deix ligar aqui as outras [Música] coisas pronto se que foi ele não foi ainda foi aí Lu Oi gente boa noite sejam bem-vindos à nossa Live é um prazer estar aqui com vocês para dar um tempinho pro pessoal terminar de chegar eu já queria que vocês comentassem aqui no chat De onde vocês são acho que também é uma oportunidade muito grande pra gente se conhecer então quem quiser colocar o Linkedin aí nos comentários coloca quem quiser colocar o portfólio vamos fazer desse encontro um grande momento de networking hoje a gente tá aqui com o Hugo
é nosso sócio VP de experiência aqui na an coat hoje ele vai contar na masterclass o faz do Brand um pouquinho sobre como o Brand ganha vida na execução na experiência a gente vai ver cas jornada do cliente a gente vai ver branding Moments um pouquinho de metodologia e no final eu volto para fazer pro Hugo as perguntas que vocês enviarem pelo chat então comentem aí durante a apresentação que no final eu volto para que ele possa respondê-los seja bem-vindo e a palavra tá com com você obrigado Olá pessoal boa noite começar a compartilhar aqui
a pera aí deixa eu botar aqui na página certa [Música] Zoom tela Bom vamos lá pessoal bom primeiro muito bem-vindos todos eh eu fico aqui meio esquisito né aqui em casa sozinho conversando com uma tela de computador D mas no final a gente vai tentar ter uma interação aí pra gente trocar um pouco né sobre o que a gente tá falando aqui o objetivo também não é tipo mostrar muita regra né e sim como é que a gente vê a construção de experiências né como é que a gente vê a execução do branding né bom
eu sou o Rafael sócio VP de experiência para me apresentar um pouco né Eu trouxe essa foto que eu tirei outro dia com minha cachorra eh bom eu Dá para vocês me seguirem aqui no no tanto no Instagram quanto agência né eu sou niteroiense eu sou nasci em Niterói eu sou designer de Formação eh o designer de Formação Eu me formei no FJ lá no Rio entrei na anacouto tem 15 anos tem 15 anos de AC né Entrei como gerente de design e com um tempo fui me especializando em design de serviço que é uma
das metodologias né um dos dos conceitos né que a gente usa para trabalhar experiência eu tô há pouco tempo aqui em São Paulo então ainda sou meio Paulista né Eh tô aqui em São Paulo Paul tem três meses vim eu e minha cachorrinha eh para vocês saberem um pouco de mim eu sou madrugador né Eu costumo acordar bem cedo gosto de correr de manhã então Issa é uma prática que eu comecei a fazer ali um pouquinho antes da pandemia que em função da da correria do dia a dia foi algo que eu comecei a fazer
bem cedinho que também um uma um hábito que eu adquiri por causa do trabalho eu comecei a viajar e viajava muito cedo aí eu comecei a tomei gosto por acordar cedo e comecei a correr e eu sou pai de pet né sou o pai da Manon que tá aqui e ela tá aqui do lado até no sofá me olhando que tá chegando na hora que ela começa a ficar mais agitada Mas enfim daqui a pouco eu dou uma voltinha com ela Ah e para vocês também né como como já falamos né a gente vai ter
um momento de que de q& né Eh então envie suas dúvidas aí no chat que no final a gente bate um papo Eu dividi essa apresentação em quatro momentos né então primeiro é o faz do branding né vou falar um pouco sobre metodologia de branding falar um pouco sobre branding icônico e experiência as dimensões da experiência e depois a gente fecha ali com a construção de valor no dia a dia que eu retomo um pouco esse pensamento do branding icônico vocês vão ver um pouco como é que a gente raciocina esse essa disciplina né esse
pensamento de execução bom falar um pouco da gente a gente tá 30 anos impulsionando valor de pessoas e organizações né esse é o Nosso propósito é por isso que a gente tá aqui né por isso que a gente acorda para trabalhar todo dia né de como é que a gente consegue capturar valor isso é um discurso que fica muito presente quando a gente trabalha os nossos clientes e quando a gente pensa as nossas iniciativas aqui de negócio também como é que a gente pode impulsionar o pess o valor de pessoas e Organizações e muito porque
a gente acredita né que branding como disciplina ela é construção de valor e essa construção de valor ela se dá quando a gente consegue alinhar de fato as estratégias de marca negócio e comunicação que essas são as três dimensões principais que a gente entende para conseguir construir organizações que são relevantes né pros dias atuais né E quando a gente tá falando de marca a gente tá falando da personalidade né que são todas as expressões que constróem essa marca icônica quando a gente tá falando de negócio a gente tá falando muito sobre proposta de valor e
a gente vai falar um pouco mais sobre isso nessa aula né O que que são essa o que que é essa construção de experiência memorável e comunicação é como é que a gente conta essas histórias né Essas narrativas né que conectam as pessoas em torno do Propósito Isso sim é o que transforma e evolui as organizações a estratégia de branding ela é não só um pensamento estratégico mas também ela é o que orienta a execução por isso que a gente fala que branding é feito de propósito e é faz e fala que é marca negócio
e comunicação indo da Estratégia até a execução então quando a gente traz esse pensamento né a gente pode olhar com um pouco mais de cuidado o que que é o faz do Brand né E aí o faz do branding ele tá muito conectado à experiência e se a estratégia é o DNA da criação se a estratégia é o DNA a criação é o corpo né que vai estruturar todos os elementos que a gente precisa trabalhar experiência é onde a gente de fato vai construir as memórias né É sobre essa criação de memórias que a gente
olha a gente traz a lente da experiência para trabalhar e aí com nesse pensamento né a gente consegue pensar também né que o faz o branding ele tá muito alinhado ao negócio porque é onde a gente pega proposta de valor e tangibilização memoráveis Tanto olhando para serviço quanto olhando para produtos diferenciados mas também fazendo essa conexão né de como é que a gente entende essa estratégia e como é que a gente desce ela para um pensamento de execução que pode estar desde as experiências memoráveis mas também pode começar a conectar o pensamento de comunicação de
como é que eu vou me conectar com essas pessoas né e construir essas experiências de uma forma mais completa experiência de marca né soma de sentimentos e Sensações que temos momentos de interação com todos os pontos de contato então a gente estender as experiências de marca é a gente justamente conseguir identificar cada um desses momentos e cuidar para que a gente esteja construindo as melhores Sensações as Sensações que a gente quer trabalhar com os nossos eh clientes né colaboradores enfim quando a gente fala no mundo dos negócios né em todos os stakeholders E por que
que é importante investir em experiência né porque traz resultado pro negócio né 75% dos clientes Estão dispostos a gastar mais com empresas que proporcionem a eles boas experiências e por outro lado empresas que investem em experiência né que são 84% delas conseguem um Resultado positivo né consegue aumentar suas receitas depois de fazer um investimento na melhoria da jornada dos seus consumidores então uma boa experiência né Ela traz resultado de fato pro negócio e aí quando a gente fala entra no segundo ponto né a gente tá falando muito sobre o branding icônico e a experiência e
