A HISTÓRIA DO RAP NACIONAL E RELEMBRANDO A VIDA DO BDS: DIEGO THUG e RUGAL

130.31k views31539 WordsCopy TextShare
Fábrica de Monstros
No episódio de hoje do Fala Monstro Talk Show, Leo Stronda recebe ninguém menos que Diego Thug, parc...
Video Transcript:
Fábrica de monstro Taroar. Sejam muito bem-vindos, Frangolinos. E hoje estamos aqui com a relíquia carioca, os caras que fizeram acontecer no Brasil. E não tô falando do Calebe, é você e não é mais ninguém. Nenhuma me faz sentir tão. Desculpa, hoje eu tô emocionado. Hoje eu tô emocionado. Hoje é quase um presente para você, né, cara? tá me dando presente. Obrigado. Obrigado, Léo. Obrigado, Blaz. Tamos junto, Blaze. É nós. Calebe. Do seu lado está Lion, nosso monstro, que faz parte da história desse grupo. Sem o Lion, nada disso teria acontecido. E você vai entender isso
hoje. Por quê? Porque eu tô aqui com os caras que fizeram a mudança na música jovem brasileira, artistas da MPB Contemporânea. Muita gente pergunta para mim como que é a relação minha e deles atualmente. E hoje vocês vão descobrir como que é, porque tem muita coisa que amigos de verdade, né, acabam, a gente não acaba não postando muita coisa, né, porque a gente tá sempre numa resenha tão maneiro. E hoje vocês vão ter um pouco da noção de como é essa relação entre eu e eles, porque não é um só não. Muita gente participou da
minha vida e participa da vida deles. São irmãos de verdade, amigos de verdade, que eu amo e vou sempre amar pro resto da minha vida. E hoje será sobre a minha vida também, né? Então, sejam muito bem-vindos ao Fábrica de Monstro TV. Diego Tugal e Lion. Au. Ah, moleque bom. Ode das tá em casa, man. Sempre tá em casa. Quem diria, hein? Quem diria? Quem diria? Fala. Ah, senta aí que lá vem história. Acho que o público vai est com uma sensação semelhante a isso que eu vou falar agora. Vocês estão tendo a oportunidade de
ver algo que vocês precisavam ver e nem sabiam que precisavam. [ __ ] aí tu soube, aí tu falou legal, precisa. Exatamente. Disserte. Realmente todos aqui precisavam desse momento. É momento único, especial, sagrado, maluco. É qualquer um que tem essa oportunidade de ver vocês estão tendo aí, hein? Que oportunidade. Antes de começar a falar sobre como o B da Estrona se se firmou, começou, se construiu, eu quero comentar para vocês algumas histórias mais íntimas. Você como fã hoje vai ter conta pro o quanto você é fã do Bonast. O Calebe de 10 anos atrás, 15
anos atrás eu era o Leo Estronda, né? Na escola eu era Le Stronda. Aí tinha um amigo meu, tem que fazer, tinha que tirar por causa de respeito. Sinal de sinal de respeito. Falar de bomestronda tem que falar de bomestrona. sinal de respeito. Isso aí. Eu era o Leonda, eu engrossava mais a voz, né, para ser o Leonda e um amigo meu que era mais magrinho era o Diego Tang, pô. E a gente cantava lá, pô. Isso aqui tá sendo doideira para mim, pô. Já cheguei aqui já tremendo, já malhando faceps. Tá malhando faceps hoje.
É aqui, já cheguei aqui. Tá maluco. E acredito que para muita gente, mano, que vai verade é uma parada absurda. Inclusive, muita gente fazia isso aí, né? Tinha um parceiro aí, ficava cantando, marcava a gente. Um era o mais forte, outro. Sim. Eu até marquei vocês esses dias no Instagram, eu e um parceiro magrinho cantando. Genial, tá maluco, pô. Bravo demais, pô. E quando quando eu conheci o Diego, Rugal já era amigo do Diego já há algum tempo antes. Por quê? Eu, eu e o Diego, a gente se conheceu numa cidade do interior aqui do
Rio de Janeiro. E o Diego morava aqui no Rio na numa na na capital em Copacabana, perto do Rugal, onde eles eram amigos ali de infância, mais antes do que eu. E por conta da violência que o rio tava começando a ter, né, o o pai, os pais, a mãe do Diego foi para esse interior do Rio para fugir da da violência do do Rio para ter uma vida um pouco mais mais segura ali. E Copacabana, vocês sabem que lá não é não é essa amadores, ainda mais para criança. A gente tava adolescente, né, pá,
bravo. E eu também que nascido no Catete, morei um tempo na Tijuca, vi a violência muito de perto, não vou entrar nesses detalhes também. Meus pais me levaram para esse interior. Então, quando eu cheguei no interior do Rio, o Diego já morava lá alguns dois anos, três, né? Exatamente. Então ele já tinha passado aquela fase de entrosamento com a rapaziada de lá e eu não, eu tava novato na cidade. E aí um dia eu eu vi ele entrando lá na escola, na na porta da minha escola. [ __ ] eu lembro perfeitamente disso, moleque. Cescista
nem existe mais, moleque. Nem existe, cara. Não tem. Virou o colégio público agora lá. Mas cicista acho que não existe mais em lugar nenhum, mané. Eu acho. E aí tu estudava no IBEC? Isso já tinha passado pelo cinecista. Tu tava ali começando ali, cara. Todo mundo que vai, vai para Maricá, vai pro Cicista primeiro, né? Aí depois vê que lá é doideirinha mais mais normal, mais tradicional. É meio doideirinha que eu digo é difícil, né? Doideirinha para mim, né? Para você não, sempre foi inteligente pr caramba. Para mim, para mim era, é, para mim era
difícil, né? Dia seis, tá ligado? Para mim era difícil. Não, mas com escola você não pode entrar muito nesse detalhe que você nunca teve esse problema, não. Mas aí o que aconteceu? O Diego via lá da outra escola do Ibec na frente dessa minha escola para pegar a menininha que ele tava namorando, a namoradinha dele e saía de mão com ela. Aí eu falei: "Pô, esse moleque vem aqui toda hora e tal". Reparei e depois ele parava no açaí. Isso. Açaí do Marquinho, [ __ ] Grande Marquinho. Mandar um abraço pro Marquinho. Marquinho tá lá
ainda. Marquinho. Tá lá ainda. Ele tá lá. Maneiro, vou passar lá um dia. E aí ele parava no S Marquinho e eu vi ele lá conversando com a galera já entradão e tal, mas não fazia ideia de quem era. Só percebia a movimentação, porque eu era um moleque adolescente com 13 anos se mudando da cidade grande pro interior, sem amizade. Então aquele status social da adolescência é muito importante. A gente dá muito mais valor, né, naquela fase de não ter amigos e tal, de sentir um cara meio meio deslocado. E na Tijuca, no Catete, eu
era um cara descolado. Então quando eu fui pro interior, eu eu era um cara meio quem é? Ninguém sabia, né? Então então tu fica meio naquela pressão de arrumar amigo. Eu comecei a bolar planos para para fazer amizade ali, porque eu era um cara ia ia agarrado no ônibus, no skate, jogava bola com todo mundo. Então era o cara descolado e lá não era ninguém. Falei: "Porra, caraca". E eu comecei a perceber, pô, o Diego, esse moleque é descolado, man. Vou colar com esse malandro aí. Tu também era descoladinho. Tu também era? Não, mas eu
não era ainda. Sim. As pessoas não tinham noção do meu potencial. Exato. Não, mas ele já tinha, já tinha uma brincadeira ali, brincadeira aqui, entendeu? Também não era zerado assim, não era 0 km, não chegou 0 km também. Ninguém se meteu a besta comigo, vamos dizer. Não, não foi assim, mas eu entendi. Tava no início da jornada. E aí abriu uma matinê lá em Maricá. Tu lembra o nome? Não, né? Mystical. Mystical. Pô, se de tudo. Mystical. E aí, primeira noite dessa da na inauguração dessa matinê, eu falei: "Pô, melhor lugar para conhecer pessoas". Vou
lá. Óbvio, montei na minha bike, amarrei a bike no poste, na frente da bike, tirei. Perdão. Isso com quantos anos? 14. 13 para 14. 13. Tá, já tinha dois ciclos de GH. Já, já tinha. Não fazia nem ideia do que era. É, fazia nem ideia. Tava nem. E aí entrei na na nessa matinezinha, falei: "Pô, primeira matinê da cidade, do interior, vai tá como? Estrumbada, né? Entrei, tinha quase seis pessoas." Estrumbada. Quase, quase, quase, quase. Caramba. lotado. Aí já deu aquela decepção. Aí eu fiquei decepcionado, fiquei ali um pouquinho, aí saí, sentei na no paralelepípedo
na frente da matinê lá, fiquei meio cansativo. É, daqui a pouco sai ele resmungando, putaço. Aí eu olhei e falei: "Pô, aquele mo aquele moleque que pega a menina lá da escola, ele ué tá sozinho alguma coisa". Aí eu falei, vou puxar um assunto aqui lá. Ele vou pegar também. Solteiro, vou pegarão, né? Não, eu falei: "Pô, mano, e aí, pô, cadê tua mina lá? Nem, terminei, a tinha terminado. Não, já terminei, já tô suave e tal. Vim aqui para mater mais uma bosta. Isso aqui tá ruim, não sei o quê. Aí até tu falou
daqui a pouco pega, mas hoje tá ruim. Será que ficou boa depois, né? É, é que chegamos cedo, sei lá. E aí dali eu desamarrei a bike, a gente foi andando, caminhando ali, conversando, trocando a ideia. Aí eu fui descobrindo a história dele. Pô, Léo, eu vim de Copacabana também, fugido da da violência lá da minha família e pá, tô aqui já há uns 2 tr anos. Então essa história minha de ter vindo pro interior, com a história dele, vindo pro interior também pelo pelo mesmo motivo, né, criou uma certa identificação ali e a gente
foi conversando, caminhando, a gente foi até próximo da casa dele lá, depois eu peguei a bike e fui pra minha casa e dali a gente começou a ser muito amigo que a gente se identificou muito. Então a gente começou a se encontrar todo dia quase lá na na porta da escola. Jogamos bola para canto. Lembra uma vez que a gente jogou bola futsalzinho ali em Araçati, mané, que era quadra. Hoje em dia nem tem mais. Valendo o bolo da tia. Pô é mané. Eu falei [ __ ] Leozinho joga bem, mané. Tá de saga, ele
joga bem futsal, ele não é de bobeira. Mas hoje eu não não jogou mais não. O Léo jogava, o Léo jogava bem com sobrepeso. Não, mas nem eu hoje, mas na época para mulher que ou tu jogava bem ou tu era nada. O Léo eu jogava bem mesmo. Futsalzinho, andava de skate e mais várias paradas que tu faz, tu era desenrolado. Valendo o bolo da casa do Ito. É isso aí. Bolo na casa dele. Esqueço essa [ __ ] Escolinha de futebol, [ __ ] né? Todo mundo aí vamos sei lá, acho que no meio
da escolinha acho que tinha um treino de alguma coisa. Não, não. Era no futebol já era essa tiba ali que a gente tinha. Esse pap do nada o moleque parou. Então, é, foi isso, ele parou, né? Aí não vou meter o pé. V rente. Que isso cara? O bagulho maneirão. Vai quebrar o time, pô. Aí ele não tem que ir pra casa comer bolo, mano. Casa casa de tu falou um bagulho assim que moleque comer que bolo que que [ __ ] A gente começou a postar o bolo no futebol. Vamos postar esse bolo aí,
pô. Que era engraçado o sotaque da galera lá. Vou pra casa de não sei quem comer bolo. Cara, tu para futebol cadenalmente tá passando mal alguma coisa. Ali ali de Niterói para cima. Não fala casa do Calebe, fala casa de Caleb. Caleb. É de Niterói para cima. É assim, filho. Diferente. Vou para C de Ito. Vou para C de Caleb. Vou para C de Rugal. É isso aí. E é CAD CAD ruga. Cadal. É, já você já você já vê que já estranho, né? É, já é já é linguagem neutra, tá ligado? É linguagem. Já
tava avançado. Tava avançado. Já é neutra. Niterói São Gonçalo. Tá muito avançado. Cono e vocês se conheceram antes de mim. Então, como é que foi? Copa isso aí. Só para contextualizar rapidinho, Rugal hoje é um dos maiores produtores de música do Brasil. Isso aí. Hoje ele foca mais no trap, no rap, no boombap, mas produz qualquer tipo de música. E e e antes era B boy. E antes era B Boy. Verdade. Loucura. Ele veio do hip Não, Rugal é hip hop na cara. É hip ropeiro total. Foi o seguinte, não, eu fui paraa Copacabana com
5 anos porque eh minha mãe morava no Riachuelo antes e aí com 5 anos a gente foi para lá porque foi a primeira apartamento próprio que minha mãe meu avô era corretor de móveis, aí conseguiu comprar um apartamento na época muito barato, 1995 era bem mais barato do que é hoje, né? E aí a gente viveu lá e o Galir pessoas que eu conheci que também ficava na rua, ele morava no prédio na mesma rua e a gente se conheceu ali de moleque de jogar bola na calçada, tá ligado? botar chinelinho pá, porque hoje não
deve nem ter direito. Barro Peixoto. Bairro Peixoto. É que na praça que tem Copacabana que a galera se reúne, que tem mora lá, conhece, né? A quadra, tem tudo. E aí dali a gente começou. Mas nada de música tinha, não tinha, no máximo eu tinha um cavaquinho que Rugal achava legal, aí comprou um violão, fez aula também, mas nada de dançar Rugal também de B boy e eu muito menos de rimar. Isso eu conheci contigo, né? É, aí foi isso, não. Aí foi isso. A gente conheceu, jogava muita bola e joguei muito futebol de areia
com rugal na escolinha. Era mais um bagulho de moleque, né? Depois com 13 para 14 anos fui para Maricá e aí fiquei dois anos lá depois que eu te conheci. Como é que era o Diego na época de Copacabana? Molequinho. Ele era mais introvertido. Introvertido ou era Sagaiz já? Sagaiz já, né? Porque hoje hoje ela hoje ela é sagaz. Então hoje é até demais, né? Tem gás demais, cara. Então Diego sempre foi um cara muito introvertido, cara. Isso isso é muito curioso, né? Talvez. É, porque eu que conheço ele pessoalmente, eu sei que ele é
um cara bem mais fechado, muito fechado, muito fechado. É que na internet, nos vídeos, nas coisa assim, você parece que o cara é, mas não é que o lado artístico é diferente. É diferente. Precisa ser mais, né? Não dá para se fechar no no seu próprio mundo, né? Mas esse artista e eu acho que justamente isso, né? Que a gente, como ele falou, era era era um grupo pequeno de amigos, né? Mas eu acho que por esse motivo que eu também era um carinha ali meio mais introvertido na minha, né? Pôra, classe baixa. E aí
às vezes você, [ __ ] tu não tem tanta grana, mas às vezes você tem cara de que tem grana, né? E aí já é o suficiente para a galera te odiar, tá ligado? Não que eu eu tenha tinha cara de que tem de quem tinha grana, mas o Diego era o fake playboy. Eu era o fake todo mundo, todo mundo era [ __ ] o cara mora em Copacabana, apartamentão é Playboy. A mina a Playboy. Vou travar a secretária eletrônica. Playboy não, Playson. Playon. Calma, calma, calma que vamos chegar, vamos chegar. Aa ainda ainda
não tinha inventado. Já tava querendo ser, já tava querendo ser. Tava criando seu termo. É porque que acontece é [ __ ] Quem mora em Copacabana tá ligado, não é essa maravilha. Nego acho que morou em Copacabana tá rico. Não é assim não, cara. É bem longe. Bem longe. Ainda mais que eu morava do lado do Tabajara na Santa Clara. Quem tá ligado tá ligado. Pô, os donos dos apartamentos e de prédios lá da antigo que tem aquela grana old money, né? Mas quem vai para lá? Ainda mais naquela época que não era tão valorizado
quanto? Pô, é tanto que eu e R, gente se a gente se deu bem também por isso. Todo mundo e mais um uns dois amigos também. O Bet, teu pai trabalhava em Copacabana com alguma coisa que meu pai é milionário, porteiro, controlador de acessos. Controlador de acesso portarias de luxo. É isso aí. Você vê como eu tenho uma origem muito sangue azul, né? Exatamente. Não, mas então tu é isso que eu falava, meus amigos tudo filhos de porteiro, estudaram em colégio, em colégio público a vida inteira. Só fui estudar em colégio particular e Maricaf. que
aí o bagulho ficou mais tranquilo. E mesmo assim quanto? Um aninho, porque média seis não dá não. Mas é pra gente o Diego era playboy, entendeu? Porque ele não era filho de porteiro, ele era o morador. É que é diferente. Era morador. E a mãe dele era síndica do prédio para não pagar condomínio. Estrategia demais. do grego do carique malandragem quando paga condomínio, né, mano? Então, cara, acho que isso trouxe muita identificação assim na época porque eu era muito fechado. Ele fora as paradas que a gente gostava também era card de Pokémon, era game boy,
era comper pô RPG, entendeu? Então tem várias paradas que só eu e Rugal a gente se batia mais outro moleque era mais jogar bola na rua, futebol de areia, essas paradas, entendeu? Foi mais essa vibezinha. E quando ele foi para Maricato, ficou ficou chateado, cara? Acho que a gente era muito novo, né, cara? Para para refletir para marcar depois foi, não fui para refletir sobre essas coisas, né? Mas eu eu acho que quando o Diego foi para Maricá, foi um momento que eu fiquei mais ali na minha, né? Eu já não era tão mais amigo
daqueles outros amigos. É, tal. E a vida foi foi andando, foi caminhando. Aí ele te conheceu, não. E as coisas aconteceram, né, cara? Depois a gente se reencontrou aí de de outras formas, né? Claro. Sim. Muito maneiro. Aí depois tu entrou na música pela dança, né? Que loucura. Muito louca a gente se encontrar depois. Isso porque lá lá nossa cidade do interior eu, né, conhecendo mais o Diego, a gente ficando mais amigo, andando junto, eu vi que ele tocava cavaquim, gostava de música e eu sempre fui também voltado paraa arte. Meu pai, né, sempre gostou
de arte. E aí um dia eu descobri o MC Fox McMe. O Diego não conhecia esse mundo. Uau. Não conhecia. Revelações. Eu ouvi essa parada, eu falei caramba, se fosse LF. Eu falei: "Caramba, esses moleques pegam um bit gringo de uma música americana, de algum rapper americano, baixam só o instrumental e colocam uma letra por cima de acordo com a vivência deles aqui no Rio, com rimas muito bem bem feitas, né? O Fox, eles tinham umas rimas punchline, né? molec até hoje se você ouvir Miss Fox McM você vai se divertir com a letra, você
vai entender, você vai uma coisa meio cômica, né? Meio sarcástica, né? É muito maneiro. E aí quando eu ouvi aquilo foi tipo um estalo assim, eu falei: "Caramba, não tem isso no Brasil ainda". É, é o único, né? E mesmo assim, a música jovem no Brasil, na nossa época para trás era o rock. Tá ligado? Qual que era a revolta da juventude? Então ali a gente pegou o que? O iniciozinho de NX0. Isso. For fã de Bob de Bob de W começando ali offline. Caraca moleque, tu tá que eletrado moleque. Catalogado. Ele soube todas. Vai
ter fã agora que vai falar Darwin. Eu sou muito fã de Darwin. Darvin até hoje. Cor na época era por R Cor. Rio Cor é. E na época o que acontecia? Tinha os eventos de rock, que era o Rio Core, emoponto, Tirei onda, Tirei onda, [ __ ] moleque e o Rio Rock Tour. Rio Rock Tour. É, eram quatro eventos mais famosos no Brasil que era voltado para Rock, né, Blaz? Esqueci de algum que o blazer é do rock mais que eu. É o blazer sabe tudo. Tô na tô na vi. Meu Deus frio. Mandando
sou jabotando diretor. O tava estressado ali se mordendo ali. O evento do Blaz moral pro evento do Blaze que era um eventaço. Não era um eventinho de amiguinho que fez. Não era isso não, rapaziada. Evento do Blaz T na vibe é bizarro. Bizarro. Ele alugava um um anfiteatro de Cabo Frio. Era uma parada muito maneira. Vou chegar lá. Vai. E aí que acontecia nesses eventos iam grupos de amigos e nessa época começou a se dar o nome de bonde não sei o quê, bom de não sei o que lá, bom não sei o que lá,
que era esse grupo de amigos ou do bairro que eles hoje é tropa, né? Hoje é tropa, hoje é tropa. Antigamente era bona. B. E aonde esse grupo de amigos iam para esse evento e esse grupo ficava renomado, era famoso, que eram poucos, né? Às vezes só de se encontrar, né? Só de se encontrar ali. Era tipo esses encontros de adolescente assim, porque na época não tinha rede social, né? Na nossa época tava começando ainda MSN. MSN não, até tinha, mas as pessoas só usavam exatamente para se comunicar e ponto. Não existia esse negócio, rede
social de um curtir, comentar no máximo não tinha isso. É, quando a gente se conheceu nem tinha MCN, né? Daí seq e flogão. É por aí mesmo. E o Mirk? Ah, isso não é da minha época não. Mirra, mirra, Mirk, Mirk, Mirk. É, isso daí não é da minha época não, chefe. Ah, isso aí tu não vai pegar não. Mirk sinistro. Cut até peguei, mas veio depois ainda MSN também, mas esse aqui era primeir, pô, era um número. Era número. Você não via foto, não via nada. Era tipo um data showzinho, como é que é
aquele negócio de computação. Parecia um um ms doos de programação. É, parece aquele de programação. É ms doos. Exatamente. Tela preta. É, você tinha que saber bem o que tava fazendo ali. E aí o que aconteceu? iam esses grupos para esses eventos e a gente começou a ir nesses eventos, só que a gente não tinha um nome de um grupo nem nada. E a gente começou a ouvir MC Fox McM e a gente ia com esses eventos no nosso grupo de amigos e a gente acabou brincando ali. Bondronda. É, mas assim soltou a gente nem
se declarava bonea não. Só soltou ali bon porque o Fox falava sobre estrondar. Então não, aí tem uma música do do Fox, não sei se foi tu que me mostrou, foi um bagulho que ele fala: "Partiu então o bonde da estronda pela porta das boates, fazendo a ronda e caraca o bonde da Stronda é muito bolado". E era uma música dele que nem era estourada, mano. Não era dessas carro chefe dele, não era tipo essa, era uma, sei lá, dia de playson, era um bagulho desse assim. Falei: "Caralho, boné". Eu fiquei falando essa parada, falei:
"Cara, Léo, bom da Estron". Deu uma maneira. Eu falei para outro moleque, Patrick, Marquer, vamos embora. Já era. Mas foi de tanto tu botar nós para ouvir, tanto a gente ouvir, foi um bagulho [ __ ] Aí um dia eu escrevi três músicas inspirados nessa nessa temática. Por época do que a gente começou B Stronda, o rap não era um rap jovem. A referência do rap brasileiro era racionais, era uma coisa mais antisistema, né? Um negócio mais periferia. Não tinha o rap igual o rap americano que falava de relacionamento, de festa, de cordão, de fizesse
isso no Brasil era zoado demais. A gente só se deu bem que a gente soube fazer em um público jovem. É isso. Exatamente. Se fosse marmjão velho, uma eteno dessa igual hoje. É, filho. É, não é, não é, não ia rolar, maluco. O rap não deixou quase, né? Eu falo, rapaz, vocês sofrem reiter hoje, você não sabe que a gente sofreu moleque jovem, um jovem. A gente literalmente remou sozinho, porque toda a cena do rap odiava a gente. Exatamente. Toda, toda, toda, sem exceção. Talvez não odiava. Quem gostava era a galera do rock, cara. Era
o público do rock que ia ver for funfã de bob. Talz não odiar, mas não não reconhecia. Abraç que odiava, filho. Tinha que odiava assim abs e ao mesmo tempo a galera do rock não gostava. E eu vou chegar lá. Calma. Tá, tu tá tá bem catalogado esse menor. Não dá bebira. Melhor [ __ ] Não dá para ver esse. E aí eu fiz a primeira música do Bonron que se chama Instinto Putão. Isso aí. E aí eu levei pro Diego. Primeiro trap da história. Não é antes do Instinto Putão. É aquela assim que foi
sempre será. Foi. Tu canetou também. É. É. Antes do putão. [ __ ] A vida de playon que não quer. Foi essas duas que eu levei para você. É. Então é vida de play. Acho que essa vida de Play. Mas a primeira que a gente cantou foi institutão. É que estão foi a que mais bateu. É aquela que que Foi as duas primeiras músicas que eu levei para você. Foi as duas. É. Aí tu terminou de canetar junto comigo e a gente gravou aqui que era a base do bit e a do instinto putão. Não
lembro quem era, mas era [ __ ] E a gente gravava na casa do Diego no computador. Conta como é que a gente gravava, Diego. Ô microfonezinho quando não era aquele canetinha. Canetinha era do próprio fone, do headphone que tem o microfonezinho. Em 1998 devia ser maneiro. Não, isso aí era 2005. 2006. 2006. E o microfonezinho a gente grava. Não. E outra, não tinha essa parada de você gravar a track do bit aqui e aí você botar a voz e ficar igual. Não, moleque, a gente botava o bit para rolar e o microfone gravava tudo,
entendeu? Não tinha grave, não tinha nada, era one shot, né? Uma vez só. Se errar, fodeu, tem que gravar tudo de novo. E a gente lançou umas cinco dessa mandando no MSN, tu lembra? Foi as cinco assim. Aí depois que a gente começou a ouvir outra música, a gente, pô, mané, tá faltando um grave, não tá? O bagulho não tá batendo grave estranho. Ó, só a música do fulan de [ __ ] De [ __ ] Depois que eu me liguei que tinha um programa que tu botava o bit pro bit sair inteiro, não é?
