RUPTURA 2x10 - Pegadas na areia | Análise

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PH Santos
Severance (Ruptura, Apple TV) – Temporada 2 – Episódio 10 No décimo episódio da segunda temporada d...
Video Transcript:
ruptur episódio 10 da segunda temporada chegamos ao fim da temporada e com isso ao fim das análises também antes de entrar no episódio eu já quero te agradecer tá por ter ficado comigo aqui por tanto tempo por ter escutado tanto o meu blá blá blá eu espero ter te ajudado de alguma maneira ou pelo menos eh te feito companhia porque no final é isso que importa né não é isso que o episódio nos conta foi uma temporada de altos e baixos é verdade mas eu acho que no fim ela retomou aquilo que a série sempre
representou muito bem perguntas incômodas demais estranheza no nível mais alto e uma boa dancinha do Milic uma rebelião como cereja do bolo tá mas eu vim pela dancinha ó espero te encontrar nos próximos conteúdos aqui do canal até a chegada da terceira temporada até lá vai ter The Less of Us vindo por aí Andor segunda temporada também além de várias outras coberturas de séries e filmes enfim dito isto os spoilers do episódio estão por começar e com eles a última análise da temporada também vamos lá [Música] você já parou para conversar com os vários eus
que te habitam mark e Mark S e fizeram isso pela primeira vez né o que pode nos levar a pensar é o que será que a nossa versão do trabalho acha da versão e de fora do trabalho e o contrário somos constantemente divididos do todo que realmente somos e pensar isso é realmente pensar sobre a nossa totalidade quem não acha isso ou tá vivendo bem demais ou tão mal que nunca percebeu que não é um só e nunca será somos vários o mais curioso é como os vários que aqui estão são movidos pela mesma coisa
ou por coisas muito parecidas são movidos pelo amor são movidos pelo sentimento sentimento que às vezes eles nem conseguem descrever mas estão lá irvin deixou a série por ter experienciado o Senti a partir do seu interno e também do seu externo toda a jornada de Hell e Helena eh foi com relação a isso aqui uma querendo o sentimento da outra dylan explorou isso também e não podendo sentir e ter a mesma coisa que o seu externo pediu para sair mas teve que voltar justamente porque o seu externo quer o que o interno agora conseguiu ter
que é o carinho da sua esposa não era para ser surpreso que Mark passará e passou pela mesma coisa tinha que passar a questão é que aqui ele é o único que sente isso por pessoas diferentes mark interno por Hell marque externo por Gemma e apesar do sentimento ser parecido onde esse sentimento deságua torna aquela pessoa totalmente diferente você pode amar mas é quem você ama que te define não existe o marco interno e o externo existe o que ama Jema e o que ama a Helly entender isso é entender a maioria das decisões que
tomamos na nossa vida e a partir dos vários eus que nos habitam marque confronto marque interno e a princípio até rola uma simpatia então eles estão finalmente podendo se conhecer o que é raríssimo nesse cenário mas aqui na vida real também é tá evitamos falar com as nossas outras versões o tempo inteiro mas utilizamos cada uma delas dylan ele teve uma pequena experiência é parecida nesse episódio e foi péssima ele leu o que o seu externo falou sobre si seu eu externo o proibiu de fazer o que ele tinha escolhido querer olha isso escolhido querer
aos poucos a dinâmica entre os dois Mark leva algo muito parecido o externo começa o papo como dono da situação tenta impor o que deve ser feito como se bastasse dizer sem que o outro pudesse pensar por si acontece que o interno desenvolveu um senso de singularidade tão grande que entre outras coisas criou um instinto de autopreservação que transborda pros demais que estão na mesma condição podemos dizer que ele atingiu um nível de consciência tão grande que passou a valorizar os seus a sua classe os internos é verdade que isso também tem a ver com
