Shabat Shalom, meus amados! Que dia maravilhoso! Estamos no primeiro sábado do ano de 2024, cujo tema é "Abram-se os portais do céu".
Eu gostaria, inicialmente, de convidá-lo a entrar no nosso canal do YouTube. Se você não assistiu à nossa ministração na passagem do ano, poderá assistir à primeira parte. Amanhã, domingo, às 18 horas, na igreja local aqui em Brasília, daremos continuação à mensagem profética.
Eu quero desejar a você um ano cheio da graça, maravilhoso, de portas abertas. Nós iremos dar início a uma série que já ensinamos no ano de 2022, mas que é muito pertinente para este tempo de portas abertas: sobre a mente de Cristo em nós. Existem muitas distrações, há muita guerra espiritual para roubar-nos a porta das promessas, a porta das oportunidades do avanço, e nada melhor do que começarmos o ano renovando a nossa mente, alinhando a nossa mente à mente de Cristo.
Então, antes de entrar na palavra, vamos buscar a face do nosso Deus. Pai querido, a honra, a glória, o louvor e a adoração. Como nosso coração está cheio de gratidão por vivermos este novo ano que Tu nos dás!
Estamos vivendo os primeiros dias e nós queremos escancarar o nosso coração para receber de Ti tudo quanto Tu tens para nós. Colocamos cada ouvinte, cada ajudando a Tua palavra, nas Tuas mãos. Que o Teu doce Espírito nos ministre de uma forma profunda, e que nós possamos manifestar o pensar de Cristo Jesus, alinhando a nossa mente à mente de Cristo, renovando com a Tua palavra.
Abre o nosso entendimento para que nós possamos entrar pela porta de uma mente renovada, pela porta de uma mente semelhante à mente de Jesus, pelas portas das Tuas promessas. Que este ano possa marcar de uma forma profunda e, assim, venhamos a cumprir o Teu eterno propósito, alimentando-nos com o mesmo modo de pensar que estava em Cristo Jesus. E daremos a Ti toda a glória e, a Ti, a Vé, Deus triuno, o louvor, a honra, as ações de graças e adoração para sempre.
Amém! Colocamos aqui, cultivando a mente de Cristo em nós, desenvolvendo. Cultivando talvez este verbo aqui possa se encaixar no objetivo, porque a mente de Cristo é a mente do Espírito Santo.
O Espírito Santo torna-se residente no espírito humano recriado daquele que nasceu de novo. E é nesse sentido que temos a mente de Cristo. Nunca, nunca, por favor, confunda sua mente com a mente de Cristo.
Ah, eu tenho a mente de Cristo! Precisamos definir o que é que queremos dizer com isso. Eu tenho a mente de Cristo.
A minha mente, a mente de Valan, não é de [Música] Cristo; o espírito que está em mim, sim, é a mente do Espírito Santo, Deus, sim, é a mente de [Música] Cristo. E no sentido em que Paulo diz que temos a mente, no sentido de que é residente, não que o meu modo de pensar já esteja tão restaurado que o que eu penso seja o reflexo do que Cristo pensa. Ok?
Então, o nosso estudo tem a ver com um forte trabalho, na realidade, muito trabalho, muito trabalho, porque pensar como Cristo pensa vai envolver um trabalho muito grande de transformação interior, de conscientização da nossa parte e mergulhar em todos os textos, como eu estou fazendo, que falam sobre a mente, quer no Antigo, quer no Novo Testamento, os termos nas línguas originais, a forma como eles são traduzidos, o conceito que nós temos que a própria psicologia tem. Mas nós temos que ter na mente do Espírito o que Ele quer nos trazer. Seja como for, aqui está o versículo que é a base para o nosso curso: Filipenses 2:5.
A versão que está aí é da Peshita. A Peshita é uma tradução a partir do aramaico. Leia, por favor: "Há em vós este modo de pensar".
A palavra grega aqui é "phronesis", porque temos outra palavra para mente. Aqui está uma porque outros vão dizer "aem vos", a mente, o modo de pensar que houve também em Cristo Jesus. Muito pequeno este versículo, mas profundíssimo.
"Há em vós este modo de pensar que houve também em Cristo Jesus. " O modo de pensar no nosso curso de personalidades restauradas, cura interior, batemos bastante sobre o conceito de como a nossa estrutura humana é composta com esta declaração: "Sou um espírito", entendendo que o meu verdadeiro ser permanente, que viverá para sempre, é o meu espírito. Eu sou um ser espiritual e esse elemento faz de mim uma semelhança do Criador.
Mas o espírito invisível, eu possuo uma alma, que já vimos que é onde estão os poderes de pensar, de sentir, de querer, de consciência própria e de direção própria. A nossa persona, a nossa personalidade, quando falamos de pensar, de mente, estamos falando da nossa alma. Mas nós nos apresentamos neste plano físico através de um corpo físico.
É o que vemos, é o que tocamos, é o que apalpamos. Por isso, "habito em um corpo". Eu estou aqui em corpo, mas esse corpo não se moveria, não falaria, se o Espírito não estivesse nele, certo?
Quando o Espírito tocou o corpo, o homem foi feito alma vivente, manifestou-se através desse corpo. Eu manifesto a minha persona, meu modo de pensar, meu modo de sentir, meu modo de querer, expresso através deste corpo as minhas reações, as minhas manifestações. Mas, na realidade, tudo que ocorre expresso por esse corpo que se vê, que se toca, que se apalpa, vem de dentro, vem de dentro.
