olá pessoal tudo bem eu sou a cargo do banco que lhe do mundo e hoje eu venho comentar o quarto capítulo de casa grande senzala de gilberto freyre se você não está entendendo nada porque o documento é o quarto capítulo desta obra porque você está acompanhando de leitura que neste primeiro semestre de 2009 estou fazendo nada pelo projeto o projeto de leitura leitura compartilhada eleitoral conjunta em que algumas pessoas falando comigo casa grande senzala e a cada mês eu comento o capítulo câmbio no mês anterior então todo o quarto capítulo agora é junho se estou
comentando o quarto e julho vou comentar o quinto útil em serra para o próximo mês já temos um livro eleitor pedir para vocês escolherem a no próximo mês vamos ler a história da loucura do futuro vamos ao que interessa que é a parte que fica mais interessante a parte que justifica o título carla grande sinal porque toca pedro 31 ele está falando dos portugueses dos índios e tá ouvindo os portugueses pra cá como foi que estão com os índios também influi estudo vai agora começa um capítulo 4 e no capítulo 5 a questão da escravidão
na casa da casa grandes e na mesa tanto é que o capítulo 4 o capítulo 5 tem o mesmo título é a continuação do outro muita gente tem muita coisa pra dizer sobre si muita gente adora muita gente detesta porque esse novo claro antes quando ele comentou sobre os índios sobre os portugueses aqui na parte da escravidão dos negros africanos escravizados fica claro a ambiguidade se é claro que isso é possível chamar este livro de ambíguo no contexto atual como tempo na pele o que eu quero que vocês percebam isso já disse num no terceiro
vídeo sobre o livro que a gente não pode esquecer que isso foi feito num dado o contexto histórico ea gente não pode ignorar o quais eram as idéias as ideologias naquele contexto histórico certamente não são as mesmas de hoje para os dias atuais o que ele expressa aqui é ambíguo essa ambigüidade ou pontual pra vocês que fala em relação ao a situação não lembro aqui no brasil ele fala muitas coisas positivas que reconhece que o negro é vítima e e alguns momentos ele parece indústria alguns discursos racistas teórico nós lamente racistas mas alguns discursos bateria
de uma das teorias vigentes pelo menos mais de um ano enfim a gente não pode esquecer que século 19 é bem famoso por conta das teorias positivistas a tua lista racista e tudo mais ele deixa de lado uma série delas questiona tem muita coisa que com uma ou outra me parece com curva ele fala assim né logo nas primeiras páginas capítulo face a uma vez no brasil os negros tornaram sê em certo sentido verdadeiros donos da terra dominaram a cozinha então aquele foi o nativo benevolente em relação às leis pra quê da empresa que está
justificando a escravidão então muita gente fala mal deste livro por isso porque ele faz parecer que a escravidão é uma coisa te benéfica uma visão romanceada romântica da condição de escravo ele em vários momentos pinto aqui que a condição de escravo era tão ruim assim que eles eles eram muito reconhecidos e algumas horas como aqui no caso e tamanho da culinária é mentira é verdade tenho grande influência na cozinha tem mas a condição que levou a isso não é das melhores ainda que os negros tivesse vindo pra cá a tivesse dilma não vier não trouxer
lembre se das condições ainda que tivessem sido trazidos para cá para dominarem a cozinha não dá pra negar a situação de violência e então não dá pra ficar só com aporte bonita se é que é bonita mesmo que a do domínio a culinária maravilhosa cozinha bem o que é positivo é positivo mas isso não apaga o que venha logo depois ele falou assim em 1909 leonardo - em trabalho ficou então uma falta sobre as idéias ortodoxas da biologia vai se mariana não sei lá sugeriu as possibilidades a influência do clima fazer-se sentir sobre o caráter
racial através das glândulas endócrinas e aqui já começa a comentar alguns teorias daí eu falei pra vocês é um vídeo que a burguesia chegando ao poder político e isso acontece um saco 19 poder econômico já tinha mais tempo ela chegando poder político ela não ia mais bater na igreja e nem o estado porque ela é o estado ela não poderia criticar querer tirar direitos porque a luta pelos direitos é sempre uma luta burguesa quando ela queria acender certo ao poder político uma vez no poder ela vai brigar contra quem não ela vai querer fazer a
conservação do estado físico então vai querer fazer a manutenção para fazer a manutenção ela vai lançar mão do que ela caro vigente na época na época quando falam só com 19 sim também mas a questão científica desde o renascimento começou a florescer método sentir todas a questão científicos avanços científicos muitas é a área científica surgiram na nova loja no século 19 e psicologia se bem que nem todo mundo considera psicologia como área científica mas enfim arqueologia horas outros estão assim alonso então a ciência estava sempre em franca expansão tanto que positivismo de conti considera que
a humanidade sempre evolui positivamente de forma que tudo que vem antes do momento presente é inferior porque ele considera e nós vivemos numa perspectiva histórica e avanços lineares é uma linha linear um ao progresso o que significa que o que está para trás cada vez mais próximo fica aplauso quem sabe hoje que isso não é verdade mas as pessoas acreditavam isso na época e também outra coisa que continue e defendia era a supervalorização nas ciências exatas e naturais né por conta até mesmo de metro docente pode ser submetido a um rigor sem deficiências humanos não
