O dilema de Israel em Gaza e no Líbano – O que fazer agora?

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Hoje no Mundo Militar
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carig BV maisis deje no mundo milit narem sobre grandem de Isa e lós mais an e incurso escalando isel paraim nãoo Noal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade Vamos começar com Gaza onde o ramaz grupo terrorista que controla a região desde 2007 iniciou o conflito com brutal e terrível ataque contra Israel em 7 de outubro de 2023 que deixou mais de 1200 civis mortos e 250 sequestrados desde então Israel tem respondido com uma Campanha Militar contínua inicialmente planejada para ser rápida e decisiva mas que logo se transformou em
um conflito gado o que começou como uma ofensiva destinada a derrotar o ramaz no norte de Gaza virou uma guerra de atrito onde o inimigo apesar de profundamente enfraquecido após perder mais de 20.000 membros continua se reorganizando e Resistindo recentemente a eliminação de Aria sin noar o líder do ramas representou O importante ponto de virada sin noar era uma figura chave na liderança do grupo desde os anos 90 e a sua eliminação em outubro de 2024 foi vista como uma vitória Inesperada Mas qual é o impacto real dessa eliminação o ramas já havia perdido muitos
dos seus comandantes de Brigada e de Batalhão e a estrutura de liderança no terreno em Gaza estava em frangalhos mas com a saída de cena de Sin noar que era conhecido por centralizar em se próprio grande parte do Poder estratégico e de decisão do grupo é inegável que a cidade operacional do ramaz já profundamente afetada após tantos meses de combates ficará ainda mais comprometida no entanto é importante notar que o grupo ainda não foi totalmente derrotado a luta em Gaza tomou características de uma guerra assimétrica onde Israel não tem a intenção de ocupar totalmente o
território mas de realizar operações cirúrgicas limpando áreas de civis para eliminar combatentes do ramaz um exemplo disso é a cidade de jabalia um Bastião de atividade criminosa e terrorista desde 1948 e que se tornou um dos principais centros de resistência do ramaz Israel já entrou e saiu de jabalia várias vezes e a cada incursão os terroristas parecem se reorganizar Isso mostra que apesar dos pesados danos infligidos ao ramaz o grupo ainda possui a capacidade de continuar lutando especialmente usando táticas de guerrilha Urbana e uma complexa rede de túneis aqui podemos explorar o desafio das guerras
prolongadas de desgaste onde um inimigo mesmo debilitado consegue continuar lutando ao focar em táticas de sobrevivência e controle territorial intermitente a pergunta que fica para Israel é como garantir que o ramaz não se reorganize Como impedir que a guerra na Faixa de Gaza se converta em uma guerra sem fim com o potencial de se estender por longos anos enquanto as operações continuam em Gaza a guerra também avança no Fronte do Líbano onde o rebolá um dos grupos terroristas mais bem equipados e financiados do mundo está em confronto direto com as forças israelenses o rebolá criado
financiado armado e apoiado pelo Irã tem sido um ator chave na política e nos conflitos do Oriente Médio especialmente desde a guerra de 2006 contra Israel no entanto a atual fase desse conflito começou em setembro de 2024 quando Israel passou a focar as suas operações no sul do Líbano com o objetivo de desmantelar a capacidade Militar do rebolá após o grupo ter lançado contra o norte de Israel mais de 8.000 foguetes e mísseis em apenas 11 meses em termos de estratégia Israel adotou uma abordagem cuidadosa quase lenta ao enfrentar o resbolar ao invés de uma
ofensiva rápida para capturar todo o território até o Rio litani cerca de 30 km ao norte da Fronteira isail as forças ISS sailen estão se movendo em um ritmo deliberado acuando e esmagando lentamente o resbolar essa tática Visa minar o grupo gradualmente cortando as suas linhas de abastecimento e eliminando seus líderes um por um a eliminação de rassan nas salá líder do rebolá em setembro de 2024 Acompanhada pela eliminação de praticamente toda a Cúpula do grupo em ataques precisos e devastadores representa um grande golpe para a organização mas assim como em Gaza o rbol tem
uma estrutura de comando descentralizada que lhe permite continuar operando mesmo após a eliminação dos seus principais líderes a resistência do resbolar continua sendo um desafio apesar do avanço israelense pelo sul do Líbano o grupo ainda tem a capacidade de lançar entre 100 e 200 foguetes por dia contra Israel com alguns desses foguetes podendo atingir cidades estratégicas como Haifa e telaviv Isso demonstra que mesmo com as operações isilines atacando bases de comando e controle destruindo depósitos de armas e eliminando líderes políticos e militares em fortes ataques o rebolá ainda assim tem recursos e uma estrutura operacional
funcional além dos foguetes o rebolá tem usado drones com grande eficácia como vimos nos ataques que causaram a morte de quatro soldados is sailes e deixaram mais de 50 feridos não podemos falar sobre esse conflito sem mencionar o papel crucial do Irã tanto o hamas quanto o rebolá dependem do apoio financeiro e militar de Teerã e o Irã vê esses grupos como instrumentos estratégicos para pressionar Israel e expandir a sua influência na região as tensões entre Israel e o Irã vem escalando ao longo do último ano com incidentes como os ataques com drones e mísseis
balísticos iranianos em abril e outubro de 2024 aumentando o risco de um confronto direto entre os dois países Principalmente quando vemos que Israel prometeu se vingar de esses ataques uma Vingança que dependendo dos alvos poderá levar o Irã a responder Iniciando um ciclo de ataques e contra-ataques que pode rapidamente escalar para uma guerra aberta além disso a guerra em Gaza e no Líbano ocorrem um momento delicado para política internacional as eleições presidenciais nos Estados Unidos estão próximas e a política externa americana no Oriente Médio pode mudar drasticamente Dependendo de quem vencer ao mesmo tempo potências
como Rússia e China observam de perto aproveitando as fissuras na rede de alianças de Washington para expandir a sua influência o que isso efetivamente significa para Israel qualquer escalada nas tensões com o Irã pode levar a um conflito Regional de proporções muito maiores envolvendo não só Israel e os seus vizinhos imediatos mas também potências globais A grande questão que pair sobre o conflito é o que acontecerá após a derrota do ramaz e do rebolá no caso de Gaza Israel ainda não delineou um plano Claro para o dia seguinte se o ramaz for totalmente removido do
Poder quem assumirá o controle da Faixa de Gaza será a autoridade Palestina capaz de preencher o vazio de poder ou estamos destinados a ver uma reconstituição do ramaz talvez com novos líderes emergindo das Sombras ou com o apoio de atores externos como o Irã ou o Qatar no Líbano a situação é igualmente complexa mesmo que o rebolá seja expulso do Sul do Líbano a influência do grupo no país é profunda e o Líbano como um todo já está gravemente fragilizado por crises econômicas e políticas o que Israel pretende fazer a longo prazo será que uma
vitória militar tática contra o hisbolá será suficiente para trazer estabilidade ao Líbano e garantir a segurança da Fronteira Norte de Israel à medida que esse conflito se aprofunda fica claro que as questões militares e estratégicas estão entrelaçadas com os desafios políticos e geopolíticos Israel está vencendo batalhas importantes em Gaza e no Líbano mas as respostas para os problemas de longo prazo permanecem incertas o futuro da segurança de Israel dependerá não apenas do seu sucesso militar mas também da capacidade de construir uma nova e pacífica ordem pós-conflito e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se
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