a sua relação com Hy eh mas não só mas passa exatamente por isso porque no final das contas gente não sei se vocês entenderam esse negócio de vida ou é uma paixão que te move ou é um amor que te faz permanecer marc Externo começa o papo todo pomposo mas ao fim quase implora para que a sua outra versão faça o que ele precisa ele tenta ser aquele cara da abertura né do começo da série também que segura o balão azul com o seu rosto mas a verdade é que o balão quer voar por conta
própria o balão azul é o marco interno é o rosto dele é o sorriso dele e sabemos por essa sequência inicial o quanto os dois são diferentes a montagem é rápida confusa mas só pelo jeito de falar ainda assim conseguimos entender que o Aden Scott tá performando uma versão e não outra eu vou além se a gente conseguiu notar tanto assim a diferença entre um e outro será que os dois Mark ainda são um só falei sobre isso a temporada inteira né na conversa entre os dois Mark a conclusão é clara são dois diferentes isso
vai reverberar lá no final na decisão do Mark interno mas antes disso perceba como mesmo parecendo que o externo convenceu o interno quem teve o pedido atendido no começo do episódio de reaparecer lá dentro da empresa foi o interno portanto podemos dizer que ele assumiu o controle daquela situação não à toa quem ao final também dá as cartas é ele o Mark externo fica com o pior ele tem que puxar o gatilho deixado pelo outro ou seja a inversão aconteceu gente a inversão aconteceu assim na nossa frente nesse começo Harmon protagoniza uma cena de terror
patrícia Arquete dá um show quando vira a narradora daquela toda bizarrisa que está por vir a luz baixa na cabana nos prepara para um tom sombrio do que será aquela conversa mas do que será também o episódio e do que é a própria Luman quando ela menciona o Code Harbor a sua silhueta fica ainda mais intensa a fotografia remete à mesma fotografia quando o Igan aparece pra Hell lá dentro da Luman é o mesmo jogo de luz porque tudo que vem da Luman direta ou indiretamente é ruim corrompe não tem como Code Harb ser uma
coisa boa não tem falando nisso é no fim das contas as respostas que Ruptor oferece são simples né entre elas a mais direta é a que vale a Lumon quer expandir o procedimento para todos e quer eliminar o conceito de dor de trauma sabe a navalha de Ocan aquela ideia de que a explicação mais simples é a que deve ser considerada primeiro isso funciona aqui também com a série veja Jema é quase sendo submetida ao fim de um trauma do seu maior trauma algo que muitos pagariam tudo e mais um pouco para conseguir atingir mas
que eu vou falar mais à frente é: não vale a pena será que o projeto Code Harbor essa batalha histórica da Guerra Civil Americana como eu expliquei nos episódios passados será que esse projeto vai realmente tirar a dor das pessoas ou essa batalha interna precisa continuar existindo para que a identidade daquele sujeito também continue também prossiga é isso que o episódio pergunta mas nesse caso em específico é não diretamente e aí a gente precisa voltar para ele como um todo a transição é feita e saímos do elevador com para mais um dia de trabalho curiosamente
esse dia eh ele tem de tudo né demissão admissão meta comemoração memorando enfim tem tudo na saída do elevador a câmera enquadra Mark de forma a lembrar o bonequinho da abertura a maquiagem arredonda o cabelo o figurino encurta o terno coloca um pouco de enchimento e Mark vira aquele bonequinho lá da abertura lá da intro afinal é exatamente isso que ele vai fazer nesse episódio porque alguém precisa fingir trabalhar para que o seu eu externo atinja os próprios objetivos virou um bonequinho dos dois lados da empresa e de si mesmo no pior dos casos Mark
precisa trabalhar pelo menos uma última vez e Hell Hell precisa assistir eles são manipulados a tal ponto que até a fuga deles depende do trabalho eu sei que você já tentou sair do seu emprego em algum momento eu sei eu sei não adianta me enganar mas sempre que parou para fazer os planos se deparou com a fase onde tinha que trabalhar mais ainda para que conseguisse realmente sair ou seja antes de largar era preciso dobrar o esforço acumular tudo isso para então achar uma fresta que levasse a outros horizontes repare como a sala está escura