para olhar isso a gente traz um Case aqui que tá sendo super que é super recente né que o o o iFood né começou alcançou os 100 milhões de pedidos em um mês eles anunciaram isso em agosto bem fininho aqui mas e interessante a gente olhar pro eood como é que e provavelmente vocês não ouviram o áudio tá me avisando aqui o zoom é mas o iFood ele é muito interessante a gente olhar para eles e pensar como é que eles constroem o negócio né com esse pensamento de experiência iFood é uma empresa que começa
ali em 2011 né que era o disk Cook que tinha o objetivo de organizar ali eh os pedidos para restaurante né Por pedidos por telefone n diferentes cardápios pra gente poder fazer o pedido por telefone mas ele começa a se posicionar como uma food Tech ele logo em seguida em 2012 Então já se vão mais de mais de 10 anos né que o i food vem trabalhando em 2020 ele lança um cartão de benefícios e hoje em dia eles estão trabalhando o patrocínio do rocken Rio né se conectando ainda mais com jovem né com com
um público ainda mais diverso né sendo irreverente jovem e leve e ele tem um propósito muito claro né o iFood ele conecta um ecossistema muito grande então é importante que eles trabalhem um propósito para justamente ter esse Impacto positivo no mundo né para ter a construção de valor em toda a sua potência e aí a gente pode olhar pro eood que em 2011 ele sai de uma solução para melhorar a experiência dos dos clientes nos pedidos por telefone para em 2024 estem construindo um ecossistema de muito valor né onde conecta 310.000 entregadores 350.000 estabelecimentos parceiros
55 milhões de clientes mais de 6.000 colaboradores e um dado Super Interessante né que eles conseguem movimentar meio mais de 5% do PIB do Brasil né então tem muita coisa sendo construída por trás do iFood e olhar para eles e entender como é que eles TM T tido esse sucesso é muito interessante Então não é mais sobre um serviço em si né é sobre um ecossistema de inovação tecnologia educação e como unidade propósito conectar uma série de interesses que estão em torno dessa oferta de serviço né de resolver um problema do usuário né quer conseguir
fazer um pedido de alimentação mas através de uma rede onde o iFood não tem restaurante né o iFood não tem o entregador mas ele consegue conectar essa rede de um jeito muito interessante e começa a trabalhar diferentes iniciativas através do seu propósito né que é alimentar o futuro do mundo e não é aqu ele é inovador acessível e conectado não faz com uma experiência engajamento e Impacto falando Que comida é a nossa paixão e tecnologia o nosso talento então o iFood ele consegue articular desde o do do dos Desafios dos consumidores mas também conseguir conectar
essas conex fazer essas conexões com os integradores e restaurantes para criar essas soluções que são escaláveis né e conectam todos esses envolvidos eles conectam eles colocam o o a paixão deles pela comida né e trazem muita tecnologia para conseguir fazer com que isso funcione e aí a gente entra no nosso terceiro momento da da daqui do da nossa da nossa conversa que são as dimensões da experiência se a gente entende que o eood ele tem uma série de elementos que eles trabalham ali como é que ele faz isso quais são as dimensões como é que
como é que a gente consegue olhar isso e decupar pensando como é que a gente pode botar isso no nosso dia a dia quando a gente for construir experiências pros nossos clientes né pros nossos colaboradores né pros diferentes stakeholders e aí a gente traz lógico como a gente tava falando antes que experiência é igual a negócio então a gente precisa ter um olhar que experiência precisa construir valor de negócio experiência não é para ser uma commodity né não é para ser uma experiência melhor e sim ela se conectar para resultado e como a gente trabalha
aqui na co é se conectar com a estratégia de branding e aí as dimensões que a gente trabalha na experiência são três A primeira é o tempo então se a gente olha pro tempo a gente entende que o tempo ele tem ele é a quarta dimensão né existem as três dimensões do ambiente e o tempo ele é sempre cont né ele tá sempre passando isso é a quarta dimensão e o tempo transforma né se você a gente costuma falar né se você deixa alguma coisa é uma fruta em cima da bancada da sua cozinha depois
de um tempo ela vai est estragando então o tempo ele tá sempre em ação e o tempo é relativo a gente também fala né que se você a gente tá numa fila de banco ou se a gente tá numa fila para entrar em algum lugar eh a gente tem uma sensação de tempo se a gente tá em casa assistindo Netflix ou assistindo aqui a aula do Hugo o o tempo passa muito mais rápido o tempo pode ser relativo e essas são as dimensões da experiência que a gente precisa entender né que o tempo passa que
o tempo transforma e que o tempo pode ser relativo e quando a gente olha pro do ponto de vista de negócio né é a economia da atensão e quando a gente fala sobre economia da atensão a gente tá falando sobre a sensação que a gente tem hoje dia que tudo é instantâneo né tudo é exponencial né tá tudo acontecendo cada vez mais rápido né então como é que você consegue se posicionar em relação ao tempo a esse tempo que tem uma ansiedade muito grande acontecendo por trás dele e a gente olha para três três momentos
aqui de utilizar o tempo né diferentes empresas só pra gente ter um exemplo de como é que isso se dá né se a gente pode trabalhar o tempo buscando entretenimento né como por exemplo a barila fez um jeito muito interessante que ela criou um top Hit espaguetti né são Hits de 9 minutos para você conseguir fazer um determinado que é o tempo que demora pro cozimento de uma determinada massa da barila o tempo pode ser Educacional né a gente vou apresentar um pouco melhor esse Case depois eh que quando a gente tá falando com RP
eggs e o tempo que a gente consegue do Consumidor quando ele tá numa jornada de compra a gente tenta fazer com que ele seja o mais Educacional possível para você entender uma categoria que parece simples mas que tem um monte de complexidade que é a categoria de ovos existem vários tipos de ovos e a gente precisa educar o consumidor enquanto ele passa pela nossa jornada e o tempo é é é conveniente né então quando a gente fala ali do próprio aplicativo do iFood né eles conseguem fazer uma conexão com o tempo que você se conecta
ao aplicativo Então se é de manhã ele te oferece o café da manhã do mcdonals ou se tá acontecendo alguma questão eh social né Por exemplo você ajudar o o durante as enchentes lá do Rio Grande do Sul Eles colocaram lá uma possibilidade de você fazer uma contribuição para ajudar nessa causa então ess ter essa conveniência na hora que você tá com o tempo do seu consumidor com tempo do seu do seu stakeholder né dedicado a você é importante você saber como utilizar ele e aí eu trago dois exemplos interessantes também de como é que
