Anti-Édipo: máquinas desejantes e o real objeto do desejo

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Schizofia: Teoria e Filosofia Pós-Moderna
Primeiramente. boa tarde. Esse vídeo faz parte de uma série de 5 vídeos explorando os capítulos do l...
Video Transcript:
E aí E aí e não importa por onde olhamos o que vemos são máquinas máquinas conectadas da máquinas dirigindo outras máquinas com suas conexões e pareamentos a máquina estômago processo o fluxo de leite provido pela máquina boca conectada a máquina seio somos todos faz todos dispomos de nossos pequenas máquinas dependemos tanto das máquinas para sobrevivermos como somos compostos por ela o ocidente tem há muito tempo apenas preocupado com humano o sujeito cartesiano cuja mente está separado do corpo tá no centro da filosofia política Tudo parte dele no fim tudo acaba por se parecer com ele
como consequência acabamos nos limitando a humano deixando de lado os desejos os fluxos e as máquinas os verdadeiros processos que realmente governa uma realidade dentro de nosso inconsciente temos máquinas funcionando a todo vapor dentre elas temos uma máquina do desejo ela responsável pela produção desejante e essa produção que move o mundo só que ela foi encoberto pela psicanálise no lugar dela colocar o nome de substituir uma produção delirante pela representação pervertida o ideia é um arcabouço de Desejos Secretos desejos que não podem ser expostos a consciência assim com e de desejo paz apenas a se
expressar de maneira analógica metafórica nunca de maneira direta mas sempre por meio de fantasias é doida e não passa de um grande teatro diante dele nosso inconsciente torna-se uma grande representação apresentando espetáculos mitos e fantasias todas dirigidas por Édipo o anti-édipo então parte de um outro ponto de vista você história do ocidente assombrada pelo defunto do homem molar porque não olharmos para seu funcionamento molecular para suas máquinas EA produção do desejo que habitam o mundo é E aí E aí E aí [Aplausos] E aí [Aplausos] [Música] é [Música] o primeiro Capítulo de antiético tem uma
fama de ser um capítulo obscuro mas toda essa discussão sobre máquinas fluxos o desejo tudo faz sentido quando entendemos o projeto do anti-édipo o principal objetivo diante AD por a criar uma aproximação teorética entre a psicanálise o Marxismo criando uma nova forma de análise que não reduzisse uma dimensão na outra fazendo uma ponte entre Marx e Freud e Cielo conectivo entre os dois é feito através da equalização da produção social a produção desejante o desejo é produtor de realidades não há diferença entre a produção de desejo e a produção social o campo social é investido
pelo Desejo não havendo a necessidade de mediação entre a libido e as forças produtivas Não há nada entre os dois apenas ao desejo e o social como consequência disso até as formas mais mortais de organização social são também o produto do desejo E as massas não são ignorância a loucura não explica o fascismo em um momento sob determinadas circunstâncias as massas desejaram fascismo o mesmo movimento na Alemanha d1933 se repete no Brasil de 2020 com os manifestantes pedindo a volta do ai-5 a única forma de explicar esses eventos decorrem encontrar os interesses de classe seria
através da análise do desejo uma análise que só poderia ser feita pela esquizoanálise a esquizoanálise e aquilo que Félix guatarri chamaria de uma psiquiatria materialista ela é materialista pois ela entende o consciente como sendo algo produtivo algo real de diferente do teatro de representações imposto por Freud sendo assim inconsciente só pode ser entendido de forma química através de máquinas de seus fluxos interrompimentos e da produção de desejo e como exemplo dessa produção podemos ver o caso do juiz Ferber o Daniel Paul schreber é um caso exemplar eu digo exemplar Não no sentido de criar um
caso a ser seguido mas que ele é um perfeito exemplo que mostra os problemas da psicanálise forever foi um juiz alemão diagnosticado com esquizofrenia paranóica o desenvolvimento da doença em seu tratamento é descrito em seu livro Memórias de um doente dos nervos essas memórias se tornaram influentes dentro do universo psicanalítico após fraude a usar como estudo de caso é interessante notar que em meio aos episódios esquizofrênicos descritos por Weber a uma Total ausência do pai e nenhum momento vemos sua presença enquanto deleuze e guatarri interpretam isso com uma prova de que os elementos familiares não
são a causa de seu Delírio pode ver na ausência do pai uma presença sufocante e o Danilo de cheber seria para Ford causado por essa falta é isso que faria liderar sonhar com seu médico e traçar constelações e mitologias tudo em nome da ausência do pai não é que se suspeitar que estão análise seja sufocante para o paciente é por isso que o esquizofrênico sai para caminhar e Há uma grande diferença entre o esquizofrênico Trancado na sala do analista e o esquizofrênico caminhando ao ar livre não é de se surpreender que a literatura esteja repleta
desses casos é a caminhada de lenz de Malone de Betty de Prost um esquizofrênico em contato com a paisagem com a montanha observando os flocos de Neve respirando o ar puro lá fora há muito mais do que uma triangulação poder oferecer do que um consultório claustrofóbico aqui meu pai quer pode ele me oferecer mais do que isso a pesquisa frênico desisto enquanto conectado ao mundo tudo à sua volta torna-se uma máquina conectada seu corpo e seu corpo torna-se uma máquina entre outras pensava que devia ser o sentimento de uma infinita beatitude o ser tocado pela