Ainda hoje, eu pensava como nós somos seres emotivos, né? Somos seres emotivos. Nós somos muito suscetíveis a despertar as emoções.
Deus nos fez assim. E a razão que desencadeou na minha mente foi muito simples: eu entrei onde minha mãe tinha uma maquinazinha de costurar e abri, vi as coisinhas dela. Aí você vai.
. . e pensei: "Uau!
Como a gente se emociona, né? Tanta coisa, pouca coisa! " E lembrei-me então de um momento de grande emoção no dia 7.
Muito grande emoção! Quando fizemos o culto do CAB do Conselho Apostólico para abrir o ano de arrependimento, lá para o fim, o apóstolo Paulo chamou a filha do apóstolo Arles. O apóstolo Arles está saindo de um longo período de uma luta contra um câncer, mas chamou a filha jovem para orar.
Eu achei a coisa mais linda do mundo! Eu mesmo, eu chorei tanto, eu fui para o chão ali no meu escritório em casa, porque eu venho nessa batalha. Uau!
Agora quero chorar. Não, espera aí, Valice, calma! Eu venho nessa batalha há tantos anos pela nação, e pensando nas próximas gerações, uma tocha acesa.
E aquela jovem foi tão lindinha, né? Ela, baixinha, disse: "Ah, vou fazer o que eu gosto de fazer". Tirou os sapatos, eu disse, e se ajoelhou; só vi a pontinha da cabeça.
Eu também já fui para o chão com ela e fizemos a oração. Mas eu ficava, obrigada Senhor, porque eu tenho a certeza de que, quando partir deste mundo, ficará atrás de mim uma geração de brasileiros, cheia de fogo, cheia de fervor. E que emoção forte, porque você vê o mover de Deus!
Pensei: Deus nos fez seres emotivos, mesmo, né? Nós expressamos amor, nós expressamos saudade, nós expressamos sentimentos nobres. Foi Deus quem colocou dentro de nós a presença de Deus; nos comove.
E tudo isso vem de onde? Da nossa alma. Jesus chorou.
Jesus moveu-se de íntima compaixão. E nesse corpo a gente manifesta, não é? Manifestamos através, mas a essência vem de dentro.
O trabalho interior, temos que nos voltar para dentro. E quando falamos de mente, temos que pensar que a mente é a sede da alma. E por isso é que nós nos emocionamos, porque a mente entra em operação; vêm as memórias, vêm as lembranças.
E que gratificante ouvir cada pastor, cada apóstolo, e mesmo a jovem, usando a nossa linguagem, a linguagem que colocamos na boca dos Guerreiros de Oração há tantos anos. Ouvir o eco da mesma voz, o Brasil é do Senhor Jesus, por direito, que criação, por direito, redenção. Ai Deus, eu só não vou dizer: "Despede em paz a tua serva, que os meus olhos já viram a tua salvação.
" Não, ainda não vou dizer não, porque ainda tem muita coisa para fazer. E mesmo quando chegar a sexta geração, não, ainda tenho muito trabalho, ainda tenho muito trabalho. Mas eu me regozijo em ver esta nova geração se levantando, em tanta gente que foi tocada.
Sim, queridos, porque quando começamos essa grande luta espiritual, éramos tão poucos, éramos tão poucos! Não tínhamos políticos crentes, não víamos uma linguagem, mas glória a Deus por tudo isso. Então é importante para nós nos posicionarmos neste ano com a mente de Cristo.
Pensar como Cristo pensa, captar os pensamentos de Jesus, captar a tônica da sua oração diante do trono para entrar em linha, em harmonia, e proclamar o que está no seu coração. Por isso, esse estudo é de extrema importância. Orem por mim, que Deus me dê a graça, porque francamente eu poderia vir por vários ângulos e não é tão simples você decidir por que ângulo.
Porque realmente é um assunto bastante abrangente, mas hoje introduziremos o assunto definindo o que é a mente. Definindo, e vamos trazer um pensamento aqui que eu não encontrei o autor que traduzi, mas como veio num PDF não tinha autor, mas achei interessante. Não que vamos ficar com essa definição, mas você tem que imaginar quais os conceitos que se tem, porque nós vamos aqui para dentro da Bíblia, para o termo no original, fazer um pouco de exegese.
Leia: a mente é o conjunto das faculdades, incluindo aspectos cognitivos, como consciência, imaginação, percepção, pensamento, inteligência, julgamento, linguagem e memória, bem como aspectos não cognitivos, como emoção e instinto. Sob a interpretação fisicalista científica, a mente é produzida, pelo menos em parte, pelo cérebro. Agora, no Novo Testamento, temos várias palavras.
A palavra "Cardia", por exemplo, de onde vem "cardio", "cardiologia" grega, para coração, também pode se referir ao órgão físico coração e, dentro da Bíblia, às vezes é traduzida com frequência por mente. Temos "Pru", que é o de Filipenses 2:5 como vimos, que é frequentemente traduzida como mente; e naquela versão, usando o verbo "pensar", na maioria das vezes se refere a quê? Ao entendimento, pontos de vista ou opiniões de uma pessoa.
No conceito bíblico, de uma forma geral, a mente é simplesmente o ser interior, o ser interior ou a soma total de todas as nossas faculdades mentais, emocionais e espirituais, sem estabelecer distinções sutis entre elas. Mas, diante do exposto, temos que fazer a pergunta: o que exatamente Deus nos diz que são as nossas mentes? A gente pensa logo em.
