e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí o olá pessoal boa tarde tudo joia com vocês aí e não é oi oi olá olá se você está me ouvindo bem é muito bem então vamos lá começar boa tarde a todos ea todas vamos para o nosso segundo encontro está no controle da loto ciclo de estudos espero que vocês estejam bem que a semana tenha sido agradável deve tá querendo é possível ser ajudada no meio dessa com
anemia não é mas vamos lá fazendo a nossa parte vivendo um dia de cada vez né e nesse trabalho marx e engels são excelente companheiros né nossa convidada já tá linda aguardando aguardando vocês também ou só passar uns os aviãozinhos antes tá beleza primeiro você já saberão no sábado um e-mail com treino informações a informação um é o template do trabalho de final tá lá modelinho pode baixar escrever em cima daquele modelo e lá também tem instruções de como é que está o trabalho tem que ser realizado você tiver em dúvida manda e-mail perguntando encher
mas lá é quase como é que as coisas têm feitas e esse diz preocupem fique à vontade para fazer um trabalho sem sem precisar de tanta marra da academia serve para ideia que vocês possam refletir esse é o desafio que o nosso momento tá então tá lá trabalho final clicando como é que tem que ser feito tem play para que vocês possam fazer o trabalho em cima para facilitar a questão da formatação tá é o segundo aviso e desrespeito em relação aula 3 que a gente vai fazer na próxima semana com com professoras chaves já
instalar o material que vocês vão precisar ler ele indicou também um vídeo no youtube um podcast como material complementar mas a gente vai tratar da obra é o 18 brumário então vocês também já receberam e na segunda pela manhã a gente envia o link para acompanhar aula aqui tá beleza é por fim para falar da chamada lá para o meio do meio para o final gente faz a chamada novamente se escreve o nome de vocês aqui no site para poder a gente marcar a presença como você sabe a presença tem que ser no mínimo 3
laços nos quatro encontro tá quem já perdeu o primeiro então não pode perder mais nenhum quem precisar perder tem direito a perder uma única vez e e o que são nossas redes a rede trama está no facebook estamos no instagram também nosso site tem uma série de trabalhos que foram realizados pelo pesquisa então lembrando aí para vocês para que vocês possam curtir mas vamos falar da da aula de hoje certo é na aula passada a gente discutiu o salário do facebook com professor henrique né principalmente a questão do que é trabalho que a força de
trabalho hoje nós vamos de manuscritos econômicos-filosóficos né o salário facebook é uma obra tem 865 esse que nós vamos trabalhar agora é uma obra de 1844 ou seja uma obra anterior mesmo assim é uma obra em contornar o homem importantíssimo que o pensamento pensamento marxiano que causou um impacto tremendo em motorismo calibre do cac's id e de mesários e é a obra que inspiração que eu não fico não o filósofo por conta dessa obra né que vocês terem noção da importância dela mas é uma obra que marca um salto né no pensamento marxiano e vejo
ela foi escrito em 1844 comando os clientes mas ele tá publicou a obra só foi publicado ele publicou não que não é a obra para ser publicado mas só foi publicado em 1932 90 anos quase 90 anos depois dessa obra vem eu conheço muito pouco uma obra importante cima e eu fico feliz demais que seja a professora dele quem vai apresentar né vou apresentar agora nossa convidada que eu sair daqui deixar vocês com ela a professora deise luiza da silva ferraz ela é baixar ela mexe doutora em administração da ditadura pura não sei se é
vantagem não mais é né eu também sou então em administração pela ufrgs universidade federal do rio grande do sul ela é professora adjunta na ufmg na graduação e também na pós para nossa sorte né é e da fapemig estrutura do pega a licitação e lá na ufmg é a líder do grupo de pesquisa next trama e a editora-chefe da revista brasileira de estudos organizacionais já recebeu seu convite também vocês a conhecerem né a revista tem publicações nacionais e internacionais tanto em eventos quanto também tem arquivos é uma série de evitar consulta o lado dela ou
então o site do mec para vocês vão encontrar por lá e você tá apenas os livros né do mais antigo para o mais recente 2011 ela publicou gestão de pessoas e relações de trabalho em 2014 gestão de pessoas armadilhas organização do trabalho em 2018 crítica marxista da administração em 2019 saindo ouvindo um pouco da academia mas nunca da reflexão olhares dos olhares de viver e por fim o final de 2019 que lançado o windows notas música vitórias para além do capital que foi uma das leituras que ela recomendou hoje para como leitura complementar o finn
muita gente não sabe mas ela é um excelente fotógrafa né mas ela esponde hoje eu estou empregado então professora beleza que favor seja bem-vinda boa aula ficarei pelas escondidinha que se você precisar de mim você me chama tá certo é certo obrigada janaína boa tarde a todos ea todas depois que a janaína falou aí eu já até fiquei cansada estão trabalhar mas vamos lá é muito estranho primeira coisa que eu preciso dizer é muito estranho e falar com o computador né não consigo ver a cara de ninguém e isso é triste né e até ao
longo da nossa discussão aqui a gente pode ir era minha exposição a gente pode até pensar um pouquinho nessa nessa forma de é tão social que nos distancia e ao mesmo tempo que nos aproxima né é a mais linda então ao que interessa né quero primeiro agradecer imensamente a jana para janaína é por pelo convite não é é parabenizar pela iniciativa de fazer o trabalho a nessa sobre adições de março né a professora janaína ela faz parte do grupo nec trama é colabora conosco na construção dessa da da tentativa né que nós fazemos em coletivo
de compreender as relações capitalistas o dias e para isso há necessidade sempre né do estudo né eu preparei uma discussão uma umas coisas aí para point para facilitar um pouquinho a minha vida né não sei se vai pastar facilitar de vocês né e os manuscritos econômicos-filosóficos né aqui é que agradecer de novo a janaína porque voltar reler todo o livro com atenção de falar sobre ele foi um prazer narrável que me fez a coisas que eu até já tinha esquecido que ir ou alguma coisa assim eu que às vezes passa desapercebido né e isso é
muito voltar e levar sempre a gente aprende esse é uma das coisas que eu quero compartilhar com você né a jana me falou que não é que assim como na ufmg quando nós fizemos o ciclo de estudos reno artes muitos que participaram do ciclo era a primeira vez que faz que tinha contato com as leituras dos textos do marcos né e então a primeira coisa que eu queria falar e sobre o livro sobre mazé que dificilmente a gente vai conseguir em duas na numa atividade de duas horas entender o pensamento aprender toda a complexidade do
pensamento marxiano é difícil de fazer isso com qualquer autor que tenha uma contribuição relevante né na história do pensamento humano né max é se enquadra nesse grupo esse quadro principalmente porque muitas coisas ditas contra ele fazem ainda que existam muitos preconceitos em compreendendo né então meu objetivo com vocês hoje à tarde é menos né esclarecer a respeito de marx e muito mais deixá-los com vontade de saber mais né de estudar mais de pesquisar mais de dialogar mais e quem sabe se somar e nos esforços do néctar ama né seja na ufrn na ufmg a cidade
de fora na nos institutos federais e os demais lugares aqui nós estamos hoje felizmente é tendo espaço né bom para iniciar então eu vou compartilhar na verdade acho que eu peço para jana compartilhar isso aí nossa eficiência outra coisa compartilhar então uma apresentação que eu fiz né e passando aqui então ele digamos que seriam esses três momentos que eu vou dividir que a minha sala né do primeiro a questão de estudar na estudar max e pela própria natureza do livro que nós vamos discutir hoje mas não esquecer quando suas obras ou os cadernos de paris
é o segundo aprender a realidade pela realidade né que passa compreender um pouco materialismo histórico e algumas categorias que a gente e deixar de de falar quando começa a se aproximar dos estudos do mar especialmente iniciando por esse livro né mas não sei que você conomicos filosóficos ou que também conhecido né como cadernos países ele não é conhecido assim de forma sem razão né é porque na verdade como a janaína disse ele não foi um trabalho do mar para ser publicado né ele é um caderno de estudo e isso é uma das primeiras missões que
mais nos deixas e que é importante sempre destacar ele estudar max nos ensina também a estudar né é para vocês terem uma ideia então o livro né manuscritos econômicos-filosóficos né ele é composto por três cadernos né três cadernos de estudos do max onde eles estavam estudando e as coisas né os autores o que se dizia na época o primeiro caderno ele ele pode ser ele entre né dividido em três grandes tópicos 42 tópicos salário ganhos do capital renda da terra e trabalho estranhado é propriedade privada o caderno dois né o que foi encontrado caderno dois
aqui então foi publicado no livro compreende a discussão que mas está fazendo a relação da propriedade privada né e o galera três então tem outros tópicos que sai a propriedade privada de trabalho propriedade e comunismo é crítica da dialética da filosofia reggae anos em geral e propriedade privada e carências hoje especificamente a gente não vai passar por todos esses só fico até porque seria muita informação e acho que ser mais um desfavor por e a gente tentar aprender tudo de uma vez só né mas a do ano mas na verdade é uma diferença entre esses
três cadernos tá o caderno 1 é na verdade como é que vocês imaginarem um pouco eu tentei colocar aqui na nessa nesse slide como é que o max trabalhou caderno como é que ele estava estudando e organizando estruturando a ideia dele é um ele pegou uma folha lá de papel né e fez três colunas não é numa ele escreveu salário na outra ganhos o capital não se inscreveu renda da terra e ele começou a estudar né os economistas políticos da época trabalhando então aqui eu coloquei alguns nomes né que ele cita nos cadernos que transcreve