duas marcas olham pro tempo e se a gente olha pra Amazon né a Amazon foi a primeira a clicar a criar um One click né que você compra com clique então a Amazon trazia um conceito muito forte nos aplicativos que era você conseguir fazer a compra com menor fricção possível fazer isso muito rápido porque o é chato né você ficar fazendo compra então se você já sabe qual é o produto você compra e já recebe ele em casa só que aí eles criaram uma loja física há um tempo atrás isso não é nem recente né
Mas é interessante como é que eles pensaram um conceito de loja física e aí a loja física tinha que ser com essa mesma relação de tempo aonde Você entrava pegava o produto e embora sem ter fricção sem ter momentos aonde você para e tem que fazer falar com caixa e pesar alguma coisa e assim você pega o produto e simplesmente pode sair da loja porque a tecnologia reconhecia Tudo e você já saía com produto pago na sua conta da Amazon uma outra forma de olhar o tempo é como o o airbnb olha o tempo o
airbnb ele vai hoje em dia muito além daquele escolher um bom lugar para ficar ele conecta uma série de experiências em volta desse tempo que você vai est dedicando a essa viagem para você tá com uma presença com uma relação com essa marca então ela oferece eh experiências eh de gastronomia experiências de passeio eh diferentes tipos de experiências culturais né diferentes tipos de de experiência diferentes tipos de experiência no destino que você tá indo justamente para conseguir utilizar o tempo desse desse usuário né Desse consumidor da melhor forma Então se a gente olha para cada
um dos dois né se a gente pensa que a Amazon ela tenta economizar o seu tempo né Para você fazer outras coisas o airbnb ele tenta valorizar o seu tempo se você tá se dedicando a uma relação com a marca ele quer fazer com que esse tempo seja o melhor possível nessa relação E aí como é que a gente faz isso é justamente com olhar de jornada né então a gente projeta o tempo com olhar de jornada e aqui entro o case que eu tava falando com vocês né que quando a gente olha para r
egs a gente tentou entender né como é que a gente poderia trabalhar essa jornada deles e aqui é uma jornada específico né Lógico que as jornadas elas podem ser muito amplas né pegar diferentes momentos de interação com o usuário com o consumidor mas aqui em H egs A gente olhou especificamente a jornada de compra a jornada que o consumidor estava passando pelo ponto de venda que é o que a gente chama da metodologia do pdx né a gente não chama o pdx de pontto de a o pdv né o ponto de venda e sim a
gente chama de ponto de experiência como é que a gente consegue construir uma experiência nesse momento específico de compra e aí a gente usa a metodologia para atrair engajar E persuadir você tem que fazer com que o consumidor ele entenda onde ele tá n na na Veg você trair ele para lá pra categoria de ovos você tem que entender como é que você engaja eles e aí a gente criou a tanto a degustação junto com R egs né tanto o o educativo né que a gente falou eh que eu falei lá na parte do quando
eu tava exemplificando os diferentes tipos de forma de usar o tempo mas também você precisa persuadir né então como é que você mostra que é a melhor escolha e aí o que a gente fez foi justamente organizar essa categoria né a gente teve a honra de conseguir trabalhar com happ eggs olhando a categoria de ovos como um todo né então a gente constrói essa categoria trazendo todos esses elementos de construção dessa jornada de compra que vai ter diferentes momentos e vai funcionar diferente para cada um dos tipos de consumidor E aí a gente pode falar
falar né que o resultado que a gente teve com isso também né nessa jornada foi que a gente conseguiu trabalhar H eggs de um jeito muito interessante né então só para falar que eu não falei antes né H eggs é uma marca que a gente criou dentro da ANAC n em parceria com nosso cliente e a gente definiu ali todos os elementos que a gente precisava para a construção da Estratégia do F fala e para depois poder ir para essa execução Então a gente tem desde o pensamento de experiência até como é que a gente
depois evoluiu isso também pro pensamento de comunicação entregando a mensagem certa no momento certo que a gente que precisava trabalhar com os nossos consumidores então a marca ela é verdadeira Alegre descolada e leve mas ela precisa também ter um portfólio completo falar de bem o do a proposta de valor de RP egs e tudo isso falando eh que é que é maravilhoso né então que é o tagline que a gente trabalha para essa marca então saiu de uma marca que era uma marca de produto né para criar uma marca de que uma marca de produtos
dentro de Mantiqueira para criar uma marca própria que trabalha as galinhas Livres né E aí a gente precisou trabalhar com isso né e trabalhar muito junto do cliente para Inovar para um futuro possível de bem-estar animal que tem muita conexão com o propósito para tirar a Mantiqueira Brasil né de uma commodity né os ovos de um lugar de commodity e passar para uma marca protagonista eh e e enfim esse todo esse trabalho que a gente fez em torno dessa marca né deu muito resultado né então R egs ela já é a marca mais lembrada da
da categoria né que um estudo nosso estudo mostrou que a marca tem um funil mais saudável em relação a correntes no segmento a marca já é conhecida por 51 51% dos consumidores e preferida por 23 teve um 700 por de aumento das vendas né Muito resultado de PR né onde muitos meios começaram a falar sobre a campanha né E falar sobre essa diferena de posicionamento da marca e também todo esse personalidade né Toda essa estratégia né de fazer a estratégia do F fala e depois executar o f e fala possibilitou que a marca conseguisse se
comunicar com diferentes perfis né consegue falar com perfil infantil com os chefes com o Du lingo né quando do lingo fez aniversário a fez uma interação ali falando sobre o ovo que deveria estar dentro do bolo do Duolingo e falar sobre entretenimento também então começa a criar uma marca que ela ganha essa personalidade e ela consegue est presente na vida das pessoas em diferentes momentos dessa jornada então pra gente eh concluir aqui um pouco do que que é o tempo né o tempo ele se torna o nosso recurso mais valioso né então a gente entender
como é que a gente se coloca dentro do tempo das pessoas é o que é mais importante quando a gente pensa em experiência né então a gente precisa projetar justamente ao tempo e a segunda dimensão da experiência é humano Então se a gente tá projetando humano a gente se a gente tá projetando o tempo a gente precisa entender o Humano que e que tem suas suas as suas peculiaridades também né o humano é Criativo o humano ele tem seus próprios desos desejos ele mano busca conexões E essas são os elementos da dimensão da experiência mas
por outro lado a gente tem a dimensão do negócio que é economia de consumo então o humano hoje a gente começa a olhar quais são a gente começa a se questionar quando a gente trabalha com os nossos clientes né quais são de fato as verdadeiras necessidades humanas né são consumir muitos produtos que depois vão ser descartados né são levar o o o homem a Marte né ou são a gente cuidado que a gente tá acontecendo por exemplo agora aqui com a gente né se fenômeno das queimadas eh que estão se proliferando no Brasil e que