porque literalmente estão fazendo hora extra tipo você tarde no escritório só o computador te iluminando que pro escritório a única luz que precisa a única luz que importa é a do computador invadindo o teu rosto e também porque o prazo estourou ou porque te passaram coisa demais a diferença aqui é que Mark é faz isso tentando garantir que o dia seguinte não seja igual ao dia anterior é um privilégio se a gente pensar bem e depois perceba como Dylan também é forçado pelo externo a continuar sendo Dylan que ele precisa para continuar sendo quem quer
ser ele também é outro bonequinho da Luman e de si mesmo mas também vai trabalhar nesse episódio para que o dia de amanhã seja diferente do dia de hoje mark bate a meta mais uma vez Milk proporciona um momento bizarríssimo e hilário ao mesmo tempo o showzinho dele com a estátua do Igan é organizado demais tem falas ensaiadas segue um roteiro que o Milch parece querer contestar mas não contesta a câmera fechando no seu rosto começando aquela câmera a deixar de estar parada e assumir a cena andar na cena diferente dos episódios passados denota isso
mas a câmera abre de novo e resta miltic que sorrir e nesse caso dançar mais uma vez estamos diante de uma paródia grotesca mas real uma paródia das comemorações corporativas essas tentativas forçadas de criar moral integração de transformar o local de trabalho em casa onde se veste a camisa mas no final tudo que se tem é uma representação como aquele boneco como assim você veste a camisa da empresa como assim aqui é uma casa dentro de casa você não veste camisa cara já parou para pensar que se todas as metas elas forem atingidas o trabalho
acaba o sistema de metas existe só para manter a engrenagem girando e girando para sempre a meta nunca acaba o que acabam são os funcionários os novos aderem às metas às novas metas e assim sucessivamente ali o que estava prestes a acontecer era exatamente isso mark bateu a última meta e o resultado seria o fim daquele setor daquele andar daquelas pessoas daquelas funções quando na verdade depois daquilo seria mais daquilo só que com outro projeto com outras pessoas com outras funções com outros objetivos o produto estava sendo entregue e muitas vezes a entrega do produto
é também o fim do trabalho por consequência o fim do trabalhador porque aquele produto não volta para ele apenas o elimina cada vez mais essa cena parece um pesadelo porque de fato é um pesadelo do qual Mark Harley e Dylan estão prestes a fugir a acordar a câmera livre tentando acompanhar os protagonistas e ao mesmo tempo explicar a situação pra gente é a câmera onírica é a câmera de um sonho a gente vê mas não tudo a gente corre mas não sabe para onde mark Hell e Dylan estavam fugindo ou tentando fugir desse pesadelo chamado
Lumon dessa vez Mark ainda não fechou os olhos como a empresa sugere naquele quadro estampado na saída do elevador e ela vai tentar de tudo para que aquela obra de arte não seja arte seja exatamente o que a empresa pensa dos seus numa entrevista o criador da série Dan Ericson mencionou que os internos estavam entrando na adolescência nessa temporada como se o tempo de existência deles fosse o de um adolescente em termos alegóricos a metáfora chega ao auge nessa cena é a fase em que o filho começa a questionar o controle do pai né por
isso a cena da Hell com Wigan por isso Mark se descolando do seu externo e não o contrário como imaginávamos e por aí vai o interno busca independência vontade própria identidade principalmente autonomia emocional esse rito de passagem é acompanhado veja só por uma banda marcial escolar como num baile de formatura é o momento de seguir pro ensino médio é mas deixa eu te contar um segredo tá as metas vão ser quase as mesmas e seguirão sendo até depois desse ensino médio até depois dessa adolescência hell levando o walk Talk paraa privada é uma referência direta