literalmente ele tá lendo os livros né lendo os textos os autores a respeito de cada um e o que cada um deles diz a respeito de sistemas né e ele vai te alugando inserindo algumas coisas após apresentar o pensamento desses autores depois que ele fez não é de que eu não esqueci entre aspas estado da arte né a gente a maria hoje estado da arte é ele ignora divisão feita na nessas páginas né em que ele estava estudando e começa a então discutir apresentar né o que pensa a partir da limitação né das explicações que
os autores que ele havia estudado a apresentar o iss estas reflexões do max então a gente fala ah sob o título de trabalho estranhado e propriedade privada que vem inclusive o capítulo do e não trecho do livro que ela vinha indicada para leitura né é para mim esse é um capítulo riquíssimo é cheio de questões cada vez que que eu abro o livro de lei ou é o descobri uma coisa nova pensamento novo na verdade eu aprendo alguma coisa nova que já estava lá mas que eu não tinha ainda é condições né de aprender porque
ainda não tinha também de amadurecido muito das questões colocadas por max e pela própria compreensão do real antes que se você conseguir mostrar para vocês passando abrir aqui não tem uma praticamente uma linha né aqui ó todo tudo marcadinho de risquinho meu canal cada vez que ela passa a lenda é então nós vamos passar um pouquinho por cada um desses pontos né é é que esse primeiro esse primeiro caderno do livro esse primeiro caderno do livro ele vai até a página e é 90 não é são dia de começa na página 23 então são 60
páginas aqui em que o max está estudando esses autores e depois aonde ele vai é refletir sobre o que ele estudou e a refletir sobre o tio real tá colocando para ir questionamento das explicações do dos economistas políticos né então procurei seguir aqui né então vocês estão vendo mantém aqui a coluna de salário né capital da terra e o que que o marcos vai apresentar aqui em a algumas questões que eu achei interessante a gente ponto ácido salário né é interessante também mencionar que o vô tu tá estudando em 1974 sobre salário e é é
nas suas anotações a minha primeira parte da coluna mas quando a gente vai pegar o capital você deixa eu pegar o capital livro 1 talco a gente vai encontrar o capítulo né sobre o salário né se eu não aqui é o capítulo é a seção 4 do capital ou seja lá na página 605 já né é isso é importante destacar porque há sempre uma discussão sobre a se alma uma cisão entre o max velho novo marca se é uma continuidade nas continuidade eu gosto sempre de pensar o seguinte o max assim como todos nós ele
não nasceu acabado né ele é um sujeito do seu tempo ea grande preocupação dele era entender é a produção da vida não é um pouco mais do que isso é de alterar esse modo de produção da vida porque esse modo de produção da vida é produzir por um lado muita riqueza e por outro uma enorme miserabilidade né então em 1974 max está lá estudando né fazendo esses manuscritos não é sistematizando tudo que a ciência da época tinha dito sobre os modos de reprodução da vida um e ao mesmo tempo refletindo a partir de onde ele
é de onde estava estava também a sua o seu desenvolvimento intelectual por isso inclusive quando eu comecei falando de cada vez que eu volto manuscrito eu aprendo alguma coisa do município por causa disso né porque a gente vai amadurecendo as coisas que vai tendo contato experiência ao longo da vida e quando a explicar o modo de reprodução da vida na capital né ele coloca estamos salário né é no lugar em que ela está nesse modo de modo disposição do que são as concepções capital trabalho né capital hashtag só para exemplificar né que é diferente do
que se gosta de fazer na academia atualmente é a encarar a compreensão do real a gente não pode só tirar pedacinhos né de nível de outro sem perder a aonde essas reflexões dos autores fazem parte dentro de todo uma exposição do que é o momento da reflexão humana a é um todo isso que eu falei só para destacar que esses textos que eu tô trazendo pra vocês não é o pensamento e na é o pensamento em que mark está discutindo e construindo o seu próprio modo é de expor pensamento dele a respeito né das condições
reais no qual ele tá vendo o capitalismo se desenvolveu né então ele vai colocar eu chamei atenção aqui né então portanto na sociedade em situação regressiva né miséria progressiva do trabalhador na sociedade e situação progressiva miséria é complicada na sociedade expansão plena miséria estacionária né marcos vai dizer isso na página 28 depois que ele discutiu né o que é os autores da economia política estão dizendo sobre o como é o comportamento do salário né no mercado de trabalho e aí um anos assim volta de tudo que isso foi exposto até agora é é possível não
é dizer que a economias estão dizendo é né e aí esse trecho que quando nós temos um desenvolvimento econômico não é quando nós temos uma sociedade situação regressiva ou seja uma crise econômica como nós estamos vendo hoje né e já estamos vivendo antes da academia e depois podemos discutir a possível o momento da miserabilidade é quase trabalhadora né quando a gestão crescimento econômico né a gente consegue ver uma miséria complicada e aí ele vai expor um pouquinho né o que essa miséria complicada ea própria competição entre os trabalhadores a gente vai ter estratos sociais tem
uma renda maior espaço que tem uma renda menor e isso no âmbito geral né não vai tirar trabalhadora de um processo de pauperização né e quando a situação é plena ou seja no áudio por causa do desenvolvimento capitalista no ar a capital amizade estaciona né não é o que a gente fala de estamos em condições de vida não tão desigual né qual é alguns países do mundo é apresentam essas condições mas quando a gente pensa o capital de forma global né a gente vê que até para que esses países não tenho essa condição de miserabilidade
estacionária é necessário miséria complicada e miséria progressiva em outros lugares do mundo né é o resto é vou tanto depois que marx faz toda uma discussão sobre o que os economistas políticos só falando sobre o salário né é ele vai fazer essa síntese e vai colocar ainda um pouco depois que a pobreza relativa pode aumentar enquanto absoluta reduza reduz né é isso aqui é importante porque quando a gente escuta né eu gosto de fazer essa rom o que a gente tem no nosso dia-a-dia no nosso cotidiano então quando a gente escuta assim não mas as
pessoas houve uma diminuição da miséria né ouvi uma ascendência com uma classe c né é a gente pode ter melhorado as condições de vida de um trato trato na classe trabalhadora mas quando a gente compara com a riqueza que foi produzida né você sabe que essa foi muito maior embora as condições de vida tem melhorado a gente posta mais pobre né relativamente o que foi produzido de riqueza do que estava numa situação anterior né então é sempre importante dentro das kapital a gente observar a riqueza que é produzida e o nosso processo de qualidade né
depois o max continua né a economia nacional considera o trabalho a mente com uma coisa o trabalho é uma mercadoria se aparecer alto a mercadoria muito muito procurada se abaixo é muito oferecida o preço baixa empate pela concorrência entre capitalistas e trabalhador empate de vida concorrência entre trabalhadores não é e aí depois de ter feito essa observação um lápis nos ensina e é isso que eu queria que o ponto que despontaram na minha fala mais que nos ensina a estudar né é em que sentido ele se tá ok é isso que foi dito pela economia
política mas que significado tem o desenvolvimento da mônica para o desenvolvimento da humanidade essa redução na maior parte dela trabalho abstrato ele consegue que erro cometem os reformadores hoje a gente poderia colocar a social-democracia né a exige igualdade de salário como objetivo como objetivo da revolução social né é e eu nem quis saber emagrecer associado uma classe de modo geral ela pede para a renda mínima não é igualdade de salário é achei o meu pai tá então o que que o marco fa né ele ele começa a perguntar ele faz um enfrentamento com o que
as teorias nos dizem né ele não aceita a as explicações da economia política de uma forma inocente não aceita né é tanto pelo pela acumula já que ele tinha das discussões filosóficas né é quanto pelo seu próprio lugar dentro desse a das relações concretas no colo ele vez esse processo de empobrecimento geral né da humanidade né e aí ele faça ele faz essas perguntas e assim isso é sentir tude é uma coisa é uma característica importante cima para qualquer a pessoa que tinha interesse em compreender as relações sociais né oi e aí o assunto deixamos
essas questões as peças perguntas agora não é um pouco paradas e vamos passar para o a segunda parte para segunda coluna né desse caderno onde ele vai discutir o ganho ganho do capital né alguns autores preferem traduzir por lucros do capital e aqui o mar que segue na fazendo um conjunto de perguntas né então ele vai entrar em diálogo com a coisa quando split qos né é ele faz as perguntas e traz as respostas dos economistas políticos e claro que não vou trazer todas as respostas né a aqui nesse momento de fala e vou deixar
curiosidade para para vocês adentrarem mais no estudo da dos manuscritos né mas ele pergunta coisas do tipo em que se baseia o capital isto é a propriedade privada dos produtos do trabalho alheio e aí pergunta como alguém se torna proprietário e aí ele tá para cada uma dessas perguntas né para ficar ele traz a resposta dos economistas políticos né ele assim olha ela pergunta como alguém se torna proprietário isso aí vai mencionar mediante o direito né aí mas vai dizer o trabalho é portanto né a partir de algumas discussões que eles economizar líticos é o
poder de governo sobre seus trabalhos e seus produtos né e aí o marco segue perguntando por que o capitalismo exige essa proporção entre lucro e capital qual a relação existente entre luta capital qual é a taxa mais baixa de lucro com a mais elevada né o que acontece com a aplicação do capital e na concorrência identificada né aqui para casa pergunta ele vai trazendo as discussões dos economistas políticos e destas explicações novas perguntas no surgindo esse é um processo no qual uma está enfrentando não é o acabolso na área de conhecimento produzido na época né
e aí minha interessante né para pensar nesse produção de conhecimento aqui por exemplo aqui quando o mato tá discutindo o que acontece com a aplicação do capital na concorrência desse picada naquela página 49 nome escrito é vai ser depois discutido de forma já bastante desenvolvida no capital no capítulo 23 não é para vocês terem uma ideia que eu fiz um 23 ele começa na página 689 né do livro o capital do meu lindo bom então é para ver só só tô querendo chamar atenção da diferença entre o livro em que ele tá estudando e que
