Escola de samba é macumba. E acabou, me gostem ou não gostem, meu amor, os zãs saíram dos terreiros e foram tocar na bateria. As baterias tocam para os orixás.
Então, a macumba é a causadora maravilhosa de toda essa [música]. A processão não tem como separar carnaval, samba de religião africana, porque se o Natal pertence aos cristãos, se a Páscoa pertence aos judeus, se o Ramadã pertence aos muçulmanos, o carnaval é, sem dúvida, a expressão máxima do povo de terreiro. Agora, tem uma parte que eu acho que não dá para apagar, mesmo que se queira.
Porque veja bem, os toques vêm dos terreiros, né? Os toques estão lá na música pop, mas os toques são, às vezes, estilizações e, às vezes, exatamente como eles são: os toques sagrados. Então, se você toca uma agueré, conta.
Se você fala Jesus, aquela música está evocando um orixá, não tem para onde correr. Aquele é Oxóssi, é Xangô. [Música].
Seja X, seja Y, são batidas e a tabaca para esses orixás que são reproduzidas dentro do corpo geral das as, hoje, muito [Música]. [Música]. [Aplausos].
Evidente, o fundamento da escola de samba diz que ao dobrar, a escola é bloqueada pelo primeiro portão. Então, ali, aquela concentração energética de não ter começado o desfile é o início da gira. Os mais velhos dizem pra gente que ali começa o ponto, ali começa a cantar os mortos.
[Música]. Caros amigos do Centro Dom Bosco, sejam bem-vindos mais uma vez ao Chave Católica. Eu sou Luciano Pires e hoje os convido a tratarmos do tema: carnaval e catolicismo são compatíveis?
[Música]. Eis que é chegado mais um carnaval, período em que inúmeras cidades brasileiras entregam-se aos típicos festejos públicos animados pelo ritmo dos batuques, nos quais foliões fantasiados, não raro, advertem o corpo com muita bebida, drogas e sexo livre, ainda que expostos ao sensível aumento de furtos, violência e contração de doenças sexualmente transmissíveis durante os dias de folia, especialmente aqui no Rio de Janeiro, referência carnavalesca mundial por conta dos desfiles de escolas de samba. Tal descrição se aplica à perfeição, por mais que as incontestáveis ocorrências desses dias de festa sejam autoexplicativas.
Porém, todos os anos, vemos renovar-se a insanidade coletiva dissolvente e autodestrutiva, cuja percepção se obscurece sobre a excitação dos vícios mais baixos e que é vendida como forma legítima de recreação e libertação pessoal. Antes de mais nada, não se trata aqui de uma campanha aborrecida e pesarosa contra o expediente geral do festejo e da brincadeira. Afinal, ninguém menos que Santo Tomás de Aquino, o mais douto dos Santos e o mais santo dos doutores, ensina que o divertimento está para a alma como o cansaço está para o corpo.
Diz ele na Suma Teológica: "Ora, assim como a fadiga corporal desaparece pelo repouso do corpo, assim também é preciso que o cansaço mental se dissipe pelo repouso mental. " Essas palavras e ações, nas quais não se busca senão o prazer da alma, chamam-se divertimentos ou recriações. Lançar mão delas de quando em quando é uma necessidade para o descanso da alma.
Portanto, seria falso dizer que o catolicismo não autoriza o divertimento, de modo que nosso interesse neste episódio repousa na qualificação moral e espiritual das diversões, mais especificamente no carnaval, com a finalidade de auxiliar os católicos a manterem a coerência entre a fé que professam e seu estilo de vida. São Domingo Sávio, prodigioso discípulo de nosso pai espiritual, São João Bosco, num dos propósitos que adotou já aos 7 anos de idade, por ocasião de sua primeira eucaristia, sintetiza com perfeição o princípio que deve nortear cotidianamente a vida moral católica: “Antes morrer do que pecar”, uma vez que o pecado mortal tem por efeito a morte espiritual da alma, que nos coloca na inimizade objetiva com Deus e, portanto, na rota de perdição eterna. O católico deve preferir antes uma morte precoce e sofrida, mas em estado de graça, do que uma longa vida boa no pecado.
