Farmacologia: Aula 12 - Agonistas muscarínicos - introdução

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Lista de aulas de farmacologia: https://www.youtube.com/playlist?list=PL491E0ABA15857016 Página: ht...
Video Transcript:
Olá meus queridos amigos e amigas que acompanham a escola de ciências da vida pelo facebook e pelo YouTube Beleza Pura nesta 12ª aula do nosso curso de farmacologia nós entraremos definitivamente na parte de classe dos fármacos começando aí pelos agonistas os caríntia de dar um recado para vocês um tocante a como vai se desenvolver as próximas aulas do curso de farmacologia Primeiro de tudo que nós vamos tratar apenas aqui das classes dos fármacos Então nós não vamos ficar tateando muito tem processos fisiológicos processos fisiopatológicos nós vamos apenas mostrar a classe dos fármacos e de que
maneira que eles atuam aí então vai ser dividido aí para cada classe de fármacos uma média aí de três aulas mais ou menos pode ser mais pode ser menos para poder explicar Aí as suas funções no organismo e o segundo ponto é que nem eu falei eu não vou ficar tateando demais em processos fisiológicos e fisiopatológicos porque senão curso de farmacologia ele vai perder muito o seu enfoque então esses processos de fisiologia e fisiopatologia vão ser tratados aí nos seus respectivos cursos né tanto de fisiologia como na parte de Patologia que eu ainda tô desenvolvendo
com vocês Beleza então nessa aula introdutória aqui né Nós vamos mostrar aí umas considerações Gerais tanto dos agonistas muscarínicos como também da sinalização da cetil Colina parte da sua atuação brevemente relatada aí no nosso organismo né pra gente não ficar perdido nessa aula vou mostrar os fármacos agonistas muscarínicos né Quais que nós temos aí na terapêutica para atuar no tratamento de algumas enfermidades vou mostrar os mecanismos de funcionamento desses fármacos É um mecanismo super Ultra simples Tá e terminar falando da absorção Distribuição e eliminação dos fármacos agonistas muscarínicos como é que isso vai acontecer a
grosso modo Tá bom então vamos começar aqui falando o seguinte né Vamos pegar o nosso sistema nervoso autônomo precisamente o sistema nervoso parassimpático sistema nervoso parassimpático a atuação final dele é mediado pela sinalização da acetilcolina nos receptores os cínicos que estão presentes aí em praticamente todos os órgãos que são inervados pelo sistema nervoso parassimpático então é mais ou menos assim o sistema nervoso parassimpático que tem a distribuição crânio sacral nós vamos ter um neurônio pré-ganglionar que vai emergir aí ah seja da parte craniana seja da parte sacral e vai sinalizar para um neurônio pós-ganglionar presente
num gânglio autônomo esse neurônio pós-ganglionar ele tem um receptor de acetilcolina chamado de receptor nicotínico o tor nicotínico ele vai ser estimulado pela acetilcolina e esse neurônio p é uma resposta final lá no tecido que ele enerva liberando acetilcolina para essa acetilcolina ligar no receptor muscarínico e desempenhar aí o seu efeito fisiológico no organismo nós temos vários órgãos que são inervados aí pelo sistema nervoso parassimpático no sistema nervoso simpático também nós temos os receptores nicotínicos que estão aí nos neurônios pós-ganglionares porém a a sinalização final do sistema nervoso simpático é mediado pela noradrenalina ou norepinefrina
aí coisa que é diferente do sistema nervoso parassimpático coisa que a gente vai ver também nas próximas alas e acetilcolina né ela tem uma capacidade de sinalização muito muito grande e ela tá presente em grande quantidade aí nos tecidos né no momento em que ela é liberada pelas vesículas secretoras e se essa ecolina ela ficar presente nos tecidos sinalizando isso daí não é muito bom então nós temos enzimas chamadas de acetilcolinesterase que são capazes de degradar acetil Colina e clivando o grupamento Colina do grupamento acetil Então ela passa a não ser mais funcional né e
