E aí [Música] Olá sejam muito bem vindos a mais um encontro do clube do livro Nosso 8º encontro Estamos indo então para o oitavo Capítulo do livro TCC teoria e prática da Judith Beck terceira edição da espelhada a imagem e hoje o tema é planos de ação mais conhecido como tarefas de casa ai ano e aí tema polêmico um pouco né Às vezes eu vejo alguns colegas alguns alunos falando Ah eu ainda mais tem que ter tarefa de casa toda vez eu tenho que ficar cobrando a tarefa de casa do paciente toda vez isso não
é chato isso não prejudica a relação terapêutica isso não faz com que o paciente tenha - adesão ao processo que que você acha né E hoje nós vamos entender de fato a importância do Plano dos planos de ação e principal em qual a função deles e como eles podem ser feitos quais os formatos existe um tipo obrigatório de atividades que são consideradas como o plano de ação ou não tem uma variedade Quais são os problemas que podem que Podemos enfrentar no estabelecimento de planos de ação e quando o plano de ação não dá certo o
que que a gente faz como é que a gente trabalha com o paciente então esse capítulo ele tá bem completo A e bem organizado também vocês vão ver que ajude tinha lá separou em tópicos os subtítulos que ela propôs e vamos começar já porque tem bastante coisa aí pela frente mas é claro que antes eu quero dar boa noite a todos aí que estão entrando é um prazer tê-los conosco sejam muito bem vindos Que bom aí mais uma sexta-feira à noite juntos né sexta passada foi gravado em razão do feriado aí dei um disco e
você ao vivo mas hoje estamos de volta aí são todos muito bem vindos e também que for assistir depois que bom que você está acompanhando a nossa aula deixe seu comentário aí curte o vídeo compartilha com quem tem interesse em TCC e principalmente com aqueles colegas que tenham uma certa resistência às vezes por não entender a Como se dá o plano de ação é vai fazer muito bem à aula para eles também né então ajude tiver que começa o capítulo fazendo uma definição do plano de ação Claro temos que entender o que são para poder
executar mos e ela começa já dizendo que eles devem ser considerados uma parte integrante e não opcional da terapia cognitivo-comportamental a primeira pergunta respondida né ela tem que fazer plano de ação sim tem que fazer é parte integrante Mas por que que coisa mais e parece uma coisa minha escola não parece meio quadradinho assim gente vão tá pegando dessa ideia aí estejam abertos a uma uma adaptação desta percepção sobre os planos de ação e tem uma um destaque aqui que ajude de faço que vai nos ajudar aí a entender isso ela coloca aqui que a
forma como as pessoas melhoram é fazendo pequenas mudanças no seu comportamento e no seu pensamento todos os dias ou seja se o paciente estabeleceu metas terapêuticas junto com você é necessário que é prática de pequenas ações ou pequenas alterações de pensamento sejam executadas ao longo do processo imagine o aposto Ok não vou fazer plano de ação não Vou estabelecer acordos com ele ficou né que possam ser executados entre as funções tão só é discutido em sessão ele não pensa em nada disso durante a semana ele não executa não é feito um planejamento e aí na
semana que vem a gente começa da onde a gente parou sem que tenha acontecido nenhuma evolução prática não é estranho a gente pensassem vamos tirar então a intenção do plano de ação que é promover essas pequenas mudanças de comportamento e de pensamento ao longo da semana entre as sessões se isso não acontece a impressão que me dá é que o processo terapêutico realmente fica estagnado ou dependente demais das sessões de terapia e nós sabemos que esse não é um dos objetivos da terapia cognitivo-comportamental pelo contrário que é estimular a autonomia do paciente e contribuir para
que ele possa ser o seu próprio terapeuta Então os planos de ação entram nessa função a cada sessão os e não aprender novas formas de pensar e agir e eles irão praticar isso na sua vida né A ideia não é que ele aprenda novas habilidades e formas de pensar apenas durante a sessão mas que ele consiga aplicar isso na sua vida no seu dia a dia e o plano de ação nada mais é do que um planejamento dessas aplicações até para que o paciente esteja mais preparado mais seguro tranquilo já sabendo como manejar a caso
de errado não se compra Aquela aquele objetivo estabelecido então plano de ação ele Visa preparar capacitado o paciente para aplicar executar essas tarefas porque é muito importante a gente coloca isso que o cliente né que paciente Experimente e reconheça o seu sucesso e a cada item do plano de ação pensa o quanto é reforçador o paciente na prática conseguia executar aquilo que foi trabalhado em terapia ele reconhecer o seu avanço saber que ele mesmo foi capaz de colocar em prática a resolução de uma dificuldade que foi discutida em terapia Então isso é muito interessante né
e a Judite continua colocando aqui que não existe uma fórmula estabelecida Ou seja todos os planos de ação precisam ter esse conteúdo com esta duração que sejam feitos desta forma não porque aí entra mais um princípio da TCC que o tratamento ele é adaptado ao indivíduo então a TCC se adaptar ao indivíduo lembre gente a TC é uma abordagem centrada no paciente na pessoa né ela tem a sua estrutura suas técnicas para o nosso trabalho mas de nada ela elas valem se aquilo não for adaptado a cada paciente não fizer sentido para aquela pessoa que