Você gravar só pesquisar essas paradas. programa que faz música como é e tal. Aí começou a baixar os craqueado lá. É o de pro de pro. Isso aí todo mundo passou por ele. Todo mundo passou por ele. Primeiro que eu baixei também. Falar em programa, o Léo me contou que vocês foram os primeiros a fazer show com Autun. Tá muito na moda agora, né, Autotun? Isso é verdade mesmo. Verdade para caramba. A gente começou a jogar Autuni pra pista, para show em 2009, não, fazendo show. 2009, se a gente começou, nem sabia que era autotune.
Aí 2000 2009 a gente já começou a fazer com Denis que começou a É porque eu sozinho não botava autotun não. Isso foi coisa do Dennis. Foi não, acho que foi coisa tua, mano. [ __ ] em 2008, mano. Eu acho que foi 2008, não, 2007. Eu sei que no show foi 2009, porque eu comprei o MacBook White, que era do Denis. Ah, que ele vendeu. Aí no MacBook você conseguia botar a placa, o microfone e levar pros show de 2009. E a gente fez muito show, microfone branco. Deve ter foto na internet. Aí a
gente com o microfone branco, lembra cantando para car, mas na época não tinha esse negócio de autotun durante o showviv do Brasil, salvo engano. Pô, se tiver alguém foi muito desconci alguém se identifica. Antes de 2009 o notebook, ninguém tá querendo aqui tirar seu mérito, não tá? Porque a gente apenas não tem todo o conhecimento do mundo, né? Exatamente. Dentre daquilo que vivemosid e foi e foi o que a gente mais falava, né, mano? A gente vai ser o primeiro a fazer essa parada. Vamos tentar. E na gambiarra do [ __ ] era frio para
caramba. Que tinha que entrar o técnico de som para car, tinha que entrar no notebook, sair pra placa para voltar da placa. É, sai da placa e da placa tem que est ligada na na mesa de som da casa e a placa tinha entrado o microfone que era o nosso microfone que era sem fio, então só ficava a base, ih uma roleta, tinha que tá perto porque senão dava ruim. E na primeira vez vocês sentiram a galera meio que uau, uau. Sim, meu car. Eu me senti assim porque você poder cantar afinado da É, mano.
Muito maneiro mesmo. Cantar moleque de 14 anos se sentindo migles cantando. Mas não tinha nas matinê que não tinha mesmo. [ __ ] eu par tinha chegar na matinê e p jogar um cantando cantando para 40, 50 pessoas. Esses caras são incríveis, pô. Esses caras são gringo. Não, mas era maneiro o bagulho afinadão. Eu me senti um cantor de pagode. O Dodô do pichote cantando e é você e não cantando igual um pagodeiro, bagulho desafinável. Que maravilha. Mas quando eu trouxe o rap pro Diego, o Diego falou: "Você tá maluco, Léo? Canta o pagode, cara.
Eu toco, toco o cavaquinho, cara. Como é que a gente vai fazer rap? Falei, mano, botei o pé para trás. Ouve isso aqui, mano. Isso aqui que a gente vai fazer, ó. Aí eu cantei para ele o instituto putão. Pô, quando ele canta o estilo de um play, a base pam, eu [ __ ] que [ __ ] é esse? Menor é brabo. Falei, [ __ ] moleque desenrolado, mano. [ __ ] eu fui todo contra, todo mundo. Então, quem é o primeiro trap do Brasil, Diego? O da estrona com instinto putão. [ __ ]
né? Não fala nós. Para cara de brincadeira. Foi mesmo. Mais uma vez não desberecendo o trabalho de ninguém. Se tiver alguém aí antes que cantouid só tá contando a nossa história sem pretensão sem querer atacar ninguém. Foi no anel do que quiser. Nós é MC Fox McM obviamente. Eles também Fox papai do mamãe, né? Isso aí. Não, mas eles era mais um gangster rap assim, acho que no estilo musical, não, na na temática, né? É porque eu acho que eles atendiam até porque era os bits que ele usava, né? Era o Dr. J do Dog.
Sim. Mas era vivência de trap, né? Bon, entendeu? É dentro da história do bontr da Stronda em si, foi o Bonestron e e MF. É porque se tu botar trap, pô, não, se não fosse por ele, a gente não teria começado verdade, se tu levar o trap muito muito pelo pela textura do bit mesmo, musicalidade, isso vem muito depois. Mas a vivência de trap, o que eles falam de sair, sei que a gente já fazia isso, entendeu? O trap para mim não é só um estilo musical por música tecnicamente também tem que ter uma vivência,
né? Tem que ter um assunto para falar. Acho que o trap é mais o conceito do que em si o bit. É, eu também. Já passou essa de bit hoje em dia, [ __ ] tem trap. Se tu for levar esse estilo eletrônico de trap, tem no eletrônico. Entra, entra, tem que ter uma tem vários artistas de vários gênos que que são considerado trappers, tipo Anuel, eh, Bad Bunny. Isso, isso. Bad Bunny ritou pr caramba. Mas tá é, entendeu? Tem exatamente o próprio funk hoje em dia. Exatamente. Tem muito trap funk, né? É, exatamente. E
qual tu lembra os primeiros shows de B? Cara, claro que lembro. Primeiro mesmo foi em Maricá. Lembro nessa matinê que a gente foi para se conhecer. A mística é 5 de novembro comemora. Moleque aniversário do meu pai, do Catra e do M da Stronda. Ah, por isso tem uma data mais. É, mas eu lembro por causa do Flyer. A gente ganhou muito flyer para divulgar primeiro show. Então o bagulho ficou lá na minha casa há muito tempo. Eu sempre pegava 5 de novembro a foto de montagem do Orcut. Eu com óculos da OCL, tu comi
a cabelinha maior doideira. E aí foi lá e a gente ficou nessa neuró, [ __ ] vai dar ninguém, né mano? A gente não tem público, tem [ __ ] e [ __ ] A gente mandando a música para as amigas nossas que a gente conhecia, pr os amigos. Aí vai lá, brota lá para cantar. Sei que uma mina puxou o bonde, não vou juntar umas quatro, cinco amigas e vou levar lá no show para cantar e vou decorar música. A gente já é, mas a gente nervosão, nem pensou nisso. Aí lembro que a gente
foi fazer um ensaio um dia antes com DJ Aqua lá de Maricá, ele abriu, tu começou a mandar um beatbox, moleque. Ele começou a fazer scratch. E aí eu [ __ ] bagulho, comecei a ver que vai andar. Falei [ __ ] fazendo beatbox, o moleque nos festos. Falei fodeu, mané. Falei [ __ ] mas mesmo assim falei mas show é show, né? Pô, vamos cantar aqui, ninguém vai conhecer mais isso, mostrar o trabalho. No dia do show, irmão, chegamos lá, já devia ter na frente assim umas 30, 40 pessoas. Começou a música, as minas
já gritava: "Que é isso? No show". Mas é porque eram amigas nossas. É, mas eu já visualizei. A gente vai decorar as músicas para cantar. É isso aí. Mas já é maneiro, você já é estratégia. É. E você já visualiza, né? Caraca, dá certo, dá para nego cantar. Não é a música difícil de cantar. Aí esse foi o primeiro. A gente fez porfelizar um [ __ ] O segundo, o segundo foi na Ilha do Governador. Foi um aniversário que a gente fez também. Foi maneirinho. Tu lembra? Foi em cima de uma mesa de ping-pong. [
__ ] Mas tu lembra legal mesmo, né? Que a mesa de pingpong me pegou. É, pegou. Pegou mesmo. Que eu falei, [ __ ] a gente vai cantar em cima da mesa ping pong. Não. E a gente só falando merda. Tu tá vendo que esse episódio aqui é para lá de 4 horas, né? É isso aqui. Histórios amigos tem, né? Isso daqui tem parte um, parte dois, parte três, parte quatro. Não, e para completar, fechar aniversário, a gente só falando merda, bebendo praticamente menor de idade, louco numa vila militar. Maravilhoso. Falei: "Cara, na vila militar".
Eu entrei falei: "Cara, que coisa mais coisa que o músico passa, artista passa". É. Aí daí pra frente, né, a gente começou a se misturar no Rio, né, demais assim. E a gente começou a fazer muita matinê, cara. E a gente cobrava tipo R$ 100, né? 200 conto no máximo. A dividia para quatro, que nessa época ainda tinha o Patrick e o Marquinho. O Patrick e o Marquinho, que éicote MC. Isso aí, [ __ ] É, não é que era bagulho doido. E tipo assim, pra gente começar a ganhar dinheiro, demorou, [ __ ] Que
a gente cobrava R$ 300 conos, gastava R$ 200 de gasolina, R50 mais de alimentação, né? Tudo junto. Sobrava 100 conto para dividir para quatro, filho. É muito tempo assim, muito. A gente ia só pelo amor da coisa, só para aí. 25 a gente gastava no dogão, no pós é, entendeu? R$ 100 éa pro cara que dirigia, enfim, a gente fazia uma conta maluca lá, mas nunca sobrava dinheiro. E foi depois que essas bandas começaram a cantar com a gente, que as bandas já marotona, cobrava 100, 100, 2000, a gente, [ __ ] e a gente
lotando igual, só que R$ 300 da Stron a gente fazendo show para [ __ ] só que pô tudo barato. Aí um dia um produtor do Catide chegou para mim e falou: "Pô, Diego, vocês vocês cobram quanto para fazer não sei o quê, um evento aí? Eu falei: "Ah, sei lá, mano, R$ 500, R$ 400 me achando." Ele: "Pô, cara, tá na hora de vocês cobrarem um pouquinho mais, né, cara? Pô, o Catside já faz a 15500, o outro já faz a 2000. Pô, para com isso, [ __ ] Dormiu, que isso, rapaz? Dormiu. Fiquei
entrei no 2000 meia hora. Ele é, eu falei: "Não, não acredito". Ele: "Cara, é, cara, começa a cobrar". Falei, eu fiquei rolutante. Falei: "Não, mané, aí vai parar de show, caralho." Primeiro contratante que eu falei: "Imm tá 1200, cara. Que isso? Pelo amor de Deus, contratei você semana passada a 350. Tá maluco, não vai dar. Falei: "Caralho, perdemos o show. Já era, irmão. Papo de duas semanas, nego ligando, 1000, 10000. Beleza, pode fechar em duas vezes. Pode duas vezes, pô. Para dar três, filho. Vamos embora. Aí comecei aí que a gente começou a o bagulho
a andar. Foi depois de um maluco do Catside. Até esqueci o nome dele, mano. Mas ele lembra tá na hora vocês cobrarem mais cara e pá. João, acho que foi o João. Ou se não for o João, foi um Guto. Acho que é um fal de Guto. Guto. Tem fech ou o João Magalhante. É um sei. Eu lembro que era Catside. Eu falei: "Caralho, valeu, mané". Foi maior visão essa aí que começou a andar. Legal e tirar um gerinho com show. E uma coisa legal também é que nessa época do Bond da Strona, grupo de
amigos, a gente frequentava esses grupos, esses eventos de rock e um que a gente mais gostava era eu Tirei Onda, que era aqui na Barra. Então vinha lá na casa do [ __ ] para cá de ônibus Rio de Janeiro todo com dinheiro da É todo mundo fazia vinha para mim com o dinheiro da ilha da volta no máximo para fazer um lanchezinho. Isso. E a gente cantou lá com seis meses de de bonde. É. Então eu lembro que a primeira vez que a gente foi pro Tire, a gente foi como consumidor, como pagante. Isso.
E aí eu olhei pro Diego, falei: "Diego, um dia a gente vai estar naquele palco ali cantando. Vi um show forte. Ai [ __ ] a gente acabou de começar a gravar música". Eu falei, um dia a gente vai tá ali, você vai ver. Deu seis meses, né? Seis meses. Eu lembro até hoje, eu falei: "Caraca, mano, acho que a gente a primeiro, eu fiquei pensando, a gente primeira dupla cim se meses já tocou num palco desse." Era o maior da América Latina. Hoje em dia já tá com outro nome, mas é no lugar [
__ ] Qual o nome lá, Blazer? Tu lembra? Acho que é na época era Clar Wall. É, agora é qual quage. Isso aí, moleque. Isso aí ainda é boladão. Não. E o interessante, eu contei pro Vinícius essa história no carro, ele adorou, eh, que a gente foi, como a gente estava começando, a gente abriu o evento. Então, a gente cedo, umas 4 horas da tarde. Isso. Não é, abria 10, a gente cantou 10:10. Não, foi mais cedo. Era de tarde. Não, acho que nesse que a gente foi era um pouquinho. Ou então abriu 9:30. Era
isso aí. A gente cantou tipo porque o horário bom era meia-noite, eu lembro. Não tirei onde era madrugadão. Tirei onda e co e e não era matinê porque era evento de tarde. Tirei onava de dia, cara. Começava começava 4, 5 horas da tarde e acabava 1 hora da manhã. Não, acabava 5 da manhã, eu lembro. Não, que isso? Não era não. Era matinel da tarde. Era o tirei onda. Era matinel. Matinel. Pensei que a gente tinha cantado 10 horas mais. Aqua tudo escuro, né? Mas eu lembro que era de dia quando a gente chegava lá.
Tipo, se abria quatro, a gente cantou 4:30. Deve ter sido isso. Tá ligado? Foi a primeira banda. Aquele de 44 um DJ tocando música ali ambiente. Ah, DJ Primiro. DJ Shark. É DJ Shark. Caraca, cara. Cara, lembra tudo. Que ele vai lembrando DJ. DJ Tirea. E aí o que acontece? A gente entrou no palco como primeira banda, abertura e já tinha 3.000 pessoas, lembra? Isso, isso. E aí o produtor do Tireona falou, o Brama falou: "Cara, o primeira banda canta para 100, 200, 300 pessoas, porque tem muita pouca gente. Vocês arrastaram 3.000 pessoas pro início
do evento." Foi tipo assim, foi muito [ __ ] entendeu? Não tava cheio porque ele cabe 7.000. Não, mas era maneiro. Foi maneiro. Tinha 3.000 pessoas para ver a gente. G, eu vi a galera chegando, correndo e ficando na frente. Foi maneiro. O Burinho do palco tava incrível. para trás tava no meio de 15 band ótimo, maravilhoso. E no meio só de banda de rock famosa da época. Nessa época aí, qual que era a música de vocês que tava em alta para caramba? Camisinha de sabor. Nossa, por que por sinal eu descobri que camisinha de
sabor não era de vocês, mano. Não é. Nunca foi. Nunca foi nada. Isso aí surgiu quando a gente já tava com um nomezinho, tinha a rádio Stronda e aí a rádio Stronda era uma rádio online que tocava um monte de Stronda Music e depois da gente vem um monte de molecada. E tinha um que era o tal de Mcnaldinho, que ele fala até no início dessa música, Mcnaldinho, não sei que da camisinha de Sabor. E aí ele estourou um pouquinho com essa música, estourou, só que aí depois passou essa época dos grupos de Stronda, acabou,
não tinha mais ninguém, só que as músicas ficaram estourad, ficaram com o nome de B da Stronda que era quem lembrar. Ninguém lembrava que era Macnaldinho, que era Stronda, não sei o quê. Stronda forlight, nego. Cara, essa [ __ ] aí tá falando de Stronda. É bom Strona. Aí renomearam no YouTube, mané. Não tinha Spotif cas também, né, nego baixava no caso. Baixou B da Strona camisinha de Sabor, aí que entrou no nosso na nossa conta. Isso. Nunca ganhei R$ 1 por causa dessa [ __ ] É porque o Bit era do sei lá, ele
era até hoje acho que você me perguntou aí. Pior que essa música, mano, na época era muito conhecida, pô. Era e todo mundo, eu achava que era do mon falou que não era. Lá, tem gente que é tão fã, mané, que vem falar esse bagulho, pô, man, é camisinha de sua burv minha vida inteira. O cara eu nem desmado. Usa a camisinha, hein, [ __ ] Usa camisinha. Poucos sabiam, hein. O sabor, hein? É, hein? Sabor, usa essa [ __ ] Calebe, fzaço de bons da Tronda, teve que fazer uma vasta pesquisa para chegar nessa
informação. Essa você não sabia. Quando a gente conversou sobre isso, eu falei: "Diego, deixa, porque pelo menos a gente tá em santibana nego usar camisinha". Isso, isso. E também chatão ficar quebrando, explicando essas roletas tod aqui, tudo bem, né? Mas coisa [ __ ] deixa a fantasia acontecer, né? E aí eu lembro que o Tireonda teve mais um no ano seguinte e a gente foi convidado de novo, só que aí agora a gente já não era mais banda de início, a gente era uma das principais. Isso. E aí começou a treta com a galera do
rock e aí que fodeu a [ __ ] toda. Aí os roqueiros ficaram putos. Eles ficavam com nós, hein? A galerinia do rock ficou [ __ ] Eles ficava aí, blaz. Galera aí, a galerinha do Blaz reclamava que o Blaz aberta. Por quê? Qual que era a treta? Quero ouvir rock, não quero ouvir os os Playboy cantando. Não quando é de rock, os cara ensaia para [ __ ] aluga estúdio, é guitarra de 3.000, 5000, 10.000 conto, bateria de R$ 12.000. Vila Lobos. 10 anos de Vila Lobo, os caras estuda a [ __ ] toda,
ensaia para [ __ ] para ir pro show, monta palco, tem hold, tem isso aquilo, não tem isso aqui. Aí chega horas por dia treinando. Aí chega esses filh aí chega esses filh da [ __ ] aí com a sarpiranha gritando. Tô no respeito. Mas elas falando, [ __ ] os cara já puto, né? Os cara já [ __ ] [ __ ] essas mulher estão gritando para esses malucos. Quatro menor, irmão. Que [ __ ] é eles com 15 pessoas para fazer o show. Era eu, Diego, o técnico de som e o DJ. E
o resto? As meninas é não precisa fazer nada. Passava pro camarinho. Os caras quer passar som. Passar som. Que passar som, irmão. Dá o microfone aí, DJ. Vai ali. DJ. Vai lá, DJ. Isso quando tinha DJ, quando a gente não levava o Fox e o mãe que deu essa rataria pra gente, levava o CD, chegava pro DJ da casa e falava qu irmão, só tocar uma atrás da outra, já tá numerada. Eu vou falar segura, DJ, tu segura. Falar próxima. Tudo pronto, já era isso. Vamos embora DJ. DJ Stava. Segura. Vamos embora agora aquela brava.
Hora, DJ. próima, a gente nem gastava dinheiro com o DJ, mano. E aí o T onda foi marcado por um show nosso e do Fox do mãe. É porque começou a ter um movimento no nesses exemplos estronda que as bandas não queriam mais tocar depois do bom da Stronda. É porque a gente levava a loucura, porque depois que a gente inflamava o local, o nego não queria mais tocar com Não dá, pô. Todo respeito, né? É, não dá, né? Eu adoro, tá? Não, mas de fato qualquer evento qualquer evento hoje, se fosse vocalista de rock
também eu ia bater neurose. Pô, chega esses cara cantando. Hoje em dia não é balada entrar um MC de funk desse estouradão e depois vi Nati Hut, sei lá. Até hoje funciona assim. Até hoje funciona assim. Até hoje funciona assim. Dá aquela brochada legal mesmo. Dá nós já entrava atilado, né? E aí já entrava o qu p Nego achava. É, não, não existia essa [ __ ] Lób não. Mas assim, Nego achava que a gente era loucão, mané. Antigamente era catu achava que a gente era drogado da vida da ideia. Drogado não, mas a gente
era loucão. Não, achava que a gente era tomava alguma coisa várias vezes, pô. Váries. Engraçado. A gente nunca foi de droga e bebida bebida pr caramba assim. Não, não era tudo bem artístico. Não, beber é beber, mas não era essa loucura que nego tinha, a gente não tinha ninguém alcra que passava mal e fazia. Não tinha viciado, nunca tinha, nunca teve viciado no boestron nem na rapaziada que andava. Mas a gente subia no fumava os negocinhos deles, bebiam. Mas assim, rapaz, eu lembro que os caras falava pra gente, mano, vocês usam alguma coisa direta? A
gente não, cara, [ __ ] mas vocês no palco, como é que fica com esses olhos bugalhados aí cantando igual vindo pro camarin com bandeja de cocaína. Aí vai querer não cara que isso daqu essa [ __ ] não que isso? Como é que você faz esse show aí, rapaz? [ __ ] quer mentir? Pode usar, rapaz. A gente não, cara. A gente não usa essas porras não. A gente foi muito tirado esse nariz aí, [ __ ] Só fodir tamanho desse nariz aí no cheiro da [ __ ] Duvido que não. Duvido que não.