trazem uma série de problemas pra gente trazem uma série de problemas pro humano Então como é que a gente olha para tudo isso né a gente precisa começar eh do começo né do ponto de vista justamente do usuário e o usuário é onde a gente começa a entender como é que as organizações começam a trabalhar esse olhar pro usuário eí eu trago dois cases aqui também pra gente exemplificar as apos que é uma empresa que vende tênis né sapatos calçados e eles têm um trabalho muito forte ali de cultura e tem um Case que eles
comentam né que é quase uma alegoria para falar da forma como eles trabalham usam o tempo né entende eh como é que eles se dedicam aos seus usuários né os Desafio dos usuários é que esse atendente passou quase 11 horas no telefone para tentar resolver um problema de uma pessoa então as zapos ela coloca a o desafio do humano no centro de todas as suas iniciativas inclusive se eles não tão preocupados com o resultado ali com com sla que o o colaborador tá tem né para atender essa pessoa e sim como é que ele consegue
resolver de fato um problema do seu cliente já a Patagônia ela tem uma forma diferente de trabalhar o as questões né do do humano né do olhando para essa Persona olhando para esse usuário ela entende que você não precisa comprar um casaco a mais você pode simplesmente reparar o casaco então você não precisa seguir consumindo esses objetos né e sim você pode levar o seu casaco até uma loja da da Patagônia e conseguir fazer um reparo e continuar usando esse casaco como se ele tivesse novo então o olhar humano das apos né que ela tá
com você o tempo todo ela vai resolver o seu problema onde quando você onde você estiver no tempo que foi necessário na ja Patagônia ela tá ali presente quando você precisar Então ela se coloca como esse como essa entidade né como essa organização que pode te ajudar a resolver seus problemas sem você precisar e se deslocar ou perder perder tempo né para falar da outra dimensão em outras situações ela tá ali para você não precisar gastar mais dinheiro e sim para conseguir preservar até o meio ambiente né que são uma das questões Human e resolver
o problema para você e como é que a gente faz isso aí o olhar de personas né é através do Olhar das personas que a gente consegue entender de fato Quais são os verdadeiros Desafios que a gente tem com esses consumidores né com esses stakeholders né então personas elas são perfis fictícios né para representar esses grupos né apresentar essas necessidades né com base em características comuns entre esses públicos E aí eu trago um case para exemplificar como é que a gente trabalha que é como a gente fez para barst temp né bramp também é um
Case nosso muito interessante que a gente desenvolveu toda a estratégia de branding todo o pensamento ali eh da Estratégia do e fala mas também a gente estruturou como é que seria a execução indo pra experiência eh de outro mundo dentro de casa né Eh então o toda a comunicação também foi trabalhada eh a gente também trouxe vários elementos para trabalhar a comunicação e a gente estava reposicionando a brast temp Mas como isso poderia se refletir na experiência então tinha esse assumia esse posicionamento né de ser um produto de escala só que Premium né então era
preciso criar uma experiência que representasse isso olhando pros diferentes públicos e canais e a experiência era precisava ser mais elevada e proporcionando que proporcionada por outros outros concorrentes dessa mesma categoria E tem um público conectado com a marca sentindo parte da mudança E aí o que que a gente fez né a gente olhou para grupos focais a gente eh fez uma análise de pesquisa né a gente fez vivências no pontos de contato a gente trabalhou colaborativamente ali com grupo multidisciplinar unindo pessoas da An coto profissionais da na Cot com profissionais da Brastemp pra gente conseguir
entender em cada um dos momentos dessa jornada como é que isso acontecia né quem era esse perfil de usuário e a gente entendeu ali os diferentes perfis de consumidor a fundo e tivemos um Insight né que é uma das marcas mais amadas do Brasil tinha esse desafio de fidelizar os Brand Lovers né quem já tava conectado e aumentar o desejo pelos novos públicos E aí a gente fez ali a matriz né de como é que a gente poderia posicionar cada um desses perfis que a gente tava mapeando né de qual era as necessidades de fato
eh desses diferentes perfis e também reconhecer ali em que momentos desses perfis né que a gente poderia trabalhar essa nova estratégia de posicionamento né E aí a gente consolida isso entendendo o importante para cada um desses perfis né olhando paraas suas motivações frustrações expectativas e conseguindo também conectar ali como é que a gente ia construir a experiência memorável dessa marca né criando diferentes momentos e situações aonde seria mais relevante para cada um desses perfis que a marca se esforçasse mais para gerar uma experiência relevante Então se a gente tá falando aqui do humano né a
gente precisa tomar conta não só das dimensões do tempo né mas também das dimensões humanas em todos os seus aspectos né então conhecer a fundo quem são esses consumidores para qual a gente tá trabalhando Então a gente tem que só não só projetar o tempo mas ter cuidado também com as dimensões humanas e por último entra a beleza Eh mas como assim a beleza né porque a beleza é um conceito também super difícil da gente tangibilizar né porque ela pode ser tá conectada à arte a cultura ela tá na natureza né quando a gente olha
uma paisagem mas a beleza ela é muito relativa né então esses são os aspectos da experiência e quando a gente fala sobre negócio né é a economia da experiência a gente vê hoje em dia que tá todo mundo quando entra no Instagram né E olha que os seus amigos estão fazendo fica com esse sensação de feeling of Missing out né tipo que a gente tá perdendo alguma coisa que a gente não tá vivendo a nossa experiência ao máximo mas o que isso quer dizer muito dessa ansiedade que a gente tá vivendo nos dias de hoje
e as marcas elas tentam se posicionar dentro desse olhar de como é que eu posso tá atendendo um pouco essas necessidades no momento aonde as pessoas estão se relacionando comigo e a Natura ela faz um ela usa né do do pensamento do Floresta em pé para justamente se conectar com essas pessoas né falando sobre beleza né então a Natura se tem esse posicionamento e a Disney ela já se posiciona de uma forma diferente né ela entende que os momentos de interação da marca são esses momentos de encantamento então quando a gente olha do pensamento de
beleza né a a Natura tá olhando para produtos para construir um mundo melhor e a Disney ela tá querendo colocar magia para Mundo Melhor né para transformar o mundo através desse olhar da magia e e se conectar com os seus com os seus possíveis clientes e como é que a gente faz isso aí é conectando os três momentos né quer dizer os dois primeiros né quem são eh como é que a gente olha pro tempo né como é que a gente entende o humano e como é que a gente constrói depois os Brand Moments E