interrompe a sua sinalização aí no receptor muscarínico também e nós temos mu acetilcolinesterase também lá nos gânglios autônomos né para também e impedir a ação excessiva da acetilcolina naquelas regiões e a gente pode ver também que a acetilcolina ela estimula o sistema nervoso central pelos receptores muscarínicos né Nós temos uma ampla distribuição dos receptores muscarínicos do sistema nervoso central aí que vai mediar vários efeitos como indução da contração eh a parte de controle motor fino aprendizado então a a parte da da da acetilcolina pelos receptores muscar do sistema nervoso central tem uma ação extremamente importante
como também a acetilcolina tá em grande quantidade no sistema nervoso central quando é liberada né E ela precisa ser contida de alguma maneira e isso é feito também pela acetilcolinesterase que vai degradar acetilcolina também lá no sistema nervoso central Então se a gente for pegar um apanhadão de tudo aí farmacologicamente falando nós podemos atuar de três maneiras distintas quando nós falamos da ação da acetilcolina nos receptores muscarínicos a primeira ação que nós tomamos né que podemos tomar é tendo ação semelhante a acetilcolina nos receptores muscarínicos né utilizando fármacos agonistas muscarínicos que vão ter a mesmo
ação que é acetilcolina também pode-se utilizar fármacos que bloqueiam a ação do muscarínico que são os antagonistas muscarínicos como também nós podemos permitir um aumento da concentração de acetilcolina principalmente nas nas junções né neuromusculares e as terminações nervosas onde nós temos bastante acetilcolina por inibir aqui essa enzima acetilcolinesterase né Nós temos agente anticolinesterases vão inibir essa enzima e vão permitir um aumento da concentração da acetilcolina no seu local de atuação então nós temos esses três fármacos aí que podem atuar nos receptores muscarínicos e quando a gente fala de receptores muscarínicos né Nós temos algumas isoformas
deles aí presentes no nosso organismo que vai da isoforma M1 m2 M3 M4 e M5 essa distribuição que eu coloquei para vocês é uma distribuição proposital para poder explicar uma coisa os receptores muscarínicos todos eles são receptores acoplados à proteína G então o que que isso significa que eles são receptores metabotrópicos que tem um papel na sinalização intracelular aumentando ou di diminuindo a concentração de segundos mensageiros intracelulares tá E os receptores M1 M3 e M5 são receptores acoplados a proteína G do tipo estimulatória que são e os GQ esse GQ é um receptor acoplado a
proteína G um pouco diferente que ele vai liberar dois segundos mensageiros intracelulares que é o gess glicerol e o hosital TR fosfato E aí nós vamos ter a sinalização para a proteína kinase C aumento da concentração de cálcio na célula e desempenhar várias funções de sinalização aí mas todas elas numa condição estimulatória e Se nós formos er o receptor m2 e M4 ah são receptores acoplados a proteína G do tipo Gi ou g0 né eles têm uma função inibitória porque eles vão inibir uma proteína chave para produzir a mp cíclico na célula né então eles
vão inibir ailat ciclase inibindo a adenilciclase a diminuição da concentração de MP cíclico na célula desempenha várias funções inibitórias Então veja né Nós temos três isoformas de receptores que têm ações semelhantes e acredita-se de Fato né que a a ação do M1 M3 e M5 seja praticamente a mesma isso depende também de cada tecido que eles estão Mas a gente pode generalizar que isso aqui é quase como se fosse uma coisa só entre aspas Tá certo isso aqui também né como os dois têm uma função inibitória né H tanto a isoforma m2 como a isoforma
M4 tem uma ação semelhante aí e a gente pode dizer que os receptores muscarínicos eles estão presentes Praticamente em todos os tecidos que são inervados pelo sistema nervoso parassimpático e toda ação do sistema nervoso parassimpático ação final é mediada pelos receptores muscarínicos eu vou citar alguns exemplos aqui para vocês não vou citar todos mas vou citar alguns exemplos mais clássicos aí da onde os receptores muscarinicos estão bem presentes então nós temos no coração como já falei para vocês também no sistema nervoso central né Ampla distribuição nas glândulas principalmente glândulas nós temos também uma presença dos