Vai meter platina nesse nariz. Botar platina nessa narela, [ __ ] É [ __ ] É, mas esse é sinal que a gente dava vida pelo bagulho, né? Com todo respeito, deixa eu dar um abraço a vocês, mano. Representando o Brasil aqui, não. Representando o Brasil aqui. Representando o brasileiro, mano. Isso, obrigado. Pela primeira vez você tá representando o Brasil. Brasil. Eu tô É ali, pai. Eu tô representando vocês da tropa de 98, 90. Eu represento vocês aqui, pô. Isso aqui para mim tá sendo absurdo também. A época do total 90. Ô, essa época e
disso aqui também, né? botou os shots na de propósito, tá? Lançou o quatrão. Ui, que eu nunca pude ter essa [ __ ] aqui no na minha adolescência. É 12 mola. É 12 mola. É 12 mola te falar, mas também eu gostava do rif, tá? Não, rif rif k plasma. [ __ ] que pariu, mané. Pô, rif era muito bom. Tem aí, por conta disso, por conta disso, o Blazer que tinha o tona vibe lá em Cabo Frio. E um rif muito [ __ ] também. E um rif muito [ __ ] que ele tinha
também, um rif camurça. É, ele tinha um [ __ ] Convidou a gente para fazer um show no anfiteatro em Cabo Frio. Aí, aí, [ __ ] divisor de água aquele show lá, hein, Blaz. Deixa falar. Divisor de água aquele show lá, hein? Como banda principal. Só que tem um detalhe. Não, mas eu já tenho uma dúvida aqui como fã. Vai, mana. Da onde surgiu o Blaze? Então ele convidou a gente para um show, mas vocês não tinham não, pera aí, conta a história do Blazer. Vocês não tinham relação a gente conheceu. Como é que
a gente foi lá conhe o Blazer? Foi, a gente foi para Cabo Frio. Como é que aí Cabo Frio agora? Mas até então o Blazer não era amigo de vocês. Con ele era amigo de alguém que a gente conhecia de Cabo Frio, do Caio. E ele tecnicamente era um contratante. Entendi. Ele ligou para combinar show ele e o Caio. CNPJ. CNPJ. CNPJ. Isso aí. Só que o Blazer morava junto com o Caio. Isso. Numa casa em Cabo Frio, uma casa grande. E a gente até passava uns fim de semana lá para curtir. É, não era
uma casa luxuosíssima, mas era uma casa grande, a casa macana, casa virada, [ __ ] com maluco caio é [ __ ] com piscina, churrasqueira, maneiro, entendeu? Colônia. Colônia, famosa colônia de Cabo Frio. E a gente descobriu que era a colônia do rock. É isso aí. Porque os eventos de rock que o Blazer fazia, os roqueiros maluco lá se hospedavam lá na casa do Blazer. Isso aí. E do Caio. Isso aí. E do budão. E aí brotava nós nada com nada, principalmente você que foi sozinho primeiro. Pô, você passou a prova de fogo sozinho primeiro.
Sozinho, mané, para Cabo Freio antes do show e fiquei lá uns tempo lá. Os caras do rock me sacanearam pr [ __ ] Esses filha da [ __ ] do catside. Eu odiava eles. É, eles zoavam muito, [ __ ] Eu adorava música, mas odiava eles. É, depois virou tudo amigo, tudo em casa. Mas no início também nós novão tinha que ser zoado para passar do da barreira, né, do da arrebentação. E também assim, dá para entender também, né, os moleques do rock 20 e poucos anos lá fazendo show com 15, [ __ ] 16
cabelo de lado, surfista. É, a gente sempre foi muito mais novo, né? Isso que dava raiva também. Marrentão. Não, a a bronca do artista ali pra gente era ser a marra pura, [ __ ] É isso aí, mano. Era nego ficava puto. Vocês era marrentão, mano. Não, com com as pessoas, com público, não arrogante, mas marrento. Eu sabia que não era posturado e calmo. Posturado e calurando lento. Andou lento. É isso aí. Isso aí. Tipo, aí chegou aquele eles falavam assim, aí aqueles moleques que canta, acha que canta rap. Aí chegaram aí. Como é que
é, malucão? O que que tu falou aí? É, é, já era. Aí, mo limão, tá ligado? Eu era playon, tá? Eu tinha cabelo pro lado, tá? Tinha, tinha. Eu duvido nada. Eu duvido. Eu duvido. Eu duvido nada. Bota o cabelo aí. Eu eu botava, eu fazia um negócio, sabe que minha mãe fazia lá de escova, sei lá o quê. Ah, dava, por isso que caiu, por isso que caiu. Foi, foi deixando fininho o cabelo. Eu meti aqui, filho, ia pra escola, o cabelo aqui assim, ó, pulado assim. Quem nunca é quem nunca vi aqui na
escola. E deixando e deixando bem claro que o cabelo do Bonstrona de lado foi criado antes de Justin B. Justin Justin. É, foi antes do Justin. Foi bem antes, né? Só para deixar claro. Inclusive o Justin Bieber, quando ele era mais novo, ele o segundo tio avô dele que é brasileiro. Então é altamente provável aí que ele pegou essa referência, vocês não sabem, cara. Provavelmente diretamente daqui. Vai, vai, vai ficar nas entrelinhas aí pr pra galera pensar, refletir os anais da internet. Aí eu lembro que a gente conseguiu desmistificar esse lance com a galera do
rock. Aí eu tava lá na casa do Blazer, hã, num desses shows lá em Cabo Frio, os moleques do rock zoando muita gente e a gente zaralhando a [ __ ] toda, que eu eu mudei a cena junto com o Diego, que qual que foi? O Diego começou a fazer uns contatos para fazer uma festinha lá. Aham. E eu falei, deixa que eu preparo a bebida. Isso. E eu montei dois dois panel de 20 L de gami. Sabe que é gumami? Sim, na época era muito famoso fazer gam aqueles sucos de fruta misturado com voda,
com alguma coisa com leite fruta, né? Quase uma cai de fruta. E aí eu comprei tudo e fiz pra festa. Não, não pedi 1 para ninguém. Tipo assim, negou, falou: "Pô, moleque maneiro, fortaleceu a festinha, o outro tá chamando as meninas, não sei o quê". É isso aí. A gente convidou os moleques, ó, vamos fazer uma festa quem quiser participar e tal. Então os moleques já ficou mais assim. Rolou a festa, foi maravilhoso. Não vou contar detalhes dessa festa. É, deixar. Passou no dia seguinte, a gente foi para lá para Cabo Frio, na rua do
do canal do da praia ali das Dunas no Malibu. Malibu Prado Forte. Eu conheci uma uma fêmea ali, tal, me envolvi. Beijinho. N demais. Naquela época era não era tão fácil fazer nada, garoto. É, não era mesmo não, [ __ ] Não era mesmo. Eu acha que essa doideira, mas não é não. E aí, beijinho ali, beijinho aqui, tá? Não sei o quê. Daqui a pouco eu volto pra casa do do Blazer do Caio e tá esse rapaz de uma banda de rock de beijinho chorando. Chorando. Tadinho. Ah, qual é? Porque tinham pegado a mulher
dele. A ex-mulher dele. Tinham quem quem foi? Quem que era? Quem? Quem? Leozinho. O mesmo cara que fez game na noite anterior. Leim do Antigo Testamento. Era um evento, rapaz. De bom. Cara, era um evento completo, 24 horas fazendo. E aí a cena mudou que aí eu comecei a zoar pr [ __ ] Ele todo mundo, tu foi amaciando a carne antes. Foi amaciando a carne e aí juntou tudo, né? E a gente ficou amigo aí hoje em dia. A gente é muito brother, divide mulher tudo, tal. É [ __ ] cara. Que nem eu
queria falar mal da gente, mas pô, vai falar mal do maneiro. Era é maneiro, mas a gente tava sempre marolando. Ah, fala mal, aí tá fazendo show aí, entrando dinheiro. A fala mal, mas vocês estão cheios de guitarra, a gente tá sem nada. Sabe falar mal? Mas mo muler que tá com duas mulher, [ __ ] Fica difícil falar mal dos cara que tá brabão aí do [ __ ] [ __ ] Mogí pegou tua mulher, [ __ ] [ __ ] é difícil. Aí dá para falar mal, né? Esse aí podia, esse podia falar
mal, esse podia ficar chateado. E a gente também começou algo na internet que foi os vlogs de banda que não tinha no Brasil, no YouTube de viagem, né? Nossa, maravilhoso. E eu queria mostrar para vocês agora como é que foi esse show em Cabo Frio que marcou a época na vida do Blazer, antes de conhecer o Blazer e marcou época na nossa vida que começou a mudar porque a galera do rock começou a ter mais respeito pela gente. Então a gente começou a frequentar os locais mais badalados da época. Blazer, roda aquele link do bonde
da estronda em Cabo Frio no evento do Blazer. [Música] [ __ ] moleque. Isso foi no anfiteatro de Cabo Frio. Vocês podem ver que tem tipo um coliseu e a gente no meio tava lá, cara. A gente não tinha nem técnico de luz, mas o cara já tava mandando benzão, ó. Tem geral aqui, ó. Depois vai acender tudo. É geral nessa aí. Lá a luz vem, mano. Parece até banda mesmo. Bolado, né? Saiado. É. A gente para caraca, mano. Blazer tava aí doido, doido, maluquinho, feliz da vida. Tava por aí. Ele que fez esse evento.
Ele tava aí doidão, doidão. Tava feliz da vida. Evento lotado, [ __ ] Que isso? Vou comprar o carro amanhã. Cabia, cabia 15 pessoas, tinha 2000. É. Não, esse esse aí a gente estourou. Foi o primeiro show lotadão que a gente fez, não foi? Não, essa época aí, né? Né? Não vou me recordar. Eu acho que foi, mano. Não sei. Mas eu acho que não, cara. Essa época a gente já tava fazendo show lotado pr caramba já, pô. Mas não tinha Denis. Ah, não tinha Denis. Essa música aí já já era da época que a
gente já tinha produzido. É verdade. Raiz. Essa aí até hoje cantar, passar na rua, gritar, nego vai responder. Lei raiz. Ali tem uns cara ali do lado. Acho que era o segurança ali, ó. Ali já era o dalto. Isso que eu falar. Acho que é o dalto. Segurança não é não que ele. Cara, é maneiro lembrar desses bagulhos mesmo. Ó o cabelo do homem. Exato. Que saudade. Não é assim. Esse teu cabelo era o mais [ __ ] de telisão, mano. Não é que podia dormir cinco dias, cabelo molhado, cabelo acordava com [ __ ]
inteiro. A gente cara filha da [ __ ] Era [ __ ] com o bagulho. Ali já tava no terceiro ciclo, né? Tava. Aí ele tinha tomado tomada no tava natural. Tava tava. Ah, tá. Você quer meter de bronca na minha frente. Se o dal tava ele ele lá. Aí, Lion devia tá aí também, mano. Tocou nesse dia. Lá tocou nesse dia. Vocês t que entender que isso daí foi 2007, 2008, 2009. Foi nove no máximo. Nove no máximo. É, não era normal isso aí. Hoje em dia é muito normal você ver isso. É porque
hoje nevo dá fama para qualquer um. É, qualquer um que ficar famoso, aí já lota as paradas esse dia. Não, para tu ter uma fama de ne cantar tuas músicas inteira. Não era só ficar famoso porque nós era dois menorzinho de cabelo lisinho, não é? Porque não ganhava dinheiro com streaming. É. E sem dinheiro. Não tinha grana. A gente não tinha grana que hoje os hypers aqui tem. É. A gente não ganhava dinheiro com streaming. Agora falou tudo. Lá Leozinho no beatbox. K. Isso é relique. Gostava pr caramba de rimar nesse beatbox aí, ó. Que
é calminho, né? Ô, esse aí eu ia embora. Legal, né? Aí dá aí. Ei, pô, esse é muito bom, Ricardo lá atrás. Aham. [ __ ] hoje é mecânico lá. Mexe na L direto. Se tocar essa aí eu vou chorar, hein. Se tocar nossa química, vou chorar química mesmo. Se for nossa química, eu vou chorar, hein. É bravo. [Música] Eu tinha que me concentrar muito para manter o ritmo. É que é lentinho, né? Não, que eu sou, eu sou ruim de ritmo. Tá em 0,70 esse esse ritmo aí. Que isso, moleque? Faz até o drop.
Quem era o DJ dessa época aí? Nem tinha lá. Tinha, eu acho que era o negócio quej da casa, né? DJ da casa não, eu acho que tinha assim, mas tá no canto ali. Não sei se era o Orelha já. É, cara, eu acho que era o Orelha. Não era o Diplos, não. Não, né? Aí veio bem depois. Veio depois. Aí já era com a produção do Denis, né? É, já era Danis. E o interessante também nessa época, não sei se foi um pouco depois disso ou um pouco antes disso, a gente foi embargado num
show em Niterói, lembra? Pelo Conselho Tutelar. Lembro perfeitamente, porque você era menor de idade, precisava ser emancipado para cantar num palco mesmo sendo matinê, mesmo sendo matinê. doideira aí que tá cantando pr menor ou você é o maior de idade ou o seu pai tem que seus pais têm que estar presente para tu subir no palco. A correria do caramba ligando pro meu pai para ele ir lá. Como é que a gente desenrolou isso? Foi lá, né? Foi lá demorou. Atrasou o show 1 hora e meia mais ou menos, mas meu pai foi lá, foi
subi no pau, cantei e aí o próprio cara do conselho falou: "Ó, ou você vai com ele todos os shows ou emancipa ele". Aí meus pais oraram lá e falou: "Vamos emancipar porque vai ser bom pra carreira dele". É porque tava, a gente tava começando a viajar para viajar também, lembra? Para fazer show de madrugada, fora do Brasil. Tinha que o Diego podia ser teu responsável, pô. Ah, cara, eu sempre foi um pouco ao contrário. Nem sempre temos equilíbrio nesse momento. Tem, tem um dias e dias. Tem dias e dias, mais tu era mais responsável
que o Diego? Depende. Depende com que depende do dia. É, depende. Depende. Não tô dizendo que eu sou muito não, mas [ __ ] Calma aí. É isso aí, depende do dia. Cada um tinha uma, né, suas expostas. Não, mas é muito doido porque vocês eram muito novos e, tipo assim, muita coisa acontecendo muito rápido, tá ligado? É, é. Tipo, não tem como ser muito responsável, né? Não tem, não tem, pô. Não, loucura mesmo. Loucura. Mas é, é aquele bagulho, a gente fazia merda, mas a gente fazia as merdas consciente, mano. Não era bagulho de
mas aí também, ó, você não sabe disso. Esse cara aqui é muito responsável no trabalho. Ah, no trabalho. Ó lá, muito Mas o Léo também super responsável no trabalho. Não, ele ele é um merda. Léo é um merda. Não, tô zoando. Não, Léo é responsável para [ __ ] Mas eu acho que o Diego sempre foi, cara. Foi foi desde moleque, desde novo. O Diego sempre liderou melhor a parte burocrática do que eu. É. Ah, é isso. É verdade. É porque também grava registro de música, essas palcinhas, sabia tudo, gravação. Eu acho que tu tem
essa parada mesmo, tu cai. Show, a gente tinha combinado, né, Diego, que eu era mais o showman para animar a galera e ele bancava a música, a letra pra gente não se perder. Exatamente. Exatamente. Então, o Diego meio que tinha essa essa essa posição mais centrada e eu era mais showman ali para animar a galera, fazer o show acontecer. É porque o Léo também ele abaixava a [ __ ] da guarda. Ele também não era esses caras aqui, não, mas eu quero [ __ ] que é muito problema que dá em banda é por causa
disso, porque banda quando a gente era quatro, por exemplo, um saiu porque não queria mais e o outro bateu opiniõudo é muito difícil. Deus o tem Deus, né? Faleceu, infelizmente. Mas eles batia de frente. Não, pô, quero fazer isso, quero fazer aquilo. E você quando tem quatro, é [ __ ] a opinião. O Léo, ele sempre respeitou. Não, demorou. Vamos embora. É isso. Vamos embora. Vamos sair. Essa visão de tipo assim, o que que o Diego é bom? É o que que eu sou bom? Então, se eu não sou bom nisso, ele é melhor que
eu nisso. [ __ ] vamos enaltecer essa parte dele. Um coletivo, né? É um coletivo. É, a gente sempre pensou, eu digo, na banda. Isso, não na gente. Isso. Isso que era legal. Isso é difícil para [ __ ] Ainda mais quando é tão novo, né? Como pô. Sim. É. Bandas dessa época que a gente tá comentando aqui, não todas, mas algumas e os caras nem se falam hoje em dia, várias altas. Maioria, talvez. Maioria, talvez. É muito comum, cara. Maioria, n você para já não fala. É porque é difícil, cara. Você tá ali no
auge da parada, você controlar essa visão. Ele é o mais novo que eu tem essa maturidade ali. É difícil, pô. Puro reto, tá ligado? E um detalhe também interessante sobre as de maturidade, agora foi um pouco mais sério, o a rapaziada que a gente convivia, né, essa bandas e tudo mais, né, todo mundo fumava maconha desde novo. É, eu fui, eu eu experimentei, eu usei também na minha, na, na minha juventude, mas eu eu só experimentei meu primeiro baseado, eu tinha 21 anos, né, mas eu não fumava nada, a galera toda fumando em volta e
eu não vou, cara, porque eu tinha essa minha maconha no foi a minha maconha bem mais velha do que todo mundo acha também. Foi tipo, sei lá, já era maior, já era, tinha 18, 19. Eu tinha esse pensamento assim, caramba, eu sou muito novo para isso, sac, eu não sei como é que o meu organismo vai reagir, como é que eu se vou ficar viciado nessa parada. Eu tinha esse medo, esse receio. Meus pais sempre me muito francos comigo nesse detalhe. Então eu eu eu segurei bem a onda assim para para ter entendimento da vida
legal para poder experimentar sem receita, entendeu? Justamente porque tava várias responsas acontecendo. Aí tu sabia, cara, vou fumar essa [ __ ] fodeu. Essa galera tá fumando, não quer [ __ ] nenhuma com a vida. A gente quer muito, a gente só tá querendo. E isso ia [ __ ] mesmo a parada. Vai que a gente ia ficar meio lerdão das ideias, que é [ __ ] né? Para formar maconha, tu tem que ter uma mente desenvolvida. Não é assim de bobeira, não. Tem que ser responsável, né? Tem que ser responsável para beber. Equilíbrio perfeito.