vida profunda de qualquer forma ter uma alma para as pedras os metais a água e as plantas acolherem ser todos os objetos da natureza sonhadoramente como as flores absorvem o ar com crescimento e engorda A lua tô fazendo do seu corpo uma peça para essas máquinas o esquizofrênico lançou suas raízes há um tempo imemorial ele vai além da distinção que separa o homem da natureza derretendo todo o conhecimento toda técnica todo o desespero causado pela razão o Iluminismo trouxe as trevas da natureza a separação definitiva entre o eu eo não-eu com a industrialização o conhecimento
passa a ser subordinada a técnica e eficiência a racionalidade Iluminista passa a exigir a dominação da natureza através da mais estrela da técnica deixando de lado o seu efeito colateral a dominação do humano pelo humano mas frente ao caminhar de esquizofrênico todo o conhecimento derrete sobre suas mãos não existe nenhum conceito fixo nenhuma experiência externa mas apenas os processos que produzem essas diferenças essas máquinas que conectam humana a natureza EA natureza humana [Música] E aí [Música] E aí é mas vendo isso o psicanalista pode exclamar leva a família ao normal tirar ela prefere a história
é uma apenas desde nosso Nascimento a viu aquela forma estrutura e as suas múltiplas da história é claro tudo isso faz muito sentido para isso esquizofrênico Responde e como nada que trata se move Qual a relação entre ela e o pênis do meu pai e não importa a pergunta é de por nada tem a dizer sobre o funcionamento das máquinas a única coisa que ele pode fazer representar ele triângulo a realidade esmagando a produção desejante sendo incapaz de entender a voz do desejo a única coisa que resta a ele é uma repressão E aí a
pesquisa frênico em seu Delírio revela a produção desejante a esquizofrenia é uma atriz básica do inconsciente ela é o processo cru da produção do desejo isso não quer dizer que somos todos esquizofrênicos não se trata de uma romantização mas de um reconhecimento de que o Delírio não seria possível se o inconsciente não fosse uma químico vai ser seu caso como funcionaria um consciente Como que essa máquina Opera E aí e a consciência dividir a realidade colocando Alan em seus compartimentos chamados de conceitos o inconsciente não percebe a natureza Dessa forma não são elementos separados que
constituem sua experiência o esquizofrênico enxerga o mundo através de processos de produção nesse aspecto uma estranha afinidade entre a natureza EA indústria normalmente dizemos o contrário Afinal a indústria extrair da natureza suas recursos ela polui o meio ambiente a relação do binário homem natureza é muito forte sendo responsável pelas esferas de produção que conhecemos produção Distribuição e consumo E essas distinções pressupõe um certo tipo de racionalidade com certo modo de produção econômica e acaba gerando uma falsa noção do conceito de produção O Delírio nos mostra justamente o contrário não existem circuitos esferas Independentes O que
é produzido imediatamente distribuído consumido e nada cidade maneira isolada o consumo e o distribuição também influenciam no processo de produção poderia nos mostra o Real significado de produção estando esse processo presente em todo o inconsciente na produção de afetos ansiedade intensidades sendo assim o processo de produção não pode ser algo secundário algo exterior a humanidade ela é a sua realidade mais íntima a própria produção do mundo EA produção do humano pelo humano E aí é um homem como o rei da criação nós Aquele tinha tocado pela vida profunda de todas as formas de gêneros encarregado
das estrelas e até dos animais que não param de ligar máquinas órgãos da máquina energia uma árvore no corpo um seio na boca o sol no cu no eterno encarregado das máquinas do universo o Ano solar é um conceito de Georges bataille criado em um texto do mesmo nome nesse texto batalha e tenta criar uma economia geral que abarcasse a todos os fluxos de energia eram fluxos libidinais fluxos de dinheiro fluxos de esperma todos os fluxos imaginavam serem reproduzidos radicalmente igualizado pela energia solar semelhante é o objetivo de antiético a menção do Ano solar está
diretamente ligada com o projeto de uma psicanálise materialista e a psicanálise materialista busca introduzir o desejo no mecanismo introduzir a produção no desejo a esquizofrenia é tradicionalmente entendida como sendo sustentada por três conceitos dissociação autismo e ser no mundo o primeiro explica a deficiência o segundo caracteriza o Delírio como sendo o completo abandono do mundo exterior e o terceiro descreve esquizofrênico Como estando preso ao seu mundo o que esses três conceitos têm em comum é que se pressupõe uma certa imagem do corpo um ego cartesiano um sujeito construído a imagem do poder que foi subjetivada
através da repressão e por conta do Triângulo é de pau Freud não consegue escapar dessa concepção do Eco em consequência disso ele não consegue entender o esquizofrênico ele passa a desprezá-lo para Ford esquizofrênico não passa de um animal que confunde palavras com coisas preso ao seu mundo mas o que ele acha abominável no esquizofrênico não são seus erros mas justamente só resistência a triangulação é a Grande descoberta psicanálise e folha da produção desejante a produção do inconsciente esquizofrênico sabe que a partir do momento em que a triangulação ocorre perde-se a relação de produção é de
