Refutando Olavo de Carvalho sobre o argumento ontológico de Anselmo

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Matheus Benites
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Então tem um vídeo do Olávio de Carvalho comentando o argumento ontológico do Anselmo dizendo que é um divisor de águas a coisa mais importante que alguém já falou na história e coisas do tipo argumentando que ele prova Deus note bem eu considero essa prova de Santo ão ela é o grande que que ouve diga é o grande divisor de águas em toda a história ela é o centro da história humana é a coisa mais importante que alguém disse na civilização ocidental essa prova cal Olávio de Carvalho foi alguém que pensou que o pensamento moderno é
um desastre que tá tudo errado que a metafísica antiga é muito superior enfim vamos então comentar esse vídeo E por que que eu acho eu vou revelar para vocês porque que eu penso que ele não prova Deus [Música] Cícero certa vez afirmou que a verdade não é a propriedade de uma escola filosófica mas que está espalhada entre diversas escolas você por acaso é alguém que quer ficar com pensamento ideológico totalmente focado apenas em uma tendência ou você gostaria de conhecer a variedade de pensadores na busca pela verdade eu sou Mateus Benites mestre e divulgador científico
de Filosofia e te convido a se juntar a mim para desenvolver seu intelecto e transformar a sua maneira de pensar chega de distrações seja o intelectual que você é capaz de se tornar Academia da Razão filosofia e pensamento crítico seu caminho para um pensamento honesto e fundamentado começa aqui antes de qualquer coisa permita que eu apresente uma caracterização do argumento em algumas prem uma conclusão vamos lá primeiro tem a definição Deus é o maior ser do que o qual nenhum ou Nada Pode ser concebido dois premissa esse conceito de Deus existe na mente mesmo aqueles
que negam a existência de Deus tem esse conceito em sua mente três é maior existir tanto na mente quanto na realidade do que apenas na mente quatro conclusão se Deus o maior ser concebível existe apenas na mente então podemos conceber Um Ser maior que existe tanto na mente quanto na realidade contradição isso seria contrário à definição de Deus como maior ser concebível conclusão final portanto Deus Deve existir tanto na mente quanto na realidade Ok vamos lá Pense comigo o que que é um ser maximamente perfeito os teístas vão argumentar que é o ser que tem
os o grau máximo de realidade tudo dentro do que é possível esse ser ele possui né a capacidade ele tem os graus máximos de existência Então é isso que anselma quer dizer com maior Um Ser maior do que o qual nenhum outro é possível tá diz respeito a graus de existência Ok dito isso faz muito mais sentido a gente pensar voltando à pergunta de labn de heidegger por o ser não Ant nada que é a pergunta das perguntas constatando que o ser É faz muito mais sentido a gente pensar que vez que o ser é
o ser é ilimitado o ser é infinito do que o ser é finito limitado ok Porque de outro modo seria muito estranho não faz muito sentido o ser ser para ser limitado infinito uma vez que o ser é e o não ser não é o ser é ilimitado senão porque ser Ok Isso isso é um ponto a partir daí entretanto começam os problemas se Anselmo quisesse dizer com o ser maximamente perfeito ou ser maior do que o qual nem outro é possível a própria estrutura ontológica da realid tudo bem Eu tô feliz com isso o
problema é que se associa isso ao Deus teísta que a gente encontra nas escrituras cristãs e as escrituras cristãs são recheadas de problemas que a a as tornam extremamente implausíveis O problema não é afirmar se Deus é existente ou não problema afirmar que Deus é infinito ele até tá formulado uma maneira hipotética Se Deus é infinito Então se que existe bom não não não não per não não não ser infinito e Deus ess é a própria definição Pois é mas dis que não é evidente vamos dizer isso não não não não esse aqui é mais
