Muito bem, sejam bem-vindos de volta. E é com imensa alegria que eu anuncio que já está aqui do meu ladinho esquerdo, no estúdio B Santa Terezinha, a competentíssima Dr. Teresa Ferro.
Hoje, no dia nacional de combate ao glaucoma, é a nossa convidada de honra. Primordialmente, bom dia, Dr. Teresa, seja super bem-vinda.
Ela que é uma das diretoras do Centro Oftalmológico Osório Cardoso Ferro, ao lado da sua queridíssima tia e outro nome de um noal para lá de significativo, não só na oftalmologia alagoana brasileira, mas eu diria que no mundo, né? Dr. Maria José Cardoso Ferro, Dr.
Teresa tem o DNA. Seja super bem-vinda, Dr. Teresa, que satisfação tê-la conosco nesse dia nacional de combate ao glaucoma.
Bom dia, Aline. Muito obrigada. Sempre maravilhoso vir aqui, dona Silvana maravilhosa ali me acolhendo.
Muito bom. Muito obrigada por mais essa oportunidade da gente tá aqui falando do glaucoma, essa doença que pode levar a cegueira irreversível, né? Então assim, eu sempre gosto de vir conversar para que as pessoas tenham conhecimento, porque o glaucoma na sua fase inicial ele é assintomático, então você não sente nada, você não percebe que a sua visão está piorando, porque você começa a perder muita visão lateral.
Então é uma doença que pode levar a cegueira se não tratada, né? Então você precisa saber dos seus familiares. É tão engraçado, Alin.
Eu pergunto assim, a a você sabe me dizer se tem alguém na família com glaucoma? E muita gente diz: "Não, não, não tem. " Aí quando volta, doutor, acredita que tem?
meu primo, meu tio, não sei quem me me falou que tinha, porque realmente é uma coisa que as pessoas não conversam, né, em casa assim muito. Então é importante saber do histórico familiar, porque essa doença ela tá bem relacionada assim com essa hereditariedade, né, a genética, né, doutor, é a genética. Então, quem tem história familiar positiva paraa glaucoma precisa realmente eh fazer um acompanhamento oftalmológico mais de perto.
Dout. Teresa e ainda continua sendo um tabu, vamos dizer assim, em pleno século XX. a pessoa só procura de forma repressiva e não preventivamente, já se eh deterpais sintomas, mas sabemos que também na maioria dos casos é assintomático.
Pois é, a gente não faz, né, a prevenção. Acho que se a gente tivesse uma política de prevenção no país, eh, seria bem bem interessante. Mas, eh, como eu falei, né, assintomático, então a pessoa não sente nada, não procura.
E eu sempre falo assim, lembrar que você precisa fazer a consulta com o médico oftalmologista. Você sabe quantos anos a gente estuda para fazer oftalmologia? Os seis de medicina.
Seis de medicina. Depois eu fiz mais trs anos de especialização e depois ainda eu fiquei mais dois anos fazendo uma subespecialização. Então são 11 anos.
Então você tem que procurar o médico oftalmologista, não pode ser qualquer pessoa, tá? E lembrar que a consulta oftalmológica ela não é só a refração, não são só os óculos, né? A consulta oftalmológica, você vai fazer a consulta, você vai fazer a refração, você vai fazer o fundo do olho, vai ver a pressão que é a tonometria que a gente faz.
Então assim, não se deixe enganar com isso, né? Eu eu bato muito nessa tecla porque, infelizmente, chegam muitos pacientes já cegos para mim e eu não tenho mais o que fazer e perderam tempo, né, fazendo, achando que tava fazendo consulta com o médico e não tava. Então fica aqui a minha dica, procurar pedir, exigir o CRM, exija o RQE, que é o a especialização da pessoa, porque é um direito de muita gente chega para mim, mas eu estava fazendo meu meus óculos.
Eu digo, não, você não está fazendo a consulta completa, né? Isso é muito triste, assim chegar e eu como assim não tem mais o que fazer, né? É, é, é muito triste.
