Que que dá para fazer em 5 anos, ó? Há pouco mais de 5 anos atrás, eu morava nessa casa aqui. São três casas, uma em cima, uma embaixo e uma no fundo, tudo no mesmo lote. E eu morava aqui com a minha família. Na época eu tinha três filhos, hoje eu tenho cinco. E foi uma grande mudança, hein? Ó, tá até pintadinha, bonitinha. É um bairro relativamente simples aqui de de Brasília, Taguatinga. E é justamente essa mudança que eu quero que você viva na sua vida. Isso sim é colecionar boas memórias. Eu confesso que eu
não gostava de morar aqui. Eu sempre pensava: "O que eu preciso fazer para sair desse lugar? E voltar aqui hoje depois de ter dado a volta por cima é muito gostoso. 5 anos atrás, eu morava num lugar de 50 m², eu acho, 55. Era um aperto maior do mundo para pagar, preocupado se ia conseguir ou não no final do mês pagar. 5 anos depois, eh, tá numa casa de 300 e tantos metros quadrados, num condomínio bonito para caramba, minha família segura e podendo podendo desfrutar mais, né, bicho? Aproveitando mais a vida. [ __ ] que
[ __ ] É claro que tem muito a ver com o esforço que a gente faz, mas com as pessoas com que a gente se relaciona e ter conhecido você, tudo que você construiu, por você não ter desistido por mais uma vez. Você está sendo otimista e buscando fazer mais uma vez história. Eh, eu também continuo construindo e continuo avançando. Cara, muito obrigado por você não não desistir, por você continuar acreditando e tamo junto. Bora para cima, velho. Essa aula vai ser muito top. Eh, você nasceu para isso. As pessoas precisam ouvir as suas palavras.
As pessoas precisam ouvir o que você pensa, porque o que você tem para entregar para elas é o que elas precisam para mudar de vida, é o que elas precisam para sair do buraco, para chegar onde elas sempre sonharam. Bora para cima, macho. Animado. Bora. Eu lembro que quando eu era pequeno eu estudava num colégio perto lá de casa, um colégio em bairro, sempre voltava a pé da escola, só que às vezes minha avó conseguia me pegar. E aí teve um dia que ela foi me pegar e essa memória ela ficou tatuada na minha cabeça.
Ela tinha um golzinho bola daqueles, o primeiro que veio depois do gol quadrado. E aí tinha duas portas. Eu lembro que eu entrei no carro, a gente tava andando e aí não era muito costumeiro passar ali no no bairro carros bonitos, carros importados, sabe? Até que um dia que eu vi um carro muito parecido com um carrinho de Hot Wheels que eu tinha na época. Eu achei aquele carro muito bonito. Eu perguntei para ela: "Ô, falou: "Por que que a gente não tem um carro desse?" Tadinha, talvez numa numa tentativa ali de me proteger, de
evitar uma frustração, ela falou: "Não, meu filho, para quem nasceu inver de ouro, para quem veio de família rica". A gente não veio de família rica. Meio que involuntariamente eu cresci acreditando naquilo que talvez de fato aquilo fosse para mim, porque eu não tinha nascido em uma família rica. Só quando eu vim para São Paulo e eu comecei a ter contato com as coisas que você falava, você sempre tem uma figura muito, tem uma postura muito de pai comigo aqui, sabe? sempre meditando, sempre me me aconselhando, sempre me direcionando. Tem um ano que eu tava
aqui no São Paulo, velho, eu comecei a consultar coisa que quando eu olhava para trás, eu só acreditava que aquilo não era possível, que aquilo tinha ficado para outras pessoas. que grande parte dos sonhos que eu tinha não poderia ter. E hoje, como eu já te falei muitas vezes, eu eu tenho um sonho muito maior que é de ser pai, que tem uma casa cheia de filhos mesmo. Por mais que eu tivesse essa vontade antes, eu não conseguia ver isso como uma possibilidade, porque eu entendi que para ter muito filho eu ia ter que gastar
muito e para gastar muito ia ter que ter muito dinheiro. E como eu não vim de família rica, talvez eu não pudesse ter isso. Depois que eu passei a viver e a conquistar essas coisas, acho que bem maior maior maior presente que eu podia ter desse tempo todo é a certeza de que meu filho não vai crescer acreditando que as coisas que ele quer pra vida dele ficaram só pros outros. ele vai conseguir crescer, que ele vai conseguir sonhar, que ele vai conseguir saber que é possível. Então você me ajudou a ter isso. Você me
ajudou a entender que isso era possível. Você me ajudou a entender que dava para construir essas coisas, mesmo se você não tivesse nascido um bestiouro, mesmo carro que eu olhava lá atrás e que eu acreditava que eu não ia conseguir ter na minha garagem hoje. E quem me ajudou a entender que era possível ter esse carro foi você. Só quero te agradecer por não ter desistido, por continuar fazendo as coisas que você faz. Enquanto você precisar de mim, eu quero que você saiba que eu vou estar aqui. Eu preciso fazer outras pessoas acreditarem também que
é possível. Obrigado por tudo. E muito boa noite, senhoras e senhores. Animados por aí? Sim. Deixa eu ver qual lado tá mais bonito, se é esse aqui ou se é esse aqui. Gente, é sobre o mais bonito, não sobre o mais animado. Então vocês não precisam necessariamente fazer barulho para que eu analise. Cara grosso, né? Já fui pior, não é? Já fui pior. E você que está em casa, seja muito bem-vindo, muito bem-vinda para mais uma noite de resgate dos otimistas. Passo um filme na cabeça quando eu vejo esses vídeos. São duas pessoas que eu
gosto muito, que chegaram aqui como estagiários e hoje ocupam grandes cargos, compraram casa, viajam, tiveram filhos e etc e tal. E acho que a frase mais poderosa que eu ouvi nesses vídeos que eu ouvi foi a frase do Fernando, quando ele diz: "Meus filhos não vão crescer acreditando que as coisas boas ficaram para outras pessoas". Ele conseguiu acabar nele um padrão que estava acabando com a família dele. E quando ele diz, "Foi você quem me ajudou a entender que tudo isso era possível?" Nós estamos tentando fazer exatamente isso com você, fazer você entender e acreditar
que é possível. A verdade é que talvez a gente consiga. A verdade é que talvez a gente não consiga. A verdade é que talvez dê tempo. A verdade é que talvez você precise de um pouco mais de tempo. Infelizmente muitas pessoas não voltaram, mas nesse momento a frase da minha mãe vai fazer muito sentido. Você não é todo mundo. Que bom que você veio. Uma salva de palmas para você que voltou e especialmente para quem está em casa tentando entender mais sobre esse universo da permissão, tentando achar um caminho para sair do lugar que você
não quer mais ou para chegar no lugar que você quer. E preste atenção nessa diferença, porque muitas vezes você não sabe o que que você quer e tá tudo bem. Às vezes você precisa de mais tempo, mas muitas vezes você já sabe o que você não quer e quer saber, basta. Já é suficiente você saber isso eu não quero. Só é possível você desejar algo novo quando você olha pro velho e entende que já deu. Entende que já deu. Nós trouxemos muitas histórias ontem. Contei um pouco da minha história. Quero trazer alguns exemplos hoje. Mas
nós estamos no mesmo barco. Uns passaram perrengues que eu passei, outros não passaram nem perto disso, outros passaram muito mais. Mas quer saber? Sabe qual é a pior dor de cabeça? a sua. Você nunca vai sentir a minha dor de cabeça, a minha dor de dente. A dor que mais dói é a sua e é a que está doendo agora. Porque você pode lembrar de outra dor que você sentiu, mas a que você tá sentindo agora é a de agora. Então, bem-vindos ao resgate dos otimistas. E hoje eu estou acompanhado do meu fiel escudeiro, meu
casca de balas. Tá feliz? Tô nem sei quantos sentimentos e palavras estão aqui, viu? Passa um filme na cabeça aí também. Quando você entra com essa corda na mão, eu lembro que ontem foi o dia de descoberta geral e hoje é o dia de descoberta, aquela descoberta, diagnóstico pessoal, onde cada um passa e descobre na vida deles o que que tá aprendendo. E eu já passei por esse lugar. Então, hoje para mim é um dia, hoje para mim é um dos dias mais fortes do resgate dos otimistas. É, nós estamos acompanhado dos nossos anfitriões aqui
no no camarote do resgate e eles já estiveram aí um dia e deve ser muito ruim descobrir o que vocês estão descobrindo. Ah, Elton, mas você não passou por isso? Eu não tive a oportunidade de descobrir de uma vez. Eu fui descobrindo aos poucos. Eu acho que se eu tivesse participando do Resgate dos otimistas lá naquela época, eu ia ficar chocado, mas eu era aquele garoto meio precoce, no segundo dia eu não ia voltar, porque eu ia achar que com as informações que eu peguei no primeiro dia já deu. Daqui eu me viro agora. Até
porque é fácil dar uma desperto para esconder o medo de descobrir o resto. Tem gente que vira e fala: "Não, mas eu já entendi o que eu precisava entender e o medo de descobrir o resto e o medo de entender aquelas pré-quedas e o medo de encarar aqueles padrões?" Então, de verdade, uma salva de palmas para vocês que voltaram, porque eu tenho certeza que para muitos de vocês pode ter sido uma noite terrível. Talvez você tenha descoberto coisas que você nem entendeu ainda como vai ter que encarar, mas já entendeu que vai ter que encarar.
Talvez você está numa situação em que você foi vivendo tantas pré-quedas, vivendo tanto tempo com dependência emocional, que você tá perdido, não sabe para onde vai e sabe que para sair daí vai ter um custo do tamanho do mundo. Hoje eu fui comprar água de coco, aí cheguei na barraquinha e o cara virou para mim e falou assim: "Seu Elton, quando a gente vive muito tempo sem permissão, a autoestima vai embora?" Eu falei, amigo, autoestima, insegurança, aliás, a segurança, a confiança, vai tudo embora. Vai embora autoestima, vai embora segurança, vai embora confiança. Por quê? Você
só leva na cabeça, só leva na cabeça, só leva na cabeça. Alguém vira e fala: "E aí, vamos?" Você fala: "Tem capacete?" Porque na sua cabeça você entende que, poxa, vai dar errado. Aí alguém vem aqui e fala: "Eu acredito em você, pô. Eu já estive aí. Dá para fazer o que você quer fazer? Eu acredito. Vamos junto. Aí você falou: "Cara, você não sabe o que eu passei. Você não sabe o que eu fiz. Você não sabe o que eu deixei de fazer. Mas a pergunta é: o que que você ainda quer tentar fazer?"
Nós estamos aqui para falar de antes e depois. E todos nós temos um antes e o depois. Pare de achar que esse é o seu depois. Será que não pode ser o seu antes? Ah, Elton, mas é que eu já me separei duas vezes. Ah, que eu sou mãe solo. Ah, que eu tô endividado. Ah, que eu traí minha esposa. Ah, é que eu isso. OK, esse pode ser o seu antes. A gente pode continuar daí ou acabou para você? Ah, mas é que as pessoas vão me lembrar das coisas que eu fiz. É só
você fazer coisas novas que elas vão te lembrar das duas coisas. Talvez elas esqueçam o anterior. Eu ando com essa medalhinha no bolso e digo: "Eu vou tentar trazer o Nobel pro Brasil. Vou mostrar pro Brasil e pro mundo a cura do câncer e da depressão. E eu vou dar um spoiler para vocês. É só pré-queda, viu? Tá facinho de explicar para eles. É só pré-queda. Ah, mas você é louco. Você tá fazendo conexões que não existem. Não, eu digo, alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Hipócrates, o pai da medicina disse lá atrás, antes de
tentar curar alguém, pergunte primeiro se ela está disposta a abrir mão do que é a adoeceu. O que que abriu, abrir mão de do que adoeceu? O que significa isso? O que é abrir mão do que te adoeceu? quebrar padrão, corrigir relação. Eu estou falando que a doença tem uma utilidade. Ele também já estava falando. Os médicos que esqueceram, ele já dizia, não com essas palavras. Mas quem sou eu para chegar lá? Eu tô longe disso. Eu sei que eu não tenho todas as coisas para fazer o que eu quero, mas eu estou fazendo tudo
que eu posso. Talvez você não tenha tudo que você precise para construir uma empresa legal, uma carreira legal, uma família legal. Mas eu te pergunto, você tá fazendo tudo que você pode? Porque é fácil você não fazer tudo que você pode fazer com a justificativa de que você não tem tudo que você precisa para fazer. Eu não tenho a mínima condições de passar perto desse concurso aqui ainda. Eu durmo agarradinho com o ainda. Pode ser terrível, mas pode ser um grande alívio você agarrar ainda. Ah, você não enriqueceu ainda. ainda. Ah, mas você já casou
quatro vezes e nenhum homem serviu para você ainda. Muda, não muda? Ah, você vive montando negócios, você vive entrando em coisas e nada deu certo ainda. Ainda você vai ficar insuportável porque a pessoa vai desistir e você é tudo que você tem para chegar onde você quer chegar. Você tem um passado. Eu também. Quem na década de 90, será que é 90? Acho que é 90. Usava CDOM no computador para instalar jogos, aplicativos. Levanta a mão. CD room já é avançado porque a galera do disquete aqui. CD é CD room. E como vocês faziam para
conseguir os CDs que vocês não tinham dinheiro para comprar? Não tinha pirataria na época porque não tinha as gravadoras ainda. Vamos mais para trás. Os aplicativos, os jogos, eles geralmente vinham em revistas. Você comprava a revista e vinha o CD Room. Como vocês faziam para comprar ou para adquirir os CDs que vocês não tinham dinheiro para comprar? Pedia pro amigo fazer o quê? Juntava os colegas fazer essa vaquinha. Que mais? Roubava. Quem falou roubava? Eu roubava CD quando eu tinha 12, 13 anos ali. É, eu tenho passado. Tem amigo meu da época de faculdade que
pode estar assistindo e perguntando: "Cabid é você?" É, é. Cabid é bravo, viu? Cabide é bravo. De costa eu parecia um. Talvez pareça ainda, mas é que eu só me vejo de frente. Eu tenho história e as pessoas podem tentar usar a minha história contra mim, tá tudo bem, é um direito delas. Será que não tem uma ex-namorada minha assistindo? Essa deve est sofrendo, né? Chupa, trouxa. Será que não tem um guardinha olhando e falando: "Conhece esse rapaz? Ele tinha um Uno no velho e tudo que ele tinha era R$ 50. Eu tenho história, eu
tenho passado, você também, mas não coloca um ponto final nisso hoje, não. Nós temos algo extremamente poderoso e que bom que você veio. Nós temos um antes e um depois. Esse pode ser o o ser o seu antes. Vamos construir a partir daqui. Vamos nessa. Talvez você tenha um diagnóstico de uma doença. É o que temos para hoje. Talvez você tem um casamento com uma pessoa com a qual você não admira ou uma pessoa que não te respeita. é o que temos para hoje. Só que você vai entender tudo. E essa palavra para mim é
muito importante, entender. Hoje nós vamos dividir o mundo e vocês vão entender como a gente vai fazer essa divisão. Só que para inspirar vocês, eu trouxe aqui um antes e depois de uma pessoa que é admirada por muita gente, tá caladinha aqui, mas é uma pessoa que tem feito um trabalho magnífico na aliança Divergente. Esse senhor que está aqui sentado quando começa assim. Esse é o antes dele. E eu não consegui uma outra foto que você era meio tripinha, né? Meio encurvado assim, meio Mas tava sensualizando. Tava sensualizando. Ó que isso, Ramon. Aí, gente, deu
uma melhoradinha, não deu? Uma salva de palmas para o médico que passa as coisas para ele. Não, pro treino também, né? Não dá para dar crédito só pro médico. Pré-treino, pô, cafeína, né? E é legal que outro dia o Ramon vai se casar agora, ele marcou um jantar para nos convidar pro casamento e tal. E ele tava contando o quanto ele melhorou. E aí Emily olhava para ele assim, fala: "Tem só um ano e meio que você tá aqui, Ramon?" Aí ele tem. Ela: "Mas só um ano e meio". Eu falei: "É, amor, parece que
tem mais". Aí ela perguntou de novo, mas só um ano e meio? Eu falei: "O que que tá te assustando?" Ele melhorou rápido, né? E ela não parava de perguntar. Não parava de perguntar, porque essa foi, essa é a foto do Ramon quando ele chegou aqui, ó. E o mais louco é que ali ele tava arrumado, né? Essa aqui era real, essa aqui era a minha melhor roupa da vida. era a melhor roupa do guarda-roupa, que eu mais estava arrumado. Aí tudo que ele tinha era uma vontade e medo, muito medo. Mas ele também tinha
muita vontade. E uma das coisas que eu mais gosto aqui no resgate dos otimistas é poder fazer pelos meus amigos aquilo que eu consegui fazer por mim. E tem gente que fala: "Isso que vocês fazem funciona para dinheiro, funciona para relacionamento?" Gente, posso fazer uma piada ou será que eu vou escorregar? Sempre escorrego, né? Funciona até para síndrome de Dal. Gente, olha aqui meu meu sócio e amigo. Olha o depois dele. Bonitão, fortão. Mas olha que interessante. Talvez você não conheça a história do Renato. Eu vou contar a história dele amanhã. Mas é um cara
que morria de medo, sabe de quê? de ser amado. Morria de medo de mulher, morria de medo de família, morria de medo de construir uma família e morrer cedo e deixar os filhos igual o pai dele fez. Conseguiu quebrar aqueles padrões que estavam acabando com ele. Então, aproveite essa oportunidade. Eu não sei que você está enfrentando, mas é legal ver um antes e depois. Que que você vê aqui? Um jovem desesperado, endividado, tentando enriquecer naquela onda da internet. Todo mundo vai ficar rico, todo mundo ficava ele. Aí depois ele encontrou um outro que também não
ficava, que era eu. Aí a gente descobriu que a gente tava gastando dinheiro que a gente não tinha para impressionar um ao outro. a gente parou de gastar e se uniu, mas tem funcionado para tanta gente e saiu uma matéria no Globo hoje sobre o resgate dos otimistas. E uma coisa me chamou atenção, essa matéria não é sobre o Welton, é sobre nós. Então, uma salva de palmas para cada um que está aqui, para cada um que está em casa no camarote e para cada espectador que está em casa, porque tem uma coisa interessante, a
matéria fala sobre pessoas que estão buscando superação e um futuro melhor. O que você estaria fazendo se você não estivesse aqui? O que você estaria ouvindo se você não estivesse aqui? E essa matéria me chama atenção nessa parte aqui, ó. Aqui primeiro aqui, ó, 100.000 pessoas, etc. e tal. Exatamente isso aqui, ó. ganha força entre anônimos e celebridade. A mesma coisa que os famosos, os empresários, os atletas, os artistas têm acesso, vocês estão tendo acesso. Só que tem uma coisa que é muito diferente. Acredite em mim, o rico não é rico à toa. O famoso
não é famoso à toa. Anote essa frase aqui, ó. Uma semana na vida do rico vale por um ano na vida do pobre. Quantas vezes eu encontro amigos, dou orientações, dou conselhos. Passam meses, passam anos, o sujeito me encontra com o mesmo problema, com a mesma pergunta. Muitas vezes a única coisa que mudou foi a desculpa do cara. Eu volto para Brasília, muitas vezes eu volto para Cuiabá. Às vezes depois de 5 anos, depois de 10 anos, o cara está com a mesma mulher feia e chata, reclamando dela ser feia e dela ser chata. A
mulher tá com o mesmo marido tranqueira, no mesmo bairro ruim, com o mesmo vizinho problemático e o mesmo chefe canceira. Nem os problemas dessas pessoas mudam. Agora o rico, deixa eu contar para você como é atender o rico. Ele pergunta: "Isso aqui é por causa de quê?" Aí você explica, aí ele duvida, aí ele te dá um problema maior. E isso aqui? Aí você fala: "Isso aqui é por causa disso". Aí ele analisa e confia. Depois ele fala: "Isso aqui como é que eu resolvo?" Antes de você terminar de explicar, ele já saiu para resolver.
Se você mandar ter três conversas, ele vai ter as três conversas e ele ainda vai te perguntar em qual ordem eu devo ter as três conversas. Eles fazem agora o pobre não, mas é que sabe, ele tem uma desculpa para cada solução que você oferece para ele. Será que a gente consegue mudar um pouquinho essa sua postura aí? Porque ontem você aprendeu muita coisa, você descobriu muita coisa e você pode descobrir mais coisas hoje e amanhã e amanhã e amanhã e depois de amanhã e depois de amanhã e depois de amanhã. Mas o problema, sabe
qual é? É que você para. Você para no meio do caminho, você para durante o progresso ou você para antes mesmo do progresso aparecer e reclama que o resultado não veio. Tem duas pessoas nessa foto que me chamam atenção, porque são pessoas que são de universo fora do meu e são tidos na internet como os palhaços. Essas duas figuras aqui, ó, Léo Picô e Maurício Meirelles, eu vou te falar, conheço poucas pessoas inteligentes como esses caras. Eles são tão inteligentes que eles conseguem manter aquele personagem que vocês conhecem por muito tempo. Pessoas que eu pude
atender e fizeram o que tinha que fazer no mesmo dia e eram coisas difíceis de fazer. Cuidado com as desculpas que você dá e pare de parar no meio do caminho. Teste continuar fazendo o que você começou a fazer. Ah, mas eu não vou fazer direito. Eu sei. Eu na academia meu treino é nota sete quando não é seis. Mas é melhor que zero, não é? Eu vou, a minha meta na academia, e tem mais de ano que eu treino. A minha meta na academia, você sabe qual é? Passar da porta. Depois que eu passei
da porta, é problema do personal. Tem dia que eu treino mais, tem dia que eu treino menos, tem dia que eu tô animado, tem dia que eu não tô animado. Eu não tento gostar daquilo. Minha meta é passar da porta. A minha meta é passar da porta. Na sua academia tá escrito assim: "Só pode entrar se você gostar muito". Por que que a gente só faz o que a gente gosta e tá pagando um preço muito caro vivendo uma vida que a gente não gosta? Pare de parar no meio do caminho. Essa frase aqui tem
que mexer com você. O rico não é rico à toa. Uma semana na vida do rico vale por um ano na vida do pobre. Você sabe por quê? Você consegue listar quantas decisões difíceis você tomou no último ano? Desculpa, mas tem gente aqui que não tomou 10. Não, espera aí. Tô vendo. É que aí 10 o rico toma. No dia. Qual é a profissão do rico? Tomar decisão. Especialidade, difíceis. Pronto. Cuidado para não ficar vivendo com a obesidade intelectual que aprende, aprende, aprende, aprende, aprende. Quer chegar onde pessoas comuns estão chegando com resultado extraordinário? Faça
isso aqui, ó. Não pare, porque você não ganha o jogo quando você chega no final. Você ganha o jogo quando você não para no meio do caminho. Pô, quantas pessoas pararam no meio do caminho de ontem para hoje, poderiam estar aqui dando mais um passo rumo a uma vida sem esses cadeados invisíveis? Porque se fossem invisíveis estariam ótimos. Se as suas travas fossem invisíveis, seria mais fácil. Só que além de ser invisível, está relacionada a pessoas que você ama e pessoas que te amam. Se pudesse te isolar por um ano, daria para recuperar os últimos
10 anos que você perdeu. Só que não dá para te isolar. Ou seja, a gente vai ter que resolver o problema lá onde ele nasceu. Só que é para isso que nós estamos aqui. Perfeito. Animados? Sim. Então vamos lá. Não vamos esquecer do nosso já valeu, OK? Porque quando eu entro num flow de raciocínio aqui, eu acabo me perdendo aqui às vezes. Então, o que tiver funcionando para você, o que tiver fazendo sentido para você, manda o já valeu aí no chat, grita um já valeu aqui. A equipe coloca a sirene porque as turmas são
diferentes. Tem turma que é mais agitada, tem turma que é mais problemática, tem turma que é mais faminta, tem turma que é mais morta. Felizmente essa não é a turma morta. Nossa, turma morta, eu saio daqui sugado. Vocês parecem pessoas ávidas e é gostoso ver o que nós estamos construindo. Agora a pergunta que fica é: Como é que você passou de um tempote? Dormiu bem? O Tico tava encontrando o Teco ou eles estavam tentando saber quem é que tá com pré-queda, é você ou? Tico? Sai para lá, Teco. Deixa eu me resolver aqui. Porque é
comum ver as pessoas falarem inclusive de mal-estar físico e é normal, viu? Diarreia, laberintite, dor de cabeça. A pessoa tava menstruada semana passada e menstruou de novo. E quando o mal é com a outra pessoa próxima da família, também conta. Como é que é? Quando é outra pessoa da família que passa mal, também conta. Se te afetar, te afetou. Se te afetar agora, até o cachorro passando mal é pré-queda sua. Por que que ele foi passar mal agora? Por que que não passou à tarde ou de madrugada? Ah, Elton, mas é só um uma coincidência,
só um acidente. É hoje que a gente começa a separar o mundo entre as pessoas comuns que chamam tudo de acaso, de azar, de destino. E as pessoas que entendem que tudo tem uma explicação. Ah, Elton, mas eu acho exagero. Então, volta pro outro grupo, tá tudo bem. Você não é obrigado a acreditar que doença é pré-queda. Tá tudo bem, toma remédio. Só que eu te desafio a tomar remédio sem ligar para ninguém, sem prender ninguém, porque é fácil você dizer: "Eu não acredito que doença é pré-queda e você tá prendendo cinco, seis pessoas com
a sua". Aí é muito fácil, né? Aí é fácil. Só que vai chegar um tempo que essas pessoas vão saber que é pré-queda. Gente, ontem tinha 100.000 1000 pessoas ouvindo. Um parente seu tá me ouvindo também, viu? Tem um amigo seu me ouvindo também. Então fique esperto, abre o seu olho. Vamos ver um pouquinho de como é que foi ontem. Bora. Lá separamos alguns comentários aqui que a galera também não dormiu não, viu? Ah, é. A a Elane Campos Marciel mandou assim, ó. Elton, isso não é uma aula, é uma terapia de autoconhecimento. Verdade, nua
e crua. A identificação é surreal. Essa palavra identificação ontem veu muito no chat, ó. Tão se identificando aí. Inclusive, me fala uma coisa, vocês gostam quando a gente traz histórias de pessoas que contam, que passaram, o que conseguiram e tal? Não encara isso só como um depoimento ou um testemunho, não. É uma pessoa que tá dizendo: "Olha, eu fiz o que você tá com medo de ter que fazer e eu tive o resultado que você tá com medo de não ter." E o processo foi desse jeito. Tem gente que chega aqui e fala: "Ah, eu
tive uma pré-queda, eu quebrei o braço, eu quebrei a perna, o cachorro mordeu o gato e aquele rolo." Então, eu vou trazer algumas histórias para vocês se identificarem. Você falou aqui, ó, a Regane já mandou aqui no chat: "Meu Deus, eu queria tanto que a minha família ouvisse isso que você tá falando. Minha vida seria muito mais fácil". Seria. Bora. Você pode facilitar também a vida dos seus parentes. É uma dica boa. Bora, Nadia Apita. Foi incrível. Agora entendo muitas coisas que aconteceram comigo e porque nunca consegui mudar minha vida financeira e emocional. Legal. Vocês
estão conseguindo entender ou pelo menos entender que os acontecimentos do passado t uma explicação? Vocês já estão olhando para aqueles acontecimentos de um jeito diferente? Legal. Não fica com medo de encarar, não. Às vezes parece que você tá julgando as coisas. É isso mesmo. Você tá criando um juízo de valor sobre aqueles acontecimentos. E é uma percepção diferente daquelas que você cresceu ouvindo dos seus pais da escola e coisas e tal. Tá bom? Mais uma percepção aqui da Paula Vila Nova. Nossas preocupações com as pessoas que amamos nos impedem de prosperar. Pior que impedem. E
o problema não é que te impede de prosperar, é que a sua preocupação não resolve o problema dela. Se resolvesse, show de bola. O problema é que fica os dois com problema. É aquela pessoa que tá com problema, aí te liga, ela não dorme, você também não. E o problema continua do mesmo tamanho. E amanhã tem duas pessoas mal dormidas para resolver aquele problema. Então, não tô falando para você deixar o problema das pessoas para prejudicar as pessoas, é para que elas possam resolver. Porque se você tira de lá, ela não encara, ela não resolve.