difícil de provar não o Deus que Ele tá se referindo ao Deus Cristão é ele quer saber se este Deus bom aí você pode na existência do infinito é Pois é ISO bom então tá bom desdobra nisso Negue a existência do infinito de maneira unívoca se você puder assim o infinito existe necessariamente Hum inverte e tenta obter a contraditória unívoca não tem de cara Você topa com segin infinito não existe necessariamente né Isso quer dizer que ele só existe contingentemente ou que necessariamente ele não existe não O problema não é a existência do infinito é
ser infinito não existir infinito é ser infinito não Então tira Deus da jogada vamos por dividir por partes né Tá certo Quer dizer nesta discussão já está Deus já está definido como infinito desde o início não é isso que tá sendo Tá certo então se for finito não é Deus isso parece bastante óbvio né quer dizer que o criador de todas as coisas é finito não é isso então ele tem um limite então ele não pode ser fundamento absoluto de si mesmo é claro né somente o que é infinito pode ser fundamento absoluto de si
mesmo então seria Deus você vai não seria até perda de tempo para discutir isso aí né porque já tá já tá dado no própria na própria formulação do problema Então você faç uma negativa unívoca da existência do infinito não dá tá certo também tente inverter vamos dizer T obter negativa da prova de Santo Anselmo e ver se você obtém uma negativa unívoca mas na hora que você tá dizendo é iní tá já tá englobando existe né quer dizer mas é isso bom mas é isso que você tá dizendo Hum então o que significa é o
seguinte Santo ancelma está expondo em termos lógicos Tá certo um conteúdo que é autoevidente e portanto intuitivo ele não está fazendo o raciocínio lógico ele está apenas dando uma formulação lógica Tá certo há um conhecimento intuitivo que é existência necessária do infinito não é isso Ora se você toma esta expressão lógica de um conhecimento alto Evidente e portanto intuitivo como se fosse apenas um raciocínio lógico fazendo a abstração da intuição você está lendo este raciocínio exatamente por aquilo que ele não é Ou seja você está fazendo uma leitura ficcional e é o que fez C
o próprio canto fez uma leitura hipotética supondo-se que este raciocínio pudesse ser obtido Por meios puramente formais hum descontando-se a autoevidência e portanto a intuitividade dos conceitos ali embutidos Tá certo então ele seria apenas um juiz hipotético Mas acontece que não pode ser o juiz hipotético porque é alto evidente Portanto ele não pode ser analisado da maneira que cante o Analisa se o ser maximamente perfeito se o ser maior do que o qual nenhum outro é possível é o próprio ser tudo bem é a estrutura ontológica da realidade tá eh eu tô feliz com isso
o problema é converter isso no Deus Cristão tá não tem justificativa para isso é mais plausível que não seja o caso que seja só meramente uma série de leis e uma ordenação ontológica né objetos abstratos como a matemática como a moral como a lógica propriedades abstratas e coisas que dizem respeito à realidade mas que são de uma natureza não extensa não espacial não física e tudo bem mas não tem nenhuma pessoalidade amorosa com relação a isso eh então em nenhum momento O Olavo nem o Anselmo no seu argumento original justificam esse ponto e por isso
que ele não prova Deus sem falar que muitos filósofos hoje em dia consideram esse argumento uma petição de princípio porque ele quer ele já assume o que ele tá querendo provar certo você tem que negar a premissa que ele diz que é possível conceber Um Ser maior do qual nenhum outro é possível mas aí vem o argumento do lavo de que ele tá só desdobrando uma intuição que para ele é autoevidente ele não tá tratando do problema como se fosse um problema hipotético tal qual entende Kant eu nem vou entrar nas objeções de Kant gaunilo
aqui porque enfim isso aí já foi visto tem muito sobre isso na internet mas o problema para mim vamos suspender isso e vamos dizer o seguinte o ser do que o qual nenhum outro é possível é o próprio ser tá e digamos que num sentido Platônico nós participamos do ser enquanto entes em diferentes graus tá e a maneira que o que o ser humano por possuir o pensamento abstrato a capacidade de pensamento abstrato participa do ser é superior de outros entes tudo bem mas agora dizer que o ser é é é o Deus teísta não