. . né?
Pensa no cérebro! Mas é isso? Vamos ver "Strong", para quem não está habituada.
Ele é o mais famoso, a mais famosa concordância mais completa que existe, é a de "Strong", e nela ele tem todas as palavras em hebraico para o Antigo Testamento e no grego todas as palavras que aparecem na Bíblia e dá uma definição. Ele define. .
. né? "Strong" define-nos que, onde está o versículo, temos a mente de Cristo como o intelecto, a mente no pensamento, sentimento ou vontade, o entendimento.
Mas, honestamente, é uma definição um pouco confusa. Um médico estudioso grego muito proeminente escreveu: "Esta palavra para mente, a mente de Cristo, é a área onde ocorre a contemplação e a iluminação espiritual do alto". Isto é, alguém que é grego.
Ok, melhorou um pouco, mas ainda nos deixa com um pouquinho de dúvida, de confusão. Isso é útil, mas ainda precisamos avançar e descobrir o conceito. Então vamos olhar para a palavra, que é a palavra 3563 na concordância de "Strong", como mente.
Então, essa é que Paulo vai usar em Romanos 12:2. Transformai-vos pela renovação da vossa mente; e esta é a mesma palavra que vamos encontrar em 1 Coríntios 2:16: a mente de Cristo. Podemos olhar para as diversas palavras, mas não vamos fazê-lo.
Vamos nos concentrar hoje no Antigo Testamento, porque a palavra "mente" foi traduzida de três palavras hebraicas, e você vai achar interessante. Nós vamos olhar para elas porque temos que ter um conceito: eu preciso cultivar a mente de Cristo. Mas o que é a mente?
Falei aqui de emoções e personalidade; a gente falou muito de pensar: o que eu penso, os pensamentos. Como você pensa, assim você é. Falamos muito de emoções, de sentimentos, traumas; falamos muito de vontade, como conquistar a vontade.
Mas agora, ao abordarmos essa questão, transformai-vos pela renovação da vossa mente. E nós temos a mente de, há em nós, o modo de pensar, ou há em nós a mente de Cristo. Precisamos entender, então vamos olhar para essas três palavras no hebraico.
A primeira é "rédias" ou "cabresto", "ras hum"; a segunda é "rins", "rins"; e a terceira é "espírito" no Antigo Testamento. Então, vamos encontrar a tradução dessas três palavras por "mente". As duas primeiras, "rédias" e "rins", elas evocam imagens gráficas que vão nos dar um entendimento.
Vamos olhar para a primeira: "rédias". Pense aí no cavalo, pense nas rédeas, no cabresto. O que as rédeas fazem?
Primeiro, controle. As rédeas estão ali para controlar o cavalo, liderança, ação direta. Leia: as rédeas guiam e levam o cavalo a fazer o que o cavaleiro quer.
É pelas rédeas que o cavaleiro vai levar o cavalo, porque sem rédeas, sem rédeas não há direção. O cavalo não sabe o que vai fazer; se você montar no cavalo sem as rédeas, ele vai ficar circulando no mesmo lugar, ele não tem direção. Então, as rédeas são uma mente.
Então, pense aqui nessa figura: nossas mentes são como rédeas, e assim, sem rédeas, o cavalo irá para onde quiser. Então, precisamos renovar as nossas mentes. Nossas rédeas, nossas mentes, são como rédeas, elas podem guiar e dirigir nossas vidas de uma maneira reta e piedosa ou inversamente.
Se apagamos o Espírito de Deus, então nossas mentes guiarão nossas vidas de maneira tortuosa e ímpia. Então, este é o primeiro conceito que queremos assimilar para entender a nossa matéria: minha mente é como uma rédea; pode ser positiva ou negativa. Ela pode me dirigir, me guiar de uma maneira correta.
Minha mente é como uma rédea que pode se harmonizar com Cristo, que pode seguir a liderança do Espírito, ou ela pode ficar desgovernada e levar-me por caminhos tortuosos. Portanto, nossas mentes são como rédeas entre o nosso homem interior, ou seja, nosso espírito, e o que se manifesta em nosso homem exterior, ou seja, nossas almas. E é por isso que é tão importante permitir que o Espírito Santo dentro de nós seja as rédeas pelas quais Deus continuamente nos restringe, nos guia e nos controla.
Há a necessidade de ter a mente do Espírito, para que as nossas rédeas não sejam uma mente influenciada. Porque existe a mente carnal, que Paulo diz, produz morte; mas aquela mente controlada pelo Espírito. Então, o Espírito põe rédeas na nossa mente para nos dirigir, para nos controlar, para que possamos ir no caminho certo.
Curiosamente, existem dois tipos de cavalo; a Escritura fala até de cordas, né? Rédeas, faixas de amor e também cordas, rédeas, faixas do pecado. Então, temos rédeas de amor e rédeas do pecado.
Atraí-os com rédeas de amor, com cordas de amor – é o que diz Oséias 11:4: Deus tenta continuamente liderar e guiar nossas vidas por meio de suas rédeas de amor, ou seja, a mente de Cristo. Por outro lado, Satanás tenta direcionar nossas vidas por meio de suas rédeas de pecado, ou seja, a carne. Quais são os dois tipos de cavalo que podem bem ilustrar esses dois tipos de rédeas?
