É, mas como começar a tirar os melhores? Essa pergunta é excelente e ela foi uma fonte de inspiração para mim durante muitos anos. Hoje, nós estamos vivendo uma época maravilhosa da democratização da informação.
Não só a democratização, ou seja, todos podem obter a informação com o acesso a ela, mas também é muito mais eficiente. Quando eu era jovem, a informação era como oxigênio; nós temos que buscá-la. Então, nós buscávamos na biblioteca pública, uma vez que não tínhamos recursos monetários para ter acesso fácil aos livros.
Bom, então eu mesmo tenho muito respeito pelo sucesso que era necessário para alcançá-lo. Então, eu li sobre as pessoas excelentes e o que elas realizavam para obter esse resultado, e eu queria esses resultados para mim. Era necessário superar algumas limitações, como fazer essas operações, como atingir, como conseguir o que a gente queria.
Então, existem várias vertentes para explicar o que é necessário para mudar de ar. Existe a questão filosófica; não existe uma estrutura de pensamento por trás da qual seria a estratégia correta. Mas nós estamos acostumados, sempre, a que as pessoas chamem de livros de autoajuda, falas e sentidos, até um cold motivacional, coisas semelhantes.
Essas coisas funcionam, sim; elas funcionam. Estão baseadas em nós, precisamos de antigos alunos de um antigo meu estoque e em vários outros livros a respeito de como obter a mudança que você precisa para o êxito. Todos esses livros, todo esse material, é verdadeiro; você segue aquelas estratégias.
Mas você tem uma equação, alguma coisa que seja mais específica. Por exemplo, a equação que mais se aproxima da questão da mudança é a seguinte: e você se baseia em que para criar essa equação? Existem informações que vêm do sucesso comum, estão presentes nesses vídeos de autoajuda.
Existem informações que vêm do espiritismo, que é um código de conduta ética e moral. Existem elementos que vêm do aspecto científico. Para mim, o aspecto científico foi muito importante.
Por quê? Porque, para mim, o que nós podemos pegar, por exemplo, esse copo, é uma coisa concreta; ele está na minha mão, não na minha imaginação. Eu vejo um copo.
Quando ele quebra, é uma experiência que todos vocês já tiveram: quebrar um copo. Isso é real, visível. Você pode calcular a dor que você já experimentou; essa dor, então, você sabe exatamente quanto dói um caco de vidro.
É o custo, tudo isso, as coisas concretas. Quanto me custa levantar, encher esse copo de água e trazê-lo? São coisas bem reais, eu não preciso imaginar isso.
Então, é muito fácil para mim dizer que um copo d'água causa isso; você sabe o que isso faz. Agora, quando a gente fala de uma coisa abstrata, uma coisa que vem da imaginação, uma coisa que alguém conta, por exemplo, eu sei o gosto da água e alguém me fala sobre o gosto de um cappuccino especial. Eu não sei qual é esse gosto; eu nunca tomei esse cappuccino especial.
Então, eu vou ter que imaginar, pelo que você diz, qual seria o gosto. É mais ou menos o que acontece quando você lê um livro de autoajuda, onde alguém fala a respeito de uma metodologia. É uma metodologia baseada na descrição sobre o que você deve fazer para obter o resultado.
Essa pessoa pode usar a autoridade moral dela, conseguiu os resultados, eu tive tantos alunos que conseguiram os resultados e você pode ouvir o depoimento de pessoas que conseguiram resultados simples. E isso é porque ele é um excelente comunicador, ou o livro foi muito bem escrito, e isso faz com que você experimente. Ou alguém que você respeita recomendou aquela técnica.
Isso funciona, sim, isso funciona. Mas é igual ao gosto da água que você conhece e experimenta. Então, para mim, é uma experiência científica.
É algo como uma coisa concreta. Então, quando alguém fala sobre o método que ele experimentou, o que ele obteve por tentativa e erro, e que foi eficiente, vai depender da capacidade dele de verbalizar e dos testemunhos do sucesso, uma série de fatores. Mas será que o sucesso dele foi devido a essa metodologia?