não tá errado extremamente implausível começando pelo o fato de que os nomes nos Evangelhos que estão nos livros não foram as pessoas que escreveram aqueles textos ou pelas incoerências que tem entre uma história e outra como a própria divindade de Cristo que é algo fundamental em João e algo que pouco nem aparece e é pouco sugerido pelos outros não é algo um trivial não é um detalhe é algo Central pra narrativa OK pra mitologia Então não é uma coisa que devia est só em um dos Evangelhos né e sem falar que esses textos claramente não
foram pensados para serem Unidos assim como os textos do antigo testamento não foram pensados para serem Unidos então é um processo histórico que acontece ali uma série de interpolações e e e com base nisso né duas mortes atribuídas para para Judas Várias Vários erros geográficos sem falar nos defeitos de caráter que a gente encontra atribuídos à figura de Cristo que devia ser Deus é uma figura muito superior à maioria das pessoas em termos Morais mas ainda assim não é 100% o que a gente pode esperar de um Deus maximamente amoroso a dizer pela passagem dos
porcos né que ele joga os demônios nos porcos enfim entre outras passagens fazendo um mega resumo aqui e aí com base nisso você vai acreditar em ressurreição você vai acreditar que o ser maior do que o qual nenhum outro é possível está é um ser pessoal interessado numa relação com seres humanos que mandou o seu filho pra terra que morreu pelos nossos pecados que se fez homem por meio do seu filho isso é muito implausível é muito mais plausível você pensar o seguinte os cristãos foram uma série de de foram parte de uma série de
movimentos filosóficos religiosos que estavam surgindo naquele período depois da morte de Cristo houve uma série de trauma com o tempo eles entenderam que a morte de Cristo poderia servir como um fortalecimento da própria religião e essas narrativas começaram a aparecer assim como outras pessoas provavelmente acreditaram que eh realmente viram Cristo e tudo mais né por causa dessa questão do trauma assista meu papo com a historiadora Juliana Cavalcante que ela mais esse ponto mas agora vim dizer que o ser maximamente perfeito a própria estrutura ontológica da realidade é o Deus teísta não esse que é o
problema para Santos anselma isto é uma prova no sentido estrito de prova ou seja uma evidenciação indireta uma vez dada a prova o que não era Evidente tornou-se Evidente não é ISO e você percebe que o juízo no fundo era tautológico que você estava dizendo uma coisa tão óbvia como a ig a e ele faz toda esta prova tá certo seguro de que ele está trabalhando no plano das evidências canto coloca esta evidência entre parênteses como se evidência não fosse evidência e fosse somente uma articulação lógica somente uma prova hum ora uma prova ela pode
ser válida mesmo que a sua premissa não seja Evidente e mesmo que a sua premissa seja falsa porque a prova é somente uma estrutura formal hum ou seja Kant pega esta prova de Santo e a trata como se fosse apenas uma estrutura formal Agora pergunto eu aquilo que é autoevidente se considerado apenas como estrutura formal será outra coisa completamente diferente né E não uma alto evidência ou seja o que o canto faz é dizer o seguinte se não considerarmos essa ao evidência como alta Evidente Ela será somente uma prova e dela será somente hipotética só
tem o problema por que considerará assim por que que faz isto é só porque você quis agora vejamos se isto pode ser somente uma prova ou se é uma alta evidência Hum então temos o critério da contraditória unívoca se fosse se não fosse alto Evidente poderia ter uma contraditória unívoca Então vamos dizer A negação do infinito é a não é A negação de Deus teológico nada disso A negação infinita A negação metafísica não religiosa é a característica de todo o pensamento moderno Por incrível que pareça esta negação do infinito surge precisamente no instante em que
na física e na astronomia se passava da concepção de um espaço fechado para um espaço quantitativamente infinito é como se a descoberta do infinito quantitativo tivesse estupido as pessoas e fechado para a ideia de infinito metafísico e isso seria o o a base última de todo esse negócio da paralaxe é um trauma causado pela descoberta do infinito quantitativo né que cega os camaradas para o Infinito metafísico Então você só concebe agora aquilo que não tem limite quantitativo como a série dos números por exemplo eu digo Ora por exemplo a série dos números ela é infinita