está na sua frente e que promova então a evolução dele ao longo do processo terapêutico Então como não existe uma fórmula para estabelecida o que contribui para escolha das atividades para o estabelecimento das metas enfim a gente coloca que isso depende Claro da conceitualização do caso das aspirações do cliente lembra a proposta da terapia orientada a recuperação Onde ela trabalha pontos fortes aspirações e Valores do paciente então os objetivos onde ele quer chegar precisa estar alinhado com as aspirações o que ele deseja para a vida dele vai fazer muito mais sentido vai aumentar o engajamento
do paciente outros itens que influenciam também Depende muito do que está sendo discutido em sessão as faltas definidas do que o cliente você consideram que vai ajudar mais o que que vai trazer mais benefícios né que forma de aplicar a nossa discussão aqui na sessão que pode trazer mais benefícios e também acima de tudo o que o cliente está disposto a fazer não adianta você achar que teve uma brilhante ideia de uma atividade você colocar isso para o paciente e não checar não verificar se separa ele aquilo faz sentido se é possível de ser aplicado
se ele está disposto aquilo que a gente não tomar esse cuidado é um risco da função do plano de ação virar contra o processo terapêutico a gente vai ver isso ao longo da aula de hoje também pode virar uma pedra no sapato se nós terapeutas não tomarmos alguns cuidados o que bons planos de ação eles têm alguma eles geram para o paciente algumas oportunidades e a gente coloca aqui um bom plano de ação oferece a oportunidade do paciente tirar conclusões positivas sobre as próprias experiências se educar não é muitas vezes nós indicamos para o paciente
uma série de atividades que contribuem para que ele compreenda a o seu próprio funcionamento né ah o seu diagnóstico a sua evolução isso faz com que o paciente Se eduque também e também coletar dados o plano de ação pode servir para coletar dados quando você foca na identificação no registro de pensamentos automáticos de sentimentos e de próprio comportamento tudo isso pode contribuir para que a conceituação continue sendo ajustada ao longo do processo Além disso uma boa conceito uma boa avaliação é uma boa um bom plano geada Opa gente um bom plano de ação R divisa
também ajuda a avaliar e modificar as cognições né ou se desprender de cognições ajude que eu achei interessante que ela usou esse termo já pensando desprender-se das cognições já pensando na utilização das estratégias também da Activia Então ela coloca que um bom plano de ação também favorece que o paciente a Vale modifique ou se desprenda das suas conexões e cognições não seja simplesmente deixe as passar aceite a presença delas e consiga seguir interpretar a ativação dessas crianças desses pensamentos de uma forma mais adaptativa além disso o plano de ação também favorece o paciente a praticar
habilidades cognitivas e comportamentais Verde a gente deve ser ele aprendeu uma nova habilidade ele precisa praticar isso na sua vida no dia a dia plano de ação entra para isso e experimentar novos comportamentos OK Ana Entendi então que tem que ser feito né não é opcional ele precisa ser incorporado na TCC Porque de fato é importante que o paciente aprenda a aplicar na prática no seu dia-a-dia O que é discutido em sessão Ok entendi temos um acordo e a Judite segue então no capítulo trazendo para nós quais são os tipos de itens do plano de
ação tem que ser sempre o rpd o registro de pensamentos disfuncionais tem sempre ter um formulário para o paciente colocar preciso ser fazer isso para todos os pacientes e aqui vocês vão ver o quanto ela abriu o leque de possibilidades sabe para gente ter uma compreensão mais Ampla dos planos de ação é justamente ter ferramentas para adequarmos à cada paciente conforme a sua necessidade e principalmente seus objetivos Então ela traz aqui 11 tipos de itens do plano de ação 11 anos 11 Calma que a gente vai falar mas vamos passar por todos eles aí para
você visualizar como pode ser Ampla aplicação dos planos de ação então um tipo de plano de ação pode ser a leitura das anotações da terapia né tem paciente que gosta muito de registrar tem muitas vezes os próprios terapeutas fazem anotações na do que foi trabalhado naquela sessão e o plano de ação pode ser a leitura daquelas anotações ao longo da semana acordar então que sejam feitas a leituras diárias ou enfim e isso entra também aos próprios cartões de enfrentamento o que podem ser combinados a situação a situações que ali serão lidas e servem como uma
forma de fazer com que estimule o surgimento às vezes de novas ideias né de ser repensado aquele conteúdo enfim a finalidade é que deixa as anotações mais robustos e funcionais para aquele paciente tão cumprir as anotações da terapia dois monitorar os pensamentos automáticos aí sem entra o RP de veja que é só um dos tipos de plano de ação é então desde o início das sessões nós devemos sempre encorajar o paciente a ter o hábito de se perguntar né de começar a avaliar os seus pensamentos já não tomá-los como uma verdade absoluta já Desde o
