hoje nós vamos falar um pouquinho de doentes agora vamos ver se a gente não passa muito de meia hora aí falando sobre doença agora nós vamos falar sobre uma doença específica vamos conversar um pouco sobre os conceitos Gerais que estão por trás assim de adoecimento de planta de um modo geral né com certeza muitas coisas que eu vou dizer aqui para você e você já sabe né é mais nós vamos tentar juntar essas informações todas não ah não não treinamento mental aqui para saber o que que a gente precisa conhecer a respeito das doenças para
comprar uma arma os melhor Ok então coloca as doenças funcionam é é só nós vamos primeiro ver porque que as plantas adoece né O que que está por trás disso tudo aí né Isso é muito explorado pela área de agroecologia pelos pelas ondas e tal mas nós vamos trazer isso pro lado da ciência agora OK é muito grande mente na verdade depois vamos falar um pouco sobre os princípios gerais de controle de doenças de plantas são sete princípios de controles vamos dar uma Bull salada de oq e quando fazer né para comprar uma doente Vamos
colocar as informações essas informações dentro dos ciclos das doenças cada doença tem um ciclo e conhecer um ciclo da doença é fundamental para conseguir manejar ela e depois nós vamos falar dois ou três slides só sobre manejo integrado pela verdade não é manejo integrado que a gente pega para controle de doenças Nossa integração de estratégias de maneira que a diferente e Então pessoal é Originalmente né ah o campo a minha equilíbrio centenas milhares de espécies de plantas animais insetos e micro-organismos e nós simplificamos para isso aqui no estado de completo desequilíbrio isso ele não é
novidade para vocês ok aí a gente um começa a trabalhar sistemas de produção Por que que a gente trabalha sistemas de produção porque a monocultura ela é um estado de desequilíbrio é um estado muito reducionista muito simplista a gente tem que é tornar mais complexo mais rico sistema de produção e aí a gente começa a trabalhar sistemas de produção exemplifico aqui e lpf o GC vai falar depois milho comprar que áreas são vários sistemas agora quando a gente pensa para nós fazermos isso aqui e já é bastante difícil agora quando a gente compara isso aqui
com o estado original da natureza mesmo ou melhor sistema de produção mais complexo mais rico e faça ainda é extremamente reducionista ainda é extremamente simplificado em relação que era natureza homens aí você já sabiam né mas a gente precisa lembrar disso para entender o seguinte na natureza resistência da planta a doença é a regra a planta é naturalmente resistente às doenças Essa é a regra a doença é um estado de exceção porque a planta ela tem mecanismos de resistência pré e pós formados estruturais e bioquímicos que estão em pelo radicular tem será na cutícula da
planta planta tem nutrientes tem um monte de item os mecanismos bioquímicos a planta naturalmente ela é resistente às doenças e o patógeno né os microrganismos se Deus não criou o patógeno e as É verdade Deus criou os fungos as bactérias os vírus não para ser patogênicos Por que que e o gênio por quê que eles passam a causar doença em planta por causa desse desequilíbrio e nós promovemos aí no sistema de produção só colocar canetinha que fica mais fácil né então por causa desse desequilíbrio que nós provamos o sistema de produção é que esses micro-organismos
eles passam a causar doenças em plantas não entendendo isso a gente entende aqui a doença não é esse triângulo e provavelmente Vocês já viram também na faculdade nos cursos né qualquer doença tem que ter hospedeiro suscetível a doença tem que ter um patógeno capaz de causar doença né que os perderam e tem que ter um ambiente favorável para que esse para tóxico causa doença nessa planta e quando a gente fala de ambiente temos que lembrar que ambiente de solo em ambiente aérea então com essa introdução a gente começa a já colocar aqui em cima a