O cavalo de boca dura, difícil de ser controlado; o cavalo de boca dura é teimoso, obstinado, sempre puxando as rédeas e querendo seguir seu próprio caminho. Assim são as rédeas do pecado em nós: uma mente teimosa, obstinada, querendo sempre seguir seu próprio caminho, sem se submeter ao Espírito Santo, as rédeas da carne. E temos o cavalo de boca macia.
Maravilha, hein? Um cavalo de boca macia é aquele que responde fácil e rapidamente a qualquer cutucada do seu cavaleiro. Esses são aqueles que se submetem às rédeas de amor de Deus, com cordas de amor; se inclinam para qualquer toque, qualquer cutucadinha do Espírito.
Você já está ali seguindo. E é interessante olhar para o Salmo 32, verso 9, que nos diz: "Não sejais como o cavalo ou a mula que não possuem compreensão, mas precisam ser controlados com uso de freios e rédeas. " Então, esse é um pedido do salmista, um pedido do Senhor para nós: não seja como um cavalo de boca dura.
Que coisa mais difícil! É preciso puxar forte o freio, tentar para que você possa seguir o toque do Espírito. Então, queridos, sejamos tão submissos, tão abertos e flexíveis, como diz o Salmo 32.
Depois dele falar que nós não devemos ser como a mula, ele vai falar do olho, e geralmente o olho, nas Escrituras, se refere a uma visão espiritual. O versículo fala explicitamente: "Instruir-te-ei e te ensinarei no caminho a seguir; os meus olhos estarão sobre ti para aconselhar, para mostrar a direção, para direcionar a tua mente. " Leia o comentário, por favor, e guarde no seu coração este princípio: nossas mentes não são apenas nosso cérebro, nossos pensamentos conscientes ou nosso intelecto, mas todo um processo conceitual que começa com o espírito e termina em nossas ações vitais.
Então, estamos caminhando aqui para entender melhor o que é a mente. Não é apenas um pensamento, não é apenas o meu intelecto, mas é um. .
. Processo conceitual que começa no meu espírito, onde reside a mente de Cristo, que é a mente do espírito, e que vai terminar ou manifestar-se através das minhas ações, através desse corpo. Muito bem, vamos olhar para outra figura, para outra que o Antigo Testamento traduz por mente, que são rins.
Que conceito podemos apreender dessa imagem, segundo a palavra do Antigo Testamento, que nos ajuda a entender mais claramente o que nossas mentes realmente são? É a palavra rins. Rins, olhamos o que os rins fazem, sobretudo duas funções críticas.
Qual é a primeira? Leia: eles filtram e eliminam todos os detritos, resíduos e sujeira do nosso sangue. Olha lá!
Então, quando se fala de mente, você pensa logo o quê? Se você olha para a figura dos rins, a minha mente precisa filtrar e eliminar todos os detritos, todos os resíduos, toda sujeira. Eu preciso, a minha mente precisa ser usada para tirar todo o lixo que vem do mundo, que vem da área externa—de pensamentos, outros, de ideologias, de filosofias, etc.
, etc. Segundo, eles controlam e regulam a quantidade de fluxo sanguíneo em nosso corpo. Aleluia!
Vida! O sangue é vida. Então, Deus quer que as nossas mentes estejam aí regulando o fluir da vida de Cristo dentro de nós.
Bem, é a mesma analogia com as nossas mentes. Leia, por favor, o comentário e guarde o princípio: se formos crentes, então nossas mentes são o que filtram os detritos e a sujeira em nossas vidas—que sujeiras? Mágoas, ressentimentos, falta de perdão.
No meio, nossas mentes são o que regulam e controlam que vida, que sangue será vivido em nossas almas—de Deus ou nós. Qual a vida que vai imperar em minha alma? E o terceiro, mais simples ou mais comum, que é o espírito.
Esta terceira palavra para descrever a mente é a mais significativa, evidentemente, e a mais descritiva dos três. Por quê? Leia: nosso espírito é a fonte de vida, a fonte de energia ou a fonte de força de nossas vidas.
Então, se espírito também é traduzido por mente, eu tenho que pensar que na minha mente também está a fonte de vida, fonte de energia, fonte de força. Então, vamos fazer duas declarações respaldadas por dois versículos. Primeiro, em um incrédulo, essa fonte de poder será o quê?
O espírito humano. O espírito humano, o texto de Jó diz: "Contudo, o homem tem espírito. " Sim, todo homem tem espírito, seja crente ou não, o Todo-Poderoso que lhe proporcionou o entendimento.
Só que o espírito do homem não recriado, ele é controlado pela carne. Ele não nasceu de novo, ele não conhece as coisas de Deus. E temos um crente, em um crente nascido de novo, seu espírito está unido ao Espírito de Deus.
Queridos, essa verdade profundíssima é a base do nosso entendimento de onde temos que chegar. Porque veja, aquele. .
. leia: entretanto, aquele que se une ao Senhor é um só espírito com ele. Então, se a minha mente expressa o espírito de Deus, o pensar do espírito em mim, aquele que se une ao Senhor é um só espírito.
É interessante olhar para o contexto no qual Paulo faz esta declaração: ele está falando de pureza, está falando do nosso corpo que não pode ser entregue à meretriz. Se o nosso corpo é o santuário do Espírito Santo, como fazer o Nilo à meretriz? À prostituição.