Ah, Elon, mas é muito difícil, gente. Eu sei, pô. Não se esqueça das fotos que eu mostrei da minha trajetória, da história que eu contei. Não foi perrengue, eu sei, foi difícil e quase não deu certo. E se não tivesse dado certo, teria dado muito errado. Eu poderia ser uma dessas pessoas que está assistindo ou um dos meus amigos que até hoje mora com a sogra. Ah, mas você já tinha três filhos. Tem gente que tem quatro e mora com a sogra. Eu poderia ser esse cara de tá com o nome sujo, que prescreve uma
dívida e faz outra. Você já caducou dívida? Você já passou no Serasa homem bonito? Então, o meu problema era diferente. Nem lá eu entrava. Nem lá. Tem alguém aqui que é virgem do Serasa que nunca passou lá? Olha só, pouca gente, né? Força, Brasil. Bora, próximo. Bora. Cristiano disse assim, ó: "Me fez perceber o quanto de energia, tempo e dedicação eu dei a problemas que não são meus. Preciso dedicar todo o meu foco e energia para construir o meu patrimônio e liberdade financeira e emocional. Está sendo aprendizado que pode até parecer óbvio, mas cada um
com seus problemas. RS RS RS. É, tem um negócio interessante aqui. Ele falou de construir patrimônio. Você reparou que as pessoas não falam disso hoje em dia? É resolver problema, pagar boleto. As pessoas não têm um plano de crescimento financeiro. Elas não têm um plano de enriquecimento. Quantas pessoas você conhece que está em busca do primeiro milhão? O primeiro milhão é a seguinte. É um dinheiro pouco. A hora que você conseguir o primeiro bilhão, você vai descobrir: "Ih, comprar o quê agora?" Mas não é sobre o dinheiro que você vê na sua conta, é sobre
a pessoa que você cria e desenvolve para gerar aquele dinheiro. Não é sobre o carro que o Fernando comprou, é sobre o cara que não acredita mais que coisas boas são só para as outras pessoas. É esse destravar que nós queremos alcançar aí. Carro, casa, viagem. Putz, isso aí vai vir. Isso aí vai vir. Mas o mais legal é você, por exemplo, não ter medo de filho. Eu tinha medo de filho. Minha mulher falava de T5, eu pensava: "Aula de matemática você não foi, conta você não sabe fazer". Era o que eu pensava. Covardia, não
é? O certo seria eu dizer: "Então não sirvo para você, pô". Mas eu não tinha coragem, atrevido, queria andar com mulher bonita. Só que como ela mesmo diz, alta, cara, magra e má. A [ __ ] é ruim, não é, Sidney? Ela é ruim, não é? Eu que sofro, né, Sidney? Você tem que ficar do meu lado, pô. Vamos lá, vamos lá. Vamos lá. Quem mais? Bora. Comentário da Ana aqui. Vida cheia de problemas. Sou formada em administração, técnica em edificações e atualmente faço faculdade de enfermagem. Quando estou animada que tudo vai dar certo, algo
acontece que me deixa para baixo e meus sonhos vão por água abaixo. Eita nós. Eu não sei o que que é pior. Não conseguir ou quase consegui. Eu era o cara que quase conseguia. Eu quase conseguia. E eu tinha um negócio interessante. Geralmente quando os meus negócios iam virar, eu sempre tinha sócio, tá? Até porque eu tinha ideia e não tinha dinheiro. Então convencia alguém. E geralmente quando chegava a hora do cara colocar o dinheiro dava alguma coisa errada na vida dele. Umas quatro vezes isso aconteceu. Na semana de colocar o dinheiro, o cara teve
um problema na fazenda. O outro, na semana de colocar dinheiro, o pai teve um problema, ele teve que arrumar uma grana. Aí eu pensei, putz, é pré-queda minha ou pré-queda dele? É pré-queda minha. Ele tava se livrando. Eu não tinha permissão. Se ele colocasse o dinheiro, eu ia dar errado com dinheiro. Igual foi quando o governo investiu, eu dei errado. Só que foi com estilo. Foi com estilo. E tem uma pergunta que é comum aparecer na cabecinha de vocês. Geralmente as pessoas mandam nos comentários. Geralmente os meus amigos me mandam que essa pergunta aqui, inclusive
eu disse que ia respondê-la para uma pessoa. Passou na sua cabeça isso? Por que que eu não te ouvi antes? Ah, se eu tivesse te ouvido antes de casar ou antes de separar ou antes de engravidar, ou antes de montar o negócio, ou antes disso, ou antes daquilo, se eu tivesse te ouvido antes dos 50, que que teria sido diferente se você tivesse me ouvido antes? Quer saber a resposta? Como é que é? Talvez eu já tivesse resolvido. Talvez eu já tivesse resolvido. Como é o nome da senhora? Simone. Simone, uma salva de palmas pra
dona Simone. Talvez eu já tivesse resolvido. Sabe qual é a parte mais correta da frase dela? Talvez. Porque é fácil você chegar hoje e falar: "Eu queria ter te ouvido antes, tá? Mas o que que você vai fazer hoje? Tá me ouvindo agora?" E aí? Não é sobre o fato de você não ter me ouvido ou nos ouvido antes ou não ter visto tudo isso antes. É sobre o fato de que talvez você não vai continuar ouvindo. Então se você aqui, eu vou fazer você ganhar essa medalha. Essa é a coisa que eu mais ouço.
Se você me ouvir, eu vou ganhar essa medalha. Eu Ah, se eu te ouvi, eu vou ganhar a medalha. Vou ajudar você. Essa é uma das coisas que eu mais ouço. Sabe do que que eu preciso para ganhar essa medalha? De 1 milhão de vidas transformadas. Sim. Isso que você vai fazer porque eu tenho tá bom. Então a gente conversa depois que você aumentar sua permissão, porque eu não me associo à gente com a permissão baixa. Permissão é alta. Boa. Não precisa passar não. Depois, depois você passa. Boa. Dá seu nome paraa minha equipe. Porque
muitas vezes a gente descobre que nós estamos sentado num mar de oportunidades sem permissão para aproveitar nenhuma delas. É comum ver pessoas extraindo resultado daquilo que elas já fizeram. A maioria das pessoas que estão passando aqui estão contando histórias de que conseguiram reverter resultado naquilo que já fazia. Então, não é sobre o fato de você não ter ouvido antes, é sobre o risco de talvez você ouvir agora, daqui a pouco começar a ouvir outra coisa, esquecer do que ouviu aqui e deixar passar e isso ser só mais uma coisa legal que o maluco certa vez
falou, tipo, vou virar o R Seixas para você, o maluco que falou umas coisas malucas. A pergunta que eu te faço é: o que que você vai fazer com tudo isso? Porque hoje é dia de diagnóstico, amanhã é dia de solução. Hoje o que você vai ver, você não vai gostar. Se você voltar amanhã vai ser mais difícil ainda, porque quando você começa a ligar os pontos, você fala assim: "Não acredito". É só que isso tem um potencial absurdo na sua vida, porque esse é um lugar que você nunca mexeu. Esse é um lugar que
você nunca mexeu. Então, a pergunta que eu te faço é: Você já decidiu tentar fazer alguma coisa diferente? Você já olhou pra vida que você tá tendo e pensou: "Acho". que não é mais para mim. Se eu conseguir te convencer a sair daí, vai ficar fácil te levar para qualquer lugar, porque nós temos premissas poderosas e as pessoas já estão começando a associar ao que elas viram e ouviram ontem, aos acontecimentos de hoje. A Ana recebeu um pedido de empréstimo do cunhado dela e não deu porque estava na aula e quer saber o que que
ela tem que fazer. A Satriane estava toda animada hoje pela manhã, pois tinha uma visita interessante. Aí minha filha liga dizendo que bateram no carro dela. Meu dia mudou, mas eu lembrei de vocês. Boa. Então vamos entender uma coisa. Tudo tem uma explicação, mesmo que você não entenda ainda, OK? Só que a gente vai começar a ligar os pontos. Ontem a gente começou a falar de pré-queda. Quem se lembra das premissas de ontem? Você se lembra de alguma? A básica. Toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações. Toda demora de todo resultado, cadê? Aqui,
ó. toda demora, de todo resultado esconde uma espera nas suas relações. Então, as relações são um ponto chave da nossa análise. A gente vai olhar pros acontecimentos e os acontecimentos revelam três tipos de padrões, que é o que a gente vai trabalhar hoje. Para você entender o seguinte: o que que você tá esperando? Por que que você tá esperando? E de quem você está esperando. Entenda, quem tá esperando é você. Ah, mas é mãe, é pai. Pode passar ali rápido o microfone. É mãe, é pai, é tio, é ex, é não sei quem. Mas quem
está esperando é você. É você quem criou uma expectativa de que essa pessoa tem que fazer alguma coisa por você ou de que você tem que fazer alguma coisa por essa pessoa. E aqui eu preciso incluir uma pessoa que a gente precisa falar sobre a sua relação com ela, que é Deus. Porque você pode estar se relacionando com os seus irmãos, achando que isso é um relacionamento com Deus e talvez não seja. OK? Não vamos falar sobre fé, vamos falar sobre relação. Perfeito. Então, se depender de mim, você vai ganhar a medalha. Sim. Eu já
tô um ano e meio na aliança. Quando eu entrei era GPS. E o que que eu penso que tem que persistir? Porque algumas coisas eu ainda não consegui eh como você, eu também tenho dislexia e eu ainda não consegui resolver tudo. Eu já resolvi bastante coisa. Ontem eu provei que eu conseguia fazer o que eu disse que ia fazer. Eu te dei o livro, aquele livro é meu. E que que acontece? Quando eu entrei na aliança era para resolver uma coisa. Eu resolvi muitas coisas, mas eu ainda não consegui resolver metade delas, porque eu ainda
tô igual esse boneco aí, toda emaranhada. Então tem que ter persistência, não adianta entrar e dizer: "Ah, vou fazer tudo hoje". Tem pessoas que vai mais rápido e pessoas que vai mais devagar, tá tudo certo, porque eu sou aquela que vai mais devagar e eu vou conseguir. OK? E você quer o que agora? Agora eu quero resolver o restante. Então, presta bastante atenção no que eu vou falar, tá certo? Tem um negócio interessante aqui, não sei se vocês se lembram. Pode sentar. Ela foi a moça que ontem quebrou um padrão e veio aqui, teve coragem
de vencer o medo dela e eh entregar o livro. Aquele padrão tá quebrado. Aí o próximo da fila apareceu, que é a necessidade de agradar, de ser vista, de ser querida. Esse padrão você vai ter que quebrar também, porque o que você falou não precisava ser dito. Você disse: "Eu quero resolver mais alguém." Todo mundo quer resolver. Vocês têm uma fila de padrões, uma fileira de padrões. E todos esses padrões eles se reúnem em três tipos de padrões. Anota aí. Você tem padrões de acontecimentos? Quem preencheu a apostila ontem naquela página E7? Página Se. É
quem quem escolheu os acontecimentos que quer entender? Você tem padrões de comportamento e você tem padrões de relacionamento. Esses são os três tipos de padrões que a gente sempre identifica e trabalha para quebrar. Sempre. Acontecimento, comportamento e relacionamento. Acontecimento, comportamento e relacionamento. É isso que o nosso óculos enxerga. Enquanto as pessoas estão desesperadas com alguém que ficou doente, ai meu Deus do céu, fulano tá doente, você precisa vir para cá. Se essa ligação for de uma pessoa comum para uma outra pessoa comum, a pessoa vai sair correndo de lá e ficar no meio da doença
também. Se essa ligação foi feita de uma pessoa comum para um aliado divergente, a hora que alguém falar: "Fulano tá doente", ele já vai pensar: "Deixa eu entender alguma coisa antes de me aproximar, porque essa doença pode ser só por minha causa". Sabia? Sabia que você pode ser a desgraça da pessoa que você socorre? Sabia que a pessoa pode estar se arrombando só para ter você pertinho dela? Sabia? É comum isso acontecer. Eu costumo dizer, geralmente você é a desgraça da pessoa que você socorre. E é comum as pessoas se verem nessa situação. Então nós
da aliança Divergente, a gente enxerga as coisas com um óculos. E aqui a gente começa a separar o mundo. Você quer ver ou você quer continuar acreditando que tudo é acaso, sorte? Olha, fulano tá doente, olha, fulano tá endividado, olha, fulano tá desempregado. Eu adoro gente desempregado, sabia? Porque eles estão melhor que muita gente empregada. A maioria de vocês tem um emprego e não gosta e não consegue sair dele. Aí o cara tem lá todos os empregos disponíveis. Ele pode ser uma coisa, pode ser outra. Ele pode inclusive criar a própria empresa dele. Ah, Elton,
mas não é fácil. O que que é fácil nessa vida, gente? Já passo aí só para eu correr um pouquinho aqui. Não tem nada fácil. O nosso desafio aqui é convencer vocês a começar a olhar para os padrões. Então, premissa número um. Toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações. Toda. Tem um resultado demorando, tem uma relação gerando uma espera. Premissa número um. E você disse assim: "Pode ser que alguém pegou o namorado da outra lá, o marido, e o relacionamento deu bom. E quando é o ponto também funciona. A Daisy disse assim, ó:
"Eu tinha um comércio, ele não tava indo muito bem. Eu tinha um relacionamento que não tava indo muito bem. Eu tinha um relacionamento que não deixava o comércio ir bem. Eu perdi. E hoje, eh, esse ponto está com outra pessoa. E a pessoa que pegou o ponto disse que nunca ganhou tanto dinheiro na vida e na mão dela não ia. Eu já sofri com isso. Sabe aquele troço de lavar carro no shopping? Você já viu que você vai lá, tem aquela lavagem a seco? Eu odeio aquilo porque eu tive aquela ideia muito antes desse cara.