põe terra a linha de produção mascarando os sobre uma forma de idealismo a fábrica produtora do inconsciente é substituída pelo grande teatro burguês com seus mitos e representações refletindo os tormentos do Ego reprimido Esse é o grande problema da psicanálise ela só consegue enxergar as coisas pela Ótica do Ego tudo no esquizofrênico gira em torno da perda do ego da falta de uma essência em um sentido tudo gira em torno de uma falta de uma certa insuficiência do ser mas essa maneira de pensar não é originária de Flávio ela possui suas raízes no pensamento grego
e em primeiro lugar 30 os gêneros da humanidade masculino ou feminino eo andrógino o Android na hora então um gênero de instinto inteiriço era forma de cada homem com o dorso Redondo os flancos em círculo quatro mãos e lhe tinhas e as pernas o mesmo tanto nas mãos dos rostos sobre um pescoço torneado semelhantes em tudo mas a cabeça sobre os dois conceitos opostos um ao outro eram sócios e quatro orelhas dos Sexos e tudo mais como desses exemplo se poderia supor eram Por conseguinte de uma força de um vigor terríveis uma grande prevenção eles
tinham voltar-se contra os deuses Deus então e os demais Deuses puseram-se a deliberar sobre o que se devia fazer com eles e depois de laboriosa reflexão de Zeus acho que tem um meio de fazer com que os homens possam existir mas Parem com a temperança tornando Os mais fracos agora com efeito continuou e os cortarei a cada um em dois e ao mesmo tempo eles eram mais fracos e mais úteis por serão numerosos lo E se fosse cortar os homens em dois Por conseguinte desde que ela tá natureza esse motivo em duas ansiava cada um
por sua porta metade via ela se unia e envolvendo-se com as mãos em pronação do Senhor ao outro no ardor de se confundirem morriam de fome de energia em geral por nada que ele vem fazer longe um do outro e em um banquete temos Sócrates e seus colegas bêbados e uma festa fazendo um elogio amor dentre os elogios e as discussões que se seguem que o amor é o que traz o melhor em nós de que ele é a mais bela das coisas que traz a paz eo equilíbrio temos o elogio de Sócrates que indo
contrário do seu semelhante caracteriza um amor como sendo uma falta e essa falta é explicado através de um mito do andrógino essa figura Celestial tentou contra os deuses e agora é condenada a viver sua vida procura de sua outra metade amar seria realizar essa busca pela outra metade aqui nos completa apesar da Beleza dessa passagem Platão introduz uma cisão na lógica do desejo agora a produção desejante fica separado de consumo para Sócrates desejo não é produtivo ele é derivado de uma falta de uma inércia será possível consumir e sermos eternamente consumidos por essa falta é
algo que desejo sente a falta mas ele não pode ser encontrado em um lugar se o desejo têm por Essência falta o mundo torna-se insuficiente o mundo não contém todo e cada objeto que existe sendo assim há pelo menos um objeto faltando esse objeto é aquele que desejo sente falta é mas se o mundo não contém esse objeto faltando onde ele pode estar o travesti querem fazer colocada na falta o mundo é duplicado queria ser um invertido se nosso mundo é caracterizado pela falta pela imperfeição temos a criação de um mundo da perfeição de formas
que nosso mundo apenas representa nos tornamos uma cópia imperfeita seres feitos à imagem de uma transferência de uma dignidade que corresponda a falta desse mundo dessa forma o será Tornado insuficiente ele nunca basta a si mesma e a psicanálise foi a primeira explorar essa lógica da falta a falta no articular a realidade ela não se traduzem um desejo real a falta produz fantasias para a psicanálise e o que é desejado é uma representação o nosso inconsciente torna-se um teatro em que pai e mãe e assumir o papel de tudo que é desejado sendo assim o
desejar com final da esfera familiar e reduzida necessidade ele produz assim mesmo com uma falta e torna absoluta constitui uma constelação de fantasias todo um Panteão transcendental feito para reprimir a natureza revolucionária do desejo vem direto contraste com a psicanálise Beleza gata rica consegue eu desejo em termos materiais se desejo produz ele deve produzir algo esse algo precisa existir materialmente temos que o verdadeiro produto do Desejo ao real alto produção do inconsciente e ele faz isso através das sínteses passivas o inconsciente uma fábrica repleta de máquinas essas máquinas São comandados pela sínteses passivas mas elas
não se resumem a isso a síntese servem a dois propósitos elas organizam a produção e ela serve como critério de uma notícia é apenas com um conceito de síntese passiva que o desejo torna-se algo concreto se o desejo não veio por uma falta de onde que vem o desejo e para não criar um invertido e beleza no seu livro diferença e repetição de Lineu o conceito de síntese e passiva é a questão da origem do desejo muito semelhante a questão da origem do universo se tudo tem uma causa e nada acontece são a causa Então
qual foi a primeira causa de tudo seja Deus o Big Bang as respostas dessa questão giram em torno da mesma problemática ou algo surgiu do nada ou esse algo sempre esteve ali podemos aplicar essa mesma questão para o problema do desejo e essa segunda alternativa que interessa a beleza a síntese passiva foi a forma que ele comprou para construir uma filosofia da imanência uma filosofia que não dívida a realidade mas que faz parte desta a síntese passiva não é um processo mental ela ocorre na mente Mas ela é anterior a toda memória reflexão elas operam
em nossa mente antes mesmo de sermos conscientes dessa mente essa síntese são constitutivas elas estruturam nosso pensamento e são a condição para a percepção do mundo elas não possuem consciência não são passíveis de serem controladas elas não possuem propósito na finalidade ela a viagem nosso inconsciente da mesma forma como uma máquina a produção desejante e alta produção do Real se dão de modo automático na químico anterior a toda a humanidade o pensamento atura história ideologia constituindo organismo e constituindo-se em esse processo a uma circularidade implícita na produção do desejo as sínteses passivas constituem o real