Assim, porque eu também experimentei e ela funcionou, mas todos os elementos envolvidos nisso foram analisados. Agora, quando você fala de um experimento científico, por exemplo, com relação a acender a lâmpada de Edison com uma gaiola de Faraday ou outros experimentos científicos, eu posso acompanhar quase como se fosse um contato físico, porque os elementos que definem isso como realidade foram atendidos. Então, para mim, um método de mudança de hábito que fosse eficiente teria que cumprir os requisitos, ter um aspecto filosófico, descrição do método.
Mas quais são os fundamentos? Baseado em que você afirma que esse é o método eficaz de mudança de ar? Então, para mim, eram 15 desses e não se tornavam disponíveis para mim.
E nessa equação que eu vou escrever para vocês e vou explicar, todos os requisitos foram cumpridos. Me mostrou respondendo a todos os valores necessários para obter isso e me criou essa coisinha que se tornou essencial e que fez com que funcionasse para mim. Você pode ser diferente de mim; para você, o critério emocional é o mais importante, a autoridade moral é essencial.
Mas, para mim, a ciência, a comprovação, a informação concreta eram essenciais. Então, eu vou falar de almas. Isso aí eu já li, é uma coisa antiga, assim, é uma coisa antiga.
Mas o que eu vou acrescentar a vocês são experimentos científicos que fundamentam essa técnica. É a única técnica que existe? Não, com certeza existem outras técnicas.
Por exemplo, levantar uma parede, eu posso. . .
A gente pode falar sobre dez, são diferentes, todas eficientes e aplicáveis em determinadas circunstâncias. O método que você precisa para melhorar, por exemplo, condicionamento físico. .
. Eu, independente, não preciso de um personal trainer. Não, eu preciso que seja fácil.
Preciso que seja, então, cada um tem uma necessidade. Então, vou escrever para vocês sobre algumas coisas que são óbvias. Por exemplo, tem um instrumento: e o que é pensamento?
Pensamento é uma criação mental. Então, numa tela, você constrói algo, e esse construir algo é um conselho. Então, digamos que é um desejo que você postou: "eu quero beber água".
Então, você construiu na sua mente esse pensamento. E se você está falando de um objetivo: "eu quero beber água", "eu quero ser rico", "eu quero superar minhas limitações", "eu quero deixar de ser assim para ser de outra maneira". Tudo começa com pensamento.
Enquanto esse pensamento não está na sua mente, não existe objetivo, não existe uma missão, não existe um lugar para ir, não existe absolutamente nada. Então, tudo em sua vida começa com um pensamento. Então, o que é o pensamento?
O pensamento é uma interrogação, e esse "o que" é objetivo, mudança, qualquer coisa. Então, tudo começa com pensamento. E o pensamento, para que se torne forte, é por meio de um pensamento abstrato; ele existe, mas o que torna uma memória humana algo permanente?
Por exemplo, eu posso repetir "Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil" 200 vezes. Quanto mais vezes eu repetir, mais eu fixo essa memória. Mas isso é um processo mecânico.
Como assim mecânico? É só impulsos nervosos que, no cérebro, sensibilizam os neurônios e constroem uma memória. "Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil" é algo gelado.
Se sensibilizam esses neurônios, repito mil vezes e essa memória está marcada em minha mente. Ok, mas existem memórias que você não precisou. Às vezes você viveu uma experiência; essa experiência está marcada somente 20 anos depois.
Você repete exatamente como aconteceu naquela vez? Sim. Então, nem toda memória, para se tornar permanente e forte, precisa de repetição sempre.
Então, o que faz essa memória ser tão extraordinária que ela se marca permanentemente no cérebro? Emoção. Então, pensamento que gera emoção é diferente; ele se marca no cérebro.
Mas espera aí, então, se isso que você está falando está relacionado à mudança, pensamento é o quê? E o que é emoção? Emoção é "por que".
E como assim? "Eu quero ser rico", "eu quero fazer exercícios físicos", "eu quero emagrecer". O que eu quero, não importa.
O que você quer começa a contestar. Mas se esse pensamento for acreditado, emoção é "por que eu quero sair", "por que eu quero emagrecer". Se esse "por que" tiver sentido, se esse "por que" tiver emoção, ele se torna o que a gente chama de motivação.