primeira Manchete é uma questão de oportunidade nosso no manejo do sistema de produção é que damos mais ou menos oportunidade com as doenças nós sempre vamos dar oportunidade para as doenças porque a gente precisa fazer lavoura a gente precisa fazer uma lavoura homogênea de soja na área enorme depois é o milho a gente precisa fazer isso não é uma crítica ao sistema de produção é apenas para a gente entender que isso promove a noite então nossos no manejo do sistema de produção sempre vamos dar oportunidade para doenças dependendo do manejo mais uma oportunidade ou menos
oportunidade Oi e aí a gente joga em cima desse Triângulo das doenças aí a os princípios gerais de controle de doenças de plantas Então o que a gente pode fazer com o patógeno O que que a gente pode fazer com a planta Hospedeira e o que que a gente pode fazer com o ambiente para tendo menos oportunidade de doença né então o patógeno a gente pode excluir l ou seja ele tá aqui ele entra na área ou se ele entrou a gente pode tentar erradicar ele dá um outro perderam a gente pode proteger o hospedeiro
a gente pode imunizar a planta uma planta resistente Ou a gente pode tratar essa planta depois que ela já do mês eu já terapia e a gente pode também regular o ambiente ou evitar um ambiente que tem a doença né que a evasão ou modificar esse ambiente regular ele de modo a desfavorecer as doenças detalhando um pouco mais aqui né então no pacote uma explosão é prevenir entrada do patógeno na área o Mário que não tem uma determinada doença como é que eu prezinho a entrada dessa doença na área e aí você só começam a
pensar com certeza alguém já lembrou de tratamento diferentes já lembrou da importância da qualidade das sementes para não trazer doença né agora você já tem a doença na área como é que erradicou a doença na área né E como é que eu elimino a tocha para impedir que ele se Estabeleça na calada e aí a gente vai ver que é diferente se o pacote não sobrevive no solo ou não né E aí a gente conversa a pensar aqui em rotação de Cultura também E aí nosso pedreiro como é que eu protejo essas pedreiro essa planta
de soja ou de milho para impedir que o microrganismo entre em contato com a planta como é que é o proteja a planta ou como é que eu e Unidos a planta né promovendo a resistência da planta e aí é tanto resistência genética quanto à Resistência induzida né a gente pode trabalhar e a parte da terapia né como é que eu trato e depois que ela já tá doente primeiro vale a pena tratar e se vale a pena como tratar para recuperar a planta para que ela ainda Produza suficientemente e o ambiente né escapar e
evadido o ambiente onde tem doença então se eu conheço a área e eu dei pela apresentação ele o André que vocês conhecem bem a área do cliente de vocês vocês não sabem qual a área que tem mais problema de uma determinada doença então você pode evitar aquela área aquela cultivar né vai colocando espécie cultivar nos talhões e tem menos daquela doença né de acordo com história que vocês vão fazendo aí E como é que eu regulo o ambiente de modo a desfavorecer a doença né E aí para regular o ambiente a população de plantas é
formação de Palhada é só várias coisas né então isso aí em geral pessoal são os princípios gerais de controle o quê E quando fazer a E aí é a gente vai ver que as doenças Elas têm um ciclo tá cada doença tem um ciclo ela em algum momento ela sobrevida na entressafra então quando acabou a safra colheu a soja onde é que fica aquele fungo que estava causando doença nas costas Fica onde onde é que ele sobrevive depois quando a soja volta né esses fungos eles começam a se multiplicar para infectar a soja e aí
eles vão colonizar se estabelecer dentro da planta e vão ser reproduzir né E aí produzem os esporos que vão se disse Renato no ambiente e infectar novas plantas ou então essa reprodução já vai direto para o estágio de sobrevivência quando é uma doença monocycle já vão mostrar o que quer monociclo e o que que é policíclico Então olha que hora é o mesmo é a mesma história só um gráfico diferente né então tem um círculo primário na doença não é importante a gente saber e para algumas doenças então o fungo sobrevive vamos pegar aqui um
exemplo né mofo branco vai escolher o tinha que causa mofo branco sobrevive-se no solo os escleródios sobreviver na entressafra aí quando a lavoura já tá plantada eles começam a germinar os esporos se disseminam e cai na planta né então esse Verde aqui é a planta daí infecta planta coloniza produz novas estruturas de resistência quando é uma doença monociclica como o caso do mofo-branco do na murcha de planta ovo' de uma podridão de fora Então o fundo deve se reproduce volta a fase de sobrevivência porque até que ele reproduz chegou o final do ciclo da soja