e também a si mesmas elas são auto-suficientes elas não precisam de uma causa muito menos de Deus é por isso eu inconsciente ateu ele automático e suficiente não falta nada o desejo nem mesmo um sujeito o sujeito não pode ser objeto de desejo do sujeito é produto de poder sua subjetividade é moldada com base nas instituições que o rodeio seja educação familiar Ou instrução escolar tudo à sua volta impacta de uma forma ou de outra maneira que ele vê o mundo Olá eu sou brasileiro eu sou europeu Eu sou branco eu sou homem eu vou
lutar pela Pátria o sujeito só vem a ser fixado quando ele é reprimido ele é formado como resido interrompimento da máquina desejante ele nasce de forma adjacente à ela na sempre renascendo ao longo de cada estágio máquina com aquele perpassa continuamente emergindo dela como parte feita de partes a identidade do sujeito sua fixada quando ele é colocado no centro da produção desejante Mas isso seria substituir a máquina por suas engrenagens e sujeito é algo periférico identificados através dos ciclos que ele passa e perpassa pelas máquinas que ele circunscrevem somente a fixação quando a repressão pois
ele é um resíduo normativo das sínteses' uma químicas o verdadeiro objeto do Desejo ao real em si para si não há separação entre a realidade psíquica EA realidade física dividir a realidade ao mesmo que separar o desejo do mundo de subordinado e torná-lo subproduto da Necessidade Oi Léo não é impossível dentro do Real tudo é possível só falta criada ela é planejada e organizada dentro da produção social a falta não é primária em nenhum momento ela está presente como elemento essencial na produção a falta assim filtra ela se impregna o processo produtivo dando origem a
Monstros mercados da falta todo uma economia girando em torno da sua escassez artificial tudo em nome de um de uma certa classe de um certo grupo privilegiado que beneficiasse da falta anti-édipo não é somente um livro sobre o inconsciente nesse momento do vídeo Deu para perceber que todo esse papo de inconsciente maquínico produção do desejo é tipo tem algo a mais um fundo de a realidade e no processo de fabricação da falta temos a manipulação das necessidades e vontades criando uma insegurança da satisfação dos seus desejos temos o suficiente para satisfazer a todos mas o
que temos em nossas mãos não passa do mínimo é a parte mais maliciosa da sua operação a inversão da relação de produção eles transformam desejo como algo secundário na produção elevando a produção do desejo a produção de fantasias uma psicanálise no transcendental livre de é tipo só é possível na medida em que considerarmos os elementos produtivos da realidade como pertencendo a uma única realidade deixando de lado a fantasia em favor de uma mesma antologia a ponta logicamente temos o costume de separar o mundo em substâncias é a matéria a alma a substância pensante EA substância
extensa sempre que fazemos isso estabelecemos uma hierarquia favorecemos uma substância no lugar da outra estabelecemos uma relação transcendental com o mundo uma relação que sempre quer escapar dele beleza e catar e vão pela Rota posta o esquizofrênico é tanto uma história quanto o homo Natura em sua caminhada ele passa por uma série de estados identificando-se com a natureza e com os nomes da história eu sou uma pedra e também o Rei Arthur é para eles não essa distinção e eles me enviaram a realidade a mão única substância é uma única relação imanente uma relação de
produtor e produto criando assim máquinas entidades produtivas e reprodutivos multiplicando-se conectando-se sempre à procura do desejo máquinas desejantes São máquinas binárias toda máquina está relacionada a um fluxo contínuo de material ou ela recebe o fluxo ou ela ou corta ou seja toda a máquina é uma máquina de uma máquina ela sempre estão conectadas uma máquina produz uma interrupção de um fluxo se ela estiver conectado uma outra máquina que fornece 2011 nós temos aí a lei da produção toda máquina funciona o interrompimento de fluxos problemas de uma outra máquina produzindo fluxos que serão interrompidos por outras
máquinas as interrupções da máquina se a condição de seu funcionamento estamos acostumados a um certo modelo de máquina operando sobre o equilíbrio parando Apenas quando as energias gota o contrário ocorre com a máquina desejante máquina de antiético é uma máquina que funciona longe de construção de ideais enquanto que a máquina termal funciona através do Meu êxtase do equilíbrio interno a máquina de Leviana opera através de suas quebras de rupturas não é possível trabalhar em equilíbrio com desejo apesar de todo objetos professora a continuidade do fluxo toda fluxo de desejo pressupõe a fragmentação do objeto e
o desejo por sua natureza a exclusiva por onde ele passa temos a destruição da antiga ordem a produção desejante é a própria produção da produção uma produção de infinitas conexões conexões transversais que interromper o fluxo de outras máquinas querendo assim redes de conexão redes de fluxos produzem novas realidades essa produção é comandada pela sínteses passivas e elas operam sobre três modos a síntese conectiva produção da produção a síntese de injuntivo a produção do registro EA síntese conjuntiva a produção do consumo E aí é a síntese conectiva opera sobre uma produção continue infinitas enfim é uma
