[Aplausos] [Música] Olá tá começando pela TV maquens mais um café pensamento o programa para aqueles que não t medo de debate hoje estamos recebendo aqui o grande especialista de vitting einste professor João Virgílio Cutter do departamento de filosofia da Universidade de São Paulo e aliás o professor é um dos grandes especialistas brasileiros de Vit gste Professor Muito obrigado ter aceito aqui o nosso convite e já para iniciarmos digamos assim os nossos trabalhos de hoje eu gostaria de perguntar para o senhor Qual é a importância de vitg Stein para a filosofia do século XX bem como
para o início desse século que se inicia aqui o século XX uma boa parte do da filosofia do século XXX Paulo Teve teve preocupado com o problema da linguagem a linguagem dominou boa parte das reflexões filosóficas do Século XX e wittenstein tem uma importância fundamental nesse processo aham é wittgenstein eu não sei se você certamente sabe não sei se se as pessoas em casa sabem não é exatamente um filósofo né são pelo menos dois Ah um primeiro V ginin um segundo Vit ginin e o que é curioso aham é que os dois estão opostos um
a outro ou seja o segundo Vit Gin aquilo que V Gin escreve eh na da do meio pro final da vida se opõe completamente àquilo que que ele escreveu no início e e o que é e o que é mais importante os dois tanto o primeiro quanto segundo n desenvolveram matrizes de reflexão sobre a linguagem que influenciaram escolas filosóficas completamente diferentes né Professor eh como é que a né tá falando quer dizer o pensamento do do Vit Gin teve dois momentos né um primeiro momento e um segundo momento que aliás eh eh Você tem desenvolvido
justamente essa questão mas antes de nós adentrarmos nessa nesse conflito disso que você acabou de chamar do primeiro vitg sty e do segundo Vit ginst Como que o Vit gst compreendia linguagem o que que é linguagem para o vitg Einstein bom Como eu disse para você é preciso me perguntar como os wigin os dois wigin né cada um deles entendia a linguagem porque os entendimentos as concepções da linguagem são muito diferentes a pergunta básica que se faz é muito simples né Nós estamos aqui conversando né emitindo sons basicamente né sons que são muito semelhantes a
um outro som que eu poderia emitir como esse por exemplo tá né só que diferença desse segundo som aham estes sons que nós emitimos são compreendidos aham e a questão que v g Stein se fez na primeira e na segunda fase também é o que é que dá vida a esses sons O que é isso que nós chamamos de sentido uhum uhum né O problema é que as respostas que ele apresentou na primeira fase da sua da da da sua filosofia são como eu disse completamente diferentes das respostas que ele apresentou na segunda fase basica
na primeira fase ele vai dizer que esse sentido é uma espécie de figura uhum num sentido que nós podemos investigar daqui a pouco né e na segunda fase ele vai dizer que esse sentido é dado pelas regras que nós associamos ao uso desses sons aham e e qual é a primeira grande obra ou seja qual é a grande obra do Vit GY nesse nesse primeiro Vit Gin né que que e depois também qual é a seg Segunda grande obra dele nessa segunda fase podia falar um pouco sobre isso bom ele só publicou um livro durante
a vida que foi o tratat lógico filosóficos né esse livro é o livro que caracteriza a primeira fase né ele foi publicado como um uma um número especial de uma de uma revista eh alemã e depois então ao longo da década de 20 recebeu uma tradução inglesa e ganhou Grande notoriedade é cabe lembrar inclusive que o fitting einy ele era austríaco né ele era austríaco mas foi estudar na Inglaterra ele foi primeiro estudar engenharia engenharia de ele ele fazia eh avi turbinas fez um projeto para turbina de avião Coisa e Tal durante um ano cursou
um curso de de de Engenharia e depois se mudou para para Cambridge para estudar com beron Russell Uhum E foi a partir dessa desse contato com então que ele escreveu esse primeiro livro O tratato agora na segunda fase ele não publica né o que nós temos a segunda da segunda fase são é um é um livro na verdade inacabado ele nunca acabou só só só aqui momento de brincadeira se ele tivesse aqui hoje em dia no Brasil com a cás ele estaria sendo cortado né porque ele não teria quase publicado né mas ele teve problemas