Primeiro Momento né então se perguntar o que está passando pela minha mente nesse momento eu ia no taxi Principalmente quando o paciente perceber que houve uma alteração importante no seu humor no seu estado geral e Quando ele perceber que está assim viajando em algum comportamento inútil né como a Judite coloca é importante que sejam monitorados os pensamentos principalmente nesses pontos quando ele percebeu uma alteração do humor do estado dele e quando ele percebe que está sem viajando em algum comportamento que não favorece o processo terapêutico dele terceiro tipo é avaliar e responder os pensamentos automáticos
claro essa é uma etapa um pouco mais adiante do processo terapêutico Porque de fato ele começa a identificando e monitorando os seus pensamentos mais um plano de ação também a diante do processo é que ele comece a avaliar os seus pensamentos automáticos e a responder assim é feito nas sessões a ideia que ele aprenda a fazer entre as sessões durante a semana quarto item é realizar experimentos comportamentais e a que ajude coloca algo muito interessante um exemplo que pode ser aplicado quando o paciente faz uma previsão negativa da de algum fato a porque não vai
dar certo não adianta eu ir se eu for lá vai dar errado se eu for na festa vai ser ruim se eu for falar com ele ele não vai me atender vai dar briga de novo aí ele pega um fato uma situação enfim e já faz uma previsão negativa a gente coloca que sim de fato é importante fazer avaliação cognitiva dessa previsão né é uma técnica válida porém ela diz e ela cita a referência aqui do estudo que é muito mais significativo o cliente Experimenta vivencia melhores impressões sobre determinada situação que antes ele tinha feito
uma previsão negativa Entendi então na sessão ele fez previsão negativa que não seria bom porém durante a semana ele vivenciou aquela situação e teve estava treinando para ter a percepção de como se sentiu então que ele se sentiu melhor as vezes teve uma sensação de bem-estar e tal e aí essa previsão negativa que ele teve antes ela pede força né E aí Tem até aquela técnica que eu comentei na aula passada que pode ser feito com o paciente na sessão quando você percebe uma previsão negativa futura que o paciente faz você pede para que lhe
atribua uma nota né o quanto ele acha que de fato aquela esse essa situação enfim vai ser benéfica ele vai se sentir bem né de zero bom então não a mente com uma previsão negativa vai tá perto do zero ali né 01 E aí depois que lhe atribua uma nota logo depois de ter acontecido a situação para que isso seja material de avaliação na próxima sessão também então esse é o poder de realizar experimentos comportamentais né do paciente consegui modificar seus pensamentos e muitas vezes as suas crianças as suas emoções a partir da execução de
comportamentos né então dentro do modelo cognitivo que nós sabemos existe a influência na inter-relação a dos esquemas emocionais com os comportamentais e os cognitivos Então quando você modifica o comportamento você pode proporcionar bem-estar e modificação dos Pensamentos também o que entre tipo de plano de ação se propõe aí já uma relação com as técnicas de Mairi funes que é desprender-se de pensamentos que fazem parte de um processo de pensamento inútil O que são processos de pensamentos inúteis o que que ela cita aqui ela cita pensamentos de autocrítica de ruminação de pensamento obsessivo ou pensamentos intrusivos
frequentes é aquele pensamento que de fato tem uma carga muito negativa ou por exemplo aquele pensamento Ansioso né E que quando o paciente começa a aprender a identificar ele sabe que é um pensamento proveniente da ansiedade e muitas vezes desconectado da realidade Então ela propõe claro que isso com treinamento prévio durante as sessões mas que a aplicação do despreendimento desses pensamentos ou seja Eu reconheci esses pensamentos Porque de fato eles são ao bom então eu não tenho como evitá-los porém a partir do momento que eu percebi a presença deles eu não vou lutar contra eles
eu não vou me culpar por ter assistido mas eu vou deixar com que eles fiquem eles passem da mesma forma que eles vieram eu vou ficar desprendido eu não vou ficar alimentando com emoções com o tempo com energia com outros pensamentos esses pensamentos que ela chama de inúteis né sexta estratégia para os planos de ação sexto tipo né que ela coloca é implementar Passos em direção aos objetivos das paciente tem um objetivo e ele não pode ser executado de uma vez não é tão simples assim depende de tempo Depende de ações Depende de interações então
durante a semana junto com o paciente pequenas etapas podem ser estabelecidas na então por exemplo eu até Oi gente essa semana essa semana que ele já fazia quatro anos que não tirava férias e aí dentro de um quadro de tag ele percebeu a necessidade de uma pausa de um descanso para que ele conseguisse voltar a perceber prazer e descanso nas situações ele então programou a questão de falar com o chefe das férias então ele pensou bom eu quero tirar férias então eu tenho que me programar de algumas formas né então em uma semana ele acertou
questões da rotina do trabalho dele na outra semana acordou quem poderia substituir na outra semana conversou com o chefe na outra semana estabeleceu a data e aí tomou providências então ele foi concretizando a ideia de tirar as férias então isso pode ser um objetivo dos planos do plano e também o sétimo tipo de plano de ação engajar-se em atividades para melhorar o afeto e esta atividades elas precisam estar intimamente conectadas aos as aspirações os valores e os objetivos dos clientes e muitas vezes Essas atividades elas vão promover alto cuidado promovem interação social promove melhor organização