E quanto maior a motivação, mais forte o pensamento. Então, o pensamento que é o quê? Ou seja, o que é isso?
É um objetivo. Se vocês já notaram, aonde eu estou quer ir? Então, estou pegando a autoajuda geral, tá?
Que a gente encontra aqui, vai dizer que você precisa de um objetivo definido, você precisa de motivação. Ah, mas isso é ser um saco. Isso é verdade.
E agora eu estou te dando o que realmente acontece no cérebro. O que acontece na realidade quando você constrói o objetivo, e esse objetivo tem motivação suficiente. Então, quando esse pensamento é bem definido, o quê?
Claro, para você; significa que você definiu um objetivo. Para que esse objetivo seja nítido, você tem que dedicar um tempo a construir esse pensamento, construir aonde você quer ir, saber exatamente. Então, vá pesquisar: "eu quero ir para Paris".
Pesquise sobre Paris, roteiro turístico, e o pensamento se torna recorrente em sua mente, e é porque você quer ir a Paris. E como você se sentiria ainda com isso? Se você constrói as emoções, esse pensamento ganha relevância entre os outros.
"Eu quero emagrecer, mas não consigo". "Eu quero, não me passa", e não tem relevância. Mas esse objetivo, bem construído, se ele estiver nítido e associado a ele tiver uma emoção significativa, você já tem duas coisas, dois dos quesitos essenciais para a mudança.
Um deles é um objetivo, e o segundo é motivação. Pensamento gera emoção, que gera ação. A ação é o que você realmente vai realizar.
Então, se pensamento é o quê, se emoção é "por que", ação é "como" e o que você vai fazer. Então, como você vai fazer para obter esse objetivo, já que a motivação você já tem? Então, pensamento já é emoção que gera.
. . E essa equação tem o resultado.
O resultado pode ser sucesso, o resultado pode ser fracasso, o resultado pode ser tristeza, o resultado pode ser alegria. Ver, todos os resultados da sua vida vêm da equação pensamento-emocional. Só que, ok, isso é uma coisa meio óbvia.
Sim, eu também falei sobre como isso acontece no cérebro. Quando você tem o pensamento e esse pensamento é criado no lobo frontal, onde você adequa a realidade que você tem ao processo interno, então é como se ali fosse o filtro. Você tem os processos externos, você tem processos internos, você faz avaliação disso, e os seus pensamentos, a criatividade, todas as coisas que você constrói, estão no lobo frontal.
Então é lá que sua mente pensa. Então, pensamento surge o tempo todo. Toda vez que nós estamos adequando o que sentimos com o que achamos que sentimos, então é uma atividade constante.
É tão constante que é como se fosse um ruído. Em alguns momentos, essa atividade se torna tão habitual que é um ruído de fundo, que você não presta atenção. Bom, então muita coisa está na sua mente e você não tem noção de que há muito na sua mente; é um ruído de fundo, mas está lá.
Existem esses pensamentos que estão aí, estão presentes o tempo todo, mas como eles estão ali há muito tempo e você se acostumou com eles, você não foca sua atenção neles. Então, como se estivessem correndo em off. Mas eu estou falando de uma coisa nova, uma mudança.
Não é essa a proposta. Mudança de ar, então, um pensamento novo: algo que você não possui. Para você, constrói na mente, gera a emoção necessária.
O que é a sala? A ação é: você sai do abstrato e vai para o concreto. Então, se esse pensamento e essa emoção ficam só nesse passo abstrato, da hipótese, do possível, das construções mentais, você não coloca em atividade outras áreas do cérebro.
O que acontece quando você parte para: "só eu quero beber um cappuccino"? Nossa, que gosto teria? Eu gosto!
Olá, eu tive um pensamento: "quero beber um cappuccino". Eu podia pedir qualquer coisa; água tem aqui, café tem um monte de coisas, mas eu quero um cappuccino especial. Construir esse pensamento, começa a pensar no gosto que teria, o prazer em uma série de coisas.
Ou seja, eu tenho um pensamento: estou dando a ele motivação. Bom, se essa motivação for forte o suficiente, vai me fazer levantar da cadeira e atrás desse cappuccino. Só que, no momento em que eu saio do abstrato, eu coloco em atividade uma outra área cerebral, que são as áreas motoras do córtex temporal e outras áreas do cérebro que são responsáveis pela musculatura, pela coordenação de movimentos e uma série de coisas.