você Você tá brincando mas a brincadeira é séria ele quase teve uma bolsa cortada na verdade né quando ele retornou à atividade filosófica o o Russell conseguiu uma uma bolsa para ele durante durante o ano ao fim do ano ele tinha participado de um congresso e mesmo assim não tinha dado a conferência no Congresso a a a a conferência foi publicada eh posteriormente dos análise mas ele não falou no congresso e não tinha publicado nada eles ameaçaram cortar né a a a a bolsa foi preciso a intervenção do Russell para poder mantê-lo né para que
Ele pudesse se manter exatamente eu tô falando isso pro público só compreender que nós temos justamente aqui órgãos que que digamos acompanha a produção dos professores e cada vez mais nós temos que ter essa preocupação de produção né então T que que dentro da história tem um grande filósofo eh que é o Vit ginst e teve aí esse também teve esses problemas de publicação né Mas voltando eh Professor eh voltando esse primeiro veng Einstein essa questão do do sentido né da linguagem do sentido eh então ah esse sentido no primeiro momento ah como que ele
Ah pode ser como é que o Vit Gin sty esclarece esse sentido né nesse primeiro momento aí do do dele num primeiro momento ele formula a uma doutrina qu di que você falou da da figura né dessa figura isso da figura vamos vamos explicar direitinho o que que é essa figura ele formula a a doutrina que ficou conhecida como atomismo lógico na verdade um termo tomado do do Russell e aplicado a wit ginin na medida em que a filosofia de wittgenstein pode ser considerada uma espécie de radicalização desse modelo de de de análise apresentado eh
por Russell que fora professor de vikin Cambridge né No final das contas ele nos apresenta a linguagem como articulada a partir de proposições constituídas única e exclusivamente de nomes que se relacionam a objetos da realidade aham E além disso nomes que têm possibilidade sintáticas né que espelham as possibilidades de combinação desses objetos na realidade então só para ficar talvez pouco mais claro né Ah nós poderíamos dizer então que o vitting ein sty ele não tá dentro de uma linguagem de designação né ah e isso é Ou seja eu falo do sentido do do óculos então
tem essa armadura logo essa figura logo isso significa óculos que tem Tais e tais e Tais sentidos né quer dizer Então mas me pela sua fala quer dizer eu tenho e n possibilidades de significações por exemplo no primeiro não Paulo no segundo você vai ter isso no primeiro não o que que acontece no primeiro no primeiro você tem uma justamente uma radicalização desse modelo que você tem em vista aí tá você quer ver como ele ele pensa o seguinte Olha você tem um conjunto de nomes tá que são os nomes que correspondem a uma certa
multiplicidade de objetos que tá dada desde sempre para sempre tá né cada um desses nomes tá ligado a um desses objetos e reproduz Como eu disse as possibilidades combinatórias desses objetos Ah tá mal comparando porque essa análise nunca foi levada até o fim então Nós não sabemos exatamente como ela se mostraria no final desse processo de análise mas ou no final do processo mas mal comparando pensa por exemplo nas cores né você tem assim uma um campo que é o campo da da cromático das cores e você tem a possibilidade de designar cada um dos
pontos desse Campo aham tá claro ora cor se combina por exemplo com superfície eu posso falar que a sua camisa é branca certo tá mas cor não se combina com som eu não posso falar que a nota Dó é branca Ah tá tá claro Tá então você tem além dessa relação de designação que é rígida Tá certo cada nome designa um objeto tá ligado a esse objeto e esse objeto é o significado desse Além disso você tem esse espelhamento do mundo que é dado na sintaxe lógica da linguagem ou seja lá no fundo quando eu
