Pregação Seleta | Uma catequese sobre o Credo Niceno-Constantinopolitano

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Padre Paulo Ricardo
“Por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo Espírito Santo no seio...
Video Transcript:
[Música] Meus queridos irmãos e irmãs, com grande alegria, celebramos a solenidade da Anunciação do Senhor, esse dia bendito em que Deus se fez homem. Vamos entender um pouco desse mistério, passar um pouco a limpo aquilo que é a verdade catequética que nós cremos e, depois, aplicar isso à nossa vida. Após a homilia, nós iremos recitar o Credo, que é o símbolo que foi escrito em dois concílios: o Concílio de Niceia e o Concílio de Constantinopla, Niceia em 325 e Constantinopla em 381.
Por isso chama-se Credo Niceno-Constantinopolitano. Niceno de Niceia e Constantinopolitano de Constantinopla são dois concílios onde ficou claro o Dogma da Santíssima Trindade. Nós, cristãos, sempre cremos; Jesus revelou esse mistério de Deus chamado Santíssima Trindade.
Quando Deus falou com Sua voz no dia do batismo de Jesus, o Pai abriu os céus e veio o Espírito Santo sobre Jesus, e o Pai disse: "Eis o meu Filho. " Naquele dia, nós ficamos sabendo um mistério que Maria já conhecia, mas que o mundo não conhecia: o Mistério da Santíssima Trindade. Nós não sabíamos que Deus tinha um Filho, um Filho eterno, e que esse amor eterno entre o Pai e o Filho era o Espírito Santo, em forma de pomba, ali que pairava sobre Jesus: três pessoas, um só Deus.
E esta fé foi expressa de forma admirável no Credo de Niceia e Constantinopla. O Credo se recita assim: "Creio em um só Deus. " É importante começar com essa palavra: um só Deus.
Deus é um, não são dois, não são três; um só Deus, como diz no Antigo Testamento, no livro do Deuteronômio: "Adonai Errad, o Senhor é um só. " É único. Isso quer dizer que todos os outros deuses são falsos.
Deuses, eles não existem; são falsos deuses, ou não existem, ou são demônios. Não, é Deus somente um, é único, e portanto, nós, bons cristãos e bons católicos, precisamos ser profundamente ateus dos outros deuses, ateus dos deuses falsos. Nós precisamos não crer.
"Creio em um só Deus. " Agora, quem é esse um só Deus? Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.
[Música] Então Deus é criador, o Pai é criador, o Espírito Santo é criador, mas das três pessoas, aquela que mais parece com o perfil de criador é o Pai. A criação é uma obra da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, mas como é o Pai que gera, então a gente atribui ao Pai, fosse por apropriação, a gente diz em Teologia. Ou seja, parece mais próprio do Pai à criação, e Ele é criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Quer dizer que não existe somente o mundo visível; existe o mundo invisível. Nossas almas são invisíveis, os anjos são invisíveis. Ele é criador do céu e da terra, o visível e o invisível.
E aí vem o Credo, a parte mais importante a respeito do Filho, Jesus. Porque em 325 estava sendo negada a divindade de Jesus por um herege chamado Ário. Ário não crê que o Verbo fosse Deus; ele achava que era uma criatura divina.
Então, Ário dizia assim: "Houve um tempo em que Deus não era Pai. " Olha só como ele conseguiu colocar numa frase a heresia dele. Está muito bem expresso: "Houve um tempo em que Deus não era Pai.
" Nós, católicos, cristãos trinitários, cremos que Deus é o Pai eterno. Não, nunca houve um tempo em que Deus não fosse Pai; Ele é Pai eterno porque o Filho é eterno. O Filho sempre existiu.
Para nós, é difícil imaginar isso, porque na nossa cabeça primeiro existe o Pai e logo depois existe o Filho, mas em Deus isso não é assim: o Pai é eterno, o Pai sempre foi Pai e o Filho sempre existiu. Então: "Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos. " Ou seja, Ele nasceu do Pai antes que existisse o tempo; ou seja, na eternidade.
Ele é Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado. E que o Credo coloca uma diferença entre nós, que fomos criados. O que é criar?
Criar é trazer uma coisa que não existia antes, algo que começou a existir. "Faça-se! " Deus nos fez.
Deus é aquele que fez a criação; nós fomos feitos. O Filho, Ele é gerado. Você vai dizer assim: "Padre, mas não entendo nada.
" Não se preocupe; no céu você vai ver a geração do Filho, essa geração eterna. No céu você vai ver isso; no céu você vai ver esse grande mistério. Claro que vai continuar sendo misterioso, porque a inteligência humana não é capaz de abarcar tudo, mas no céu nós iremos contemplar a Trindade.
Então, o Filho eterno é gerado desde toda a eternidade. Como é que pode ser gerado, na nossa cabeça, uma coisa que é gerada, que não tinha antes e depois tem? Não, a geração é eterna; ela é uma realidade eterna.