E principalmente pessoas jovens, né, ativas profissionalmente, que precisam terminando se afastando do trabalho, da da vida social, pode levar a depressão, né? Sim, com certeza. Então, e é a prevenção, né?
principalmente quem tem mais de 40 anos, a história familiar e é de glaucoma, a raça negra. Então, sempre procurar fazer uma vez por ano uma consulta para descobrir essas coisas, né, Dr. Teresa, eh, a principal queixa ou causa é o aumento da pressão intraocular eh do nosso olho, que a pessoa dá desencandeia alguns sintomas, se ele é uma forte dor de cabeça, aquela dorzinha que que puxa para o pescoço e às vezes a gente não sabe a causa.
Isso é uma das possibilidades de detecção do glaucoma. Existe o glaucoma de ângulo fechado, né, que é a crise de glaucoma, a crise aguda. Sim, dói, dói muito.
A pessoa acorda com sem enxergar e com muita dor e precisa ser tratado urgentemente. É uma urgência, né? Esse glaucoma dói.
E o paciente chega no consultório às vezes chorando mesmo. E o interessante também é que às vezes procura atendimento achando que é outra coisa, né? E a demora do atendimento às vezes pode realmente levar a cegueira.
Mas na maioria dos casos não é assim, né? O glaucoma, graças a Deus, assim, é o sintoma, essa crise aguda de glaucoma tão é isso já, porque a gente tem vários tipos de glaucoma, né? o comando de ângulo aberto, o deângulo fechado, que quando você vai pra consulta, a gente pode já desconfiar, suspeitar ali na na biomicroscopia que esse paciente ele pode vir até essa crise e aí a gente faz um examezinho chamado gonioscopia e aí a gente detecta se o paciente tem um ângulo aberto ou fechado.
Se esse paciente tem o ângulo fechado, ele já tem indicação de fazer um laser, a gente já faz o tratamento para evitar que ele tenha essa crise. Aqui mesmo faz no centroalmológico Osório Cardoso Ferro. O laser ainda não, não tô fazendo aqui.
Eu faço lá em Arapiraca. Eu faço, eu vou para Arapiraca e faço lá. Faço uma vez, uma vez por mês, eu vou para lá fazer leer.
Onde é que a senhora atende? Lá em Arapiraca, no Centro Alagoano da Visão, na clínica Dr Valerto, lá em Arapiraca. Dout.
Teresa, eh, vocês têm uma estimativa a oftalmologia brasileira de quantas pessoas hoje em dia no nosso país são acometidas pelo glaucoma? Olhe, esse diagnóstico a gente tem um país muito grande, né? Verdade.
Então, assim, mas a gente sabe que mais de 2 milhões de pessoas eh eh tem o glaucoma no Brasil, assim, e a é um dado alto, né, D? Porcentagem alta. E e você sabe que se você tiver um familiar, né, um irmão com glaucoma, a chance de você vir a ter aumenta em até 10%, né?
10 vezes a chance de você ter 10%, não, aumenta até 10 vezes a chance de você ter o glaucoma. Então a gente precisa ter isso em mente, né, assim. E também Aline, eh muitas pessoas me perguntam: "O glaucoma é sua doença de adulto?
" Sim, eu já ia lhe perguntar isso. Somente a partir dos 40 que a gente deve procurar a realizar essas consultas anuais ou até o 40, se tiver o histórico familiar. Crianças também, Dr.
Teresa, podem apresentar o glaucoma? Sim. Eh, elas já podem até nascer, né?
Existir o glaucoma congênito, que graça, é raro, mas de vez em quando a gente eh pega esses casos. E aí o glaucoma congênito, eh, tem que ser operado o mais de pressa possível, né? A criança precisa ser tratada.
Existe o glaucoma juvenil, né? O infantil juvenil e o do adulto, que é é que é o mais comum, mas todo mundo pode ter sim essa predisposição e daí precisa fazer esse acompanhamento. Ô, Dr.
Teresa, a cirurgia ela é indicada eh em que situação? Olhe, a gente faz a cirurgia do glaucoma quando a gente não consegue controlar a pressão, certo? O paciente muitas vezes ele já usa, existem os colírios, né, que a gente faz o tratamento.