ele tá é desse de frente se defrontando com acabolso de explicações sobre o mundo é de sua época como o próprio mundo que ele tá vendo e depois quando a gente vai fazer a exposição desse desta apreensão do que é o capitalismo né do que é o capital e aí estruturados dessa formas com várias perguntas várias respostas a partir da economia política né é trazida para o marcos e o marcos vai fazer algumas reflexões passando então a discutir a renda da terra né não oi e aí ele vai trazer outras né continua no diálogo com
os autores né e ele vai falar na renda da terra a respeito de bom sai a propriedade da terra e se corrigindo roubo né e a renda da terra né o ganho da terra o lucro vindo da terra ele pode ele tem independente só fertilidade de sua localização tão ele vai trazendo algumas alguns fatores que os economistas políticos apresentam como sendo fatores vão permitir maior ou menor ganho a partir da terra né é ele vai fazer uma discussão sobre o trabalho produtivo né ele vai trazer na verdade uma discussão feito por economistas políticos que vão
dizer que o trabalho produtivo ou seja aquele trabalho que produz riqueza para uns é o trabalho na terra não é para alguns economistas né para outros é o trabalho na indústria na bom né é tá discutindo já com o avanço né é da indústria nessa separação entre campo e cidade né então max vai discutir a apresentar o pensamento desses autores né fazendo algumas observações sobre esse pensamento algumas anotações a respeito deles vai colocar né que é a que os capitalistas encontrem em competição com o proprietário da dá um diário né são interesses que se contrapõe
à sociedade em geral a dominação da e aí o marcos vai mostrando né a partir das explicações apresentadas né é que em geral a dominação da propriedade privada começa a posse fundiária né ela é só a base é diferente então é do que a discussão de alguns economistas políticos que vão ficar na relação de trabalho produtivo a terra desce trabalho produtivo da indústria para saber qual deles é o trabalho gerador de riqueza né e o marcos vai colocar então que bom vou adiantar poses de foto é com base no movimento histórico de dissolução da sociedade
feudal marcas então observa né a última consequência edson a dissolução da diferença entre capitalista e proprietário ir proprietário fundiário de modo que no todo só se apresentam portanto duas classes de população a roça trabalhadora e afasta a lista então que o max está mostrando partir do da apresentação de da tanto do pensamento da época quanto o do movimento né é da própria sociedade capitalista é que o que é essa dualidade né entre trabalhou da terra produtividade do trabalho da terra nosso trabalho na indústria na verdade ela vai se desenvolver a ponto que o próprio e
vai se tornar uma indústria né os próprios donos de terra fundiária eles só não capitalistas né constituindo então uma carta de interesse comum com os industriais né e oposição né é a uma classe trabalhadora isso também é a gente vê até hoje né para puxar um pouquinho das nossas discussões eu não sei se você sabe né mas na sexta passada foi divulgado um vídeo não sei se vocês tomar conhecimento do vídeo é a mais nesse vídeo a gente até consegue ver duas falas assim que não é nada contra as costas né nós temos um ministro
do meio ambiente defendendo que o governo do estado teria aqui criar as condições para a expansão do capital no setor agrário né quando ele fala vamos deixar passar a boiada aí depois aí nós temos também o ministro da economia falando eu posso ganhar muito dinheiro abrindo os cofres públicos para os grandes capitalistas da indústria mas nós temos a língua dois estratos da classe capitalista muito bem representados né fazendo então uma reunião discutindo as necessidades de cada um desses setores é e aí o ministro da economia até ele é bastante pertinente quando ele diz a gente
só vai perder dinheiro se ajudar o pequeno capitalismo o que quer e aí como é que tá ficando capitalista importante até a gente localizar e isso indico até a leitura da terra da professora janaína que ele tá falando da grande parte de pequeno de trabalhadores que acabam se alto empregando né e é desse grupo porque ele tá falando ele não tá falando do que ela quer capitalista a deus médio né capitalista que tem muitos empregados trabalhadores certo né bora para mim se escondesse mas deixa um pouco de lado então essa questão que mais vai voltar
lá já em 1954 é desse movimento não é do quanto é o modo de organização capitalista ele tá trabalhando né tá se expandido né e ele tá se se apropriando de forma antes não-capitalistas de produção né como era então a produção no setor agrário ainda do período nacional né na europa e aí é partir dessa reflexão o marcos vai fazer vai esquecer suas colunas né entre salário da capital da terra e vai começar a pensar né pensar sobre as coisas que ele aprendeu né nesse nesse conjunto de de estudos né e aí ele vai colocar
ele vai isso eu vou tomar a liberdade de ler também aquela trabalho sério boa tarde vai dizer assim partindo dos pressupostos da economia na partimos dos pressupostos da economia nacional aceitamos sua linguagem e suas leis se pusemos à propriedade privada a separação de trabalho capital e terra igualmente do salário núcleo da terra e renda da terra e a economia nacional parte do fato dado e acabado da propriedade privada não nos explica o mesmo ou seja não nos explicam o fato da propriedade privada a economia nacional não dá estar esse momento algum a respeito do fundamento
da divisão entre trabalho e capital entre entre capital e terra e ele segue não nos desloquemos como faz aí agora ele vai dizer nós partimos de lá e agora vamos que a gente faz para poder entender não é não partindo da aparência do fenômeno né ele vai dizer não nos desloquemos como fazer economia política quando quero esclarecer algo ao estado primitivo imaginário né nós temos um fato nacional econômico presente e o trabalhador se torna tanto mais pobre quanto mais riqueza produz quanto mais a sua produção aumenta e poder e extensão esse fato nada mais esprime
se não o objeto que o trabalho produz o seu produto se defronta com 16 estranho como um poder independente do produtor o produto do trabalho é o trabalho que fico só no objeto se coisas ao é objetivação e aí aonde o marcos vai começar a trabalhar é e apresentar os fundamentos da propriedade privada é ou seja ele vai explicar o que os economistas políticos não explicar e aí de novo vou chamar a atenção para a necessidade a gente também aprender estudar para uma é hoje em dia a gente quer aprender tudo muito rápido né é
e para quem tá e aí para quem tem interesse não só e se formar para entrar no mercado de trabalho uma coisa que todos nós temos que fazer as contas precisam ser pagas enquanto modo de produção você tal permanecer mas pensar também preocupado em alterar esse modo de produção é conseguir fazer isso avanço do estúdio compreender o real ele é um passo fundamental né essencial dica né e aí o marcos vai começar a explicar isso que economia política na explica eu não sei quantos de vocês são alunos de administração ah mas eu sou pessoas na
área de administração na ufmg e o que mais me entristece muitas vezes ver o quanto nós nos contentamos com as respostas que não está o mar se a gente pegar os livros e administração de recursos humanos de gestão de pessoas e relações de trabalho praticamente quase todos os livros que nós utilizamos no processo de formação é você perceber que a gente não faz as perguntas para os nossos autores né assim como maxxis fuse comícios políticos né nós aceitamos o que eles dizem é aceitamos muitas vezes algo que não explica só descreve né eu acho que
isso é importante né não é que essas não é que não que os economistas políticos que o max estava estudando que eles tenham dito mentiras né estavam descrevendo e tentando dar uma lógica essa descrição aí o mato vai dizer não basta isso não é a gente precisa mostrar o fundamento né a origem o que produto mas essa li gente está produzindo o presente não um estado imaginário né é como seria nas na no momento em que a sociedade não não era assim não não é a partir de um fato presente né e aí ele vai
começar a discutir e ele vai dizer terminando aqui né o produto é que ele vai partir desse desse olha o tanto mais pobre se né desse fato nacional econômico presente e ele vai dizer este fato nada mais esfria ensinam que o objeto que o trabalho que o trabalho produz seu produto se ele deixa conta como um ser estranho e aí é importante a gente entender isso a e agora a gente vai passar então para última parte do caderno um que é trabalho sério propriedade privada com essa parte aqui que a gente vai se tem um
pouquinho eu gostaria de discutir com vocês a nesse a superar o modo de pensamento de econômico que nós temos tá é e a gente a tentar por uma relação né de unidade entre elementos diferentes né mas que são que compõem uma unidade e aqui já vou adiantar então que a gente vai falar de objetividade e subjetividade atividade sensível enquanto natureza humanizada e humanidade natural a relação entre indivíduo gênero alienação estranhamento a depois então falaram o fim do trabalho estranhado enquanto fundamento da propriedade privada né e aí eu vou ir aí para fazer com você vou
procurar né convidados a fazer uma pequena dinâmica né assessora de gestão de pessoas não podia deixar de fazer isso é os convidados a fazer uma pequena dinâmica que na atividade eu não sou muito boa nisso mas vou tentar né presencialmente eu já não era muito boa imagino que assiste nem saber se vocês estão fazendo é pior ainda mas vou convidá-los né a fazer essa pequena e que no exercício comigo nós vamos colocar um vídeo eu vou pedir primeiro porque você fecha os olhos e procurei escutar aí no momento vamos alguns segundos depois eu pensei que
vocês podem abrir os olhos mas em princípio eu gostaria só que vocês fechassem os olhos e escutasse né eu vou pedir aqui para jana me auxiliar não acha não e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí a única olhos fechados faca sistema farinha para vocês missão desse vídeo eu consigo vocês imaginar se tentasse imagino óculos espero que vocês estão barulho que você está ouvindo é um lugar desse dia os vídeos g1 a e agora se vocês quiserem pode abrir os olhos e aí é difícil para que você
