o Olá bem-vindo tá mais um episódio da série evolução humana aqui no canal arqueologia e pré-história produzido em colaboração com o laboratório de estudos evolutivos humanos do Instituto de biociências da Universidade de São Paulo hoje nós vamos falar de um gênero muito conhecido da linhagem da nossa família evolutiva o gênero Australopithecus meu nome é mais pesou kumura Eu quero convidar você aprender um pouco mais sobre esse os nossos ancestrais é E aí E hoje nós vamos conhecer um dos gêneros mais famosos da nossa viagem ou menininha os Australopithecus esse nome surgiu com a primeira descoberta
de um fóssil na África do Sul em 1925 pelo antropólogo raimonda raimonda descobriu que criou o fóssil de um Australopithecus africanus conhecido também como a criança de saúde atualmente os próprios para esse gênero Australopithecus são conhecidos no leste e no sul e na região centro-norte da África ou seja o que atualmente a Etiópia a Tanzânia África do Sul e o chave as várias espécies conhecidas Australopithecus surgiram em torno de 4,4 milhões de anos atrás em um período geológico conhecido como plioceno é provável que você já tenha ouvido falar da Lucy o nome dado a um
famoso fóssil de uma fêmea Australopithecus encontrado na Etiópia nos anos de1970 e esse nome foi dado em homenagem a música dos Beatles Lucy in the Sky with Diamonds Nossa luz a um dos gêneros mais conhecidos Australopithecus afarensis mas dentro do gênero Australopithecus há pelo menos sete espécies descritas que viveram na África entre 4,4 e 1,2 milhões de anos ainda cientistas que dividem os Australopithecus em dois gêneros distintos os próprios Australopithecus que seriam as espécies mais graves e que podem ser representadas pela espécie da nossa querida Lucy Australopithecus afarensis e por algumas outras espécies e o
segundo gênero proposto por alguns pesquisadores seria o paranthropus entre os gêneros de morfologia mais robusta contente muito maiores e uma Cristã sagital no topo da cabeça indicando assim uma a e para mastigação de alimentos mais duros Este é um exemplo do gênero paranthropus onde Vocês conseguem ver além da Crista no topo da cabeça também um tamanho enorme dos dentes essas criaturas o importância aqui entender que todas essas espécies de australopitecos compartilham características comuns incluindo adaptações para B pedia uma estatura média entre 1,21 metro e quarenta e um crânio bastante prognata ou seja com a face
Projetada para frente porque seria o neurocrânio apesar dos Australopithecus apresentar em o tamanho de cérebro bem menor do que o nosso vou mostrar ele já eram bastante em especializados ou seja apresentavam tamanho de cérebro muito maior do que seria esperado para uma mifero desse tamanho é também com os Australopithecus há pelo menos dois milhões de anos que aparecem as primeiras ferramentas de pedra lascada um simples eixos dos Pais algumas lascas eram retiradas agora nós sabemos que o modo de locomoção bípede é uma das condições mais importantes para que algum tosse eu possa ser considerado como
fazendo parte da nossa linhagem então uma coisa importante a saber é que os australopitecos eram criaturas bípedes porém a bípede dos Australopithecus Não Era exatamente como a nossa de almoçar fez essas criaturinhas passavam parte do tempo no chão e parte do tempo nas árvores por isso eles eram uma curiosa mistura Entre os traços mais basais talvez semelhante ao cimento atuais e traços mais privados mas parecidos com os nossos humanos isso tem a ver com essa mistura entre adaptações para beber e para a locomoção nas árvores então por exemplo os braços dos australopitecos eram muito mais
longos em relação ao corpo do que o que nós E como sabe no entanto Como já dissemos os australopitecos eram sim criaturas lipídios e por isso apresentavam em maior ou menor grau todas as adaptações que nós descrevemos para vocês no nosso Episódio sobre e pedir e se você perdeu esse episódio corre no link para assistir novamente Então temos adaptações importantes desde a ponta da cabeça até o dedão do pé incluindo adaptações relacionadas a pélvis as pernas e aos pés e também é claro adaptações relacionadas a posição do forame Magno é o local na base do
crânio onde encaixa a coluna vertebral esse foramen Magnum nos Australopithecus ele é encontrado em posição mais anterior ou seja mais próxima a Face o que indicaria então que esta criatura realmente era bípede além da evidência fóssil a presença de nessas criaturas esses que tomei uma trilha de pegadas fossilizadas feita por dois espécimes Australopithecus afarensis andando lado a lado essas pegadas são conhecidas com pegadas pelo polir e são encontradas na Etiópia e na tábuas de 3,7 milhões de anos e também são uma evidência muito importantes a presença de 20 dias nos Australopithecus as últimas espécies de
australopitecos foram extintas em torno de 1,2 milhões de anos atrás mas ainda não há consenso sobre as razões para essa extinção e se você seguir uma dessas espécies de australopitecos tenha dado origem ao nosso gênero o gênero homo por volta de dois milhões de anos antes que você pense que essa extenção dos Australopithecus significa um grande fracasso evolutivo queria só avisar que é que parece mais longe Eva deles ou Australopithecus afarensis sobreviveu por mim um milhão de anos esse tempo é muito mas muito superior ao da nossa própria espécie homo sapien presente no planeta a
pouco mais eu 200 mil anos Pessoal esse foi mais um vídeo da série evolução humana produzido pela equipe do laboratório de estudos evolutivos humanos da USP em parceria com o grupo de divulgação Científica arqueologia e pré-história se você ficou com alguma pergunta deixe nos comentários e depois a gente grava um vídeo só respondendo as suas questões Ah e não perca o nosso próximo vídeo sobre as origens do nosso próprio gênero o gênero homo até lá