São de uso contínuo, permanente esses colírios, Teresa? Sim, infelizmente sim. E eles têm muito efeitos colaterais, né?
E aí os pacientes reclamam muito assim que deixa o olho mais seco, deixa o olho mais vermelho. Então o o tratamento inicial é com glaucoma. Hoje em dia a gente já vem avançando aí tá surgindo o SLT, que é um laser que acredito que no próximo ano a gente já vai ter esse laser aqui para o tratamento inicial do glaucoma.
E tá, a gente tá vendo os bons resultados com esse laser. Então você às vezes não precisa começar já com colírio, você já pode começar com o laser, mas se essa pressão não controla com laser, com colírios, aí sim a gente parte pra cirurgia. E outra pergunta que o pessoal sempre faz é isso glaucoma opera.
Simé. Eh, glaucoma opera, o problema é que não cura, né? Já opera quando uma parte da visão já foi perdida, doutora.
O ideal era que a gente conseguisse operar antes, né? a gente conseguir pegar esse paciente, esse paciente antes. Só que aí essa cirurgia de glaucoma, eh, quando ela é indicada, existe a trabeculoplastia, a trabeclectomia, a gente pode fazer implante de tubo, que é uma válvula que a gente coloca para que esse líquido que tá sendo produzido a a mais ali, ele seja drenado e saia do olho.
Então existem uma série de de procedimentos que a gente pode fazer no glaucoma para melhorar a vida do paciente, né, e evitar que ele perca a visão de de forma irreversível. Ô, D. Teresa, o paciente uma vez detectado com glaucoma, o uso do colírio é durante as o restante da sua vida, resto da vida, mas consegue se controlar e a pessoa consegue ter uma vida razoável, significativa, sem maiores, né, eh, intercorrências ou sem a própria cegueira em si.
Consegue evitar o máximo possível e até afastar isso só com o uso do colírio. Sim, com certeza. Graças a Deus.
E aí hoje em dia com a com essa, eu tô bem empolgada assim com esse esse esse SLT é esse laser que tá vindo aí, se Deus quiser, porque os efeitos do colírio eles são bem chatinhos assim, principalmente ressecam muito os olhos. Eh, tem gente que gosta até porque aumenta os cílios, mas chega uma hora que esses cílios eles perdem a ficam mais ficam brancos logo você perde fica às vezes com as olheiras. Então é um desconforto, né?
Então se a gente puder trazer mais alternativas de tratamento, vai ser bem importante assim. Com certeza. E eu sempre acompanho as redes sociais.
A Dr. Teresa Ferro. A senhora é membro do eh da sociedade alagoana?
É presidente de oftalmologia? Senhor presidente da Sociedade Alagoana de Oftalmologia. No Brasil também a senhora tem, né?
Faz parte da Associação da Sociedade Brasileira de Glaucoma e do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. E a gente percebe o quanto a senhora é participativa, principalmente em congressos, nesses debates no que há de mais atualizado. Isso é de fundamental importância.
É um grande diferencial no profissional que tem o respaldo e que, acima de tudo, Dr. Teresa, procura eh inovar com os avanços tecnológicos, né, de tudo que está ao alcance. Isso é de suma importância.
O que eu quero registrar aqui, a gente procurar um profissional gabaritado, qualificado, que busca esse aprimoramento com uma certa intensidade e no seu caso é plausível, porque eu acompanho muito a senhora em eventos e agregando, trazendo mais conhecimento na sua bagagem, não só Palmeira dos Índios, mas o estado de Alagoas no todo, só tem a ganhar e muito com isso, não é, doutora Teresa? Muito obrigada, Aline. Realmente a medicina tá sempre avançando, né?
E a gente precisa sempre se atualizar e eu sempre participo, procuro eh estudar, né, pra gente descobrir. Todo dia a gente tem que estudar um pouquinho para aprender, né? Não é porque já me informei que a gente não estuda, a gente tem que estar sempre aprendendo, né?
Direto, né, doutora? A gente não pode deixar. O conhecimento deve ser constante e tudo aquilo que vem agregar é super bem-vindo.