operação delirante em São certas pectus até esquizofrênica o presente espaço de uma constante produção sempre ultrapassando o limite indo mais que o Allen em suas conexões mecânicas é por isso que deleuze e guatarri dizem que a síntese conectiva funciona através da conversão e a conexão nunca possui fim temos a produção da produção por onde olhamos vemos conexões ligações séries lineares binárias interrompimentos logo são seguidas por novas conexões ela nunca se cansa abrindo a possibilidade para as outras empresas em é assim que se disjuntiva produção do registro a terceiro termo da série binário linear na conexão
máquina-máquina a possibilidade de quebra de um desvio de uma mudança de direção que leva a conexão ao outro rumo ao novo caminho adversas possibilidades a produção da Região São é inclusiva Esse é o principal aspecto da produção de gengiva ocidente é dominado por um certo jeito de pensar uma certa lógica aristotélica que ver na disjunção os passos de exclusão é Ou isso ou aquilo mas nunca os dois a disjunção de anti Édipo continuar sendo uma escolha Mas vamos as possibilidades continuam disponíveis o ou não implica exclusão toda alternativa fica registrada é sempre ou quebrando a
série linear permitindo novas possibilidades quanto mais conexões a síntese conectiva produz mais possibilidades se abrem para a síntese de injuntivo a diferença corre através da série de gengiva impossibilitando a estagnação Não pelo fato de as alternativas não se excluirão o futuro Nunca feche assim se nunca pode ser concebido de maneira Idêntica ao passado por fim Chegamos na terceira síntese na produção do consumo e nesse modo de produção que temos a produção do sujeito mas o sujeito não é o objeto primário da produção ele é um resíduo uma consequência indireta do funcionamento das Máquinas com a
construção da subjetividade se dá como o resto como Eco das infinitas conexões e desvios processados pela sínteses passivas em razão das infinito de uma química o sujeito produzido é um sujeito no médico e ele difere do sujeito sedentário criado da face do Poder fixado pela repressão sujeito fixado se vê no centro da produção ele acredita estar no centro do mundo mas o que temos em atirar de foi uma revolução copernicana A então é isso e a subjetividade na o principal produto das produção de objetos a própria produção dos conexões impossíveis de diferentes o sujeito mate
com o produto secundário e nem por isso deixa de ser incrível ele está completamente aberto para os servires ele sente as vibrações da terra nas intensidades percorrendo o mundo a simples produzidas são consumidas Produzindo um gozo um Êxtase delirante no momento da produção do consumo temos o consumo da história da natureza e do templo e sujeito não mágico identifica-se com os nomes da história ele torna-se Napoleão Jesus Joana D'arc os fluxos cruzam seu corpo ele visse na natureza ele torna-se a montanha o que o floco de neve com isso se que você fecha o consumo
e o registro voltam ser inseridos na produção produção produto identidade da produção produto Esse é o terceiro termo da série linear um enorme objeto indiferenciado e as máquinas desejos nos fazem o organismo mas o corpo sofre por estar organizado dessa forma o autômato para e livrar-se da massa de objetos parciais que articulavam E aí e o Inter o corpo senhor gozam produtivo estéreo não engendrado em consumível E durante todo esse vídeo evitem falar desse conceito o corpo sem órgãos O Anthony ar todos que descobriu ele o corpo sem órgãos é produzido na síntese de conectiva
como a identidade da produção com o produto ele é o tecido de nosso inconsciente sendo Expresso no modo e como a mente do esquizofrênico perdem produtos [Música] é esquizofrênico ou produtor universal ele também produz corpos sem órgãos é mas ainda não sabemos o que é o corpo sem órgãos ele não ao restante de uma totalidade ele não é a prova de nada o curso senhor vamos também não é uma projeção não tem nada a ver com a imagem do corpo o corpo Senhor vou usar um corpo sem uma imagem ele não possui imagem pois ele
não é produtivo está situado no limite da produção ele é produzido no terceiro termo da série Lumiar entendo perfeitamente reproduzido no processo de produção a síntese da produção coexiste com Arte produção os dois andam juntos há um paralelo entre a produção de desejo e a produção social no certo elemento diante produção ocorre ao longo do processo de produção social essa arte produção vem acompanhada de um corpo dos sócios os sócios podem ser entendido como a superfície da terra o tirando o capital e a terra foi os sócios das primeiras tribos o déspota para produção dos
impérios e agora o capital funciona como sócios da produção capitalista em toda a sociedade de uma forma de outra se apresenta com os sócios no corpo total em que os fluxos se movem e os sócios não se limita ao por as forças produtivas ele recai sobre toda a produção formando uma superfície em que as forças e os Agentes de produção são distribuídos apropriado para se a mais-valia da produção empregando tantas Partes como todo do processo fazendo com que este semana dele como se fosse uma causa sua e até parece que antes produção é a causa
da produção o fazem importa quanto dinheiro seja jogado em um pedaço de metal ele nunca irá se transformar em um foguete seus processos reais de produção os sócios como um corpo e forma uma superfície em que a produção é registrada fazendo com que o processo inteiro aparente emanar da superfície dele o capital da entender que seu financiamento é a causa da produção e não trabalho é como se tudo pertence ao dono ao chefe mesmo que ele nunca tenha trabalhado Na linha para produzir aquilo seguir nesse discurso que construiremos toda uma ideologia uma fantasia meritocrática em
