Engenharia de Software - Modelo em Espiral de Boehm

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Engenharia de Software - Modelo em Espiral de Boehm Um framework de processo de software dirigido ...
Video Transcript:
tudo bom pessoal dando continuidade ao nosso os vídeos sobre engenharia de software vamos conversar no vídeo de hoje sobre um modelo inspirado de boi como deles pra de vôlei foi um framework é um prédio um frio de processo de dívida riscos e foi proposto barbon em 1988 o processo de software dele é representada com uma espiral e não com uma seqüência atividades com algum retorno para uma outra nessas imagens podem melhor observar é o modelo inspirado bom e ele bem completa né onde nós iniciamos pra pela determinação de objetivos alternativas restrições agora a gente inicia
pela definição e conceito e termina com a interação direta com o cliente né então nós iniciamos nós temos quatro quadrantes bem distintos o primeiro que é determinar objetivos através de sessões depois avaliar alternativas identificar a sofrer riscos após em desenvolver e ficar o próximo nível do produto e por fim planejar a próxima fase então como eu falei o modelo em espiral de bom em ele começa com uma definição do conceito e termina com a interação direta com o cliente como o próprio nome e dele diz né que ocorre em inúmeras interações em forma de espiral
nas primeiras etapas do processo as interações são menores e restritas à medida que o projeto se desenvolve as intervenções aumentam se tornam mais abrangentes como se pode observar nas figuras né a gente começa aqui para determinados objetivos a gente faz análise de riscos seria o primeiro protótipo está em nós vamos tirando nessa espiral bom que cada volta da espiral ela representa uma fase do processo de software dessa forma a volta mais interna pode preocupar se com a tv viabilidade do sistema o ciclo seguinte qualifying sendo requisitos o o seguinte com o projeto sistema e assim
por diante então modelo em espiral ele combina prevenção e tolerância a mudanças e assume que as mudanças são resultado de riscos de projeto inclui atividades litos para o gerenciamento de riscos e óbvio para sua redução né então o modelo definir quatro quadrantes como eu mostrei pra vocês na imagem nos quais atividades nem gerenciais ou técnicas né nenhum projeto executadas durante o ciclo da espiral primeira atividade que nós temos a determinação dos objetivos alternativa de restrições é um dos objetivos específicos para a etapa são identificados e as alternativas para realizar os objetivos decisões são encontradas então
o nosso primeiro momento a enchente determina o que vai ser construído falsas alternativas quais são suas restrições segundo ponto nós temos análise alternativa identificação ou resolução de riscos então os riscos principais para o nosso projeto de desde o desenvolvimento riscos de levantamento de requisitos eles são identificados com analisados e busca seo meios para reduzir eles lembrando o risco é algo que acontece em risco é o que pode acontecer nós vamos fazer a determinação desses riscos que podem acontecer no decorrer de um gol no nosso projeto o terceiro ponto da nossa espiral melhor de nosso terceiro
quadrante né é o desenvolvimento e validação da versão corrente do produto onde o modelo apropriado para desenvolvimento e é escolhido o qual pode ser qualquer um dos modelos de ciclo de vida e por fim o planejamento da próxima fase onde o projeto ele é revisto e o próximo ciclo da espiral ele é planejado a espiral ela representa o curso do nosso projeto onde cada volta nesse um novo produto é construído como documentação de requisitos modelo projetos apache implementação e cada volta da espiral representa uma etapa no processo de desenvolvimento a etapa fixas como especificação o
projeto né a gente pensa isso aqui não há etapas fixa estava então assim de acordo com o que vocês estão produzindo vocês podem pular algumas etapas mas lembrando que os riscos são avaliados explicitamente resolvidos ao longo do nosso processo principal essa entre um deles expirar os outros modelos de processos software o os quais nós já vimos nossos outros vídeos é seu reconhecimento explícito do risco até o momento os outros modelos nós conversamos o subdesenvolvimento descobrir sobre o modelo em cascata sobre voltado ao desenvolvimento incremental e assim vai nenhum momento nós falamos em risco está então
nesse aqui ele é totalmente voltado já o risco então tem um reconhecimento explícito e deixou bem explícito nós vamos vão ter uma etapa para análise de riscos onde um ciclo leis da espiral começa com a definição dos nossos objetivos como o desempenho e as novas funcionalidades em seguida são numeradas formas alternativas de atingir seus objetivos e lidar com essas restrições de cada uma dessas nossas etapas cada alternativa é avaliada em função de cada objetivo e as fontes de risco o nosso projeto elas são identificadas o próximo passo é resolver os riscos por meio de atividades
de coleta de informações né como análise mais detalhada por tutti passam e simulação e após avaliação do risco algum desenvolvimento é efetivado seguido por uma atividade de planejamento para a próxima fase do projeto então de maneira informal nós vamos dizer que o risco significa simplesmente algo que pode dar errado por exemplo se a intenção é usar uma nova linguagem de programação o risco é de os computadores disponíveis não serem confiáveis ou não produzirem um código objeto eficiente negócio e e suficiente é outro risco por exemplo que nós temos uma desculpinha o levantamento do nosso requisitos
é requisitos ensaio está como já venho falando em outras aulas são requisitos instáveis pelo ponto que nós não conseguimos definir corretamente nossos requisitos a verdade é um requisito qual foi definido e ele vai ser muito ser naquele vai ser bastante modificado decorrer o tempo outra outro ponto também é o conhecimento da equipe sabe que tem honrado o suficiente para o desenvolvimento desse projeto a isso é um outro diz que pode ser levado em conta então retomando aqui pessoal o nosso modelo inspirado lembrando ele foi o modelo proposto por barbon em la em 1988 ele continua
a ser utilizado ele é voltado para a parte de riscos ele é conhecido como um modelo de bom em um modelo em espiral ele contempla quatro quadrantes distribuídos em todo o seu processo iniciado por determinar os objetivos e alternativas restrições segundo ponto avaliar alternativas identificar identificar e resolver os nossos riscos elencados né terceiro quadrante desenvolver e ficar o próximo nível do produto e por fim planejar a próxima fase então nós iniciamos a reinternação nosso objetivo passamos para análise de riscos conceito operação planeta êxitos no plano ciclo de vida né vamos depois para uma nova revisão
análise do risco protótipo 2 simulações e assim nós vamos andando pra nossa espiral até terça finalizar nosso projeto lembrando ele não é totalmente fixo caso a gente queira pôr a popular alguma dessas etapas está nós podemos sem problema nenhum e então lembrando o método espiral ele começa com uma definição de conceitos e termina com uma interação direta com o cliente porém como o nome diz ocorre inúmeras interações em forma de espiral nas primeiras etapas são essas aqui né elas são menores e restritas à medida que o processo vai evoluindo ou as interações aumentam bem como
se tornam mais abrangente com mais abrangentes é como a gente tem aqui no final nosso terceiro quadrante quer desenvolver indicar o próximo produto que nós temos um projeto detalhado teste unitário e teste integração teste de aceitação e operação espero que tenham gostado de mais essa aula pessoal até a próxima
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