Então, são várias áreas que eu vou colocar em atividade para tornar um pensamento abstrato algo concreto. No momento em que isso acontece, eu aumentei o nível da minha atividade cerebral. Fiz uma vez e, para que o pensamento, a motivação e a ação sejam coordenadas, eu coloquei a atividade no que a gente chama de gânglios basais.
Então, na primeira vez, eles vão coordenar essas três áreas do cérebro, e eu coloquei em ação, coloquei um movimento, um projeto: "tá conseguindo cappuccino especial". E fiz uma única vez. E acabou!
Parece uma coisa excepcional, mas isso foi bem rápido entre pensar, motivar e fazer. Mas digamos que eu quero tornar isso um hábito. E não é um cappuccino, eu quero praticar exercícios físicos para obter aquele corpo.
Levo o pensamento, a motivação, e eu faço a primeira vez. "Ah, Denise, se eu fizer a segunda vez, a terceira vez, a quarta, na quinta vez. .
. " Espera aí, algum número especial! Dependendo do nível de motivação, e dessa coordenação, cinco vezes você coloca em atividade uma outra área dos gânglios basais, para automatizar esse processo.
Por quê? Porque você viu quanta energia envolve tudo isso! Se, ao realizar essa tarefa, você obtém uma recompensa, mesmo resultado.
Se esse resultado é agradável, no cappuccino saboroso, ou seja, tem a lembrança desse fazer. Toda vez que eu tô mais sem cappuccino, esse prazer vai acontecer. Então, esse resultado é satisfatório, e essa satisfação marca o sistema límbico, e a recompensa por essa atividade é muito boa.
Nesse caso, você acabou de coordenar um projeto de sucesso. Como assim? Você repetiu isso!
Se essa recompensa acontece, ela torna a recompensa o ponto de partida para esse novo hábito. Como assim? É recompensa!
E, quando você pensa na recompensa, você para o processo automaticamente; você não precisa mais daquele esforço todo para colocar em andamento o seu movimento de pegar o cappuccino especial. Isso é um fato. Não é autoajuda; isso não é um projeto de tentativa e erro.
Isso é o que acontece no cérebro quando os hábitos se formam. Eu estou sendo um pouquinho superficial, de estar respondendo rapidamente. Pergunta: eu já falei?
Eu não sei se já falei dessa pesquisa específica que fundamenta, a gente pode falar no outro momento. Nesse sentido, essa equação que eu falei para vocês, pensamento, emoção, geração: isso é igual a resultado. Ela tem uma fundamentação concreta com esse copo.
Bom, então eu tenho que colocar isso em ação. Se você quiser essas etapas corretamente, repetir pelo menos cinco vezes com o objetivo dessa recompensa, e elas são nítidas, todas essas partes são a chance de você obter sucesso nessa construção do novo hábito. E é sem pressão!
Você vai conseguir! Ok, então é tão fácil assim? Sim, é tão fácil assim.
Então, por que eu não consigo se você consegue? Por que você, isso, aquilo, falando: "consegue"? Por causa disso!
O que que eu não consigo? Não é verdade! Qualquer pessoa consegue.
Eu não consigo? Qualquer pessoa que eu não consigo, nunca consegui. .
. Não vai dar certo, não adianta! Em línguas estranhas, a lógica que eu demonstrei para você aqui diz que você consegue!
Qualquer pessoa consegue! Qualquer pessoa que fizer esse processo vai ter esse resultado, porque o resultado dessa equação é inevitável. Se você repete o pensamento, a emoção, a ação, você tem um resultado.
Se o pensamento, a emoção, a ação tiverem como resultado final uma recompensa positiva, você cria um reforço! Funciona! Funciona com ratos, funciona com gatos, funciona com qualquer tipo de animal com que a experiência foi realizada.
E existem diversas experiências demonstrando a formação de um hábito no cérebro. Uma vez experimentado com seres humanos, foi comprovada atividade cerebral nas áreas descritas. Então isso vai funcionar.