Maconheiro e trabalhador. Acabou, moleque. Tava indo tão bem a história. Tava indo para um cab. O cara tava no responsável com trabalho, não sei que lá lá lá. Mas é cara, se você for trabalhador, você aguenta essa essa pressão aí e tiver uma idade, né? Maturidade tudo mesmo. Vamos entrar nesse assunto. É, não usem drogas, não usem drogas e usem camisinha de sabor. Um pouco antes desse vídeo que vocês viram, como como a gente reparou aqui, a gente já tava com bit eh próprio, né? Porque até então o Bonstrona cantava em cima de instrumental gringo
de outros rappers americanos. E o interessante foi como a gente conheceu o nosso empresário que é o Denis DJ. Para quem não sabe, o Denis DJ foi o nosso primeiro e único empresário, né? É. Não tivemos ninguém depois dele. A gente sempre foi muito independente. Teve teu pai, pô. Meu pai. Meu pai, meu pai gerenciou, né? Mas assim, empresário, é empresário mesmo. Denis, o pai dele, teu pai deu ajudou muito. A gente. Meu pai ajudou bastante. Mas empresário mesmo foi o Denis. Por quê? Foi até engraçado, porque a gente fazia muita matinê. já na época
e a gente foi fazer uma matinê aqui no Rio, aonde a gente ia abrir o show do Denis a Sunday, né? Conta para eles como é que o Denis conheceu a gente, [ __ ] esse papo do DJ, né? Vamos lá, vamos tocar, vamos. Cadê o DJ? Não, qu DJ, só tocar aí de primeira a quinta aí, tá tranquilo a música, não sei quê. Aí entramos aí o DJ e era o Denis que ia tocar. Aí ele, [ __ ] vou tocar logo. Ele não pera aí, vai ter o show dos moleque. Aí o Denis,
Denis conta isso pra gente, né? Pô, show dos molequ moleque, cara. Os moleques vão cantar. Espera aí, tu entra logo depois. del [ __ ] já e a gente lá, ele meia horinha show ele ficou esperando e a gente lá para entrar, né? Matinê cheia, só que matinê na época no Rio de Janeiro era normal, tudo lotado, então não é porque tá mais lotado ao menos que o cara vai ter, mas tava bem cheio, não tava bem cheio, mas ele já achava normal, ainda mais na Tijuca ali, mano. Quando entrou a gente que anunciou B
da Stron, a galera gritou para [ __ ] cantando show. Aí o Denis ficou com [ __ ] que [ __ ] é essa? Da onde ver esses moleques? Nunca vi esses moleques cantando. Nunca vi esses moleques cantando. Ele [ __ ] e a mesma coisa, né? Olhou o DJ, tu é DJ dele? Não, não, deu de CD aqui. Tô tocando aqui o DJzinho lá tocando. Aí a gente cantou pá e o cara ficou aí o Denis ficou impressionado, falou: "Que isso? Muita gente e viu Carb te dera toda gringa." El falou: "Cara, cara, estão
cantando em cima das músicas aí do do Neo do FIF Cent". Aí quando a gente desceu do poco, ele falou: "Vocês vão embora agora?" A gente não pode esperar, então espera no carro ali aí que eu quero conversar com vocês. Isso aí. Aí o Emerson Neves, lembra que era o cara que fazia a matinê que falou: "Pô, Denis vai conversar com vocês". Aí a gente marcou um almoço lá na Glória e tal. Aí que a gente começou, ah, [ __ ] quero trazer vocês para uma parada, tem que ter uma parada autoral. Eu lembro que
a gente chegou no estúdio, tava ele e Vitor Júnior ouvindo nossa química. Essa versão que viralizou aí da antiga da Maria Car, ele ouvindo assim, ó, um bagulho com várias visualizações no YouTube, ele olhou pra gente ali, [ __ ] como é que vocês botam tanta visualização com essa merda? [ __ ] o bagulho é muito ruim, muito mal gravado, [ __ ] Olha que essa caral produtor musical no estúdio com estúdio é condensadores process aquela mesa com coisa. O cara ouviu a gente gravando no microfone lá de os dois na frente do computador assim,
ó. E a gente atrás dele olhando para trás ele. [ __ ] mal como é que você consegue como é que essa essa aqui que música de vocês, [ __ ] é muito ruim, cara. [ __ ] estão de parabéns, mané. Fazia um bagulho ruim desse bater, [ __ ] A arte de ser ruim, viu aquela frase que eu te falo? Parabéns, é muito ruim que eu sempre falo para você. Eu já, eu já ouvi bastante. Já ouvi. É car, mas claro, ele sabia, difícil ser ruim. É difícil ruim, mas assim, uma coisa é uma
coisa, outra coisa é outra coisa. era ruim por causa da gravação, porque ele sabia que a música era boa. Ele falou: "Não, a música é boa para [ __ ] tanto que eu quero regravar e pô, a gente regravou e bateu igual, bateu tão bem quanto, né, a gente a nossa química". Só que é [ __ ] né? Que a gente aí foi a primeira vez que eu tomei na cabeça de tipo, [ __ ] mano, então isso que é a [ __ ] de qualidade de produção, bagulho mal gravado, quem é um pouquinho mais
saco já entende que, pô, tá horrível, tá uma merda. Se eu regravar essa [ __ ] quando a gente regravar junto com o Denis, pô, vai atingir uma galera muito diferente, muito mais litrada musicalmente no caso, né? E dito feito, tinha gente quando a gente lançou o CD, falava: "Cara, eu não gosto muito das letras de vocês não, mas a qualidade, mas a qualidade dessas músicas de vocês é muito [ __ ] Depois que a gente gravou com Denis, né, ele, caralho." Então eu comecei a ouvir só parte, o estúdio de gravação do Denis era
algo fenomenal ainda. É, né? Na época era algo sim, fenomenal. E modesta parte também. Denis e Víor Júnior era uma duplinha. Que duplinha. Denis e Víor Júnior. Que duplinha, que duplinha, hein? [ __ ] meu Deus. Eles são, acho que é a melhor dupla de produtor que eu já trabalhei na minha vida. Um era da bateria, outro da musicalidade. Completo outro, né? É um completo outro. Maravilhoso, mano. Uma outra mostarda. Isso aí, [ __ ] Pô, e nós era os ketchup. É um nugget, outra um molhinho. [ __ ] bom demais, mano. Segue. E a
gente fez o primeiro álbum do Bonstone profissional. Nova Era, né? Nova Era. É. E naquela época não tinha stream, não tinha Spotify, tinha nada. Então o que que a fazia? A gente combinava com o for, além dos forer de lime wire que tinha lá para baixar coisa, flogão, flogão, fotolog, a gente imprimia aquele espino de de CD virgem e pedia para algumas fãs, algumas pessoas distribuírem nas escolas, aqueles MP3 antigo mesmo, biscoitinho. Você ia lá na escola, trocava o MP3 com alguém, com algum amigo para passar as músicas, fora o que a gente não fazia
mesmo e dava nos shows, né, e jogava no show e a gente o o jeito de divulgação dela, levava tipo 1000 disco pro show e distribuía 1000 discos. O pessoal baixando nessa época aí, vocês ganhavam alguma coisa? Não, não, não, nada. Zero nada. Baixar era só pra galera cantar no show, mano. Só, só tu abriu o MSN de 2007 até 2016. Todo mundo não, de 2010, 2011, todo mundo com a musiquinha. Era só na MSN ouvindo aquela partezinha de cima, né? Quem teve MSN aí, comenta aí. Vocês não ganhavam dinheiro, né? Mas ganhavam. Acho que
o que é o mais importante, o maior ativo que qualquer artista pode ter, que é público, né, cara? Assim, públamente. E você vê hoje pessoas com muitos views aí que não não tem um público dele. O cara só tem views, tá solto ali no meio do mar da internet. Fun base, não tem base de fã nenhum, não tem uma fan base, pessoas que te seguem, que querem ver teu trabalho. Pô, isso aí é uma conquista excelente, né, cara? E até hoje eu paro, sou parado na rua, uma maioria esmagadora para falar do Bom Chan. É,
não, marcou muito, né? E sempre fala isso, né, cara? Marcou minha geração. Cal tá de prova, pô. Tá maluco, cara. Quando eu comecei, quando meu vídeo começaram a estourar, o Léo mandou mensagem para mim. Eu falei assim: "Caraca, que que esse cara tá mandando mensagem, mano?" Ficou maluco. Ah, eu já fiquei maluco, né? Ele, pô, bora fazer um vídeo qualquer dia treinando, não sei quê. Aí no vídeo eu falei para ele, pô, falei: "Mano, eu era o Le Tonda na escola, pô". E agora tu me chamou para treinar contigo? A gente fez o exalta pump
que ele ele faz uma musiquinha na academia com com acessório de academia, ele canta. A gente cantou nosso aqui pôra, pô. É você em forma de pagode, tá ligado? Nossa química em forma de pagode doideira, pô. E eu acho que eu vi esse vídeo tu falando dele, né? Não sei. Tem um tempo, tem tempo para [ __ ] né? Foi ano passado. Foi ano passado. Não sei se Ah, não lembro também não. Mas essa época aí a gente, [ __ ] tá deitava, irmão. [ __ ] MSN foi o que fez a gente ter popularidade.
E essa popularidade, o ativo, né, era só para fazer show. Dinheiro só vinha no show. Não tinha essas de publicidade, show stream, né? Mas com o Dennis DJ mudou o quadro. mudou porque a gente começou música em rádio. O sonho dessa época era isso, isso, música em rádio. Música em rádio. Você vence isso, você tinha música em rádio. Isso. E aí veio mais um grande pontapé na carreira, nossa carreira, que foi quando a gente fez a música tema da da novela Malhação. [ __ ] isso foi [ __ ] mesmo. Isso aí já é 2010.
Malhação que tinha até o Fiuk lá que tava estouradão porque, né, atuando o [ __ ] Aí a gente entrou na trilha. Aqui fiquei boladão também porque [ __ ] louco para entrar na trilha sonora da de uma novela. Quando é para entrar os caras não, mas a trilha sonora dessa malhação. São bandas novas, artistas novas regravando o sucesso dos anos 80. Eu [ __ ] que pariu. Mas tudo bem, né? Tava doidinho para fazer um rapzão bolado. Tava doido para entrar a nossa química da vida. Quando falar assim, vocês vão, o Denis falou, vocês
vão fazer uma música, tema de algum personagem ou talvez até tema da novela. É isso da malhação. Já começou canetar por [ __ ] [ __ ] agora é carin tava com aí. Na semana seguinte a gente foi pro estúdio e falou: "Mas é o seguinte, a música tem que ser regravação e eu já tenho". Ela é a tic nervoso do kid vinil. Eu t o quê? É o que dele? Essa música não era de vocês também não? Que de quem? Não é Kid Bengal não. E Kid Bengar. Que [ __ ] é essa? É
uma música antiga aí. Música antiga. Isso me dá. Não é um do aquela música de vocês também. Eu não conheço essa música não. Não, mas aí normal porque a gente regravou, a gente deu uma repaginada, a gente mudou uma riminha, outro ali para ficar mais engraçado. Mas essa música é muito religia, né? Muito relig anos 80. Por isso que de vinil aí eu, [ __ ] eu fiquei boladão. Aí que vem a a parte do empresário, artista, mano. Por isso que eu não sou empresário, não consigo. O artista ele é muito, ele tem esse ego
do [ __ ] A gente tinha, eu principalmente, você até que era mais suave. Eu falei, pô, tomar no cu, [ __ ] que mané, tique que tique, nervoso, é o [ __ ] [ __ ] Aí o o Denis, cara, mas é assim, cara, é, cara, é trabalho, não tem jeito de [ __ ] Eu falei, mas [ __ ] o que que os fãs vão falar aí? Ele tem, você vai atingir outra galera TV. Não, mas [ __ ] cantando, vai agora que eu tô começando a melhorar minhas gima, vou ter que cantar
essa [ __ ] [ __ ] é maior, é o downgrade do bagulho na o DJ sempre foi mais, [ __ ] Sempre ele é, ele sempre maior paizão, ele c vai dar certo. Aí ele falou, se vocês repaginarem um pouquinho a letra. É, ele pô, aí o pai e me deu uma, [ __ ] só um pouquinho. Ele, pô, faz uma giminha, pá. Aí falei: "Já é, eu escrevi a mesma coisa de outro jeito, de outro jeito." Isso aí foi lá no estúdio mesmo que eu fiz. Eu peguei o notebookzinho dele lá mesmo, falei:
"Caralho, comecei a canetar e fiz". Aí ficou maneirinho. A produção também, a produção mais maneira. Ele fez uma produção mais meio rap, não é? Um bagulho bobinho assim. E acabou que bateu, irmão. A gente estava cantando no show para [ __ ] O bagulho estourou de uma forma que eu nunca imaginar. Se eu tivesse essa música gravada e falasse: "Vamos botar com álbum". Ia falar: "Jamais lançava não ia ser lançamento". Mé nãoc nunca, mano. Eu nunca lançaria essa música. Nunca lançaria, mano. Se tu, se a gente gravasse, teve muita música que a gente grava, termina,
a gente fala merda, não lança. Muita merda. Várias, várias, várias. Que a gente tu tá empolgado, né, no estúdio, tá gravando, você tá acostumado com aquele som, mas quando ouve depois fala: "Puta, não ficou bom". Não ficou tão bom. É, exatamente. Eu também tenho. Essa seria uma dessas. Seria, mano. E o bagulho bateu para [ __ ] Bateu tanto que eu comecei a ver malhação para [ __ ] Não que, né, todo mundo, a gente não via na época que [ __ ] antiga malhação, [ __ ] Mas nessa época a gente já tava com
tanta coisa para fazer que a gente não parava mais 5:30 da tarde para ficar olhando malhação. Só que, pô, minha música vai tocar. Começou a tocar para [ __ ] Era na hora do Fiuk, na hora de não sei quem, toda hora. Eu falei: "Caralho, uma hora vai entrar abertura". Pô, porque deu deu a grande sorte ou Deus, não sei, da gente estar num momento muito ap de carreira. Então, foi a música mais ouvida da novela e o personagem na novela que era a música do tema dele, se desenvolveu muito bem. É, né, moleque? [
__ ] isso aí aconteceu muito. Então, ficou a parte engraçadinha da novela Sumida Tic tic. E aí aquilo ali pegou. Juro, eu juro por Deus que para mim essa música era de vocês. Ah, mas isso aí é mais compreensível porque a gente lançou, pô, também. Como é que tu vai saber que nos anos 80 teve um cara e isso é muito normal também. músicas de Gustavo Lima, esses ainda mais sertanejo aí, maioria não é deles. E esse bagulho de gravação também, às vezes tu ouve na rádio, mané, é uma artista, um artista cantando uma música
antigona que tu fala: "Caraca, mas o artista novo isso é coisa de gravadora mesmo, de da indústria, fala: "Ó, pega fulana ou fulano, pô, canta uma música aí de anos 80, não sei que você vê direto." Aí tu acha às vezes que é o artista que, [ __ ] se amarrou nessa música gravar não. É tudo um jogo de marketing para isso. E a gente caiu nessa. É, mas realmente dá certo. Não, innegável, né? A gente, se eu fosse com a minha cabeça lá de 2009, a gente ia tomar na bunda. Os caras sabem o
que estão fazendo, né? Sabem o que estão fazendo. E outro e outra pessoa que ajudou muito a gente, inclusive realizou um sonho nosso, meio do Diego, de fazer um álbum acústico, foi Lion, né? [ __ ] É mesmo, mané? Que a gente sempre teve a ideia, pô, vamos fazer um acústico. A gente sempre ficou martelando isso, mas nunca botou pra frente. Tipo acústico, a gente canta rap lá. tocou todas as guitarras do bagulho. E aí quando a gente decidiu fazer um dia lá que a gente tava fazendo, né, quem tocou o violão, música, violão, a
guitarra foi lá. Foi lá, foi mesmo. Inclusive, ficou muito maneiro, né? Prana, né? O álbum praiana. Blazer, bota um trechinho do álbum praiana aí pra galera ver. Ponte da acústico automx na produça. E violão viol violion. Violion disfa quer, mas não fala. Na noite passada, na noite passada, te ver foi tudo de bom. E, e, e, mas vou pegar a estrada. Sinto muito, mas Deus me deu um dom. Ai, é o cara, é o homem. E a gente teve alguns, alguns DJs engraçados, né, que trabalhou com a gente. Ah, agora você tocou num ponto magnífico.
Vários DJ engraçado. Edu Orelha, Orel. Cadê a orelha falando nisso, Faz tempo que eu não falo com ele, cara. Tem tempo também que eu não falo com ele, mas eu sei que ele tá namorando ainda. Casadão. Não sei se ele casou, mas a minha menina tá namorando e tá morando junto. Acho que já tá. É, entendeu? Tá na correria. Mas não sei. Mas ele trabalha com que hoje, cara? Ele deve est já trabalhando, não sei também, mas trampando com a parada que ele tava formando. Faculdade. Engenheiro. É, engenharia. Engenharia, com certeza. Mas esse cara aí
foi [ __ ] Esse moleque era muito engraçado. Orelha. Te amo para sempre, mano. Orelhinha, brota. O que a gente viveu junto. É, não apaga. Não é nem contar aqui não. Nem dá, infelizmente não dá nem para contar. Não dá, não dá. Não é nem por causa das câmeras. Sacanagemzinho, mano. Eu como um grande fã de Bonde da Stronda, hã, quem que era o gordinho que era só dar lata de leite moça para ele que ele ficava tranquilão? [ __ ] velho. Quer contar você? Conta você. Quem que era esse gordinho? Pelo amor de Deus.
Que Deus o tem. Infelizmente já se foi também. Mas ele era o o cara que ficava ali na na sala do estúdio, que era o que fazia tudo o escritório, né? Porque o estúdio era um é o estúdio e um escritório. Então ele ficava ali no notebook atendendo telefone, fazia tudo, abre chegava mais cedo no estúdio, limpava tudo, caramba, fazia agenda de show, fazia agenda de show, era o faz tudo que a gente que na época não tinha iFood, não tinha nada. Aí qual é gordinho? Vai lá, pega um bagulho que a gente tava no
estúdio, ele ia comprava um açaí. Aí, mano, a gente sempre que ficava escrevendo música, fazendo os bagulhos, a gente falava com ele. Ele era engraçadão. A gente [ __ ] gordinho, a gente tem que botar você para pegar as mulher, mano. A gente vai botar um clipe você com as minas, não sei o que, bá. E acho que foi Léo que mandou dessa ali, igual cheio de leite moço. Foi, ele, ele que falou assim, a gente falando de a gente brincando de de falar sobre sexo, né? Ele falou passar um leite moço num amigo dela,
fica aí de leite moço. Falei: "Tu tá arrumando desculpa tomar leite moço, viado?" A gente ficou zoando, entendeu? Aí no na época da do do clipe da mansão Tagstrona eu falei [ __ ] vou te encher de leite moça lá na no eu não botei f que ele ia não, mané. Ele foi, chegou lá, moleque tinha que ver fazendo a cena dentro de uma sauna cheio de leite moço e as mina passando a molhe dele. [ __ ] moleque, eu lembro que o moleque tava filmando chorando de car do é a melhor cena do Não,
ele passou como se fosse um bagulho meio cinematográfico, mas foi totalmente engraçado, totalmente sem no sense, tá ligado? Agou sem gravar aquilo foi muito bom. Foi, mas ele era só um assim que tava direto ali no estúdio e a gente [ __ ] mané, vamos embora, vamos embora. A gente tinha mania de encontrar com as pessoas que nunca vão passar por uma coisa assim, tipo, né? Tá trampando para caramba. Ah, o cara faz vários bagulhos, vamos botar ele no clipe cheio de mulher, [ __ ] Que isso, cara? Maluco não fala. Maluco é empresário. Maluco,
pô, cuida da agenda de show, pô. Que isso? O cara tava a gente fez isso com teu teu tio lá, o qual? Esqueci o nome dele que ele ele ficou nosso produtor um tempo, lembra? [ __ ] com o Júnior, o Júnior, meu primo. É também os caras que você via que não ainda tava aparece. Não tem que que a gente bota algum vídeo de acho que é vídeo de viagem. É bota mulher, ele nervosão ele era casado. [Risadas] A gente tinha mania de deixar a galera nessas situações meio pá, né? Inclusive nessa nessas nesses
desenrolado de clipe e tal. E o gordinho foi um desse, mané, pô. Aí foi maneiro para [ __ ] Todo mundo falava isso. Inclusive é uma das partes que mais a galera canta no show, né? É o gordinho da leite moça. Que a letra e a imagem do gordinho te lembra muito, né? Quer deixar ele feliz da lata de leite? É. E logo depois a gente teve o nosso DJ foi o Diplos, né? É. Hoje tá DJ aí da da casa de show da barra toda. Fo cada vez mais maneiro aí. O Dipravou com ele
antes do Denis. A gente foi na casa dele gravar várias vezes. Ele também gravou várias vezes eh uns sons pra gente. Tudo bem que no início também era batida gringa, mas ele já tinha um microfonezinho, já sabia como gravar, mexia no esse de pro. Dipus ajudou muito a gente. Debus ajudou para [ __ ] a gente, pô. Lembra que a gente cantava no clube Florença? Eu, tu e MC Smith. Sim. Aham. Maneiro para [ __ ] irmão. No início do funk ali que tava começando a bater. Legal. Não funk melody, mas funk época do Dipos,
a gente tá muito estourado. Isso. Isso aí. Bota o bota o outro link aí, ó. Show, um dos maiores shows do Bastrona foi em BH, Minas Gerais. E Diples estava tocando como DJ pra gente. Chevrol, eu não sei se esse é no Chevrol Hall. Ah, esses são os vídeos de viagem que estourou. A Diplles aí, ó. Olha, pelo como todo vídeo, o cabelo do Ana são exatamente bom da manhã, 10 horas da manhã. Esses vídeo aí, mano, que eu vi o bagulho do É esse vídeo aí, né? Quem que tava filmando? Tod partindo para B
Horizonte. Horizonos clima fal é Josh cracolândia. Ai moleque sabe muito. Podia ver mulher, né [ __ ] Podia ver mulher. Podia ver mulher. Todo mundo no si do tempo. Os cara tava lá no agora falaram que em Belo Horizonte tá chovendo aberto. E o legal do depo que ele ele ele se tornou mais do que um DJ. Ele se tornou realmente um personagem do B, né? Ele compôs a parada. Ele compôs. Exatamente. Ah, não. Isso aí era o colégio, né? Colégio P 12. P 12 ele aí, cara. Ele foi fazer uma matéria no nosso show.
Isso aí. Aí o Léo já tava no estanzol forte. É, Léo já tava lá. Tomou o peitinho já. Ui, ali tá vistando bem carinha do moleque. É. Alô, som na escuta. Pode falar aí. Tique [Música] nervoso. O calor tá escaldina. Mas esse New até hoje tá rolando. Marcelo cara. Esse é o Marcelo Cocota. Fala música. Esse ali acho que o melhor produtor de estrada que eu já tive. É, ele é o melhor melhor produtor de estrada que a gente já teve. Esse cara, esse cara é [ __ ] esse cara aí, mano. Engraçado. Morar na
ilha, né? Red Bot. Ah, não, ele tá morando aqui na Barra, eu acho. É, virou corretor de mó. E tinha quantos anos ali? Pela roupa dele tinha uns 49. Ah, o Léo tem que teve vontade de se virar. social deão, manga curta da MCD. Pô, tá maluco? Olha ele que essa onda. Esse casaco aí eu dei pro Diego de presente. Bom, não é HB não é não. HB ou HB. HB. Car, eu não tava reconhecendo esse casaco porque me deu, né, mano? Ó lá o HB, [ __ ] A orelha ali é o Patrick. Não,
que Patri não chega a viajar não. Ah, é o Blazer. É o Blazer. Ele aqui, cara. E o pior, se o Blazer tirar a barba tá igual, tá igual tá igual. Verdade. Reconhece na hora, né? Não tem como. Mostrou a caroça dele reconhece. Sou eu, mano. Todo mundo. Quem é? Quem é? Quietinha. Eu. Sou eu, mano. Sou eu. Sou eu. Sou eu. [ __ ] Muito bom, [ __ ] Presente. Bazer. [ __ ] Muito bom essa época aí. Que do qu? Aham. Que que eu chama minha mãe ver? Olha só. Nem existia Naruto essa
época brilho. Essa época é do Fred Mercury estourado, né, mano? Ah, é verdade. Eu já zoando a magreza do Já sempre zoando pr [ __ ] Apertando os braco. Frango não pode ganhar 10 kg que quer zoar os outros. Qual que é, qual que é a diferença de idade de vocês? 2 anos. Do anos. Anos de 92? Eu sou 92. É, eu sou 90. Quem era Taylor Swift nessa época? Ninguém. Ih, rapaz, essa daqui tem história. Ei, a história aqui, a história é complicada. Cuidado com saudosismo aí. É, ó lá, ganhava presente para [ __
] Toda hora presentinha, né? Ai, na moral, a gente era muito sucesso época. Era mesmo, [ __ ] Gente ia era os cara era presenteado, cara. Nego esperava a gente no aeroporto, tá ligado? Tipo, bagulho de banda mesmo grande. É, não, a gente tinha que sair pelo aeroporto por outras saídas, né? Lembra? Só desenrolado, [ __ ] Aeroporto. A na levava a gente para sair por trás do aeroporto. É ma desenrolado, moleque. Para não saindo de perto, o moleque deu um grito ali. Eu saí de ó lá, cara. Tá ligado? Então isso mesmo. É, moleque.
Esse moleque é obra assim. que elas dava, ela vinha che muito apaixonada. E o Marcelo Calcoolando para ninguém fazer merda. Pô, ele era o melhor, mané. Ele era ele, pô, um dos mais sagaz que eu conheci, mano. Aí, imagina um colégio ginásio de colégio, [ __ ] [ __ ] essa [Música] [ __ ] É o Dieguinho flamenguista desde sempre. Desde sempre, né? Camisa 10, aquela ali do Ronaldinho. Arascaeta, fando Arrascaeta desde 1993. C era meu próprio. Esse dia provavelmente o Flamengo fez algum jogo importante. Tá todo mundo vermelho. É, com certeza. Eu não ligava
muito para futebol, então botei uma vermelha mesmo. Só para não dá, né? Só para ficar compatível a paleta de aí, ó. Black, muito bravo. Hoje em dia nos shows de rap posso tentar enganar a depilando do artista, mas não tem essa comoção, né? Fica todo mundo meio destacado assim. Ah, sim. Não, a galera no máximo vai cantar. Agora sim é gritaria, um pulando em cima do outro. Às vezes até tem o pessoal ali da frente, tá ligado? Mas pelo que dá para ver no vídeo de vocês, todo mundo ficava que nem maluco, pô. Aí, ó,
essa aqui, porque, cara, as músicas eram artistas que tem músicas muito famosas, só que nessa época as músicas eram muito para cima, tá ligado? Isso era muito para cima. Era para cima, acima do tempo também. Sim. E mas era uma estratégia, lembra que a gente fazia assim, ó, música para fazer show? Eu falo isso até hoje. Eu faço isso até hoje. Existe uma diferença. A gente sempre falou isso. Música para ouvir no carro e música para fazer show. Isso aí é a vibe da música. Não quer dizer que a música XP quando tocava no show,
[ __ ] XT para ser raiz, nossa química, mansão e por aí vai. Então eu sempre falta disso hoje em dia. No caso, a nossa química, ela ela era música para ouvir no carro que era romântica, mas ela é tão estourada, quando a gente regravou ela, o Denis falou assim: "Vou fazer um vídeo para show". Isso aí. Isso aí, esse bit, aí é o bit. O bita, é porque a gente tinha que cantar ela no show de qualquer jeito. Então pelo menos que quando cantava ela no bit antigo dava um downzinho e pesava música calma.