Porque aquele que se une à prostituta é uma só carne. Então, ele faz uma comparação: então, pelo ato sexual, há uma só carne pecaminosa. Nesse caso, mas aquele que se une ao Senhor, então ele mostra que a fusão, vamos dizer, numa relação sexual, dois corpos se fundem.
Agora aqui ele diz: quem se une ao Senhor, seu espírito funde com o espírito dele, o Senhor. Quem se une ao Senhor, a Jesus, é um só espírito com ele. Que isso tão profundo!
Se o propósito de Deus da minha conversão é que eu me torne um só espírito com Cristo e o espírito que é a expressão da minha própria mente, cultivar a mente de Cristo é buscar que ela se alinhe perfeitamente com seu modo de pensar. Isso é exatamente o que significa nascer de novo. Leia: significa que nosso espírito humano foi unido ao Espírito de Deus.
Então, agora temos uma nova fonte de poder ou fonte de vida, de onde brota o poder da minha vida. Qual é a fonte da minha própria vida? Se eu estou unido a Cristo, brota dele.
É interessante quando pensamos aqui à mente. Há um cientista, aliás, eu gostaria de citar dois cientistas. Um, Dr Hoss, um cientista da Califórnia, renomado, ele observou em suas palestras que nossas mentes são muito mais do que nosso intelecto, nossos pensamentos.
Ele citou que pessoas em coma parecem saber exatamente o que está acontecendo ao seu redor. Ele diz que está provado que essas pessoas, mesmo sendo fisicamente incapazes de funcionar, entendem e ouvem. Então, a mente é muito mais do que aquilo que imaginamos.
O outro cientista, Dr Wilder Penfield, disse: é possível estar inconsciente e incapaz de pensar e ainda realizar tarefas complexas. E ele, para validar sua declaração, conta uma história de um motorista de trem. Vejam só!
Epiléptico, ele desmaiou enquanto dirigia o trem, estava ali no volante, inconsciente, mas ele pegou o seu trem, cito aqui, não é? A 125 da estação direto para a Grande Central, a Estação Central na cidade de Nova York. Inconsciente, ao longo do caminho, ele seguiu todas as luzes vermelhas e verdes corretas.
Esse cientista comenta: "pensar mente teria, então, que ser algo bem diferente do que simplesmente uma atividade cerebral como entender. " E é ele que faz a declaração que vamos ler: se acreditamos que nossa mente existe independentemente do cérebro, leia: então essa mente deve ser vista como um elemento básico em si mesma. Isto é, ela tem existência contínua.
Em outras palavras, se a mente deve sobreviver à morte. Então, ela deve estabelecer uma conexão com a fonte de energia diferente daquela do cérebro. É onde ele pegou a ilustração.
Quer dizer, o cérebro daquele homem não estava funcionando. Então, pensar na mente, existe algo que busca a sua energia, a sua fonte de vida fora do cérebro. Sim, queridos, Deus nos deu a capacidade; Deus nos deu essa mente.
Então, pensar a mente é pensar em algo muito mais profundo do que o mero e incrédulo espírito humano. Não tem nenhuma outra fonte de energia com a qual estabelecer uma conexão. Leia: regenerado já, diga, já estabeleceu uma conexão com outra fonte de energia.
Se você nasceu de novo, já existe uma ponte de ligação com a fonte de energia chamada Espírito Santo de Deus, que dentro de você habita. O que precisamos fazer é cultivar esta mente, alinhar nossos pensamentos e isso começa com o nosso entendimento, com a nossa compreensão do assunto, do que é que estamos tratando: nossa mente, rédeas, rins ou espírito. Então, sobreviverá à morte, exatamente como a Bíblia diz.
Mas vamos olhar para um processo conceitual: conceituar a palavra "completo". E, em primeiro lugar, assim, nossas mentes não são apenas nosso cérebro, nossos pensamentos conscientes, nosso intelecto ou nossa razão. Leia a partir daí.
Mas, é todo um processo conceitual que começa com o espírito que reside no âmago do nosso ser e termina com as ações vitais que são produzidas em nossas almas. Então, o processo conceitual dentro do nosso espírito, por favor, leia: nossas mentes não apenas incluem concepção ou a criação de uma ideia em nossos corações, mas também sua realização em ação em nossas vidas. Começa no espírito e se manifesta através do nosso corpo.
Isso é o que torna 1 Coríntios 2:16 uma escritura fantástica: nós temos a mente de Cristo. Nós temos a mente de Cristo que reside no Espírito Santo, Espírito Santo residente em nosso espírito recriado. Aleluia!
Portanto, leia de agora em diante: quando você pensar em mente, não se limite apenas aos seus pensamentos, intelecto ou razão. Nossas mentes são muito mais do que essas coisas individuais. Nossas mentes não apenas iniciam uma ideia em nossos corações, mas também executam essa ideia em nossas almas.
Isto é, no nosso pensar, no nosso sentir e no nosso querer. Então, temos que pensar na mente lá dentro, no espírito. Aleluia!
Por isso, o trabalho é bem mais profundo. Assim, você pode ver a importância crítica de constantemente renovar nossas mentes para que a vida de Deus seja mostrada e não a nossa. De onde estou me alimentando?
Onde meu pensar, meu sentir e meu querer encontram o seu alimento? Porque mente não é só o que penso; é este pensar aqui do meu intelecto. Realmente, é todo esse processo que tem início no meu espírito.
Aleluia! Habitado pelo Espírito Santo, leiamos o texto de Paulo: "Não vos conformeis com este mundo, mas sede transformados. " Aí colocamos: não está no texto, mas levantamos a pergunta: como somos transformados?