um sentido a sociedade constrói seu próprio Delírio através do registro é mas eu citei Lírio não é completamente falsa capital é o corpo sem órgãos do capitalista o capital que da fórmula que faz o dinheiro gerar dinheiro é através dele que temos a mais-valia reproduzido espalhando o corpo sem órgãos as máquinas e os Agentes agarram-se ao capital como se o seu próprio funcionamento fosse um milagre dele tudo parece que foi produzido pelo capital não podemos nos esquecer que o capital é uma a gente durante a produção a produção é contrária ao capital encontro capital quer
se apropriar dos processos produtivos desejo demanda explosão flui livremente a capital amantes da produção capitalista o primeiro estar ciente disso sim mas quanto mais tempo se passa com o capital sendo uma superfície de registro que recarga a produção mas essa contradição vai se apagando tornando-se o modus Operandi da produção esse mesmo processo de tomada de produção pelo processo de registro ocorre com a produção do desejo o corpo sem órgãos se apropria da produção de desejo as máquinas órgãos agarram-se ao corpo sem órgãos formando uma máquina Milagrosa Que Clama para si toda a força produtiva dos
órgãos de produção estabelecendo um paralelo entre a produção de desejo e a produção social e o corpo sem órgãos e a produção do registro deferido a produção da produção enquanto que a produção da produção é dominada pela síntese conectiva além do registro é a lei da distribuição quando as conexões produtivos passam da máquina para o corpo sem órgãos entra a lei da distribuição de faço com que o elemento não produtivos sejam pressuposto natural e Divino da produção as máquinas se anexam no corpo sem órgãos em Pontos de junção fazendo uma rede de novas sínteses esquizofrênica
escreve em seu próprio corpo esses disjunções criando um mundo fermentado lá no homem e numa energia Divina energia de produção que se transformou em energia de inscrição disjuntivo ele possui uma relação única com a natureza por isso que era constantemente interrogado examinado a esquizofrenia que está no limite do fluxo de desejos decodificados e é preciso sobre polo com código social dominante a toda máquina carrega o código esse código determina funcionamento dela os fluxos a preparação quais fluxo usou a Quebra esse código é formado por corrente significativos correntes feitas de sinais e formação polivocal nenhuma corrente
é homogênea cada corrente capturam fragmento de outras correntes extraindo uma mais-valia de significado a vocação do sinal é produzir desejo engenhando ou em todas as direções apresenta de Édipo subscreve os códigos o código ganha um novo significado ele passa a ser interpretado sobre a letra do despótico significante o significante despótico é o sinal que destrói todas as correntes significativas se antes a corrente aberta então local agora sob o comando do significante despótico ela se torna linear e o meu local Édipo um requerimento uma consequência da reprodução social aos de junções são a forma que a
genealogia do desejo assumo nenhum momento esse de a estrada elétrico a reprodução social tem como objetivo a domesticação da forma genealógica do desejo o desejo mais explosivo e se manifesta no esquizofrênico por isso ela é reprimido através do Triângulo é de pau é estruturado Com base no código social existente e a produção de desejo a um sistema binário linear e colocar introduzido pelo terceiro que teve uma nessa série o corpo sem órgãos é produzido com uma antiprodução ele se autoproduz nesse processo subjetivo na intervenção no processo é rejeitar todo tipo de tentativa de impor uma
triangulação um e ele é a prova de sua própria produção não pode ser produzido pela família do corpo sem órgãos ocorre energia das regiões a própria quebra do sistema binário liminar em favor de possibilidades jamais vistas esse mesmo processo ocorre no esquizofrênico seu corpo uma superfície no qual as disfunções São escritas por seu corpo percorre o momento energia de registro Poder de Deus que deu potencial de embaralhar todos os códigos existentes esquizofrênico assim possui suas próprias coordenadas o seu código não consegui com código social o código do esquizofrênico é o código do Delírio o código
do desejo e ele é extremamente fluido tanto que esquizofrênico passa de um código para outro de uma territorialidade sempre embaralhando os códigos destruindo as ponteiras um corpo sem órgãos nenhuma entidade primordial ele é derivado dos sócios corpo sem órgãos um resíduo da desterritorialização dos sócios é a função dos sócios é codificar os fluxos de desejam escrever los analisá-los e drenados a máquina territorial primitiva Arena adequada para seu trabalho e foi substituída pela máquina despótica a máquina do esporte fica escreve os códigos da máquina territorial criando reinos e reinados nas Ruínas da máquina de esporte fica
temos o nascimento da máquina capitalista ela difere das duas outras máquinas tem como tarefa decodificação e reterritorialização dos fluxos máquina capitalista nasce dos encontros de dois fluxos os fluxos decodificados de produção dinheiro capital e os códigos decodificados do trabalho trabalhador livre o capitalismo gera desterritorializa ações em massa e foi assim com o feudalismo com sufocamento do feudo e a criação dos pequenos Burgos do esmagamento do artesanato com a criação das fábricas e das Nações a desterritorialização e a decodificação São o tecido existencial da máquina capitalista só de terminação primária são matéria-prima na máquina capitalista perpetuou