acabo o processo de análise eu vou encontrar uma sintase tá que espelha uma certa estrutura essencial desse mundo que tá na minha frente certo Tá bem então nesse aspecto ele continua sendo ainda eh dentro de uma tradição de uma linguagem e designad podamos falar ten dúvida Ah legal Professor eu quero continuar vamos continuar com esse com esse nosso com nossa conversa depois aqui do nosso intervalo e você já sabe né Tem mais café pensamento [Música] vai B [Música] [Música] PR [Música] Olá estamos de volta ao café pensamento hoje aqui recebendo o professor João Virgílio Cutter
professor do departamento de filosofia da Universidade de São Paulo eh professor nós estamos falando nossa primeira parte aqui do nosso programa A respeito né desses dois vitting Einstein que você eh dissera né No primeiro bloco um do primeiro vitting Einstein trabalhando ainda esses esse esses sentidos eh designativos ah das figuras Ah e um outro V ST vamos falar daqui a pouco eh eh voltando como que esse como essa passagem uhum desse primeiro vitting Einstein que de certo modo ainda acompanha eh por assim dizer uma tradição de uma linguagem designativa para esse segundo vitting Einstein bom
a explicação da a descrição desse processo de passagem seria difícil de fazer aqui no porque ela envolve um ela envolve uma questão muito técnica Por que que é por por que que é difícil porque ela envolve a análise que ele havia apresentado no tratat pros números n a questão é a seguinte eu digo que há três quatro pessoas nessa sala né eu sei o eu posso ter uma ideia do que significa a palavra pessoas eu posso ter uma ideia do que significa a palavra sala mas a palavra cinco a palavra quatro os números parecem apresentar
um problema especialmente complicado né A análise que wittgenstein havia anunciado no tratad porque ele não fez essa análise de maneira completa né indicava que não na estrutura superficial da linguagem mas numa estrutura profunda da linguagem quando essa linguagem fosse investigada até até até até os seus níveis níveis mais profundos indicava que esses números iriam desaparecer certo tá claro que você pode analisar quando quando Analisa as sentenças aqui em cima Em que esses números aparecem aparecem você obtém sentenças nesse nível mais profundo que não tem mais número nenhum uhum e nessa volta a filosofia ele percebe
que nesse ponto o Tratado estava completamente errado que aquilo era insustentável tá tá claro é essa a questão que marca então a passagem ele passa do anos tentando desesperadamente salvar o que pudesse ser salvo daquele naufrágio até que ele desiste até que ele vê que que não sobrou nada e aí e qual é a importância Então desse segundo vitg Einstein para o para o pensamento filosófico né O que que ele vai contribuir então nessa passagem em que me parece que acaba havendo um processo de abstração eh da da linguagem né ah eh nesse processo de
abstração o que que isso traz eh de importante para o pensamento ocidental do século XX bom ele rompe com uma concepção da linguagem que não só nos seus aspectos centrais estava altamente difundida em todo o pensamento ocidental como também impregnava boa parte das questões filosóficas formuladas pela tradição Mas você pega por exemplo um um diálogo do Platão é qual é o início típico do Diálogo no outro lado at tem o Sócrates de um lado do outro lado vai ter um sparre e tem uma questão Inicial bom o que que é a justiça né e o
que que o sparen o cara que vai apanhar né vai falar ele vai dar exemplos né aí vai dar exemplos ah Fulano é e o Sócrates vai vai retrucar não não é isso que eu perguntei eu quero saber o que que é a j o que que a palavra Justiça quer dizer o que que a palavra Justiça designa essa pergunta pela designação essa pergunta pela coisa que tá do outro lado da palavra tá na raiz de boa parte do pensamento filosófico ocidental o venin o segundo wegenstein rompe com essa pergunta tá ele rompe com essa
pergunta mostrando que ela é uma pergunta mal colocada tá porque o significado não é uma coisa no outro lado da palavra Claro n o significado não é dado por uma coisa por um objeto ao qual a palavra estaria por assim dizer ligada aham tá claro o significado é dado pelas regras que nós utilizamos certo para inserir a palavra na nossa vida e fazer com que nós nos relacionemos eventualmente com um determinado tipo de objeto com cadeira como eh camisa etc né mas a cadeira a camisa não são esses objetos não cumprem função semântica nenhuma eles