se contente é partir do olhar da visão essa imensidão que se coloca aí na tela esse bagulho o calor que chega parte da própria da nossa lembrança sensor hall pô e aí e nesta imagem de insistir nesse vídeo desse só não foi perfeito e essa atividade era para ser presencial e depois dela sabe que a gente que dá um pulinho na praia né mas infelizmente não vai dar não fomos atropelados em um produto e também não deixa de ser uma produção humana não podemos normalmente fazer isso também né quem pode fazer a minha vida da
praia aí a e agora então eu convido você a menina obrigada voltar para um homem né é o que é pequeno exercício né de me diga o que é que esse som né ele pode ele pode nos trazer né uma memória uma memória seja vivenciado já ao momento né para quem já foi à praia várias vezes né ou para quem nunca foi né mas já acompanhou na tv ter só lhe desejo de conhecer a praia né então é só o barulho onde vocês conseguiram identificar é o ambiente né é expressão de uma apropriação nós conseguimos
a nos relacionar com o mundo externo nos apropriarmos de sim hoje nós não precisamos está na praia para sentir várias coisas né e acionar individualmente falando várias experiências né o chivas positivas ou negativas é de uma objetividade vida né já de conhecer de tocar de estar de interagir com excelente aqui que nós escolhemos que o beira-mar né trabalho então nós nos apropriamos desse mundo externo e ao nos apropriarmos desse mundo externo nossos objetivos ele né e reparem por que que eu pedir para vocês fecharem os olhos primeiro né porque nós quando nos apropriamos um externa
nós nos apropriamos só de uma maneira a gente se a própria de múltiplas maneiras né seja pela visão pela audição pelo tato né quem é quem já esteve na praia pode até imaginar né pode até fazer não é um esforço cognitivo de e quase sentir os pés tocando a areia na água né quem nunca a praia mais rápido areia na mão né consegue imaginar qual é a sensação de estar né correndo à beira-mar por exemplo né então a nossa interação com o mundo emitir com que por meio dos nossos sentidos a gente se apropriem esse
mundo e essa apropriação é quanto mais nós nós interagimos com o mundo mais onde mais experiências afetivas nós temos com o mundo mais rica é a nossa subjetividade mais rica é apropriação que fizemos desse mundo interno né eu ir e a gente pode pensar o seguinte que a gente pode interagir com esse externa não só pela contemplação que foi o que a gente fez agora né quando tem planos vimos não é o ser vamos né imaginamos a sensação de estar pisando na areia a gente pode intervir nesse mundo externo modificando né eu quando a gente
tá lá na beira do mar e a gente vê e a gente vai fazer por exemplo na figura aqui escolhida um castelo de areia né agora não é mais a areia na plana se tocada pelas águas do mar agora é sarinha tem um formato e esse alteração nas areias formato dado a esse monte de areia é a expressão dessa subjetividade nós só conseguimos espelho analisar nós conseguimos mudar o formato na areia e da ele o formato de castelo né porque nós nos apropriando subjetivamente dele antes né é qual é a menininha foi lá vou abrir
parênteses para a gente só perceber a obra limpar essa minha fala só para a gente perceber como as nossas próprias objetividades ação já tem alguma determinação ela podia fazer qualquer coisa mas a gente tá cresceu socialmente ouvido falar que a gente vai para a praia fazer castelo de areia né e mais do que isso muitos dos brinquedos que as crianças ganham já vem na formatinho de castelo né que é para fazer estadual formato fecha parentes só para a gente pensar nas determinações das nossas possibilidades mas aí a gente pode dar essa forma né em casa
menina ali tá dando uma forma aquele monte de areia forma de de pastel ela tá objetivando gente fez dela ela o interior visando a maneira como ela se apropriou desse mundo externo dando uma nova forma esse mundo dela né por sua vez nós que também somos uma externas nessa criança nós podemos agora contemplar a beira da praia e areia não só como aberta para areia mas também à beira da praia com castelo de areia nós podemos contemplar e observar e aí cada um de nós vai né é interiorizado a sua maneira a gente pode pensar
na inocência da criança fazendo castelo de areia a gente pode passar no que eu pensei agora pouco que era olha como nossas como são determinadas as formas que a gente dá a areia a partir já de uma indústria de brinquedos infantis ou a gente pode pensar nossa que lindo quando eu crescer eu quero ter uma filhinha que faz né castelo de areia e eu posso me ressentir nossa quando eu era aí a criança não tive a possibilidade né então a gente pode né é objetivar a partir na subjetivar para te dar essa objetividade dada pela
essa criança a areia de múltiplas formas é um e aí é é é oi e aí é se a gente pode objetivar e subjetiva isso né numa relação que não é é isso que eu gostaria de chamar atenção todos os exemplos que eu tava dando que eu dei ele é um exemplo de como nós vivemos na nossa individualidade essa subjetivação nessa apropriação do externo né e como no na no mesmo movimento eu posso objetivar esse mundo a mudando a forma de se mundo externo da natureza né é mas isso não ocorre só no nível do
indivíduo porque nós seres humanos nós temos nós somos indivíduos mas nós também somos gênero né e aqui eu peguei para gente ficar ainda na praia né eu peguei um outro exemplo para pensar com você né é o sus é existe uma e a histórica aí é de onde surgiu o surf né qual é a origem do sul foram os polinésios ou os peruanos não é bater peruanos entre aspas até porque é uma relação do próprio dos povos 30 né então ele quanto pelo nem existia né nacionalidade peruana então reza na as histórias do surf que
os pé incas eles a utilizavam de diogo aparecido porque hoje a gente chama de plástico sujo para vencer as ondas e chegar no lugar no mar onde descem pescar e depois eles poderiam eles fazem o mesmo movimento para voltar a peça então está de pé sobre uma prancha né os pré peruanos era uma atividade de ir e voltar do trabalho é enquanto e os eles utilizavam essa atividade é enquanto forma de recreação né do mar uma pena sobre uma onda do mar era utilizado na forma de recreação da dos povos na dos habitantes locais é
hoje é um grande porte né é o que eu tô querendo chamar atenção desse movimento histórico e que é que o que a gente faça contém divido e a nossa capacidade de aprender né de se apropriar do exterior a gente aprende e pode desenvolver essas formas né então o que eu o que é um grupo social em particular fa nas suas completudes diárias do seu cotidiano é se universaliza e hoje o surf é praticado em todos os lugares do mundo inclusive de a balança companhia eu tenho aumento já de fazer umas aulas de surfe já
tinha antes não é mesmo tinha consigo fazer agora se tornou mais medo ainda é é mas fechei meu pai quis individual aqui e voltando para cá isso não acontece com as outras quando outras espécies da humanidade então idade não desculpa do reino animal né eles relacionam com seu gênio da mesma maneira com nós nos relacionamos com nossos gêmeos então se um grupo de os leões em algum lugar da áfrica fazer alguma atividade isso não se generaliza para todos os grupos de leões do mundo né frente da da gente né que por essa capacidade que é
natural humana a de aprender né de se apropriar e diz transformar né as próprias atividades humanas né o que que a gente tá chamando atenção a quinta na de que a atividade sensível né ela é essa a capacidade que o ser humano tem que é natural do ser humano né que é a nossa humanidade a ela se relaciona com a natureza humanizada porque agora não é apenas areia né a própria se dá e para o ser humano uma forma já socializado e a nós e ela se dá de mamar socializada né porque a nossa natureza
é uma natureza social e nós vamos relacionamos com a natureza de forma individual a gente não se relaciona com o mundo de forma individual o indivíduo para se reproduzir o indivíduo da espécie humana né para se reproduzir ao se reproduzir a sua individualidade reproduz e produto toda no gênero todo mundo gênero né então é esse movimento ele é muito importante a gente entender porque são um movimento que diferenciam né tanto a natureza humana né de todos os outros a espécies da natureza né e nos permite alterar tanto a natureza do externo contra nossa própria natureza
né então aos aos aqui fazemos nossas necessidades e é por meio de uma atividade sensível que altera o mundo externo nós acabamos alterando as nossas próprias necessidades criando novas necessidades né e é basta ver a história da humanidade e todos os os avanços e que nós tivemos inclusive nas nossas necessidades e na forma de satisfazer né e para completar dá onde essa necessidade então ela não é uma necessidade individual ela me endividar em dia é uma necessidade que se efetiva por meio do indivíduo mas que é uma necessidade social pela nossa relação de indivíduos gênero
a ou e aí a gente então pode né o e-mail desse processo de apropriar mundo fazer e complexificar os nossos castelos de areia e esse castelo castelo de areia né que agora está muito mais complexo né do que o castelo de areia né a criança ele pode ser apropriado por nós da mesma maneira como nós fizemos com o exercício do mar do som do mar né é um gente pode olhar para esse castelo nos apropriarmos dele da justiça as formas né isso pode provocar em cada um de nós diferentes desejos diferentes necessidades o que pode
passar e dizer não é uma adolescente pode passar por ali sem nossa que coisa linda eu quero acabei de decidir eu vou fazer o enem que eu não sei quando vai ser não tem condições de estudar porque eu não tenho internet mas e é eu vou fazer o enem quero fazer por jeff textura né então nós enquanto indivíduos né vamos nos apropriar das formas eo raspar a hora que eu não falo desses meus exemplo está a sua limpeza de todos os meus exemplos que o max está no outro grau de abstração né dizendo que essa
capacidade humana né de apropriar essa capacidade se apropriado no espero e depois de inter e de intervir no mundo externo alterando o mundo externo é uma capacidade humana que pertence a todos nós que nos estimulam né que aqui nos produzem quanto próprio enquanto humanidade e é só que ele vai ser o seguinte para que eu possa né minha propria do mundo e interagir do mundo as coisas precisam estar ao meu dispor né e aí as coisas estão ao meu dispor da seguinte maneira não sei se você conhece mas aqui eu trouxe uma fotinha da beira