Eu comecei esse negócio muito antes. Na minha cabeça, todos os lugares teriam uma lavagem a seco e na minha cabeça todas seriam minhas. Hoje todo lugar tem, mas nenhum é minha. Deu certo com outra pessoa. Gente, permissão vai fazer a diferença no jogo. Eu prefiro uma pessoa que não saiba, mas tenha disposição e permissão do que uma pessoa que saiba. Porque o cara que só sabe, ele só serve para dar aula. Desculpa você que é professor. Inclusive tem muito cara que você tenta dar um monte de dinheiro para ele sentar e resolver um problema. Ele
não quer sentar e resolver porque ele é só consultor. Tem muita gente que não tem permissão para ter o resultado. Essa parte tá clara para vocês também? Então, premissa número um, toda demora nos resultados, esconde uma espera nas relações. Aí vem essa coisa toda da capacidade de exposição e permissão. Vamos chamar isso de CDP para ficar gravadinho na cabeça de vocês. Aí a gente vem pra parte técnica que explica tudo isso pra gente chegar no seu diagnóstico de hoje, que é a premissa do alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Aconteceu onde? Aconteceu com quem? Junta
essa premissa com a outra premissa. Do lado de cá eu tenho toda demora nos resultados. Esconde uma espera nas relações. Do lado de cá eu tenho alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Aconteceu onde? Nas relações. Sempre tem um troço que é perigosíssimo e você tem instalado no seu celular. Ele tem o perigo de estragar sua confiança, a sua autoestima, gerar confusão nas suas decisões, roubar a sua vontade, fazer você abrir mão dos seus sonhos, dos seus desejos. Quer saber o que é? Chama-se WhatsApp. A depender do que você escuta, tá aqui, ó. Ah, essa pessoa
é má. Não, não. Ela ama o outro. Porque uma pessoa que adoece para prender o outro, ela tá sacrificando o próprio corpo. É uma prova de amor. Uma pessoa que bate carro, uma pessoa que cai num golpe, uma pessoa que se ferra financeiramente para prender a outra, é um gesto de amor. É o que vocês chamam de amor, tá? Não, eu que eu chamo de amor. Não é que eu te amo tanto que eu quero você pertinho de mim. A pessoa que faz isso com ela mesma. Você não faz isso com você mesmo. Ninguém fica
doente. Ninguém fica doente para se cuidar. Porque quando a gente quer se cuidar, a gente não fica doente, porque a gente se cuidou. Gente, é óbvio, vocês que estão fazendo tudo errado, vocês ficam se assustando com os resultados que vocês vem aqui. Qualquer bobo que corrigir meia dúzia de relação, dá um salto na vida. Não vou mais ficar doente para ser cuidado por ninguém. Não vou mais bater carro para ninguém ter que vir aqui me buscar. Não vou mais ficar endividado para ninguém ter que pagar os buracos emocionais que eu tenho com essas pessoas e
as dívidas emocionais que eu tenho com ela, ela tem comigo. Pronto, não fico mais doente, não bato mais o carro e não perco mais dinheiro. Qual é o segredo? Não tem segredo. Só que quando você faz isso, você deixa as pessoas livres. E quando as pessoas estão livres, muitas vezes elas vão para lugares que você não vai. Então, toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações. As pessoas estão um pouco ansiosas porque tem coisas acontecendo boas agora e ruins. Por exemplo, ó, se acontecer muita coisa na sua vida essa semana, você pode se sentir
rico, viu? Não se esqueça. Lembra da história? Uma semana na vida do rico é igual um ano na vida do pobre. Aí vem sua cabeça de pobre. Não é? Mas tá acontecendo tudo na mesma semana. Você quer resolver em uma semana ou em um ano? Pô, uma semana. Uma semana. Vamos resolver logo, deixa acontecer, deixa aparecer. O Israel ontem foi dormir depois da aula e ele disse: "Fui dormir me permitindo. Hoje já aconteceu algo bom, já recebi uma proposta de trabalho com um aumento de salário muito bom. Já está dando certo para mim?" Gente, bota
a mão na cabeça assim e fala: "É pré-queda, irmão. Você acha mesmo que você me ouviu ontem e o mar se abriu? Para você não sou Moisés não, pô". Você tem um monte de padrão para enfrentar. Nossa, eu assisti esse moço e até meu ex apareceu. Ele vai te fazer um filho e você vai ficar casada com ele o resto da vida. Não deixa ele entrar, não. Foi só eu te ouvir. Elon, que surgiu uma proposta de investimento. Não entra. Você não tem permissão, pô. Você não tinha permissão ontem. Hoje você tem. De ontem para
hoje você adquiriu um pouco de capacidade, não foi de permissão. A permissão vai vir quando você aplicar, fala para esse cara aí, entra nesse emprego, vai lá para você ver. É pré-queda, não tem como ser coisa boa, porque a versão dele é a mesma. Todo problema precisa aparecer pelo menos três vezes. Isso não veio para ele se validar, veio para ele ver o que ele não via. Ou veio para ele resolver e se desenvolver. Primeiro para você ver, depois para você se desenvolver, depois para você se validar. Pare de acreditar em milagre da noite pro
dia desse jeito. É com muito suor que a gente aumenta a nossa permissão. Tem 10, 20, 30, 40, 50 anos que você vive nessa condição de ter que agradar, de ter que engolir, de ter que tolerar, de ter que suportar. Aí de repente você assiste um vídeo e todo mundo muda. Essa premissa eu não trouxe para vocês. Todo mundo muda depois que você assiste um vídeo. Não passei essa premissa. Passa o microfone ali para ela. Ou só pergunta daí que eu repito aqui. Se eu rodo o protocolo pode acontecer. Se eu rodo o protocolo pode
acontecer. Aí nem precisa passar. Já respondi. Se eu rodo o protocolo pode acontecer, mas entenda, é o resultado de uma alteração que você fez. Eu não tinha permissão porque diante de um acontecimento eu manifestava um comportamento por causa de um relacionamento. Rodei o protocolo e corrigi o relacionamento. Eu preciso agora de um novo acontecimento para ter um novo comportamento. Se não teve conversa, o relacionamento tá igual, meu anjo. É, o protocolo termina quando você vai lá e fala: "Oi, querido, tudo bem?" Hein? Beleza? Então, cuidado com essa empolgação aí de vocês. Vamos fazer o que
tem que ser feito. Tem muita coisa acontecendo, tem muita coisa vai acontecer, vai. Mas se você não tiver feito nada de diferente, as coisas não têm obrigação nenhuma de mudar. Isso aqui é para queda. E você dita o ritmo das coisas. Você dita o ritmo das coisas. Mas vamos respirar porque agora a gente vai começar a puxar o nó da parada aí, tá bom? Vamos entender padrão, fazer diagnóstico. Mas antes disso, eu quero que você comece a se apegar ao seu progresso. Nós temos um péssimo mal. Quando a gente faz uma coisa errado, a gente
se castiga, a gente se pune, a gente se sujeita ao castigo, a punição e muitas vezes a exposição de outras pessoas, não é? Ah, é que eu tô errado mesmo. E quando você faz uma coisa certa, qual foi a última vez que você deu parabéns para você? Hoje que legal pelo que é seu aniversário? Ah, que legal. Depois separa um livro meu para dar de presente para ela. Parabéns. Feliz aniversário. Mas isso você não fez nada, você só não morreu. Aí chegou mais um ano e deu aniversário. Não teve muito mérito nisso não. Qual foi
a última vez que você se deu parabéns? Você já não comemorou algum aniversário seu? Não. Aniversário. Meu aniversário é muito ruim de comemorar. É 26 de dezembro, depois do Natal. Entre Natal e ano novo, todo mundo de ressaca, uns viajando. Mas agora você é rico, pô. antes. Tudo bem, mas é que continua num dia ruim, né? Mas tem um negócio importante, a gente não dá parabéns pra gente. A gente não reconhece o nosso progresso. De ontem para hoje você deu um passo, pô. Você poderia estar fazendo outra coisa, não poderia? um ano para hoje. Eu
me dei parabéns. É isso. Então, escuta, ontem você veio aqui para descobrir algumas coisas, não foi? Descobriu umas, quer descobrir outras. Quem se lembra dessa frase aqui, ó? Deixar isso no meu bolso. A média não veio. Você não está percebendo, mas de ontem para hoje você já descolou de muita gente, porque você pelo menos tem a consciência de que os acontecimentos têm uma explicação e uma correlação. As pessoas nem sabem. Elas estão muito mais reféns do que você. Você é aquele refém que já sabe o caminho da saída. Você também tá refém, mas você já
não tá com o mesmo pensamento de antes. Você já tá mais atento. Concorda comigo? Então você tem que dar parabéns para você. Crie o hábito de valorizar o seu pequeno progresso. O cara foi na academia, treinou. Quando eu saio da academia eu falo: "Parabéns, você não pare". Parabéns, você merece, não pare mim: "Parabéns, você merece, não pare". Quando eu vou paraa academia, o corpo continua igual, ele fica doendo, mas o formato continua igual, porque o formato só vai mudar depois de muito tempo de academia. E só vai mudar depois de muito tempo de academia se
a alimentação mudar também. Então não bloqueia o seu progresso, valoriza o seu progresso. Tem um monte de gente que ficou para trás. Quer ver? Vamos fazer a conta. Ontem nós tínhamos 100.000 pessoas assistindo, que eu chamo de 100.000 interessadas. Esses 100.000 vieram de um número muito maior de 400, aliás, desculpa, 545.000 curiosos. Essas pessoas estavam só curiosas, se inscreveram por curiosidade. Aí ontem nós tivemos 100.000 pessoas interessadas em saber o que que tava rolando nesse negócio do resgate dos otimistas. Esse número diminuiu, eu não sei quanto, mas aqui é o que eu chamo de pessoas
comprometidas. Pode ser que esse compromisso não dure muito tempo, mas eu tenho certeza que você não veio aqui por causa da minha beleza. Quem riu me acha feio. Eu sei que você não veio aqui por causa disso. Você tá comprometido, [ __ ] Pera aí. Esse negócio aí pode explicar porque que eu não tô dando certo. Esse negócio aí pode explicar porque que tem gente ganhando mais dinheiro que eu, mesmo tendo estudado muito menos. Então, as pessoas são as comprometidas, especialmente aquelas que estão em casa. Agora, quantas pessoas vocês acham que estão em casa agora
assistindo a gente? Eu disse que ia diminuir. 43 43. Vamos, gente. Vai, Cris. 40, 60,5, 75. Você foi que chegou mais perto. Temos 70.000 pessoas em casa assistindo e para elas nós vamos dar uma salva de palmas porque elas poderiam estar fazendo muitas outras coisas. E as outras 30.000? Pouco importa. pouco importa. A vida não se lembra dos que desistem. A história não se lembra dos que desistem. Pode ser que a pessoa tenha ouvido e tenha pensado: "Ah, tem nada de novo aí". Pode ser. Pode ser que não tenha gostado de mim, mas pode ser
que ela tenha simplesmente descoberto que ela tem que resolver coisas que ela não quer resolver. E tá tudo bem. Tem gente que precisa de um pouco mais de tempo para encarar as coisas. Eu tiro o chapéu para você que tá aí com estômago embrulhando, pedindo pelo amor de Deus para o que eu vou explicar. Não sei o que você tá achando que é. Tem gente assim, né? Tomara que não seja o que eu já entendi que é. E tem uma coisa que para mim é uma máxima, que é isso aqui, ó. A maioria das pessoas
só precisa passar mais tempo no ambiente certo. E o problema é que muitas vezes ela se expõe a um ambiente errado. Ambiente molda. Gente, nós falamos sobre vontade. Quem se lembra das três vontades roubadas de ontem? Quem se lembra? Quero ver. Vai. Primeira vontade. Não é frustrada. Quase danificada. soterrada e deturpada. Conseguem lembrar a diferença? Soterrada tá embaixo de tudo. Problema dos outros, cansaço, dívida, doença, fracasso, enfim. Danificada, você não sabe querer. Deturpada, hum, ela tá modificada. Aí quando você quer alguma coisa, não é o que você quer, é o que alguém quer que você
queira. Alguém que é por você. É aquela pessoa que quase pergunta: "Que que eu quero mesmo? Eu gosto disso, né, tio?" Aí eu te pergunto, de ontem para hoje, a sua vontade aumentou ou diminuiu? Aumentou. É isso. Esse é o poder do ambiente. Ontem você não sabia um monte de coisa e você estava sozinho, perdido no mundo, aí querendo entender a sua frustração. E aí hoje você já começou a entender a sua frustração e já percebeu que tem um monte de maluco ouvindo a mesma coisa e tem uns que são mais malucos ainda, que eles
já aplicaram na vida deles, ainda ven aqui mostrar para vocês. E é isso, é esse ambiente que molda essa trajetória. E hoje nós vamos fazer mais ou menos aquilo que nós nos planejamos. Ontem era responder porque você não foi mais longe. Hoje é fazer o diagnóstico e amanhã trazer a solução. Agora para você começar mudar a sua forma de ver o mundo, a sua vida e as suas relações, e não ficar se culpando, porque tem muita gente que nem se permite ouvir o que eu tenho para dizer, porque fica se culpando. Será que eu não
vou ser uma pessoa muito egoísta? Será que eu não vou ser uma pessoa fria? Será que eu não vou ser uma pessoa má? Será que isso? Será que aquilo? Anote essa frase aí. Tire print. Faça o que você tiver que fazer para você nunca esquecer essa frase. Histórias são fatos registrados com percepções emocionais. Histórias são fatos registrados com percepções emocionais. Ontem eu expliquei para você diminui a fumaça. Tanto já tá bom. Ontem eu expliquei para você que nós somos seres racionais com reflexos emocionais e ligações relacionais. Perfeito. As suas emoções, elas estão reféns de duas
coisas, das suas relações e do seu pensamento. Perfeito. OK. Só que as suas relações elas carregam histórias. Se você pegar toda a teoria da permissão e começar a fazer um estudo mais técnico dela, você vai achar duas coisas básicas: registro e utilidade. Toda a história tem um registro, só que esse registro ele não é só fático, não é só sobre o que aconteceu, é sobre como alguém se sentiu, como alguém está se sentindo, como alguém vai se sentir se você não sentir. Então tem o quê? uma construção emocional, porque história são fatos registrados com percepções
emocionais. Acompanharam? Pause. A história que você ouve, a história que você conta, não é só uma sequência de fatos. Ela carrega sentimentos. E esses sentimentos têm utilidades. Então nós temos registro e utilidade. Essa utilidade está baseada em duas coisas que tornam vocês reféns. Preste atenção. Intenção e expectativa. Toda vez que alguém emite uma opinião, ela tem uma intenção e uma expectativa. Ela pegou um registro e está dando utilidade. Eu cheguei em Teresina, encontrei um casal e lá: "Ah, eu sou aliado, entrei agora na aliança Divergente e aqui trouxe o meu marido". Aí pegou o cara
pela mão. Eu falei: "Ih, irmão, você não queria estar aqui não, né?" Só quando eu disse: "Você não queria estar aqui". Eu não pensei: "Não é aqui comigo, é aqui com ela." Uma mulher que anda puxando o cara pela mão. Ah, porque não sei o que que tem. E ele me traiu e não sei quê. E depois ele me traiu e não sei que e parará e p pa pa pá pá pá pá. E aí eu fiquei doente e não sei que cara como ela falava. Só de lembrar eu perco o ar. Aí quando ela
deu uma respirada eu falei: "Você já entendeu que ele só tá com você por culpa e porque você ficou doente? A hora que você sarar, ele dá no pé". Ela: "Como assim?" Eu falei: "É, ele tá aqui porque ele te deixou, você ficou doente, ele se sentiu mal e voltou". Não é ele? Ela: "Eu sei que foi por isso que eu fiquei doente. E ele me traiu e não sei quê e não sei quê." Parará par. Aí eu falei assim: "Tá bom, ele te traiu, ele sabe, não sabe?" Sabe, ele te traiu, você sabe. Sabe,
sabe. Eu também sei. Todo mundo aqui sabe que ele te traiu. E agora? Ela não estava me trazendo um fato, ela estava colocando carga emocional naquele acontecimento. Que que ela estava querendo? El obriga ele a ficar comigo porque ele me traiu. Mas eu falei: "É claro que ele tem que te trair, você é muito chata. Ele precisa dar uma uma aliviada. Possivelmente ele te trata te trai com rapariga, essas que compra. Não é, não é, não é que ele se apaixona e tem um caso. Aí o cara, não que eu entenda de traição, mas é
que o lance dele, ele não quer um amor pra vida, ele quer alguém que faça amor e gema e não encha o saco. A quem disse que já valeu aí tá pensando no quê? Ele tá certo? Não, mas depois que você pega uma história errada e fica tentando dar utilidade para ela, é você quem tá brincando com lixo, [ __ ] É você quem está brincando com lixo. Só existe dois lugares, duas posições para um problema, para uma situação. Ou você é vítima, ou você é cúmplice. E depois que você viu, não dá para desver.
Não dá para desver. Depois que você viu, a depender do que você fez, cúmplice. O cara te traiu, você sabe. E agora vai ficar nessa? Ah, me traiu, me traiu, me traiu, me traiu. Quando alguém te conta que uma pessoa tá doente, ela não tá dizendo: "Olha, o Ramon tá doente". Geralmente é assim: "Ô, Ramon gosta muito de você, né? Ele quebra um galhão para você, né?" [ __ ] cara, o bicho tá malzão. Se ele tiver muito mal, ele precisa de um médico melhor. Gente, para de associar doença com companhia. Para de associar doença
com companhia. Por que que a gente acredita que doente tem que receber visita? Lá vai o Elton fazer bagunça, né? O Ramon tá doente. O que que eu vou fazer no hospital? Hã, pode falar. Não vou pegar ninguém para Cristo. Pegar uma doença. Pode ser não. Despedir a gente vai no cemitério ou no hospital quando tiver muito mal. Mas se ele tá doente, é o quê? Animar. Ser condescendente. Ser condescendente. Deixa eu contar uma coisa para você. Tem enfermeiro aqui, médico. Pergunta pro médico o quanto a visita altera a pessoa. Eles sabem. Tem gente que
é só receber visita que piora. Não é que aquela pessoa faz mal para outra, não. É que aquela pessoa é alvo da utilidade da doença. Já que ela tá chegando, deixa eu mostrar que eu tô é ruim. Vou até vomitar. Tava boazinha, tava até andando de tarde. Foi só o filho chegar à noite com o filho. Chegou à noite, ela ficou toda feliz. Quando viu que a nora tava junto, vomitou. Não importa se é o contrário, se é o que tá doente, é o que tá de pé. O que importa é que as histórias carregam
registros emocionais, gera conflito. Por quê? Nós somos seres racionais com reflexos emocionais e ligações relacionais. O cara perdeu a mulher, no dia do enterro, ele não estava chorando. Que que vão falar dele? Que ele não ama ela? que ele já tem outra. A gente não pode acreditar que ele já aceitou a morte dela. O fato é, nós não conhecemos nem a intenção e nem a expectativa das pessoas. Quantas opiniões você recebeu que você não perguntou pra pessoa: "Por que que você tá me dizendo isso? Nossa, você não deveria ter largado aquela sua ex para casar
com ela. Vocês são casados? Você não deveria não, viu? Aquela lá era muito melhor. Vixe, ó. Muito melhor. Isso é um fato? Não, [ __ ] É a história que eu tô contando sobre o fato dele ter se separado. Como é que eu vou medir? Qual que é melhor? Qual que é pior? Não peguei nenhuma, com todo respeito. Mas como que o cara chega para outra e fala: "Ô, aquela outra, ela é muito melhor que essa". Para ele saber, ele tem que ter pego as duas mesmo, não é? Aí você fala: "Irmão, pera aí. Você
ter pego a outra não tem problema agora você ter pego essa aqui. Bagunça. Nós estamos reféns das nossas relações só porque a gente não estabeleceu limites. Eu tenho que mandar fazer. Anota aí para fazer. Se ninguém fizer, eu vou fazer, tá? Porque eu já pedi para fazer um cartãozinho que de um lado tá escrito, tá bom? E do outro tá escrito: "O que que eu faço com essa informação?" Porque quando a gente não conhece a intenção e a expectativa das pessoas, a gente fica refém do registro emocional que elas têm da história. E aquele registro
é verdadeiro. Tem gente que conta uma história e sofre. Mas não é porque aquela história faz mal para ela que vai fazer mal para mim também. Por que que eu tenho que sofrer com todo mundo que sofre perto de mim se eu não dou conta de contagiar todo mundo com a minha felicidade? Vamos fazer o seguinte, o seu sentimento é seu, o meu é meu. Lidar com as minhas emoções é uma tarefa muito difícil. Lidar com as suas é uma tarefa impossível para mim. Não, mas eu quero que você fique bem. É mentira. Quando uma
pessoa chega do lado de um hospital ali, do lado do hospital não, do lado do doente, no leito do hospital e fala: "A gente precisa que você fique bem". No fim das contas, ela tá dizendo: "Tá dando um trabalhão cuidar do seu poo, sabia?" E muitas vezes aquele doente só tá doente porque é a única chance que ele tem de descansar. Aí chega o outro e fala: "Você já tá melhor". Em outras palavras, para resolver aqueles problemas nossos que você que resolve. É, se você entender que existe um registro emocional, que existe um fato que
foi registrado com percepção emocional, quando a pessoa trouxer aquele caminhão de informações repleto de um caminhão de sensações, você vai entender que as sensações não importam. Elas são verdadeiras, mas elas não importam. Ah, Elton, mas isso é ser muito frio, não? Não é? Uma vez eu pedi pro hã, então eu nem falo os meus sentimentos, porque se eles são meus, por que que eu vou dar pro outro? Tipo, ah, o fulano perdeu o pai. Eu entendo esse gesto carinhoso. Só que nessa história de gesto carinhoso é que a gente tá dançando. A criança, a gente
aprende tudo essa bagunça aqui em casa, tá? A criança tá lá brincando, aí chega uma tia chata, a criança não quer dar beijo, aí a tia pega e fala assim: "Ah, tô triste". Aí a mãe vira e fala: "Filha, dá um beijo na tia porque ela tá triste". O que que a mãe tá dizendo pra criança? Você é responsável pelo bem-estar de um adulto. Você tem que fazer ou deixar de fazer aquilo que faça com que os outros fiquem bem. E aí você tem um currículo fantástico ou condições, já passo aí, de desenvolver habilidades, técnicas,
soluções. Agora você vai esperar ficar todo mundo bem. Tem gente que não se separou tem 10 anos. Sabe por quê? Cada vez que ela pensa em se separar, alguém vira e fala: "Mas ele é tão bonzinho, leva para casa, pô. vai ficar solteiro daqui a pouco. Olha, eu não sei se era isso que o seu pai esperava de você. O pai morreu tem 5 anos. Quem morre não espera mais nada. Ah, pois é. Você não sabe, eu também não vou saber que ele morreu, né? Ele deixou alguma coisa escrita para você. O que? Porque o
que tem de gente com procuração de morto é um absurdo. Nossa, seu pai deu a vida para construir esse negócio aí. Você vai vender? Vou ele morreu. Ele não vai mais tocar um negócio. Eu não quero tocar. Vou vender. Nossa, que decepção. De quem? Meu Deus, Elton, disse a Rejane, você tá vendo a minha mãe faz tudo dentro de casa, mas quando um dos filhos chega, ela diz: "Ih, tô bem não." E até anda arrastando chinelos no chão. Então, vamos lá. Quem tem independência emocional não é que não se importa com o sentimento dos outros,
é que não se responsabiliza. A gente foi educado a se importar até, vou colocar bem entre aspas porque as pessoas que falam, até com sentimentos de Deus, sabia? Nossa, fulano, dá o lápis pro amiguinho, porque senão Deus fica triste. Se você não der, dá o seu para ele. Se eu tiver perto, eu falo: "Deus que dê". Ele é dono de tudo. Por que que a criança tem que dar? Ah, mas Deus tá triste. Ele é grande o suficiente para lidar com isso ou não? Se a gente colocar um pouquinho de razão, tudo isso cai por
terra. Só que eu bati meu carro, né? Uma batida bem feia. Eu bati meu carro numa batida bem feia. Vai. Meu filho não veio. 30 dias depois da filha eu não pago. Vai pega o microfone aí. Eu eh o meu filho, a minha filha saiu de casa, meu filho também foram morar sozinho, já tava crescido e aí eu sofri um acidente, acabei de comprar o carro, bati. Uhum. E aí eu mandei mensagem pros dois, minha filha foi lá no acidente, acompanhou, né? todo aquele denguinho e ele não veio. É massa quando a pessoa entende mesmo.
Quando ela quando ela tá do outro lado na quando ela tá do outro lado da mesa, né? Fez tudo aquele denguinho. O carro ficou 38 dias na oficina. Meu filho tava magoado comigo na época. Saiu da oficina. Aí eu deixei, fui dormir, acordei, não tava mais lá. Aí mandei mensagem pros dois. Aí os dois veio. E mas hoje eu sei, hoje eu entendo. Mas assim, continuou acontecendo várias paraquedas em relação ao carro. Depois você assiste o replay. Eu quei e vê a cara de felicidade. Não, mas assim, eu que eu quei o carro faz dia
31 agora, né? Então, a mesma coisa tava acontecendo. O carro tava no nome da minha filha, eu tô na aliança, minha filha também. Boa. E o carro tava no nome dela e na no abril eu não consegui pagar nenhuma parcela. E eu comecei a pensar, era por causa dela, é ela que não quer que eu pago. E aí eu entendi, aí eu entendi que eu tava com medo, né, porque a ela tava passando por vários padrões, inclusive vingador comigo. Eu entendi que eu tava com medo da nossa relação chegar ao final, então era um medo
meu. Então agora em maio eu eu paguei as três parcelas e eu quitei um dia antes de vir para cá. Show de bola. Tem um padrãozinho para aparecer aí, tá? Problema aparece três vezes. Você bateu, roubaram e você quitou. Ah, eu eu entrei na indicação da aliança e eu ralei o carro, um bateu na traseira devagar. Amanhã a gente liga esses pontos aí. De outro bateu um pouco mais forte. Prestem atenção. Tudo que a gente vai fazer vai gerar sensações e vai gerar opinião. Mas vamos entender uma coisa. Opinião não é pedido e geralmente não
é pergunta. Pare de rebater a opinião dos outros e pare de responder o que não foi perguntado. Se a pessoa me mandar uma mensagem no WhatsApp e não tiver um pontinho no final, eu não me sinto obrigado a responder. Outro dia um amigo meu, te mandei uma mensagem, você não me respondeu. Fala, qual foi a pergunta? Nenhuma, mas tinha uma mensagem. Eu falei: "Eu li". Você mandou, eu li. Ah, você é grosso. Eu tenho que mesmo adivinhar o que todo mundo pensa e quer e ainda me responsabilizar por isso. Opinião não é pedido e nem
sempre é uma resposta. Nossa, eu achei o seu carro muito feio. Ele fede gasolina. Compra um elétrico, [ __ ] Mas para que que eu vou gastar meu tempo com isso? Às vezes a pessoa só tá falando porque ela tem boca. Uma vez eu pedi pro meu assistente comprar uma um selinho da roda do meu carro de drift, aquele trocinho que fica no meio, não tinha da marca do carro. Falei, troquei a roda, não tinha, eu mandei ele fazer. Aí eu tava no meio de uma reunião, pipocou uma mensagem dele. Aí como era dele, eu
falei: "Ah, deixa eu dar uma olhada, né? Tava com os meus filhos na escola, aquela coisa toda". Aí ele mandou uma foto do carro com a roda trocada e o selinho no lugar. Aí ele passou um pouquinho, ele respondeu: "Roda trocada, selo colocado". OK. Não contente, ele complementou. A roda anterior era mais bonita. Não, eu achava a roda anterior mais bonita. Ah, eu, com toda a sinceridade, é porque às vezes a pessoa tem uma certa dificuldade e tá tudo bem. Esse dia eu tava mais de boa. Aí eu perguntei: "O que que eu faço com
essa informação?" Gente, isso é extremamente poderoso, você responsabilizar a pessoa pela boca que ela tem. Sério, o que que eu faço com essa informação? Eu troco a roda porque você gostava da outra. Eu sofro de vergonha. Toda vez que eu for entrar no carro, ele tiver com essa roda, eu dou o carro para você. O que o que que de fato você quer que eu faça? Geralmente a pessoa responde: "Não sei". Ou ela responde nada. Aí você mata o mal na raiz. Mas você vai aprender aqui que existem padrões controladores da dependência emocional, mas você
é forte demais, né? Para não fazer nada. Você é esperto demais para deixar passar. Nem toda a opinião é um pedido. E nem sempre quando uma pessoa está mostrando uma coisa para você, ela quer que você fale alguma coisa ou que você faça algo. Eu adoro quando as pessoas me chamam para conversar e eu pergunto: "O que que você quer?" E ela fala: "Eu só quero que você me escute". Cara, essa é a coisa mais fácil que tem. Escutar a hora que a pessoa terminar, terminou. Agora vocês, quando a pessoa começa a falar, você sofre,
você supõe, você se preocupa, ela só pediu para você ouvir, tá ouvido. E aí você precisa usar a outra plaquinha da moeda que eu vou desenvolver é o poder do tá bom. Eu não acho que você vai dar certo sendo músico. Tá bom. Eu não acho que você deveria casar com essa mulher aí. A outra era muito mais bonita. Se a outra era mais bonita que essa, era bonitona, hein, irmão. Tá bom. Não, mas é que a outra era dentista. Tá bom. Vão te chamar de grosso, de frio, e tá tudo bem. Porque nós estamos
aqui para desenvolver a independência emocional de vocês. Porque vocês ficaram reféns da forma como as pessoas se relacionam. E toda vez que você vai chegando no seu teto financeiro, essas relações apitam, os seus padrões se manifestam e você cai. Aí vem a pré-queda. Toda vez, toda vez, toda vez. Parece que essa desgraça só aparece quando você tá crescendo, quando você tá bem. Só que você precisa aprender a identificar para quando chegar perto de você, você falar: "Tá bom, ah, mas é que eu não tô feliz com a sua decisão eu te dou esse direito de
ficar triste. Eu só não vou me obrigar a ficar triste também. Nossa, meu filho, você vai largar odontologia para mexer com engenharia? Mas era o sonho do seu pai. Eu sei. E o seu pai morreu. Eu sei também. Vamos, gente. Se você trabalhar só com fato, vamos fazer o seguinte. Fato só vale se for inteiro. E sensação só vale se cada um ficar com a sua. Porque o pior mentiroso não é o que traz uma mentira, é o que esconde um pedaço da verdade. O cara chega e fala: "Eu tava no ônibus, a mulher virou
e me deu um tapa na cara. Quando eu vi tinha um policial pisando no meu pescoço. Tá faltando informação. Fala mais que que tava acontecendo?" O ônibus tava fazendo uma curva e tinha duas pessoas discutindo política, um falando do Lula, o outro falando do Bolsonaro. Eu virei e falei e ela me deu um tapa na cara. Você concluiu que a briga foi por política, não foi? Só que ele esqueceu de contar que ele tava esfregando nela no ônibus. Só um pedacinho da história que ele não contou, não é? Mas faz muita diferença, né? A maior
parte das histórias que estão gerando sofrimento em vocês, vocês desconhecem. Quando uma mãe conta pro filho, seu pai me traiu ela não conta o resto da história. Não tô dizendo que o pai tá certo, mas a mãe não contou a história toda. Até porque não dá para contar uma história que desvagou numa traição em 10 minutos no WhatsApp. História são fatos registrados com percepções emocionais. Pega a história e fala: "Esse é o fato. Deixa eu ver se tá todo aqui. Essa é a sensação. Fica com ela para você". Você sabe quem faz isso muito bem?
