Oi pessoal hoje vamos falar sobre autonomia e dignidade da pessoa humana a partir do do work eu vou utilizar como base aqui o livro ética e filosofia do direito alto no meio dignidade da pessoa humana de Thadeu Weber Então vamos debater um pouco o significado da dignidade da pessoa humana porque não é tão simples assim quanto o aparenta antes de entrar no assunto um convite para vocês dia oito nove dez e vou dar um mini curso online gratuito aqui no YouTube sobre a história da filosofia vocês estão todos convidados para se inscrever é só clicar
no link que está aqui na descrição E participar do minicurso então ficou convite para vocês aguardo vocês no dia oito nove dez agora de Março é um curso aí sobre a história da filosofia portanto um curso bem importante para quem gosta de filosofia Tá bom então dignidade da pessoa humana né quando nós defendemos o princípio da dignidade da pessoa humana em todos defendem Esse princípio ou a maioria Talvez o que nós entendemos afinal de contas por dignidade humana quando nós falamos em princípio da Igualdade da liberdade e princípio da vida é mais fácil de entender
agora quando nós somos dignidade e nós precisamos aí de conteúdo porque porque falarem vida é um princípio conteudístico falar em liberdade é um princípio com conteúdo agora dignidade ele não possui conteúdo como o princípio vida possui por todos nós temos que colocar conteúdo no princípio da dignidade da pessoa humana para entender aquilo que se está defendendo eu vou apresentar aqui a visão do do work sobre o significado da dignidade da pessoa humana o que ele entende por dignidade da pessoa humana Então vamos lá no olho que faz uma defesa de uma constituição de princípios e
não de uma constituição de detalhes não esse comentário importante porque dor que é um Pensador norte-americano é que viveu né até o século 21 Ele viveu boa parte aí da segunda metade do século 20 e ele Esse é um grande jurista um grande filósofo do direito ele parte né do dos direitinho Goiás ele faz um diálogo muito forte uma crítica muito forte a heart mas ele parte do modelo da Constituição norte-americana justamente porque ela que ele está analisando em muitos casos e aí ele parte de uma constituição de princípios a constituição norte-americana é uma constituição
de princípios e não de detalhes não de regras a nossa que no Brasil por exemplo é de regras e aqui nós já temos uma diferença importante para ser marcada porque são duas concepções diferentes de princípio e de regra a bom e isso vai até apresentar um pouco daquilo que não entende por direito daquilo que ele entende por moral e aí todos os debates que surgem a partir dessas duas esferas é a partir de princípios que as decisões devem ser tomadas sobretudo nos casos difíceis tal como ocorre em situações que envolvem o fim da vida mormente
nos casos de extremo sofrimento de pacientes terminais e quando nós analisamos casos sobre o fim da vida e Aqui nós temos os vários tipos né que envolvem isso nós estamos diante de casos difíceis E aí a pergunta que fica é respeitar a dignidade do paciente é o que né é respeitar a sua liberdade ou é tentar salvar a sua vida bom então aqui já temos esse tipo de choque de duas concepções né é de dois tipos de princípios que foram de um lado tu faz algo diferente daquilo que tu Faria de outro lado bom são
eles que orientam as estruturas jurídicas e sociais devemos portanto ser uma nação de princípios princípios esses que possam dar orientações Gerais aplicáveis aos casos concretos sobretudo quando não existem regras Claras ou quando sua aplicação implica consequências injustas não se pode deixar essas situações serem resolvidas pelo poder discricionário do juiz na ausência de regras Claras devem estes recorrer aos princípios que as fundamentam ora estes não são essa legais working defende que todo caso difícil não pode ser resolvido pelo poder discricionário pela decisão do juiz é o juiz que vai lá e não tem uma regra sobre
esse caso não se sabe o que fazer portanto é difícil né o rabo Case então o juiz decide a seu bel-prazer a partir daquilo que ele acha que eu deveria decidir bom é isso aí isso remete ao poder discricionário e do O Eric é um autor do pós-positivismo que os uma dura crítica à ideia de poder discricionário que segundo ele está presente nos pensadores positivistas do positivismo jurídico e ele tenta fugir do Poder discricionário defendendo que as normas jurídicas se dividem regras e princípios portanto quando nós falamos em Direito estamos falando segundo ele em normas
jurídicas mas as normas jurídicas não são apenas as regras mas também os princípios a diferença é que é que as regras elas são bem mais concretas particulares e as normas da os princípios né Ah porque a norma é tanto regra como princípio se a regra é particular concreta o princípio é o sal é mais abstrato ele a marca mais casos justamente porque ele não é particular ele é geral nesse sentido e toda vez que nós temos gente um de nós um caso difícil e não há uma regra não pelo poder discricionário uma sim pelo princípio
é que o caso deve ser resolvido e portanto eles não são Extra legais né sentido bom o odor que é um liberal então agora vai ficar mais claro aqui a posição dele em relação ao conceito de unidade da pessoa humana à dignidade humana individual é o traço mais importante da cultura política ocidental e aqui tem uma situação do do aqui então vamos a ao domínio da vida que é o nome do livro que ele cita isso as pessoas as pessoas têm o direito a responsabilidade moral de enfrentar em si por si mesmas as questões fundamentais
acerca do significado e valor de suas próprias vidas respondendo as suas próprias consciências e convicções o direito de autodeterminação é o que há de mais sagrado na Liberdade humana ele é o direito mais fundamental na efetivação do princípio da dignidade da pessoa humana Será que nós temos o que significa a dignidade da pessoa humana em dorking dignidade da pessoa humana significa auto-determinação autonomia liberdade em então diante de qualquer caso Oi gente de um caso extremo como eu tenho direito de tirar a minha vida porque eu tô passando por uma situação difícil com muita dor e
não tem retorno não tem cura aí o duro que me defendendo a dignidade humana enquanto auto-determinação se nós desejamos respeitar a dignidade humana daquele paciente nós devemos respeitar a sua decisão porque dignidade novamente é auto-determinação é autonomia by remete a liberdade por isso essa relação do do ano quem com o cante nesse ponto é muito forte para cães Shih a liberdade é a autonomia to working Então puxa esse elemento da Liberdade em relação ao trono e trabalha com essa ideia para explicar o que entende por dignidade humana e para concluir a uma vinculação entre estica
da dignidade com autonomia dignidade significa que a possibilidade de auto-determinação nisso a pessoa humana é Inviolável referindo-se Mais especificamente a essa cultura ocidental o autor Nildo Ouriques índices terem sido os argumentos fortes contra contra a escravidão aqueles elaborados a linguagem da dignidade e afirma um dos aspectos mais cruéis da escravidão era a negativas de reconhecer o direito de um escravo de decidir por si mesmo questões centrais de valor e o pessoal então aqui apenas um comentário rápido a partir do do o like e tentando entender um pouco dessa relação entre autonomia e dignidade da pessoa
humana novamente deixo o convite para vocês dia oito nove dez agora teremos um mini curso online gratuito então participem forte abraço e até mais