da sua rotina porque justamente Elas têm o objetivo de promover um sentimento de prazer domínio ou propósito enfim conforme a necessidade do paciente tão engajar-se em atividades que tenham um propósito de melhorar o afeto o oitavo item ele estar os créditos Como assim Ana e você treinar o paciente para que ele comece a monitorar o seu Progresso e com isso ele Aprenda a se dar créditos ou seja ele reconhece os seus avanços ele consegue ele estar mentalmente ou tem uns que gostam de escrever mesmo é as suas conquistas né É E aí a Judite coloca
que uma boa justificativa para tarefa é que ela ajuda a pessoas A recuperarem a confiança em si mesma quando elas percebem o avanço percebem a sua Conquista isso faz com que ela volte a se Verde forma mais realista né então opa não é que eu sou o fracasso não tem coisas que eu consigo fazer isso tô conseguindo que coisas são mais difíceis exigem às vezes não vou conseguir começa a ter uma visão mais adaptativa é sobre si mesmo por exemplo no tipo de plano de ação é praticar habilidades comportamentais e aqui tá muito ligada à
resolução de problemas Às vezes o paciente precisa aprender novas habilidades que irá praticar como parte do seu plano de ação né então às vezes ele precisa aprender uma habilidade de comunicação uma habilidade de organização de administração de planejamento e aí ele vai executar dentro de um planejamento essa ação a décima ela coloca como engajar-se em biblioterapia né ela fala muito sobre o paciente ter acesso a informações é a ter às vezes registros né do da psicoeducação ela ter um conteúdo teórico e o seu quadro sobre o tratamento é só que ela faz um alerta aqui
que ela coloca assim que é para ser cuidadoso ao sugerir esse item no plano de ação Às vezes tem muitos psicólogos que sugerem a leitura de livros entre as sessões né mas a Judite faz um alerta aqui para temos muito cuidado e analisarmos muito bem o perfil do paciente porque porque por vezes o paciente vai ter acesso a informações das quais ele não terá como tirar dúvidas no momento que ele lê Pode ser que ele não compreendem exatamente o que foi escrito que precisa ser dito ali e isso pode gerar uma insegurança às vezes mais
dúvidas ou até mesmo dependendo do perfil do paciente né alto críticas e até receio de por exemplo por não ter compreendido que isso é constrangedor diante do processo terapêutico e que venha atrapalhar a evolução dele então ter muito muita atenção ao perfil do paciente e não deixar muito solta a leitura sem que vocês tenham oportunidade de trabalhar os conteúdos vistos para garantir que o paciente compreenda os benefícios que de fato aquela leitura e o trabalho com aquele material pode trazer e o último tipo de item do plano de ação que ela coloca aqui é preparar-se
para a próxima sessão de terapia ou seja dar a liberdade para que o paciente Observe durante a sua semana né O que ele gostaria de trazer para a próxima sessão e muitas vezes fazer um registro levar algo Pronto né E ela até sugere aqui uma folha de exercícios de preparação para terapia daí tem a figura ali que é para aqueles pacientes e onde se organizar e ter as informações planejadas antes do início da terapia então Esses foram os 11 tipos de planos de ação que ela ponto ó que vocês viram que não está limitado só
ao RP de né que ela tem uma variedade enorme que sim a gente consegue adaptar isso ao indivíduo oi e ela coloca aqui também é algumas formas de você encorajar o paciente a definir os seus planos de ação né então e a ela coloca aqui que no início nós podemos junto com o paciente direcionar o plano de ação mas que a tendência é que cada vez mais ele tem autonomia partir muito que ele entende o processo dos planos de ação ele mesmo também pode sugerir a o que pode ser feito né E aí o ela
coloca o que algumas perguntas né à medida que a terapia progride encoraje os a definir os seus seu próprio plano de ação aí ela coloca algumas perguntas O que que você gostaria de fazer essa semana sobre o seu problema enfim ou o que você poderia começar a ficar a fazer em relação a essa essa demanda como você vai manejar este obstáculo caso ele suja né então você propõe para que o paciente sempre de uma forma aberta né Para que o paciente encontre a resposta esses e na minha dele muitas vezes plano de ação que ele
pode executar durante a semana clientes que passam a definir rotineiramente os seus planos de ação têm maior probabilidade de continuar a fazer isso depois que o tratamento tiver terminado a ideia é justamente essa que ele entenda que ele pode planejar ações que serão executadas é a fim de melhorar o seu desempenho diante daquele problema daquela queixa e o paciente enfim vai se tornando o seu próprio terapeuta né o outro tópico que a Judith atrás Então já vimos os tipos vemos o que são os planos de ação vimos os tipos e ela atrás então aqui oito