aí eu trago um Case que exemplifica isso também né que a gente olhou para para Stan que fala sobre Abrir portas para uma nova experiência e e a gente tá a Stan tá presente para vocês entenderem um pouco quem é Stan ela tá presente em diferentes tipos de canais né uma empresa que trabalha vendendo fechaduras principalmente eh precisava ganhar vida em todos esses momentos de interação né então como é que a gente ia trabalhar não só a jornada mas trazendo uma experiência que fosse interessante relevante para as pessoas né conectada com os desafios ali de
cada um dos seus consumidores mas também que a gente conseguir se conectar isso com a proposta de valor né com o branding né de com todos os seus elementos de construção trazendo um Insight ali que a gente pegou a partir do Propósito né que a gente tinha que usar o produto para criar um conceito de uma experiência que remete à abertura de portas né Então até o o pensamento aqui do ponto de venda a gente faz essa abertura então tem sempre umas diagonais que estão trabalhando nesses momentos mas a gente entendeu que a gente precisava
criar momentos de encantamentos de marca em cada momento chave dessa experiência tanto do ponto de vista de produto né que a gente precisa nosso usuário precisava o nosso cliente né precisava escolher com a mão né ter uma clareza ali um Brand moment que fizesse com que eu entendesse melhor sobre o produto as parcerias de lifestyle foi um outro momento de encantamento que a gente trabalhou né como é que essa marca que tá inserida nos ambientes poderia conectar com outras marcas que estão presentes no ambiente para criar um lifestyle para esse consumidor e também Os guias
ali pra gente trabalhar com educação né como é que a gente poderia olhar para outros stakeholders também da da da Stan para conseguir eh gerar momentos de encantamento então cada um deles ia ajudar na construção dessa marca em três momentos diferentes dessa jornada então primeiro er escolher com as mãos né então a gente constrói os displays né que trabalha ali o gesto de abrir e isso tá presente tanto visualmente com eh informações também de educativas né então diferentes elementos que precisavam estar presentes nesse ponto de venda para dar maior segurança pro usuário escolher o seu
produto e é como eu falei a parceria de lifestyle né Por exemplo Stan mais a né criar linhas de produto que tem conexão com outras marcas que são relevantes pro consumidor no momento que ele tá reformando sua casa isso pode criar ambientes que fazem conexão e que resolvem um problema de fato do usuário né de como é que ele consegue combinar eh diferentes produtos né quando ele tá fazendo uma reforma por exemplo e o guia educativo a gente tem um ambição né de conectar os outros públicos Né desde instaladores né até os seus parceiros né
criando programas de fidelidade instaladores ter o aplicativo aonde ele começa a aprender um pouco mais sobre o produto né con essas diferentes linhas da Stan e consegue também se aperfeiçoar profissionalmente para realizar um melhor serviço para os consumidores e do ponto de vista do Consumidor que a gente trabalha é quando ele recebe o produto ele tem um unboxing ali que traga as dicas de instalação uma comunicação e serviços de pós-venda que vão justamente amarrar esse Encantamento com a marca em todos esses momentos em todos os diferentes momentos da jornada criando ali a memória que é
o o objetivo do Brain moment né então que a gente fala muito né que a gente precisa construir experiências né Precisa construir Brand Moments né que estejam muito conectados com beleza porque vai ser a beleza que vai sublimar a realidade né E vai nos conectar e vai distinguir que vai trazer o que é diferente de fato eh sobre as nossas marcas né então a gente precisa não só projetar o tempo com as dimensões humanos mas também tá sempre buscando a beleza e aí também para resumir um pouco esses aprendizados né quando a gente tá falando
de tempo em experiência né o tempo é o produto né Então é ele que a gente tá desenhando quando a gente tá falando de experiência então a gente precisa ter clareza da jornada né da atual e dos seus pontos de dor né de como é que a gente identifica os pontos que vão ser relevantes ali as oportunidades que a gente pode criar né para ter mais valor como a gente fez para Stan por exemplo que a gente identifica al determinados momentos da jornada e que depois a gente vai retomar ele como é que a gente
trabalha isso conectado ao Nosso propósito humano né ele é o o centro do nosso serviço do nosso produto né Então sempre que a gente fala desde um b2b até um b2c é sempre um Business de pessoas né então a gente tem sempre pessoas que estão interagindo de uma certa forma então a gente precisa conhecer o nosso cliente se apaixonar por eles né de uma forma que a gente queira resolver qual é o problema a gente tem que parar com aquela racional né de que a gente tem que oferecer o que a gente tá vendendo né
mas mas de uma qualquer forma e sim passar a oferecer o que que o nosso consumidor né O que o nosso usuário tá buscando eh e beleza é o propósito né que é a fonte de inspiração então a gente pode ter beleza de diferentes formas n é importante a gente ter um propósito que tem um impacto positivo no mundo e que a gente consiga de fato conectar esse propósito à nossa experiência né E a nossa execução de uma forma geral porque Beleza vai muito além de um bom design né um bom propósito é o que
vai de fato mobilizar todo esse ecossistema como a gente vê lá o iFood lá no início como é que eles fazem essa construção E por que tudo isso né porque a gente aí eu retomo um pouco um pensamento né de Por que a gente precisa olhar nessas três dimensões né E por que que a gente precisa olhar para Brand Moments né porque se a gente olha até na história da da humanidade né e a gente pensa na Revolução agrícola na Revolução Industrial e na Revolução tecnológica em todos esses momentos o que a gente estava buscando
era se aproximar das outras pessoas né era ter uma eficiência do que a gente tá fazendo né então a a gente foi cada vez mais se concentrando e se aproximando até a gente chegar nos dias de hoje que a gente tá nessa grande aldeia global né que é a gente tá conectado com o mundo inteiro justamente porque o que a gente como humano busca é a conexão E aí a gente precisa não simplesmente né criar bons serviços e e bons produtos mas a gente tem que pensar que quando a gente tá trabalhando o humano eh
o tempo e a beleza a gente tá sempre tentando construir memórias né porque são as nossas memórias que dão um significado ao ser humano né É isso que a gente vai guardar aí eu trago uma referência até daquele filme né into the wild que ele fala no final do filme O filme é uma jornada sobre um garoto que tá querendo se desconectar do mundo e nessa jornada ele acaba descobrindo que a a a felicidade né ou eu fazendo aqui até um eh uma tradução livre que é beleza né é o que ela só é real