Juiz. Aí tem gente que vira e fala: "Eu não gosto de processo. É o melhor lugar para você resolver um problema. Porque o fato é o que importa. O juiz vai perguntar: "Isso aconteceu? Aconteceu? Aconteceu mais alguma coisa?" Aconteceu. Tá, mas isso não importa. Que mais que aconteceu? Isso. Isso importa. Você Isso aconteceu? Ele tem o fato. Ai, mas é que eu tô mal. Problema do senhor. Ai, eu tô triste. Problema da senhora. Fato, sensação. E aí a gente tem a intenção, porque a sua intenção de enriquecer foi soterrada por esses problemas. A sua intenção
de ser feliz, de ser famoso, foi soterrada por esses problemas. E nós temos uma coisa chamada chão e uma coisa chamada teto, que fica bem pertinho das nossas pré-quedas. E tanto no seu chão quanto no seu teto. Bem aqui, ó, seu chão, o seu teto. E aqui o seu chão. Tanto no seu chão quanto no seu teto, você tem um valor mais um CPF. Repare que os principais acontecimentos prejudiciais da sua vida acontecem nessa região aqui, ó. Quando você está começando a subir, ganha um pouco mais de tração, vem a pré-queda, que é quando aqueles
acontecimentos se repetem, aqueles comportamentos se manifestam por causa daqueles relacionamentos. Tão me acompanhando até aqui? Quando eu digo alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu eu estou buscando na relação a explicação pro acontecimento. A explicação. Estou buscando na relação a explicação pro acontecimento. Por que que isso só aparece quando você está prestes a romper o seu teto? Porque se você romper o seu teto, a sua vida muda. E tem gente que não sabe viver com você de outro jeito. Ou você é legal. Se você vai na casa de uma pessoa todo domingo, você sabia que você
vai fazer falta se você parar de ir? É igual no Natal. Você faz falta. Tesouroca do Já anota aí. E anota aí que daqui a pouco eu explico tudo, senão vou me enrolar. As pessoas não querem que você mude. Não é por mal, mas elas não querem que você mude. Nossa, me deu um susto. Ele tá com a carteira de identidade ali. Achei que ele tava mostrando o documento do carro. Já pensei, tem R$ 50 aí, né? Passa ali que ele já tava com a mão levantada. tem uma pergunta importante ali. Boa noite. Presta atenção
que antes dele dele responder dele perguntar, eu quero que você fique em mente com o seu teto financeiro. Qual que é o valor que você consegue ganhar ou que você consegue juntar? Nunca passou disso. Esse é o seu teto financeiro. E qual é o seu chão? O seu chão é o lugar para onde você vai quando as coisas dão errado. Para onde você iria se você não tivesse para onde ir? Responde aí, anota no papel. Para onde você iria se você não tivesse para onde ir? Esse é o seu colchão. O colchão fica onde? No
chão. Geralmente quem está no seu teto pode ser quem tá no seu chão. E muitas vezes essa pessoa pode preferir você no chão do que no teto. Doeu. Elton. Boa noite. Anthony Carvalho de Santa Catarina. uma dúvida a respeito de pré-queda com os vínculos que nós temos saudáveis, OK? Vínculos saudáveis, limites claros e e vínculos fortes, né? Baseados nas relações. Ah, até que ponto eu tenho é minha pergunta, a relação saudável para comigo mesmo, para que eu possa ter um vínculo forte comigo, limites claros para comigo? Eu não me relaciono comigo, nem você consigo. Você
se relaciona com as pessoas. Mas eu não trago muito mais emoção do que intenção. Depende de quem? Das minhas histórias do passado. Beleza? Iss são os registros. Isso aí a utilidade que você dá para isso depende de você. Então, toda relação saudável sempre é olhando para o externo. Nunca toda relação saudável é sempre olhando pro externo. Por exemplo, eu tô me relacionando com Ramon. A relação que eu tenho com ele define muitos acontecimentos na minha vida e na vida dele. A depender do que estiver acontecendo na vida dele, eu sou participante, eu sou responsável, eu
sou impactado. A depender do que estiver acontecendo com ele, eu vou dizer valeu, irmão. A depender do que estiver acontecendo comigo, ele tem que dizer valeu, irmão entende? Então, eu não carrego essas relações saudáveis. para comigo. Eu trabalho com o meu, com a minha intenção, não com a expectativa. E para o externo sim eu uso a relação saudável com vínculos. Você faz o que da vida? Você é terapeuta? Sou psicolog. É sempre assim, gente. O terapeuta faz umas perguntas bugadona, pelo amor de Deus. Tá, eu também. Funciona o seguinte, eu tenho intenção e expectativa. É
algo que eu quero fazer, é um plano. Daqui a pouco a gente vai montar o plano. Quando eu vou fazer isso, eu tenho registro dos acontecimentos da minha vida. Quando eu começo a me relacionar com outras pessoas, eu dou utilidade para aqueles acontecimentos. Tem gente que chega e vira e fala: "Você vai ter que compensar aquilo que o meu sócio anterior não fez. Meu sócio não confiava em mim, não abria as contas para mim, não acreditava em mim. E agora, por causa disso, eu vou encher o seu saco. Você é meu sócio. Eu vou virar
o Satanás na sua vida. Não por quem você é, não por quem eu sou, não pelo que nós queremos construir, mas por causa do que aquele cara fez comigo. É dependência emocional do ex, entende? Não é sobre como eu me relaciono comigo, entende? Não é sobre como eu me relaciono comigo, é sobre como eu estou projetando nas pessoas intenções e expectativas que eu recebi de outras pessoas. Do jeito que foi feito gera um efeito. Considere que sim. Obrigado. Onde eu Pronto, me achei. Vamos lá. Se você começar a juntar o quebra-cabeça, você vai entender que
você vai começar a assumir o controle. E quando você começa a assumir o controle, parece que mais coisas acontecem. Não é que mais coisas acontecem, é que você percebe mais coisas acontecendo. OK? Achou seu teto financeiro? Achou? Porque tem uns aí que parecem carro conversível. Eu não tenho teto. Tem. Sempre temos. A partir de ele vai mudando. Todas as vezes que a minha mãe fica sabendo de umaão, ascensão financeira minha, ou eu conto para ela, dá errado. Do jeito que a gente ouve, parece que a mãe tá atrapalhando, não tá? E se não tivesse dado
errado? Quando a pessoa começa a dar mais detalhes, você percebe que ela esconde a parte mais importante. Aqui na aliança Divergente, a gente chama, a gente chama isso de ponto cego. Tem gente que vira e fala: "Não, porque minha mãe me atrapalha e não sei quê e aí eu não consigo isso". Toda vez que eu tô prestes a romper meu teto financeiro, acontece alguma coisa com a minha mãe? Eu pergunto: "E você mora onde, meu anjo?" com a minha mãe. Essa parte ela não contou, tá? Então vamos voltar aqui só pra gente entender e você
conseguir ligar os pontos. Pré-queda, tá claro? Aquilo que acontece antes da queda sempre vai acontecer no topo. No topo. OK? Qual é o seu teto financeiro? É aquele valor que você consegue chegar nele, mas não consegue passar. E geralmente quando passa perde. É aquela pessoa que o teto dela é 25.000. Aí no mês ela faz 12, o carro quebra. Sabe quanto que o mecânico vai cobrar? R$ 12950 para sobrar R$ 50 para abastecer e trazer o carro de volta. Pode olhar na sua vida aí. Passou do teto, o que passar vai ser consumido. Vai dar
um problema no contrato do aluguel que você fez. Sua esposa montou um negócio, o negócio deu errado. Aí deu errado certinho naquele mês que você deu certinho. Se você tivesse dado errado, o negócio não ia ter dado errado. Por quê? Tem o teto financeiro. E já adianto para você, marido e mulher juntou a média, sócio também. OK? Perfeito. Por que que essa relação aqui desse valor conversa com esse CPF? Nós temos padrões de acontecimento, comportamento e relacionamento. OK? As pessoas aprenderam que a depender do que elas fazem, a depender do que elas mostram, elas alteram
duas coisas em você. Primeiro estado, depois ação. OK? Eu não quero que você se separe. Eu preciso alterar o seu estado para impedir a sua ação. Quer ver eu alterar seu estado? Você já reparou que toda mulher que se separa, ela fica meio mal vista pelos homens? Você já viu que a Bíblia é muito clara sobre o divórcio e começa a trazer um monte de coisa, a pessoa vira e fala: "É, não sei se eu quero mais". As pessoas não vão atacar o seu agir, elas vão atacar o seu sentir. Não é por maldade, é
só porque elas não querem que você faça aquilo que você tá querendo fazer ou elas não querem que você deixe de fazer aquilo que você tá fazendo. Então elas sempre vão investir na ação. Por isso, desculpa, elas sempre vão investir na sensação. Por isso que as pessoas mostram tanto problema. Olha, quando você faz sexo antes do casamento, o demônio sai do peru da pessoa, vai lá dentro do você, aí a pessoa já tá com medo. Isso impede ela de fazer? Não, mas ela faz e isso faz muito mal para ela. Aí depois alguém chega e
fala: "Tá vendo? Foi só por causa daquilo. Não tô dizendo que é certo ou que é errado, mas é a história que se conta. as estatísticas que se mostram. Por que que é importante você mostrar suas conquistas para você mudar a estatística das pessoas que convivem com você? Pô, talvez você seja a primeira estatística positiva para alguém virar e falar assim: "Porra, se até o Welton tá ganhando dinheiro, por que que eu não vou ganhar?" Mostra o seu resultado, mostra o seu plano, mostra o seu sonho para quando alguém chegar e falar: "É porque na
nossa família todo mundo que montou o negócio quebrou". E você fala: "Mas o Welton não?" Aí vai falar: "Qebrou sim, 17 vezes, mas agora não quebrou mais". Os medos que vocês sentem não tem o mínimo fundamento. Só tem fundamento porque você ouviu de alguém que era importante para você. Quer ver um exemplo? O quanto o crente dá opinião pro macumbeiro? Zero. O macumbeiro falou alguma coisa. Falei: "É coisa do diabo". Porque não é importante para ele. Mas se o pastor dele falar exatamente a mesma coisa, ele vai falar aleluia. Isso não é sobre religião, é
sobre relação. Foi dita a mesma coisa. Foi dita exatamente a mesma coisa. Os ouvidos de vocês estão entorpecidos pelos sentimentos das pessoas com as quais vocês se relacionam. Só que não é responsabilidade sua garantir o bem-estar de ninguém. Até porque você não consegue, nem o seu você deu conta, criatura. Ah, é porque eu tô aqui para fazer minha mãe ficar bem. Você não deu conta de fazer você ficar bem, inferno. Você tá perdendo muito com isso. As pessoas não sabem, elas não saem de casa planejando ferrar a sua vida, elas saem de casa planejando ficar
juntinhas com você, igualzinho chiclete, porque você é especial de cutut. tinha tanta expectativa. Outro dia uma pessoa chegou para mim e falou o seguinte da minha família, chegou e falou: "Você é muito ingrato, você não sabe quão difícil foi paraa sua mãe criar você." Eu digo: "Sim, mas a dificuldade que ela enfrentou não foi porque eu cheguei. Eu não gerei a dificuldade que ela enfrentou. E o fato de ter sido difícil para ela não gera nenhuma dívida para mim. Pô, eu tenho cinco filhos. Dois chegaram, eu estava rico, muito rico. Um chegou e acabou com
a minha vida, que foi o Juninho. As outras duas estavam ali vivendo na dificuldade com a gente. Quer dizer, então, que esses que foram criados na dificuldade me devem? Não, se era difícil para nós, era por conta da nossa incapacidade, da nossa incompetência ou das nossas más escolhas. Mas coloca um pouquinho de sentimento nisso. Você cria um refém, pô. Você cria um refém. Já passo aí que eu ten eu tenho 20 minutos para falar de quatro perfícios. E quando é o casamento, a Albertina disse: "Eu sempre, sempre que eu atinjo um teto bom financeiramente, meu
esposo me pressiona a passar tudo que eu ganhei para ele. Eu acabo deprimindo e volto pro chão. O marido também interfere? Interfere? Interfere muito, muito, muito, muito. Anota uma expressão aí que eu vou trabalhar agorinha. Toda a relação anda na velocidade do mais lento. Por que que eu falei dessa questão de sentimento ou ação? Para você entender que esses padrões existem e eles não surgiram porque as pessoas são más e nem porque elas estão querendo fazer o mal. Tá claro isso? Para você não ficar com ódio das pessoas. Esses padrões existem porque as pessoas perceberam
que a depender de como elas estiverem, as outras mudam como elas estão. Você tá feliz? Se eu ficar doente, você fica feliz ou triste? Triste. Então, deixa eu ficar triste aqui. Você tá muito empolgado com o negócio. Isso pode ser bom para mim ou pode ser ruim para mim. As pessoas aprenderam que elas interferem umas nas outras. Essa parte já tá clara. Perfeito. Aí é como se elas tivessem feito assim, já que eu consigo interferir, deixa eu fazer isso de forma controlada. Daí vem o que a gente chama de perfis controladores da dependência emocional. Dependência
emocional é o grande vilão da permissão. Quanto maior for a dependência emocional de uma pessoa, menor vai ser a permissão dela. Perfeito? E esses padrões se manifestam em quatro perfis. Preste atenção nesses perfis pra gente fazer o seu diagnóstico e depois cruzar as relações com os acontecimentos e mudar o seu comportamento. Três coisinhas: acontecimento, relacionamento e comportamento. Fechou, gente? Isso aqui é poderoso o suficiente para resolver problemas de longa data. Então, preste atenção, mas não coloque carga negativa nas pessoas, porque esse padrão não é da pessoa, é da relação. OK? Perfeito. Primeiro padrão, vítima natural.
É a pessoa que passa por algo e mostra. Ela está vivendo uma situação maior que ela. É óbvio que é pré-queda, é, mas ela não sabe. Ela tá com um problema que ela não consegue resolver ou acha que não consegue resolver, ok? A pessoa foi vítima de algo, doença, acidente, eh chifre, golpe, coisa do tipo. A vítima natural, ela simplesmente mostra o que ela está passando. Aprenda isso aqui, tá? Ela mostra e ela sempre vai usar as coisas do presente. Por que que ela vai usar as coisas do presente? presente, porque ela tem medo de
mostrar um problema que já foi resolvido e você não se importar. Lembra do momento e impacto do problema que ele tem um tamanho sob medida. Se for pequeno vai ser ignorado, se for grande não vai ser suportado. Então ela vai criar um problema sob medida e ela vai mostrar. Só que você é trouxa. Você vê e opina. Você vê e pega para você. A vítima nem sempre tá causando mal, só que você se sente mal pelo que ela tá passando. Você se responsabiliza pelo que ela está passando ou você considera o seu mal-estar. Eu não
gosto de ver gente doendo. Eu não gosto de ver gente doente. Eu não fico feliz com isso, mas eu também não fico triste mais. Eu entendo, isso tem uma utilidade. Eu aprendi que se eu tirar o problema da pessoa, eu tô criando outro, porque aquele problema tem uma utilidade. Se eu tirar, ela vai precisar de outro. Tem gente que tá doente que eu falo: "Não opera porque você precisa dessa doença. Se tirar, você vai arrumar outra. você vai arrumar um pior é para todo mundo? Não, mas quando aquela utilidade está presente, se você tira aquele
problema, você tirou a utilidade. A pessoa vai precisar de outro problema para ela dar utilidade. É por isso que você paga a dívida do endividado, porque você tá sentindo mal, ele arruma outra dívida ou fica doente, ou leva um chifre, ou dá um chifre, ou faz uma loucura na vida, porque ele tinha um problema para usar, talvez contra outra pessoa. Aí você foi lá e falou: "Não, pode deixar que eu pago, pô. Tô bem". Só que ele tava tentando punir o pai dele, que na cabeça dele amou mais o irmão dele do que ele. Pagou
faculdade pro irmão dele, não pagou para ele. Aí ele tá tentando punir o pai dele, se endividando, com a giota batendo na porta dele. Você foi lá e pagou a dívida. Que que ele vai usar contra o pai dele agora? Nada. Você estragou o esquema. Agora ele vai no agiota mais brabo ainda. Tá claro? A a vítima mostra o que está passando. Só que as pessoas elas entenderam que isso dá para elas um certo controle. Então o pokémonzinho vai evoluindo. Aí vem o que eu chamo de vítima intencional. Lembrando, as pessoas não fazem isso porque
elas são más. Elas só fazem isso porque funciona. Funciona. Ela faz. Ela viu a mãe dela fazer. Ela viu todo mundo fazendo na igreja. Ela viu todo mundo fazendo na família. Ela viu todo mundo fazendo no trabalho. Ela viu é pera aí. Ela tá igual a Marília Mendonça. Todo mundo vai sofrer agora, irmão. Vou sofrer sozinho. Não. Fizeram comigo, eu vou fazer. A gente aprende isso e faz ou por referência, é só o que a gente sabe, ou por revide, já que fizeram, vou fazer de volta. Tá claro? Qual é a diferença da vítima natural
paraa vítima intencional? A vítima intencional, ela não apenas mostra o que ela está passando, ela usa o que ela está passando. Inconscientemente ela escolhe o que passar, quando passar e conscientemente ela escolhe como e quando mostrar. é aquela pessoa que ela vai literalmente colocar o problema dela em uma balança. Do lado tem o problema dela, do outro tem o seu desejo, o seu sonho, o seu plano, o seu projeto ou o seu problema. E a vítima intencional é a seguinte: o problema dela sempre vai pesar mais. Ela vai trazer de um jeito, lembra do histórias
são fatos registrados com percepções emocionais. Ela vai contar a história de um jeito, você vai falar: "Ela é tudo que eu tenho". o que vai ser de mim e o que vai ser dessa pessoa se eu não estiver aqui. E aí você se prende a um problema que uma pessoa criou. Não vire o remédio que não vende na farmácia. Se você chegar perto de um doente e ele melhorar, não volta lá, porque você é o remédio que não vende na farmácia. Essa pessoa só vai melhorar quando você estiver ali. E se você sair, sabe o
que que vai acontecer? Ela vai piorar e vai precisar de uma dose maior. Sabe de quê? De você. Aí faz como? Calma, hoje é dia de diagnóstico, amanhã é dia de solução. Quando você vai no médico, primeiro ele descobre o que que você tem, depois ele escolhe o tratamento. OK? Mas é importante a gente entender que esse problema que a pessoa está passando, ele foi inconscientemente produzido com objetivo. Se você desconsiderar essa informação, é fácil você achar que é maldade, que é abandono. Pera aí, deixa eu entender que tem uma utilidade nesse problema aqui. Quando
eu entendo que tem uma utilidade, eu contorno isso aqui. Por exemplo, tem dia que meu filho tá doente, quer dormir comigo, eu falo: "Não, tá dormindo no seu quarto". Ah, por quê? Porque eu não vou alimentar essa história de você ficar doente para ter o papai aqui. Quando você quiser fazer alguma coisa, fala, não fica doente, entende? Tá doente, vamos ligar pra médica, vamos levar no postinho, vamos levar no pronto de socorro, vamos pro hospital, entende? Ficarem, ficar doente lá em casa é maior ruim. Vou contar quando o Juninho bateu a cabeça. Vou contar no
final. Bem lembrado, não deixa esquecer. Então, entenda, aquele acontecimento tem uma utilidade na sua relação. Quando você diz pra pessoa: "Não vou me envolver no problema, você está separando ela do problema. Vamos supor que eu gosto muito de você e você tem um problema. Eu posso me relacionar com você e não me relacionar com o seu problema? Perfeito. Vamos supor que o seu problema é amante. Vocês são casados? Não. Você é casada? Não, não. Então não tem amante. Mas faz de conta que tem. Vamos supor que o seu problema é amante. Eu posso me relacionar
com você e falar: "Ó, não quero papo com você não. Essa treta eu não concordo. Não quero. Me posso. E se for doença? Eu posso não te amar mais só porque você tá doente? Esse é o ponto, gente. Eu posso não te amar mais só porque você tá doente? Porque para mim você é igualzinho doente. Eu não até prefiro quando você tá sã. Mas como você tá doente? Você me obriga e eu não vou ficar aí obrigado. Ah, Elton é maldade quando você deixa o doente com a doença e a doença é a utilidade pra
relação dela com você. Você sai por uma porta, a doença sai pela outra. É desse jeito. Se não tiver utilidade, vai embora. Se não tiver utilidade, não fica. Já valeu, já valeu. Boa. Se libertar uma pessoa para mim já tá valendo. E depois nós temos, vou colocar primeiro o Vingador aqui. Nós temos o Vingador que vai sempre usar coisas do passado. Por que que o Vingador sempre vai usar coisas do passado? Porque o presente para ele não está legal e o futuro não importa. Você pega um casal que se separou e uma pessoa vira e
fala: "Quando nós nos conhecemos, olha o que eu fiz por ele, olha o que eu fiz por ela e por aí vai". Só que entenda uma coisa, vingança só existe entre duas pessoas que foram importantes uma paraa outra e a importância acabou. Você nunca vai ver uma pessoa tentando se vingar de quem ela nunca gostou e de quem nunca gostou dela. Então, tome muito cuidado quando você entra em treta de gente que se separou e conta: "Olha, ele me bateu, pode até ter batido, mas você tem todos os fatos?" Não, então sai fora. Quando saiu
a história da Ana Ricma, eu falei: "Galera, sai fora". Falei pras mulheres porque Ana Rma levantou uma hashtag. Somos todas Ana Rikma. Eu falei: "Vocês não são. Ela é branca, magra, rica. você não é, e isso conta. Aí você entra numa treta que você não conhece, quando você vai descobrindo os fatos, você fala: "Pô, mudou, mudou". E muitos de vocês estão até hoje envolvidos em vinganças que muitas vezes nem são de vocês. Vingança de pai com mãe, vingança de crente com ateu, de petista com bolsonarista. Aí você se obriga a tomar um lado, só que
o melhor lado de uma guerra é o lado de fora. É o lado de fora. Porque o vingador, ele tem um problema. O plano dele é atacar aquele que era importante para ele ou para ela e se importava. O problema é que a pessoa não se importa mais. E você sabe qual é a porcaria? É que o vingador sempre ataca aquilo que é importante pro outro. Você tem duas pessoas num divórcio. Eles têm um apartamento, uma fazenda, uma empresa e um carro, um Fusca. E a mulher não sabe o que quer. Tô usando o exemplo
da mulher, mas pode ser o contrário, tá? Uma parte não sabe o que quer. Aí a outra vira e diz: "Merentíssimo, pode dividir no meio. Eu só tenho uma coisa que eu queria muito, o Fusca. Que que a outra vai dizer? Mas eu também. Mas por que que ela quer o Fusca? Porque ela descobriu que o Fusca é importante para ele e tudo que é importante para essa pessoa ocupa o lugar dela, porque antes ela era importante. O vingador não é uma pessoa má, não é. Ele só tá sofrendo muito porque ele deixou de ser
importante. Esse é o ponto. Por isso que ele só consegue olhar pro passado. Você vira e fala: "Toca sua vida". Ela fala: "Como tocar minha vida?" Ela olha para o passado. O que ela traz é verdade é o que ele traz a verdade. É, mas não é toda a verdade. Cuidado com a verdade quando você não tem toda ela. Cuidado, porque é melhor uma mentira do que uma meia verdade. A meia verdade você vai engolir. A pessoa vai te contar um pedaço verdade e o resto só o que ela quiser. Só que aquele pedacinho que
ficou faltando faz toda a diferença. Perfeito. Qual é o problema do vingador? Que ele sempre vai ficar em guerra. É aquela pessoa que ela tem um espírito de guerra, onde ela vai, tem alguém brigando com alguém e ela vai fazer aquele movimento, aquele motinho. Ela é toda [ __ ] toda ferrada, mas tá sempre pronta para resolver o mundo. Não, a gente vai se unir, a gente vai fazer tal coisa e nós contra eles. E você fala: "Por que que eu preciso entrar nessa guerra? Porque você me ama." Com quem você se importa? É aquele
pai que tá se separando, vira pra filha e fala: "E você vai ficar com quem?" A criança tá na dúvida. Aí a outra pergunta é: "Mas quem você ama mais?" Ou o pai que vira e fala: "Mas sua mãe já tá ficando com João e com Roberto, você vai ficar com ela também ou vou ficar sozinho? Vocês podem ser restos de vingança de muita gente e vocês nem sabem. Aí você é aquela pessoa que quando vem uma briga já se pergunta: "Que lado que eu tô? Que lado que eu tô? Tem gente que não consegue
ficar sem guerra. Sabe aquele fuzileiro de filme que passou 7 anos na guerra no Afeganistão? Aí chega em casa, segunda-feira, vai no supermercado, na academia, terça-feira, rapaz, quinta-feira se ele não tiver alguém para ele bater, ele tá perdidinho. Tem gente que não sabe viver sem guerra, não sabe viver sem dívida, não sabe viver sem doença, tem sempre uma punição. Aí você coloca um pouquinho de religião aí, meu irmão, caixão e vela preta. É uma punição sem fim. é aquele mal que nunca sai de dentro da pessoa. Ela tem uma mania de autopunição. Se alguém errou,
punição. Onde você aprendeu isso? Na guerra. Que guerra amorosa? Os homens são terríveis. As mulheres, o governo, os impostos, os patrões. Cuidado com essas guerras. Cuidado com essas guerras. Vamos para o último e não menos importante, até porque esse aqui adora ser importante. Enquanto você apresenta esse último, ontem você respondeu um comentário de uma pessoa e essa pessoa reapareceu aqui. A gente conseguiu captar no meio de 70.000 pessoas o comentário dela. Você disse assim ontem para uma pessoa que disse: "Eu tenho muitos diplomas e não tenho dinheiro. Trabalho pro meu pai". E você disse: "Deve
viver de". Você lembra desse? Pois é, ela reapareceu. Sou casada, trabalho para o pai porque o meu marido não dá conta, filha tem alergia e faço faculdade e ela tem outros diplomas. Tenho mesada. Passou mais um tempo aqui, ela acho que a ficha tá caindo. Ela disse assim: "Hum, no passado meu pai sofreu um acidente e ficou com o tananã quebrado. Ela não disse o que é. 15 dias. Eu também adoeci nesse mesmo tempo, logo após, porque eu trabalho para ele. Não tem nada a ver uma informação com a outra. Minha mãe teve que cuidar
de nós dois. Agora eu tô entendendo. Tem uma coisa mais louca agora. Pergunta para ela. Vamos lá. Lembra? Tem o pai, tem a mãe, tem ela, tem o marido, a empresa do pai. Então, a pergunta que falta, o pai e a mãe é casado ou não? Porque pode ser uma aberração essa mãe ter que cuidar dos dois, dela porque é grande, e do marido porque talvez nem seja mais dela. Vamos descobrir cenas dos próximos capítulos. se der conta de ver no meio de 70.000 pessoas. Aí temos o último padrão que é o padrão controlador narcisista.