Pela renovação da vossa mente. Só assim experimentaremos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. O mesmo versículo na tradução A Paixão: "Não vos conformeis com este mundo, mas sede transformados como pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
" Muito bem, agora, queridos, pensar na Mente de Cristo em nós significa ter a mente de Cristo. O texto no qual encontramos esta expressão, 1 Coríntios 2:16, lê: "Porque quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
" Já sabemos que a mente do espírito que em nós reside. Um versículo semelhante, Isaías 40:13: "Quem teve acesso à mente do Espírito do Eterno? Instruí–lhe com seus conselhos.
" Aí, alguém dirá: "Ninguém. " Jesus! Jesus!
Jesus! E voltamos ao versículo com o qual começamos: "Haja em vós este modo de pensar que houve também em Cristo Jesus. " Na nova tradução, na linguagem de hoje, diz: "O mesmo modo de pensar.
" Igual ao Pechaíta, na Almeida: "Tende em vós esta mente que também estava em Jesus Cristo. " A Paixão diz: "Deixe sua mentalidade se tornar sua motivação. " Então, alguns vão traduzir por mentalidade, por mente, por pensar e tem muitos que traduzem por sentimento.
Em vós, o mesmo sentimento, né? Por isso é que fica uma confusão doida, né? A maneira de traduzir as palavras.
Eu confesso que, muitas vezes, os tradutores. . .
eu espalhei na minha escrivania o mundo de Bíblia, tcham tcham tch tch tch tch. Abri as Bíblias lá e fui. .
. francamente, tem tradução que parece que é outro versículo, não tem nada a ver com esse, né? Você vai, vai, vai, daí a importância que temos, às vezes, de ir para onde?
Para o original. Ir fazer um estudo da palavra para entender o conceito. Por isso que estudar a Bíblia demanda um trabalho árduo.
Como eu digo aos meus alunos do IBP: fé não devemos apenas nos assemelhar a Jesus, segundo o texto, devemos o quê? Pensar seus próprios pensamentos. Então, aqui está o coração do texto: não apenas "ah, vamos parecer com Jesus, meu filho!
", como pensar o que Cristo pensa. Pensar os seus pensamentos, linha de raciocínio como a de Jesus. Ui, aí você já está dizendo "misericórdia, vou ter que trabalhar muito, né?
", porque eu estou tão influenciado na minha estrutura de raciocínio por tanta coisa. Esses dias falavam bastante aqui nas aulas, né, porque estamos estudando Teologia Pastoral em Ministério Pastoral, como muita gente pega a Bíblia para defender posturas. E, então, nessas manifestações, quanta bobagem se escreve como se fosse Bíblia, e não passa do conceito e da linha de raciocínio daquela pessoa.
que esquece tudo que a Bíblia ensina. As nossas armas não são carnais. Não, aí tudo defende a Bíblia, mas não é possível.
É porque eu sou cidadão. É porque, vem cá, você tem diferente? Meu filho, se você é cidadão do Reino de Deus, sua forma de ser cidadão aqui qual é?
Como é que Jesus agiu? Como é que Jesus pensa? Quais as armas que ele usou?
Então, verdadeiramente, queridos, o texto vai nos levar para esse ponto: pensar como Jesus. Devemos ter a mente do único ser humano perfeito que já andou na Terra, a mente do Filho de Deus, a mente de Jesus Cristo. E você pode ver isso como um processo em toda a sua vida.
Você pode entrar num processo e dizer: "Eu quero pensar como Jesus pensa. " Este não é o desejo, queridos, é um comando. A mente de Cristo deve estar em nós.
Na carta aos Filipenses, que é a partir de onde vamos trabalhar, vamos fazer uma introdução rápida sobre esta carta. Algumas informações de fundo sobre esta carta, na qual Paulo nos dá essa ordem: esta carta foi escrita para a igreja em Filipos, por isso Filipenses, que tinha cerca de 10 anos. Paulo já era velho na época em que escreveu esta carta.
Na realidade, é a última das quatro epístolas da prisão, escritas entre 61 e 62 da nossa era. Paulo está preso e olhar para os Filipenses é muito importante, porque Filipos foi a primeira igreja da Europa, na Macedônia, e ajuda-nos. Foi Filipos comumente referida como o berço do cristianismo europeu.
A carta aos Filipenses foi chamada de carta de amor de Paulo, porque o seu estilo é muito pessoal, é muito informal. Mas, curiosamente, Paulo, preso e prestes a morrer, esta é uma carta de alegria, de gratidão, de serviço, uma carta feliz que chama a atenção para a alegria, para o gozo em Cristo. Ele escreveu esta carta, em primeiro lugar, como um incentivo para colocar Cristo em lugar na vida cotidiana; segundo, um apelo para tomar cuidado e corrigir os problemas espirituais; e, em terceiro lugar, era uma instrução dentro da doutrina cristã.
A passagem da Escritura na qual se encontra o versículo 5 ensina verdades sobre a pessoa e a obra de Cristo. Então, é uma cristologia. Nessa cristologia paulina, encontramos coisas muito preciosas, e Paulo chama logo a atenção, depois de toda a introdução da carta, a olhar para Jesus e cultivar seu modo de pensar.