"Ah, mas comigo não funciona! " Isso significa que a equação que eu apresentei está errada? Não, ela tá certa, e ela funciona assim.
Então, se não são esses elementos da equação a causa do meu insucesso, qual é a causa do meu sucesso? A causa do seu sucesso é outra. Como assim?
Quando nós repetimos pensamento, emoção, ação; pensamento, emoção, a ação, com esses pensamentos se tornam recorrentes, e quando os gânglios basais assumem o controle disso, ele deixa de ser pensamento e emoção, ação, para se chamar Programação Mental. A Programação Mental, o que é? É igual no computador; é um programa que está rodando em off, não está visível na tela, mas ele está rodando, usando a máquina, usando o equipamento, usando o processador, a memória, usando as coisas, e tirando isso do sistema principal que você tá usando.
Está funcionando! Lembra que eu falei daqueles pensamentos? Que estão ali como um ruído de fundo e você não tem consciência dele.
O que é a consciência quando você pega um programa e abre na tela principal do computador? E quando você abre esse programa, a tela principal do computador está ali. Você abriu lá o Photoshop; o Photoshop está ali na tela.
Você está trabalhando com ele. Existem uma série de outros programas que também estão rodando na máquina e que você não está vendo na tela principal, e muitos deles são essenciais para que o Photoshop possa funcionar. Assim é a sua mente: seu objetivo está aqui, mas existem vários programas rodando "em off", dos quais você não tem consciência, e que são responsáveis por muitos dos seus comportamentos, por muitas das suas decisões, e que você nem tem consciência de que estão lá.
Bom, então é isso que eu escrevi: é uma Programação Mental para o sucesso, e você terá sucesso. Mas para que você possa iniciar essa programação, você precisa ter consciência de que não existe alguma programação contrária rodando "em off" no seu cérebro. Ah, e tem muitas dessas programações mentais que estão rodando que impedem você até de pensar.
Aí eu vou fazer essa experiência: vou pensar "ah, mano, vai dar certo". Bom, então você nem tenta. É uma coisa que posso afirmar: se você nem tentar, com certeza não terá resultado.
Mas quem tenta pode até te ajudar. Bom, então quando você não tenta, eu posso afirmar com cem por cento de certeza que você não vai conseguir. Mas quer dizer, existe uma coisa que está entendida.
Você tenta tentar sem uma programação mental, mas você não está percebendo. Claro que não! Lembre-se: você não tem consciência dessa programação.
Mas como isso acontece? Isso acontece quando essa programação—pensamento, emoção, ação—começa a rodar. Quando você é jovem demais até para raciocinar a respeito do assunto.
E como assim você é um adulto? Se eu disser para você "você não presta para isso", o que acontece? Na verdade, você reage; você se defende.
Como assim você questiona? Mas digamos que eu disse isso quando você tinha cinco anos de idade. Nesse momento, você não tem capacidade ainda; você não tem os mecanismos de defesa para se defender de coisas que dizem sobre você.
Então, digamos que aos cinco anos de idade você foi exposto a esse tipo de colocação, que gerou pensamento, que gerou emoção e que gerou uma ação específica, e você repetiu isso muitas vezes, gerando uma Programação Mental. E essa Programação Mental estava arraigada. Por exemplo: "você é um fracasso; você não presta para nada; você nunca vai conseguir".
E você ouviu isso muitas e muitas vezes quando ainda não tinha capacidade intelectual de reagir e assimilou isso como uma realidade, criando uma Programação Mental. E essa programação impede você até de tentar mudar. Por quê?
Qualquer mudança conversa com o pensamento. Se você não dedicar tempo suficiente para pensar na mudança que você quer obter, ela nunca vai existir de verdade. Não existe o processo mágico de "tá, eu mudo e tudo muda".
Não, você muda, mas leva com você as suas programações. Você troca de parceiro, mas leva com você suas programações. Você troca de cidade, mas leva com você suas programações.
Para você se livrar dessa programação que impede você de tentar, você precisa tomar consciência delas para que possa colocar em atividade o seu raciocínio e simplesmente se livrar delas. Então, se você não se livrar da Programação Mental anterior que impede você de tentar, você não vai conseguir. Não porque não possa, mas porque nem tentou.