Não é a primeira vez que tratamos do carnaval. Um ano atrás, abordamos o mesmo tema em nosso episódio de número qu, cujo link encontra-se aqui embaixo na descrição, juntamente com as demais referências deste vídeo. Naquela ocasião, esclarecemos que a chamada terça-feira gorda, ou terça de carnaval, é uma data móvel, porque sua definição no calendário vincula-se à definição do Domingo de Páscoa, data mais importante do cristianismo, que também se move no calendário a cada ano.
Segundo o entendimento tradicional, a terça de carnaval era o último dia em que os cristãos se entregavam ao consumo de carne antes de iniciarem a preparação penitencial da Quaresma, tendo em vista a posterior celebração da Páscoa. Daí que a palavra "carnaval", segundo opinião bastante difundida, teria origem na expressão latina "Carnevale" ou "Adeus à carne". O calendário carnavalesco, portanto, é tributário do calendário litúrgico, como bem o sabe qualquer católico minimamente instruído na fé.
A Páscoa é a festa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Menos conhecido, porém, é o fato de que tal evento se deu historicamente num primeiro domingo de lua cheia da primavera no hemisfério norte, outono para nós no hemisfério sul. Voltando-se quatro, seis dias no calendário, cai-se exatamente na chamada quarta-feira de cinzas, descontando-se os seis domingos desse intervalo, pois não se pratica a abstinência ou jejum no dia do Senhor.
Tem-se, então, os exatos 40 dias da Quaresma, da quarta de cinzas ao sábado santo, segundo o calendário litúrgico tradicional da Igreja. Nota-se, portanto, que a conhecida máxima carnavalesca "para tudo se acabar na quarta-feira", um lamento pelo que seria o fim de dias apoteóticos de folia, exprime uma inversão litúrgica subliminar, numa devoção às avessas. Seria o frêmito sensual do carnaval e não a Páscoa o propósito da preparação de um ano inteiro, após o que o folião voltaria a um cotidiano supostamente mecânico, enfadonho, frustrante e sem sentido.
Embora naquele episódio já tivéssemos tratado das. . .
Funestas consequências dos desregramentos carnavalescos para o corpo e para a alma. Neste episódio, gostaríamos de ir além, iluminar um aspecto aparentemente pouco explorado, qual seja o da sutil consolidação do paganismo por meio de artifícios que driblam a consciência, por uma intencional cooptação do corpo do folião, dispondo a influências preternaturais para além dos expedientes explícitos já conhecidos. Dentre os expedientes explícitos, destacamos a promoção da imoralidade e a difusão do paganismo sob o pretexto de resgate da diversidade cultural nos desfiles das escolas de samba.
No primeiro caso, vemos, em especial, a objetificação da mulher nas rainhas de bateria e destaques de carros alegóricos, mas o caráter dissolvente da relaxação sexual se faz presente também de outras formas. Por exemplo, no enredo desenvolvido este ano pela Escola de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, Paraíso do Tuiuti, que exalta a figura de Chik Manicongo, alegadamente o primeiro travesti africano em terras brasileiras: "Faz tempo que eu digo não ao velho discurso cristão, sou Manicongo a duas cabeças, em coração. São tantas, uma só.
Eu sou a transição, carrego dois mundos no ombro. " Quanto ao segundo caso, da difusão do paganismo a título de resgate cultural e diversidade, pelo menos metade das escolas de samba cariocas do grupo especial adotaram para seus enredos deste ano a temática da superstição ou das ditas religiões de matriz africana. Por exemplo, a escola Unidos da Tijuca contou sobre o orixá Logun Nedé, filho de Oxun e Oxós.