formas de aumentar a Adesão do paciente ao plano de ação ano e se ele achar chato que como é que que a gente tem que cuidar Oi e para que o paciente é se engaje então falando rapidamente aqui as 8:00 formas de aumentar a Adesão do paciente aos planos de ação primeiro adapte os planos de ação ao indivíduo né sugira tarefas que leva em conta as características individuais dele os seus objetivos seus pontos fortes não vão tirar vocês atividades não é da bola de cristal querendo que paciente é preencha-a o formulário que você achou bonitinho
a tabela que você achou que ele faça gente precisa estar adaptado aquele individual perfil dele é o objetivo terapêutico dele e o segundo ponto que vai farvoli favorecer a Adesão é que esteja Clara justificativa por que que ele vai fazer aquele plano de ação é ele tem que entender que não é ai a minha psicóloga pediu para fazer não é o pedido só né matar ela não mas não desempenho escolar que tá sendo estabelecido ali né ele não tem que prestar contas para nós mas ele precisa ter muito claro a justificativa do plano de ação
vai aumentar a probabilidade se ele entende o quanto isso vai ajudá-lo Quanto pode ser benéfico para ele né Então esse é o segundo ponto para favorecer a Adesão do paciente terceiro. Defina planos de ação de uma forma colaborativas e ela faz mais esse alerta de novo tome cuidado para não indicar de forma unilateral os planos de ação Procure sempre estimular sempre com perguntas que direcionem o pai a dançar também então sempre pergunte o que você acha de fazer tal coisa você acha que ajudaria você quer praticar você gostaria você acha que se tentasse isso né
então sempre fazendo de uma forma colaborativa nunca imposta para que o paciente entenda que existe um benefício para ele e não apenas o cumprimento de um acordo de um desejo uma obrigação que ele assumiu com A Terapeuta o outro ponto é opte pelo lado fácil ou seja a gente não precisa fazer um negócio mirabolante de plano de ação para o paciente ta comece pelas atividades que são possíveis de serem executadas na atividades mal planejadas que de fato são desconfortáveis ou fora da realidade para o paciente tendem a trazer uma sensação de fracasso de não com
o tanto de falta de compromisso para o paciente né então isso pode fazer com que seja bem complicado a execução leva não dosar a dificuldade do plano Outro ponto a outra forma de aumentar a Adesão do paciente a fornecer instruções explícitas precisa está claro não deixa muito solto né ele sabe aquelas são precisa ser feita às vezes se for muito complicar você foi muito complicadas as instruções Mas você pode quebrar em Dores o plano de ação faz uma essa semana um pequeno passo depois faz um outro é centrado na pessoa não na sua técnica apenas
a técnica vai ajudar se ela trouxer benefícios para o paciente e a outra forma de aumentar a Adesão é você definir um sistema como lembrete ela coloca aqui que seria algum tipo de Registro para que o paciente lembre do que precisa ser feito é Ou você pode associar a alguma atividade então por exemplo se a leitura de um cartão de enfrentamento que fique em um lugar onde ele diariamente é passa né então se ele tem algum hábito de acordar de beber água pode ficar perto do filtro se ele toma remédio geralmente pode ficar perto dos
seus remédios então você pode associar com ações cotidianas para o paciente para que ele lembre né então definir lembretes e outro ponto que ela fala que favorece a Adesão é dar início do plano de ação sempre que possível já nasce são tão seu preenchimento de algum eu tento né que vocês possam discutir ali já na sessão é se é alguma atividade então que sejam planejados essas essas etapas para que ele entenda por onde continuar é porque se começou ali no plano de o plano de ação na sessão como ajude eu te falo é muito mais
fácil você continuar o plano de ação do que iniciar sozinho se ele sai da sessão com essa sensação de que já começou a atividade ali é mais fácil que o engajamento se mantenha né porque como ela coloca aqui que há muitas vezes os pacientes descrevem que o mais difícil de realizar os planos de ação é exatamente aquele momento antes né o início aí eu tenho que fazer isso se ele vai com essa sensação de que as coisas já começaram na seção aumenta a possibilidade dele se engajar né e a última forma que ela colocou bom
então a visão é pedir para que o paciente se imagine concluindo Um item do plano de ação que é na verdade fazer com que ele visualize e verbalize né O que a Quais etapas ele irá executar o quê que pode ter sido bom naquela experiência enfim você traz antecipa as situações que o paciente vai vivenciar já a prevenir alguns problemas e já antecipo a sensação de bem-estar por ter cumprido por exemplo aquela tarefa ali no campo da Imaginação primeiro isso pode ser muito útil também tá então aqui definimos o que é um plano de ação
sabemos já o que é sabemos os tipos sabemos como aumentar a Adesão do paciente e aqui ela coloca agora algumas formas de prever e evitar há problemas então se já sabemos como promover a Adesão agora vamos ver algumas formas de evitar problemas né então ela sugere aqui seis formas e são elas Verifique a probabilidade da realização né Veja se o paciente tem de fato interesse em fazer e aqui a outra sugere que possa classificar em uma escala de percentual de 0 a 100 porcento Quanto você acha possível você fazer essa atividade segundo ponto e identificar