Bom, então quando eu descobrir essa equação, esse sistema. . .
Mas peraí: você não pode! A Programação Mental pode ter vários nomes: traumas de infância, crenças limitantes, o nome que você quiser, dependendo da ciência que está usando para avaliar isso. Na psicologia, chamam de trauma de infância; na neurolinguística, o seu rosto vai usar crença limitante.
Não importa o que você esteja falando, a verdade aqui é que você tem um programa. Por que está chamando de programa mental? Porque quando você tem alguma coisa em ação pelos gânglios da base, os gânglios basais estão rodando.
Eu faço uma metáfora do cérebro da mesma maneira que usa o computador. Então, o computador tem um hardware, que são as áreas onde as coisas acontecem, e tem software. Então, imagine o cérebro: as estruturas neuronais são raras e armadas dessas redes.
É um só. Então, nessa situação, a Programação Mental é o que está rodando ali naquelas estruturas cerebrais. Isso existe e, quando isso está em ação, ele impede a formação de novos hábitos.
Isso deu mais consistência a essa questão e se tornou mais real, mais concreto. Sim, então essa Programação Mental não é uma coisa mítica que alguém falou que tem; é uma coisa real que realmente acontece. Bom, então muito bem.
Para eu poder ter acesso a essa coisa maravilhosa e à mudança, eu preciso tomar consciência da Programação Mental. Isso é uma coisa nova. Por exemplo, no Livro dos Espíritos, existe uma colocação: "o que fazer para alcançar a felicidade?
" "Resistir ao mal. " Resposta: "Se conhece a ti mesmo. " Ah, mas isso é conhecer a si mesmo.
Sim, e você vai ouvir isso porque, com esse conhecimento, você precisa saber: por que você precisa disso? Porque, com isso, com esta ferramenta, você tem acesso a essas programações mentais, e uma vez tendo acesso às suas programações mentais, você pode mudar, e você pode eliminar, você pode fazer qualquer coisa. Então, é um "conhece a ti mesmo" que vai dar a você a liberdade de ser o que você sempre quis ser.
Porque as crenças limitantes, a Programação Mental ou o trauma é aquele "assim, eu sou igual aos meus pais; eu sou; eu nasci assim, morrerei assim". Assim, nós sempre seremos. Assim, eu não consigo acreditar em todas essas coisas que você passou.
Já eram programações mentais que impedem você de construir os pensamentos. Pera aí, mas se muitas pessoas pensassem como você, como pode afirmar que vai funcionar? Porque existem pessoas que romperam a programação.
Você está fadado a ser igual aos seus pais? Quantas pessoas mudaram isso? Eu não.
Quem nasce nisso sempre? Não. Quantos saíram?
Se nós pegarmos as histórias de pessoas de sucesso que superaram as mais impressionantes limitações físicas, anomalias, doenças, limitações intelectuais, limitações sociais, limitações de todo tipo, até a verdadeira limitação física, conseguiram. Então, é possível! Existe a demonstração prática de que é possível.
A estrutura é essa. Então, qual é a única coisa que está entre você e o seu objetivo? Você mesmo.
Então, você precisa tomar consciência das programações mentais. E como posso fazer isso? É uma das técnicas mais poderosas: a psicoterapia.
Com a psicoterapia, você toma conhecimento dos seus traumas de infância, das coisas que aconteceram, supera essas crenças limitantes, essas limitações e alcança a mudança. Mas eu não tenho dinheiro! Eu posso fazer isso eu mesmo.
Ah, sim, existe um atalho. Tem atalhos, tudo é uma questão de vontade, de uma decisão que você queira. Mas por exemplo, o que é?
Eu já falei sobre auto-hipnose e que isso já vai vender alguma coisa assim, não? A auto-hipnose é uma técnica. Existem várias coisas que nós podemos usar, e a auto-hipnose é uma delas.
É você ter acesso a essa programação. Então, lembro que falei sobre usar esses circuitos. Alguns circuitos cerebrais não são conscientes, então, se você usar determinados programas, pode ter acesso a isso.