Segundo Cé, Juventude des Oar, seu [aplausos], [música], [música], louvor nosso episódio de número 21 sobre o sincretismo religioso, cujo link também pode ser acessado na descrição deste vídeo, já tratamos do discurso identitário que busca estabelecer uma conexão invencível entre cultura negra e paganismo. Naquela ocasião, assinalamos que, para surpresa de muitos, o primeiro e maior movimento negro do Brasil era católico, tradicionalista e monarquista. Fundada por Arlindo Veiga dos Santos no início do século XX, a Frente Negra Brasileira buscava oferecer à população negra os meios de enfrentar a estigmatização social, o racismo e a precariedade reais que a oprimiam.
Após a proclamação da república, o primeiro movimento negro brasileiro era de direita, que é a Frente Negra Brasileira, Arlindo Veiga dos Santos, que foi o presidente da Frente Negra Brasileira fundada aqui em São Paulo. Ele era monarquista, católico e tradicionalista. A Frente Negra foi o primeiro movimento institucional negro e ele era de direita.
Pode funar qualquer pesquisador, inclusive de esquerda, não falar isso. Não existiu até hoje nenhuma organização negra maior que a Frente Negra Brasileira. Ele falou isso.
Não existiu. Formado em filosofia e integrado à elite intelectual de São Paulo, Arlindo Veiga dos Santos tinha a consciência de que, assim como se dera na Europa e na Ásia com povos de todas as raças ao longo dos séculos, a verdadeira defesa e elevação de sua gente só se poderia dar pela superação dos diversos paganismos e adesão ao tesouro revelado da fé católica, única verdade, fora da qual não há salvação, bem como pela formação intelectual à luz da síntese teológico-filosófica de Santo Tomás. Aqui no Brasil, testemunhamos a pressão cultural pelo retorno ao paganismo como resgate identitário da população negra, inclusive em abusos litúrgicos como a dita missa afro "Maro Maria".
O que se percebe hoje no continente africano, ao contrário, é um catolicismo romano mais robusto, contra o retrocesso a antigos sistemas de crenças e contra as investidas modernistas. Exemplo disso foi a resistência em bloco das Conferências Episcopais Africanas à controversa bênção a casais irregulares e pares homossexuais, anunciada na declaração "Fiducia Sulic", emitida ao fim de 2023 pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, com aprovação do Papa Francisco. Ainda sobre Arlindo Veiga dos Santos e a Frente Negra Brasileira, a pesquisadora Teresa Malati registra em sua obra "O Cavaleiro Negro" a importância da persistente catequese empreendida pela associação e seus porta-vozes.
Diz a autora: "A educação religiosa constitui um elemento de peso na formação do novo negro que deveria se desvencilhar, junto com o passado cativo, dos ritos e crenças africanas, dos batuques e dos cultos afros. " O hábito de batuque e samba nos pátios de diante às igrejas da cidade, profundamente enraizado na população de origem africana, era combatido por ser considerado caminho do desregramento, mas abriam-se portas na associação para o ensaio de música instrumental e a formação de conjuntos musicais e banda que se apresentavam em eventos promovidos pela FNB. Mais adiante, no mesmo livro, ao tratar da precariedade habitacional da população negra na cidade de São Paulo nos anos 1920 e 1930, Teresa Malati fala da ardorosa campanha de Arlindo Veiga dos Santos para que os negros trocassem os aluguéis nos apertados e insalubres cortiços da cidade pela casa própria, ainda que em regiões mais afastadas do centro.
Mas não só por razões sanitárias, senão também para que os negros se afastassem dos bailes e dos sambas, entendidos como ocasiões viciosas que conspiravam para mantê-los acomodados, vencidos pelo antigo espírito de cativeiro. Para Arlindo, a higienização das moradias significava também novos hábitos, visto sua aversão aos bailes e sambas muito concorridos e propícios a resultar em conflitos. Para ele, talvez o deslocamento geográfico da população negra para fora dos cortiços tivesse também um efeito saneador, para além dos aspectos da saúde pública, por desestruturar essas práticas.