receptores muscarínicos nas suprarrenais mas isso daí é uma estimulação secundária né que vai nós vamos liberar acetilcolina pela estimulação do sistema nervoso simpático né mas também nós temos os receptores muscar ali podem ser estimulados mas isso de fato é uma estimulação secundária nós temos o músculo liso a bexiga e os pulmões né tem outros aí que eu vou mostrar para vocês já já o coração ele tem predominantemente os receptores muscar do tipo m2 e M3 muito mais m2 do que M3 então lembra eu mostrei o m2 ele tem mais uma característica inibitória e o M3
mais uma característica estimulatória então quando a gente sinaliza pelo sisto nervoso parassimpático Para sinalizar lá nos receptores muscarínicos o coração ele vai diminuir as suas atividades né Principalmente atividade contrá Central nós temos todas as isoformas né que vai dar M1 a M5 Isso aí depende da Ampla distribuição são a do est nervoso central então nós temos isoformas que vão estar mais presentes no hipocampo mais presentes no córtex cerebral mais presentes lá no estreado então cada parte tem a sua quantidade específica de receptores muscarínicos e as isoformas presentes ali e tem uma função muito complexa as
glândulas nós temos predominantemente aí os receptores do tipo M1 e M3 que são estimulatória estimular a secreção aí de de hormônios e outros agentes aí produzidos pelas glândulas o músculo liso tem também o receptor inibitório estimulatória mas muito mais estimulatória do que o inibitório a bexiga também é a mesma coisa e os pulmões também a mesma coisa E aí continuando né Nós temos o pâncreas que tem os receptores m2 M3 o estômago também m2 M3 e o intestino que também tem os receptores m2 e M3 então você vê que ele tem uma ampla Distribuição e
as isoformas mais predominantes aí nos tecidos né maior parte deles né Tem uma predominância de M3 só no coração que m2 é mais predominante mas a a maior parte dos tecidos que são enervadas pelo sist nervoso parassimpático nós temos aí a predominância do receptor muscarínico do tipo TR beleza e a gente entrando aí na parte dos fármacos né como a aula é destinada à parte de agonistas muscarínicos nós temos seis agentes com atividade agonística acetilcolina estimulando os receptores muscarínicos Tá certo que são a metacolina carbacol Bet ncol arecolina pilocarpina e muscarina a muscarina eu coloquei
a L amarelinho porque ela não é utilizada na na terapêutica mas ela foi crucial para identificar os receptores muscarínicos do S nervoso parassimpático então eu coloquei ela aqui só para mostrar que ela foi de fato essencial aí para ter essa identificação desses receptores e esses outros agentes aqui todos eles são usados aí na terapêutica comumentemente e cada fármaco né eles têm umas propriedades específicas em relação à degradação em relação também à estimulação de outros receptores vamos dar uma olhadinha bem rápido aqui em relação à suscetibilidade a acetilcolinesterase né a a metacolina é o único daqueles
que eu citei para vocês que tem a sensibilidade por ser degradada a acetilcolinesterase né então tanto a acetilcolina como a metacolina vão ser degradadas pelas acetil colinesterases aí presentes nas junções neuromusculares nas terminações nervosas como também em outras regiões aí não onde acetilcolina esteras estiver presente e ação da acetilcolina também tá e também eh tem alguns fármacos né que são agonistas muscarinicos que tem uma pequena atividade nicotínica e essa pequena atividade nicotínica né ela pode estimular Tanto o sistema nervoso simpático como sistema nervoso parassimpático né porque tanto os neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso simpático e
do sistema nervoso parassimpático são estimulados pelos receptores nicotínicos então Aqui nós temos dois exemplares né que é a metacolina e o carbacol aqueles outros fármacos que eu não citei para vocês aí que não tá listado que é a pilocarpina a a areolina e o Bet nicol eles não são nem suscetíveis a atividade de acetil colinesterases e nem possuem atividade nicotínica né então eles são mais direcionados aí para os receptores muscarínicos E se a gente for dar uma olhadinha no mecanis de funcionamento é super simples agentes agonistas vão atuar semelhante ao agente fisiológico que atua naquele