Não estamos falando aqui de nenhum transtorno de personalidade porque não estamos falando da pessoa, estamos falando da relação. Ah, mas é a pessoa, não é como a pessoa se relaciona. Por quê? Uma pessoa pode ter um padrão controlador de um tipo com uma e de outro tipo com outra. Exemplo, ela pode ser narcisista com uma pessoa, vítima com outra e vingadora com outra. É aquela mãe que liga pro filho e diz: "Você vai ter que socorrer o seu irmão que tá com problema financeiro lá, porque quando a gente se separou, eu só paguei a sua
faculdade e não paguei a dele. Aqui ela tá sendo o quê? Narcisista. Mandandoará. tem que E aí pegando essa pessoa tem que resolver o problema dela. Começou a aparecer um pouquinho de vingança, OK? Aí ela liga pro outro filho. Ai meu filho, sabe? É que eu não tenho como te socorrer agora porque eu tô com tal coisa, eu tô com não sei o quê. Eu vou ver se o seu irmão consegue, porque ele que tem dinheiro aqui, a gente não tem. O narcisista, aquele cara do transtorno, ele é narcisista com todo mundo. Ele nem se
permite ser vítima em lugar nenhum. Aqui nós estamos falando do padrão controlador. É aquela pessoa que pega um conjunto de características e usa em algumas situações. Estão acompanhando? E o narcisista tem uma característica, só importa a imagem dele, tudo pela imagem dele. E aí quando você fala de que que eu vou fazer com o doente, a pergunta é: quem você deixa de ser quando você cuida do doente que você tá cuidando? Esse é o ponto. E isso ninguém olha, porque às vezes a pessoa tá cuidando do doente, às vezes não é por amor, às vezes
é por vingança. Elton, ninguém cuida por vingança, cuida. Conheço um monte de gente que cuida e inconscientemente ainda diz pro pai que não cuidou quando era pequeno. Agora eu vou te mostrar como é que cuida de alguém. Você vai comer o que eu quiser. Você vai tomar banho se eu colocar alguém para dar banho em você. Não é por amor, é por vingança. Não que todos os casos sejam, mas existe. Tem também aquele que cuida para ganhar o trofeuzinho. Ah, se não for eu, o povo morre. Nossa, fôlego de vida. E o narcisista é assim.
Ele faz tudo em prol da própria imagem. É claro que ele precisa de uma pessoa problemática perto dele. Ele tá praticamente fazendo um combinado com as pessoas que estão perto dele. Ou arruma um problema aí para eu resolver. Mas tem que ser desse tamanho só, tá? Porque se for pequenininho eles não vão ligar e se for grande demais vai custar caro para mim. Tá bom? Esse é o combinado que você tem com os narcisistas da sua vida. Só que a parte que ninguém te contou é que você pode ter se tornar essa pessoa. Até agora
parecia que o mundo lá fora era o mundo de vítimas e narcisistas, não era? E que você era a pedra filosofal a parte certa do mundo. Não, pô. Tá cheio de vítima aqui, tá cheio de vingador aqui, tá cheio de narcisista aqui. E o narcisista tem um problema. Na verdade, essa frase não existe para ele, tá? Narcisista tem um problema. Tem um problema no narcisismo. É que não precisa ter dinheiro para ser essa merda. O que tem de pobre narcisista que ainda se orgulha, sabe do quê? De ser pobre. Você fala: "Você é o bichão
mesmo, hein? Será que você não tá nesse lugar de preferir uma medalha do que um resultado? Será que você não está num lugar onde você tem que ser o cavalo perfeito do príncipe encantado? Porque pro narcisista só serve se você for quase perfeito, sabia? Se você for um traste, você não serve. E se você for perfeito, você compete com ele. E o narcisista tem um problema, você não passa dele. Você não passa dele. Vou contar uma história para vocês. Eu desenvolvi um negócio uma vez de medicina para menopausa, para uma médica. Cara, aquilo que ficou
tão tão bom que eu pensei, a hora que a gente colocar isso aqui na internet, os maridos vão comprar pras esposas, os filhos vão comprar pras mães, as crianças serão educadas na escola sobre a menopausa depois disso aqui. A gente vai ficar multimilionário com isso e você vai dar vida de volta pras mulheres que acharam que depois que para de sangrar acaba a vida. Porque a vida da mulher é uma bagunça, né? Quando sangra vem o fantasma, não é? E depois que para de sangrar, vem outro fantasma. Você fala: "É para sangrar ou não é?"
Perfeito. Só que essa médica era casada com o médico. Geralmente eles são casados, né? Médico, dentista, eles se pegam no plantão. Tô brincando, eles se conhecem na faculdade. E aí eles gostaram muito do negócio, mas logo eu saquei uma parada. O marido dela é cirurgião de coluna, o segundo melhor cirurgião de coluna de um determinado estado da federação. Sabe quem é o primeiro melhor cirurgião de coluna? O pai dele. Quando ele viu aquele negócio daquele tamanho, ele só havia defeito. Ele sabotou o negócio todinho. Sabe por quê? porque ele não ia aceitar ficar na sombra
do pai e da mulher. E tem muita gente aqui que se brilhar incomoda. E toda vez que você for crescer, nós vamos fazer o seu diagnóstico agora, toda vez que você for crescer, você vai enfrentar uma resistência. Pode. É para mim. Obrigado. Alguém já tentou mudar e não conseguiu ou só o Ramon? Alguém já tentou e não conseguiu? Existe uma jornada da mudança. E a primeira coisa que as pessoas fazem quando você tenta mudar é atacar. Me passa isso aqui, por favor, Felipe. Ah, tá aqui, ó. Desculpa, errei mesmo. A primeira coisa que elas vão
fazer é desacreditar. E por incrível que pareça, essa é a parte mais fácil, porque você acredita tão pouco e você anda com pessoas que também não acreditam em você, que qualquer um que duvidar de você, você concorda. Mas você vai casar. Quantos anos a senhora tem? A senhora é casada ou solteira? Separada. E a senhora vai casar com 67? É fácil desacreditar ela e a [ __ ] tá animada para casar. A depender de qual tiver sido a sua história, é só contar um defeitinho seu, uma coisinha que você fez, você fala: "É melhor deixar
para lá mesmo". Quanto tempo demora para alguém desacreditar você? Ah, o bonitão lá diz que é melhor que todo mundo, que vai trazer o Nobel pro Brasil. Ladrão de CD, disléxico, não sabe nem escrever cego, se é com seu ou com S. Já me desacreditou, pô. É doutor, mas é Honoris Causa. Não é médico, não é psicólogo, é só um coach de internet. É fácil desacreditar, Welton. É fácil de desacreditar. E é o que as pessoas vão tentar. Não é porque elas não te amam, é porque elas te amam. Elas querem você desse jeito. Não
tenta, não fica aqui. É, muitas vezes nessa hora você só precisa de alguém que acredite em você quando você tiver duvidando. Você não precisa de alguém que acredita em você quando você tiver acreditando. Você precisa de alguém que acredite em você quando você tiver duvidando. E felizmente eu só cheguei até aqui porque eu tenho essas pessoas do meu lado. pessoas que acreditam e que me fazem lembrar do que eu acreditava, porque não dá para acreditar o tempo todo. E geralmente no começo a gente não acredita porque a sua vontade oscila. Eu perguntei: "Sua vontade aumentou?"
Aumentou, mas também você tá aqui na nossa bolha, vai lá pro inferno para você ver. E não é aquele inferno quente que eu tô falando, não. É lá daquelas pessoas que convivem com você, que sabem dos seus medos, das suas culpas. Você vai casar? Você teve três maridos, traiu os três. [ __ ] é fácil desacreditar você. Perfil delas vai. Ó que bonitinho aquele casal ali. Ai, que fofonte. Dá um beijão nela aí. Vamos ver. Vai, pô. Tava cheirando o pescoço dela aí, pô. O padrão vai se manifestar com o objetivo de descrédito. Porque se
eu desacreditar, você já resolvi, você não vai mudar. Se eu desacreditar, você tá resolvido, você não muda. Fica aqui cuidando da gente, trocando problema, eu te ajudo com a sua dívida. Você me ajuda com a minha doença. A gente finge que homem não é importante, você fica sem marido e a vida acaba. E é assim, gente, ó. E a vida acaba. Você já foi casada? Já vai casar de novo. Olha, olha. Eh, eu tenho vontade, mas hoje eu ainda não tenho coragem. Boa. Essa é Se ela ficar perto de mim, ela casa. É sério, se
ela se afastar, vão fazer ela acreditar que não compensa. Mulheirão desse, rapaz. É, e eu tenho uma relação muito forte, igual você falou com o meu pai, ele me fez eh, quer dizer, eu me fiz, né, acreditar que era melhor ficar na casa dele do que ter a minha própria casa e a minha própria vida. Você mora com ele? Moro com ele. Você faz o que da vida? A gente chama empresa junto, eh, mora eu, meus filhos, minha mãe e ele. E quando a minha casa ficou pronta, a empresa faliu. Bem nessa hora. Bem nessa
hora. Como que o pessoal lá chama isso? Préqueda. Azar, né? Lá é azar. Aqui a gente chama de pré-queda. Prqueda. Isso. Bem na hora a empresa faliu. E aí, você fez o que da vida? Quando a empresa faliu? Vendi a casa, coloquei dentro da empresa. Onde quando a empresa falha, a gente fecha e abre outra. É, gracinha, né? Gracinha. Agora você tá sem casa. E a empresa como é que tá? A empresa tá indo. Não o suficiente para te dar outra casa. Não o suficiente ainda, porque se te der outra casa eu vou embora. E
aí ele ficou doente para melhorar. É. Casada com o pai. Casada com o pai. Não, você não tá casada com seu pai. Se fosse com seu pai, eu ia até falar: "Vai lá, você tá casada com os problemas do seu pai". Dele que é pior, não? E ele criou os problemas para que eu ficasse. Os problemas foram criados para que eu ficasse lá e eu não poderia administrar. Se você, se eu fosse o seu mentor de relacionamento, sabe que dia que eu vou saber que hora que o homem perfeito apareceu? Ahã. Quando a doença do
seu pai aumentar? Só que a lógica vai ser o seguinte: tá procurando, não acho ninguém. Por qu não tem coragem de deixar meu pai? Porque é assim que vocês registraram, deixar, deixar, deixar. Não é deixar o pai, é seguir sua vida. Mas tudo bem. Aí daqui a pouco você vai, aparece um cara legal, aí o seu inconsciente junta com o inconsciente desse cara e avisa o inconsciente do seu pai, eles vão ser felizes. Aí o dele diz, mas e eu e nós? Aí ele aumenta a doença, só que ele vai aumentar dentro daquele limite suportável,
OK? Por que que ele vai aumentar a doença? Porque daquele tamanho já não vai ser mais suficiente. Suficiente. Ela vai tá preparada para deixar ele com aquele problema. Aí ele aumenta o problema. Aí a hora que ela vira e fala: "Pai, seu problema é seu e eu vou casar e eu vou pra lua de mel em Para onde você quer ir? Falou de mel. Dubai. Dubai. A [ __ ] gosta. Vai para Dubai. Quando ela decidir que vai para Dubai, ele vai marcar a cirurgia na noite do trem dela. Mas a hora que ele entender
que aquela doença não vai mais servir para prender a filha dentro de casa, ele vai aprender a contemplar o voo da filha dele. Porque os nossos pais aprendem. A gente aprende. O problema é que as pessoas perto de você não estão ensinando algo diferente do que vocês aprenderam. Aí daqui a pouco seu pai vira e fala: "Ah, a [ __ ] tá, eu tô vou também". Aí você descobre que seu pai tá transando. Aí ele vai ser feliz, né? E ele vai ser feliz, entende? Então essa é a nossa proposta aqui, porque quando você traz
uma correção, você traz um exemplo para uma pessoa que não sabia que podia ser assim. Nossa, eu não sabia. Ah, entendi. É diferente. Então, as pessoas no começo elas vão tentar te desacreditar, beleza? Depois elas vão te atacar. Elas vão te atacar e dizer: "Ah, mas você é isso, você é aquilo. Olha o que que tá acontecendo aqui. Você tá pensando em ser feliz? negócio de Dubai aí, mas o pai tá aqui fazendo cirurgia e não sei quê. Aquele ataque, aquela confusão, não é mais descrédito. As pessoas já entenderam que você vai fazer, só que
elas estão atacando o que você tá fazendo. Beleza? Chega uma hora que elas entendem que atacar não é mais suficiente e elas começam a te testar. Ah, é? Já que você é fodona mesmo, então faz isso aqui. Aí é como a pessoa te coloca uma prova maior do que aquela que você tá pronto ainda, entende? É aquela famosa pedra de tropeço, aquela pessoa que põe o pé aqui, já que você tá autônomo aí. Então, quero ver. Gente, tudo isso é inconsciente, mas é o que acontece. Eu falei alguma coisa que não acontece na vida de
vocês? Não, não. Então vamos fazer o diagnóstico. Você falou testar ou exigência? Exigência é um teste. Eu vou te testar para você errar e você entender que você não dá conta de fazer isso que você quer fazer. Elton, antes de você fazer o diagnóstico, eu tô vendo que o Alex tá aqui no nosso camarote, meu xará, e ele aplicou isso daqui que a gente tá mostrando sobre os padrões e ele vai ilustrar muito bem o que que é resolver os padrões da dependência emocional. Depois de anos de cursos e terapias, ele vivia se sentindo travado,
incompleto e depois com os protocolos, os PDAs, áudios diários, ele destravou uma ação de R$ 120.000, R$ 1.000, ganhou outra de R$ 70.000, recebeu uma proposta de R$ 220.000 e faturou R50.000 em um único dia. Tragon Alex Ramon, meu xará. Dó Gonzaga. Fala, meu chefe. Tudo bem com você? Seja bem-vindo, rapaz. Tudo ótimo. Melhor agora. Se apresente para quem não te conhece. Quem é você? De onde você é? Que que você faz da vida? Solteiro, casado? Ah, sou casado. Sou de Petrolina Pernambuco. Muito bem casado, por sinal, com a digníssima da Ana Carolina. Tem um
filho chamado R. Tá com esses dentes aí na tela branca e tem que falar que é muito bem casado, porque tem muita gente assistindo, viu? Isso aprendi aqui através do que eu vinha desacreditado. Eu tava um otimista desacreditado depois de muito curso, depois de rodar muita hipnose, muita terapia, claro que me melhorou bastante, mas eu ainda rodava igual um cachorro atrás do rabo, perdido. E aí um dia o o Rios passou e eu falei: "Ai, vem mais um cara aí e eu não vou me permitir não". Mas algo me startou. Falei: "Eu vou". Rodei inicialmente
aqui o ponto cego. E aí eu fiquei um pouco ainda naquela dúvida. Depois que eu rodei os protocolos do medo, foi onde minha vida realmente mudou. Eu estava, não permitia que minha esposa me amasse. Eu estava fugindo toda vez que ela queria me abraçar e dizer: "Eu te amo, me dar carinho". Eu ficava espelindo até quando dinheiros entravam em minha conta bastante, eu tive um já uma alta de cai 500.000 na minha conta e eu espeli esse dinheiro. Então, por que que eu fazia isso? Eu não sabia identificar. E aí o Elton com junto com
você, Ramon. Agradeço demais os áudios de áura, os PDAs e os efeitos paralelos. Eu consegui destravar isso que eu vinha desacreditado que para mim era era só mais um, que eu ia me perder mais uma vez. E eu tava com muita obesidade intelectual e eu escolhi todos, fiquei só com vocês aí, só com sendo um aliado para não ter nada mais de externo de outros outros players que confundissem a minha mente e eu desviasse a minha rota. Então, mas o protocolo que eu mais rodei, que foi fundamental na minha vida, foi o do medo. E
eu tinha bastante medo, apesar de não demonstrar. Me demonstrava muito forte, mas morria de medo por dentro. E até em falar aqui agora com o público, era um dos medos que eu tinha, que não tenho mais. Ano passado eu fiquei em primeiro lugar na minha franquia aqui, aqui através de bens e serviço. Saí em primeiro lugar. Eu não acreditava que voltaria ao pódio. Já fui campeão outras vezes, mas esse campeão do ano passado foi muito bom na minha vida. Cheguei paraa minha esposa pedir desculpa a ela disse que ela ela tava um pouquinho eh recuada,
mas que ia voltar permitir. Eu falei que ela tava livre para me amar e eu ia aceitar esse amor dela, quer dizer eu te amo, abraçá-la e eu recuava isso. Minha vida melhorou assim abundantemente. Eu saí praticamente de fixos, de 20, 25.000 para 40. Esse ano já tô aí em torno de uns 60 a 70.000 meu por mês e fiz um negócio que foi maravilhoso em minha vida, que eu já tive o teto quando vocês falam e eu sempre digo: "E por que não eu? E por que eu não?" Então escuto muito isso de vocês
e por eu não? Então trabalhando muito isso, me parabenizando. Então minha cabeça hoje eu fico observando as pré-quedas, então eu fico aqui em casa às vezes brincando com minha esposa, ela ainda não tá, eu falo: "Ó, isso aí é pré-queda, viu? Vou ver se é sua, que eu já tô num tô num nível de permissão. E hoje meu dia em tá aqui com vocês, minha permissão tá bastante elevada, porque só em tá aqui eu falo: "Cara, minha permissão tá subindo cada vez mais". E eu fiz um negócio que vai me gerar uma receita líquida eh
de R$ 1 milhãoais e eu tive um teto de R$ 500, então eu vou receber R 1 milhãoais e outros negócios que tá surgindo na minha vida. Então assim, eu tô, minha esposa passou em dois concursos públicos já esse ano. Então assim, tá sendo um espetáculo, eu tô vivendo e parece e eu, cara, o que que tá faltando para eu ver esse espetáculo? Porque minha vida tá redonda e assim tava faltando vocês na minha vida e eu achei a gente tá e cada vez mais vai ser um espetáculo. Me me responde uma coisa. Qual foi
o principal padrão que você identificou e que você quebrou e em quanto tempo esses resultados vieram? Olha, eu entrei aqui numa aliança com vocês em maio do ano passado. Eu tenho um ano e um mês. Eu, na verdade, os padrões ali, eu era um pouquinho em certas situações com pessoas diferentes, mas o meu maior padrão, eu fingia ser, eu até tinha dito um um eu coloquei aqui um um, eu era um disfarçado, era mais vingador, disfarçado justiceiro, que eu tinha esse negócio de eu falar porque era justiceiro, na minha visão, era eu era justiceiro, só
que na realidade era só um vingador, disfarçado em algumas situações narcisistas também, que eu falei: "Cara, eu sou esse cara aqui com essa pessoa e principalmente aqui com minha esposa, que é uma mulher é maravilhosa. Eu falei: "Cara, e depois de vocês?" Eu falei: "Eu tenho uma mulher do eu tenho uma mulher [ __ ] em minha casa e eu não posso perder essa mulher não. Eu fiquei com medo. Treino hoje todos os dias, faço meu aeróbico, treino todo dia, que eu fugia da academia, não queria fazer o aeróbico, ela me cobrava. Então assim, minha
vida vem mudando assim para um espetáculo e é tão bom viver isso. E eu tava e viver isso é eu não sabia receber, eu não sabia aproveitar dessa situação. E como e como você acha que estaria a sua vida hoje? Pergunta sincera. Se você não tivesse enfrentado esses padrões, quebrado esses padrões, como que você acha que estaria hoje? O mesmo Alex correndo atrás igual um cachorro atrás do rabo e perdido e me culpando. Como eu me culpava que falava: "O problema sou eu." Eu tenho algum defeito? Eu acredito que eu vim, eu vim com uma
fábrica. Aí queria dizer, né, que vi com uma fábrica com problema e não tem como resolver. Era essa desculpa que eu queria me dar para não sanar, porque eu não tinha, eu não sabia. Eu ia para curso, fazia eventos e não conseguia desenvolver de tipo de, cara, ainda falta algo, ainda falta algo e encontrei aqui com vocês. E há quanto tempo você tava tentando resolver isso com outros cursos e terapias? Tinha muitos anos. Desde os 25 anos há 26 anos já vim, eu fiz muito curso, fiz muito curso, investi muito mim, fiz muita terapia, fiz
hipnose. O último que eu já ia fazer era constelação. E eu falei: "Mas Deus, eu tô em busca. O Deus, quando eu falo sou eu mesmo." Falei: "Cara, eu vou dar uma pausa." Chega, chega. nessa busca. Então você focou nesses padrões, quebrou os padrões, padrão de vingador, padrão de narcisista, melhorou seu casamento, recuperou seu casamento, saiu de R.000 para R$ 30.000, para R$ 60.000, agora tá fechando o contrato milionário, sua esposa passou em dois concursos e você tá voando. Parabéns, você merece. Não pare, meu sal de palma, senhoras e senhores. Sensacional. É bom ver isso
porque, [ __ ] poderia ser mais um cara frustrado aí, talvez sobrecarregando uma mulher ou deixando de viver coisas incríveis. E o mais legal é o sorrisão da galera que passa aqui, né? É um sorriso de quem se achou, de quem perdeu medo, de quem não tá mais naquele lugar onde a certeza é de que vai dar tudo errado. Porque uma coisa é você viver com a dúvida se vai dar certo, outra coisa você viver com a certeza de que vai dar errado. Isso é ruim. Vamos entender porque que você tá nesse lugar. Então, bora.