O tema mereceu sua manifestação em "A Voz da Raça", em defesa da casa própria contra o aluguel: "Vocês precisam largar de morar em porão, vamos morar com decência num bairro distante. Eu, felizmente, moro em casa própria e vocês também precisam morar em casa própria. " Tais palavras demonstram a profunda preocupação de Arlindo Veiga dos Santos com a formação moral, intelectual e espiritual de sua gente, para que o cativeiro vivido por gerações passadas fosse definitivamente expurgado também da vida interior, favorecendo o pleno desenvolvimento de suas potencialidades e a equidade civilizacional das famílias.
Negras as observações aguçadas de Arlindo Veiga dos Santos, hoje centenárias, encontram confirmação no tempo presente quando consideramos um aspecto fundamental do carnaval atual: a imposição subliminar de uma espiritualidade pagã através do ritmo das baterias das escolas de samba. Trata-se daquela sutil consolidação do paganismo que anunciamos minutos atrás; que se vale de artifícios que driblam a consciência por uma intencional cooptação do corpo do folião, dispondo-o a influências preternaturais. E se o dizemos, não é com base em opinião nossa, mas nas insuspeitas declarações de músicos, intelectuais e demais agentes culturais sobre as relações entre certos toques rítmicos e a manifestação dos escolas de samba: é macumba.
E acabou, me gostem ou não gostem, meu amor, os zogans saíram dos terreiros e foram tocar na bateria. As baterias tocam para os orixás, então a macumba é a causadora maravilhosa de toda essa procissão. Por exemplo, uma matéria de 2011 do Jornal Extra dizia explicitamente que o ritmo acelerado das baterias e o compasso frenético das baques deixam imperceptíveis aos ouvidos do público leigo o toque para os orixás de proteção de pelo menos quatro escolas de samba do grupo especial, sendo Ogun e Oxóssi reverenciados pelos ritmistas da Grande Rio, Vila Isabel, Portela e Mocidade.
Segundo, então, o mestre de bateria da Portela, Nilo Sérgio, a maioria das escolas nasceu no morro e tinha essa ligação forte com o candomblé. Dizem os antigos que os surdos de terceira marcação eram tocados apenas por ogans. São Sebastião ou Oxóssi é padrinho da escola e da nossa bateria.
Antes, o toque para ele era percebido porque desfilavam 50, 70 ritmistas tocando 142, 143 batidas por minuto. Hoje em dia, são 300 tocando a 146, 147 batidas por minuto e, segundo o ritmista do carnaval baiano, em entrevista ao programa Sem Censura, os toques para os orixás estão disfarçados até na música pop. E mesmo que a letra de uma música mencione Jesus Cristo, um determinado toque nela empregado não deixará de ser a evocações objetiva de uma falsa divindade, o que naturalmente predispõe o corpo a eventuais influências demoníacas.
É por isso que eles têm bateria e não têm atabaque; não têm essa riqueza percussiva que nós temos, que é o que convoca os orixás para dançar. Agora, tem uma parte que eu acho que não dá para apagar, mesmo que se queira, porque veja bem: os toques vêm dos terreiros, né? Os toques estão lá na música pop, mas os toques são às vezes estilizações e, às vezes, exatamente como eles são, os toques sagrados.
Então, se você toca uma agueré, não importa se você fala Jesus; aquela música está evocando um orixá. Não tem para onde correr. Aquele é Oxóssi, é Xangô.
A esse respeito, um episódio ocorrido no carnaval de 1989 ficou marcado na história dos desfiles quando o carnavalesco Joãozinho 30 resistiu a uma ordem judicial emitida em favor da Arquidiocese do Rio de Janeiro, proibindo que uma versão da estátua do Santuário Cristo Redentor fosse usada durante o desfile da escola de samba Beija-Flor. O carnavalesco Joãozinho 30 já levou para o sambódromo o carro que leva a imagem do Cristo da Beija-Flor. Ele se recusou a receber a ordem judicial proibindo a imagem, que foi levada ao sambódromo por um oficial de justiça.
A imagem foi levada para o sambódromo à tarde, pouco depois que o oficial de justiça esteve no barracão da Beija-Flor. No meio da passarela explicou a sua decisão: "Assim como um francês fez o Cristo Redentor, o outro fez o Cristo Operário, eu criei o Cristo Mendigo, que agora é também mendigo e proibido. E é com a minha consciência e respeito ao povo que já aplaudiu e aprovou esse Cristo, e a esse povo todo que vem hoje para a Marquês de Sapucaí, que este Cristo vai sair.