por exemplo agora quando é uma doença policística pega esse rosto nas manchas foliares Então o fundo deve ser reproduz e esses esporos eles são liberados no ambiente Celina novamente para mesma lavoura ou provar voraz bom então tem vários ciclos secundários aqui dentro do ciclo da lavoura na planta então aí a gente vê que a medida que o tempo passa olha aqui ó à medida que o tempo passa o patógeno vai tendo vários ciclos né proporção de doença vai aumentando à medida que o tempo passa então Silva tocha de se reproduzir muito rápido né o duração
do monociclo do patógeno é é porto a poucos dias quatro cinco seis dias vai ter vários ciclos do pacote no durante a safra EA doença vai aumentar rápido agora se é um patógeno antes se reproduz mais devagar ou se eu consigo controlar ele para atrasar reprodução dele né E aí ele vai demorar mais tempo para atingir uma taxa de uma proporção alto aqui ó entendeu demora Às vezes o dobro do tempo então aí como é que eu e no desenvolvimento do patógeno né redução do inóculo Inicial redução do da do desenvolvimento do patógeno durante a
safra depois que já infectou a planta então aí são estratégias de controle por exemplo aquela estratégia de de erradicar o pacote no seu tempo para erradicar ele eu vou ter menos população inicial do pacote ou não vou ter nada mas mesmo que eu não tenha sucesso na erradicação ele pode diminuir a população inicial do patógeno então ele já vai começar atrasado doença começa atrasado entendeu E aí eu vou controlando um pão descido ou controlando prático um espaçamento de planta mais adequada então o pacote ele seja produtos mais devagar Então às vezes é a mesma doença
pega aqui vocês e ferrugem e aqui está uma situação de ferrugem que vazio sanitário Não foi bem feito então tinha bastante inóculo Inicial começou já com bastante doença e uma soja muita da entrada que a folha ficou molhada muito tempo então a doenças reproduz rápido e aqui uma situação por exemplo do nosso de uma Lavoura de soja ou de vazio sanitário foi bem feito então tinha menos doença no começo ela demorou para começar e arquitetura de planta o arranjo de planta permitiu que as folhas secas são mais rápido então a doença evolui mais devagar ok
bom então é uma benção já ela é mais facilmente durante a safra nós vamos vamos aproveitar aqui o exemplo da ferrugem da soja né Você quer um ciclo da ferrugem da soja pa eu peguei aquela publicação do Professor Reinaldo Reis e vamos colocar aqui na a seguinte pergunta o que que eu posso fazer em cada fase do ciclo da doença para reduzir a doença né então vamos lá como é que eu prezinho uma como é que erradique a Cimpor gente então uma tentativa de erradicar ferrugem da soja ou seja eliminar a doença da área é
um vazio sanitário né então aqui ó terminou de colher os últimos votos de sódio tá E aí entra na fase de vazio sanitário não tenho SOJA no campo porque eu sei que a soja a ferrugem no fundo biotrófico ele só se reproduzem as plantas vivas se eu tiro a planta da área né o fogo não tem onde se reproduzir erradicar ele dá uma fora errado e ainda da área E aí depois que eu já plantei a soja né E aí eu tenho também estratégias de imunização eu posso selecionar uma variedade de soja resistente à ferrugem
daí já tem algumas aí no mercado tem algumas da Embrapa então eu posso usar a soja resistente a mas ela deve de uma meditação né E aí também eu também posso tentar escapar né mas é só até hoje em dia vazão como é que eu escapo da ferrugem É isso aí vão lembrar aqui é usando cultivar precoce e semeando mais cedo né então áreas com histórico de muitas ferrugem né é uma área lá mais perto da e eu não sei onde que é muita ferrugem procura semear mais cedo e eu vou continuar precoce né E