quando ela é compartilhada então por isso que a gente precisa construir memórias né porque é o que a gente vai é o que a gente busca como humano quando a gente tá se relacionando com as outras pessoas sejam elas tanto com outras pessoas quanto com outr com as marcas que a gente se relaciona no dia a dia e aí eu começo a entrar na última parte que é rapidinho já tô fechando até aqui a minha fala né Eh que é a construção de valor no dia a dia e aí eu trago uma reflexão né de
que quando a gente tá falando sobre construção de marca eh a gente tá sempre buscando o original né quando a gente tá trabalhando ali uma criação de branding né Eh mas é na experiência que ela tem o potencial de se de fato tornar icônica né então quando a gente tá falando do frame de de branding icônico né que é um dos frames estratégicos aqui que a gente trabalha dentro do ANAC a gente tá buscando sempre diferenciação propriedade relevância e consistência alguns desses desses elementos a gente constrói quando a gente tá fazendo a estratégia eh como
a diferenciação e a propriedade né que a gente tem que se diferenciar do mercado a gente precisa criar os nossos elementos pro os né que vão dar cara paraa nossa personalidade mas a gente ser relevante ao contexto e ser consistente na execução isso tem muito a ver com o que a gente faz na experiência então a gente precisa o a gente cria os elementos que dão potencial para criação do branding CONIC mas é na experiência que a gente vai fazer com que eles de fato ganhem vida e de fato se transformem uma marca né que
o branding se transforme em algo icônico então a gente aqui na na C até para vocês entenderem como é que a gente olha para isso de uma forma que a gente se estrutura né a gente olha tanto paraa criação de valor quanto pra gestão de valor Como compartilhar esse valor criar valor a gente olha no pensamento que a gente tem que estruturar e a gente tem que trabalhar o branding tanto na estratégia quanto na execução a execução o início da execução um pedaço da execução é isso que eu tava falando com vocês aqui de como
é que a gente olha paraa experiência mas a gente também precisa mensurar né a gente precisa gerir esse valor então é o que por isso porque o pensamento né de que o que não é medido não é gerenciado É muito verdade né se você não sabe o que que tá acontecendo como é que você vai conseguir de fato gerenciar o valor da sua marca e a gente aqui também compartilha valor né através de educação né a gente olha para como é que a gente pode disseminar a disciplina do branding e compartilhar metodologia e processos com
o nosso ecossistema uma das iniciativas é essa que a gente faz aqui da Live né Compartilhar um pouco esse conhecimento para que as pessoas se interessem pelo branding e e tentem também buscar essa construção de valor E aí enfim aqui um pouco do que a gente trabalha né quando a gente olha estratégia execução e mensuração e educação né então a gente tem an C que olha da Estratégia execução né com todas as suas ofertas de produtos e serviços né indo todo a definição dos elementos estratégicos até a execução tanto da experiência quanto da comunicação cada
vez mais integrados e trabalhando até o pensamento de growth né de como é que a gente executa isso de uma forma potente a mensuração a gente olha pro a gente lançou o valom já tem algum tempo e o Valmet é justamente o que vai fazer o tracking de branding o listening de social o dashboard né pra gente justamente conseguir mensurar o que a gente tá gerindo e a educação é a laje E aí a laje é onde a gente trabalha nossos cursos eh tanto aplicado quanto essencial a gente trabalha formação para eh gestores de brand
né que é o Chief branding Officer a gente tem a nossa newsletter a gente tem volt meia falas também que são chip talks aonde a gente dissemina um pouco de conhecimento para nosso ecossistema e a gente vem fazendo isso para diferentes empresas né de diferentes segmentos né seja o financeiro enfim a gente vem atuando em diferentes empresas tanto brasileiras quanto internacionais aplicando essa metodologia tentando destravar valor de cada uma delas com um pouquinho de estratégia né e de execução com esse olhar de construção de valor de branding enfim alum exemplo de alguns segmentos que a
gente vem atuando desde energia mineração agronegócio materiais papéis celulose e aqui eu começo fechar E aí se você quiserem ter um pouco mais de informação sobre o f branding a gente lançou há pouco tempo uma Landing uma Landing page né que fala um pouco sobre como é que a gente tem trabalhado experiência e traz um pouco da metodologia um pouco de cases Então se vocês quiserem é só acessar esse care code que tá aqui na tela e conferir um pouco mais né sobre os nossos serviços E aí eu trago aqui a Manon de volta pra
gente tirar dúvidas de vocês e abrir um pouco esse bate-papo para não ficar falando só com uma tela aqui para ver se vocês tão aí Hugo muito obrigada o pessoal também que tá aqui com a gente eh Praticamente todo mundo ficou do início ao fim da Live muito obrigada pela audiência de vocês e agora eu vou tirar as dúvidas que vocês enviaram pelo chat pelo Instagram só queria fazer um comentário antes que eu conheço né esses cases já trabalho com eles aqui dentro mas toda vez que eu vou ao mercado e tem uma gôndula de
rap eggs é uma alegria para mim também adoro vou lá tiro foto então é muito legal mesmo ver como a ideia sai né da da do papel da nossa cabeça e vai pro ponto de venda e faz a diferença na experiência mesmo como um todo eh vou fazer para você agora a pergunta que o Elon mandou pra gente eh como mensurar a experiência do Consumidor se você quiser parar de compartilhar aí fica mais você fica maior aqui pra gente te vê compartilhamento Pronto consegui Ah tem uma coisa que a gente tem feito a gente tenta
olhar pontos de contato né então tem algumas métricas que a gente trabalha por exemplo tem um cliente que a gente tá trabalhando agora que um uma métrica que ele trouxe pra gente para melhorar o entendimento sobre a experiência Uma clássica né o NPS né net promot score né que todo mundo usa mas tem também coisas bobas né tipo melhorar a nota que o meu aplicativo tem na loja do na loja do iPhone do da Apple ou na loja do Google Então são você é você definir desde a largada né que é uma coisa que a
gente faz bastante é fechar com o cliente Qual é a métrica de sucesso que eu vou olhar para essa melhoria de experiência que eu tô trazendo E aí podem ser desde conversão a gente olha ter um olhar maior de funil quanto pequenas questões ali de melhoria de percepção de experiência e muitas vezes o que a gente trabalha muito também são as percepções qualitativas né da gente ter algum tipo de escuta com esses usuários para entender se o que tá sendo feito tá de fato sendo relevante para ele legal welon se você ainda tiver alguma dúvida
sobre o tema pode mandar aí pra gente que a gente continua a troca aqui só porque tem várias formas então cada cliente vai ter um um desafio diferente né então a gente tenta at pegar ali o que é mais quantitativo pra gente conseguir durante a execução depois a gente verificar Ah se tá dando resultado por exemplo ali o que a gente trouxe de R egs era muito claro o desafio né a gente estava organizando uma categoria E precisava saber se aquilo dali tema ter Impacto de fato na venda então a gente consegue saber né com