O Filho é gerado na eternidade, consubstancial ao Pai. Essa palavra aqui causou 60 anos de guerra na Igreja até que o Concílio de Constantinopla pôs um fim a essa guerra. "Homoousios": o Filho não é de uma substância inferior ou semelhante a Deus, não; Ele é Deus de Deus, Ele é da mesma natureza, é um só Deus.
Ao contrário da natureza humana, a natureza humana pode ser multiplicada nas pessoas e atualizada nas pessoas. Então, eu tenho natureza humana; você tem; ela tem; todo mundo tem. Nós todos somos consubstanciais, temos a mesma natureza humana.
Ok? Esse círio pascal aqui não é consubstancial a mim; ele tem natureza de vela. Eu tenho natureza de ser humano.
Ok? Natureza humana. Uma vaca não tem natureza humana; uma árvore não tem natureza humana; um anjo não tem natureza humana.
Nós somos consubstanciais. Acontece o seguinte: que a natureza humana pode existir em vários indivíduos diferentes. Deus.
Não, Deus, por definição, só pode ser um Deus. Não tem como ser dois; não tem como ter duas naturezas divinas. Deus ou Ele é um, ou não existe.
Não é Deus, não é coisa nenhuma. Então, só tem Deus com a natureza. Só está entendendo?
Cada um de nós tem natureza humana, mas Deus, por definição, ou Ele é um, ou Ele não é nada; ou não é Deus, coisa nenhuma. Então, quando eu digo que o Pai e o Filho têm a mesma natureza divina, estou dizendo que Deus é um só. Mas aqui eu já estou vendo que tem duas pessoas, mas é uma só natureza.
Mistério! Que que é isso? Mistério!
Mas é importante ver que o Filho é tão Deus quanto o Pai. Ele é igual ao Pai em tudo, exceto o fato de ser Pai. Nós acabamos de dizer que o Pai é criador do céu e da terra.
Agora, Ele diz assim do Filho: "por Ele, todas as coisas foram feitas". Ele está dizendo que, olha, o Filho também é criador. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu do céu.
Aqui está o mistério que nós estamos celebrando hoje. Então, esse mistério da Trindade, que está lá: Deus Pai, Filho e Espírito Santo; o Filho, a segunda pessoa, não, o Pai, não o Espírito Santo. O Filho, a segunda pessoa, por nós, homens, e para nossa salvação, Ele não veio aqui passear; Ele veio com um propósito: para nos salvar.
Desceu do céu e se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria e se fez homem. Aqui, neste momento, quando nós recitamos o Credo, nós vamos nos ajoelhar para adorar esse mistério que estamos celebrando hoje. Vamos fazer uma rápida genuflexão, que quer dizer: [Música].
Isso aqui, o Credo, usa uma linguagem poética, metafórica, comparativa: não é "desceu dos céus", porque Deus é mais elevado; nós somos mais embaixo. Então, essa ideia de descer, mas isso é só um pensamento, uma linguagem metafórica. É uma linguagem metáfora.
Deus não sobe nem desce. Está entendendo? "Desceu do céu" quer dizer o seguinte: que, de alguma forma, Deus se rebaixou, no sentido de que Ele não precisava assumir a nossa humanidade.
O que é que Deus fez? Então, na verdade, quando Ele diz que se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria e se fez homem, quer dizer o seguinte: que o Espírito Santo, o Pai que gera o Filho na eternidade, enviou o Espírito Santo sobre a Virgem Maria. Então, pelo poder do Espírito Santo, Deus criou para Si, no ventre de Maria, uma natureza humana que Deus não tinha.
Deus criou corpo e alma, e, sem a Encarnação, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Assim como Deus criou Padre, Filho e Espírito Santo, os três, também a Encarnação é obra da Trindade. Pai, Filho e Espírito Santo.
Então a gente narra assim: o Pai envia o Espírito Santo, que gera um corpo para o Filho. Mas é importante a gente notar isso: o corpo e a alma daquele homem. Verdadeiro homem, consubstancial a nós.
O Filho é consubstancial ao Pai desde toda a eternidade, agora, com a Encarnação, Ele se tornou consubstancial a nós. O Filho pegou a mesma substância nossa, pegou a mesma natureza humana: corpo e alma. Lá no ventre de Maria, Ele criou o corpo e a alma de Jesus.
Foram criadas do nada, só que agora eles são corpo e alma da segunda pessoa da Santíssima Trindade. Esse é o grande mistério que nós celebramos hoje: o Mistério da Encarnação. Hoje, nós anunciamos que, quando o Anjo Gabriel foi lá, entrou e disse: "Ave Maria, cheia de graça", e ela disse: "Como isso vai acontecer?
Eu não conheço homem; eu sou virgem". O Anjo diz: "O Espírito Santo virá, e o que vai nascer de ti é Filho de Deus". Eis aqui a escrava do Senhor.