Tem uma palestra que eu falo sobre isso, então vou pedir ao pessoal para deixar o link aí para vocês acessarem. Mas em resumo, uma técnica que você pode usar é aproveitar o momento em que seu limite do consciente está bem assim e colocar uma programação. Que programação?
Para conseguir essas coisas? Não, para ter acesso à sua programação mental. Como assim?
Eu só dei uma sugestão, tá? Eu não vou me alongar falando sobre a coisa mais científica até chegar à profunda explicação. Ah, mas eu tô respondendo à pergunta: como é que a gente muda a programação para tornar você consciente disso?
Não existem programas que você pode botar no computador para ter acesso aos programas. Por exemplo, eu quero entrar na BIOS. Você bota um programa e entra lá.
Tá, eu quero entrar nisso, não tenho acesso? Você tem um programa que dá mais uma carga. Ele tem.
. . mais ou menos, gente vai fazer, gente vai colocar um programa no sistema para funcionar.
Que vai dar acesso ao. . .
e agora as mensagens já estão lá, você vai poder ver a lista lá nos programas. Ah, isso no computador não tá no sério? Como assim?
Então, vou dar um exemplo: você acorda porque, na hora que acorda, é quando o consciente ainda não está totalmente carregado. Eu tô fazendo uma analogia com o computador. Não está totalmente carregado e você ainda tem acesso ao inconsciente.
Então, nesse momento, relaxa, eu reconheço meus pensamentos, escolho aqueles que me fortalecem. E você vai repetir isso com uma entonação assertiva. Não sei, você não pode.
. . você tem que usar um tom firme.
E isso tem um motivo: quando você usa essa voz assertiva, tem certeza, autoridade. Nós estamos condicionados a obedecer. Você tende a aceitar como realidade quando você diz isso como se acreditasse: "Reconheço meus pensamentos e escolho aqueles que me fortalecem".
Essa fala não tem nada a ver com isso. Escolha uma frase equivalente, não precisa ser exatamente essa. Escolha algo equivalente.
O que tem nessa fala? "Reconheço meus pensamentos". O que você está dizendo?
Eu quero ser consciente do que tem na minha cabeça. Lembra aqueles pensamentos que são ruídos de fundo? Você perdeu a consciência sobre eles, mas eles não deixaram de existir.
Então, o que você quer é retomar o conhecimento do que está na sua cabeça. Você quer retomar o protagonismo da sua vida. Então, "Ei, olá, meus pensamentos!
Eu quero saber o que tem lá. " E você tem dois comandos nessa fala: um, "Reconheço meus pensamentos"; dois, "Escolho". E escolho aqueles que me fortalecem.
Porque nem todos os seus pensamentos são bons. Tem algumas crenças que você tem arraigadas, cheias de raízes suas, que são ruins. Por exemplo: "Eu não valho nada", "Eu não presto", "Eu não consigo nada", "Nunca vou conseguir".
Todas essas crenças estão arraigadas em você. Nós vamos, então. .
. nem todo pensamento que tem lá são coisas boas. Então, eu quero reconhecer que eles existem e eu quero escolher.
Oi, com quem eu quero ficar? Eu quero escolher eliminar alguns desses pensamentos e ficar com outros. Enfim, são dois comandos: você vai colocar "Reconheço meus pensamentos, escolho aqueles que me fortalecem.
" Escolha a frase como você quiser e você vai repetir isso por sete dias, tá? Ah, mas eu faço por sete dias só? Tudo bem, você quer mais?
Volta 14, 21, diga um limite, tá? E aí começa a repetir como um mantra, como uma oração. Coloque lá esses pensamentos e o que vai acontecer?
Se você fizer isso pelo tempo que achar necessário—sete dias, 21 dias, isso depende. Não tô levando muita fé? Bota 21 ou 30.
E quando essa programação estiver instalada: "Reconheço meus pensamentos e escolho aqueles que me fortalecem". Você instalou a programação. Ok, olha o programa!
Agora eu quero saber se funciona. Aí eu vou praticar exercício físico, vou emagrecer, eu vou ler um livro, está em inglês, escolhe qualquer coisa que você acha que você quer fazer. E aí, vamos pensar sobre isso: eu vou começar a malhar hoje.