Hoje a gente vai fazer o que eu chamo de pré-diagnóstico de dependência emocional. Amanhã a gente vai conectar isso com a sua pré-queda e mostrar como você pode resolver esses padrões que estão te travando. Repare que as pessoas que vêm aqui, elas falam de padrões, elas falam de pré-queda, elas falam de protocolo, elas falam de apoio. Por quê? Porque é assim que resolve. Você tem esses padrões nas suas relações, as pessoas manifestam esses padrões. A gente tem que ir limpando isso aí. Só que pra gente entender que que a gente vai ter que limpar, vamos
entender como é que tá essa vida aí. Pega aí na página oito. Você que tem a apostila. Você que não tem, pega uma folha em branco, divide em três e escreve assim, ó. Dependência emocional passiva. O que que é a dependência emocional passiva? É quando você está sofrendo com este padrão que alguém está manifestando na sua relação. Então você vai colocar assim, ó, passiva. Você vai dividir em três. Você vai começar pelas vítimas. Anote aí. Por que que essa vítima está aqui abaixo? Porque não é o que ela quer, mas é o que acaba acontecendo.
Ela te puxa para baixo. Você para quando ela tá parada. Você sofre quando ela tá sofrendo. Entenda, não é sobre as pessoas, é sobre as relações. Não é por maldade, mas faz mal do mesmo jeito. Então, apenas coloque o nome das pessoas para que você entenda nessa relação que o problema dela te te afeta, que o problema dela te afeta, que o problema dela te prejudica, que o problema dela te paralisa, não é o que ela quer, mas é o que acontece. Então, anote aí o nome das pessoas que acreditam que você tem que socorrê-las
quando elas têm problemas. Se você não tem a apostila, você que tá em casa, apenas pegue uma folha e preencha. E é importante que você anote esses nomes. Leva a caneta pro Sig nele, ó. Leva a sua. Pega uma folha, um caderno, um papel e uma caneta e preencha. E vá fazendo esse exercício. Pode ser, pode ser qualquer pessoa viva ou morta, próximo ou distante, morta também. Morta também, porque você não vive com as pessoas, você vive com as histórias que você tem sobre elas. E quando uma pessoa morre, a história não acaba. E geralmente
as outras continuam contando, alterando essa história. Quem são as pessoas que você acredita que você tem que socorrer ou que elas acreditam que você tem que socorrer? Quem são as pessoas que quando elas passam por problemas, isso te afeta, isso te prejudica, isso te paralisa? Não importa se é um problema de saúde, se é um problema financeiro. O que importa é que você importa. Isso é um problema. Coloque o nome dessas pessoas. Você não está julgando essas pessoas. É para apenas mapear que nessa relação que você tem com ela hoje, quando ela tem problema, isso
te afeta, isso te paralisa, isso te prejudica, isso te desanima, isso te distrai, isso te atrasa, isso te pesa, você se responsabiliza, você se culpa, você se pune, você acaba se envolvendo nesses problemas, você não consegue ficar de fora. Quem são as pessoas que quando estão endividadas você sente que é você quem tem que socorrer? Quem são as pessoas que quando estão doentes você entende que é você que tem que cuidar? Coloque o nome dessas pessoas aí. Você não está nem julgando e nem diminuindo essas pessoas. Agora vamos para a vingança. E não é à
toa que aqui nós temos uma corda te puxando para trás pelo pescoço, te sufocando. Quem é aquela pessoa que entende que você fez mal para ela ou que alguém fez mal para ela e que é você quem tem que reparar? Talvez um sócio, ex-sócio, ex-marido, ex-mulher, ex-amigo, ex-cliente, ex-parceiro, é sempre um ex. É sempre alguém que teve uma relação com você e a relação acabou e essa pessoa sente que ficou na pior e que a culpa é sua e que você tem que pagar por isso. Uma pessoa pode estar em mais de um lugar. Quem
são as pessoas que acreditam que você tem que tomar o partido delas na briga delas? Quais são as guerras que você tá envolvido? Coloca aí. Pode ser criança. Pode ser criança. Coloca na dúvida. Só coloca. Vai por mim. Pessoas que você sente que não podem lutar sozinhas, que vai ser uma traição se você abandonar essa guerra, se você tomar um lado diferente ou se você não tomar lado nenhum. Talvez você esteja em uma guerra que você não pode nem se relacionar com o outro lado. E o outro lado é seu pai, o outro lado é
sua mãe, o outro lado é seu amigo. Acho que a minha mãe se vinga de mim porque meu pai me escolhia. Coloca aí. Depois você vai entender como isso te afeta, como isso te paralisa e como bloquear isso. Mas por enquanto apenas identifique aquilo que nós estamos buscando, quais são as vinganças que você está envolvido ou envolvida. E por último, vamos para os narcisistas que não à toa estão desenhados aí como um muro. Um muro que você não pode passar, como uma barreira. Você não pode ser maior, você não pode ter mais. Quem é aquela
pessoa que exige uma perfeição de você que nem você dá conta mais? Pode ser meu chefe, pode ser chefe, pode ser vizinho, pode ser político, qualquer pessoa com quem você se relacione e entenda, você é um ser sensível a relacionamentos. Esses padrões podem aparecer com pessoas que você conhece há pouco tempo. Quem é aquela pessoa que acredita que é melhor que você e você não tem o direito de pensar o contrário? Quem é aquela pessoa que tá sempre te mostrando de um defeitinho seu, te mostrando que você não é tudo isso, te mostrando que você
não é bom o suficiente, te mostrando talvez que você não consiga viver sem ele, que você não consiga viver sem ela. Quem é aquela pessoa que faz você se questionar quem você pensa que é? E essa resposta sempre é ruim quando você tá perto dessa pessoa. Quem você pensa que é? Coloque, não é sobre a pessoa, é sobre como ela está se relacionando com você. Muitas vezes a pessoa não faz pro seu mal. Ela só tá querendo te mostrar a sua limitação, a sua incapacidade para você melhorar. Mas essa exigência tá te sufocando. Você nem
tenta mais com medo de errar, com medo de não ser bom o suficiente, com medo de não ser perfeito, com medo de não atender, com medo de não agradar. E agora você só sente medo, especialmente quando essa pessoa está por perto ou quando ela vai saber do que você tá fazendo. Muito bem. Agora vamos paraa página nove. Não se preocupe que isso não é uma prova de vestibular, é uma reflexão para te preparar para o que nós vamos ver e viver amanhã. Vamos começar agora. Estamos falando de dependência emocional ativa. É quando você manifesta esse
padrão, você se tornou essa pessoa. E vamos começar com o vitimismo. E não à toa ele está aqui com a cordinha puxando, porque não é o que você quer, mas você está puxando as pessoas com os seus problemas, com as suas dívidas, com as suas doenças, com as suas frustrações e fracassos amorosos, com a sua insuficiência financeira. São pessoas que te amam, mas estão tendo que parar a vida para te atender, para te socorrer, para te proteger. São pessoas que muitas vezes sentem que são obrigadas a te socorrer. Ou pessoas talvez que até você sinta
que elas são obrigadas a te socorrer. E talvez você só sinta isso porque elas têm condição. Talvez você só sinta isso porque elas te amam. Quem são as pessoas que você sente que tem que te socorrer? Aqui cabe muito bem a pergunta: onde você vai se você não tiver para onde ir? Coloca para onde você vai. Se você não tiver para onde ir, posso ser vítima com Deus? Pode, pode. Inclusive, tem gente que vai aumentando o problema para ver se Deus vê. Agora vamos para a vingança. E não se diminua. Não tenha medo de colocar
um padrão seu aí. A vingança não à toa está aqui com a corda onde você puxa para trás. Quem é aquela pessoa que foi você ficou? Vocês tinham expectativas, vocês tinham um plano, mas alguém mudou de ideia, alguém mudou o plano. Ela foi, e você ficou. Você acredita que você levou a pior. E como o nosso aliado que apareceu aqui disse muito bem, você acha que você tá buscando justiça, mas você tá buscando vingança. Você pode ter parado a sua vida em busca de justiça. O que você deixou de ganhar, talvez já seja maior do
que o que você perdeu. Você tem razão. Você pode ter sido passado para trás. Você pode ter sido prejudicado, você pode ter ficado na pior. Eu não estou dizendo que essa pessoa tem razão. Eu só quero que você tenha consciência de que você sente que você precisa se vingar. Meu Deus, é difícil admitir isso, mas acho que me vingo do meu marido, porque ele cuida da minha sogra, eu não aceito. Não se julgue por estar descobrindo essas coisas. Você ainda não tem noção do quanto isso pode estar te paralisando. Esse pode ser o único padrão
que está te impedindo de ter uma vida rica, leve, próspera, saudável, feliz, abundante. Por último, vamos para o seu padrão controlador narcisista. aqui. Quem são as pessoas que você acredita que dependem de você? Quem são as pessoas que você sente que você é uma ponte para elas e que sem você elas não vão ser capazes? Não vão ser capazes de construir e tocar suas famílias, não vão ser capazes de pagar suas contas. Não vão ser capazes de criar seus filhos. não vão ser capazes de se cuidar se você não estiver por perto. Elas podem até
concordar com isso. Eu só quero saber quem são as pessoas que você acredita que você é fundamental para elas, que sem você a vida delas não será a mesma e talvez nem seja. Talvez porque você é a pessoa que tem dinheiro na sua família. Talvez porque você é a pessoa mais desenrolada. Talvez porque você é a pessoa mais culta. Talvez porque você é a única pessoa que estudou. Talvez porque você é a única pessoa que não tem filhos. Talvez porque você, não importa o motivo, o fato é, você virou pedra fundamental para essa pessoa e
tanto você quanto ela ou você ou ela acreditam que é você quem vai resolver. Você é quase o herói para essa pessoa. Ela nem consegue imaginar uma vida sem você. E nem você consegue imaginar uma vida para ela sem você. Eu faço por todos da minha família e até então da minha esposa também, mas nenhum deles me reconhecem. Coloca basta que você acredite que você é necessário ou fundamental. Talvez na vontade de fazer o bem, você esteja fazendo mal. O fato de você amar uma pessoa também não te impede de fazer mal. Mesmo que não
seja por mal. Tem muita gente que tá deixando de desenvolver musculatura financeira, confiança e até saúde. Sabe por quê? Só porque você não sai de perto. É você quem paga, é você quem carrega, é você quem decide, é você quem aponta. Tudo você, tudo você, tudo você. Isso cansa. Só que não cansa só você, cansa o outro também. O outro não pode decidir porque se ele decidir errado, ah, não foi o que você imaginava. Você está fazendo as pessoas reféns da sua decepção. Tem gente que não faz nada porque se fizer e dá errado, ah,
você vai ficar desapontado, você vai ficar decepcionada, você faria melhor. Você, você, você, você, sempre você. Que saco. Tem gente que só consegue ficar em paz quando você sai. Eu sei que tem uma boa intenção, mas faz mal do mesmo jeito, mesmo que não seja por mal. Assim como você desenvolveu a capacidade, o conhecimento, a família, o talento, o patrimônio que você desenvolveu, as outras pessoas também têm que ter o direito de tentar, mesmo que elas não consigam ainda. Você não pode ser aquele supervisor que fica o tempo todo falando que tá errado, tá errado,
tá errado, vai dar errado, vai dar errado, vai dar errado. Não é assim, não é assim, não é assim. Você não sabe de tudo. E muitas vezes você sabe mais dos problemas das pessoas do que dos seus. Quer saber a verdade? Você atrai pessoas problemáticas para perto de você para esconder quantos problemas você tem. Seu infeliz, seu infértil, seu fraco. Você não tem coragem de acreditar nas pessoas. Você sabe por quê? Tem um lado seu que morre de medo delas conseguirem sem você. Tem um lado seu que morre de medo delas se tornarem melhores do
que você, porque isso vai exaltar ainda mais a sua deficiência, a sua fraqueza, a sua fragilidade que você não cura, você não desenvolve, porque você está ocupado e ocupada cultivando fraqueza alheia. Porque quando você socorre uma pessoa, você mantém ela onde ela está. faz mal, tá errado. Não importa a história que você conta, tá errado. Tem muita gente que se você disser: "Eu só faço o que eu faço por você porque eu sinto dó de você, porque eu não acredito que você vai fazer sem mim, ela vai virar para você e falar: "Então, me deixa
em paz, deixa eu fazer do meu jeito". A gente precisa dar permissão para as pessoas errarem. A gente precisa desenvolver a permissão para errar, porque você não precisa acertar tudo para dar certo. E errar é diferente de dar errado. As pessoas vão errar. Deixa aqui no chat agora tem tem muita gente chorando, gente com dor de cabeça, com enxaqueca. A Anaildes disse: "Nossa, reveladora e assustou". Até difícil ouvir isso tudo. As pessoas querem saber se é normal essas sensações durante esse diagnóstico. É normal. Muita coisa vai piorar ao longo da noite. Não é piada. Você
vai ganhando a consciência de que tem algo que faz mal que você achava que fazia bem. E você vai demorar para entender que não é maldade. Só tá errado. Só tá errado. Não dá para dizer que as pessoas que estão puxando esse boneco aqui para trás não é por amor ou por proteção. Não dá para dizer que elas estão querendo o mal dele. Na cabeça delas elas estão querendo o melhor para ele. Só que essa é a síndrome da Moana. Vocês já ouviram a música da Moana? Já assistiu o filme Moana? A vida é aqui,
tem tudo aqui, é só repartir. Que que você quer lá fora, Moana? Vem ver, vem ver. É aqui, a vida é aqui. Elas não sabem, mas elas podem aprender com você. Vamos dar uma respiradinha aí. mexe o ombro aí. Só que eu não quero que essa sensação vá embora, porque essa é a sua verdade, pô. Essa é a sua verdade. E eu posso garantir para você que é pai de família, você que é mãe de família, eu acredito em você onde você tiver, qualquer um que estiver assistindo aqui, mexer nisso, o resultado vem imediatamente, porque
é isso que está bloqueando o seu resultado. Qualquer um. A permissão tem uma vantagem. Não importa se é grego ou se é goiano, se é preto ou se é branco, se é crente ou se é ateu, não importa. É sobre você corrigir a sua relação. E quando a gente faz um diagnóstico mais completo, nos protocolos, eles aparecem assim, ó. Opa, tá bom. Nós temos o que nós chamamos de núcleo emocional e os nomes que você colocou aí, eles ficam nesses quadrantes onde você tem aqui a vítima natural, a vítima intencional, o vingador e o narcisista.
E aí você começa a colocar o nome dessas pessoas em cada lugar. O que interfere mais, você marca mais pertinho e o que interfere menos, você marca mais longe. Então tinha um monte de vítima, tinha um monte de vingador, tinha um monte de narcisista. Isso a gente tem o núcleo interno e o núcleo externo, que é a dependência emocional ativa ou passiva. Aí quando você começa a montar e colocar isso aqui, você vê esse cenário aqui, ó. Eu sei que é nojenta essa foto, mas uma vez uma aliada mandou, ela falou: "Elton, tô limpando o
meu núcleo, tem tanta gente que eu tô me sentindo como esse boneco aqui. Quem que tá aqui dentro? É um homem? É uma mulher? Tem diplomas? Não tem diplomas? Tem sonhos? Não tem sonhos. Tem talentos? Não tem talentos. Com certeza tem, só que tá carregando um monte de resto de um monte de acontecimento, de um monte de gente. Esse é o seu núcleo emocional. Quando você pensa em dar um passo, você tenta considerar os sentimentos e as expectativas de todo mundo e de todo mundo que tá ligado com todo mundo. Aí você fica lento, você
fica pesado, você fica travado, você nem vai. É por isso que na vida do rico, uma semana dá para fazer um monte de coisa e na sua em um ano não dá para fazer nada. Não tem como andar desse jeito, não tem como correr desse jeito, não tem como prosperar desse jeito. Aí fica ganhando o que ganha a vida toda. Por quê? Como é que você tomou uma decisão carregando o resto de tanta gente? Gente viva, gente morta, gente próxima, gente distante? Não dá. Não tem um ser humano que vá conseguir tomar uma decisão rápida,
correta, segura e sustentar essa decisão vivendo desse jeito, porque você acaba andando assim, ó. Coloca play nesse vídeo aí, vê se não é assim que você tem tentado construir seus sonhos, construir patrimônio e construir família. Vê se não é você caminhando aqui. Dá play para mim, por favor. Vou ali construir uma família. Vou ali construir um negócio carregando esse tanto de resto de gente, você não vai. E não espere o dia que alguém vai te ligar e dizer: "Ei, eu descobri que eu estou te atrapalhando". É bom quando os nossos aliados fazem isso, porque quando
você se liberta, você liberta um monte de gente. Quando você liga para uma pessoa e fala: "Vamos fazer uma conversa difícil aqui". Eu descobri que eu tenho padrão controlador narcisista. Eu não deixo você criar sua filha do jeito que você quer criar só porque eu pago a escola dela. Faz o seguinte, eu vou continuar pagando a escola esse ano, mas eu não me meto mais na criação da sua filha e o ano que vem eu não pago essa escola porque eu acredito que você dá conta de pagar. Cara, você deu perna pra pessoa que tava
alejada do outro lado lá. Só que a gente tem que começar a fazer isso com a gente. Ninguém avisou pra avó do Fernando que quando ela falava aquilo, e ele falou muito bem no vídeo, talvez a [ __ ] na vontade de proteger, sim, ela não sabia, mas agora ele sabe. E você também já sabe. Ninguém falou isso pro meu pai, ninguém falou isso pra minha mãe, ninguém falou isso pra minha avó, ninguém falou isso pro meu avô. Mas para você a gente tá falando. E o mais legal foi ouvir da minha mãe. Foi duro
quando você começou a me falar essas coisas, mas foi bom ter aprendido. Eu queria, foi ela me dizendo, eu queria ter aprendido para você não precisar me ensinar, para você não ter passado tudo que você passou. Quando você aprende e você faz na sua vida, os outros viram e fala: "Ah, dá para respeitar a opinião do outro mesmo quando a gente não gostar. É, mas é sobre você. Sim, mas é a opinião dela. Deixa ela ter uma opinião sobre mim. Ah, mas é que eu não gostei. Mas aí já é o gosto que você tem.
Não é o dela, não é o meu. Liberdade, respeito, de verdade. Onde você acha que você vai desse jeito? Onde você acha que você vai desse jeito? E tem gente que ainda acha que Deus é obrigado a resolver tudo isso. É sério? Você quer que Deus envie um anjo para conversar com o teu pai? Não vai enviar. Pode orar. Ah, Deus muda o coração dele. Não é sobre o coração, é sobre relação. Até a nossa fé fica mais leve, fica muito mais saudável quando você não tem que agradar o seu irmão que tá do lado.