Nesse diálogo que nós ouvimos aqui no Evangelho, nesta hora, o que aconteceu foi o seguinte: que Deus Eterno, Filho Eterno, no ventre de Maria, criou para Si uma humanidade. Deus começou a viver a nossa vida. E Ele disse, nós ouvimos na leitura, nesta hora, que Ele entrou no mundo: "Eis que venho fazer a vossa vontade, Senhor.
Criaste para mim um corpo, e eu disse: Eis que venho". Ele veio fazer a vontade de Deus, que é nossa salvação. Então, agora, naquele homem, aquele homem que foi pregado na cruz, aquele homem que Maria teve nos braços, aquele homem que multiplicou os pães, caminhou sobre as águas, curou os leprosos, fez enxergar os cegos, ressuscitou os mortos, aquele homem não é um homem somente.
É homem, sim, mas Ele é o próprio Deus eterno. É para aquele homem, Jesus, que existe o universo. Aquele, aquela criança que baloiçou no berço, aquela criança que está no colo da Virgem Maria, aquela criancinha, sustenta o universo.
Ele é a razão de ser das galáxias, do cosmos, das árvores, dos pássaros, das nuvens, das nossas vidas. Ele é Senhor da nossa vida. Nós nascemos para [Música] Jesus.
Nós não nos [Música] pertencemos; nascemos para [Música] Jesus. Ele é Deus, e nós não nos pertencemos; nascemos para Ele. Ele é nosso Senhor e nós somos os Seus escravos de amor.
Ah, mas eu não quero ser escravo! Então, você tem duas escolhas: ou você é escravo de amor de Jesus, ou você vai ser escravo do Diabo, das suas paixões, da carne, da desgraça e da miséria. Não existe nenhum ser humano que não seja servo e escravo.
Tira isso da cabeça, essa bobagem de que você manda no seu nariz. É como um adolescente que sai de casa, desobedece o pai e a mãe e diz: "Eu mando no meu nariz". E ele obedece à gangue.
Ele vai com a turma; ele obedece à gangue na qual ele entrou. Ele acha que é livre, mas está sendo escravo. Escravo da.
. . Turma, escrava da gangue, ele deixa aquele convívio saudável de um pai e de uma mãe que querem bem a ele, para agora ser escravizado por uma gangue que quer levá-lo para a destruição.
É assim que acontece com o ser humano, como o filho pródigo que sai de casa. Meus [Música] queridos, por nós, homens, e para nossa salvação, ele desceu do céu, e ele então também, por nós, foi crucificado sob Pôncio [Música] Pilatos; padeceu e foi sepultado. E ele, que é nosso Deus, né?
Ele desceu à ação dos mortos para anunciar o Evangelho e a Boa Nova de entrar no céu. A São José, a São João Batista, que esperavam, aos santos patriarcas. Ele ressuscita, sobe aos céus, e envia o Espírito Santo.
E aí vem o resto do Credo que fala do Espírito Santo, né? Creio no Espírito Santo, Senhor, que dá vida. O Espírito Santo é Senhor; ele é criador, junto com o Pai e o Filho.
Venator Espíritos. O Espírito Santo é criador, também o Pai é criador, o Filho é criador. O Espírito Santo é criador.
Só existem dois tipos de coisas: ou você é criador ou você é criatura. O Pai, o Filho e o Espírito Santo são criadores; nós somos criaturas. E esse Espírito Santo é adorado e glorificado; falou pelos profetas.
E para que nós tenhamos comunhão com essa Trindade, existe a Igreja. O que é a Igreja? A Igreja é o seguinte: o Filho, Jesus, agora tem membros no seu corpo, que somos nós; a gente está ligado a ele, que é a cabeça, pelo Espírito Santo.
Então, o Pai tem um Filho, Jesus, que é o filho ampliado. Nós estamos juntos, né? O filho ampliado é o Filho que agora não é só a cabeça; sozinho, somos nós também.
A Igreja é isso; a Igreja é o único corpo de Cristo. Padre, quantas igrejas existem? Pergunta: quantos corpos de Cristo existem?
Um só. Só existe uma Igreja: a Santa Igreja Católica. E por isso a gente diz: una, Santa, Católica e Apostólica; e professa um só batismo, que é o batismo que nos faz membros desse corpo para a remissão dos pecados e espera a ressurreição dos mortos e a vinda do mundo que há de vir.
Essa é a nossa fé que nós queremos agora professar com grande alegria, nesse dia Santíssimo da Anunciação do Senhor. Vamos ficar de pé. Então, vamos lembrar que, depois que a gente disser "desceu dos céus", a gente faz uma genuflexão durante as palavras: "E se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, se fez homem.
" E depois se levanta logo em seguida; não é necessário pausa, tá bom? Vamos dizer continuamente o Creio: Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nas do Pai, antes de todos os séculos; Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, com substancial ao Pai; por ele, todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu do céu e se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem; também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai; e de novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos, e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor, que dá vida e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja una, Santa, Católica e Apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.
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