[Música] Aí o fazer beatbox também, então ajudava bastante a gente fazer freestyle no show. [Música] [ __ ] é mesmo, né? Dipas também ele vinha o terceiro componente [Música] aí mansão usada hisó tinha nem clipe essa época aí tinha não, você não tinha não. Isso aí cara é poucos poucos meses de lançamento de CD não é dois anos de CD. Isso aí é a gente lançou o mansão um ano depois de lançar o CD. Cara, essa música nessa época aí deve deveria ter sido um marco mesmo, né? Porque a gente como compositor, como pá, não
se liga, mas a galera receber essa [ __ ] dessa música aí uma música de 2009, é, entendeu? Mas é a música que, pô, olha essa música aí em mansão, tipo na música que eu vejo hoje, a galera mais velha encontrar que não viveu isso aí, fala: "Cara, quando eu ouvi". Uma música que marca até hoje, mano. Cadê o Blazer bateu um foto nosso? Ah, tá vendo esses flash aí? É ele. E um detalhe sobre o Blazer, ele, a nossa amizade começou como ele contratando o show, depois ele virou nosso fotógrafo, pessoal. viajava com a
gente o Brasil todo. Exatamente. [Música] Esse aí definitivamente foi um dos melhores shows da nossa carreira de vibe, né? Não de público total, porque a gente fez show para até mais, mas todo mundo. A BH é um acho que é o nosso principal local BH e São Paulo e Rio, né? Isso aí. Isso aí. Acho que BH tá em primeiro lugar. Falou tudo, falou tudo. [ __ ] maravilhoso. Claro, tempo que tu não vi, né? [ __ ] muito tempo que eu não vi isso aí, cara. [ __ ] Pior que tá tudo no canal
lá, mas calma que você passa, né, mano? Você vai esquecendo o bagulho, mano. E logo depois dessa fase, Diego, eu lembro que a gente deu mais um gap na nossa carreira quando a gente se uniu com a produtora Vândalo do Martim. [ __ ] aí foi que a gente lançou um hino, um hino que se chama Blindão e a visão. B, como é que fala? Trilogia. Biologia, como é que fala? O quê? Trilogia. É biologia. Eu nunca ouvi falar não. Não, biologia tem não. A dupla de É a dupla. Tem queria achar um um sagaz
para duplaz. É, mas não tem trilogia da vândalo no caso, né? Trilogia da Vâga visão e chega para finalizar. Pronto, achou a palavra, teve a trilogia e a gente gravou a a o videoclipe blindão e o videoclipe do Pega Visão. A gente cotou o preço na com a Vândalo para gravar no Brasil e aí no Brasil tinha dado quase R 1 milhão deais, né, pra gente gravar do jeito que a gente queria. Muito caro. É bizarro. E aí o Vândalo falou: "Léo, se vocês eh quiserem gravar na Argentina, eu eu desenrolo tudo e lá a
gente vai economizar bastante." Aí deu o quê? Uns 200.000, né? Os dois clips foi bem mais barato. É, foi isso aí. economizou bastante mesmo. Que por sinal que por sinal o seu shape no blindão foi o melhor shape da sua vida. Correto? Não queria falar, ainda bem que você está aqui. Foi mesmo? Foi mesmo para tu. Foi o melhor, cara. Fã fã fã de vergonha. Ali eu tinha 94, 95 kg, mas com sei lá 3% de BF4. Qual? Tá muito seco e muito denso, muito musculoso. E eu me preparei para esse clipe. Quando a gente
marcou, a gente teve que ir pra Argentina. Então a gente marcou uns meses antes, até até o Vândalo, o Martinho organizar tudo lá na Argentina, porque daqui do Brasil foi eu, Diego, o Letodai que fazia o fit comigo e só, né, que o Martin ele é argentino, morava aqui no Brasil. Ele foi também, mas ele ele ele foi também com a gente também. Mas então foram quatro pessoas do Brasil, então toda a equipe de mais de 100 pessoas tudo Argentina, até os atores. E lá como a moeda é menor, né, cara, ficou muito mais barato
mesmo. E é impressionante porque casou bem porque também o cenário, a cidade, né, Buenos Aires, acho que foi Buenos Aires, né, que a gente filmou, tem tudo a ver com aquele clipe ali, teve tudo a ver com que a gente quis passar. Inclusive eu comecei a ver a Argentina, tipo, [ __ ] mano, é muito maneirinho para filmar as paradas mesmo, cara. Muito, porque ele tem um clima mais europeu, né? É, tem bastante. E mas eu digo assim também, é o clima que você diz o que? Clima calor, frio. O clima hostila, né? Muito forte.
Não tem fio pendurado, subsol. Até o sol é meio diferente lá. A luz do sol, [ __ ] Parece que ela é mais cinza. Sol pra direita. Sol é mais inclinado. Esses são os efeitos da maconha. Exato. Que por sinal lá eu fumei as melhores. [ __ ] lá na Argentina é [ __ ] É só porradão na mente. Mas vai continua. E lá o Vândalo, ele falou assim: "Lo, a gente Léo, Diego, a gente pode fazer um uma doideira?" Falei: "Pod, eu quero fazer videoclipe com tiro." Ah, é. Aí eu falei, "Caralho, tiro, tiro,
armas, armas". É, ele pode gostar, porque quem é do cinema, diretor quer por ele falou: "Eu vou contratar um diretor de fotografia argentino que mora nos Estados Unidos, trabalha em filmes em Hollywood. Com essa grana que a gente conseguiu aqui, que vocês vão vão de budget, investimento, eu consigo contratar ele. A gente vai eliminar algumas coisas, economizar em outras, mas vou quero contratar ele. E aí ele ligou para esse cara e combinou dele fazer a direção de fotografia dos dos clipes. E o cara recusou porque era clipe, porque ele só fazia filme, lembra? Cara, lembra
essa [ __ ] não, velho. Que o Einstein. Ah, o [ __ ] o Einstein, claro, como é que eu vou esquecer? Mas não sabia, não lembrava que esse rolé dos Estados Unidos. Ele cobrava na época 30.000 por diária, [ __ ] Aí como era amigo do Martins, que ele fez por 15 ou 20, pagamos. Mas cara, o cara realmente eu levo das armas, moleque. O cara filma daqui com isso, isso, isso, pum, fazia o bagulho ficava top. Não, ele é [ __ ] pô. E aí quando o Martim ele recusou, o Martin teve que
explicar para ele que o que não era um clipe simples, era um curtametragem com uma trilogia, eram dois clipes que se ligavam uma história na outra. Aí ele se interessou que ele falou: "Ah, tá, tem arte". Aí no entanto que a gente foi, o Martim e eles indicaram o nosso clipe para canes, né? Isso aí foi de um prêmio de can de curta metade. Poradão, não ficou muito porradão. Então, olha o som de absurd dois molequ tava com filme e videoclipe curametragem de cara em canes noss prêmios lá de filme. Nem sei o que que
era, né? Sim, sim, sim. Mas por conta desse diretor, né, que esse diretor colocou lá. Sim. Não, mas e o o grande porradão desse clipe aí foi o o impacto que a gente botou na cena quando a gente lançou esses dois clipes, que não existia clipe parecido com essa hoje não difícil difícil até hoje tem outro que chega mais mas é difícil, principalmente pelo roteiro, cara. Então quando a gente lançou roteiro, computação gráfica, é os tiros ali pegando nas pessoas e o sangue saindo. Como é que é o nome da efeito especial, não é? É
efeito especial que do do tiro, né, da das bolsas de sangue. Foi a primeira vez que eu vi as bolsas de sangue. Que bagulho [ __ ] É, não é CGI. É feito prático. Não era CGI. Era feito prático. Eles tinham uma mesa controladora que conforme eu ia atirando, ele estourava a bolinha aqui, estourava uma bola de sangue. Tinha uma bolinha de sangue na boca do ele apertava para fingir que tava caindo. E tinha os cara com os marcador de de paintball atirando as bolinhas sem suco. É. para aparecer o impacto, moleque. É, os cara
ficava de fora, os cara contar regra só. A gente tem uma chance. É, a gente tem um shot. É isso aí. Isso aí lembro. Não pode errar. E eu errei várias vezes porque eu queria entrar carregando a arma. É. E aí como era uma arma cenográfica, ela ela dava uma uma travada. Dava uma travada. É. Então a sorte que era cena só em mim, né? Não tinha. Foi a primeira vez que eu vi uns atores [ __ ] também atuando. [ __ ] os caras chegava, meu irmão, eles têm que chegar botando para f, [
__ ] São gangster, eles vão chegar e vão atirar na [ __ ] toda. Os caras chegavam em tudo argentino, né? Que passa e não sei que eu, [ __ ] Qual foi desses [ __ ] Não, Diego, tu tem que ficar assustado. Mas tanto, car maluco, acreditava na parada gigante, aquele cabeludo meio índio, ele já fez e filme, tem cara não duvido, tem cara mesmo, tem caração, [ __ ] os cara bolado, cara. E aí o Diego faz uma ponta no meu clipe e eu faço uma ponta no clipe da música do Diego. E
o final da história do personagem da da Blindão, ele tá tipo extravazar, vai gastar um pouco de dinheiro dele, que ele sofreu muito, então ele vai extravazar e ele convidado pra festa do Diego, que o Diego é o dono da festa, o Gunster lá maluco que faz uma festa com aposta em luta com a Não. Isso aí, a luta com anão é [ __ ] né? Essa ideia, entendeu? O Martinho falou: "Podejar, apostou". Não, isso foi esse esse bagulho aí também maneiro da da computação. Isso já era o único CGI que teve no clipe. É
como se fosse CGI que era uma animação que eles na hora da luta dos anões, os anões se tacava, se jogava, só que tinha a [ __ ] de um bagulho pendurado, uma corda, né, presa neles atrás e aí eles conseguiam. Na hora que tomava o soco, alguém puxava eles voam. É isso aí. Só que nava ele [ __ ] E eu lembro que eu vi essa [ __ ] e eu fiquei, cara, mas vai ficar estranho com essa corda. Ele não, a gente tira. Falei: "Cara, como é que vai tirar aí? Tá maluco? A
corda gigante, amarrada. A gente tira, fica a gente tira, cara". Vai para lá. Eu falei, "Cara, como é que tira, cara?" Eu cheio de neol, como é que vai tirar? Vou fazer desaparecer. Vou fazer o Léo sem camisa. Tira a camisa do Léo. Não tinha como, cara. Quando eu vi o bagulho pronto, foi a primeira vez que a gente gravou um videoclipe profissional mesmo. Mesmo é porque a gente chegou lá, tinha caterine, um ônibus de restaurante, tenda de figurino masculino, tenda de figurino feminino, descanso para com elenco, a hora certinha, ó, agora vai entrar as
meninas da cena sete. Elas chegavam para entrar na cena, ia embora. Agora pessoal da cena nove, pum, chegava mais de 50 pessoas sempre trabalhando, mano. Em prol de tudo para você. Todo mundo sabia de tudo, tá ligado? Hospital inteiro pra gente gravar. Para gravar. É isso aí. Foi [ __ ] Tacaram fogo no açug. Foi tu que tá Foi tu no teu lá. Tacaram fogo na no teu. Tacaram fogo no cabelo do gordinho. No cabelo, mano. [ __ ] o cara tem um cabelo de fogo. É ló fica muito forte. Se você não viu o
clipe blindão e pega a visão do assiste agora. Assiste aí que você vai ter uma explosão mental. Não vai se arrepender. Tu não vai se arrepender também se você comprar uma poltrona gamer dessa da Pichl que eles estão sentados. Tá gostosinho. Vai lá. Ral. Que maravilha. Tá caíd. Que isso, moleque? Que isso? Vai dormir agora. Is é para mostrar a resistência e o equilíbrio. Lá. Valeu. Já foi jogar. Porque a Pichl tem cadeiras gamers como essa, mas também tem poltronas como essa, além de peças, placa de vídeo, placa mãe, mouse pad, teclado, headset, qualquer periférico,
do bom e do melhor, você encontra lá. Então, se você tá aimar suas edições, melhorar seus games, dá um upgrade no seu computador, entra lá pchau.com.br e vem ser feliz. Se prepara que o GTA 6 tá vindo aí, hein? Pois é. Se prepara logo, hein? Inclusive, Pichl mandou um presente para vocês aí, ó. É sério mesmo, paizão. Que isso? Mandou mesmo? Não creio. Olha aí, mané. Não acredito. Keyboard. Um keyboard. Teclado mecânico supersônico. Inquebrável. Inquebrável. Mandou pra pessoa certa, [ __ ] Se quiser mandar uma cadeira também. Tá melhor nem abrir aqui agora, deixar para
brincar, senão vou quebrar de prima. Pode abrir, abri, [ __ ] Pode abro. A o bagulho vem como também no vácuo, né? Chorando de R, moleque. Caramba. Ah, brinca com ele, filhote. Vai rolar um cortezinho do blazer, [ __ ] Pega, filho. Que isso, [ __ ] O bagulho é maneiro mesmo. É nesse pique aqui, né? Bonitão, né? [ __ ] mesmo. E tem RGB, né? Quando tem RGB, tem onde que liga esse RGB dele? Não, como se ligar no computador dele. Ah, ele é todo coloridão já. Você pode, você pode deixar padrão, customizar o
que você quiser. A cor. Que isso, meu amigo? Olha esse teclado aqui. Caraca, brinc, [ __ ] mesmo. [ __ ] dá para ver que o bagulho é qualidade só pelo peso do bagulho. Só pelo peso, hein? Pô, picha, obrigado. A cadeira é boa também. Não, não vem com com um negocinho. Fica, fica a dica. Não vem. Mas aí dentro. Tá debaixo do teclado aí. Que isso, mano? Muita qualidade aí, ó. Esse negócio pretinho aí no meio, [ __ ] Pobre é [ __ ] Recebe o bagulho, já tem que abrir na hora, né? Cheiro.
Caraca, os cara nunca ganha nada na vida, né? Caraca. Deixa eu abrir aqui, cara. Ainda é o de cordinha ainda, filhote. Pega para não ter arrebentação. Para não ter arrebentação, [ __ ] Para não ter mau contato, pô. Aí, ó. Do [ __ ] hein? [ __ ] pichar o esculachou e o Léo não fala nada antes. E o Paz que veio bem lacrado mesmo. Rapaziada que fuma não é indicado a abrir isso aqui com muita rapidez. Não abre em casa tranquilidade. Fazer o marketing aqui. Aqui foi na empolgação. Valeu, [ __ ] Manda um
pczinho para amigos. Valeu bicho. Ah, maneiro, hein? Falando nisso, que tipo de configuração, computador que vocês usam para gravação rugal precisa ter para gravar bem música? É um cara que tá começando agora, quer gravar, ele quer ter um PC, um PC que dê para jogar e para gravar a música. Qual que é a configuração? Cara, para jogar eh vai ser mais pesado do que para fazer música por causa da placa de vídeo. É uma configuração mínima para um jogo já serve pr pra música. Então qualquer configuração mínima de joga exigir menos do que a Claro,
você tem que ter uma interface ou uma ou uma placa de áudio boa, só isso. Mas um computador que roda um Red Dead 2 aí vai, [ __ ] já tá de bom demais. O que que um cara precisa para gravar uma música hoje de equipamento? Cara, uma interfaceinha, uma placa de áudio, um computador, não precisa ser absurdamente incrível, né? Um microfone eh, um microfone razoável com condensador. Então, vamos lá. Que tipo de interface? Indica? Duas aí. Boa, benefício, cara. Uma da mudio. Você pode pesquisar qualquer interface da mudio. Vai ter uma série de de
preços. E uma da Focus Wght, aquela Scarlet também é o que eu uso. Us aí você vai ter várias, você vai ter da mais barata até a mais cara e elas vão atender. Inclusive que eu tenho que eu comprei de tu, né? Não, você me emprestou só com eu te emprestei no carrou que tu me devolveu. Achei que eu tava comprando você que tinha comprado. Quem fuma sou eu nessa [ __ ] Pesquise se sua interface tem Fantalle Power, porque senão você não vai poder usar o condensador. Microfone. Tá bom? Tem muita gente que grava
até com microfone dinâmico. Sim. Merado permite, né, cara? Tipo assim, tu fez a música, tá boa, independente da qualidade. Galera gostou, irmão, como na época lá do Denis lá com vocês. Mas eu recomendo um condensador até para você se ouvir legal, para se acostumar com a textura, né? Como fica. E cara, um fone bom. Eh, só isso. Sunrise qualquer com e microfone, qual seria? Cara, começa no B2, B1, Beringer. B2 da Beringer. Benefício, né, que estamos falando aqui. É B1 ou B2. Qual que tu tem lá? B2, viu? É o B2. B2 é bom para
caramba. Beringer B2 é ótimo. Cinza, barato, básico. Tá R 600, R$ 700. Nada, nada de absurdo. Isso. E programas, qual o programa que você indica para edição de pô? O melhor de todo. Qual o melhor programa para fazer música, Diego? Fruit Loops. Ele não acha não. Mas é, não é porque eu não uso, não sou produtor, mas para fazer bit tem que ser. Cara, eu sou cria do Fruit Loops, então assim, na época que era qual o nome? FL Studio, né? O Fruit Loops. FL Studios. É, a gente tem vários na na minha época era
K base, o Reason, AC de Pro, Pro Tools, eh, mas a galera do que usa a Mac usa o Logic, que é o É o Lógic, né? acabou substindo protus, mas cara, eu sou cria do Fruit Loops, é o Abeton também muita gente usa, mas o Protus que os profissionais usam também é bom para [ __ ] Protus a gente usou para [ __ ] tu não lembra não? Sou cria do Fruit Loops. Então uma coisa legal que a tu até tu me perguntou e muita gente me pergunta na na internet, na rua, como é
que é a relação de vocês hoje em dia, né? que que eu não sou mais o bon e tal, como é que vocês? Cara, a gente é muito amigo até hoje e a gente às vezes se reúne lá em casa, hoje em dia mais lá em casa, justamente para fazer isso, pra gente assistir filme junto, anime e série. A gente fica lá uns dois, três dias assistindo filme, anime, série, cara, a gente racha de rir e resenha só a gente, né? Vai, Diego Rugal, o Igão, cadê o Igão? Falou isso. Igão tá vindo aí, tá
vindo aí. Sem como sempre tá vindo aí. É que o Rasta vem devagar, pô. O rasta ele vem no talentinho dele. É, não, ele tá na tá tá cuidando da coroa dele lá, mas graças a Deus já tá tudo bem, tá ligado? Mas ele tá com pouco tempo. E o Rasta já tem filho de 18 anos, filhote. Tá achando que é igual nós? Não é garoto não. Vem cá. Tu lembra os fit que o Bonestona já fez? Todos. Todos não. Mas, pô, eu lembro os mais marcantes, igual você deve lembrar, pô. Catra, ah, Dudu Nobre,
né, mano? A gente tem uma uma rapaziadinha de Wi. De Wi. Eh, me ajuda aí que se tu vai me lembrar mais aquilo. Calma aí, calma aí, calma aí que tem mais de polo polo é [ __ ] quatro já. MC Guim Guimê Calbra mais do que eu. Quem? Cine é o C. Você é um vício com DH. É, lembra? Não, você é um vício. Tocou na rádio. É, com certeza. Ah, Evo 84. Evo 84. Sete já. Puxa. Renê. Renê, salve pra tu, mano. Sal. Ren, é, moleque bom, [ __ ] Monstro. Deixa eu ver.
Acho que é isso, né? Deve ter mais. Não tem mais, pô. Com certeza. Não ter. Tem, mas assim, a gente falou logo nos maiores ou não? Eu lembro pelo show, cara, que a gente sempre tinha que tirar a parte do fit pra gente cantar só a nossa parte. Eu lembro que era isso. Mais isso aí. MC Fox e Mike M. O Fox e o mãe. [ __ ] isso aí não pode esquecer. Foi a última música que a gente lançou. Acho que é isso, cara. De resto, que hoje em dia é tão normal fazer fit,
né? Na nossa época não era tão fácil, não tinha muito essa moda, né? O artista tinha que estourar com a música própria, não tinha esse de fit colab. É porque aquele bagulho te falou, antigamente as pessoas davam moral realmente para quem era artista e tinha uma tinha que fazer uma fan base. Hoje em dia não, cara, o cara estoura qualquer música mesmo que seja engraçada, nego tá indo ali, né, dando mídia pro maluco, é seguidor, é show, [ __ ] Só que o cara nem tem uma fan base, é porque ele cantou ali, blá blá
blá. Gente, não, na nossa época tu ser famoso, lotar um show, [ __ ] tu tem que ter várias músicas na pista, nego tem que consumir. Nego tem que consumir mesmo a tua parada, não botar para tocar aí que se [ __ ] Nego consumia, Nego era fã, né? Era só uma música para relaxar. Se vocês pudessem dividir temporadas do rap brasileiro, como vocês dividiriam? Temporadas, né, tipo marcantes. Quantas temporadas é qual seria o início do rap até tal época? do rap ou de do quando a gente começou? Do rap brasileiro. Do rap brasileiro. É.
Ah, primeira temporada fal rapira temporada. Aquela galera de São Paulo toda, Racionais e Sabotagem. Acho que antes do Sabotagem tinha a estação São Bento, né? É, a estação São Bento era de São Paulo. Em São Paulo todo mundo se reunia. Começou, se eu não me engano, ali 80, 90, acho que mais para 90 mesmo. Isso. E talvez aqui pro Rio Marechal, Marcelo 18. Segunda temporada. O Marechal ele é fã do do Manobral e do do Sabotagem, né? Ele já veio a segunda temporada. Segunda temporada. Então, Marechal, quinto andar, Marechal, quinto andar, cachorro magro. Cachorro Magro
não, a Shaulin, no caso, cachorro magro já é a terceira temporada, já é o trap, mesmo sendo o mesmo artista. D2, D2, D2 época do Marl. Segunda temporada do R. É isso aí. Terceira temporada é Bond da Stronda, Cony, Cri, Cachorro Magro, Felipe R. Não. E perde a quarta temporada do R. É, passou. É, é. Não, mas no meio disso teve muita gente que veio tô resumindo para [ __ ] né? É o Camal MC da MC. O próprio Cabau. Caba entra em qual? Caba entra no junto com o Marechal. É um pouquinho mais de
você. Segunda temporada. Segunda temporada do R. Cabal é relíquia da antiga. É relíquia, pô. Relíquia. Meg. Meg também. Meg é junto com né? Meg é jun. terceira temporada aí que falou [ __ ] do que fez e era e era quem fazia algo parecido com o que vocês faziam senhorita do do cabal o meg. Pô, hoje em dia meg compositor de pagode cara tem vários pagodes aí desse bom foi muito bom. Rebaixei isso. Quer tomar bomba adorar? Pode aplicar mas eu não garanto. Se vai inchar efeito estufa a ação, reação. Estria no cu. Vai vacilando.