depois o cliente traz pra gente né que aumentou 700 ali o resultado deles né em termos de venda nos pontos de venda onde eles implementaram a estratégia isso tudo amarrado ali todo o pensamento né que a gente fez execução para heeg não só do ponto de venda Mas também de todo o pensamento de comunicação né então o e e fala entrando de fato da Estratégia até a execução isso trouxe bastante resultado ali pro cliente legal a gente tem uma pergunta aqui sobre personas e o que fazer se a empresa tem mais de uma Persona principal
como equilibrar a comunicação para todas é a gente tem tem falado isso com alguns clientes também eh quando a gente faz Persona Ela traz um olhar ali a Persona feita dentro de experiência ela é diferente de target né quando a gente faz Persona a gente tá trabalhando muito um olhar de de entender os todos os as personas que se envolvem se eu tô usando personas de consumidor todas os cons tipos de consumidores que eu tenho dentro de um de uma jornada específica eh e a gente olha às vezes jornadas diferentes para cada um desses consumidores
ou a gente às vezes tenta desenhar uma jornada ideal que consiga caber todos esses tipos de Consumidor quando a gente tá indo paraa comunicação a gente pega esse conhecimento que a gente tem de diferentes personas e a gente tenta focar um pouco mais no target porque quando a gente olha paraa comunicação a gente vai ter ali um objetivo muito específico então um cliente que a gente fez agora a gente olhou para diferentes personas e quando a gente foi pro target a gente afunilou isso um pouco mais para tentar ser um pouco mais preciso na comunicação
e a lógica que quando a gente tá falando da comunicação depois a gente pode fazer algumas calibragens ali né então a gente pode fazer alguns ajustes se a gente não tiver acertando de fato o target que a gente busca mas muitas vezes a gente tem um objetivo de negócio muito claro para ser atingido e a gente precisa definir qual é o target se tiver diferentes públicos aí você vai ter um olhar para também buscar esse perfil um dia no mundo digital isso é cada vez mais fácil né de você buscar um perfil específico que esteja
mais aderente à sua comunicação quando a gente tá indo pro mundo físico né ou até mesmo pro digital que você não tem tanto esse controle aí você constrói pensando um uma Persona específica né pensando atingir de uma forma mais Ampla essa Persona E aí você vai avaliando o resultado de como é que isso Tá impactando Mas é importante a gente pensar que a gente não tá atrás de todos os clientes do mundo a gente tá atrás das pessoas que querem comprar os nossos produtos né justamente porque a gente não quer que no futuro alguém compre
errado o nosso produto então ter clareza para quem você tá vendendo ela é fundamental E aí cada vez isso ficando mais afunilado né mais preciso você vai acertando melhor o consumidor que busca a solução que você tem para oferecer legal agora a gente tem também uma pergunta aqui sobre mapear o desafio né Quais são as ferramentas e métodos que eu posso utilizar para entender os pontos de contato mais importantes antes na jornada do cliente bom a gente usa a o desenho da jornada para tangibilizar isso né mas a metodologia que a gente trabalha é pesquisa
aí é conversar com as pessoas que aí podem ser a gente gosta muito da pesquisas qualitativas e por exemplo de imersão né da gente tá vivenciando o cliente por exemplo se eu tô fazendo algum projeto algum produto novo que não existe eu vou visitar o produto concorrente vou tentar fazer eu consumir um produto de um concorrente se eu tô fazendo eh se eu tô fazendo produto que já existe eu vou vivenciar o produto que já existe vou vivencial do concorrente e vou conversar com as pessoas que são potenciais clientes e pessoas que são clientes aí
o que a gente costuma usar como método é pesquisa qualitativa né que aí é a gente olhar conversas em profundidade né entrevistas em profundidade vivências aí tem uma série de técnicas pode ter o cliente oculto eh pode ter o shadowing né Tipo a gente ser meio sombra né e tentar vivenciar ali um pouco da jornada e pode ter as conversas com cliente que pode ser as entrevistas em profundidade pode ser os grupos também focais né com uma entrevista mais qualitativa a gente pode trazer também pesquisa quantitativa né para você conseguir ter uma visão mais Ampla
e mais abrangente sobre como é que funciona essa experiência então são essas três ferramentas e também muito de fazer benchmark né que a gente também olha para outros clientes como é que vem fazendo tentando acertar ali ver o que que tem de melhores práticas no mercado pra gente conseguir eh trazendo esse layer de brand né como é que a gente se diferencia cria propriedade é consistente né e é relevante PR as pessoas olhando para aquele frame ali que eu apresentei para vocês do do branding icônico Hugo a a Débora fez uma pergunta que eu tenho
certeza que você já ouviu milhares de vezes que é dá para construir é valor de marca com baixo orçamento dá para construir valor de marca com baixo orçamento o orçamento ele é sempre O O ele é sempre um balizador né a gente nunca vai ter todo o dinheiro do mundo então às vezes até um orçamento Grande para uma empresa como Brastemp Às vezes ele é curto pros objetivos que tem então a gente tem sempre que ter esse olhar mais cuidadoso né então se a gente tem um orçamento muito muito reduzido o foco que a gente
tem que ter muito grande é no time interno né de como é que a gente trabalha o nosso time interno para oferecer melhor experiência e fazer pesquisa qualitativa ela não envolve tanto se se eu tivesse se eu tô montando uma empresa hoje e eu tivesse um orçamento que eu tenho né que é zero eh o que eu faria seria justamente conversar muito com o consumidor né É por isso que eu falo ali a gente tem que se apaixonar por qual é o problema do Consumidor então conversar muito com as pessoas e colocar isso no papel
né descrever detalhar o que que acontece em cada um desses momentos né Qual é a dor que eu preciso resolver qual é o desafio desse consumidor que eu preciso resolver para entregar A melhor solução e aí você olhando também pro time interno e aí trabalhando em treinamento né internamente com uma verba baixa você consegue eh você consegue também melhorar a experiência né O que você vai conseguir fazer se você tiver mais verba é escalar isso né que aí você traz a visão de comunicação né ou você aprofunda um pouco mais de pesquisa que aí você
trabalha a comunicação com investimento maior que a você consegue direcionar mais consumidores pro seu pro pro pra sua jornada específica né E aí e isso começa a ganhar escala mas dá para trabalhar com orçamento zero né é com orçamento curto né às vezes os detalhes e atenção e podem ajudar bastante eu acho super legal quando eu faço pedido pelo iFood por exemplo e vem uma cartinha grampeada vem um recadinho escrito à mão são pequenas coisas que já mudam a experiência que a gente tem né com a marca ex eh tem uma tem uma pergunta aqui