Quando você não acredita que a opinião de Deus é a opinião dele. Ah, é porque eu acho que Deus, você disse muito bem, você que acha. E tá tudo bem. Essa é a nossa proposta para vocês, porque vocês estão vivendo com isso aqui, ó. Põe na tela para mim. Sabe o que que é isso aqui? Que que é isso aqui? É um banheiro isso aqui. Mas você pega e fala: "Tem alguma coisa errada aí? Tem uma festa. Você não consegue estabelecer limites. Você não consegue dizer pras pessoas: "Olha só, tá tendo uma festa aqui em
casa, só que você fica lá no jardim. Agora eu vou no banheiro. Não, pô. Mas eu sou seu amigo. Já pensou assim? Você tá com uma festa na sua casa? Vou na sua festa. Quando você vai fazer xixi, eu vou junto. Você vai p eu para fora. Você é meu amigo, pô. São coisas diferentes, não são? Por que que isso é diferente e as outras coisas não são? Porque inconscientemente, emocionalmente, você tá vivendo desse jeito. Tá todo mundo dentro do seu banheiro. Nossa, xixizão bonito, hein? Não faz sentido alguém opinar sobre isso, não faz sentido
alguém participar disso, mas você não está conseguindo estabelecer limites. Quer ver como dá um alívio? Respira e fala comigo assim, ó. Ainda, ainda, ainda é isso, é isso que tá te travando. Amanhã a gente vai conectar os pontos entre o que acontece na sua pré-queda, porque aqui nós temos três coisas, tá? Isso aqui que a gente começou a montar se chama núcleo emocional. Tá bom? Aí nós temos três coisas. Enquanto você preenche aí, a Carmelita disse assim, ó: "Tenho 67 anos, divorciada e quebrada. Tenho três faculdades, um mestrado. Já tinha tentado de todo tipo de
terapia para entender porque estava travada, mas nunca consegui enxergar tão claro quanto ficou hoje. Tava presa ao meu pai a vida toda e eu preciso acabar com isso. Boa. Faz isso por você. Você pode se prender a si mesmo. Na verdade, você não tem como se separar de você. Você tá presa em você. Eu tô preso em mim. Só que tá ruim tá preso em você porque sua vida tá ruim. Quando eu tava preso em mim e a minha vida era ruim, era ruim estar preso em mim. Eu queria ser todo mundo menos eu. Então,
ah, é que eu tô preso em mim. Ótimo. Você tá vivo. Se desacoplar, hã, desviveu. E tem que tomar muito cuidado, porque dizer que você está preso em você é a melhor forma de você não precisar encarar o que tá do seu lado. Exatamente. Então, o seguinte, presta atenção. Ontem nós falamos sobre três tipos de padrões. Amanhã a gente começa a corrigir esses padrões e desenhar uma vida que faça sentido, porque também é tortura descobrir que tem esse tanto de padrão, esse tanto de problema e não ter nenhum benefício por resolver isso. Qual que é
o benefício para resolver isso aí? É você quem vai me dizer o que que você quer para resolver isso aí. Se você virar para mim e falar: "Eu não quero nunca mais ter câncer". Eu vou falar de boa. Cadê aquela senhorinha? Deixa eu achar ela aqui. Acho que ela que tá levantando ali. Não, a senhorinha que tinha câncer e o AG queria matar e aquele rolo todo. É muito bom ver a senhora que o AG já foi embora e o câncer tá aí ainda? Mas você tem medo de morrer com ele ainda? Agora não. Agora
não. É muito bom te ver aqui, viu? E é muito bom te ver sorrindo. Fico feliz por isso. É você quem vai me dizer qual é o benefício que você quer para enfrentar, enfrentar esses padrões. É o seu padrão, não vai ser fácil. Mas eu costumo dizer, não precisa ser fácil, só precisa ser feito. O que a gente faz para tornar mais fácil é criar uma estrutura e dar apoio. Com método e com apoio fica mais fácil, mas não precisa ser fácil, ok? É você quem vai dizer por quanto você enfrenta isso. Para ficar milionário,
eu enfrento isso aqui. Vamos embora. Para ter uma empresa de sucesso, eu enfrento isso aqui. Vamos embora. Para ter uma família de volta e uma empresa de sucesso e minha casa de volta, eu enfrento isso aqui. Vamos embora. Você coloca a condição, eu coloco o processo. Fechou? Falando em avançar, eu tô com a Nairine aqui. Eu quero trazer mais uma história para inspirar eles. A Nairine teve a coragem de encarar esses padrões, encarar essas pré-quedas e em menos de 2 meses ela saiu de relacionamentos tóxicos, tóxicos que ela vivia, dívidas, estagnação para faturar R$ 20.000
em honorários por semana. Opa, trago a Nairine. Tudo bem, Nairine? Seja muito bem-vinda e se apresente para nós. De onde você é, que que você faz da vida. Oi, tudo bem? Meu nome é Nairine, tenho 36 anos, moro no Rio de Janeiro, sou advogada há 10 anos, especialista em direito da saúde, principalmente em ações contra planos de saúde. Eh, eu entrei na aliança a recentemente, no último resgate dos otimistas, em março agora de 2025, e a minha vida realmente já foi totalmente impactada com a aliança. Eu tô realmente eh impactada com vocês. Tô muito, muito
feliz. Qual foi o padrão que você descobriu, que você encarou e quebrou e quais foram os principais resultados que você percebeu na sua vida? Um padrão muito importante que eu já nas nessas próprias aulas que vocês estão dando nesse momento, era de narcisista com a minha família e vingadora com meu ex-marido. E com isso, como eu era muito vingadora com meu ex-marido e como o divórcio ele deixou muitas dívidas com meu nome, eu entendi o por que eu ainda não tinha saído das dívidas, porque na minha cabeça não não cabia pagar algo e foi ele
que contraiu com o meu nome. Então, quando eu detectei ainda nas aulas da, acho que foi na segunda aula, acho que foi na aula de hoje que eu detectei exatamente isso, foi nessa, nessa aula, no dia seguinte eu fui no cartório, eu eu peguei a a segunda via, né, que a gente precisa da certidão de casamento, fui na casa dele, perguntava passando mal, falei: "André, você vai passando mal, assim mesmo, nós vamos nos divorciar amanhã". Porque eu ainda não era, eu ainda não era divorciada, eu só era separada, porque eu era tão vingadora que eu
não aceitava nem pagar as custas do cartório, né? falava, já me deixou toda endividada, já fez uma porcaria com a minha vida. Eh, eu não acho eh é um cúmulo ainda ter que pagar as custas. Então eu percebi que eu ainda tava dependente emocional também daquela certidão, não só no Vingadora, mas como ainda me trazia um conforto aquela certidão, não por amar meu ex-marido, nada disso, mas porque eu tive um casamento bom até certo ponto. Então acho que ainda me trazia um conforto aquilo e tava me trazendo muitos prejuízos essa essa questão de ficar na
no modo vingadora e também ainda presa naquela certidão de casamento. E você tava presa nessa relação e você para você pular para esse faturamento de 20.000 R$ 1000 semanais, você precisou fazer mais cursos, se desenvolver, se capacitar ou você mexeu na sua permissão? Na permissão, na verdade também tem um teve um outro comportamento que é um outro padrão muito importante que eu percebi que como eu meu nome não tá limpo ainda, né? Na verdade já vai ficar, mas como ainda não tava limpo, eu usava o cartão de crédito do meus ex-namorados que foram a casa,
olha só que loucura. No dia que eu que eu me divorciei, foi o dia que eu também terminei com o meu namoro. Muita coincidência, né? Eh, e aí com isso, como eu terminei com com o namoro, eu falei: "Olha, cancela todos os cartões que que eu usava dele". E com isso eu também entrei em contato imediatamente, porque eu também vi um vídeo de vocês falando isso. Olha, entra em contato com as pessoas que você que você recorre, né? para você, se por acaso você se sentir fraca e passar por uma pré-queda e você sentir vontade
de pedir ajuda, eles já vão ficar sabendo que não podem te ajudar. E foi exatamente isso. Eu falei com a minha mãe ainda, ainda nessas aulas do Resgate do Betimista, eu falei com a minha mãe: "Mãe, a partir de amanhã, a partir de hoje, na verdade, eu não posso, eu não posso nem vou te pedir mais R$ 1, mas eu tô te deixando isso bem claro, porque eu estou me tornando uma nova mulher agora. Realmente eu quero quero eh crescer de verdade, porque eu sempre ganhava honorários altos, depois ficava numa numa numa numa baixa muito
grande, então era era sempre aquele altos e baixos, altos e baixos. E também eu verifiquei que que acontece, recentemente eu fiz uma baita obra aqui na casa da minha mãe, na casa de cima, né, que eu moro em cima da casa da minha mãe e eu me identifiquei totalmente com você, né? Eu falei: "Caramba, me deu até uma dona meu coração, né? Esse negócio de construir em cima da casa dos pais eu entendo bem, viu? Ou seja, tava com uma bagunça com o namorado que tava meio ex, uma bagunça com ex que tava se vingando,
uma bagunça da mãe que tava construindo em cima da casa dela, encarou suas relações, evoluiu, pulou para R$ 20.000 por mês, tá crescendo. Parabéns, você merece e não pare. Beijo no seu coração, viu? Salve de palmas para ela, senhoras e senhores. Sensacional. Toda demora nos resultados esconde eu espero nas relações, né? A ideia não é que você goste do que você descobriu, mas que você goste de ter descoberto. OK? Essa é a ideia. Amanhã a gente vai começar a conectar os pontos. Eu vi no chat que tem um monte de gente pedindo para eu contar
a história do Juninho. Vou deixar para contar amanhã, até porque amanhã vocês vão vão estar menos chocados com o que vocês estão chocados agora. Vocês vão estar mais atentos e eu conecto as coisas que nós estávamos vivendo para explicar aquela minha pré-queda da minha esposa, porque problema de criança é para queda dos pais. Perfeito. Nós temos aqui um passo para dar antes de encerrarmos pra gente se preparar para amanhã, porque hoje é dia de diagnóstico, amanhã é dia de solução. Então, amanhã quem vier é quem quer resolver. Quem vier é quem quer resolver. Quem quer
resolver? Levanta a mão aí. Vocês estão mais animados. Tô dentro. É isso aí. Então vamos lá, ó. Página sete, rapidinho. Lembra, não é uma prova de vestibular, é uma reflexão. Ontem você anotou acontecimentos ruins na sua vida, não anotou? Eu falei para vocês que os padrões, até vou colocar aqui, ó, três tipos de padrões. Você tem padrões de acontecimentos, lembra? Coisas que acontecem na sua vida. Bate carro, perde contrato, negócio dá errado, fica doente, alguém passa um problema e te e te aciona. Você que sabe o que que acontece na sua vida. Perfeito. OK. Depois
nós temos aqui, ó, os padrões de relacionamento. Quais são os padrões de relacionamento? Aqueles da dependência emocional que apareceram aí no seu pré-diagnóstico. OK? Vítima. vingador e narcisista. Tão me acompanhando? A gente só precisa juntar os pontos para entender qual padrão você precisa quebrar. Por trás de todo acontecimento tem um relacionamento que gera um comportamento por trás de todo o acontecimento. Tem um relacionamento que gera um comportamento. Vocês viram o exemplo, gente? O povo vai ligando os pontos sem perceber. Isso mostra que vocês já não estão vendo a vida do mesmo jeito. Que que ela
contou? Tinha um negócio com o meu pai, comecei construir minha casa. Quando a casa ficou pronta, a empresa deu problema. Tava tentando alguma coisa, construir uma casa, ter a casa própria. O que aconteceu? A empresa quebrou. Se ela não tivesse me contado que tinha sócio, eu ia perguntar: "Mas qual foi o problema da empresa quebrar? Quem estava nessa empresa com você? O que aconteceu quando tudo aconteceu? Nós tivemos um problema na empresa, logo em seguida meu pai ficou doente. Percebe que a gente vai ligando acontecimento com relacionamento? Isso vai explicar o comportamento. Você quebra o
padrão no comportamento. Quando você quebra o padrão no comportamento, você corrige o relacionamento. Você impede o acontecimento. Amanhã eu vou contar para vocês como é possível prever o futuro usando a pré-queda. Todo problema tem que aparecer na sua vida pelo menos três vezes. Isso sempre vai estar relacionado à aquilo que você desejou fazer. Então, o que que a gente vai fazer hoje? Uma conexão rápida aqui do que estava acontecendo e do que você estava tentando. Lembra aqui, ó, na página sete, tem três colunas, acontecimento, tentativa e evidência. Não tente entender a evidência, apenas responda. O
que você estava tentando quando aquilo aconteceu? Se você contar, meu pai ficou doente, bati o carro, perdi o emprego, peguei Covid, peguei Covid de novo. O que você estava tentando quando aquilo aconteceu? Meu marido bateu o carro. O que você estava tentando? Porque toda relação anda na velocidade do mais lento. Você pode estar atrasando pessoas e pessoas podem estar te atrasando. Amanhã eu vou fazer uma dinâmica com essa corda aqui que vocês vão ver o quanto você pode estar deixando de viver coisas incríveis por falta de permissão e pior, por falta de permissão dos outros.
Toda relação anda na velocidade mais lento. Por exemplo, eu tenho um carro em casa com 600 cavalos de potência, ele chega a 300 rapidinho. Se nós formos fazer uma viagem juntos e você tiver de Uno, o seu Uno chega a 60 rapidinho. Você vai chegar no máximo a 120, 140. Se nós formos juntos, eu vou ter que ir na sua velocidade para te acompanhar. Então, esse é o nosso exercício. O que você estava tentando quando aquilo aconteceu? a sua mente, o seu inconsciente vai começar a ligar os pontos e amanhã a gente mostra para vocês
o que fazer com isso. Agora, tem uma coisa importante aqui, eu fiz uma pergunta que eu gostei de tê-la feito, que é quanto você cobra para enfrentar isso aí? Que que você quer em troca? Real paz. Defina paz. Defina a sua vida de volta. Ela tá contigo, fia. Só tá ruim. Você perdeu o controle dela, mas ela tá contigo. Vai. A maioria de vocês não tem nada. Morar na praia. É isso aqui. Morar na praia. Para morar na praia enfrenta esse padrão. Porque todo mundo que chegou aqui contou resultados práticos. São pessoas que estão se
sentindo melhor, estão. São pessoas que estão mais leve? Estão. São pessoas mais confiantes? São. São pessoas mais seguras? São. São pessoas mais conscientes porque conseguem entender os acontecimentos e tudo em volta. Sim, mas todas elas disseram: "Eu ganhava tanto, tô ganhando tal coisa. Eu tinha tal problema, não tenho mais. Eu pesava tanto, tô pesando tanto. Tal coisa tava travada, destravou." resultado prático. Porque se você não tiver clareza do que que você quer, você não vai bancar isso aqui. Você não vai bancar isso aqui. Passa aqui. Pode perguntar daí que eu respondo que eu repito daqui.
Eu gostaria de ter a minha uma casa em apartamento. Gostaria de ter uma casa. Uma casa que tem empregada e não precisar. Isso. Vai fala mais que você foi falando, você foi sorrindo. Vai. Que mais? Não, não quer. Eu quero viajar. Quero curtir meu filho. Viajar para onde? viajar para fora do Brasil, país com fal. Boa. Vamos combinar um negócio. Amanhã só vem quem quiser resolver e tiver um motivo. Claro. Gente, eu quero o marido de volta. Eu eu quero tá bom. Um marido novo. Boa. Então vamos fazer o seguinte pra gente fechar com chave
de ouro. Aqui tem aí na página 10, mas é algo só para guiar vocês. Quais são os ciclos que você quer parar de repetir na sua vida? Por exemplo, eu tinha um ciclo que era de fracasso, não era de desistência, era de fracasso. Era um ciclo meu. Outro ciclo, endividamento. Eu vi meu pai trocar cheque com a Giota. Eu me vi trocando cheque no Aota. Eu vi meu pai fugindo da Blitz. Eu me vi fugindo da Blitz. Foram ciclos que foram se repetindo na minha vida. Vocês têm que voltar aqui amanhã com a faca no
meu pescoço, dizendo: "Me tira daqui agora, desse buraco que você mostrou que eu tô". volta para cá e fala: "Eu não quero virar o ano ganhando a mesma coisa". Pode voltar, volta. Mas eu não quero, eu não quero, gente. Para mim, para mim, me deu o pior de vocês, faça essa pessoa me obedecer, me dá três meses que a vida dela vai estar completamente diferente. Para mim não é difícil. Tem uma aliada nossa aqui. Só que o seguinte, vocês têm que ter estômago para encarar as coisas. Outro dia tinha uma aliada nossa numa live, ela
foi foi perguntando umas coisas, eu falei: "Ó, já que você quer entender, a gente precisa olhar para outra coisa. Ela entendeu um aborto que ela teve há uns seis meses atrás, se eu não me engano. Se eu não me engano, foi mais ou menos isso. Você vai ter que entender tudo do teu rolê, só que você vai ter que encarar tudo do teu rolê. Você topa? Só que eu sei que você só vai topar isso. Você não não te provoquei não. Não pedi para você falar. Vixi, mulher, dá uma balinha para ela aí que eu
preciso acabar no tempo aqui. Você só vai encarar isso aqui se o benefício tiver muito claro. Por exemplo, uma coisa que eu queria, filho meu, nunca mais vai pisar em hospital público enquanto depender de mim. Isso era uma parada que, tipo assim, para mim virara regra. Eu tenho um problema no supermercado. Eu pareço ex-pobre no supermercado. Pego de dois, pego o que eu não quero, porque eu tenho trauma de ir no supermercado e não comer o que eu queria. Eu tenho trauma do supermercado. Eu eu vou no supermercado, bicho. Eu a minha esposa fala: "Amor,
quando eu vou com você à compra, eu compro uns trem que eu não vou comer. Eu não, vamos lá. Eu vou pro supermercado e compro o que eu não podia comprar, porque era um combinado meu. Mulher minha nunca mais vai tirar compra do carrinho. Ela só vai tirar se ela falar: "Eu não quero". Então, talvez tenham coisas que sejam grandiosas e importantes para você. Por exemplo, eu compro o carro porque eu adoro o carro. Eu adoro. Tem funcionário meu que compra um HB20. Sabe o que que eu falo? Deixa eu dirigir, deixa eu dar uma
volta na sua conquista, porque carro mexe comigo. Não precisa mexer com você, mas se mexe com você, você tem que dar conta de ter. Então o que que eu queria? Não levar meu filho no hospital público e minha mulher não tirar compra do carrinho. Outra coisa que era inegociável para mim, não escolher a comida por causa do preço. Posso trazer tudo ou só uma coisa? Pode trazer o tanto que você d conta, mulher. Traga o que você der conta, o que a sua mente der conta de imaginar. O que a sua mente der conta de
imaginar e o seu coração der conta de desejar, o padrão eu quebro. E ainda e a isso. E ainda isso. Dá uma balinha para ela e um abraço. Passa a mão no ombro dela assim. E tem um detalhe, você precisa assumir o papel de ser aquele, aquela pessoa que coloca fim naquela repetição. Então, você que tá em casa e decidiu que quer resolver essa parada e que já tem ideia do que você quer em troca, coloca no chat aí, acaba em mim, porque os meus filhos não viram o pai deles trocando cheque, entende? Os meus
filhos não vão passar o que eu passei. Os meus filhos não vão passar o que os filhos do meu avô passaram e que os filhos dos meus bisavós passaram. Porque acabou em mim. Acabou em mim essa história de ter medo de não ter dinheiro. Acabou em mim essa história de ter medo de morrer doente. Acabou em mim essa história de viajar e não voltar por causa de e os filhos ficarem sozinhos. Acabou em mim. E gente, essa é a parte mais gostosa do meu trabalho, a liberdade. A riqueza é incrível, é fantástica, mas a liberdade
é a melhor coisa. É isso que eu quero para vocês. Eu não sei de onde você vem, mas eu posso olhar nos seus olhos e dizer: "Eu acredito em você. Eu acredito em você. Eu acredito em você. Eu acredito em você". É só você assumir os seus padrões e quebrar cada um deles. E nem precisa de pressa, até porque você nem vai dar conta de quebrá-los de uma vez. No último resgate dos otimistas tinha um corretor que ele estava sentado ali, depois ele estava sentado aqui. E eu perguntei para ele: "Você quer resolver isso rápido
ou devagar?" ele rápido. Eu falei, presta atenção. Se você disser que quer resolver rápido, a pré-queda vem rápido. Ele que seja rápido. No dia seguinte, ele tinha um contrato para assinar. Quem quem assistiu isso? Ele tinha um contrato para assinar. Quando ele foi contar eh assinar o contrato, ele pegou a esposa dele, noiva, não era esposa, e passou na casa da sogra. Quando ela desceu do carro, torceu o pé, mas quebrou de um jeito muito feio. Quando ele me contou isso, eu pensei: "No, o contrato ia ser assinado, ia dar certinho". Aí eu falei: "Desenrola
um pouco mais". Ele não, porque agora ela tá muito machucada e tem o apoio dos pais dela aqui. A gente ia pra nossa casa e agora ela vai ter que ficar aqui um pouco filme repetido. Só que vocês vão dar conta de entender tudo isso, assim como ele deu conta de entender. Então, gente, tá claro que dá para entender? Tá claro que vai ser difícil encarar? Mas amanhã a gente mostra um jeito de encarar com mais facilidade. Tudo que você precisa fazer é voltar com disposição para resolver e com a sua condição na sua vida
financeira, na sua saúde e no seu relacionamento. Perfeito. Por hoje já valeu. Então toca essa sirene aí para você que está em casa, não perca amanhã mais uma edição do Resgate dos Oltimistas, o nosso segundo encontro. Nós vamos começar pontualmente às 8 horas no horário de Brasília. Foi um prazer. 19:55, é isso? 19:55 no horário de Brasília. Foi um prazer entrar na sua casa, dizer que você está vivendo de um jeito errado e te mostrar como você pode viver de um jeito certo. Hoje nós começamos o diagnóstico, amanhã a gente termina e te mostra qual
é a solução. Senhoras e senhores, nós somos Aliança Divergente e esse foi mais um Resgate dos OMas. Beijo. Tchau. Pessoas como nós estamos. Há um ano atrás. Eu não fazia ideia de que esse momento chegaria. Eh, isso porque eu sempre fui a pessoa dos medos, aquela que para abrir a boca para falar numa live com tantas pessoas como nós estamos aqui hoje, imagina, eu não posso errar, eu sou a mulher perfeita. Imagina o que as pessoas vão pensar de mim. Então eu jamais faria isso se não tivesse entrado na aliança. Com certeza. Então, eu me
chamo Josiane, eu tenho 42 anos, sou casada com Eduardo, mãe do William e da Maria Eduarda. Eu descobri que eu não tinha sonhos, que eu realmente vivia a vida dos outros, porque eu queria que as pessoas se realizassem, mas os meus sonhos eu não tinha, então não tinha muito sentido. Eu só vivia, né, um dia de cada vez e fui vivendo. Ã, a minha advocacia, o meu faturamento era baixo, porque como eu atendia a maior parte das pessoas para bono, né, queria realizar um trabalho excelente, o máximo que eu conseguia ali 5, 8.000 no máximo
por mês. E e isso vai ficando insustentável, porque temos contas, temos as despesas, deslocamentos e afins e e isso foi ficando difícil. H, eu morava na região metropolitana de Curitiba, em São José dos Pinhais, e sempre que eu vinha pro meu escritório, que fica no centro, eh, nós pegávamos um trânsito, né, daqueles. Então, saía de casa de manhã, 1 hora meia lá de de trânsito ou mais por dia. Eh, e nós passávamos por um bairro e nós dizíamos assim: "Que casas lindas, né? Silêncio, que bonito. Seria muito legal morarmos aqui. Naquele dia, eu pensei, vou
rodar o protocolo do medo, porque eu preciso acabar com esse medo de cobrar, porque eu preciso, eu tenho clientes, eu preciso aumentar o meu faturamento, eu posso, né? Eu sou uma pessoa capacitada. Afinal, eu tenho quatro pós-graduações e um MBA, então eu sei do que eu estou falando. E e ganhava quanto na época? Quatro pós-graduaçõ de cinco. É, é 5 7.8. oito estourando, Elton, não tinha assim no o faturamento, né? Nem cobri as contas. E aí eu rodei o protocolo do medo e tava bem próximo ali do carnaval. Eu me lembro que foi na segunda-feira
de carnaval, eu nem costumava atender telefone nesses dias, né? Parava tudo, eu parava também. E eu recebi uma ligação. E dessa ligação era uma pessoa vindo do Google. Então assim, né? de repente, sim, do nada não, veio do Google do e eu fiz um atendimento imediato com ela por telefone. Então, essa pessoa me trouxe dois contratos, um dela e outro que veio em decorrência dele, eh, um contrato de R$ 30.000, que a pessoa simplesmente eh perguntou como é que ela poderia pagar. Eu até achei que ela fosse pagar em em suaves parcelas e ela pagou
em três vezes. E um outro contrato é um processo que está em andamento e nós já temos uma noção do quanto isso vai nos redend. Estamos em torno aí de R$ 200.000 de honorários. Au! Eh, e esse foi só o início, porque dali por diante eu tenho um sócio, o Hamilton, e assim a gente não conseguia atender. Foram tantos contratos que a gente teve que suspender um pouco para darmos conta. Não tínhamos ainda uma equipe hoje temos, mas para darmos conta de atender esses clientes. Então assim, na vida profissional foi aquele boom, né? Eu tinha
medo de ser profissional, eu tinha medo de cobrar, eu tinha medo de aparecer. Então hoje nessa esfera estou muito bem realizada e muito mais feliz, porque hoje eu tenho, né, clientes, mas eu tenho dinheiro também, estão me pagando. Isso é muito importante. Que legal. E esse salto que você deu no escritório, na vida profissional, obviamente na vida financeira, veio quanto tempo depois de você rodar esse protocolo de medo? Alguns dias, não deu uma semana. Teve mais uma situação que eu que eu comentei eh sobre essa questão do medo de também nos mudar. Eh, nós morávamos
em outro outra cidade, né, da região metropolitana e tínhamos aquele aquela aquele desejo de nos mudar para um bairro específico e ah, mas não cabe no nosso orçamento, né? Como é que a gente vai fazer e tal. Então, vamos nos mudar. Assim que nós começamos a rodar os protocolos, eh, decidimos procurar um imóvel e o meu marido encontrou um imóvel nesse bairro onde nós passávamos toda vez que íamos até o centro. E ele me falou o valor e eu disse assim: "Poxa, mas são três vezes mais do que a gente paga hoje". Eh, mas tá
bom. Aí no dia em que ele foi fazer uma visita no imóvel, eu estava com cliente marcado e o cliente desmarcou. Eu falei: "Ah, tô indo para aí, vou pegar um Uber e tô indo para aí". E quando nós chegamos, visitamos, era um imóvel dos sonhos, né? Era um imóvel lindo no bairro que a gente queria. E a corretora falou: "Ó, mas já tem uma outra pessoa eh aguardando a documentação, a entrega da documentação. E eu falei: "Bem, esse imóvel vai ser nosso, porque acho que eu já tô com a permissão pouquinho melhor, eu vou
conseguir." Eh, no dia seguinte, daí ela me ligou e disse: "Olha, não deu certo a documentação do casal anterior, então me manda documentação, nós vamos avaliar". E hoje nós estamos morando nesse imóvel também. Então, eh, para nós, se eu for contar tudo que aconteceu aqui, nós vamos até meia-noite. Mas assim, muita coisa legal, unhas. Há 10 anos eu não fazia as unhas. Aí no dia do, como eu disse, eu não tinha sonho, né? Aí eu comecei, poxa, eu passo tanto tempo cuidando das outras pessoas que eu não tô cuidando de mim. Então, na semana seguinte
eu decidi, eu tenho minha manicula, eu vou toda semana. Então são coisas assim, passei a ter aquele cuidado eh comigo, primeiro eu, depois eu vou cuidar dos outros e ser remunerada por isso, né? Meu nome é Vanilton Barbosa Lopes, tenho 58 anos. No plano perfeito do ano passado coloquei que pretendo viver até os 100 anos. Então ainda tem muitos anos pela frente. Tô me preparando bastante para isso, fazendo efeito paralelo, cuidando da saúde e eh do relacionamento e principalmente da questão financeira. Eu fiz uma transição de carreira porque era advogado empregado de uma grande incorporação
durante 25 anos. E no início de 2023 eu me aposentei desse emprego para eh me tornar advogado com o meu nome, enfim, com a minha própria cara. E é isso que eu estou fazendo no momento. Eu não tinha problemas financeiros como dívida ou coisa do tipo, porque eu já vinha me preparando pra transição de carreira desde 2018. junho de 2018 já comecei essa preparação. Então vinha fazendo reserva financeira pelo fato de trabalhar muito tempo numa grande corporação, eu tinha um salário que me dava um um bom conforto. Então eu passei a organizar a minha vida
financeira para esse momento. Então queria já estar pronto para isso. Mas o que me chamava atenção e o padrão que eu sempre eh apresentei em relação às finanças é não conseguir grandes conquistas financeiras. Eu tinha um teto e esse teto me incomodava bastante. Então eu comecei a trabalhar aos 12 anos de idade e ganhei salário mínimo até os 19 anos. Esse teto de salário mínimo me incomodou muito naquela época e esse padrão se repetiu ao longo da minha vida toda. Eu consegui eh conseguia bons contratos, conseguia êito em uma série de de processos. Me tornei
um advogado eh bastante experiente, mas a o resultado financeiro não acontecia. Eu ganhava processo na na jurídica, a gente fala muito isso, ganhar e não levar. Então eu ganhava muito processo, contratos de honorários e muitas vezes não recebia. Então e isso é um um padrão que me incomodou bastante e eu entrei entendendo que poderia quebrar esse teto financeiro. E foi exatamente o que aconteceu no ano passado, quando eu consegui fazer uma grande soma eh financeira. tem origem de uma família pobre. E o medo da pobreza eh foi o primeiro protocolo que eu tive que rodar,
porque isso era muito significativo na minha vida. O medo da pobreza e vários outros protocolos que eu rodei nesse sentido. E por isso é que as coisas agora estão acontecendo dessa forma bem acelerada. É às vezes surpreendente. Tenho 58 anos, então eh faz muito tempo que eu venho tentando quebrar os padrões da minha vida e agora eu entendi como fazer. Eu tenho a ferramenta e o protocolo para fazer e por isso a aceleração e o medo da pobreza e não teri dinheiro por conta da criação que eu tive, né, não eh o ambiente que eu
vivi. Então quando eu chegava para o meu pai e falava sobre dinheiro, a resposta era apenas uma e eu já sabia qual seria: "Não tenho dinheiro." O meu pai sempre disse: "Eu não tenho dinheiro". E a minha mãe quando ia tratar disso ou quando eu queria fazer alguma coisa diferente, ela dizia assim: "Isso não é para nós, isso é para os ricos". O primeiro protocolo que rodei foi o medo da pobreza, né? Porque eu tinha medo eh de conquistar o que eu iria perder e voltar a ser pobre. Então, o grande problema não era conquistar
o dinheiro ou fazer coisas para que eu fizesse dinheiro, era recebê-lo e depois perdê-lo e me tornar pobre novamente. Então, quando eu percebi esse padrão, então eu rodei protocolo, fiz percepção protocolo da pobreza, principalmente, mas eu rodei vários outros protocolos até eu coloquei aqui em cima da minha mesa, eh, justamente para não esquecer. Então, medo de não conseguir, medo de não dar conta, medo de ser rejeitado e medo de ser ridicularizado. E aí mais recente, que são recentes, medo da morte. Medo da morte mesmo, tá? Então, eu planejei 10 anos viver 100 anos, mas medo
da morte, eh medo da crítica e da rejeição, eh, rodeio novamente, medo de ficar órfão e de ser abandonado, porque no início da minha vida a minha mãe, ela tinha muitos problemas de saúde e ela ia pro hospital, ficava internada e eu achava que ela não ia voltar. Então também eu tinha muito medo desse abandono, medo de, enfim, ficar sozinho, ficar ófono. Então eu rodei esses medos e tenho na minha lista de protocolos ainda medo da doença, tá? E medo da velice. Esses dois protocolos estão aqui na minha lista para eu rodar. Eu entrei em
novembro de 2023 e em janeiro de 2024 eu fiz o protocolo do medo da pobreza. Final de janeiro, eu recebi o valor que eu vinha tentando receber desde 2020. É um valor que tinha conquistado, mas aparecia em traves assim absurdo para que o dinheiro pudesse entrar. E e logo em seguida eu fiz o plano perfeito e dentro do plano perfeito coloquei esse planejamento e efetivamente eu recebi o valor depois do plano perfeito. E lá dentro do plano perfeito eu já coloquei qual era a minha meta financeira para 2024 e que surpreendentemente eu atingia exatamente em
dois em dois valores que eu recebi exatamente o valor da meta. Exato. Sem mudar reais. E a sua esposa ou as pessoas que estão perto de você, eles perceberam alguma mudança ou eles só perceberam o resultado? Eh, perceberam o resultado e a mudança também. Minha esposa, embora não esteja ainda no na aliança divergente, ela usa a expressão: "Ainda não tem permissão". Ela tem a mesma receio que eu tive na no momento de entrar. Será que terei tempo para me dedicar a isso? Essa foi a sem fal dúvida. Eu não tinha problema financeiro para entrar. Mas
a questão era, eu olhei e vi que tinha muita coisa, muito material. Falei, será que eu terei tempo para isso? Mas o tempo a gente faz e organiza à medida que vai, vão aparecendo as situações e vale muito a pena, né? Porque o resultado é excepcional. Então é um investimento extraordinário. Como é a sua rotina? Como que você usa aliança divergente? Sim. E a minha rotina agora ela é uma rotina super tranquila, tá? Minha vida ficou leve porque primeiro eu fiz transição de carreira. Eu atuei em vários processos que envolviam bilhões de reais. era um
grande banco no Brasil e eu eu me tornei, pelo tempo trabalhando nesse banco, um advogado muito experiente, então as causas maiores eram sobre a minha responsabilidade. Então o volume de trabalho de responsabilidade era absurdo. Tanto que eu eh acabei também entrando numa um problema de depressão, de bornal, exatamente pela carga de trabalho. E depois da minha transição de carreira, eu trabalho em casa. Terno eu coloco apenas no dia que eu tenho que ir ao fora ao tribunal. Antes todos os dias eu tinha que tá de gravata, faleitó e tudo mais. Eu trabalho de bermuda e
camiseta em casa. Só quando vou atender cliente ou alguma coisa assim que eu me coloca que eu falo a fantasia de advogado. Sou um advogado bastante reconhecido no meio que que eu vivo e a minha rotina agora ela é muito leve. O tempo sobra. Sobra. Isso não quer dizer que eu não tenha trabalho. Eu tenho bastante trabalho. Tenho processos importantes que vão me levar à minha meta financeira. Eh, apesar de ter 2024 foi um ano excepcional financeiramente falando, mas eu tenho uma meta financeira bem elástica e tenho contratos para isso e tenho clientes que podem
gerar isso. E então eu trabalho normalmente em casa, mas os eh o tempo todo com muita responsabilidade, com grandes coisas para fazer e desafios. E eu tô estou todos os dias me desenvolvendo. Você acredita que a Aliança Divergente funciona para qualquer pessoa em qualquer momento? Ou você acha que tem um perfil que tende a funcionar mais, outros tendem a funcionar menos? Eu acredito que funcione para todas as pessoas e eu posso dizer isso com bastante tranquilidade, porque eu já fiz vários eh cursos e outras coisas para desenvolvimento pessoal e principalmente também na minha vida religiosa.