Até o magrinho conhece. É, não, essa aí tem como tocar muito, né? Essa aí e Hungria também. Hungria. Qual temporada? Hungria é junto com o B da Estranho. Ele começou junto com a gente. Marcou também, né? Marcou, marca até hoje. Hungria fusive. Valeu, Hungria. Estamos junto. Abraço. Antes da Conha cachaça Cri, né? Com a galera Niterói. É exatamente, cachaça Cri. Aqui no Rio tinha um movimento muito forte também da batalha do conhecimento, né? Que o Marechal tava lá na Marechal. É, é verdade. É batalha do Real também. Acho que isso também. Também é do Marechal
também. Tinha muita batalha de rima, né, antigamente não como é hoje, tinha um movimento cultural melhor. Hoje em dia não tem essa cultura. Batalha era mais cultural, não era tanta zoação, né? Isso não. A batalha, então a batalha de rima era viseral, um contra o outro. Se não fosse batalha do conhecimento, né? Se não fosse batalha coisas assim temáticas, era um milhão do outro. E não humilhando que nem hoje em dia. Aí, desculpa a galera que batalha hoje em dia, mas hoje em dia você faz um 4x4, você faz quatro linhas, aí vai você, aí
você faz quatro. Acabou, filhão. Antigamente não era assim, não. Era 1 minuto e meio, 2 minutos para cada lado, filho. Era muito mais técnico, né? Também muito mais técnico. Muito mais técnico. Então, os caras hoje em dia são bons, mas de uma forma diferente. Antigamente você tinha algo mais técnico, né? Como o L falou, muito mais lírico. Pô, quem puder botar aí no YouTube aí, Negra Re versus Micida. É, é relink vídeo. Explica, já explica bem o que eu tô querendo dizer. Micida, é qual temporada? O MC da das antigas, né, cara? Ele não veio
junto com Racionais, ele veio logo depois das antigas. Ele veio depois do Banicida [ __ ] Não, ele já arrimava muito tempo. Não, não, pior que não. Não, mas como música autoral não é famoso. Famoso que pô, se o MCA for antes de 2006, batalha de rima para [ __ ] já, pô. Mas não tinha álbum gravado tô falando álbum. Tô falando álbum. Não, não tô falando batalha de remp falar ele como artista porque acho que o primeiro som dele, o álbum dele, acho que ele já tinha boa inonda já. Ah, sim. Eu conheci depois
da da gente, mas não se cara se ele é se ele é antes de Mas ele já tem uma trajetória de batalha de rima já muito muito duradora assim, tipo. Sim. É, mas eu não acho que é de 2002, 2003 não, entendeu? Falando porque ele ele é muito mais velho que a gente. Micida deve ter mesma idade. 35 vai 35. É. Não, então se ele não é de, se ele for antes de 2006, [ __ ] só se ele for 2003, 2002, que eu acho, pô, eu com 12 anos não conhecido, né? Não conhecido nessa
época, dificilmente ele falando de Mas tem que ser de trampo na pista, né? Trampo na pista, ele é depois da gente, eu acho. Então, Micida que aí veio Micida, Proj, Rachid, perfeito, né? É, pô, isso aí é junto com a gente. A gente falou que bom, nós estão na terceira temporada do R. É isso aí. Antes só marechal D2. Camal, Camal é da antiga, mais antiga. Acho que MC tá falando um monte de merda aqui me corrige aí. Mas é por aí. E depois da gente veio quem aí? Veio tropinha, quarta temporada hat, pô. Start
rap que que veio saim, né? Bloco sete. Bloco sete. Recide veio quanto? Recaide depois dessa rapaziada. Cartel MC. Cartel é junto aí com R. Essa galera é esse essa tropa aí. Eh, P 22, CCIF também. É isso aí junto. É junto com essa galera. Essa temporada aí, aquela temporada que passa tem mais gente, né? Não, então essa temporada foi boa. Foi [ __ ] Essa foi [ __ ] Essa é do R ele se ele se estruturou, ele mostrou identidade. Ó, a gente é isso aqui. E aí veio o CIF clandestino, pô, terror dos bits,
um dos melhores produtores de bumback do Brasil para mim. 30 30. Essa temporada aí foi a melhor do rap, mano. Essa daí impará, né? Por próprio Felipe o Felipe R. Então é não, o R. Então ele vem com aqueles vivais lá melhor spliff spliff R. É o spliff R do Igão. Veio junto com essa com essa galera também. Bandida 2014. É 2014 que eu lembro que ele sempre fala que era cara esse eu acho que esse foi o verdadeiro Golden Era do hip hop aqui no Rio de Janeiro. Brasil. Foi no Rio de Janeiro. É
porque teve, né? Claro, tem um Golden Hero lá das antigas da época dos B Boys, estação de metrô São são Bento e tal, toda as raízes da da cultura hip hop, mas eu acho que de você curtir o hip hop como foi o Golden era americano, como uma cultura 2000 mais popular, né? E de noitada já. Não, aquele hipens não a gente tá falando de a gente tá falando de hip hop de unit. É uma coisa de você sair, se sentir bem, curtir, dançar, ser uma música boa, positiva. Cara, essa época aí 3030, Caif clandestino,
spliff Rap, [ __ ] realmente é brilhou e a gente viveu bastante isso aí, né, cara? Viveu curtindo, a gente curtiu, a gente viveu de público. E uma coisa maneira era isso. A gente, [ __ ] essa época era quando não tava fazendo show, a gente ia no show deles, né? Porque era adorava era maior galera. Curt deles. A gente ia curtir o show deles. Curtimos muitas noitadas tocando tinha s de de ia lá ver. Não, a gente ia curtir porque eu entrei em rodinha punk de show de rec. É brincadeira. É para tu ver.
Eu lembro a época que tu morava lá em São Paulo, né? Tava lá direto. Lemb direto. Pode crer, pô. Recai de bom para [ __ ] pô. Era o os cara tudo Igor, né? E depois depois de recai aí depois começa a ficar estreito. Depois começa o trap, né? Eu acho aí o trap, né? Não, aí já vem Oro e companhia. Não, Matuê. Oroch é bom. Matuê. É, aí já vem Matu. [ __ ] Foi o Eu ouvia muito Matué. Não, Matuê não, essa galera toda. Oros modos quando começou a cara na minha opinião. É
porque também já vira um bagulho meio R&B, já não é tão rap rap, mas se se enquadra porque é a cena é trap, né? Os caras pegavam referência de amigos, pegavam referência do TR Scot, né? Mas acho que também só, né? Evoluiu muito porque hoje a gente assumiu acho que ficou muito tempo pá até nego chegar e depois dele que começou a vir a época dos funiros virando trap que aí cabelinho posi lá tinha mais uma galera, né? Sei que o funk morreu aí mano, funk deu uma cin quais são os nomes atuais? Eu tô
bem por fora do do trap do rap atual. Quais são os nomes hoje atuais bons assim que estão despontando assim? Famoso e bom. O R que tu falou até hoje, Felipe R ainda até hoje para mim aí. Felipe, eu sou muito teu fã há muito tempo. Eu eu gosto muito. Ele é bom. Ele é ele é ele é brabra. Ele é brabo. Cara, um que eu acho que é legal, vale citar, é o Alê, né? O Alê. O Alê com dois. Alê com dois. Al com dois. É um moleque novo aí, cara. Para mim é
novo, né? É. Não, ele é bom. Ele tá com o hat. Ele tá acho que na tava nada mal. Ele não sou, ele tá vindo, tá vindo sinistro. É, eu vi um tipo um acústico dele. Vale a pena não maneiro, mas ele é do trap. Enfim, tem o cabelinho, né? Cabelinho tá em alta para caramba. Ele também não. [ __ ] show do cabelinho. Muito bom. Cabelinho fez um bagulho de satanismo feião aí, né? Tu gostou? Tu acha mano? Satanismo? Não vi não. Não vi. Um pacto, não sei o quê. Assine um pacto. Deve ser
marketing. Matuê já fez também bagulho de vampiro. Bá blá blá. Não, mas eu digo assim, musicalmente falando, show, né? Musicalmente ele é bom. É bom. Cabelinho é muito bom. A to que ele tá aí, né? Aí já vem aí. Não, você tá falando dos melhor. A gente falou ret cabelinho. Quem que tu falou? Tu falou isso. O Aliê, né? Esse ali é bom mesmo. E mas tem mais, tem mais gente aí, cara, que tá em alta car. O ve é muito bom. O veio com os dois pés no peito. [ __ ] esse Vig é
brabo, mano. Veg brab. É. Acho que alta dá em alta da alta, mano. Eu acho que top três assim tá entre tipo assim Felipe Ret, Matu e Cabelinho. É, eu também acho. É, também acho. Acho que o Veg o Veg é isso aí. Felipe Ret, Cabelinho e Vig. É, acho que os três, três. É isso aí. Maiores que eles acho que tem não. Hoje Oroch. O Oro tá bem pro Oroch. É, o Oroch é porque o Orox ele tem a história, tá ligado? Oros questão de gosto, né? Chega um momento que vira, estamos falando atual,
apesar que o Orosch tá com a música estourador agora. É porque o Orosoch ele tem toda uma história, não tipo assim, para mim ele tá em outra prateleheira. Estamos falando do contemporâneo. Eu ouço mais essa música, mas o Oroch para mim sempre foi um Não, Oroch é mídia, meu parceiro também. Abraço, pô. É nós, moleque. Estamos juntos sempre, [ __ ] Sempre mandro, né? É, pô, ele foi na minha casa, não gravou ele. Gravei ele a primeira vez lá em casa quando morava em Niterói, na época que ele era do Modesta, ele tinha uma, né?
Era um grupo bem parecido com a gente no início. Mestrando, ele mais dois, ele e o Azevedo e o Maquini. E aí eu fui primeira pessoa que ele ele falou para mim, primeira pessoa que consegui gravar gravou ele no autotun ao vivo, né? Que ele conseguiu falar ali, ei tá saindo autotunica, ele falou que antes ele gravava, depois o cara editava a voz e botava o autotun. Ele falou: "Cara, tu foi o primeiro a me mostrar essa parada de tanto que ele falou: "Na moral, deixa eu gravar uns vocalizer aqui só para levar para casa
moleque. Ele ficou meia hora gravando só". Ã, só para ele gravar as melodia, ele vai ficar ouvindo, cara, essas melodias ele se ouvia com aotun imediatamente. Isso aí foi um dos primeiros gravou gravar lá. Inclusive um bagulho maneiro também, ele gravou um poetas no topo que era pela pineapple e aí ele foi lá em casa para gravar a parte dele só porque eu botava um pluginzinho lá. Ele pô, mas bota aquele plugin lá porque, pô, isso não dá não. Os cara não bota não. Eu gravei a voz dele, pode ver. Eu não lembro qual poetas
no topo foi. Acho que foi o primeiro. Foi o primeiro. Ele só gravou um também, eu acho. Não, né? Poeta no topo. Um primeiro ou segundo, não sei. Primeiro ou segundo. Foi o segundo. Eu acho. O primeiro acho que é o que tem o BK que tem uma galera. É o segundo. Acho que foi o segundo. A voz dele entra diferentona. Entra com maior presença assim que é o plugin que ele mandou gravar. O Rocha é meu faixa. O Rocha é lá de São Gonçalo. Parceiro mesmo. Algum grupo de rap ou rappers que que entrou
em alguma treta com a gente que eu também já não lembro muito bem ou com você talvez especificamente. O Box já teve dis? Eu não lembro. Teve, cara, já teve disc, mas não é a música inteira, talvez. É, não a música inteira, já teve uns ataques. É, já teve, já teve. Eu já vi o Costa Gold falar uma vez num estúdio show livre, tá ligado? Estúdio de show livre que tu lembra que a gente fez? Mais ou menos, cara, era lá em São Paulo um bagulho de fundo azul que a gente cantava, levava muita banda.
B aquele carequinha branquinho. É, uma vez eu vi um bagulho deles, eles falando de bon assim, mas assim, né, nunca conheci os caras, não sei de nada. E ali eu eu me liguei que era meio que não era um ataque diretamente ao artista bons da Stronda, era meio que o público que eles queriam, que a gente falava muita [ __ ] né? Muita bá, e eles já queriam puxar para um lado mais consciente. Aí eles meio que deram uma zoada na gente, mas Costa Gold era consciente. Eu lembro que era bem também. Era, é, mas
era bem no início do início que eles estavam na vibe do Bumbep, querendo mostrar que eles são os rappers por aquela antiga. E a gente já falou num monte de merda, não que eles tinham letras super conscientes, mas eles estavam vindo numa num conceito meio que de rua. Hum. Não, de [ __ ] vão pegar mulher e lara, entendeu? Aí eles deram um ataquezinho assim, eu lembro que nego me mandou, mas quando eu fui ver essa parada já tinha passado tanto tempo, já era tão antigo que os caras já tava até cantando trap igual a
gente, tá ligado? Eu falei: "É, [ __ ] agora já [ __ ] meio que isso é, mas foi mesmo meio que só também não teve mais ninguém não. Eu não lembro nem de ter tretado com ninguém na época, não, a gente sempre foi moleque bom, a gente teve, a gente era menor bom, a gente era menor bom, novo e bom, né? Novo e bom. É, seja bom e novo. É. E quando foi que Rugal começou a preparar os bits, cozinhar, cozinhar, cozinhar os bits de Diego Tug e etc. Quando que foi isso, Rugal? Tu
lenda, cara, isso é uma longa história, né? Mas assim, porque você é um cara do mundo da economia, né? Você é economista, contador, né? Contador. Um um um contador que trabalhou 9 anos com a auditoria externa. e e produção produção musical nos intervalos, nas horas vagas. Quando esse lance de produção musical, cara, eu tinha uns 17 anos, 16 anos, passei pelo esse de pro, né, aquela vontade de fazer música, fiz aula de violão quando era mais novo, quando o Diego fazia cavaquinho, então a gente sempre queria continuar. E eu tava muito muito focado ali no
hip hop, né, na cultura hip hop, principalmente por causa da dança. Então ficava alternando ali, né, B boy e às vezes brincando ali no no Fru Loops. Tinha uns dois amigos da minha área, né, Luiz e o Thiago, Thiago Ceba, também conhecido como Iô. Hum. E a gente ia trocando ali Mirk, eh, não tinha muito, não tinha YouTube, não tinha [ __ ] nenhuma. Pi. Eh, e cara, a gente ia trocando e fui, foi assim que eu fui me desenvolvendo. A gente upava os bits no My Space, era o nome da parada e trocava só
com os amigos ali, as pessoas conhecidas e tal. E em paralelo, né, tava rolando essa bond da estronda lá e tudo mais. E eu mergulhado no hip hop, nos quatro elementos do hip hop, dançando breaking, participando de campeonato, ia pra fundição treinar e tal, indo para Febard na Lapa, que eu acho que é o berço do junto com o viaduto, é o berço do hip hop aqui. Quando tu fez o nosso clipe lá, tu já tava na produção, o Shake? Não, o Zica que tu dançou. Zica do bagulho. Não, então eu já fazia bit, mas
ainda era uma coisa que a parte de produção musical ainda ficava muito para mim, né? Eu não era, é, eu não, não. Quando virou carreira, cara. Aí foi bem depois da dança, né? E e bem depois ali também da faculdade. Foi quando eu comecei solo, não foi? A gente começou a, porque eu e Diego a gente teve tem muitos momentos que a gente tava muito próximo, mas eu sinto, né, que a gente nunca se se tenta se forçar ali para fazer músicas para falar, vamos, a gente tem que fazer 15 músicas juntos esse ano, as
coisas acontecem muito. Então eu acho que esse ponto que ele citou, um ponto legal que a gente ele começou a me trazer mais ali talvez pro pro universo, não necessariamente naquela época fazendo bit, mas rimando até, né, cara? Acho que foi 2017, 18, não sei, man. Depois que a gente começou aí sim a lembro trabalhar primeira produção Carolinaor, talvez. É, eu acho que foi a Carolina. É, eu lembro várias vezes do Diego me mandar de noite um bit que eu eu sempre falei pro Diego, eu falei: "Cara, Diego, um dia eu queria fazer um álbum
só de bit, né? Que eu adorava ouvir só o bit." Aí ele toda hora me manda um bit, eu [ __ ] esse bit é [ __ ] mole. Aí ele ruga. Aí eu não acredito que esse moleque tá fazendo bicho assim, mano. Por reto. Por reto. É do ru mano. Foi uma coisa de de longo prazo, né, cara? Demorou para Demorou. É porque tu tinha tua carreira de, né? É, exatamente. Outra carreira para ger assim, né? Exatamente. Então demorou para sair a dança, né? Tava ali também e tal. Inclusive galera da música estuda, hein?
Estuda, porque não dá para focar 100% na música. Estuda, só foi igual menor a nós aqui 15 anos, [ __ ] a gente tá aqui estudando, tá tranquilo, mas se não desse desse errado, a gente cada um ia ter que fazer uma faculdadezinha, é ou não é? Tem, né, galera? Tem que tem que ter um trabalho para bancar o sonho, se não tá achando que é brincadeira, não é todo mundo que vai estar com 17 anos em BH, com 3000 pessoas ali cantando para caramba sua música, né, cara? Mesmo assim tá arriscado a passar um
tempo você ter que correr atrás de outra coisa. Então é doido. Vida artística, ela é altos e baixos e às vezes nunca mais volta. Uma coisa interessante, cara, que assim, eu acho que o Diego ele sempre, você viu, sentiu isso na pele, né? Porque você queria fazer rap, ele tava querendo fazer pagode. O Diego, ele sempre teve uma vivência musical muito mais nacional. É. E eu sempre tive uma vivência musical muito mais de fora do Brasil. Comecei ouvindo rock para caramba, Link Park. É. E aí depois fui pr, pô, depois de passar por todas as
vertentes do rock, fui pro pro hip hop por causa da dança. E aí eu conheci o sou, o jazz, o blues, tudo ali dentro do black music. E eu acho que a gente teve teve essa essa conexão muito interessante, né? Porque, pô, a primeira para mim funk. É, né? até eu ir para i9 e ver todo mundo dançando para caramba, meu amigo. [ __ ] quando eu levei ele passar um gogô lá, filha, antigalo, falei, então é that's what I'm talking about. Tipo assim, cara, ele é fod, ele é fluente, filho. Ele é fluente. Música
é cultura, cara. Música é cultura. Se você sentar na tua cadeira dentro do teu apartamentinho na Vieira Soto e quiser achar que você vai botar dois fones de ouvido da Bayer Dynamics e você vai entender do que que aquilo se trata, cara, você tá muito enganado, heu irmão. Você quer, você quer saber que que é que que é samba? Vai pra pista, vai para sacaí que você vai ver que que é samba. Não adianta botar no teu ouvido dentro de casa. E o funk, o funk brasileiro me ensinou isso. É, quando eu mostrei o DJ
de comunidade, lembra? Tu ficou doido, pô, mansão Neemer com Lion, como é que era L? Ele, cara, eu escutei o negócio, falei: "Que que é isso?" Eu fiquei alucinado. Esse cara falou: "Isso é o que toca na comunidade, só batida, só fal: "Então agora eu tô entendendo é o melhor do E ele tava dançando para caralho". Aí então que ele é que eu dançava, então cara o negócio para batuque tribal, né cara? Então é muito [ __ ] para um bitmaker, né, cara? Você tem que entender o que que é isso, que que é que
que que gera sentimento na pessoa. Eh, não é só você fazer acordes lindos e magníficos com com a 13ª invertida. Você tem que fazer a pessoa se mexer. Você tem que fazer a pessoa sentir. Arte é isso, né? Eu preciso te te mexer. Você não pode ficar parado aí. Você tem que sentir raiva, amor, tristeza, chorar, alegria. Se tu não sentir nada, tá errado. Meu amigo, eu acho que em contrapartida eu consegui pagode, [ __ ] Hoje a gente vai para vários pagodes aí pr caramba. Sai pr caramba. O cara beija mulher pr caramba no
pagode. Isso aí, isso aí não precisa tocar também assim, né? A gente não foi ali para aí. Perdeu romance, né, cara? Pagode é uma coisa. Cara, eu acho que eu consegui fazer o contrário também de passar um pouco essa visão mais americanizada, né? Porque mostrei um periclão para ele. Quem não gosta? [ __ ] mostrou a carta. Periclis no aí vai embora, né, filho? Como bitmaker, produtor no Brasil, você não olhar pro cenário nacional, isso é uma loucura absurda, né? Tem que olhar. Muita gente não olha, muita gente fica muito focada nos gam uns trappers
americanos e o [ __ ] Esquece que aqui tem muita coisa boa para você acrescentar na tua parada mesmo, não é? Porque nossa, aqui não tem, é, as referências daqui são boas, pô. E eu acho que até no Brasil a gente tem um trap carioca, não vou nem falar brasileiro, né, cara? É, mano, tem aqui a gente tem o trap carioca, né, que éade é uma coisa totalmente diferente. Então, muito maneiro isso. Acho que essa parte produção, essa parte produção musical aí foi uma coisa curiosa na minha vida. Tem quantas músicas juntos? Ih, mané, já
deve ter umas mais de 10, 12 um de love song. Maneiraço. Ah, viu na tua casa bem de leve, lembra? Próximo single aí que vai sair tá nosso aí jun próximo single ou de em junho tá na pista Diego Tug Rugal, hein, rapaziada. Tá fechado aí, Blazer ou Diego Tug Rugal. Próximo clipe em junho. Valeu, tropinha, tamo junto. E tem um EP aí no for essa música ou esse clipe fala sobre o quê? Exatamente. Sobre por a gente ser original na nossa parada, entendeu? Fala que a gente ah, a gente, como é que é? Eu
me sinto jovem, mas sou old. É isso que é o refrão, entendeu? O conceito é esse. É tipo assim, né? A gente, por mais que a gente ainda seja muito contemporâneo na nossa cabeça, a gente tem que se ligar que a gente tem uma originalidade ali, uma parada pra gente, né? uma classe, uma uma prateleheira, igual eu tava falando do Oro para. Então a música fala disso, vai destrinchando esse lado assim de você pode ser contemporaneo, mas você tem que ter teu conteúdo também para, né, você acrescentar alguma coisa. E uma coisa interessante, cara, que
nessa música é o Diego, ele ele dá uma alternada nos flows dele. Ah, isso é maneiro. E acaba que ele passa um pouco por algumas fases da trajetória dele, né, rimando através do flow dele. Então você vai ouvir um flow um pouco mais para cima. Não, na como ele rimava antigamente que você tá acostumado, né? Eu falo isso. Você vai ouvir um pouco mais ele cantando, mais cantado que nem um Drake É, eu gosto quando ele que faz isso. Então essa música você vai ali tem um pouco de tudo. Isso é muito legal, né? Porque
eu acho que tem muita gente longe da estronda. F antigo, né? Que gosta, né? Desse. Não, aquela é after. Mas eu mandei essa daí pro Gu, tô esperando ele me mandar. Tem três dias já. Tô esperando. Pô, é, mas é, eu mando flu bon justamente para causar essa nostalgia e porque é maneiro, ninguém manda mais. Mano, é maneiro. Ninguém mais faz esse flor animado e não sei que ele vai vá não tem, né? A galera fica tudo muito musicalidade, voz grave, não sei o que. Enrola um pouco a voz para ficar o autotun mais. Isso,
exatamente. Entendeu? É, hoje em dia o autotune faz o pessoal querer cantar mais, querer cantar, né? Te puxa pr você bota ali o microfone dinâmico, faz, mas isso causa uma zona de conforto do [ __ ] entendeu? Acaba limitando um pouco quem quem não sabe cantar não fica bom. O R você vê que que ele não se prende a isso, o cara faz tudo. O muitos que a gente citou aqui, eles não não ficam presos, mas se você der mole, né, você tiver com uma crise de criatividade, você vai ficar preso. Então eu acho legal
também que o Diego trouxe isso de dessa forma antiga de rimar, só que com a técnica que ele tem hoje em dia, né, a qualidade de hoje em dia. Então, para quem é fã das antigas B da Estrona, cara, é um prato cheio essa música, porque ela também tem uma roupagem contemporânea, não é uma música com a roupagem. Sim, ela tem o autotun e também não tem. Quando falo contemporâneo, parece que é uma ópera, né? Porque a parte sem é essa que eu tô rimando e não sei que vai sem autotun, por isso que eu
falo, ele falou o bond de Stron ali, tá ligado? Então isso é é bem interessante. Aí tá no forno. Oldizada, esse nome é bom, né? Old, né? Oldu gosto. E e você mescou o Oldi com old school, né? Isso é misturou essas ideias ont. Exatamente. E vai ser uma surpresa, então essa música vai. É, ninguém sabe. É totalmente nova. É bem diferente do que eu tenho lançado. É. O que foi uma surpresa para mim também foi você ter conseguido fazer mais de 10/xa. Isso foi [ __ ] E eu, desculpa trocar o assunto, mas surpreendente
mesmo. Maravilhoso. Mas você é [ __ ] Enquanto você não vê, você não não consegue. Eu não acreditei. Blazer, roda aí. Diego fazendo 10/fixa. Assim. Ah, não. Três. [ __ ] tá fazendo certinho, pô. Vai fechado. Quatro. [ __ ] quem diria cinco, que isso? Perdi. Seis. Par não, [ __ ] Sete. [ __ ] Que isso? 10. Barra completa. [ __ ] Mais duas. Dava, dava, dava. Mas vou abusar. Não vou abusar não. Essa foi [ __ ] Não foi essa daí tudo esperava. Essa daí tu não esperava. Essa da ele foi falando uma,
duas. Vem cá. Tu toma suplemento? Não, não toma. Cigarro de way. Cigarro. Cigarrinho de cevada suplemento. É. Ah, cevadinha de vez em quando não tomo nada não, mané. Cevada. Cevada é bom na cigarro dos campeões. É o cigarro dos campões. Cigarro dos campeões. É cigarrinho dos atletas. Galera gosta geral me manda isso, né, mané? Cigarrinho dos atletas formar. Não tô tomando nada. Tu usa alguma vitamina, alguma coisa? Que vitamina, cara? Não faço não. Pera aí. Tomo sim. Suplementação da Grof. O que que tu toma, pô? É tipo aquele suplemento alimentar, pô, com os vitamínicos. Multivitamínico
da Grof. Você que me deu. Multiv. Ah, pô. Bonzão. 120, pô. 4 meses. Ótimo. Ó isso. Que bom que você tá tomando. Não tomo, pô. Aquilo ali imunidade não cai não, filho. [ __ ] não cai mesmo. Brabo. Mas para ganhar um corpinho já não é, né, Léo? É isso aqui que você tá tomando? É esse mesmo. Manda 120. Vê se não é. Dá mais um. Pega mais um. Pega mais dois. Na verdade, [ __ ] que essa essa esse merchandise foi instantâneo, cara. Não foi foi orgânico, cara. Foi orgânico esse, mano. É isso aqui
que você tá tomando. Então, o Renult bateu estoque. [ __ ] que pariu. Você não toma começa a tomar o multivitamine porque você também [ __ ] paru. Calebe não lachou. A tropinha tá acho que ele toma e creatina também, né? Dic, né? Acho que você malha no malha? Tô, tô. Então você vai ganhar um e uma e uma glutamina também. Trabalhando, cara. Eu faço as minhas flexões lá em casa, né, cara? Eu faço barra, né, papai? 30 flexões. Tá bom. Você sabe que daqui a gente vai pra academia, né? Ah, eu só faço bar.