a decodificação Ea desterritorialização usando-se de todos os seus poderes é somente dessa forma que a produção EA repressão podem ser conquistadas com as a máquina capitalista incapaz de prover um código que se aplica a todo o campo social capitalismo move-se na direção de uma desterritorialização dos sócios tendendo a uma decodificação que a destruir todos os sócios criando um grande corpo sem órgãos tô me sentindo a esquizofrenia é um produto direto da máquina capitalista a máquina territorial produces teria a máquina despótico maníaco-depressivo que a máquina capitalista produz o esquizofrênico a decodificação dos fluxos EA desterritorialização são
os principais características do capitalismo ele sempre tenta ir o limite o que confere a ele um aspecto esquizofrênico Mas diferente do esquizofrênico movimento da desterritorialização do capitalista acompanhada de um movimento de reterritorialização [Música] e ele somente tende o limite nunca ultrapassando completamente a desterritorialização do antigo mundo veio na forma da reterritorialização dos antigos valores o capitalismo aboliu a escravidão mas transformou nos todos em escravos quem matou o Deus para transformar nossa mente na igreja sacrificou a sua diversão em prol da reflexão a transgressão ver se reduziram falso movimento repetitivo umas lucrativo por isso o capitalismo
ao mesmo tempo que sempre tenta chegar ao limite constantemente o Evita o capitalismo institui restaura todo resido artificialidade Imaginário territorialidade simbólicas tem caminhonete processo recodificar e canalizar as pessoas foram extraídas do processo de decodificação Olá tudo recorre retorno o antigo os nomes que foram decodificados voltam mais fortes que antes a família a igreja o estado o capitalismo depende dessas categorias mesmo que ele é a senha destruir um tempo remoto a primeira repressão cria máquina para Nokia Esse é o local de um aparente atrito quando corpo sem órgãos não tolera mais as máquinas desejantes cada conexão
para a produção produção da máquina torna-se suportável pelo corpo sem órgãos é como se houvessem largas e minhocas por debaixo de seus órgãos um Deus mexendo e remexendo com a configuração do seu corpo o corpo sem órgãos resiste a organização ele sofre por estar organizado dessa forma [Aplausos] e as máquinas desejantes buscam Refúgio no corpo sem órgãos mas ele experiência elas com aparatos de perseguição com uma tentativa conflituosidade organizando É mas esse conflito é somente aparente do corpo sem órgãos como se fosse um milagre vemos surgir máquinas uma máquina Milagrosa os órgãos são regenerados milagrosamente
atraindo os raios criadores de Deus para si e as máquinas desejantes São substituídas por máquinas de atração e repulsão iniciando uma nova era uma reconciliação entre o corpo sem órgãos e a máquina desejante nasce a máquina se ele matéria a máquina celibatária sucede a máquina paranóica dando à luz a uma nova humanidade ao organismo glorioso neste processo o sujeito é produzido como um resíduo ao longo da máquina desejante confundindo-se com a máquina celibatária O que é a máquina celibatário produz quantidades intensivas a experiência esquizofrênica dessas quantidades intensivas é insuportável uma glória e Miséria experienciado em
seu máximo uma pura intensidade nua despida De toda forma e contorna essas intensidades duras são descritas como alucinações delírios o Delírio não mente ele pressupõe um sentir esse sentimento que forma o conteúdo do Delírio os seios de schwerin e seu dever mulher não são Delírio uma Alucinação mas se zonas de intensidade em seu corpo sem órgãos um corpo sem órgãos é um ovo ele é perpassado cruzado por eixos e limites latitudes e longitudes linhas geodésicas transversal dado por Gradiente que marcam transições de deveres com o sujeito se desenvolvendo Junto desses vetores ele é um lado
achei ele zonas intensidades potenciais limites de gradientes que fazem pesquisa se torne quase que como uma matéria como sempre o ardente da matéria e nada no corpo sem órgãos e representativo Esse é o problema de Freud ele pega o Delírio esvaziam de seu conteúdo sempre apontando para as figuras do triângulo de pau nunca escutam as palavras do Psicótico todo Delírio toda a palavra é uma vida mais experiência vivida intensamente bastão intensamente que torna-se quase insuportável por Psicótico a psicanálise e acaba por reduzir o esquizofrênico ao saco falante cortado da vida transformado em um corpo sem
órgãos que se tornou uma coisa morta ignorando totalmente os intensidades e experiência e os pontos de junção no corpo sem órgãos formam círculos que convergem nas máquinas desejantes produzindo estados pelo qual o sujeito passa perifericamente sujeito não está no centro que está no centro é a máquina desejante o sujeito está na periferia sem uma identidade fixa sendo identificado pelos Estados que ele passa o sujeito se espalha por toda a circunferência do Círculo a máquina para nós aí a máquina Milagrosa criou uma série de estados na máquina celibatária fazendo com que o sujeito nasce em cada
estágio dessa série não é que o louco se identifica com as figuras históricas ele passa por uma série de Estados e são esses estados que se identificam com a história e ninguém nunca se envolveu tanto com a história quanto o esquizofrênico a realidade do esquizofrênico nunca pode ser esgotada só produção Eternamente sempre me tudo é uma máquina para esquizofrênico e por isso ele é inerentemente criativo e produtivo isso não quer dizer que a esquizofrenia está em todo lugar mas que a produção desejante está em tudo a produção desejante ao aspecto dos desejos se passa para