aos címos dos anos 80 e 90 onde inspetores sofriam nas mãos de alunos rebeldes que tentavam a revolução por pelo menos um dia de aula para não ter um dia de aula é bom que se diga para curtir a vida adoidado pelo menos um dia a banda marcial o clima de formatura o desfile escolar e no fim a escolha de Mark por rel vez de Gemma tudo é uma atitude impulsível emocional instintiva como faria um adolescente achando que agora tem as rédias da própria vida [Música] na volta do Mark ali pro escritório vemos um quadro
com ele liderando a todos mark está prestes a ser celebrado pelo feito que feito você pergunta não é o projeto Code Harbor tá essa é a camada mais superior vamos sair dessa nesse canal aqui a gente sai dessa camada o feito é ele ter se doado tanto tão por inteiro ao trabalho que lidera com os olhos cerrados como acontece no quadro ou seja uma liderança cega é o que a Luman precisa porque é uma liderança para alcançar seus objetivos para isso ele precisou se conformar completamente com a alúmo ao ponto de não enxergar nem meio
palma à frente mas na conversa entre Mark e o Mark será que você me entende ele já mostrou pra gente eles já mostraram que enxergaram esse meio palmo à frente eles já abriram os olhos o que abriu esse caminho foi enxergar o amor foi voltar a sentir cada um de um jeito é verdade mas foi exatamente isso tudo que o Mark externo vem fazendo é por gema o interno entende isso e entende tão bem que assim como ele mesmo faz tudo por Hell percebe que ao ajudar o externo a resolver as suas questões ele vai
se libertar daquele cara pode enfim ser o mar interno em plenitude sem perder a ruptura e por isso sem perder a si mesmo nem os seus a quebra do contrato dele com a ruptura é visual acontece quando mata o segurança na transição de um pro outro o marco interno com ajuda da chefe das cabras lá rende o segurança após uma luta mas é o externo quem puxa o gatilho ou seja o interno entrega a escolha e o externo decide ou será que não será que ele conseguiu decidir a resposta é não cara ele não decidiu
portanto é o marco interno quem está no controle sempre foi se você pensar bem sempre foi desde o começo da temporada fomos levados a achar que era sobre o lado de fora mas eu falei ao longo das resenhas é sobre o lado de dentro os de dentro são os protagonistas de verdade sem eles não tem isso aqui não tem como deixar mais claro do que isso não tem como às vezes grandes contratos precisam de rompantes para serem quebrados nesse caso é uma quebra de contrato com sangue mas dessa vez cara não o sangue dele o
sangue da própria Lum destrói os planos da empresa como aquele funcionário que ao sair joga tudo no ventilador rouba Gemma justamente quando o projeto que imortalizaria Igan digo imortalizaria a percepção de Luman pela sociedade como sendo essa grande empresa ele rouba a gema quando estava prestes a se consolidar e depois mesmo com a sua esposa o objetivo desde o primeiro episódio com tudo ali na sua frente ele reassume-se como marca interno Porque é sobre esses caras bicho esquece os de fora você já passou por isso que o Mark passou eu sei já passou a gente
passa tanto tempo correndo atrás de algo que acabamos nos tornando a própria busca e não mais o objetivo que a gente buscava trabalhamos por dinheiro e viramos o próprio trabalho no final das contas aquele bonequinho da abertura corrompidos por esse ciclo quando o objetivo chega não sabemos o que fazer com ele porque o que aprendemos foi a buscar não a viver com aquilo que buscamos buscamos o trabalho de volta porque esquecemos que não é sobre ele é o que Mark vive ali gema é a sua vida Hell também é a sua vida mas quando a
gente olha de fora no trabalho dá para ter as duas coisas aquele Mark escolhe Helly mas ele também sabe talvez agora o outro Mark possa enfim ter a gema isso claro se esse outro Mark ainda tiver chance de existir porque ele não tem mais as redes ele não segura mais o balão o episódio termina com Gemma vestida como no dia da sua morte só que agora desmemoreada eles testam o limite da separação emocional ao forçá-la a desmontar o berço que representa o trauma da perda do filho ou seja arrancaram sua essência sua identidade e no