entre aspas ela é indefinida no sentido linear porque ela não é por exemplo a série das laranjas não tem nenhuma laranja na Série dos números não tem nenhum elefante Tá certo não tem nenhuma pulga o que ele quer dizer é que quando a gente se refere a infinito muitas vezes a coisas infinitas Por exemplo quando Russell fala que a a série dos números pode ser usado como um exemplo da existência de coisas infinitas aqui o Russell tá se referindo a uma categoria de um infinito quantitativo o que ele tá falando nesse vídeo é que o
o infinito que o Anselmo trata é um infinito realmente infinito infinito sabe que envolve não só uma categoria específica de coisas como números mas também tudo assim tudo que é possível né então envolve esses outros tipos de objetos que ele mencionou Ok é desse infinito que a gente tá falando eh quando a gente fala do ser é maior do que o qual nenhum outro é possível a série dos números é somente a série dos números Então ela está limitadíssima porque ela é só uma espécie de coisas e ela é infinita nesse sentido Infinito secundum quid
infinito segundo sobre certo aspecto Então não é um infinito verdadeiro ora o infinito verdadeiro parece impossível de conceber para certas pessoas por quê Porque ele só pode ser concebido negativamente quando nós tentamos vamos concebê-lo negativamente tá certo ou pode ser concebido também hiperbolico por imagens por imagens poéticas né as duas teologias apática e cataf tática é a teologia que vai pela negação e a que vai pela hipérbole Tá certo então infinito só pode ser concebido assim na hora que você faz um Pequenino esforço para você meditar essa noção de infinito você entende automaticamente mas na
mesma hora Tá certo que por exemplo a filosofia de de Hegel não vale nada ela inteira não vale nada porque não tem infinito ali hum o espírito o Deus dele é somente o Deus histórico que se aparece na história enfim é um Deus do tamanho de Hegel o infinito dele é ele mesmo ent mas oit é um caipira cosmicamente falando ele é um caipira ele tá num mundinho desse tamanho ele pensa que aquil é tudo isto para a pessoa vamos dizer formada na cultura moderna é tão traumática eles não podem parar para pensar hum por
exemplo a existência do infinito a existência do infinito coloca nas ações na concepção das ações humanas um tal coeficiente de imprevisibilidade né que convida você à modéstia Você não sabe o resultado de nada do que você vai fazer né nem numa escala pequena é tudo probabilístico e quanto maior a escala mais como é que se di aleatória a probabilidade o meu Ponto Central é o ser não é Deus existe uma metafísica existe uma estrutura ontológica pra realidade Mas isso não é um ser pessoal interessado maximamente amoroso que se engaja com a história humana Ok não
é o que motiva os teístas em sua maioria a pensar dessa forma que o ser é um ser pessoal vem de um lugar muito passional e não à toa muitos teístas da filosofia da religião já eram católicos ou cristãos antes de entrarem na filosofia da religião né então isso tem a ver com vários outros vídeos aqui do canal do RM do Freud falando sobre essa questão né que é uma questão de da busca por algo maior da busca por um Amparo entre vários outros autores né eles precisam que isso seja verdadeiro porque a vida deles
tá ancorada nisso né eles querem muito acreditar nisso então eles vão fazer 1 milhão de malabarismos para tentar tornar eh isso convincente paraas pessoas que não se aprofundam no problema e se você quiser entender mais profundamente filosofia se você quisesse inteirar das questões metafísicas mais importantes dos argumentos mais importantes saber argumentar com propriedade clique no botão aqui embaixo e assine a minha mentoria academia da razão para ter acesso não só a cursos gravados que vão sendo acrescentados ao catálogo assim como H um clube do livro e até aulas particulares comigo no nível três escolho o
plano que melhor combine com você e a gente se ver por lá obrigado aos membros do canal pelo apoio constante e até a próxima
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