumas coisas que eu não vou dar tempo de explicar direito como como tava pensando é isso ah nem vou falar nem lá obrigada no facebook seja não queria
ouvir também a receita nós que agradecemos muito assim sua presença acho que a gente tem aí cinco minutinhos né tem umas perguntas que estão sendo colocadas acho que podemos encerrar legal né então quem quiser colocar alguma coisa ainda temos um tempinho em e tem uns errinhos que eu vi agora lendo depois eu arrumo isabel eu te mando de novo para você mandar para ele tá eu te levar e vergonha né porque aí tem uns e na hora de eu puxar do tecido aborreci com o filme dia feliz não precisa a gente tem que a gente
vai saber dizer que eu encontro foi ótimo né eu acho que a gente discutiu o tempo inteiro foi bem dialógico mesmo de fato foi um movimento muito interessante eu acho que esclareceu muita coisa eu acho que seja por conta dessa coisa assim da gente apresentar a pontos de vistas diferentes essa coisa toda acha que alimentou adição né e acho que tornou mais claro e os conceitos realmente é oi da da teoria do bolo de 9 e tudo parte do meu dever dela é um complexos mesmo nos conceitos né então né e eu acho que nesse
processo do diálogo a gente vai entendendo cada vez mais a teoria né é a ideia era conversar mesmo né eu acho que assim eu até tô contexto aqui que eu falei de repente como eu não peguei e trechos específicos né eu fiquei nas noções de repente se eles quiserem alguma dúvida específica do texto ou pegar algum trechinho que tem gente sai eu tô com ele aqui para a gente tentar mas eu achei que era mais interessante deixar uma discussão mas aberta sobre as noções para gente se falar sem necessariamente adentrar no texto de uma maneira
mais mas com verbal né para ficar mais dinâmico josé eduardo tá perguntando aqui né é e diz que macabéa é consciente da condição social dela é isso ele tá perguntando olha então eu acho que toda vez que eu leio a hora na estrela para mim quando eu falo que ele é super consciência aqui a inconsciência aspas né ou o vazio o aquilo que o ricardo tava falando parece até que o que ela diz não tem muitos sentidos é tão grande tão forte que vai para um lugar e motivo coletivo uma profundidade de um buraco tão
profundo filme faz né eu saio mal do texto né eu momento daquela tem até o momento que ela fala assim eu não sei se a sua muita gente então é então ela tem uma uma uma ideia também assim aquelas coisas vão falar falar de que fala de qualquer coisa né e é alguém que não tem muito ou acha que não tem muito para falar então eu acho que é nesse sentido que me que eu fico tão incomodada porque eu acho que essa coisa de eu tenho não tenho voz então eu nem posso pensar eu nem
posso ter palavra eu nem tenho linguagem eu nem falava aqui é falar o quê mas eu posso né e eu mas não é uma reflexão nossa experiência é uma dor social mas também emocional volitiva né tão imensa tão lenta e faz como que se não esquece tudo sabe aquela história do silêncio que produz o som né é consistente não sei se brasil mostrar vocês splice passa exatamente a consciência desse vazio a não existência eu fico pensando assim da proposta do próprio paulo freire né e quando uma mulher chega e fala mais mulher não é para
apanhar ou seja de repente ela não tem consciência dessa desse lugar social que ela ocupa essa posição que ela ocupa é por isso que eu eu fico achando que a teoria do patinho pode ajudar muito na educação à medida que a gente entenda que esse processo da consciência é uma construção se entendeu um processo é um processo e que a gente tem que pensar assim que em determinados momentos as pessoas elas não têm consciência de determinadas coisas que acontecem na vida dela no lugar que elas estão ocupando e o papel da educação eu acho que
é um deles é da consciência alguns aspectos que a gente não consegue pelo menos um determinado momento é e se ver se colocar quem mais eu acho que é exatamente isso né a gente não tem consciência não tem mesmo de tudo de nada tipo assim olha lá né de quem somos e tudo mais mas ao mesmo tempo quando nos deparamos eu acho que é isso é essa é esse o sutiã menos tentou abusar tá vendo que me pega quando eu era dentro a clarisse a gente marca vec para mim ela disse ela mostrar é explicitar