da praia de um última praia é na itália apresente ficar aonde para você poder chegar na areia você precisa pagar uma entrada porque a praia a orla da praia e não é pública ela é privada e aí e aí e aí é que a gente começa de né o que quer dizer não é aí né só porque eu tô querendo chamar atenção aqui nesse momento é como batizado mostrando né tinha uma capacidade que é genérico do gênero humano ele é também a base é para pressão privada então a gente estabelece determinadas formas de relação com
o mundo no qual alguns grupos sociais né se apropriam de forma privada do ministério impossibilitando o acesso de intervimos nesse mundo há uma outra parte da sociedade e aí a gente vai vou puxar vocês da praia do mundo do trabalho 1 ver se eu encontro indevido na só consigo me reproduzir dentro dessa minha genialidade não é o meu gênero humano enquanto indivíduo interagindo com o mundo mas para interagir com de produzir coisas que faço as minhas necessidades eu preciso de acesso ao mundo esse mundo não mulher de acesso livre né a única maneira que eu
posso fazer isso entendendo a minha força de trabalho e vendendo essa capacidade que é uma capacidade humana de especializar já alterar a a natureza para produzir né os meios de satisfazer as necessidades que são humanos né e é por isso que o marcos vai colocar né lá na frase esse fato né nada mais isso não o objeto que o trabalho produz o seu produto se líder é como se estranho como um poder independente do produtor né ao chão não tem acesso aos meios né se alterar o mundo satisfazer as minhas necessidades e quem tem aí
a crítica que está fazendo os economistas políticos né é quem se apropriou né dessa natureza humanizada que já é fruto de uma atividade sensível né e a gente vai pensar esse computador que está intermediando a nossa relação ele já é fruto de um trabalho passado mas quando eu olho para ele eu nada vejo de trabalho passado eu vejo a marca do computador eu vejo o nome da empresa eu vejo se ela e aí o trabalho de marketing né e essa máquina me traduza confiança de habilidade é qual o esmalte várias outras coisas né é é
disso que eu penso eu não penso que aqui tem trabalho humano né então esse todo trabalho que alterou a natureza produziu esse produto que hoje satisfaz as nossas necessidades né de comunicação permitisse nosso intercâmbio é isso aqui não se defronta comigo como resultado do trabalho da espécie a qual é o particípio e eu não vejo mais no produto das coisas que está fazem as minhas necessidades produtos da atividade que uma atividade humana e por que que eu não vejo porque eu não trabalho mas é nosso né quando eu digo eu tô falando negócio trabalhadores não
trabalhamos para satisfazer as nossas necessidades de forma imediata nós trabalhamos para nos apropriarmos de um meio de satisfazer nossas necessidades por outros processos de troca né e aqui é o nosso salário eu trabalho eu vou produzir eu vou esperar alisar minha subjetividade alterando o objeto do trabalho a planta esses objetos externos essa natureza que são os objetos do trabalho mas eu vou fazer essa exteriorização com alguns determinantes não é qualquer coisa que eu produzo o tempo produzir a partir das determinações do processo produtivo que eu me encontro aonde eu consegui vender a minha força de
trabalho e vou produzir a partir das determinações da equipe de planejamento de engenheiros de gestores da maneira como eu tenho que executar esse trabalho então o próprio processo de trabalho eu já estou objetivando não a partir das minhas subjetividades embora minha subjetividade esteja lá gente não apaga subjetividade gente não não apaga essa característica humana da gente mas ele determinada lembra quando eu falei do dos brinquedos né do baldinho que a gente já compra jogar para as crianças vai pra ela já tem um formato de castelo né já tem determinados formatos então aqui eles são os
determinantes da atividade que a criança pode fazer uma brincadeira e ele produz o que é o nosso processo a nossa exceção do trabalho né e então me próprio processo de trabalho eu já alienei a minha subjetividade eu já estranhei a missão de atividade pelo momento em que eu esterilizei é esse essa essa minha subjetividade ela não pertence eu ao ao subjetivar né aos penalizar essa mesma de idade eu só estou analisar conforme né os parâmetros é colocados pela forma de organização do trabalho então a minha própria atividade está limitada é e produto desse trabalho e
não apertei e não pertence a mim e não pertence ao trabalhador ele não ele não pertence nem sequer a sociedade com todo né ela pertence ao grupo ao grupo que né tornou o que é humano a possibilidade de se apropriar e uma propriedade privada né ah ah bom então com essa não é com essas reflexões que mais fazem with trabalho estranhado é propriedade privada que o marcos vai explicar né e aí ele vai ficar historicamente ele vai trazer aqui no numa econômicos-filosóficos por exemplo retomando inclusive algumas colocações dos economistas políticos né a questão da relação
entre o desenvolvimento da propriedade privada do campo né da terra para faculdade privada dos meios de produção ea e como essa essa esse desenvolvimento da propriedade privada vai se dando no próprio desenvolvimento histórico que a gente conhece aí com as os 300 anos de partição do sistema feudal que no capital no livro o capital está no capítulo né acho que fica mais em e claro discussão no capítulo 24 que é assim chamada acumulação primitiva né é um beijo roubado estava discutindo aqui algumas questões e depois ele vai transmitir todos os elementos históricos de 24 né
porque só para chamar atenção toda essa opção do máximo a cabeça do marcos que ele não tá é escutando né ao momento histórico uma interpretação não ele tá mostrando e o momento histórico ocorreu dessa forma né e ocorreu dessa forma porque a base da sociabilidade humana é a possibilidade de apropriação e externalização aí alteração das da natureza para satisfação das suas próprias necessidades mas eu vou tentar porque mais rápido para a gente ter tempo de perguntas porque é muito estranho eu falar só com a tela não tem a mínima ideia se tá funcionando diário é
em mente esse modo de discutiu com uma não se você falar com suas obras que eu escolhi né então nós vamos finalizar o capítulo dois aonde ele vai discutir a relação da propriedade privada né eles saíram e ele vai dessa desse capítulo é esse desse dessa parte conservada né do caderno dois varão algumas páginas né nessas páginas o max está trabalhando então a relação da propriedade privada não é a competição né no momento do real entre capital e trabalho e aí o max eu te chamei para duas questões do texto né a relação do propriedade
privada é trabalho capital e a relação entre uns é a explicação para o mato está começando a dar e a porque o que é apropriado na é resultado do trabalho uma propriedade privada tenso né tem em sua constituição uma atividade sem ser uma atividade produtiva liberty uso falsidade que eu tiver enquanto atividades produzam né seja esse algo físico ou não a seja para satisfazer necessidades do estômago né como próprio uma sala ou da fantasia ea relação entre ângulos né e o trabalhador ea trabalhadora produzem o capital e o capital produz anos o que que marca
tá querendo uma atenção aqui no diálogo né está dizendo olha se o o proprietário agora o proprietário dos meios de trabalho né esse detentor da propriedade privada ele vai comprar uma força a capacidade de trabalho mercadolivre o trabalho atividade desse processo é efetivado pelos trabalhadores que produzem a riqueza que por sua vez é apropriado pelo capital e é nesse movimento de se apropriar de uma riqueza produzido por outrem né é que produz a possibilidade de continuar a comprando força de trabalho né então próprio essa própria relação aqui né é o trabalho produz o capitalismo o
trabalhador produz as condições de produção capitalista enquanto que o capitalista na se defronta com esse trabalhador enquanto possibilidade de continuar sua existência enquanto capitalista né então parem de acreditar nesse negócio de que nosso apenas emprego porque os capitalistas nos dão emprego não eles façam capitalista e nós continuamos sendo pessoas que querem uma reprodução da venda nossa primeira vez e você está bem né a gente filha né nós estamos o os alimentos da caminhonete na da relação de manutenção fica feliz de quatro anos depois na nuca no caderno três né max vai discutir alguns umas coisas
que a propriedade privada e trabalho né quem vai desenvolver um pouco mais inclusive essa relação que ele tá colocar no caderno dois propriedade comunismo crítica da dialética dos regaliana geral a propriedade privada carência esse caderno três eu quero destacar é a mais o max na no item propriedade comunismo porque não é porque aqui ele vai discutir a necessidade de superarmos a propriedade privada né então no capítulo 3 no caderno os cabelos crespos o marcos vai discutir o seguinte a existência subjetiva da propriedade privada né o prato e quanto exclusão da propriedade é o capital né
trabalho objetivo enquanto exclusão do trabalho e quanto propriedade privada tinha no movimento da propriedade privada precisamente da economia o movimento revolucionário inteiro encontra tanto sua base empírica quanto teórica disso é fácil reconhecer a necessidade né e eu quero voltar a criança frase lembro março se esqueçam de copiar né é a gente tem que se arrumar né modo de produzir conhecimento filmar né utiliza ele não precisa precisa observar não sei se eu tive sucesso na minha exposição ele não é um modo de fotônico não é a rosto da psicologia porque eu quero estudar subjetividade das pessoas
ah não eu quero estudar e como os grupos se comportam então você da sociologia das organizações a eu quero estudar como é que o consumidor decide foi contratar vou estudar marketing né é a então para o marketing individual um consumidor pelo psicólogo o indivíduo não é pretende da portagem ele é uma coisa ou outra né então no whats não existe a cisão objetividade e subjetividade para mas é são dois aspectos de imunidade há e nesse movimento o max está falando da reprodução material de resistência é isso a base que a gente tá discutindo em conta