Com certeza. Doutora Teresa Ferro, outro fato que eu queria lhe perguntar e mencionar nesta manhã de segunda-feira, dia 26 de maio, está conversando aqui comigo no dia D do combate e prevenção ao glaucoma, a queridíssima, competentíssima Dr. Teresa Ferro, uma das pouco, uma das pouco, é especialistas no tema e graças a Deus ela faz parte do Centro Oftalmológico Osório Cardoso Ferro aqui em Palmeira dos Índios.
Ela é referência a presidente da da Sociedade Alagoana de Oftalmologia, também faz parte da brasileira. Enfim, eh tem 10 anos que a senhora concluiu seus estudos e estava lá na capital pernambucana e a senhora regressou à Palmeira dos Índios. Eu queria que você falasse mais um pouquinho da pra gente, por gentileza.
Pois é, estou muito feliz, completando 10 anos que voltei. O dia de hoje também do seu regresso. Ah, tá.
Ah, eu estou de verde, pessoal, porque é o maio verde, né? A campanha, o maio, o maio verde do do glaucoma. Mas voltando, realmente estou completando 10 anos, né?
Eu comecei a vir para cá em 2015. Em 2016 eu vim de vez, trouxe trouxe a a família, né? Mas a senhora é natural daqui de Palmeira?
Sim, eu sou de Minador, né? Minador é mesmo. Os ferros é verdade.
Minador do Negrão, mas também me considero um pouco palmeirense porque passei minha vida toda e eh estudando aqui em Palmeiras. Então eu vinha todos os dias e também sou de Paulo Jacinto, né? Meu pai de Paulo já sentou as raízes, tá tudo nas redondezas aqui.
Tem como perto? E eu gostaria de agradecer, né, por esses 10 anos a todos os pacientes de Alagoas, de Pernambuco, atendo muita gente aqui da região do Pernambuco também, pela confiança, pelo carinho, né, que hoje eu cheguei lá no consultório e já já ganhei queijo, tem uma paciente lá que já chega com queijo e eu sou tão sou tão grata a Deus por isso, pelos meus pacientes, pelos que se tornam meus amigos, né? Ah, é sim, doutora.
é tão importante e feliz em participar lá e fazer parte da equipe da Dr. Maria José Ferro, né, lá no Centro Offtalmológico Osório Cardoso. E só sou gratidão por esses 10 anos e que venham mais.
Com certeza. Doutora Teresa Ferro, a gente que se congratula. A gente que se congratula.
É isso mesmo. Com os teus préstimos aqui na seara oftalmológica. Eh, especialista.
Só em glaucoma a senhora ainda tem outra especialidade, não é, Dr. Teresa, a gente acaba fazendo um pouco de tudo aqui, né? Então, é, é.
Aí a também a gente faz as outras cirurgias de piterídeo, catarata, a senhora aqui em Palmeira dos Índios, eu queria que você repassasse os seus locais de atendimento. Eu digo senhora, pessoal, porque é o respeito, mas ela é jovem, belíssima, como vocês estão visualizando, né? Só questão do respeito mesmo.
Dout. Teresa, queria que você repassasse os seus locais de atendimento, horário, se possível, bem como com telefones para contatos, porque muitas pessoas, né, eh, todos os dias a gente tá aqui na propaganda do Centro Oftalmológico Osório Cardoso Ferro, mas nem todos os dias somos contemplados em ter a Dr. Teresa aqui no estúdio B, Santa Terezinha, por gentileza, nos repasses também lá Erapiraca, como você já eh mencionou, que atende uma vez ao mês aqui em Palmeiras.
Se tiver outros locais, fique à vontade também, Dr. Teresa, não é? Atendo aqui em Palmeira todos os dias, né?
A maioria dos dias do mês. Eu estou aqui em Palmeira, no Centro Oftalmológico Osório Cardoso, na rua Pedro Barbosa, 211, mais conhecido como consultório da Dr. Maria José, né?
Verdade. Eh, e atendo também o CAD, né? Sim.
Central para Diabéticos, né? Centro de Atendimento ao Diabético. É um projeto lindo que a gente tem lá e que eu sou bem grata também por fazer parte desse projeto.