Cara, quer me empurrar academia. Vou treinar hoje. A gente vai treinar, vai botar o peso leve. E para vocês verem como suplemento não é só para marombeiro, maluco, doente igual eu, não é só para idiotas como Calebe, isso é para qualquer um, até o o maconheiro, até o magrinho, maconheiro aqui, ó, cigarrinho de atleta, mantém a saúde dele como servitão, entra lá geslimentos.com.br e compre o melhor da suplementação mundial pra sua casa, direto da fábrica pra sua casa. Por isso que o custob benefício da GRF é diferenciado, porque é direto da fábrica pra sua casa.
Não tem lucro de logista, revendedor e não compre para outra plataforma ou marketplace, a não ser o site oficial, não cai em golpe. Beleza? O o Caleb não ganhou porque ele já é da Grove agora. Ele acabou de entrar pra Grove. Ó, boa, Cebal, [ __ ] Aê, [ __ ] Conquistando seu espaço. Merecido. Conquistando meu espaço. Agora ele tem cupom na Golf, né? Você consegue um desconto na Grof com o cupom ovo. Ovo. Cabeça de ovo, pô. Ah, pô. Certíssimo, [ __ ] Difícil esquecer. Ó, v ovo. Quantos por cento botou lá? Vai ser
o maior desconto da Gruf. [ __ ] maravilha isso aí, hein, mano. Rapaziada, ovo neles. Ovo neles. Chama ovo. Bota o ovo lá, filho. Chamba. Bota não sei o quê. Bota ovo. Bota ovo. Bota ovo. Só botar o ovo. E agora chegou o momento mais incrível do nosso programa, aonde a gente tem um costume, né? Maioria das pessoas que sentam nessas poltronas aí são atletas. Sim, competidores. Imagina, você tem que lembrar que você tem as amizade diferenciada também. Leozinha é de todos. Leozinha de todos. Hoje temos alguns competidores da vida, né? Campeões da vida. Da
vida. Obrigado. Isso aí. Competidores do mundo musical. Então, normalmente o quadro chama treina junto. Então, para vocês vai ser o canta junto. Canta junto. Manda chamba. Eu vou colocar imagem de pessoas naquela tela ali e vocês vão me dizer se vocês cantariam juntos, se rola o fit ou não rola o fit. Ah, demorou, demorou. Fechado. Vamos lá, vamos embora. Diego, Tug e Rugal, vocês cantariam junto com esse é o Franco, não é, cara? Eu escutei só exatamente essas essa esse print que tá dele aí, cara. Foi uma música que eu escutei de rolé. Eu não
sou de recusar muito Fit não, mas pô, não conheço muito o trabalho dele não, só escuto mais o nome dele. Mas eu faria, mano, faria nova geração aí. Vamos que vamos. Tu ouviu uma música dele atual que você diz? Eu vi exatamente essa daí. Eu não lembro muito não, mas foi a única coisa. Foi legal. Foi OK. Tem uma atitude, né? Não é uma coisa nada com nada não. Mas assim, também não posso julgar o trabalho do cara por um tá começando também, né? É por um som muito novo. É muito. É, exatamente. E tu
rugal já ouviu? Ele não ouviu, né? Rugal é o do mítico, não é? Sou o descub. É, mas ele não é de bobeira, não. Sou velho. Como assim do mítico? É do pod. Acho, se eu não me engano, o mítico tá empresariando ele. Ai, é isso, né? Maneiro. Maneiro. Que bom. Mítico ajudando a galera. Maneiro. Rugal e Diego, vocês cantariam com Ah, essa sonza. Ô, claro, tenho um fit com ela, faria outro. Verdade. Tenho. Fiz um fit com a Luía Sonza quando ninguém tava ligado na dela. Inclusive o Denis que gravou. Verdade. Maneiro pr caramba.
Inclusive, tem uma história engraçada, não tem não sobre isso. Tem a história mais ou menos. Não é engraçado não. Tem a histó não é nada demais não. Não é que história engraçada. Se você não contar, eu conto. Que história é? Então não é a mesma história. É. Ué. Qual que é? Que na época que você tava convidando ela para fazer o fit, ela começou a namorar com o Winderson Nunes. Eu e o Winderson achou talvez que você tava dando ideia nela, mas não era. Era só uma coisa de fit. É, não, não era isso, não.
Era falar mesmo que o Wherson, que eu busquei o Winderson e ela no hotel para levar lá pro pro estúdio, tá ligado? E eu não imaginava que ele ia tá com ela. Pensei que só e realmente ele me mandou essa mensagem, lembra que eu falei com ela? Ei, qual é marcar de gravar? Eu achava que ela podia gravar de lá, né? Eu falei: "Tem como tu gravar aí? Tem microfone pá, caralho." Mandei a música. Ela, cara, não tem conheço nada. Falei: "Pão vou dar um jeito de trazer pro Rio pra gente ir lir no estúdio."
Ela já é, cara. Sei lá, passou acho que uns dois, três dias, o Willon me mandou mensagem no WhatsApp. Qu é Diegão? Tranquilão. Aqui é o Winderson. Pá, pô, não precisa se preocupar com a passagem da Luía, não. Ah, foi maneiro. Então, foi, ele foi maior tranquilo. É, achei que tinha rolado um Não, ele falou: "Pô, porque eu já vou, vou pro Rio, pai, tu leva ela lá no estúdio". Eu falei: "Já é". Aí quando eu busquei ela, tava ele, "Porra, eu riqui muito com eles dois". Aí ele veio, foi até o Denis conheceu o
Winderson e a Luía nesse dia. Que maneiro. Maneiro, pô. História boa, engraçado. História [ __ ] É, é, é. P. E aí tu gravou Luía antes de todos os procedimentos estéticos? estéticos e [ __ ] musicais. Mudou muito. Ela mudou muito, né? Musicalment. Na época ela era diferente para caramba mesmo. Tu prefere as músicas dela dessa época ou da época atual agora? Não, da atual, claro. Da época ela não tinha muito, ela era cover, tá ligado? Fazia cover no YouTube. Ah, ela estourou com cover, não foi? Não, ela estourou acho que gravando umas músicas autorais,
mas no início a galera conhecia má por causa do cover. Mas não chegou a estourar depois que ela começou a namorar um Werson, fez umas músicas, pá, começou a ter aquele zolofote, né? Aí aí foi, mas não tinha carreira antes, era cover, era uma influência, né, musical assim. Mas hoje ela canta muito, cheia de atitude, bonita para [ __ ] Hoje ela é braba, pô. Tá maluca. A Luí é [ __ ] Não, não. Com essa rosa na mão, pô. Vou sair. Gra, o Gosta, né? O Gal gosta. O GE na mão. O Gosta. Como
é que o cara trava mina dessa no banheiro, cara? É [ __ ] Ele é [ __ ] [ __ ] que pariu, [ __ ] Vai, desculpa. Winderson ou Chico Moeda, Jul. O oi. W o o Winderson ou Chico? Não, que isso que Winderson, cara? Nenum dos dois, né? Ele dá que como [ __ ] Nenhum dos dois, né? Mas é W, cara. Pô, essa mina é uma princesa, cara. Que isso? Mas vamos lá. Vamos lá. Você gostaria de um dia produzir uma música dela? Pô, amanhã. Amanhã. Amanhã. Deixa eu dar um papinho nela
aqui. Qual? Não, ela é muito boa como artista assim. Tô zoando, mas, pô, canta muito. É muito bonita, tem muita atitude, não tem vergonha de fazer nada. É, ela faz músicas de uma amplitude assim musical muito diferente, tá ligado? É boa para ser mãe dos seus filhos, [ __ ] Isso é maneiro. Não, aí é profissionalismo, né? Profissionalismo. Não te não te julgo, porque quando eu vejo a Billy Irish, eu também a Bilatizo muito com aquela menina. Aquela menina gente boníssima. Eu gosto muito da personalidade dela, do jeito dela. Arte ela encanta, né, cara? É
a maior maquiagem do ser humano. Esse cara que feio pr [ __ ] pô. Subia no palco. Não tem jeito, né? Não tem como, irmão. Bate no coração dela. [ __ ] microfone na mão no chão. Ele gosta, ele gosta. Bate no coração dele. Não tem como não, filhão. Minha manção. Diego Tang Rugal, vocês cantariam junto com Hungria. Com certeza. [ __ ] [ __ ] Uma coisa que eu me arrependo no bom não ter feito música com esse cara. A gente queria muito, né? A gente tentou até marcar, mas nunca batia agenda. Nunca batia
agenda. Ele era um cara, ele é um cara muito requisitado. Tinha uma época que também tava em São Paulo. É muito difícil cara achar fazer fit com ele. Tudo a ver, né? Tudo a ver porque ele é da mesma temporada do B da Strona do R. Pois é, cara. Canta tá lançando a música ainda. Tá. Ele é brabo, pô. Cantou. Vou fazer. Quero. Claro. Vou fazer. Vamos embora. Vamos embora agora. Pede pra rapaziada al motinho agora. Quero motinha. Entrem agora na última publicação do Instagram do Hungria e comenta lá. Diego Tug faz um fit com
Diego Tug. Isso. Para relembrar a relíquia do hip hop nacional da segunda temporada, né? Terceira. Terceira temporada. Terceira temporada do rap brasileiro. Hungri B da Strona. Hungri Mr. Tug. Daquela época a gente falava de Mr. T. Exatamente. Hungria e Diego Tug. Seria muito maneiro. Não seria? Tudo ver. Tem tudo vaiar vou ficar maluco. Aí eu vou ficar maluco. Eu vou ficar maluco. Calebe vai esmar. Maneiro. Eu fui no aniversário dele uma vez lá em Brasília, eu e Lion, né? L foi comigo, pô. Maneiro pr caramba. Tratou a gente bemzão. O cara é [ __ ]
cara. É humildade, mano. Ônibus, [ __ ] bebida liberada, [ __ ] É tudo, [ __ ] Duas Ferrar no quintal. [ __ ] moleque tá ligando pr nó. Ferrari lembuí. Maneiro pr [ __ ] Esse cara é sangue bom. Humildade pr caramba. Quem gostaria de ver esse fit, comenta lá na foto do Hungria lá que vamos fazer acontecer isso aí que eu também quero ouvir isso. É isso aí. Eu quero ouvir também. Rugal e Diego, vocês fariam fit, cantariam com Matu, [ __ ] Com certeza. Matuê, brabo do Nordeste aí, tá maluco. Já conheceu
ele pessoalmente? Já conheci ele primeira vez conheci ele por fazer um um show em Fortaleza solo já era baile do Maomé. Maomé da Conri. E aí ele tava lá também das primeiras atrações, pá. Muita doida, nem tinha estourado ainda. Acho que não tinha nem a primeira música dele direito, Anos Luz. Ah, não, não sei se Anos Luz foi a primeira, mas foi a que eu deu o reconhecimento, né? Maneiro para [ __ ] Aí conheci e tal, troquei ideia algumas vezes que ele veio no Rio, mas também é um fitzão. Me amarro. Falei: "Pô, fitzaço,
pô. Esse moleque, ele ele modificou um pouco a cena, né? Ver, é totalmente, pô. Totalmente. Tem uma qualidade musical do [ __ ] esse moleque. Já conversei com ele também, chamei ele para treinar. Ele falou que ia treinar, mas pe e tá também pegando uma um corpin, né? Não quis, não quis, [ __ ] É porque na hora dos marombeiros mesmo, monstro, né? Vamos, vamos, vamos famoso vovo. Vite, aviso, avis, vamos marcar, vamos marcar aviso do marcar, aviso, vamos marcar, vamos se falando. Bora, bora marcar, bora marcar. Seria bom o fit também, Diego Tug. Imatuê,
[ __ ] Muita bronca, com certeza. Muito musical esse cara. Muita bronca. Muito bom, né? Vamos fazer um motinzinho também do Matué, então vai lá na na publicação do Matu também, comenta lá. Fit com Diego Tug, por favor. O Brasil quer ver isso. Isso. Isso aí. Ele é, ele é qual temporada que você Ele já tá lá na frente, né? Bem depois. Ele é quinta ou sexta temporada do R já, né? Mas veio quebrando tudo também. Ia ser mania essa junção do do da nova escola com com a velha escola. Com certeza. Diego Tang Rugal,
vocês cantariam junto com Oros. O horos. Certeza. Inclusive a gente tem as músicas aí, as guia vazada. Tem, tem guia vazada. Tem, moleque. Como assim, cara? guia sem querer. Explanaram. É, mas tranquilo. Tem tanto tempo assim. Foi uma guiazinha que ele foi lá em casa fazer ele maior rapaziada. Moleque é eu, ele mais uns quatro cifer, tá ligado? E aí o bagulho meio que saiu, não, não saiu. Ficou preso pra gente ficar na na, né, mixar e tal, passando tempo. Só que a gente já tava naquela, vamos fazer outra. Lembro, encontrei ele uma vez na
praia, tá com a tiara, falei: "E aí, vamos marcar de fazer outra em vez de lançar aquela aula". Falei: "Já era." Mas acabou que a gente nunca marcou e quem tinha música vazou. Aí ficou lá na guiazinha, né? Se tiver na internet tem você suspeita de quem vazou a música, cara? Não, porque era muita gente, tá ligado, que andava com ele, o cara e o próprio moleque falava: "Ah, não, a gente bota para tocar vezes na nas batalhas de rima, que era na época do tanque, pô". Ah, tá. Se não era o tanque, tava no
final, já passou para um ponto para amigo de amigo. É, é. Não, já tem essa. Exatamente. Saber quem foi que Exatamente. E aquele lance dele ser preso lá, tu acha que foi marketing ou foi real? Por causa do cordão? Porque ele foi preso por causa do cordão ou porque ele foi? Não lembro. Nunca estourou ele aí um tempo atrás. Aí eu acho que é a primeira vez que ele foi preso. Já foi preso várias vezes, né? Cara, eu não sei quantas vezes foi preso não, mas já teve umas paradinhas na delegacia do coro e eu
não sei se foi marketing não, mano. Eu tenho minhas dúvidas, tá ligado? Porque Rio de Janeiro é [ __ ] A gente já foi parado várias vezes aí dependendo do auge que você tiver, mas ele ele dá aula no Marx também. Oracha ele sabe fazer mar. Se foi bem feito. Foi bem feito. É, ele sabe, não dá para saber direito qual é, mas exatamente, se foi, foi bem feito. Produziria um Oroch. Com certeza, cara. e tentaria fazer ele voltar um pouco a ao que foi celebridade, né? Porque eu acho que o álbum dele será um
álbum tão bom que eu sinto que depois é eu acho que ali ele chegou no máximo dele e depois ele só foi dando continuidade, sabe? Então eu eu acho que o público que ouve Orosch, não sei se vai pensar igual a mim, mas eu a voz dele tem muita qualidade, sabe? Ele rima bem, o cara [ __ ] destruir em batalha de rima. Tem uma melodia braba. tem melodia braba, só que [ __ ] eu acho que ele ainda pode quebrar esse, romper essa, esse teto, né, que foi o celebridade. Então, acho que todo mundo
sente vontade de ver ele fazendo coisas diferentes. Não sei se a Main Street também, né, gera ali uma toda uma preocupação a mais. Sim. Ou ele mesmo toda hora quer se renovar. Mas esse aí é, esse aí eu faria com vontade, né, porque para tentar realmente extrair dele esse esse algo mais aí que que eu acho que celebridade foi muito emblemático, cara. Foi um álbum Sim. 10 de 10 até hoje. Até hoje. Rugal e Diego, vocês cantariam com car de que não ia cantar, filho. C de qu não ia cantar, filho. Botava oruan como num
fitzinho bolado. Não, sério. Eu e o Oruan num love song aí é autotun para é autotune para caral. Não, mas ele tem un love songzinho, pô, que pega. Ele tem tem un lob song que pega pega. Nunca ouvi. E toma ele autotune. Autun. Mas aí autotun. Eu sou um rei do autotune. Então eu vou botar o que que tu falia, Rugal? Como eu não sou DJ de funk, realmente para mim para fazer um funk com ele, não sei se eu se eu seria a melhor pessoa para para ele, né? Mas é o que o J
falou, ele tem os R&B aí, cara. Ele tem os RB, os lob Song. Tá batendo para [ __ ] Galera ouve. Só que aquela parada, né, mano? Tem que é bom. Cara, a galera ouve aí, tá? Tem bastante, tem bastante views aí. Eu não consigo imaginar ele cantando [ __ ] ele tem uns porradão, é porque estourou muito funk, mas ele tem, pô. Eu só é porque às vezes a produção é, eu acho que a produção não favorece o amigo não, pô. Tô, pô, tá me zoando, pô. Se tu produzisse ele, tu tu ia acertar
o autot dele? Não, cara, não tem muito essa de acertar não. Mas assim, eu acho que se eu tivesse trabalhando com ele, com certeza eu ia tentar cair, tender para esse lado aí mais melódico, que ele tem, cara. E ele sabe assim, é uma coisa polêmica, né? Mas tipo, ele faz as melodias muito puxadas, principalmente nos R&B, que talvez você não conheça, muito puxada pro funk antigo, meio Claudin Bochecha, né? Talvez que é um cara que teve essa vivência ali, né, na comunidade, tudo mais. Tem uma influência, né? Tem uma, com certeza ele tem uma
influência direta ou indireta. Mesmo que ele nunca tenha ouvido C bochecha, ele deve ter ouvido coisas que que remetem a isso, parecidas, né? Então, cara, isso faz as músicas dele, na minha opinião, pegarem muita galera, a galera hoje mais nova que nunca ouviu o Claudinho Buchecha, talvez tá ouvindo o Claudinho Bochecha através do do sem saber, porque ele faz melodias assim de falou: "É forte, pô". E é, eu acho que é a realidade, cara. Não é porque é o estilo de música, né? É porque eu nunca ouvi. Não, exatamente. Eu não ouço músicas assim, então
quando eu vejo coisas dele, eu vejo coisas de de show, do auto tunitão do cagado. Não é, mas não é só isso não. É isso que vai da produção, tá ligado? Mas às vezes pode ser do artista. Estamos aqui falando, ah, o produtor às vezes não afinou tanto o autotun, por isso que a rapaziada bate neuró noroan. A gente artista a gente já vê como a melodia, a gente não tô muito ligado na produção, é melodia que ele fez para mim é braba, mas num contexto para lançar tem que tá tudo bonito. Só que às
vezes é o próprio que pode falar: "Não, tá maneiro assim, eu gosto assim". E aí o produtor fala: "Não é, às vezes é o gosto do cara", tá ligado? Sim. Por isso, mas os song dele para mim são os são picos. Fun bate para [ __ ] né? Toa se eu, né? Fazer fit, [ __ ] Diego Tag, vai fazer um lob song nessa meio que em bochecha. Rei do autotone, filho. Esquece. É maluco, tá brincando. Não bota para filho. Mor, vou ficar como maluco? Tropa do ódio. É tropa do ódio. O estado tá aí,
filho. Tá maluco. Deixa ele vir. Eu sei essa giras por causa daquele imbecil ali, ó. que ele fal bom e novo tropa do ódio. Malta na pista malta na pista. Mal tá na pista. Diego e Rugal, vocês cantariam com Iman. Imania será eu tenho um fit com ela também, né? Que nunca saiu. Eu tenho um fit, né? Tem um fit com a fitoral, né? Não, [ __ ] É sério, tem um fit que nunca saiu. É, ficou. Tem um fit com a Anita? Ficou. É, mas tu fez depois vocês terminaram ou quando vocês namoravam? Não,
quando namorava. Pô, acho que tu nem lembra, né? Tempo para [ __ ] É. É que [ __ ] também nem sei onde tá mais esse daí. É uma coisa de falando aí namor tá solteiro, tá com solteiro, Leozinho. Solteiríssimo. Solteirinho na pista. B a última namorada foi Anita? Tu nunca mais namorou? Não, não. Eu namorei depois dela. Namorei umas duas vezes. Lembro dele tá namorando nunca mais. É, não, namorei mais umas duas vezes e tal, mas cara, não passo de um ano. Léo, mal [ __ ] É sinistro, [ __ ] Maldição do ano,
pô. maldição do ano, papo retíssimo, irmão. Não sei, bagulho. Ah, se que com uns seis, se meses começa a dar uns defeitos que tu vê que [ __ ] melhor não levar não, mané. É, uma professora de filosofia uma vez me disse que um ano e um mês é o tempo que você demora para conhecer de verdade uma pessoa. Um ano e um mês. Exato. Foi o que ela falou. 13 meses, né? Portanto, né? Antes disso, você vai pode conhecer os defeitos e qualidades da pessoa, mas você ainda vai estar um pouco dessensibilizado, sabe? Não,
não sei. Tá falando com um cara que entende essa [ __ ] também. Ele tá aqui no papel de entrevistador, né? Sete para [ __ ] esse filha da mãe. Mas tranquilo, o namoral entende é, mas namorar esse papo aí, ele sabe bem. Sab você opinião. Eu tenho, eu tenho. Obrigado pela parte que me toca. Eu te entendo. Eu te entendo. Tô muito grato por isso. Entendi. Entendi. Então, Diego tá nessa maldição aí. Mas tu tem uma música com a Anita? Tenho. Nunca saiu. Nunca saiu. Ficou na guia. Eu nem tenho mais para falar a
verdade ter de TT mesmo. Se você quiser mandar pro Caleb, o Calebe falou que vaza. Tá. Isso aí dá um problema do [ __ ] Isso aí é problema jurídico. Isso aí é um problema jurídico. Isso aí dá mesmo. Dá ruim. Dá, pô. Claro que dá, pô. Cheio de problema. Amanhã já tava no story já. Ô blazá a galera vai ver essa foto aí que você botou. Interessante que ele escolheu uma foto maneira, né, cara? Mas na época você namorou ela não era assim, né? Não. Bota aí como é que ela era na época do
do Diego. Vocês são [ __ ] Os cara os cara f não tá. Pô, a foto tá melhor do que a anterior. É cada um. Cada um. Cada lugar um lugar. Ela mudou, mas não quer dizer nada. Mudou não. Mas aí ela tá bem, tá tá época aí era do Furacão 2000. Furacão 2000. Era furacão. Exatamente. Passa aí mais uma. É os cara aí se Deus bateu saudade. Era verdade. O cara do namoro de um ano não se afeta com esse tipo de coisa. Já passou já. Já faz quanto, [ __ ] 15 anos. 20
anos. É, não, já foi isso aí, gente. [ __ ] pô, mas é interessante isso de ter uma música com ela. Ô Anita, libera a música aí do do amigo aí. Deixa, deixa, deixa rolar, pô. Visualiza. Hoje em dia tem bota uma ondinha mergulhando slow motion. P música acabou. Você pedindo acho que fez balança. Ela capaz de aceitar mesmo. Como ela gosta bastante de você, ela gosta muito do Léo, cara. Era, era o amigo. Era o que? P Impressionante, cara. É. Anita, [ __ ] ela não gosta do Lola, cara. Ela sempre gostou muito, pô.