economia né as coisas mais mas é da existência não é da resistência aquilo que a gente diz ma eu mesmo não eu preciso do dinheiro para comprar para fazer três refeições por dia não é da existência humana e todas as suas potencialidades né e ao estudar isso mas que você tão tá falando de nos já nos manuscritos econômico-filosóficos é não de uma alienação que não é uma alienação econômica ele tá discutindo também o aspecto precisamente da economia né da propriedade privada enquanto é engendrado pelo processo em que a alienação né da nossa subjetividade na objetividade
é uma arena são espraiada né se confronta né com o agente enquanto um processo de estranhamentos né e aí é o antes ele vai dizer o comunismo é a superação positiva da propriedade o que é apropriação efetiva da essência humana pelo e para a humanidade por isso que vocês vão né que a raiz ir à raiz dos problemas sociais da desigualdade social e pobreza cimento das populações das desigualdades de gênero nas das disparidades salariais da é a propriedade privada dos meios de produção e nós precisamos superar é a propriedade privada dos meios de produção não
comunismo é a posição com negação da negação em que sentido isso né a gente precisa negar bom né é essa condição que nega a nossa característica humana desenvolvimento da nossa subjetividade do meio das nossas atividades sensíveis e por isso um momento efetivo necessário da emancipação e da recuperação humanas para o próximo desenvolvimento histórico o comunismo é a figura necessária e o princípio enérgico do futuro próximo mas o comunismo não é com tal pelo desenvolvimento humano a figura da sociedade humana que que tá chamando atenção aqui é da necessidade né que o toque nas nossas práticas
sociais é para emancipação que que é emancipação aqui é a possibilidade de todos os indivíduos do gênero né poderem se relacionar e a subjetividade das formas mais múltiplas possíveis fazendo processos de apropriação não estranhar né e despenalização das suas subjetividades não estranhas é para isso é necessário negar a condição que a estranha e que tem a sua raiz na propriedade privada dos meios de produção mas então diferente do que o olavo de carvalho fala né é nós comunistas a gente não disse como é que é uma nova é desenvolvimento uma nova uma nova etapa né
como é que seria uma nova etapa não é porque [Música] e a gente na de na prática não está lutando né contra as raízes dessas dessa forma de sociabilidade capitalista é mais porque uma nova etapa de uma nova forma de organização social ela é construída por todos nas nossas práticas e atividades jaime antecipadas do qual o movimento de negação né dessa propriedade das raízes que determinam na causa dessa relação à aqui que produz como marcos desbotando lá na né no que ele coloca e aqui né fala presente ou seja o trabalhador se torna tanto mais
pobre quanto mais riqueza produz quanto mais a sua produção metade aumenta em poder e extensão então é desse ponto que o max está partindo para chegar e demonstrar a necessidade de que para que a gente produz na riqueza esse apropriadas e que a humanidade se aproprie dessa riqueza para e pela humanidade é necessário a subtração das propriedades das raízes na apropriação privada né e aí no final aí para gente refletir comunismo roubar essa é uma possibilidade para colocada as pegadas janaína ai eu convido pessoal fazendo propaganda agora então agora com a professora janaína coloca no
início porque a gente vai mais interesse né continuar a discussão aqui a visitar o nosso site do grupo me coloca a situação também meu e-mail para qualquer dúvida aí do trabalho final da do projeto que a janaína tá passou as orientações não é isso aí do vídeo e e ai meu gente muito obrigada acho que pelo que eu dá dando para acompanhar aqui a exposição já recebi até os feedbacks aqui internos da vida da cidade então fique tranquila apesar da distância você conseguiu se fazer próxima mas eu vou deixar eles falarem por cê queria ter
uma pergunta aqui já que eu vou colocar aqui para você responder eu vou aproveitar também para te convidar para fazer uma reflexão de um uma pergunta que têm aparecido o recorrentemente para gente tá rolando um bagulho aqui gente ao vivo é esse né eu tô me sentindo agora super nos programas de auditório né o ao vivo aqui vamos lá eu vou colocar a primeira pergunta então foi o jucivan e perguntou se a atividade sensível social de apropriação do mundo e tem íntima relação com a educação em sentido além de informação escolarização tão uma pergunta tem
uma uma outra pergunta aqui eu passo de três vezes e faça o bloco assim um papel se então é a marcela pergunta a professora eu conceito de alienação dos manuscritos e 44 não é o mesmo do capital como se dá essa diferença como a fala da elaboração do conceito de força de trabalho afeta os manuscritos lembrando que o força de trabalho foi já foi da década de 60 né estamos aqui em 44 estamos antes só para a gente ficar atento aí certo ou tá ciente eu disse que foi uma aula maravilhosa day e manda um
alô aí para ele é e é eu jorge também vai brigada jorge obrigado tarcísio essa foto aí na praia é o exemplo na aula né aplicação é o guilherme fez uma pergunta sua fala se apoia amplamente na concepção da atividade de trabalho hoje em dia boa parte das letras novas leituras se apoia na clínica do trabalho o que você pensa sobre inclusive ela acabou de publicar um artigo sobre o significado do trabalho mas tá fresquinho essa discussão vamos vamos fechar então com essas três já tirei bastante assunto aí para dialogar e agora eu vou ficar
aqui na sala bem quietinha aqui no canto enquanto que vai querer que você me deu o nome das pessoas de novo acho que você não permita que foi a ditar regras nação o guilherme foi sobre a crítica ao trabalho né isso a marcela foi sobre o conceito de alienação e hoje o silvão sobre a cidade sensível e eu não quero ser feito e ducação aqui vou começar precisar sim ajudar sensível e educação aí eu até que tiver mais interesse tem agora me lembro de um homem apenas um grande brasileiro que pedir isso que acabei esquecendo
ele frigotto o professor perigoso mãe que trabalha justamente essa essa questão mas tem outros intelectuais que discutem a questão da educação e aí é importante que as assim atividade sensível ela ela a gente se apropria né esse processo de apropriação do mundo ele passa por conhecer as próprias leis da do mundo que no âmbito da do mundo orgânico do inorgânico são e aí usando quente no car né que seja feito por lugar é oi liz anahí de causalidade naturais né então quando a gente faz né quando a gente fala da ciência ciência tá tá tá
nesse aces tênis naturais né física a química dos demais aí elas estão preocupadas em encontrar as regularidades das relações dos objetos naturais no qual nós vamos intervir então no caso da praia né a gente pode pegar areia e fazer uma mistura produzir cimento construir um prédio né então existem rua a gente pode transformar em vidro né então existe diferente de trem de qualidades da matéria que a gente vai ser apropriado essas essas características da matéria para poder intervir nelas e produzir de forma mais eficiente os produtos para satisfação das nossas necessidades oi e a sua
histórico né isso se estiver esse conhecimento ele é um eu não gosto muito essa palavra mas é que me vem na cabeça agora é uma qundo né da humanidade né então o processo educacional a educação de forma ampla ela passa por esse folhas herança histórica né que haja que acaba novo indivíduo do gênero ao cisteína ao nascer na é aprendi aprendi tanto na do mundo natural quanto do próprio mundo social né que aí a gente fala de regularidades sociais né claro que essa concepção de educação essa concepção ampla de educação lá tá falando de uma
apropriação multilateral do mundo né não usar omnilateral é mas essa educação que a gente tem na universidade não nas escolas né e informal né que a gente ela também de escolarização ela ela ela é uma um processo de educação unilateral né e a universidade é o maior exemplo disso você escolhe uma profissão aonde você ou seja você escolhe uma atividade no qual você vai querer se formar enquanto força de trabalho para atuar naquela atividade e durante 45 anos você vai aprender sobre aquilo né qualquer coisa que que passa aquilo que passa aquele a os objetivos
do curso para a sua actividade a qualificação da sua capacidade de trabalho para vender lá no mercado é criticado por muitos como um a educação é que é o nome é esse grupo aí que fica dizendo que a gente tem que ficar a gente doutrina batizada não não é pessoal antes se a gente pode discutir alguns elementos da sociedade dessa queda da política da sala de aula a gente está dando vocês as escolas sem partido né então se não for estritamente né se eu resolver fazer arquitetura chegar lá e não for aprender só a técnica
da arquitetura é o qualquer outra coisa além disso que desenvolva minhas capacidades de pensar e cite um mundo para além das técnicas aplicadas a arquitetura serve para esses né é uma doutrinação esquerdista da universidade né porque porque eles estão preocupados em tal é estritamente nos formar enquanto força de trabalho cada vez mais é cada vez menos capaz de apreender o mundo e suas multiplicidades que quanto menos até a gente entende o mundo né mais fácil uma é de não reclamar o vende não fazemos momento que mais fácil que é de questionar o tempo inteiro né
o próprio mundo né próprias relações sociais é um e eu vou passar para discussão da do guilherme né que a questão da crítica do trabalho oi guilherme eu entendo trabalho né nós maximus se tem uma coisa que a humanidade não pode que é eliminar de si mesma é o trabalho mas o trabalho nessa concepção que a gente forma de atividade sensível de uma atividade que permite o desenvolvimento da humanidade né é o que muitos críticos do trabalho estão falando né é de um fininho é de uma forma específica de relação de trabalho assalariada bom então
dá uma necessidade acho que vocês vão ver isso acho que vocês viram esse mal com e é na na descrição salário preço e lucro né é o trabalho né nessa concepção de atividade humana sensível né que nós forma muito que transforma as nossas necessidades que é uma exteriorização das nossas digitais uma apropriação do mundo ela dentro do capitalismo né ela é trabalho assalariado né que foi aquela discussão que hoje é que eu arranjei sempre pouco aqui e foi bom então eu só eu só despenaliza as minhas atividades eu sou amigo do indivíduo na senda da