A Ariadne, eh, que me convidou para fazer parte. E na gestão anterior do prefeito Júlio César, eh, ele, ele acreditou nesse projeto e eu trabalho lá no CAD e a gente vem dando continuidade nessa nova gestão. Eh, atendo em Arapiraca, no Centro Alagoano da Visão, uma vez por mês, assim, eu vou para lá mais para fazer laser e a gente tá fazendo eh eh mas em breve a gente vai est fazendo laser aqui também.
Se doutora, e quando a senhora faz as cirurgias? É no Hospital Regional Santa Rita aqui em Palmeirã? Não, as cirurgias a gente tá fazendo lá em Arapiraca.
Em Arapiraca, certo? Mas você caminha aqui tudo direitinho, né? O paciente já deixa tudo certinho e presta toda a assistência necessária.
Sim, com certeza. Dout. Teresa, a gente fica muito feliz em tê-la conosco.
Eh, deixe o espaço também à vontade para que a senhora queira acrescentar algo, por gentileza, que só vai nos enriquecer nesta manhã do dia 26 de maio, dia nacional de conscientização e combate ao glaucoma. Fica aqui, né, minha gratidão a você por esse espaço que sempre está de portas abertas, né, aqui pr pra gente. Muito obrigada.
Quero mandar um beijo pra Luana. Quero que você mande também um beijo de Luana lá, dominador do Negrão. Luana, aquele beijo.
Deus te abençoe, meu amor. Eu sei que ela tá escutando a gente. O Rosival, toda vez que eu venho aqui, eles mande o beijo da Luana, filha da dona Josene lá do Minador, que ela sempre tá escutando a a Aline.
Mandar também um beijo para os pacientes que ficaram lá na clínica. Eu já estou voltando. Pedi que me escutassem e pras minhas secretárias, né, que as meninas que estão sempre comigo lá, a Sara, a Gace, Susana, a Nana e a Amanda, porque senão elas reclamam se eu esquecer de alguém, viu?
Ô, doutora Teresia, é tão raro a gente ver esse sentimento de gratidão, esse reconhecimento, principalmente eh naqueles que estão no dia a dia conosco, né, fazendo com que tudo aconteça. Eh, não é somente a Dr. Teresa, é todo um corpo, né, médico que está ali de funcionários, de pessoas que dedicam o seu melhor no dia a dia.
E esse sentimento de gratidão é fundamental. Ainda tem o Honório e a Luana. O Honório nem veio hoje.
Nem chamei o Honório hoje para vir. A dona Silvana já perguntou para você, Honório. Aquele cheiro, aquele abraço a todos os profissionais, os médicos oftalmologistas do Centro Oftalmológico Osório Cardoso Ferro, do consultório da da Dr.
Maria José, como a gente também conhece aqui na princesinha do sertão, quer não dizer, todo estado de Alagoas e pessoas que vêm de outras regiões do nosso país para consultar-se aqui com a Dr. Teresa Ferro, com a Dr. Maria José Cardoso Ferro e os demais profissionais também que compõem a clínica, né, Dr.
Teresa? É muito bom esse esse reconhecimento nacionalmente falando e até internacionalmente. Só gratidão.
Só gratidão e dizer que estamos prontos, né? Estamos aptos para receber todos. A gente tem Dr.
Priscila Ferro, Dr. Fernanda Calicho, Dr Bruno Nobre, que também fazem um um trabalho muito bonito lá na clínica. Muito bem.
Portanto, essa é a queridíssima Dr. Teresa. Olha a Cátia Maria aqui.
Dr. Teresa tá dizendo que Deus abençoe essa pessoa maravilhosa que é a senhora. Obrigada, Cátia.
E eu conversei, papei com a queridíssima Dr. Teresa Ferro, médico oftalmologista aqui do consultório da Dr. Teresa Ferro.
Nesta manhã de segunda-feira, dia 26 de maio, todo mundo na prevenção do diagnóstico do glaucoma, não deixa para depois, porque realmente pode ser irreversível e a cegueira é para lá de preocupante. Tá certo?