a produção e reprodução social modificaria toda a sociedade para que as sementes da desordem da revolução crescer sem por conta disso que só é possível observar mos a produção desejante em seu estado puro em casos patológicos como é o caso do delírio esquizofrênico se você está atual ele está preso em um resíduo em uma territorialidade artificial meu escritório do analista territorialidade reduzidas e último território é mas esquizofrênico está sempre andando sempre desterritorializando chegando nos mais longínquos limites da decomposição dos sócios na superfície de seu corpo sem órgãos e pode ser que essas peregrinações sejam jeito
do esquizofrênico descobrir a terra é esquizofrênico é o produção do desejo como limite da produção social a produção do desejo EA produção social são: finais de um Devir continuou na realidade e entretanto apesar da produção criar a realidade as máquinas desejantes em sua soma nunca sucedem em formar uma totalidade as máquinas desejantes resistem a toda forma de subordinação que as descem o sentido uma finalidade sendo assim como produzir pensar articular fragmentos cuja única relação é a pura a diferença sem apelar para uma totalidade perdida como pensar nas máquinas se elas nunca formam um todo através
da multiplicidade e a multiplicidade é um complexo que não se refere a nenhuma antiga forma de umidade ela é uma organização pertencente ao todo ela vai além do um e dos muitos além de toda a relação predicativa constituindo um sistema que não totalize totalizar é esmagar as diferenças deixar de lado o particular em razão de uma ordem a produção de desejo se assemelha a multiplicidade ela é a pura multiplicidade de uma rejeição violenta da totalidade afirmando a redutibilidade de qualquer tipo de unidade nós não acreditamos mais na existência de uma totalidade e vemos no mundo
dos objetos parciais não é como se existisse um objeto parcial final que gruda ela se todos os outros objetos formando assim uma unidade na lógica dos objetos parciais o todo coexiste com suas partes Ele é Contigo a elas EA um produto produzido a partir delas e ao mesmo tempo relacionado a elas o todo para Denise e principalmente com a rir é uma totalidade que determina e é determinada pelas partes os dois coices tem um certo nível objeto parcial têm o potencial de destruir Édipo e sua representação de consciência disso porque dentro da lógica dos objetos
parciais do desejo torna-se totalmente a e de pau e quando o dia que vem o carro pela primeira vez não manifestou qualquer emoção quando ele mostrei os brinquedos que tinha preparado para Ele olhou os interesses peguei num grande Comboio que posou ao lado de um câmbio mais pequeno dizer que nem o outro com o nome de [Música] e não pegou no comboio que eu tinha chamado de burro até janela aí disse é porque ele que é e larga o Comboio foi meter-se entre a porta interior e a porta exterior da sala fechou os de Disney
1 se repetiu muitas vezes essa com ele expliquei ele aqui ó e quando a sua análise progrediu dia que descobriu também que a banheira simbolizavam o corpo da mãe mostrou o medo extraordinário e se molhar com a água [Música] o analista não pergunta sobre suas máquinas desejantes ele é apenas quero ouvir sobre mamãe e papai assim consciente não percebe os eventos como tal objetos parciais não são representações mas sim partes de máquinas desejantes tendo a ver com o processo e com as relações de produção que são irredutíveis e anteriores a tudo o que se conforme
com a figura do é tipo tanto que a criança quando brinca vai além de mamãe papai ela brinca de ser um cowboy policial o Mago e quando a criança cresce ela torna-se profundamente envolvido em relações sociais que não são mais familiares os pais possuem um papel nesse processo mas não a função descrita por é tipo e no início é tipo existe como a única forma aberta em todas as direções a um campo social um campo de produção diretamente investido pelo libido apesar dos Pais apareceram na superfície de registro da produção desejante eles são somente secundários
desde o começo de sua infância em meio aos objetos parciais nas relações não familiares da produção de desejo a criança possui uma gama de desejos que não envolvem a família a família é inscrita forçada a criança reduzir tudo a ética e deixar de lado o processo da produção do inconsciente deixando de lado a produção do desejo e suas condições que o triângulo é de pau tem papel de gravar o processo nos prendem uma difusa o Edi palista generalizado que radicalmente distorce a vida da criança aí do seu desenvolvimento com isso a psicanálise acaba por colocar
a Sexualidade uma caixa de molde burgueses dentro de uma relação repugnante e registrando a Sexualidade fazendo a um pequeno segredo sujo o segredo familiar substituindo a fábrica da natureza e e por isso teatro privado a psicanálise torna-se moralizante não diferindo de uma igreja medieval e por isso é preciso ser anti-édipo a psicanálise e quando se reduzam complexo familiar não é radical pelo contrário ela é reacionária desenvolvendo um discurso familiar moralizante dentro da Psicologia conectando à loucura com a família loucura com a cultura e nesse processo você parando louco do mundo se conectando o de sua
realidade ao invés de participar de um processo de real emancipação a psicanálise de toma parte na repressão burguesa fazendo com que a humanidade não saia do berço que ela fique eternamente preso a papai e mamãe E aí E aí E aí
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