obstáculos e faça um ensaio e encoberto né então por exemplo identificou obstáculo como Quais são as maneiras possíveis de serem dadas com esse obstáculo né se na pergunta anterior ele falou que tinha possibilidade a tem setenta e cinco porcento de chance a fazer né Qual que é o contraponto né o que que vai beneficiar a a execução da tua atividade né então trabalhar identificando os obstáculos e como é possível superar justamente fazendo este ensaio encoberto e o outro ponto que ela coloca aqui é estar alertas reações negativas do cliente você vai perceber se você proponha
uma atividade e o paciente expressa um certo desconforto em relação aquilo não passe por cima dessas expressões né ela pode aquela cita o exemplo da Maria onde ela propôs um plano de ação e ela ficou mais angustiada né E aí tem um exemplo de um diálogo onde a Maria de fato acabou ficando desconfortável e ela chegou a questionar que não sabia se era para ela mesmo aquela terapia Porque ela tava se sentindo sobrecarregada com as atividades né E aí a Judite percebeu esse desconforto e contou para ela então você gostaria que algum desses pontos fosse
opcionais né ou seja só se você conseguir você adentrar à essa atividade ela falou que Oi e aí a gente propôs então que ela escolhesse um ponto do plano de ação que poderia ser opcional né E ela selecionou ali e aí ela se referiu alívio por aquela negociação ter sido feita né então tem que ter essa sensibilidade sobre o estabelecimento dos planos de ação para que não fique de fato uma imposição né mas que principalmente paciente perceba a a importância e os benefícios que ele pode ter né outra forma de prever e evitar problemas é
fazer um exame das vantagens e desvantagens de executar aquele plano de ação é às vezes ele não tem certeza se ele vai executar Um item ou não E aí vocês podem colaborativamente fazer esse exame das vantagens e desvantagens de não fazê-lo e o outro ponto é sim modificar o plano de ação o coque não houve adesão houve algum obstáculo não seja rígido não seja teimoso Não acho que poxa me dá é tão brilhante como é que ele não quer colocar né eu vou fazer ele sim preencher é a terceira semana que ele não me traz
um negócio preenchido mas eu vou fazer calma gente vamos rever estejamos abertos a rever e adaptar ao cliente não a sua vontade aquilo que você acha brilhante Maravilhoso né é o outro ponto também é fazer do plano de ação uma proposição sem perdas inicialmente é ou seja fazer com que o cliente por exemplo às vezes ele não consegue realizar uma parte significativa da sua válida do seu plano né aí nesses casos você sim devem investigar as cognições relacionadas a isso os obstáculos práticos que interferir Oi e aí enfatizada a Ele o quanto o plano de
ação é essencial fazer diariamente e não fazê-lo de uma forma pela metade né então trabalhar com o paciente essa questão né que ele entenda que inicialmente é importante fazer o plano todo né e não aquilo apenas que ele tem vontade de fazer né então avaliar muito bem quando o plano de ação vem pela metade o que que tá acontecendo avalia as cognições associadas e os objetos os obstáculos e objetivos práticos é o que na prática na rotina aconteceu que impossibilitou o paciente de fazer certo Essas são as formas de prever a e evitar alguns problemas
tá e ajude te coloca aqui um subtítulo que é preparar o paciente para um possível O negativo ou seja Ok entendi que essa tarefa é importante pensei sobre como executar essa ação mais de fato existe a possibilidade do negócio da errado porque às vezes o plano de ação não depende apenas do Bom desempenho do paciente às vezes existe uma interação social a gente não sabe como vai ser a resposta da outra pessoa envolvida na e é como ela dá o exemplo do EB aquele paciente lá é depressivo né do livro ela coloca que um dos
planos dentro de uma das semanas o plano de ação do EB era fazer uma visita para a mãe porque eles tinham tido um certo afastamento e eles planejaram então uma visita porém ele sabia daqui a mãe tem um perfil mais difícil de lidar que ela era uma pessoa que talvez não estivesse tão aberta e essa visita então na terapia Eles já se prepararam para um possível desfecho negativo claro que a ideia era que a visita fosse bem-sucedida que houvesse uma interação saudável algum tipo de manifestação de afeto porém a Judith se preocupou em preparar o
paciente para outras possibilidades né E uma delas foi fazer um cartão de enfrentamento né um bilhete ali para web lembrar de que de fato existe a possibilidade dele não ser tão bem recebido assim aí ele ela coloca aqui o cartãozinho lá para o ele lembrar e ele levou esse cartão com ele né se a visita a minha mãe não correr bem devo me lembrar eu não sabia se ela seria crítica ou não Mas valeu a pena tentar e eu mereço o crédito por ter ido visitá-la não preciso levar as suas críticas tão a sério ela
é que ele fica com e não apenas comigo e ela não sabia da minha depressão do de modo que as suas críticas provavelmente não eram justificadas eu gostaria que ela fosse diferente mas a realidade aquela provavelmente não vai mudar na próxima vez em que for visitar posso lhe dizer com antecedência que será por um curto período de tempo ou posso inventar alguma atividade para que possamos fazer juntos e tentar direcionar o foco dela para outra coisa Então veja gente que o pensamento adaptativa ele é muito conectado com a realidade é isso que eu sempre digo