minha força de trabalho né é durante um tempo no século 20 né é o forma dessa relação de trabalho foi pautada num contato vem estabelecido né do qual então ficou bem claro que era trabalho assalariado né as pessoas tinham clareza trabalho assalariado era que no passado thaís light 8 horas por dia não é no ambiente de trabalho depois eu vim para casa no final do mês eu recebi a meu celular né mas isso não deixa sempre foi assim né quando o marcos está trabalhando escrevendo estudado uma luz e conômico sé a ideia de emprego como
nós pensamos do século 20 não existia né então aqui não tá falando de emprego deve por exemplo né faltar nas concessões das leis do trabalho né então o que a gente viu hoje né que é são as múltiplas formas de vender a força de trabalho né ela é uma característica do capitalismo a que um determinado momento da história se configurou enquanto a relações muito formais muito reguladas pelo estado é e isso a gente tá vendo hoje aí de hoje não vai fazer algum tempo e na verdade no brasil ela tem a o máximo metade da
população brasileira né para outra metade isso não era uma realidade né e então a gente não pode falar de fim do trabalho né na sua concepção geral o que nós marcos falamos é um fim do trabalho assalariado tá e aí e aí eu gostaria de dar razão para todos os críticos que falam que o fim do trabalho porque se você falar que é o fim do trabalho assalariado na verdade quando a gente tá dizendo que o fim da propriedade privada dos meios de produção no seu bojo vem também o fim do trabalho assalariado é porque
quando a gente volta se apropriar dos meios de produção não te fala privada né a gente de liberta a nossa capacidade de trabalho da nesse estágio de ser uma mercadoria ela volta se atividade apropriada do próprio ser humano né e aí nesse vou para a questão da alienação e força de trabalho depois eu volto para o guilherme para completar a uma questão sobre o fim do trabalho né é vão massa aqui e no ainda 944 ele ainda não se envolveu a ainda não está no livro a discussão sobre a categoria força de trabalho né ele
ainda tá estudando e discutindo 11 economistas políticos que entendem que o que é vendido é o trabalho né eu ele não tem ainda um desenvolvimento embora ele tenha já tá aqui as bases né porque ele vai discutir que quando ele fala trabalho então uma mercadoria né mas se mercadoria é essa é essa capacidade de trabalho é um ele vai falar nas coisas que ele fala em alguns alguns enchertos que ele faz com a na entre passagens dos economistas críticos mas ele não desenvolve assim como ele vai desenvolvendo o capital eu como eu disse no início
da minha fala é estudar o marcos é e não é só estudar os livros acabados dele a gente estuda todo o movimento desenvolvimento né bom então a gente a gente tá aprendendo então é é injusto né pegar os manuscritos econômicos filosóficos e não mas aqui ele não tinha desenvolvido isso lá no capital e desenvolvemos sim porque aqui ele tava estudando né e aqui ele tava expondo é o processo já acabado que na verdade ele me mostrava como acabado e jesus várias divisões depois de publicada a primeira edição né quando ele foi espanhol quando ele foi
feita todo mundo francesa e fez revisões quando foi ele a tradução para o russo e festa traduções então ele o próprio mais sei por que que é importante porque é importante dizer que embora esse seja o livro mais acabado de umas não é o livro é que ele diz olha agora pode publicar né é ele mesmo revisou os escritos dele porque o marcos não está preocupado em desenvolver uma teoria acabada sobre a explicação do uma explicação sobre o mundo acabada e ele acha isso impossível deixaria isso impossível porque porque o que vai disse que quer
é é explicar o movimento real concreto em movimento real concreto está se desenvolvendo o tempo inteiro né e aí eu volto para a discussão do fim do trabalho hoje o trabalho tá tudo mediado pela tecnologia o avanço do próprio da própria as forças produtivas né dos meios de trabalho dá uma outra característica as nossas relações de trabalho mas não elimina a atividade humana não elimina o trabalho né e ainda não eliminou como essas essas forças produtivas tão propriedades privadas ela não eliminou o trabalho assalariado embora hoje a gente tem múltiplas formas de relações de venda
e troca de trabalho de força de trabalho eu não sei se é complicado a gente não vê o rosto das pessoas que a gente não sabe se que a gente falou consertou esse pergunta então ela tá aqui na dinheiro justamente fazendo aqui obrigado a gente a reagir né não tô fingindo que todo mundo entendeu tudo temos outra rodada aqui de pergunta tá você coloca aqui para a gente acompanhar juntas o emir perguntas o professor de ead universidade pública que tem posto fim da sociologia psicologia filosofia no curso minha voz solitária na defesa da manutenção do
pensamento crítico como discutir marcos nesses momentos bem oportuna de tua pergunta obrigada é a segunda pergunta e foi de karen ela te perguntou quantos são os fios da literatura de março por isso pergunto o conceito de propriedade privada aplica-se a qualquer procriação no capitalismo conhecimento e suas múltiplas formas por exemplo mesmo quem estuda estuda a vida inteira né então não tem não tem nem comer sem fim uma hora que a gente começa a estudar marcos vai ser o resto da vida estudiosos para mim não tenham um fim de linha não quer me ver se chegou
no fim da linha tá mentindo essas duas e vou te fazer uma terceira desde que por conta do contexto mesmo dado do momento que nós estamos vivendo como é que a gente poderia relacionar esse esse negacionismo mulher esses trinta por cento que não diz colam do atual de apoio ao atual governo não é mesmo diante de uma série de implicações jurídicas morais éticas enfim como é que a gente como é que a gente o celular todo esse negacionismo esse fenômeno do bolsonaro no estranhamente como é que a gente junta isso é e aí é difícil
essa sua aí tá querendo fazer que eu fiz essa análise de conjuntura é bom nossa nós passamos por algo parecido aqui não fg a gente está fazendo a reforma curricular é e teve no na no rd é núcleo docente estruturante teve discussões a respeito disso né para nossa sorte nós conseguimos ultimamente né constituir um grupo é que de certa forma mais progressista né mas progressista e a gente tem conseguido então até o dia' né alguns debates por exemplo a disciplina de relações de trabalho no nosso currículo da graduação ele não era não é uma disciplina
obrigatória e fala com o ativa e nós conseguimos transformar a ela uma disciplina obrigatória a mesma coisa para disciplina de administração pública que não tinha que ir que ainda não conseguimos captar em processo de votação mas a proposta é essa assim que voltar né a gente voltar ao normal a gente vai vai avançar na proposta e se desenha essa as alterações em que a gente vai ter até mais discussão sobre sociologia antropologia no currículo a gente fez um estudo com os estudantes e com os professores do departamento de ciências administrativas quando eu digo a gente
fez é porque eu sou tutora do opeth opeth fez essa pesquisa é aonde nós identificamos que os alunos não estavam contentes de certa forma com o tecnicismo do curso né eles reivindicavam algumas disciplinas que trabalhassem com tecnologia da informação que nós não temos no curso mas ele está bem consideravam a necessidade de poder entender de economia política mais do que diz é do que ele está entendendo então essa base foi fundamental porque a gente fizesse pudesse procura algumas coisas na reforma reforma curricular é mas né contado essa historinha indo para sua pergunta é como trabalhar
eu ia dizer assim não é trabalhar mais não é fácil em momento algum né e não porque nós temos assim primeiro né porque o pensamento de próprio modo de fazer ciência do mar não é o que a gente aprende como fazer ciência desde da do ensino fundamental né ah o modelo positivista ele é passa tudo nossa forma educacional então romper com o modelo de pensamento positivista é é uma primeiro é o primeiro desafio né para a gente poder trabalhar a fumar né a melhor ainda é para a gente poder começar a mobilizar as pessoas a
entender s9 modo de pensar nesse novo modo de produzir conhecimento e o marcos ele é o desde então tem seja esquematizar marcos ele é perseguisse né então não surpreende nós sermos perseguidos né é a depender do contexto histórico mais ou menos né seja deus da academia e fora dela né uma coisa aqui que eu sempre trabalho é procurar trabalhar as relações de pessoa trabalhar para além do meu departamento de vocês só única marxista dentro do departamento de ciências administrativas né é mas tem outros marxistas pelo brasil então a gente vai fortalecendo esses laços e quando
a gente apresenta na sala de aula e eu faço isso a presente dos meus alunos né então a gente vai discutir mates eu faço parte de um grupo que tem professor professor mental universidade que você dorme isso e aí eu vou mostrando a rede né porque isso mostra pelo menos desmistifica no primeiro momento dos alunos de que essa é a professora louca maluca comunista que anda por aí e que só quer arrumar encrenca não era uma pessoa que tá e aí que tem um grupo que compartilha as coisas que ela pensa que ela não pode
trazer tanta bobagem assim então esse é o movimento que eu sempre faço tentar fortalecer a respeito das distâncias né e de estarmos em outras universidades e outras instituições e já ficam convite mas você nos acompanhar aí nos esperando seu grupo e se tivesse a gente fortalecer as nossas as nossas referências para poder ter essa devemos entrar legitimidade com os próprios estudantes é de graduação é não há se falar em ficar se falar em propriedades privadas falar em qualquer coisa né fala dos meios de produção né eu seguinte a gente tem alguns tipos de propriedades de
cada modelo ser uma parte tem particularidade sabe dentro do movimento de auto capital mas eu acho que isso a gente não vai discutir aqui porque é uma laranja a gente discutir as diferentes as fez metamorfoses do capital é mas qualquer coisa né na sociedade atual ela pode ser uma propriedade privada a esse tomada como propriedade privada pois é quando a gente fala de propriedade intelectual né a gente está conte com a própria apropriação privada poderes fala de patentes né a gente tá com propriedade privada né é ele dentro da ciência isso a patente é a