receptor Então vamos colocar o receptor muscarínico aqui a nossa acetilcolina sinalizando para esse receptor muscarínico e desencadeando o seu efeito os agonistas muscarínicos nada mais vão fazer do que um efeito semelhante a acetilcolina Em algumas ocasiões nós temos déficit de acetilcolina Déficit de receptor muscarínico então nós precisamos de fato dos agentes h agonistas muscarínicos para promover um efeito mais exacerbado aí da acetilcolina Então esse é um mecanismo super simples de como ele tá funcionando aí estimulando receptor muscarine e para terminar falando da parte farmacocinética né a absorção Distribuição e eliminação dos agonistas muscarínicos pode ser
predito pelas suas estruturas químicas né É muito fácil para dizer aí De que maneira eles vão ser absorvidos distribuídos e eliminados Então vamos dar uma olhadinha lá nas estruturas químicas então aqui a gente tem a metacolina o carbacol e o Bet ncol tá E esses três fármacos aí dos agonistas muscarínicos né eles são considerados moléculas que possuem uma Amina quaternária então Amina quaternária nada mais é do que o nitrogênio fazendo quatro ligações aí com grupamentos químicos e esse nitrogênio da Amina quaternária ele é carregado positivamente então a meta betac Colina carbacol e Bet nicol são
bem hidrossolúveis e o fato deles serem bem hidrossolúveis isso prejudica grandiosamente a sua absorção pela vi oral moléculas carregadas TM muita dificuldade em transpassar a membrana citoplasmática lá da da células das velocidades do intestino então isso reduz basicamente a sua absorção por via oral mas quando eles são absorvidos eles se distribuem amplamente porque eles são ind solúveis né mas o tempo de minha vida também é curto né porque o nosso organismo precisa deixar os componentes farmacológicos aí que atuam no organismo hidrofílico para serem eliminados E como eles já são bem hidrofílicos a sua eliminação é
muito rápida então tempo de meia vida desses três fármacos é bem curto né mas a gente tem a vantagem aqui por exemplo do carbacol e do Bet nicol não ser suscetível à ação de acetilcolinesterase então enquanto eles estão circulando eles estão tendo seu efeito aí no organismo já a metacolina é sensível né a culina estais e tem um efeito e um efeito adverso atuando em receptores nicotínicos e se porventura tiver uma intoxicação por esses fármacos aí H tem uma uma uma forma de eliminá-los por acidificação da urina utilizando vitamina C então quando se utiliza vitamina
C a urina acidifica ainda mais esses fármacos são ainda mais e eliminados E se o tempo de minha vida diminui ainda mais também se a gente for olhar esses outros fármacos aqui a pilocarpina arecolina né eles são aminas terciárias e uma Amina terciária o nitrogênio da Amina ele não é carregado isso aumenta grandiosamente a lipossolubilidade desses fármacos e um fármaco lipossolúvel ele tem uma maior absorção por via oral e também uma menor eliminação pela Via renal né pelos rins por quê ele tem uma maior absorção pela via oral porque vai ser mais fácil passar as
membranas biológicas lá das células do intestino do que fármacos que possuem a amina quaternária e a eliminação fica diminuída porque esses fármacos eles se associam mais a proteínas plasmáticas né então eles não são eliminados com tanta facilidade e eles duram mais tempo aí no nosso organismo do que os fármacos que possuem uma mina quaternária né tá bom Beleza então essa aula foi isso uma aula bem rapidinha né Essas foram as referências que eu utilizei para essa aula eu atualizei aqui a edição do Goodman gilman agora nós temos a 12ª edição aqui pras referências tá um
livro bem bonito as referências ficaram as imagens ficaram todas bem coloridas Ficou muito legal e o Hang deo também a a edição antiga 2007 aqui de farmacologia Então é isso espero que vocês tenham gostado se vocês gostaram peça que deem um joinha me ajudem a compartilhar o vídeo quanto mais vocês fizerem isso mais o YouTube me enxerga mais o YouTube divulga os meus vídeos e mais pessoas são beneficiadas aí com a escola de ciências da vida e se vocês quiserem participar se inscrevam no meu canal do YouTube e participem lá no grupo e da página
da escola de ciências da vida no Facebook todas as informações estão no descritivo deste vídeo Beleza então é isso aí forte abraço a todos fiquem com Deus e até o próximo vídeo
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