aí você vai escapar da ferrugem até a ferrugem de chegar na lavoura você já tem praticamente escolhido a sorte né pra vocês capa agora como é que você regula o ambiente né para você ter menos é dois a gente sabe você já ouviram falar isso aí que a ferrugem da soja gosta da folha molhada quanto mais tempo olhando a sorte estiver molhada mais doença vai dar então tudo que eu puder fazer uma lavoura para reduzir o período de molhamento foliar né eu vou reduzir doença Com certeza e como é que eu protejo né daí como
é que eu posso impedir o contato da ferrugem com a minha planta de soja né E aí a gente começa a pensar os conhecidos tanto sistêmicos contra Os protetores né agora já deu doença não é mesmo fazendo tudo isso aí a planta adoeceu como é que eu trato né E aí vem a parte de tratamento químico né e finalmente como é que daí eu curti a soja né os esporos são se disseminando por aí Já tô na fase final do ciclo da soja como é que eu vou prevenir a entrada desse pacote nas outras áreas
né Aí eu posso pensar em controle da doença no final do ciclo não para controlar exatamente nessa lavoura mas para reduzir a dispersão de esporos para as lavouras próximas Então se o produtor tem padrões escalonadas de soja né aquele que ele sabia mais cedo vai servir de fonte de inóculo de ferrugem para de outras doenças para as outras não e por quanto melhor for o controle de doença na primeira lavoura é aquela história né de troca o primeiro tempo agora no carro de abóbora né ou seja o que eu fizer bem feito no início vai
ajudar um em toda a área do professor Ok então isso aí a gente pode fazer esse raciocínio para outras doenças também então vamos pegar aqui amante alvo da soja né eu sei que vamos tchau Valente sobrevivendo os restos culturais né ela sobrevive no solo também então já ia muito mais difícil de erradicar essa doença da lavoura e diferente também da soja eu sei que essa essa doença ela tem vários hospedeiros alternativos além da sorte então torna a estratégia de prevenção muito mais difícil né E aí é claro eu vou fazer aqui esse exercício todos para
todas as doenças não é apenas para mostrar para vocês como é que a gente tem que pensar sobre o ciclo da doença e começa a informação das estratégias pensar sobre as estratégias de controle sobre os princípios gerais de controle dentro do ciclo da doença pensando na doença e lembrando sempre da fase primordial aqui para comprar uma doença e é a fácil de sobrevivência do patógeno mais 13 papa tudo que eu puder fazer para reduzir a sobrevivência do pacote na entressafra eu vou estar facilitando muito mais o controle depois de durante a safra não pegar aqui
uma doença de milho por exemplo né então tem a podridão desse pode pode a dormir né eu sei que o fungo ele praticamente não tem outros hospedeiros alternativos além do Milho né São raros os pedreiros além do Milho poderão diploidia É eu sei que esse sobrevive nos restos culturais é do milho então tudo que eu puder fazer para evitar sobrevivência dele nos restos culturais agora como é que o a sobrevivência dos restos culturais Não tem Face com tomilho né depois quanto soja e milho soja e milho só acho vídeo sempre vai ter aquela Palhada de
milho ali se eu começar a fazer a rotação de Cultura nem de modo a não ter medo todos os anos eu vou reduzir a sobrevivência do Fungo porque eu vou reduzir a foge de sobrevivência dele que a Palhada se eu fizer um consórcio com braquiária aqui ó e sobre essa Palhada de milho vai ter pagado de braquiária abafando a Palhada de milho lá embaixo então o esporo dade loja que tá aqui na Palhada de milho como é que ele vai para a planta EA respingo de chuva e vento Agora se ele tá preso por baixo
da massa da brakiara ele não consegue sair tão fácil a chuva não pega direto nele o vento não pega direto dia mental vai reduzindo a sobrevivência dele levar você vai sufocando ele ali então tem que pensar em estratégias para a controlar doença pensando no ciclo o que que eu posso fazer em cada fase do ciclo da doença Ok E aí para isso também é importante eu entendi que tenho diferença entre as doenças não queria só como exemplo né ela que então quantas horas de molhamento foliar precisa pagar mancha-parda poucas apenas 8 horas né em média