forma mais acabada de propriedade privada né é é é e agora importante é eu queria fazer essa missão que é para gente eu nem sei se acesso a dúvida mas de um modo geral algumas vezes tem essa pergunta é boa mas então eu não vou poder ter um carro não vou poder ter uma casa quando acabar com a propriedade privada não é justamente o contrário que o mato tá falando né mas você tá falando que a gente vai ser aqui aqui para o desenvolvimento da humanidade né livro da propriedade privada dos meios de produção ela
vai permitir um apropriação né do mundo objetivo né a satisfação das necessidades humanas né então as necessidades nós temos né que vão se desenvolve cada vez mais complexificam cada vez mais conforme as próprias sociedades né se desenvolvendo ela vai aparecer de que a gente se aproprie cada vez mais das coisas é né mas aí ela não é uma prova de que a discussão com marcos faz a diferença entre espelho e ser né eu me aproprio né das coisas para ser um ser humano em relação com os humanos e não para ter e fazer desse ter
um meio de poder me apropriar do trabalho alheio bom então essa é uma é é um é necessário essa distinção né então é que é distinção assim lá no desenho a né do da que eu trouxe as castelinhos naquele castelo lindo e maravilhoso né então eu posso me apropriar da areia fazer aquele castelo cheio de detalhes enorme coisa e tal e posso deixar né e as pessoas podem chegar e se apropriar esteticamente daquele castelo né é sem precisar pagar por ele bom então não te deixa as me apropriar então as necessidades né humanas e a
liberdade né que a gente é que a humanidade pode alcançar de se desenvolver e suas múltiplas necessidades e na satisfação dessas múltiplas a necessidades é livre né da determinância da propriedade privada vai permitir uma ampliação nas nossas pode né é tem e sua em seu germe é na verdade o momento da nossas possibilidades de apropriação e não o contrário né o que os comunistas os marxistas querem não é sociabilizar a pobreza é socializar riqueza fruto do trabalho humano né porque socializar pobreza o capital já faz muito perto a gente não precisar vocês quiserem socializar pobreza
só deixar os capitalistas continuará trabalh a fase que é uma beleza isso e aí eu posso pode mas aí é isso que eu tava te falando isso vai depender e que momento das metamorfoses do capital é que ela vai entrar e depois que você quiser a gente tem o agente o david é professor david ele fez no capítulo na tese dele uma até uma discussão capítulo sobre isso a gente pode compartilhar com você e porque isso envolve pensar aonde essas propriedades privadas tem que imprimir que em que lugar do processo de produção essa essa propriedade
privada está sendo inserida por processo de acumulação de capital e nem para você pode me inscrever e a gente pode trocar as figurinhas cara é e aqui tem mais uma né a queda ajuda jana olha só e esse negacionismo ele não é o mesmo a negação da negação que a gente tinha falado no na aula né é a negação da negação ele é que a gente falou aí agente negar as condições concretas que nos negam o desenvolvimento né esse negócio organismo aqui ele é basicamente ignorância a ignorância a ignorância no sentido eu ignoro isso eu
não eu não vou né para que os meus interesses possam continuar sendo efetivadas é tão não o que é ciência tá dizendo não vale né é o que é o ms tá dizendo não vale olha é cedo a gente tá quando a ciência burguesa a gente não dá nem falar os consciência revolucionária isso manda o que a ciência burguesa tá dizendo sobre não me vale o que é o ms que é uma instituição burguesa tá falando sobre não vale porque que não vale porque essas coisas podem atrapalhar os interesses de um grupo específico dentro da
própria burguesia né foi aquilo lado que tá lá nos primeiros cadernos né que o max está mostrando olha e o determinado movimento desenvolvimento da propriedade privada né os proprietários fundiários os industriais se tornam uma grande quatro agora se tornou uma grande fácil não quer dizer que os interesses né não só não possam ser diferentes e só não são contraditórios né a contradição está entre os interesses da classe capitalista e e os interesses da classe trabalhadora o que é clássica a lista dos empresas não são contraditórios podem ser conflitantes mas não contraditórios né então esse grupo
que não poder ir hoje tem que você tem que assinar os interesses que entra em conflito com outros interesses outros grupos e aceitar essas orientações né da própria desses grupos burgueses seria obstaculizar o próprio projeto político de político que eles têm para implementar os seus exames né e se falando desse grupo o outro a gente e aí esse grupo ele traz mediações que faz com que grupos da classe trabalhadora percebam o sentido do que fala e aí eu vou dizer o seguinte não tem como oi e eu trabalhadora na minha média de cidade de vida
paupérrima que eu fico sem aqui para caixa e na fila da caixa econômica federal esperar r$600 é ouviu presidente falar que esse pessoal que ganha 100 mil por mês não sabe o que é ser pobre e não falou nenhuma mentira a marca dessa ele falou que muitos de nós pensamos e ele ele dizer é eu estou na frente de batalha porque eu vou lá ver como está o meu o meu pobre ele fala e vai em frente a doença para dizer como é que tá o pobre dele o populismo que ele faz inclusive com essa
mediação do negacionismo da ciência burguesa é importante para operar essa esse movimento da subjetividade mantém o apoio que ele tem né mas isso não foi construído de uma hora para outra é muito importante a gente pensar nisso isso foi construído ao longo dos últimos 30 anos né desde que a gente fala de democracia né no brasil pós constituição de 88 é nós a gente falar de manter empregos quando cinquenta por cento da população não tinha emprego e como é que isso sol aparece a população que não tinha emprego né a gente falar que a gente
precisa que os servidores públicos faça a sua parcela de responsabilidade quando nos últimos dez anos tudo que se falou na mídia foi que o grande problema é um servidores públicos bom então a gente queria a gente falar tudo que eles estão falando dentro de um processo em que o pensamento crítico foi esvaziado inclusive dentro da das universidades né quando a gente tem é dentro das dos cursos que se propõe a pensar a sociedade né um rei um relativismo extremo e é e quanto os próprios intelectuais que estão querendo pensar a sociedade não conseguem colocar no
seu horizonte uma outra forma de organização social se não capitalismo não é fácil para esse grupo mobilizar é dentro da classe trabalhadora os conflitos da própria classe trabalhadora e é o que eles fazem também então para pra ele se manterem né eles têm conflitos se está da classe capitalista né e eles estão no momento sendo este um ônibus desse passo capitalista estão no poder não é eles estão lá eles mobilizam os conflitos em casa basca trabalhadora entre a classe trabalhadora né que vem pautando aí aí um outro elemento importante que a gente não pode perder
de vista por um né e aí perdoe a quem não gosta desse tipo são mas pelo afastamento dos grupos de esquerda das pás né que abriu o espaço enorme para aumento das igrejas neopentecostais extremamente conservadoras o que diz que mulher não te viu se envolver política eu acredito tem que obedecer o homem né e que homem que ela vai obedecer o homem que é capaz de né enfrentar o vírus para não ter a reprodução da família porque é isso que o bolsonaro fala né ele diz assim não eu preciso o do produtor de cachorro-quente precisa
continuar fazendo teste alguém que quer ser a maneira dele para você ele ele é produzir suas e garantir a esquece da sua família sim porque no brasil nós nunca tivemos uma política séria e aí falando dentro da da estrutura capitalista mas não temos uma política séria de distribuição de renda grande parte dessa população não sabe o que é acessar o estado ai que saco questionar é uma recepção mais igualitária do fundo público o tempo parar de falar porque falta 12 minutos não é excelente essa gente eu nesse sentido mesmo a reflexão para a gente entender
que quando a gente está falando de marcos e dessas leituras a gente não tá falando de um autor do século 19 qualquer outra passado que não que não tem respostas para nos dar né aí nós ainda vivemos numa sociedade capitalista e ainda que haja um elemento de nossos a gente precisa também tá de olho no presente né e vocês falaram aqui um pouco antes da tecnologia mas as bases desse pensamento ainda não não foram as bases dessa sociedade não estão superadas então é por isso que mais tem um autor que não tem como a gente
dar a volta tem que encarar mesmo né se a gente quiser entender gente tem outras questões aqui mas assim a gente tá com tempo já já estourado quem quiser eu vou colocar aqui o e-mail quem quiser conversar um pouco mais com a professora de e pode mandar e-mail para cá que ela que ela responde tá certo ela vai ficar acompanhando também para gente o curso e os acontecimentos trabalho então não dá vai estar por dentro para trabalhar nos bastidores pode mandar um e-mail para ela que ela que ela responde tá certo e agradecer daí você
deixa de ser que você quiser mandar mensagem final quiser dar seu recado para ver se eu já bar deus eu quero agradecer né pela facilidade né e me despedir de todos e de todas e espero que um objetivo como eu disse no início que não era que você saísse daqui aos conhecedores do ano se você coloca filosófico isso seria pretensão demais mas apenas mais curiosos para seguir entendendo né não mas por que é necessário conhecer o marco mas entendeu mares porque é necessário entender e aprender a nossa nós o histórico para poder superar essas condições
de alteridade é objetivas e subjetivas em que nós vivemos é uma vez o gente me falaram que o link da página três tava vazio eu coloquei lá dentro um arquivo com o link então ele não tava deixando compartilhar o livro mesmo então eu coloquei um arquivo biword mesmo com o link vocês clicam lá embaixo uma obra tá então teste em lá se não funcionar depois vocês uma no primeiro mês mais uma vez muito obrigado obrigado a todo mundo que participou que interagiu acho que temos mais uma tarde rica de discussão de diálogo e conseguiremos daqui
falando desde mais uma vez muito legal muito obrigada e gente a gente se vê por aí a gente se encontra nas redes tchau tchau