E, claro, ele vai destrinchar externamente essa forma interior de pensar. Esta é considerada um manual de vida cristã, resumindo o comportamento cristão em um apelo inicial. A carta aos Filipenses é conhecida como a passagem do "kenos", em homenagem à palavra grega "kenos", esvaziado, porque no capítulo 2 Paulo vai mostrar uma escala descendente: como Jesus, sendo Deus, ele vai abdicando de tantas coisas para vir a nós.
Vai se esvaziando. Esvaziar "kenos". Todos gostam de proclamar este versículo; vamos tocar em alguma coisa aqui já, e a questão não declarada do texto é de que Cristo se esvaziou quando veio à Terra, mas de quê?
De que Jesus se esvaziou primeiro da divindade? Não é que ele deixasse de ser Deus; ele continuava a ser Deus, mas esvaziou-se dos atributos da posição, esvaziou-se dos privilégios ao descer, ao encarnar, ao tornar-se homem. Ele sai daquela atmosfera de glória, onde é adorado, para vir habitar entre os homens como servo, e esvaziou-se do exercício independente de alguns dos seus atributos.
Relativo a um, tem a ver com a "você não é a minha vós". Então, para o versículo 5, "Esta mente que também estava em Cristo Jesus". Estou usando esta de Almeida por causa da palavra "mente".
A tradução da palavra para mente, "a em vós", a mente, transmite a ideia de um estado de espírito, uma atitude fixa em relação a algo, uma disposição. Paulo está chamando os Filipenses a seguirem. Leiam o que está em amarelo: o caminho que o Senhor percorreu durante sua vida, compartilhando continuamente a atitude de Cristo.
A em vós, a mente, siga o caminho de Jesus, percorra o seu caminho durante toda sua existência. Percorra o caminho que ele percorreu. Compartilhar essa atitude significa fazer algo ativamente.
Não é uma ideia; é uma manifestação. Vou bater muito nessa palavra, né? Manifestar.
Manifestar em ações, em atitudes. Os Filipenses devem ter a mente de Cristo. Tende, leia, tende constantemente entre vós esta mente que estava em Cristo.
Essa seria uma tradução mais exata do texto: "tende constantemente entre vós esta mente que estava em Cristo Jesus". Isso transmite o quê? A ideia de um estado de espírito, uma atitude fixa em relação a algo, uma disposição.
Leia, por favor, repetindo os conceitos para gravar. Paulo está chamando os Filipenses a seguirem o caminho que o Senhor percorreu durante sua vida, compartilhando continuamente a atitude de Cristo. Compartilhar essa atitude significa fazer algo ativamente.
Os Filipenses devem ter a mente de Cristo. "Tende constantemente entre vós esta mente que estava em Cristo Jesus". Este é o primeiro elemento que precisamos gravar.
Mas qual é a mente de Cristo? Leia, por favor, e você vai ver três coisas aqui: uma mente altruísta, centrada no servo, humilde, obediente. Vamos olhar para cada uma delas.
Uma mente altruísta é o versículo 6. O que no versículo 6 se refere a Cristo como sujeito. Na versão fiel, leia: "que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus".
Na versão BJ: "o qual, tendo plenamente a natureza de Deus, não reivindicou ser igual a Deus". Então, o que é que vemos na mente de Cristo? Segundo o que Paulo vai descrever aqui, uma mente.
. . Altruísta: este é o primeiro elemento que precisamos entender por trás deste versículo.
Tende a forma de pensar uma mente altruísta, que é altruísmo. Ele é Deus; ele é Deus. Mas como ele se manifesta?
Nós, como homens, como servos, o altruísmo, e ele está aqui. Por quê? Por sua causa, por minha causa.
Toda a sua renúncia é a favor de quem? De você, de mim. Isso é o oposto do egoísmo.
Queridos, nós já nascemos com orgulho. Estudamos aqui as raízes de orgulho e de rebelião. Então, nós já nascemos com essa natureza orgulhosa.
Tudo é centrado no "eu, eu, eu, eu, eu". Estamos sempre chamando atenção para nós: "Olha o que eu sou! Olha o que eu faço!
Olha o que eu tenho! " Eu quero sempre me mostrar, eu quero sempre me exaltar; eu sou o centro do universo. Mas Jesus, aqui, vemos a atitude de altruísmo: "Nada faço sem que veja o Pai fazendo".
Ele não chega aqui se exibindo; ele chega aqui com uma atitude de doação. Por isso, "Pai, me ama porque dou a minha vida". Então, esse é o primeiro elemento: o altruísmo.
Paulo simplesmente quer dizer que Cristo manifestou em sua vida o caráter de Deus. O particípio, o "Parc" traduzido como "sendo", em forma de, conota a natureza essencial da pessoa e enfatiza um estado contínuo. Então, esse particípio aqui quer dizer que Jesus é Deus; ele é Deus de Deus.
Ele não deixou de ser Deus. Cristo tinha natureza ou semelhança de Deus. Ele mesmo declarou: "Eu e o Pai somos um", sendo em forma de Deus, existindo na forma de Deus.
Segundo: uma mente servidora. Olha outra atitude aqui, tão distante de nós, tão distante da cultura grega, que desprezava o servo. Mas aí, no versículo 7, há um forte contraste.
É Deus supremo, criador. João vai dizer que ele era o criador: "No princípio era ele, o Verbo, que estava com Deus, que era Deus; todas as coisas foram feitas por ele; sem ele, nada feito se fez". Mas, apesar de toda essa grandeza, majestade, Deus Criador Supremo, todavia, ele vai fazer um contraste: "Poderia ser traduzido: em vez disso, ele se esvaziou e assumiu a natureza de um ser humano.