vamos algo já precisa muito mais molhamento foliar então isso aqui explica por exemplo Porque que a mancha parda ela seja feia lá no início da safra e arranja ao você só vai ver ela mais lá para frente porque precisa fechar a sogra por mais que ele microclima tem um molhamento foliar para da doença né Então aí a gente vai ver que ó após a duração do monociclo antracnose a duração é é muito mais curto do que o crescimento né então isso aí assim for esse de informação a gente tem que jogar na hora de escolher
as estratégias de controle Olha que temperatura venha novamente Não deixa parda O que é uma temperatura mais baixa que é o que tem no início da safra né aí depois mancha-alvo ó Testamento você já vai ver mais para o final do Círculo mesmo porque é preciso uma temperatura mais alta né antracnose não tem todo ano Olha a temperatura que precisa né então anos quentes a tendência é maior que tanto aqui nós do que anos que não são tão quentes vou pegar aqui é só para você não ter cansativo né hospedeiros alternativos importantes né Praticamente todo
o fundo tenho as penas alternativas Mas vamos falar de hospedeiros importantes né Então até um salto tem diversas plantas hospedeiras né da na soja da má crotalária dá uma algodão já mancha-parda não pensamento entrar aqui nós não apesar de ter antracnose em várias outras espécies de plantas são outros fungos outras espécies decolê próprio e das suas doenças nas outras plantas então a gente usando essas informações a gente consegue a raciocinar quais princípios de controle aplicar para determinada doença de acordo com o ciclo dela E lembrando que as perdas de produtividade devido à doença dependem do
órgão atacado então às vezes outra que nós não deu lavagem Então ela acha vai dar menos perda do que é você desce lavagem né Depende dos tipos de sintomas época de ocorrência e da agressividade da população do patógeno o fungo que tá na no campo tem vários populações do Fungo então às vezes a população de uma região é mais agressiva do que outras isso aí explica por exemplo por quê que é resistência convencida por exemplo a resistência da ferrugem a audição decida é maior na região do que na outra começou a resistência Lá começa primeiro
lugar depois vai se expandindo porque aquela população onde é mais longe já tá mais resistente alguns decida é uma população aí eu vou explicar Luís espalhando aquela população residente Então são populações do patógeno em diversas populações e diferentes umas das outras né e eles não existe só né doenças de sol Elas têm um ciclo muito mais simples né só monociclicas tá não tem aqueles vários ciclos durante as facas são monossílabas elas estão no ambiente muito mais restrito né localizada não se espalha tão rápido né forma reboleiras na rua porém é um ambiente muito mais difícil
de modificar é muito mais difícil modificar o solo do que notificar o microclima aérea né aí por isso que o manejo do solo é determinante para controle de doenças de sol a E aí manejo de fertilidade química física e biológica do Sol né Então olha aí ó isso aqui ó é problema de fertilidade física ou seja compactação do solo como é que uma planta dessa aqui vai ser resistente não falamos no início que a planta é naturalmente resistente às doenças a resistência é a regra aqui o que que eu fiz aqui eu tô o ajudando
a quebrar essa regra né com adensamento do Sol E aí quando chove quando encharca né eu solo está compactado e a água não penetra no solo que esse só manchar de Cadu favorece muito isso aqui ó tombamento de rhizoctonia As lesões de risoquitonia aqui ó se que tem a ver como você que é doença de solo manejado doença de manejo de sol não tão manejo do solo é determinante bom então quando a gente pensa em ambiente né doença tá muito relacionada com o ambiente leva o triângulo das lentes hospedeiro patógeno e ambiente quando a gente
pensa no ambiente do solo tem muita coisa que a gente tem que pensar para favorecer a planta e favorecendo a planta a gente desfavorece a doença né que é toda a estrutura e Conservação do solo infiltração de água e nutrientes a fertilidade química física atividade física fertilidade química e fertilidade biológica né para tornar esse solo supressivo a doença é um micro treinar aéreo né então no geral doença gosta de folha molhada tudo que eu fizer para reduzir o molhamento foliar eu votar favorecendo o controle das doenças né e doenças se determina pelo vento né então