não é assim ah você não pode ter pensamentos negativos tenha pensamentos positivos imaginasse A Terapeuta preparado não mas no plano de ação não vai dar tudo certo você vai ver que vai ser bom achando que está estimulando paciente engajar né você dando garantias que eu não sei da onde que tira porque a gente não tem como garantir nada para o paciente né não vai lá vai ser bom vai ser ótimo você e vai ser bom para vocês e tudo ajuda se ele chega lá desse preparado para um possível desfecho negativo né E aí vocês viram
que nessa descrição ali da frase é sempre muito conectado com a realidade Ou seja pode ser que ela não seja tão receptiva né Eu sei que minha mãe tem esse jeito crítico lá é assim com todos então conecta web ali com a realidade para que ele esteja apto a lidar com todas as possibilidades e essa é a forma mais adaptativa é pessoas que não enfrentam com quadro de depressão algum outro traço o transtorno que fato enxergam a realidade em todas as suas nuances né a gente sabe que todas as relações sociais as situações enfim elas
não são só é 8 ou 80 né Elas têm todas suas matizes as suas matizes ali né as suas nuances as cores de possibilidades entre uma extremidade outra então é sempre importante estar aberto às possibilidades de desfechos não tão favoráveis também então preparar o paciente é uma saída muito interessante tá e a gente segue com Capítulo alertando para a importância de revisar os planos de ação Ok estabelecemos o plano de ação paciente foi lá executou o experimentou fez a a atividade ou o registro ou a leitura né enfim o que foi acordado e como é
feito essa revisão Então ela alerta para a necessidade de nós enquanto terapeutas revisamos antes da sessão para termos claro né e bem acessível a lembrança do que foi proposto e também ela dá algumas orientações sobre como revisar com o paciente né porque é até a própria distribuição em quanto tempo você vai gastar na revisão desse plano de ação pode ser determinante É porque por exemplo assim existem situações que você pode gastar mais tempo com essa revisão e principalmente quando quando os planos de ação aquela lista daí né os planos de ação abranger em um problema
em curso importante você já tem tudo a ver com a queixa principal do paciente e vocês estabeleceram ali uma estratégia né de evolução e aquilo então tem tudo a ver com a intervenção principal aí você gasta mais tempo com isso pode gastar mais tempo também com a revisão do pão de ação quando o cliente não tiver executado uma tarefa porque aí você pode ter que avaliar as cognições associadas os obstáculos práticos que podem ter acontecido né a compreensão do paciente em relação aquele plano de ação também e o terceiro ponto que ela coloca que pode
ser gastar mais tempo revisando durante a sessão quando o cliente tiver tiver dificuldades para tirar conclusões a partir do estabelecimento dos seus o ou seja não ficou claro ok eu fiz mas e aí eu não percebi muito bem o objetivo o resultado não ficou muito claro né execução foi feita mas o retorno disso não sei como encaixar aqui no nosso processo então você pode demandar mais tempo nessa observação Tá ok e quando a existem de fato dificuldades né do paciente executar nós não tá indo não tá caminhando aqui o plano terapêutico o que que é
Judite orienta a fazer a Claro conceitualizar as dificuldades conceitualize e o problema né tem que avaliar a partir da ótica da teoria o que que aconteceu e como que a gente vê isso verificando as cognições Bom dia inteiro interferido a e também os problemas práticos às vezes é uma questão de da própria rotina da prova situação né então por exemplo web planejou Hoje é a mãe e a mãe viajou de última hora foi um problema de rotina foi um problema prático então né ou foi uma cognição que interferiu ele aquela previsão negativa né tomou conta
e impediu paralisou o plano de ação dele e isso precisa ser conceitualizado então utiliza isso é como material de trabalho conceito alisa as cognições associadas também né É ou pode ter sido né uma cognição disfarçada de um problema prático aí é porque eu achei que a minha mãe não ia estar em casa né então é uma cognição algo que é ele pensou sobre a rotina e de fato Oi Dindo o plano de ação sem que de fato ele verificasse a rotina na prática se tinha aquele problema ou não né e o outro Pronto né muita
dificuldade que pode acontecer é quando existe a dificuldade relacionada à cognição são do próprio terapeuta né quando o terapeuta mesmo tem cognições relacionadas a essa dificuldade então por exemplo o artigo e nem que eu por exemplo assim ah é [Música] ah ah eu vou magoá-lo se descobrir Por que que ele não executou o plano de ação você já ele o pensamento do terapeuta né Aí ele vai ficar chateado comigo se eu pontuar para ele porque que ele não executou ou ela vai ficar irritada né Aí não vou cobrar aquilo vou deixar para lá porque é
um assunto delicado então eu não vou cobrar e vai ficar ofendido se se eu sugeri e melhorias ou tentar conceitualizar o caso né aí ela é muito frágil não vou Expor a situação então existem cognições relacionadas ao próprio paciente né do terapeuta para o paciente que podem prejudicar o e dificultar né ah o estabelecimento aí é boa execução dos planos de ação certo gente a a Judite então colocou todos esses pontos referente ao plano de ação acho que foi bastante conteúdo que ela traz né E ela coloca aqui também a as cognições que interferem né