mais pessoal Achei bem legal qual foi o Brand moment que você viveu e que mais te marcou Ah eu tenho um que eu conto quase todas as minhas palestras que tem um Case que eu trabalho em algumas palestras que é um case de um restaurante americano que se chama Sweet Green eh eu tava em eu tava eu tava em Nova York eu tinha ido para um evento de trabalho eh nos Estados Unidos e aí passei cinco dias em Nova York Fiquei na casa de um amigo eh e aí um dia eu tava sozinho em Nova
York e eu queria comer em algum lugar e não sabia muito bem onde ir tava sozinho então não queria mas queria comer bem né não queria comer sanduí e não queria Nenhum Restaurante E aí eu tava caminhando e aí vi uma portinha de um restaurante entrei nesse restaurante que achei bonito ele me atraiu Limpo iluminado parecia ser um buffet assim meio parecido com um buffet de saladas assim eu entrei e aí comecei a conversar com a com a atendente E aí perguntei como é que fazia para como é que funcionava que eu nunca tinha a
primeira vez que eu tinha ido naquele restaurante não sabia como funcionava E aí ela me recebeu foi super atenciosa comigo me apresentou começou a me dizer que que eu tinha que escolher como é que funcionava T aí preparou o prato para mim Eh me entregou aí na hora de pagar eu perguntei mas quanto é aí ela falou não aqui nesse nessa vez você não precisa pagar é para você conhecer o restaurante e isso para mim teve um impacto tão grande que me pegou ele tão meio desprevenido Como assim nos Estados Unidos eu vou ter uma
refeição de graça eh pegadinha tão fico impressionado com aquilo que eu voltei e fui estudar sobre o restaurante sobre Sweet Green Então eu tenho aulas que eu apresento Sweet Green porque eu comecei a entender qual era o modelo de negócio dele que trazia muito empoderamento para pro time né que o time poderia tomar decisões ali eh na ponta né Não precisava de grandes aprovações eh Para justamente gerar boas experiências na ponta ali paraos seus consumidores mas eles também tinham uma preocupação com a produção dos alimentos que trabalhavam os produtores locais para não ter um um
uma pegada de carbono muito pesada ali de transporte de alimentos começavam a fazer estudos de como é que poderiam melhorar a a qualidade dos seus alimentos incentivando que os produtores fizessem determinados tipos de prática enfim como virou uma é é uma cadeia gigante dos Estados Unidos que se posicionou com uma das primeiras foodtechs né que eles começaram a trazer muita tecnologia para conseguir traquear isso tudo eh lançaram um dos primeiros aplicativos ali que você poderia comprar e pegar na loja eh e levar direto pro trabalho que era um restaurante muito localiz ados ali perto de
Centros Comerciais enfim foi um Brand moment que eu vivi e que me marcou bastante que tem tem a ver até com essa construção toda que eu falo de experiência que isso foi ali por volta de 2017 eh 2017 2018 então muito do que eu construí de de de pensamento de experiência foi a partir dessa reflexão sobre esse restaurante que legal adorei saber e Tô eu aqui né o Brand M foi tão forte que eu tô aqui anos depois falando sobre agora vou fazer a última pergunta pra gente não passar o nosso tempo aqui mas é
uma pergunta também Super Interessante que é como adaptar a jornada do Consumidor e o ambiente Omni Channel onde há interações físicas e digitais Ah isso é muito legal eh a gente tá fazendo isso a gente tem feito isso para alguns clientes né mas tem um Case que a gente tá trabalhando Case não né Tem um cliente que a gente tá trabalhando agora que a gente tá fazendo justamente essas conexões né então quando você olha para uma jornada a jornada do cliente ela nunca é só um ela é só off ela é sempre omnicanal né ela
tem o figital né que a gente chama né ela passa pelo digital ela vai pro físico ela volta pro digital mas o que a gente tem feito é tentar desenhar o que que seria uma jornada desse cliente nos dias de hoje ele fica ele toma conhecimento do do produto ou do serviço é impactado por um anúncio ou ele vê alguma coisa na no na rua né e se interessa e vai pscar na internet Então você começa a fazer o mapeamento de como é que você tem que trabalhar não só a melhoria da experiência Mas também
como é que você começa a impactar esse cliente nos meios digitais nas redes sociais aí você começa a começar conseguir a trabalhar com retarget né de você conseguir impactar esse usuário se ele tá perto de um ponto de venda seu enfim você começa a fazer essas integrações E aí você começa a entender com isso ah eu preciso ter um site que tenha determinados tipos de informação porque esse cara tá procurando na jornada dele e eu preciso est lá disponível com determinadas funcionalidades que vão ajudar ele a entender melhor sobre o meu produto Ah eu preciso
ter um ponto de venda físico em determinados lugares porque eu entendi que esse usuário também ele ele tá inseguro com a decisão de compra ou se o produto é o melhor produto para ele eh Então a gente vai fazendo essas conexões né na jornada a gente vai entendendo quando é que ele tá no digital e quando é que ele tá no físico e vai fazendo essas conexões e traçando por exemplo plano de mídia né que é uma das coisas que a gente faz depois que a gente trabalha com com com desenho de jornada né como
é que um plano de mídia pode se integrar de uma forma mais efetiva para fazer com que a gente Oriente esse consumidor no caminho até a tomada de decisão e é importante importante a gente pensar né que a gente tem que tentar eh orientar o consumidor não que ele compre o nosso produto mas que ele tome a melhor decisão de compra que você traga as melhores informações para que ele tome a decisão e não se arrependa depois né porque você depois que esse cliente com comprou e depois ele fica insatisfeito com que ele comprou é
porque talvez ele não fosse o público que você tá buscando eh então ter esse olhar de que a gente precisa fazer essas integrações né do físico e do digital seja ele um ponto proprietário um ponto de contato proprietário seja ele o ponto de venda que vai tá dentro de uma loja multimarca seja dentro do meu ponto da minha loja onde eu vou construir conseguir construir a experiência mais imersiva para ele você tem que pensar que você pode ir integrando esses duas visões nessa jornada de de relacionamento né dessa jornada de de interação com o usuário
do do seu produto ou usuário do seu serviço responde respondeu perfeitamente muito obrigada Hugo acho que a gente já pode né se despedir do pessoal queria antes agradecer Claro você pela aula incrível para todo mundo que esteve com a gente até agora todo mundo que comentou a gente colocou no no no no chat o link da Landing page onde vocês podem ver mais sobre como a gente faz experiência aqui na na C eh queria lembrar todo mundo quem quem ainda não está inscrito na nossa News no nosso site você consegue se inscrever Então você vai
receber todas as comunicações das próximas masterclasses que a gente fizer e é isso muito obrigada se você quiser Obrigada pessoal bom eh Boa noite a todos Obrigado pel esses essa horinha aí juntos com a gente até mais gente Valeu beijos