fim tentam arrancar quem ela foi mas como você pode ser o que é sem ter sido o que foi consegue responder essa pergunta traumas nos definem quando Harmony diz que Code Harbor vai eliminar Gemma é porque somos essencialmente nossos traumas sem eles seríamos outra coisa outra versão para Lúmano por sua vez traumas são motivo para ruptura são negócio assim como várias empresas brincam com os nossos sentimentos quando o Mark a toca e ela sente alguma coisa ou seja quando a humanidade toma de conta seja interna ou seja interna não importa vemos que há algo mais
forte que a tal da tecnologia que a o tal dos produtos os vínculos humanos é isso que limpa os nossos traumas nos ver de volta no outro nas relações se até dentro da Luma onde tudo exige desumanunização ainda assim o humano vence como foi lá na cena do Mark a personagem da Gwendolin Chris né conforme aconteceu por que que do lado de fora seria pior ser humano é também ser dor ser trauma ser contradição é o ruim e o bom convivendo sob o mesmo teto dissociar isso é perder uma parte gigante de si e veja
só se você perde uma parte de si você perde a si mesmo sentir é existir o episódio grita isso não existe alívio no ato maravilhoso de ser portanto sinta portanto seja em vez de dar respostas definitivas sobre os chips os testes o plano do James Egan ruptura nos diz que até o pedaço de nós designado para não ser o que somos ainda sim vira gente vira humano vira vida tem sentimento tem escolha a revolução dos internos não tem mais volta mas a pergunta que a série joga na nossa cara é: "E você o que tem
feito com os diversos eus que te habitam tem controlado ou tem deixado que eles sejam o que precisam ser?" A temporada termina o som de The Windms of Your Our Minds na versão do Mel Tormet a letra fala de pensamentos circulares de memórias que giram como moinhos de ventos em espiral de sentimentos que voltam mesmo quando a gente tenta esquecer o que te marca nunca é uma linha reta diz a música não é a vida não é uma linha reta é tão torta quanto a espiral que essa música canta é fragmentos que voltam e voltam
diferentes porque amanhã você será outra pessoa apesar das mesmas dores traumatizada talvez dolorida com certeza mas diferente e por isso capaz de entender melhor o que você viveu melhor as suas outras versões como você volta a gente viu no último episódio você volta por uma relação que insiste em permanecer mesmo no inferno branco de lugares como alumano sua humanidade ainda está lá essa é a insustentável leveza do ser procuramos peso na existência porque apenas existir é muito leve se a vida acontece uma vez só então ela é leve que beira sim a irrelevância como a
nuvem que passa como o vento que move o moinho sem saber só que essa leveza é portanto insustentável nos joga no abismo de liberdade sem âncoras sem garantias e a gente não consegue ser isso e paradoxalmente desejamos o peso que peso é esse você pergunta o sentido o amor a memória a sua história quando Mark e Helen passam juntos por aquele corredor vermelho e como diz a música eles não sabem para onde vão mas sentem porque quando tomamos fé de quem somos é insustentável ser leveza de uma outra vida dylan sentiu Irvin sentiu Harley sentiu
Mark também sentiram exatamente o que o outro havia sentido não sabemos não importa a música chama esse sentimento de pegadas na areia estão lá mas serão apagadas logo mais logo menos portanto por que tentar entender a pegada em vez de seguir o vento em vez de criar outras pegadas a pegada a marca na areia não importa importa que um dia você andou por ali você pode tentar apagar tudo mas o que te marca estará lá como os moinhos da sua mente produzindo tudo que você precisa para viver mas também sempre prontos para gerar cada vez
mais com o vento noutras palavras o brilho é eterno apesar sem lembranças mark e Jema passam várias vezes pela ruptura no final desse episódio o que Mark escolhe ao final é seguir aquele que sentiu por último para onde eles vão não sabemos mas eles sentem porque é isso que importa na próxima temporada a gente vê o que ficou nessa areia [Música]
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