" O que é isso? O Senhor se torna servo; o Criador se torna criatura. O soberano do universo inteiro vem a você e a mim como nosso irmão.
Leiamos o versículo conforme está: "Mas, pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo plenamente a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens. " A imagem aqui transmite a ideia de que Cristo se tornou humano voluntariamente e experimentou a situação humana total, 100%. Ele se tornou filho do homem para nos tornarmos filhos de Deus.
Ele tomou a nossa natureza humana para sermos participantes da natureza divina. Jesus, igual a Deus, se esvaziou de bom grado e se fez homem. Leia, por favor: é a mente servidora de Cristo que Paulo exorta os filipenses a praticarem.
Seja servo. Primeiro, é a mente altruísta; agora, é uma mente servidora. Estou pronto a servir.
Eu vivo para servir. Quem não vive para servir, não serve para viver. Conheça: quem não vive para servir, não serve para viver.
Esse é o espírito de Cristo, o espírito servidor. Quando Paulo diz que há em vós o mesmo pensar, ou a mesma mente de Cristo, ele está falando de uma mente servidora. Claro que toda mente altruísta vai colocar o outro em primeiro lugar.
Em terceiro lugar: uma mente humilde e obediente, que é o versículo. A mente de Cristo é humilde. Por que é humilde?
Porque é obediente. Ele vai ao nível de obediência extrema. A humildade é um valor exclusivamente cristão; não fazia parte também da cultura romana.
Alguém ser humilde. . .
Querido, a humildade é oposta do orgulho. Não há um altruísta que não seja humilde, e não há um humilde que não seja altruísta. Ante a humildade, vai a honra.
Deus resiste aos soberbos, mas dá graça ao humilde. É a marca registrada de Jesus. Leiamos o versículo: "Assim, na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, entregando-se a obediência até a morte, e morte de cruz", a pior de todas as mortes.
Ele orou, no Getsemâni: "Pai, se é possível, passa de mim este cálice; mas não se faça o que eu quero, mas a tua vontade. " Ele se rende humildemente e abraça a morte. Leia, por favor: quando um crente reconhece sua total dependência de Deus para tudo, verdadeira humildade, ele agirá de maneira humilde para com as outras pessoas.
Amém. Então, queridos, isso é o que Jesus quis dizer com "pobre de espírito" lá no Sermão da Montanha, nas bem-aventuranças. Pedro diz: "Leiamos: e cingi-vos todos de humildade para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo ele vos exalte. " O que concluímos? Concluímos com uma declaração que fizemos no primeiro dia, que abrimos o assunto, mas tínhamos que falar dos eventos relacionados ao 7 de setembro.
Leia: para ter a mente de Cristo, devemos exibir as mesmas características que Cristo exibiu. E aqui nós ficamos com estas três características que Jesus exibiu: leia de novo: uma mente altruísta, centrada no servo, humilde e obediente. Vamos orar.
Senhor Jesus, tornamo-nos sóbrios, reflexivos. Uma seriedade nos domina e um certo temor diante da grandeza, da profundidade, da extensão de um comando tão abrangente: "A mente que houve em Cristo Jesus". Queremos agradecê-te pela presença do teu Espírito em nós, teu presente sublime, esse paráclito, o falador, Conselheiro, Mestre.
Guia-nos; sem ele não há como seguir a proposta de expressar em nossas ações tua mente. Espírito Santo, buscamos a tua face. Tu és Deus de Deus; tu és a expressão absoluta da mente de Cristo.
Há tanta coisa na nossa mente longe do teu pensar. Há tantas camadas de conhecimento, de informações, de estrutura de raciocínio que, no teste da forma de pensar de Cristo, só podemos clamar a Ti nesta hora: instrui, revela-nos, ilumina-nos, sonda o nosso coração. Pai, chegamos na tua presença para clamar a favor destas três virtudes que Paulo salienta em Filipenses 2, que expressa a forma de pensar de Jesus: seu altruísmo, seu espírito servidor e a sua humildade.
Ó Pai, trabalha em nós; desperta-nos pela obra do Teu Espírito, triunidade Santa. Precisamos da Tua intervenção em nossas vidas. No fundo do nosso coração, queremos abraçar o desafio que este assunto nos propõe: de deixarmos influenciar em nosso espírito humano recriado pela obra do Espírito Santo, para que trabalhe em nós, nos revele, nos ajude a renovar as nossas mentes de tal maneira que nossa forma de pensar seja a forma de Jesus.
Que os nossos pensamentos expressos no pensar, no sentir e no querer sejam a mente de Jesus, sobre tudo e sobre todos, e assim possamos ler as circunstâncias, as situações, as ocorrências em nossa vida e acerca das pessoas, no modo como Jesus pensa, no modo como a mente de Jesus instrui. Que Tu operes em nós e traga-nos o Espírito de Revelação que precisamos para entender este assunto e alinhar a nossa vida de tal maneira que a cada dia estejamos pensando de uma forma mais pró-Jesus do que no passado e expressando, com as nossas atitudes, sua mente revelada pelo Espírito Santo em nosso espírito humano recriado. Seremos cuidadosos em tributar somente a Ti honra, glória, louvor e adoração.
Amém. Amém. Querido, aja em você e em mim a mesma forma de pensar que houve em Cristo.