não são o significado da palavra estão no máximo ligados pelas regras que nós utilizamos para utiliza que nós utilizamos eh no nosso cotidiano para estabelecer uma série de relações certo entre nós e esses objetos Isso sim tá claro e como é que fica a questão Ah dessa formulação né já que o v esclarece que a linguagem acaba sendo uma formação de de reg as quais nós a utilizamos no por exemplo no nosso dialogar uhum ah como é que fica a questão E aí que eu tô pensando mais uma outra tradição da da fenomenologia principalmente com
Edmundo Russel da questão da intencionalidade Há algum ponto da da da intencionalidade Ou seja a consciência é sempre consciência de alguma coisa então na hora que nós estamos formulando regras para a linguagem há uma inten há uma intenção como é que isso se dá ou não se dá no vitting Einstein se deu no primeiro não se dá no segundo Ah que interessante é se deu no no primeiro a noção de intencionalidade é fundamental né Você lembra que a gente tava conversando agora tem você tem o que que é a proposição lá no na na gramática
profunda você tem aquelas proposições elementares que são concatena de nomes e cada nome tá projetado sobre um objeto Essa é esse é o modelo básico que forma portanto uma espécie de figura na minha frente uma figura de uma cena que pode acontecer ou não se os objetos tiverem ligados assim a proposição é verdadeira certo bom mas para ligar o objeto com a com com o nome com objeto você precisa de um ato de tipo intencional né você tem que visar esse nome como nome de objeto porque nada é nome de nada por sua própria natureza
é preciso que eu por assim dizer o faça nome de algo certo na medida em que você entende essa essa intencionalidade como algo inscrito na subjetividade humana num sentido muito amplo aham capaz de abarcar não apenas a subjetividade empírica mas uma certa subjetividade transcendental também na medidaem que nós usamos a palavra subjetividade nesse sentido muito amplo certo né No segundo wittgenstein no primeiro wegenstein essa essa essa intencional essa subjetividade tava atuante fazendo ligações intencionais entre nomes e objetos no segundo não cumpre papel nenhum semântico nenhum certo é o sentido não tem mais como fonte essa
subjetividade tá tá claro o sentido não é alguma coisa que sai de mim Ah interessante é alguma coisa que se dá entre nós Então nesse segundo que está fica claro que ele é um antis subjetivista nesse sentido sim nesse sentido sim ou seja no sentido de afastar a subjetividade da condição de fundamento do sentido não tenha dúvida então o que que fundamenta o sentido nesse segundo V Einstein as nossas nossas regras as nossos acordos aham né os nossos acordos os acordos que nós fizemos para uso desses sons aham tá claro o que que uma criança
aprende quando quando quando tá aprendendo a falar ela aprende os acordos que a que a sociedade em que ela tá em que ela tá inserida eh fez é para usar esses sons nos mais diversos contextos não é muito diferente de aprender a jogar xadrez certo Então nesse aspecto podemos falar que vitting Einstein eh acaba desenvolvendo a ideia de uma comunidade linguística Ah sim a ideia a ideia de uma embora essa comunidade não deva ser pensada de uma maneira muito eh simplista não é eu vou lhe explicar o que que o que que eu tô entendendo
por simplismo nesse caso imagine por exemplo o caso do Robinson Cruel ele tá lá Sozinho na ilha e a gente pode pensar bom mas ele tá sozinho não tem comunidade em volta será que o Robinson Cruel então não pode mais utilizar a linguagem ou ele não poderia criar uma linguagem ali nessa Ilha bom a resposta de wiin me parece n porque há uma uma certa divergência entre os comentadores mas me parece que seria Claro que sim n tudo depende do que é que nós diríamos a respeito da atividade que Robinson Cruel desenvolveria sozinho nessa Ilha