Eu também fui liderança em muitas igrejas. e tudo mais e fiz e fui protagonista de muitos cursos para fazer as pessoas alcançarem resultado, inclusive na área financeira. Eu era eh facilitador de um curso na área de finanças. Então eu acredito que a metodologia aplicada aqui com as ferramentas que se coloca à disposição, ela pode sim ser adequada para qualquer pessoa em qualquer nível financeiro, intelectual e tudo mais. Por isso que o a aliança divergente fez muito sentido para mim, porque o resultado aparece, basta você se dedicar. Eu sou a Karine, tenho 47 anos, moro em
Goiânia, mãe de três filhos. Eh, sou membro fundadora, conheço Elton desde o corpo explica quando tudo era mato, quando ele lançou, eu falei: "Não posso ficar de fora". E foi o melhor investimento que eu fiz na minha vida. Sou psicóloga, analista corporal, mas se não fosse a aliança divergente, nada disso que eu vivo hoje poderia ter acontecido. Eu aprendi a sonhar. Tudo na minha vida começou com um sonho grande. Então eu já quero deixar aqui para vocês, para quem quer realmente entrar. Para quê? Para que entrar na aliança? Para que realmente você precisa disso aqui?
E foi através do meu sonho que eu tive que tomar a decisão mais difícil da minha vida na época, que foi quando eu olhei pro meu sonho e o meu sonho grande hoje é um almoço de domingo, a casa cheia com as pessoas que são importantes para mim, o meu marido num almoço de domingo e a minha casa na praia em Florianópolis. E aí quando eu comecei a realmente olhar o meu sonho grande e a decidir a me posicionar na minha casa, no meu casamento, o tipo de mulher que eu queria para mim, a mãe
que eu queria ser, a profissional, eu tive a conversa mais difícil com o meu ex-marido e eu ouvi dele é: "Essa vida que você quer não é para mim, eu não quero isso para mim aqui, tá bom?" Depois de tentar de tudo, de tudo, de tudo, de tudo, fiz troca justa, fiz tudo. E aí quando eu comecei a realmente o meu sogr falei assim: "Não dá para mim". E aí eu decidi realmente olhar pra vida que eu quero e me separar. Foi a decisão mais difícil da minha vida. Quantas pré-quedas eu tive? E aí logo
que eu decidi me separar, eu já tinha uma dívida de quase 80.000. Eu tava começando, tinha feito a minha migração, eu era psicóloga, trabalhava em recursos humanos e aí eu entendi algumas dores, fiz a minha transição de carreira, passei pra área clínica e comecei do zero. Aí nesse processo veio as pré-quedas quando você decide, até mesmo quando foi para mim alugar a casa onde eu ia morar. Três, Ramon. Aí vem as pré-quedas, né? A vida vem te testando. Eu aluguei três apartamentos de entregar, realmente pagar e tá decidido assim, ó, no dia o último que
a última pré-queda foi, eu já tava marcado tudo assim, até a internet instalada era tipo assim, eu mudar na quarta-feira e quando foi na segunda-feira de manhã, a dona do apartamento pega e fala para mim assim: "Olha, Karine, você me perdoa, eu tô com muita vergonha de você, mas meu marido ele Ele não saiu da casa e ele falou para mim, ele pediu divórcio ontem à noite, ele vai continuar no apartamento. Eu só olhei para fus, o que que eu faço? Como assim? Por que que você tá precisando disso, Kareme? E aí é onde eu
vei, eu decidi, mas no fundo eu ainda tinha muito medo. E aí eu falei assim: "Agora você vai ter que encarar". E aí eu encontrei um apartamento, encontrei realmente aonde eu queria e as coisas começaram a fluir. Nesse processo de separação, logo depois a minha filha adoeceu, ela quase perdeu as vistas e aí foi a maneira que ela encontrou de unir a mãe e o pai, né, adoecendo. E aí foi rodar muitos protocolos porque eu estava precisando que a minha filha adoecer. E de verdade é aonde você tem que saber para onde você tá indo,
qual é o seu sonho grande para você não desistir, porque veio pré-queda, veio quedas mesmos financeiras de não ter o que comer no outro dia, porque eu assumi uma responsabilidade de três filhos, assumi eh eh aluguel, tudo, né? E aonde eu olhava, falava assim: "E agora, que que eu faço?" E aí eu entendi essa questão da postura. Nesse dia eu olhei pro meu sonho grande e falei assim: "Você consegue? Que que você tem que fazer?" Vesti a minha melhor roupa, passei uma maquiagem, entrei no meu Instagram e comecei os atendimentos, as vendas cheia, fiz uma
postagem, no outro dia eu saí de casa para fazer um atendimento. Como aí é os de repentes da vida eu não tinha nada, eu voltei com R$ 3.360 em um único dia só atendendo. E as coisas foram acontecendo. Eu troquei de carro, coisa que eu achava que era impossível, paguei as minhas contas, coisas que eu achava assim, não é para mim. E aí você pensa assim: "Nossa, você só vê o fundo do poço, você só vê as coisas ruins." Só que muitas vezes não é nem dinheiro. Tinha o colégio do do meu menino mais velho
que eu tinha que pagar, eles estavam me cobrando quase 40.000. E aí nessa época eu falei assim: "Eu vou pagar, eu não vou realmente ficar com meu nome estúdio, eu não quero, eu não aceito." E aí foi aonde surgiu para mim a possibilidade de vir era 4.000 e pouco nesse colégio. Eu sei que eu não paguei nem 3.000, Ramon, no acordo que eles fizeram. Então não é sobre dinheiro, é sobre decisão, é você realmente decidir. Tive a percepção, mas não adianta nada você só perceber, você tem que decidir. Exato. Você decidiu, as coisas acontecem. E
aí é o quê? A ação. É a ação. Como você acha que estaria a sua vida hoje se você não tivesse decidido entrar na aliança e encarado esses padrões esse modo de viver? doente em cima de uma cama e talvez pensando que se por muito tempo eu pensei que se eu morresse meus filhos estariam muito mais feliz porque pelo menos eles iam ter a avó para cuidar e eu achava que ela cuidava muito melhor do que eu. E hoje ter os meus filhos, sentar à mesa, a gente conversar, poder viajar, poder viver a vida, não
tem preço. Não tem preço mesmo. Então eu sou assim apaixonada, tem paciente meu que eu falo: "Entra mesmo, pode entrar". Muita gente me procura. Karim, vale a pena? Entra, entra sem medo de de ser feliz. Então assim, se você aqui ainda tem dúvida, não tenha não. E ame só só um pouquinho se dá essa oportunidade, porque mudou a minha vida tem mudado muito, não tem preço. Existe a Karine antes da aliança e a Karine depois da Elian. Eu sou mãe de três babies. Não sou mais babies, né? Uma uma menina de 7 anos, um menino
de 4 anos e um de dois. Sou casada há 11 anos e hoje eu moro nos Estados Unidos em Ohio, viu Elto? Eu tinha muitas fraturas do ano, mais do que uma por mês, às vezes, às vezes passava um mês 100 e no outro mês tinha duas, três, então tinha muita eh muitas vezes, né? Eh, e esse ano ele teve três fraturas em um ano e meio. Em um ano e meio. Depois e ele teve um avanço assim significativo. Ele já anda com dador assim distâncias curtas de de um cômodo. Eh, e foi a gente
foi muito significativo de financeiro. Gente, eh, eu tinha, eu tava em construção quando eu tava em construção quando eu entrei na na aliança. Tô tocando duas empresas. O meu marido eh depois que a gente chegou nos Estados Unidos, a gente tava a gente voltou pro zero quando a gente veio para cá, né? Há 5 anos atrás, a gente voltou pro zero. Depois disso, ele já eh dobrou, quase triplicou uma empresa que ele começou eh tocar, trabalhar de funcionário. E hoje ele tem duas empresas aqui. A gente tá com vários projetos eh de relacionamento. Eu acho
que para mim foi esse ano foi a primeira vez. Eu sou uma pessoa muito de plano e esse foi ano, foi a primeira vez e eu sempre cobrava minha esposa, amor, vamos fazer um plano para esse ano, amor, vamos ver o que que a gente quer, amor, vamos fazer isso. E ele sempre era muito, não, não quero, não quero. Ele não quer saber de terapia, ele não quer saber de fuso, ele não faz nada dessas coisas, ele não, não faz nada disso, ele não quer saber de nada. Eu falar: "Tudo bem, vai tocando aí que
eu vou tocando aqui. Se tu não tá precisando ainda, é porque eu ainda não cheguei no teu nível, então deixa eu me arrumar para poder estar no mesmo nível". E aí, acho que agora ele já começou a ver, opa, tem alguma coisa diferente acontecendo, porque esse ano ele falou assim: "Amor, vamos sentar para fazer nosso plano". E para mim foi muito bom, porque eu sempre tinha vontade de de ter esse alinhamento, porque às vezes parecia que a gente tava, eu tava indo para lugar, ele tava indo para outro lugar e a gente nunca se encontrava,
parece. E agora a gente tá indo pro mesmo lugar. Eh, esse ano eu diminuí, não diminuí, eu faço as mesmas coisas que eu fazia antes, mas agora eu tenho tempo para mim, eu tiro tempo para mim. Antes eu não sei nem o que acontecia com o meu tempo antes, mas agora eu faço violino, eu faço dança, eh eu faço luta, eu emagreci, eh eu cuido dos meninos, dele tá indo super bem, eh, com a questão de saúde dele, eh, meu relacionamento com a minha filha mudou da água pro vinho. E no final do ano passado
eu consegui ter férias com a minha família de origem, que era um negócio que era ultra pesado para mim. Muita, muita, muita, muita culpa. Era pesada assim num nível que eu não conseguia nem aproveitar quando eles estavam aqui. E esse ano eles vieram passar o final do ano aqui, tá? Para o Natal e foi muito bom, muito bom mesmo, muito leve, coisa boa, fim da gente sentar e ficar e tá tá todo mundo feliz mesmo. A gente falei: "Não, não vou fazer isso, eu não quero fazer aquilo". E o que você diria para alguém que
está agora com medo de entrar ou com medo de encarar a bagunça? Porque tem gente que não vai entrar, não é com medo de não ter o resultado, é com medo de encarar a bagunça. Eh, eu diria que primeiro ter coragem, porque não é fácil você olhar pro para para você mesmo. A coisa mais difícil que tem a gente olhar para nós mesmos e depois ter coragem de fazer, porque se tem um monte de gente aí que entra aqui no se você for entrar para gastar dinheiro, é melhor nem entrar, mas entrar e ter coragem
de olhar e fazer, porque vale muito a pena. Não, não tive que fazer nada deslumbrante, foi só peguei o que tinha escrito lá para fazer, preencher o protocolo, olhar o que tinha que resolver e não ficar esperando, tipo decidir agir. Bom, eu sou Ariane Rozeiro, sou aqui de Sorocaba, interior de São Paulo. Eu sou mentora de músicos, ensino músicos a se posicionarem no digital, venderem suas aulas de música. trabalho com marketing digital. Tem uma empresa com meu esposo, atual esposo, que antes, quando eu cheguei na aliança, ele era meu namorado. Em um ano de aliança,
me noivei, casei, tudo graças aos posicionamentos e alinhamentos que eu tive com ele depois de entrar pra aliança, né? Eu entrei pra aliança em março de 2024, então acabei de renovar a minha aliança com vocês mais um ano aí. Que legal, maravilha. E por que que você entrou na aliança na época? O que que te fez tomar a decisão? O que que tava acontecendo que você queria mexer? Então, entrei na aliança divergente no ano passado porque por mais que por curiosidade, porque eu achava que eu não tinha dependência emocional com ninguém. Eu achava que eu
não tinha medo nenhum. Inclusive, quando vocês falaram para listar os medos para rodar protocolo, falei assim: "Nossa, mas qual medo que eu vou rodar?" Porque eu achava que eu não tinha medo nenhum. O meu narcisismo era tão grande que eu achava que o problema era sempre os outros, menos eu. Até que eu percebi, eu um áudio seu, você falou sobre a diferença de enxergar e encarar. E eu percebi que eu não estava encarando alguns padrões que eu tinha, padrões de achar que eu era boa, autossuficiente em tudo, que eu não dependia de ninguém, controladora, que
falar: "Ah, eu eu faço as coisas, aconteçam, eu era muito guerreira". Então, eu fiquei o ano passado inteiro quebrando esse padrão de guerreira, de assumir todos os problemas, resolver todos os problemas sozinha, de não precisar de ninguém. Eu não me permitia ser cuidada. E a partir do momento que eu permiti que o Bruno, que é o meu marido hoje, que ele fosse provedor, que ele assumisse alguns problemas ou até no ponto cego, não sei se você vai lembrar daquele ponto cego, que eu perguntei pro Elto, falei: "Elt meu marido ele faz traz problemas para mim
porque eu preciso que ele traga os problemas e eu não sei como lidar com isso." E eu percebi que eu precisava dos problemas e ele batia o carro. Então ele bateu o carro uma vez, quebrou o retrovisor, aí eu tava no meu nome seguro, fui lá e resolvi. Aí ele pegou, bateu de novo o carro e sempre ele era inocente, ou seja, não era culpa dele. Ele não podia ser culpado das coisas porque ele me traz os problemas, mas não era culpa dele. Lembrava, eu não lembrava que era você. Era eu, rapaz. Era eu. E
aí depois daquele ponto cego, eu segui o o conselho do Elton, tirei o seguro do meu nome para ele não precisar mais bater o carro para eu resolver. Se ele for trazer problemas, vai ser outros problemas, não vai ser mais o carro. E aí eu percebi que outras pessoas começaram a trazer problemas, no caso minha mãe, começaram a surgir problemas de outros lados. Eu percebi que o meu padrão ainda tava muito forte, que eu precisava parar de querer resolver problemas que não eram meus. E aí quando eu comecei a colocar limites em mim e eu
tirei a falei: "Deixa eu encarar, deixa eu encarar que se as pessoas estão fazendo, tá dando certo, eu preciso encarar que talvez os problemas sejam seja eu, talvez eu precise de problema para resolver". E aí eu fui rodar um protocolo com com o meu pai, com a minha mãe e eu percebi que desde pequena eu sempre precisei ser útil para ser amada. Então eu carregava muito essa necessidade de ser útil para as pessoas para ser amada. Então, quando meu marido bia o carro e eu ia resolver, eu me sentia útil e aí eu me sentia
digna de receber amor. Desde daquele dia, depois que eu decidi que eu fiz isso, ele não bateu mais o carro. Agora eu coloquei algumas contas na na no meu nome, né, para se for um problema vai ser um problema menor, mas até então não aconteceu mais. Só que eu tomei uma decisão e como você acabou de falar, toda decisão gera acontecimentos, né? Eu decidi que eu ia, você fez um áudio, Ramon. Nossa, aquele áudio, você falou assim: "Será que você tá colocando peso nas coisas que não precisam ser pesadas?" Deixando difícil, colocando dificuldade na dificuldade?
E aí eu fiquei, vou começar a encarar essas coisas. Deixa eu olhar para para mim, deixa eu ver, porque eu acho que tem alguma coisa aqui. E realmente eu colocava peso onde já era pesado, porque eu não podia ter nada fácil. Para mim nunca foi nada fácil. Imagina, eu sou musicista, venho de uma família que não é eh financeiramente não é assim eh rica, né? Uma família simples e tal. Então para mim sempre tudo foi muito difícil e eu acostumei a ser tudo difícil. Então, quando as coisas começaram a ficar um pouco mais fáceis, quando
eu deixei meu marido ser provedor, que a gente dobrou o faturamento, que a gente abriu o escritório, tudo isso já foi celebre da aliança, que eu noivei, que eu casei, a coisa começou a ficar fácil e eu falei: "Não, mas não tô acostumado com isso de ser fácil assim. Não, não pode ser ser fácil". Voltei pro meu plano perfeito, pro meu sonho grande. E aí eu tinha uma vontade de investir R$ 50.000. Falei: "Quero juntar até o final do ano R$ 50.000." Se eu fiz em janeiro, fevereiro, agora no comecinho do ano. E quando eu
coloquei isso na minha vida, eu falei: "Cara, para eu fazer isso, eu vou ter que guardar 4.000 e pouco por mês ali, 5.000, talvez. E vai ser, eu vou ter que trabalhar muito mais, eu vou ter que abrir mão de algumas coisas, eu vou ter que sacrificar algumas coisas nesse período para eu conseguir levantar esse valor. E eu coloquei isso no plano e falei: "Não, tá bom, vamos trabalhar, vamos fazer, porque eu quero levantar esse valor esse ano". Aí eu me lembrei que eu tenho um bem material aqui em casa tinha, né? Um bem material
que ele custava o valor que eu queria, praticamente o valor era 45.000. Falei: "Cara, eu tenho já aqui um bem material que eu não estou usando, que está parado há um ano, que o meu esposo já visionário falou assim: "Olha, não faz sentido se você não tá usando, vamos vender". Ele já tinha falado para vender, eu não quis vender por apego emocional. E aí eu fui em cara aqui, falei: "Por que será que eu não?" Porque se eu vender a flauta, que era é o meu instrumento musical, se eu vender esse instrumento que eu não
estou usando e que não faz parte do meu sonho grande, vai ficar fácil minha vida, porque eu dos 50.000 que eu ia ralar para conseguir levantar, eu já ia ter 95% aqui do valor com uma venda. Na segunda-feira, a minha a menina veio buscar a flauta e eu fiz a venda de R$ 45.000, R000, ou seja, alcancei a meta que eu tinha, praticamente 95% aí da meta que eu que eu tinha até o final do ano em março com essa essa venda dessa fala.