Para fechar só orelha. Se juntar tu e orelha, ela qualquer coisa ela vai ceder. Você imagina que eu e você cantamos o B Stronda? Sim. Durante 15 anos. Eu, solteiro, [ __ ] louca, você é meu parceiro que viaja junto comigo. O que que a sua namorada ia achar de mim? Ia te odiar. Por isso que ela chama is que é maneiro para caral. Uma boa relação. Uma boa relação. Boa relação. Como é que tá a carreira de vocês hoje? Como é que tá o planejamento? É, grava o que não grava? Onde tá o estúdio?
O estúdio ainda é o mes como é que tá a carreira. Então, o papo é fazer os singles agora para lançar o clipe só com uma qualidade superior do que a gente tá lançando, que eu no caso arrumei esse gringo aí que tá mixando e mais três anos, Serginho. Sérgio Cortez, um abraço pro mano aí que ele é bravo. Sérgio Cortez, nome de brasileiro. É, né? Engraçado. Ele é da onde? Ele é americano mesmo. Pelo menos tá ali parecendo que o lugar dele, né, de origem de, né, que ele tá trabalhando é Estados Unidos. Pode
ter alguma origem mexic. É, pode ser que não seja de lá. É. E aí a gente tá com essa essa eh esse processo, né? Porque você manda a música para mixar, ela vai ter que demorar um tempo para sair. Não é um bagulho de, [ __ ] um dia, dois dias, demora às vezes, às vezes um mês inteiro, só de vai e volta, não sei o quê, muda isso, aumenta a voz aqui. Só que a gente tá presando por essa qualidade, porque a qualidade que bateu da última música da After que bateu 1 milhão600, [
__ ] para mim solo tá ótimo no YouTube, né? 1 milhão 600 7 meses, pô, tá ótimo. E as tuas músicas, Diego Tug, elas vão no canal do Bastrono, elas vão no canal canal solo Diego Tug? É porque no bon tá parado. Tá parado porque senão gera muito o algoritmo da misturada, o bagulho não entrega. E a galera que vê o canal do B da Strona é realmente a galera da antiga que quer ouvir os bagulho do antigo. Se tu posta ali, dá uma misturar, entendeu? Mas o planejamento é esse, é só de single e
um EP de love song que falou que chama califa. Vou até aband aqui califa. Mas não é de maconha não. É califa de Califórnia. Antes que você queira me zoar. Mas é isso, né? Porque L Song, né? O [ __ ] Ele vai arrumar uma brecha. E é isso, quatro músicas de love song. Enquanto isso, os single de trap, [ __ ] vamos botar aí mais uns três meses de single de trap para vir com um p de love song para dar tranquilizado. Então você tem três músicas single e quatro love song de uma vez
só. Que os love song é isso aí. Tem muito mais, né, cara? Mas acho, tem muito mais. Isso é o planejamento agora para agora. Que que você quem vai lançar agora, né? É isso. Tanto que a próxima é OD. É um desses cinco aí. Já vão sobrar só dois. Tem data de lançamento da OD, cara? Não, junho. Tô esperando só começar o cara mandar a mixagem. Eu vou ter que fazer o clipe, sendo que o clipe eu vou gravar em um dia e aí vamos botar mais 15 dias pro cara editar. Tô botando para junho,
né? Estamos em maio. Júlio. Acho que o julho não, não. Não quero esperar tanto não. Já fiquei muito tempo parado, irmão. Muito tempo parado aí porque tive vários bagulhos para resolver final de ano aquele pique. Odeio ficar sem lançar. Odeio ficar. Quanto mais nego reclama. [ __ ] mané, quantos vai lançar a próxima? Todos os próximos são são bit. pró e como é que tá show? Show, [ __ ] tem uma procura ou outra de vez em quando rola para essas festas de retrô que tem rolando muito, tá ligado? Que é o Canter Nova, bom
elestrona. Mas ainda não tá na pegada de show muito legal não, mano. Tá ligado? Ainda não é, mas eu não vejo muita gente fazer show não. Só os artistas. Outra coisa também interessante falar, moleque, na nossa época você não precisava ser super estourado para fazer show. Hoje em dia para tu fazer show, tu tem que estar muito bolado, porque o cachê dos caras é 20.000, 30.000, 40.000. E se o cara pagar um cachê menor que isso, ah, vou pagar 5.000 no fulano, 7.000, não vai lotar a casa. Perdeu esses eventos assim da rapaziada que ia
para ver, conhecer bandas novas ou MCs novos ou então às vezes vai num evento que só quer ouvir DJ, mas tem um MCzinho que toca ali, tá ligado? Não tem mais isso. Isso desfavoreceu muitos MCs, inclusive vários que a gente viu aí que estão estourados no underground, mas também não fazem show. Conheço gente que realmente só vive de stream e não faz show, que não tem público às vezes para ir sair de casa mesmo para consumir. É, então eu tava vendo uma reportagem eh europeia que fez uma pesquisa sobre isso, porque tantas casas noturnas estavam
fechando e realmente tá havendo uma mobilização mais desse mundo fitness, wellness no mundo. E tem país que fechou 70% de casa noturna. [ __ ] aqui no Brasil fechou 30. Você tem Ah, aqui fechou muito. Aqui fechou muito mesmo. A galera tá se preocupando um pouco mais com a saúde, menos sair, virar noite e ficar de bebedeira, entendeu? Tá rolando. Mas eu acho que isso migrou pro stream, né? Pro streaming. Migrou pro stream. A música hoje o artista ganha ganha dinheiro com o stream. Hoje show agora é só pra gente muito grande. Antes o o
trabalho e o planejamento do trabalho era show, né, cara? Hoje o planejamento do trabalho é basicamente stream. marketing da coisa. Exatamente. Tu não, tu não vai fazer nenhum marketing louco para lançar essas essas música? Não, ainda não pensei, pô. Quero ver ela masterizada primeiro, mano, para pensar. Mas o dia não, eu já que fez aí o negócio no no sub no prédio [ __ ] do prédio, né? Prédio pensar um bagulho assim. É, não. Bem interessante mesmo. Prédio maneiro centro do Rio, mano. Tinha pr [ __ ] lá. Algo na ideia. Não precisa ser não
vai imitar o cara, né? Tem os prédião maniro lá. Teus prédião maniro aqui. [ __ ] da carioca tem um prédio fechado lá. Se quiser, mané, parceiro meu porteiro aí, cara, eu falo com ele, ele, pô, sobe lá, mano. Tranquilão. É, deve conhecer uns lá em Copacab. Ah, conhece o pai dele, conhece, pô. [ __ ] a cobertura dele ali [ __ ] tá? Arruma o negócio de ser preso, aí dá um jeito. É, isso é uma boa ideia, né? Já tô com maconha já, né? Se der errado, né? Agarradão. Vai ser bom do marketing.
É bom do marketing. Se der errado, não tem mais carreira. Sabe que eu sempre fui meio, tu sabe que eu sempre fui meio [ __ ] para esse bagulho de marketing, né? Mas tu tem que pensar nisso, cara. Hoje em dia tu é, esse é o meu principal defeito. Acho que na minha carreira meu principal defeito é não investir tanto no market. Hoje em dia, você sabe, o algoritmo ele restrende muito. Sim. Você tem milhões de seguidores ali, você ele já ele já entrega para 0.5%. Quanto desse 0.5% realmente consome tuas nu? É muito pouco,
entendeu? Você não tá errado não. Você tem que gerar um marketing em volta, um burburinho, um negócio, alguma coisa um chamariz, o vídeo começar com algo que chame atenção. Sim. É. Não, certo, pô. É que eu O mundo mudou um pouco. Não, total, cara. Total. Eu sei, eu percebo. Só que eu mesmo ainda tenho essa ideia, né, do do [ __ ] meu irmão, preciso lançar o meu conceito na pista e o bagulho virar igual virou a última música, por exemplo, que eu lancei lá, o clipe. Mas se eu tivesse investido no marketing, tudo estaria
em dobro, entendeu? 100 vezes mais. É, exatamente. No dobro, tô dando aqui uma uma só de rolé, mas são [ __ ] faca de dois gumes, né, cara? Porque às vezes você se dedica tanto no marketing à vezes faz uma coisa orgânica dele porque mas tem que tá tentando. Com certeza você, você não tá errado, mas como disse o Jorge Vercilo, né, cara, eh, passe de bola mulher quando quer dar e música boa ninguém para, ninguém para. É verdade. Tem uma entrevista, como é que essa daí? Passe de bola. A mulher quando quer dar música
boa. Quando é parceiro, ninguém para. Não dá para tu parar o sucesso da música, né? A mulher quando quer dar. E o passe de bola? Passe de bola dá, tá? Se for pulgar, chegar logo de Se for Eric Pulgar, tira rapidinho. Vou anotar essa. Eu vi uma discussão na internet esses dias de um rapper, nem lembro quem que era, mas falou que ele conseguiria estourar um artista se desse um dinheiro para ele para movimentar o marketing do cara. Não precisa nem ter uma música boa. Foi o Naldo. Naldo. O Naldo tava falando que hoje em
dia, Naldo, eu lembraria se foi, ele não foi, não. Foi um cara do rap. Mas o Naldo falou também, eu vi também. Viu esse bagulho? Tu acha que é faca de dois gumes? É esse papo aí, entendeu? É porque assim, pô, Léo, tu sabe também, [ __ ] Tu vai pegar qualquer [ __ ] assim, investir no marketing, se ele não tiver o hit na mão, pô, vai durar um mês no máximo esse marketing, entendeu? Dois meses. Não vai construir a tal fan base que a gente fala que precisa do artista. Pô, não tô fazendo
show, mas eu tenho fan base, entendeu? Claro, estourando mais uma aqui, uma ali, a situação do país também muda. Esse bagulho da casa de show que tu falou é só nego para [ __ ] Por quê? Porque hoje em dia ninguém paga cachê barato, é só cachê caro. Então beleza, mas tem uma fan base. Agora se tu pegar um cara do nada, igual esses maluco fala, investir a 100.000, 150.000, 1 milhão, irmão. E o cara não tiver o hit, não vai virar, vai jogar 1 milhão fora. Muito mais fácil tu pegar um mano que realmente
tem um swing, tem um refrão bom, [ __ ] tem qualquer lampejo que tu vê que realmente, cara, isso é uma música que toca, isso aí é um bagulho maneiro de pessoas que vão se falando e você investir, lá metade disso, né? Qualquer 50.000, 30.000, se tu tem dinheiro mesmo for investidor e dá certo do que pegar qualquer um. Acho isso meio lenda, sabe? Muito artificial. Nossa, pego qualquer artista R$ 100.000, 1 milhão que eu faço virar. É, ah, eu pago a playlist do Spotify. Para com isso, isso não dá nada para ninguém. Isso só
vai dar ali os streamzinhos. Mas não vai criar fan base, cara. Não vai criar fan base base. Tá maluca, pô. O bagulho é orgânico. Se não for orgânico, vai. Tem até aqui o Kevin, né, que faleceu também. Eu vi corte dele falando isso também. Ele falou: "E aí, como é que tu lança a música?" Ele: "Eu lanço lá, se for bom, vai vai bater, cara. Não adianta essa de querer fazer clipe [ __ ] e tudo muito [ __ ] Se for boa, vai. E isso é verdade. Mas claro, você não pode também focar 100%
nisso. Tem que ter um pouco de marketing para ajudar, porque tem artistas que sobrevivem desse marketing, que não são tão bons musicalmente, mas esse marketing fez a galera consumir o cara. O cara é quase um mais influencer do que músico, tá ligado? Porque ele tem sempre uma polêmicazinho, o negocinho ali aparente. Mas aí é uma faca de dois gumes também, né? Uma grande porque passa o tempo. E aí é você é o qu, né? Você é influencer ou você é músico. De onde vem tua renda então, [ __ ] Pô, tu é tu é tu
é artista com 20 milhões de ouvintes mensais e tá divulgando eh aposta online. É, não faz sentido. Não bate para mim também. Pô, será que você prec tanto dinheiro com a música? Que que ele precisa divulgar isso? Então, por que que você quer ter números? Qual é o teu propósito? E existem várias formas de você trabalhar com música. Você pode olhar pro mercado, ver o que que funciona e fazer a próxima Ivete Sangalo, fazer o próximo Zezete Camargo Luciano, fazer o próximo Felipe Ret, fazer o próximo Oroschi, ou você pode tentar inovar, cara, que geralmente
é mais difícil. Mas eu acho que é o que a gente tenta fazer assim, é olhar pro que tem hoje no mercado e não se prender a fazer tão bom quanto apenas aquilo que a gente conhece, mas tentar olhar para dentro da gente e extrair aquilo de melhor que a gente tem dentro daquilo de que a gente conhece. Exatamente. É, tem que ser bem old. Então acho que é é um caminho mais arriscado, mas acontece como aconteceu com a After, que foi uma música que foi muito bem lapidada. Essa que a gente ouveu na tarde,
eu acho que a parte do marketing, entre aspas, ficou pro conceito da do clipe. É, não teve marketing, mas bateu importante. Eu acho que foi quando você pensa num conceito, né, o que que vai grudar com a música em termos de imagem, de roteiro, você já tá pensando no Marcos, você tá querendo fazer mercado com aquela música. É. Eh, então, cara, acho que que é uma faca de dois gumes, né? Às vezes você querer muitos views e não construir o que o Diego falou que é fan base, né, cara? Então, Calebe, estaremos ansiosos para junho
chegar e ouvirmos o novo single de Diego Tug. Já vou gostar muito, só pelo que eles estão falando aí, já vou gostar muito, tá doido. Ó, o marketing. Estamos palestrando aqui, né, também, né? Palestrando sobre o single. E pra gente terminar da jeito, do jeito certo, com vocês agora um show de ruga B boy. Que isso? Chambra. Chambra. Caramba. Bota a musiquinha aí. Bota a musiquinha aí. Ah, tu manda o passinho. Vai mandar o passinho. Qual é, cara? Eu sou um idoso, [ __ ] Manda, manda, manda, manda, manda, manda o passinho, manda o passinho.
[ __ ] Tá bom, tá bom, tá bom. Ei, ei. Alongando, rugal. Alongando, alongando. Tal rugal. Vai mandando papo. Agora é desse jeito mesmo. Vi melhora, então tô ligado. Bagulho tá doido. Fábrica de monstro. Só moleque louco.
Related Videos
Esse Episódio Vai Ser Cancelado? Cabo Pereira & Scarpelli Falam TUDO! | Fala Monstro Talk Show #032
1:21:03
Esse Episódio Vai Ser Cancelado? Cabo Pere...
Fábrica de Monstros
129,488 views
SEREMOS EXTINTOS PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL?
1:54:41
SEREMOS EXTINTOS PELA INTELIGÊNCIA ARTIFIC...
Flow Podcast
UNDERSTAND THE ARREST OF MC POZE DO RODO
15:03
UNDERSTAND THE ARREST OF MC POZE DO RODO
Iconografia da História
461,093 views
INVADIMOS A MANSÃO DE 100 MILHÕES DE REAIS DO PRIMO RICO !
36:45
INVADIMOS A MANSÃO DE 100 MILHÕES DE REAIS...
Renato Cariani
21,955 views
QUEM É O MILIONÁRIO? FT. MENZINHO
43:24
QUEM É O MILIONÁRIO? FT. MENZINHO
Aqueles Caras
5,038,618 views
MEGA ANÁLISE FILME: INTERESTELAR - Feat. SÉRGIO SACANI
1:08:19
MEGA ANÁLISE FILME: INTERESTELAR - Feat. S...
Ei Nerd
493,870 views
I took DIEGO THUG to train! The most exciting day of my life! - Leo Stronda
39:33
I took DIEGO THUG to train! The most excit...
LEO STRONDA
80,900 views
A VIDA REAL DOS JOGADORES DA KINGS LEAGUE!
18:23
A VIDA REAL DOS JOGADORES DA KINGS LEAGUE!
Cartoloucos
12,819 views
Roda Solta com Marcos Oliver, do "Teste de Fidelidade" | The Noite (26/05/25)
30:11
Roda Solta com Marcos Oliver, do "Teste de...
The Noite com Danilo Gentili
477,986 views
Monster Chef GUERRA NA COZINHA: QUEM FEZ A PIOR MELHOR PIZZA? | Monstro na Cozinha #032
1:18:18
Monster Chef GUERRA NA COZINHA: QUEM FEZ A...
Fábrica de Monstros
88,297 views
OS PRIMORDIOS DA MAROMBA: Scarpelly | Fala Monstro Talk Show #001
1:49:32
OS PRIMORDIOS DA MAROMBA: Scarpelly | Fala...
Fábrica de Monstros
1,404,919 views
🔴 FAMOSOS FALANDO DA PRISÃO DO MC POZE DO RODO ! 😲💥
27:15
🔴 FAMOSOS FALANDO DA PRISÃO DO MC POZE DO...
PAPO DE NEGÃO
6,577 views
WE DELIVER THE A20 OF @Bitelonatural!
35:02
WE DELIVER THE A20 OF @Bitelonatural!
ACF
5,865 views
ANTONY - DE CARA COM O CARA #7
24:37
ANTONY - DE CARA COM O CARA #7
Romário TV
428,495 views
E O INSS? Tigrinho e Governo unidos pra roubar velho!
21:29
E O INSS? Tigrinho e Governo unidos pra ro...
Murilo Couto
328,744 views
"Everything Is My Fault" — Andrew Tate on Masculinity, Politics, Family, Allegations & The Matrix
2:30:02
"Everything Is My Fault" — Andrew Tate on ...
Tracy Harmoush : What They Don't Tell Us Podcast
1,181,961 views
🔍 O Mistério do Voo Air France 447 | A Tragédia Sobre o Atlântico
23:09
🔍 O Mistério do Voo Air France 447 | A Tr...
Hora do Corte | Podcast
332,433 views
LÉO STRONDA: DE MAROMBA NA INTERNET A EMPRESÁRIO CRISTÃO (FÁBRICA DE MONSTROS) | PrimoCast 445
1:27:05
LÉO STRONDA: DE MAROMBA NA INTERNET A EMPR...
PrimoCast
53,062 views
JULIO BALESTRIN E RICHARD RASMUSSEN - Flow #450
2:25:34
JULIO BALESTRIN E RICHARD RASMUSSEN - Flow...
Flow Podcast
401,451 views
DAVI BRITO QUER ME PROCESSAR POR VÍDEO QUE FIZ NO TIKTOK
22:31
DAVI BRITO QUER ME PROCESSAR POR VÍDEO QUE...
Maicon Küster News [OFICIAL]
421,485 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com