junto com azul terapeuta ela estou aqui também algumas cognições do próprio paciente né cognições que podem interferir Então ele pode fazer previsões negativas da daquela atividade ele pode superestimar as demandas então por exemplo ele pode achar que aquela demanda vai ser muito difícil muito Inconveniente né ou ele não entende que aquilo tem um o estado mas ver aquela atividade como algo que vai ser muito pesado difícil de fazer como se aquilo fosse algo que fosse durar para sempre né então tem algumas cognições que paciente traz que podem dificultar também então procrastinação EA evitação também e
a execução dos planos de ação no último minuto então muitas muitos planos eles têm a função de serem estabelecidos ao longo da semana então leituras diárias né algo assim e o paciente às vezes só para o cumprimento daquela obrigação faz ali no último minuto né então isso também precisa ser conceituado junto com o paciente o que que fez ele Age dessa forma e entender que poderia simplesmente cumprir no último minuto aquela função apenas para a a cumprir um acordo com o terapeuta né E aí é importante identificar com o paciente e muitas vezes até estimulado
a registrar Quais foram os pensamentos Associados a essa ação que ele teve para que daí você consiga conceituar certo gente então ela levantou todas essas possibilidades sobre o plano de ação eu espero que tenha ficado Claro para vocês deixa eu ver aqui se temos algumas perguntas aqui a Aline perguntou Ana sobre os planos a duração o ideal é manter o mesmo plano por mais de uma sessão Cada sessão um plano ou vai depender o que ajude coloca aqui é que depende muito do Objetivo terapêutico do engajamento do paciente do quanto ele compreende a justificativa para
aquele plano de ação Então o que a gente coloca desde o é completamente personalizado não tenho uma estrutura uma regra que você tenha que seguir em relação ao plano de ação precisa ser produtivo para aquele paciente dentro do objetivo dele e muitas vezes até o próprio ritmo dele né tem paciente que demora mais para compreender que as vezes têm mais dificuldade eu tenho paciente para Ana que fazendo que era não tá nada quero escrever nada não que era né então às vezes ele não quer escrever durante a semana que aí tem que achar outras possibilidades
de fazer o paciente se engajar também né que ele entenda os benefícios para ele disso tá É e tenho outros pacientes por exemplo que gostam de levar o notebook o computador que tem caderno da terapia e que gostam de fazer tudo então vai depender do paciente como eu disse lembrem gente o foco é a evolução terapêutica daquela pessoa que está ali na frente né que ele vá se tornando mais habitual os seus problemas e o plano de ação é justamente isso né é fazer com que ele mesmo se perceba apto a avançar naqueles itens que
vocês têm discutido durante o processo terapêutico certo então a gente espero que vocês tenham tirado essa ideia né de que é chato de que é quadradinho que é inútil que é nossa é Muita cobrança é uma coisa chata tudo vai depender da sua condução do quanto paciente se engaje do quanto que vai reconhecendo os benefícios da aplicação daquilo ele vai entendendo que ele está se tornando mais hábil né na resolução de problemas no manejo das situações nas relações sociais enfim nada mais é do que a prática daquilo que é trabalhado em sessão terapêutica tá então
gente é E aí e não se tem mais alguma coisa alguma pergunta todo mundo agradecendo aqui obrigada gente por vocês terem acompanhado é muito legal a participação de todos Obrigado aí quem deu Feliz Dia dos Professores obrigada a gente obrigada por terem acompanhado aí esse foi um capítulo então sobre os planos de ação na semana que vem nós teremos o capítulo sobre planejamento do tratamento então Gente esse é o capítulo muito importante porque nós vimos até agora então ok aprende a conceituar o caso quer dizer sem os princípios da terapia aprendida a conceituar o caso
sei como é a estrutura da sessão de avaliação né da primeira sessão entendi agora o propósito dos planos de ação a validade deles e como planejar o tratamento então né Como selecionar as intervenções e a partir disso é selecionado as técnicas e executá-los e essa parte do planejamento do tratamento é muito importante nós veremos na semana que vem eu espero vocês na semana que vem na sexta-feira às 20horas Peço que convidem sempre quem tem interesse tá obrigado a todos aí que participaram Que bom que vocês gostaram da aula eu tentei trazer todo o conteúdo vocês
viram que ela dividiu e muitos tópicos mas achei importante trazer todos para que isso abrisse né a nossa visão sobre os planos de ação e que de fato é uma etapa muito importante ali tá bom entendi vou pedir a gentileza então de vocês curtirem um vídeo se vocês gostaram da aula né nem compartilhar aí com quem tem interesse em TCC se inscrever no canal participar dos nossos grupos do WhatsApp do nosso Instagram também sempre tem conteúdo lá caixinha de perguntas para vocês mandarem para mim e eu espero você e na semana que vem as 20
horas em mais um encontro o nosso Clube do livro obrigada bom final de semana para todos e até a próxima tchau gente