que ela não tem consciência nenhuma ou muito pouca ou vai tomando consciência de sol longo do processo e esse lugar tão inóspito né em que ela está esse coloca em aceita né e tetra me faz também tem saco uma mulher nesse lugar me a tomar consciência reflete retrata em mim curso jeito né outro do texto esse esse essa dor dessa mulher que não é a dor que eu tenho porque não tem uma vivência dela como não como personagem como sujeito de linguagem mas que como mulher dizer do outras mulheres naquela condição e não quero me
colocar naquela condição e aí eu saio incomodada eu saio com aquelas mil pontas e me agulhando dentro o tempo inteiro né é um texto que eu não consigo ler de uma vez a pessoa que você se eu tiver mal eu não leio eu preciso me preparar né e eu não tô falando isso porque olha que maluco que é isso né como é que como é que o poder da literatura o poder da educação como você tá colocando eu acho que eu poder da linguagem né esse de fazer com que a gente enxergue a tomada de
posse o blog nos cível que vai fazer com que a gente não tem eu ali de dizer eu não sabia né o ato responsável de tomar consciência de quem somos né é um processo para vida inteira é aí o josé eduardo tá dizendo aqui que ele acha que ela passa a tomar certa consciência de sua condição quando ela se relaciona com a personagem glória mesmo assim é uma consciência muito pequena né namorado também né é namorar quando ela for eu acho que eu namorado acho que dá uma em vez de ampliar eu acho que dá
uma livre mais então quinta praia pode é ficar mais a repressão ele flagra aquilo que ela ela tá com uma pérola na concha né e aumenta o sentimento de inexistência né oi e aí olha contradição né ea complexidade uma não existência na existência uma e uma existência e passa acontecer na norte bom né que se transforma em estrela de 6 pontas e e escapa de isso tudo aqui beta enquanto que a gente não vive uma existência vazia e não se dá conta dela também em tantos níveis uma existência do ponto do ponto de vista físico
né porque ela atrapalha o trânsito sim ela vai ser algo ela vai ser aula ou pelo menos momento da vida dela ela vai ter uma importância naquele espaço social né é muito aí termina com o rodrigo sm que é o narrador dizendo é tempo de morango e eu acho isso lindo mas mais do que lindo a significação né o que que é o tempo de morango esse essa vida em morte né essa flor para outra esta primavera outono né essa essa ideia do nascer renascer morrer é frágil né esse fruto que é frágil é em
sinta dá para gente viajar aí né e a margarete fala que é interessante essa falta de consciência de si que é algo que reflete nas nossas ações ora somos sujeito e horas são formas assujeitados neurônios vamos nesse lugar né também eu acho que tomar consciência disso a partir do outro né é aqui nos faz perceber também o quanto que a gente aceita se colocar num determinado lugar e aí isso chacoalha a gente para falar opa pode parar quente e como é que eu quero next é nesse sentido também é um despertar em nosso eu acho
que agora a gente vai terminar inclusive com a fala aqui do josé eduardo que ele diz o seguinte parque eu vou chorar aqui agora eu moro esse romance obrigado pelas comentário que bom agora a gente sai pensando que é tempo de morango sempre e aí a gente com certeza é maravilha como sempre no agradecemos muito a semana que vem a nossa última aula é um curso que começou em junho uma longa caminhada e você vem aqui só preparar esse finalzinho aí com chave de ouro para gente de casa quer falar alguma coisa não não é
maravilhoso eu usar a mil por hora cabeça o cachorro a ideia não é o único problema é que eu não sei como é que vocês dormem que aí agora eu não vou dormir porque eu tô legal né eu espero que tenha sido bacana produtiva a gente pensar junto né sobre essas questões e que na verdade são só iniciais mesmo são pontapés como este registro para a gente adentrar essa essa filosofia de cheire né está me precisa de um tempo ocioso que eu tenho que mudou o ócio produtivo né que a gente saborear essas coisas todas
eu acho que é sempre fundamental eu agradeço demais e deu só aprende né porque vocês me fizeram de ler o texto pensar em algumas coisas eu agradeço homem bom obrigada amiga obrigada amiga obrigado tchau tchau e aí