Oi! E aí, vai acontecer uma coisa. E vai acontecer uma coisa: você vai ouvir uma voz.
Espera aí, vou ficar maluca! Não, algumas pessoas até acharam que estava alucinando, ficaram obcecadas ou coisa parecida. Você vai ouvir uma voz.
Essa voz que você vai ouvir pode ser a sua voz, mas também pode ser a voz da sua mãe, do seu pai, do seu tutor, da pessoa responsável por você, ou do seu colega. Como uma senhora que entrou em contato comigo disse: "ouvi a voz do meu ex-marido". Pode ser o ex-marido ou a ex-esposa que vai dizer: "você nunca vai conseguir, nunca vai dar certo".
Oi, espera aí! Eu vou. .
. Rivaldo, vai! E não é assim.
Quando Eva. . .
o começo é simples: você não colocou um comando no cérebro para reconhecer os seus pensamentos e poder escolher. Então, toda vez que você falar sobre essa mudança, as suas crenças limitantes, a sua programação mental, os traumas de infância, seja o que for, vão surgir, mesmo que você não queira ser consciente deles. Então, você vai ser consciente disso.
Você vai ouvir aquilo que bloqueia, e aí você terá a opção de reafirmar essa programação. Como assim? Você não pediu para ter escolhas, você não pediu para saber!
E professora? Muito vai para saber! Você vai ouvir, então você vai descobrir essa origem da sua alimentação: é sua mãe, o pai, o passado, não interessa, ou você mesma, coisa que já trouxe de outra encarnação.
Não importa! Você vai ouvir essa programação acontecer. "Eu sou burra demais para isso" ou qualquer outra coisa assim.
Então, quando você ouvir esse pensamento, você também colocou ali a opção de mantê-lo ou não. Lembre-se: "eu não quero manter". E você vai usar o que neutraliza isso.
E como? Com sentimentos. E obrigado pela atenção!
Mas eu consigo. Então, toda vez que você ouvir essa programação: "eu sou muito burra", o que você vai fazer? Não!
Não usa isso! Não funciona! Cancela!
Espera aí. Isso aí já tá virando mágica! Você não tem fundamentação científica.
Condicionamentos existem, a gente chama de palavras de poder. Além dos programas, o cérebro é um hardware e as palavras são programas. Então, a palavra "não" é uma palavra muito complicada.
"Cancela" é uma palavra muito eficiente. A gente usa com eficiência. A gente gosta dessa palavra.
É uma palavra que funciona. "Cancela". "Eu sou muito inteligente".
Então, o que fazendo? Eu quero cancelar essa programação e substituir por outra. É mais ou menos assim: "apareceu ali".
Você quer fazer isso? Não? E não aparece a opção?
Não quero cancelar. Eu quero cancelar esse programa! Quero cancelar essa ordem!
Então, a ordem você não consegue. Cancela! Obrigada pela informação, mas eu consigo!
Pera aí. Obrigado pela informação. Como assim?
Sentimentos negativos, desmotivação. Gente, lembra que motivação e emoções negativas não são muito produtivas? Então, você quer cancelar programas anteriores?
Você não quer entrar. Então, "foi minha mãe" ou não? Então, não.
E você vai entrar lá e ficar lá no seu passado, vivenciando aquelas coisas ruins de novo? O seu objetivo é mudar o hábito! Então, vamos cortar para aqui, para frente.
Ficava no passado? É fracasso! Você quer ir para o futuro, que é sucesso.
Então cancela! Obrigada pela informação, é só muito inteligente. Você nunca vai conseguir?
Com a voz de qualquer pessoa, cancela! Obrigada pela informação, mas eu consigo! Então, você se tornou conceito da programação.
E você tem a opção de neutralizar essa programação. Espera aí. Tá bom, se é isso.
Não pode ser tão sim, mas é esse. E não pode ser, mas é. Não.
Mas eu não. . .
programação cancela. E se você utilizar esses recursos? Nesse caso, eu disse algo do senso comum que você já ouviu falar de muitas e muitas pessoas.
Acrescentei fundamentação científica e o que é preciso para alcançar a felicidade e o sucesso: conhece-te a ti mesmo. Espero que tenha ajudado você. Olá, pessoal!
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