quebra-vento né ou de pendões tem temperatura ideal né então conhecendo a temperatura e favorecendo a o arejamento da largura quanto mais arejado né mas circular o ar ali dentro menos esquenta né e assim por diante doenças são causadas por fungos que é germinam com a luz Então olha aqui ó luz é determinante para as doenças agora se aquele é um patógeno sobrevive na Palhada e essa palhaçada tá debaixo de uma outra Palhada então não tá pegando luz né a falta de luz em cima do resto cultural Onde está o patógeno vai diminuir a germinação desse
pacote e a gente vai ter menos doença na largura depois né ou de várias acho que você quer chover no molhado para vocês né agora é também ciclo né é arranjo de plantas é determinante na arquitetura de planta e assim por diante e o próprio patógeno que a gente tem que além de monitorar a presença dele na área saber que existe populações Eu já comentei sobre isso né e manejar de forma química ou biológica agora Resumindo isso tudo o que que é o fundamental porque assunto informação né doenças foliares em geral gostam de que gostam
de folha molhada e gostam de restos culturais dispostos e doenças radiculares gostam do que gostam de solo compactado E baixa fertilidade utilizar de química física e biológica tá tão pequeno doença gosta doença gosta disso aí então se eu puder evitar isso aí é melhor né E a gente vai ver que olha solo compactado não é só bom para doença ele também é ruim para uma bolha de um modo geral né mesma coisa fertilidade e aqui ó restos culturais espostos um dos princípios do plantio direto é rotação de culturas exatamente para evitar isso aí então quando
começou a fazer plantio direto os fitopatologistas apertado vai ter mais doenças causadas por fungos agrotóxicos E aí os fitotécnicos né pessoal que trabalha com lavoura falar não mas a gente precisa fazer Menor revolvimento do Sol então qualquer que você esteja a rotação de culturas para ter rotação também de fungos no sol ó bom então é pensando nisso aí para o controle de doenças só pessoal Qual que é o grande mérito da iele dos integração lavoura-pecuária consórcio milho-braquiária sistema Santa Fé etc qual que é o grande mérito disso aí tudo para o controle de doenças porque
esses sistemas de produção eles incorporam de forma economicamente atraente os benefícios do sistema plantio direto que é revolver o solo mínimo possível E aí eu vou estar aumentando a fertilidade do Sol formar Palhada também pelo menos na fertilidade do solo e rotacionar as culturas para quebrar o ciclo da doença então a medida que eu faço a rotação de culturas ao consórcio de culturas eu ajudo a quebrar o círculo das doenças e aí a gente nisso tudo a gente está falando de manejo Integrado de doenças ou de integração de estratégias de manejo na verdade manejo integrado
é começou comprar gostar mandei entregar no Integrado de pragas é o quê e a utilização de todas as técnicas disponíveis dentro de um programa unificado de tal modo a manter a população de organismos nocivos abaixo do Limiar de dano econômico então uma linha de Integrado de pragas ele Visa manter a população é das pragas abaixo do Limiar de dano econômico aí é o seguinte calcular linear de dano econômico para doenças é muito mais difícil porque eu precisaria quantificar a doença e essa quantificação de doenças é baseado nos sintomas e não nos indivíduos que causam as
doenças é não é diferente de faltar lagarta contar percevejos micro-organismos serão você não vemos organismo em microscópio você tem que quantificar a doença mas aí você não sabe quanto microrganismo tem na área e quando você vai quantificar doença a doença já é urbano dando já passei né pra e pode ficar e é muito mais difícil calcular o Limiar de dano econômico para doença porque ela muito variável indiano para não no seu local para local tá muito mais atrelado ao microclima ao ano então calcular o Limiar de dano econômico para doença é praticamente impossível A então