Para mutilar, para fazer alguma coisa com ele, vão ter que fazer primeiro comigo. Que me prendam, que façam o que quiserem, mas eu estou desobedecendo a todas as ordens. " 30 anos depois, outra apropriação pagã e blasfema seria protagonizada pela escola de samba paulista Gaviões da Fiel, que no desfile de 2019 encenou Jesus Cristo sendo açoitado e derrotado por Satanás.
Judicialmente, porém, o resultado foi outro: a Justiça entendeu que o caso não representava ofensa real à fé católica. Liberdade para arrematar o prazer. Notemos, caríssimos, a obstinação carnavalesca com que se busca submeter as coisas sagradas a um hegemônico neopaganismo que alcançou até as altas cortes da Justiça civil, pouco a pouco, estabelecido mediante o anestesiamento rítmico que nos inclina subliminarmente a uma determinada disposição moral e espiritual.
O resultado, ocultado sob o democratismo intimidatório dos discursos identitários, não é uma celebração da diversidade cultural, mas a imposição totalitária da religiosidade pagã nos terreiros através da música. Se no passado a tolerância sincrética, apropriação de elementos cristãos, teve a utilidade de abrir caminho ao paganismo, uma vez superada essa fase, o paganismo já não pode tolerar o mesmo sincretismo em sentido oposto, como bem ilustrado na ação judicial movida contra a cantora Cláudia Leitte pela ousadia intolerável de trocar "EJ" por "Yesu" na letra da música "Caranguejo". Em nosso episódio de número 28 sobre o rock, já havíamos demonstrado o poder da sonoridade musical na manipulação de nossas sensações e seus consequentes perigos potenciais à moralidade e à vida espiritual.
Naquela ocasião, vimos que, ao contrário do que pregam católicos modernistas e influentes, uma letra edificante não basta para neutralizar o efeito danoso de uma estrutura rítmica, melódica e harmônica construída para cooptar e dirigir nosso corpo através dos sentidos. Salve Maria! Católico pode ouvir rock, tipo heavy metal e new metal.
Olha, deixa eu te falar: o que vai determinar é a letra da música, tá joia, e não o estilo musical. O que vai determinar é a letra da música, tá joia, e não o estilo musical. O caso que acabamos de abordar, ao tratarmos.
Do carnaval apenas confirma a nossa conclusão anterior. Assim, retomando a pergunta com que abrimos este vídeo, respondemos que não há conciliação possível entre carnaval e catolicismo, ainda que católicos jujubas influentes, na cegueira modernista que lhes é própria, não alcancem o mal que infligem à consciência católica ao fazerem parecer possível a conciliação entre a verdade e o erro, entre a luz e as trevas. Seja chambor, seja oxo, seja algum e são batidas e a tabac, para esses orchis que são reproduzidas dentro do corpo geral das baterias, isso hoje está muito evidente.
Mantenhamos alta a nossa guarda, caríssimos, porque a batalha é espiritual, e, ainda que assim não a percebamos, os soldados do paganismo não nos deixarão esquecer. Como dissemos um ano atrás, o carnaval é, para o católico, tempo de recolhimento, oração e reparação das muitas ofensas dirigidas a nosso Senhor Jesus Cristo. Nesse sentido, recomendamos a Via Sacra Ilustrada de Santo Afonso de Ligório, recentemente editada por nós e disponível em nossa livraria, cujo link também se encontra na descrição deste vídeo.
Sem abrir mão dos divertimentos honestos em nossas casas ou locais de descanso, acerquemo-nos de nossas famílias e do Santíssimo Sacramento tanto quanto possível, especialmente em favor das almas que assim não compreendem e se perdem na licenciosidade e no pecado, para que Deus lhes conceda a misericórdia. Que Deus nos conceda a todos uma santa e frutuosa Quaresma. Gostou deste vídeo?
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