Tá certo e da capacidade que ele teria eventualmente né de explicar para alguma outra pessoa aham o que é que ele tá fazendo com sons naquela situação naquelas situações aham legal Professor eh tá tá acabando aqui o nosso nosso programa mas antes de terminar eu queria só falar rapidamente ah desse livro que é do que na verdade foi organizado pelo um professor da Universidade Federal do Paraná que é o Vinícius de Figueiredo que é um livro para pro Ensino Médio chamado filósofos na na eh filósofos na sala de aula Volume 3 e que tem aqui
ah um texto seu justamente falando sobre e witing Einstein eh rapidamente Professor qual a importância qual a importância desse material para a para contribuir com a a formação ah dos nossos alunos e na área da do pensamento filosófico qual a importância de ter textos que nós discutimos aqui eh venin é um é tem um pensamento complexo complexo como a filosofia qual a importância desse desse material bom a minha intenção não sei se essa intenção foi cumprida ou não mas a minha intenção pelo menos né foi provocar n esses adolescentes pré-adolescentes no sentido de que eles
se sentissem eh motivados a estudar um pouquinho mais questões que eu tenho certeza Eles já fizeram em algum um ponto da infância né porque são questões as questões filosóficas são no fundo questões infantis né E que os motivassem a voltar a fazer essas essas questões na idade adulta então pegar uma criança pegar um um adolescente um pré-adolescente que acabou de sair da infância mostrar ele determinadas questões que determinadas questões que ele provavelmente já fez são muito interessantes sim e podem perfeitamente ser desenvolvidas de maneira articulada dentro da filosofia eh Professor alguma última palavra que queira
falar eu queria agradecer pela oportunidade foi muito bom tá tá tá tá aqui falando com você e pro seu público Obrigado agradecer a oportunidade Professor obrigado e se você quiser nos mandar alguma sugestão elogio críticas Por favor entre em contato conosco no nosso endereço eletrônico que é tvm @m.com PBR e até o próximo café [Música] pensamento hoje o maquinando conversa com Henrique que é produtor musical e trabalha aqui na S de samba tudo bem Henrique tudo bom Henrique O que faz um produtor musical basicamente ele é a pessoa responsável pela concepção de algum projeto que
ele é contratado para para fazer ou ele pode ser um projeto dele mesmo eh onde ele escolhe Quais são os melhores caminhos eh para se chegar nesse objetivo em termos de de música quando a gente fala em produção musical pra publicidade a gente logo pensa em jingle é só isso é só jingle também faz J mas por exemplo aqui na de samba a gente eh trabalha mais com trilha sonora para comerciais de [Música] televisão direção de locução por exemplo locução é é uma das coisas mais importantes só fala uma avançada é feita para nós brasileiros
com todas as vitaminas e minerais que o nosso corpo precisa eu tomo o Centro para completar minha alimentação a sua formação em publicidade te ajudou na área de produção musical e como ajudou as Sacadas na verdade de como é você pensar como um um um publicitário né eu lembro das aulas de criação tal que os professores pegavam pesado mesmo né nunca existiam 10 assim né E daí hoje tentendo que era fichinha assim que eles queriam passar pra gente na verdade é que a hora que vocês estiverem no mercado de trabalho vocês vocês vão estar ferrados
assim realmente porque a exigência é muito maior né e uma dica final para quem quer entrar pra área de produção musical ou quer trabalhar como músico hoje em dia eh tá muito acessível essa coisa do computador e programas qualquer um pode começar a fazer uma música ou fazer né uma uma produção de áudio em casa então a minha dica eu acho acho que é isso é procurar ver quais programas ou quais softwares né que que são usados ali para fazer isso ir atrás e começar açar em casa mesmo ali fazendo né brincando e formar um
portfólio né musical acho que é importante também obrigada viu Henrique obrigado vocês e esse foi o maquinando falando sobre produção musical na S de samba até a próxima [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música]