nosso não calculamos Limiar de dano econômico para doenças para poder Decidir sobre controle é muito trabalhoso e arriscado e Nós preferimos dormir de noite isso significa o quê E aí vamos ver aqui relato de Alguns produtores feita uma pesquisa lá nos Estados Unidos eu tenho muitas culturas a minha propriedade toda a sorte de problema Acontece ao mesmo tempo um dia o tempo está ruim Outro dia eu tenho eu tenho que cuidar da silagem assim eu vou ver ISO quando posso e não exatamente Quando devo Olha aí modelos de previsão de doenças que seriam para calcular
para prever quando é que vai atingir o Limiar de dano econômico né eles sempre Existem duas opções ou eu sigo modelo ou eu durmo tranquilo de noite como é que eu vamos ver coisa de noite agindo preventivamente como é que eu Rocha preventivamente só aplicar fungicida preventivamente não faz parte também mas toda aquela aquele cuidado com o ciclo da doença de modo a diminuir a sobrevivência do patógeno na entressafra atrasado em sua né Tem uma cultivar mais resistente favorecer o crescimento da planta ou menos doença Lembrando que doença é exceção e não regra E aí
sim quando tiver a doença eu vou controlar tudo isso preventivamente para poder ter mais tranquilidade então o que que o produtor não quer ele não quer monitorar o seu campo periodicamente monitor assim mas não periodicamente produtor você tem outras coisas para fazer vocês tem muita coisa para fazer na verdade né quantifica Doença quantifica Doença periodicamente é muito trabalhoso né Você tem uma noção Olha já tá dando doença não tá aqui tá mais do que lá que já tá mais adiantado agora é quantificar numericamente isso para jogar não programa no cálculo para pelo semiárido zona Econômica
para daí resolver se vai aplicar isso aí é muito complicado né então o produtor ele não pode depender de um Limiar de ação que pode ser cedido antes que ele possa agir então é tem que ter sim um calendário fui fixo né agora com uma certa flexibilidade e de modo que possa mexer nele de acordo com a condição do ano e aí o produtor também não quer perder os feriados finais de semana né porque ele chegou sábado à noite deu o Limiar de da Nicole que ele então ele vai ter que aplicar né então tem
que achei mais preventivamente para não ter esses problemas aí né então caminho e a integração de estratégias de manejo não é uma mesa integrada integração e essa matéria de maneira né e a integração sempre foi o componente principal do manejo Integrado de doenças não é novidade né que é integrando estratégias de manejo já fitopatologia aplicada tem agido desde o início aí isso aí já foi isso já é antigo né Ou seja a gente tem que usar várias estratégias de manejo da doença só na prática é o uso simultâneo de maior número de táticas de manejo
em diversas fases do ciclo da doença usando diversas essa até Jesus é de modo a diminuir a química do sistema de produtivo não existe Bala de Prata né a gente tem que tomar várias ações e vários momentos diferentes Então é isso aí ó várias ações que eu tomo em vários momentos diferentes do ciclo da doença a fim de que quando eu precisar aplicar fungicida eu preciso e o mínimo possível para ser economicamente mais viável a minha lá fora Ok então é o resultado meio que interessante a menos aos efeitos deletérios do calendário fixo ou seja
tem um calendário fixo sim de aplicação Mas sabendo que eu posso adiantar ou atrasar uma aplicação acrescentar o ramo multisitio de acordo com o ano esse já tem doença ou não sabe uma mínima flexibilidade dentro daquilo que já é um padrão né regra simples sem precisar monitorar o tempo todo mas pelo menos saber se tem doença já na região ou não né é saber que eu posso atrasar ou adiantar as aplicações possíveis de modo a ser sim a chave O resultado vai ser um controle de doenças satisfatório se resume ao seguinte pessoal. Mais diversificados quanto
mais integrados podem um sistema de produção os métodos de controle de doenças dentro de sistemas as ferramentas de controle de doenças né e as fontes de alimento energias e fibras de um modo geral né e isso vale o sistema de produção e rotação de culturas não encontro mais o diversificar - oportunidade lésbica doença é uma questão de oportunidade na menos oportunidade nós vamos lá pelas doenças Lembrando que doença é exceção não é a regra então quanto melhor a tratar minha lavoura que era o sonho seu poder