tanto assim né não há que se falar do mesmo rigor científico processo mas porque somos ser subjetivo que quer burguesia fez ela aqui a prestar uma superioridade lançando mão de recursos e teorias científicas então assim ela usou de teoria científica para tentar provar que os europeus claro eram superiores teorias científicas que são biológicas relacionadas à biologia toda a questão de metabolismo a questão climática nesu meios condicionantes e várias opções então por conta disso nós temos eugénie a um discurso de superioridade da etnia branca em detrimento dos outros o que justifica se percebam que têm que
justificar a dominação então em nome dessa superioridade hora então nós temos que dominar os povos primitivos que são menos avançados onde estão esses pontos no hemisfério sul que já tem um clima que favorece essa inferioridade né muito sol que provoca malemolência as pessoas são máximas para e só e tudo mais então é preciso que o branco superior nutre e domine o nativo primitivo negro a origem o seu baixo esses discursos cientificistas naturalistas positivistas eugênico para justificar a dominação é uma dominação em razão de uma se a sua superioridade e eu senti não um só euro
o censo que depois também é americana dos estados unidos mas enfim uma superioridade branca e protestante no caso dos estados unidos no caso da europa superioridade branca européia ué e até hoje nós os filhos aliás muitos desses cursos estão voltando não percebam que gilberto freyre ele está aqui no momento em que ele rejeita muitos desses discursos e eu vou ponto a farsa em que ele rejeita esse alguns momentos o s que quando trata da questão biológica ele a pele a esse discurso eu conto a isso aqui tudo então é nesta parte eu vou citar muitas
coisas assim nesse sentido é sempre essa tentativa de provar uma inferioridade dada pela biologia dada por deus as possibilidades da influência do clima fazer-se sentir sobre o caráter racial através das glândulas endócrinas e aqui gilberto freyre faz um comentário escorre e fico orgulho dele olha o que eu salvo gilberto freyre nem merece contra a dita série a superstição de ser um negro pelos seus característicos somáticos do tipo de raça mais próximo das certa forma ancestral do homem cujo nome se supor semelhante à do chapão black supertição em que se baseia muito do julgamento desfavorável que
se faz da capacidade mental do negro mas os lábios dos macacos são fios comum na raça branca e não como na preta e ele vai escorrendo o que ele fala aqui a gente né tá aqui diante de um disco cientificismo com base em davi ele fala aqui se alguém se parece com o macaco no alvinegro é o branco e aí ele faz a discussão sobre o gene a influência do ambiente no comportamento também faltou essas coisas os fatores biológicos condicionantes e ele cita vários estudiosos na época vários textos da época de europeus americanos estudiosos que
vieram brasil e comentários o brasil então se este livro também é uma fonte muito bom para quem estuda essas questões porque por mais que você não goste do freire você pode usar as fontes as fontes que ele cita que na fonte diretamente isto mal então ele não endossa narrativa hegemônica de superioridade dos brancos isso ele deixa claro sem que percebam que só isso considerando naquele momento histórico está falando mas na década de 30 uma pessoa ponto as coisas dessa forma já é motivo de mérito para o autor olha mais uma coisa interessante quando alguém exprime
qualquer bobagem palavras não há dano nenhum mas 6 prime fórmulas matemáticas surge o perigo da roupa de matemática de simular a bobagem tass citando um outro né é claro está falando por pela boca de outros outubro outros estudiosos aqui essa questão cientificismo eu falei pra vocês a tentativa de provar algumas teorias por meio de fórmulas biológicas ou exatas por meio de teorias biológicos e formas exatas e ele está apontando a bobagem disso tudo aí então aqui a gente percebe uma desconfiança e descrédito de teses mentais para firmar sua propriedade do branco e rejeita essa tese
a que ele fala e fala de outro autor que é o sorín e crianças e admitir a superioridade do fator e hereditariedade sobre o fator ambiente aproximando se assim do biologistas ele defende algumas características com ele evitaria ou seja há uma influência biológica e não ambiental aqui ele falar algo que eu já tinha ouvido falar nisso mas tinha esquecido a economia que foi nossa mesmo isso aconteceu ele fala que o rui barbosa mandou queimar os arquivos da escravidão e ele compara muito à escravidão americana com a escravidão brasileira americana os estados unidos com a escravidão
a brasileira ele fala a falta de mulheres brancas mas necessita antes de técnicos em trabalho de metal ao surgirem as minúcias dos poderosos forças de seleção ele está falando que o brasil então o que ele está falando que a escravidão no brasil ela foi mais favorável para o negro do que a escravidão americana ele fala que é que no brasil também eram escolhidas muitas mulheres para formar família e aí sim acho que eu preciso de fontes mais robustos que comprove isso ele fala também das origens dos negros nas origens de que lugar da arca vier
us os escravos americanos unido aqui brasil sinto que ele tivesse falado até aqui não tivesse convencido muito não tivesse agradado muito o que ele fala aqui nesta parte só um si só já é o suficiente para salvar o livro inteiro prestem atenção mas logo de início a discriminação se impõe e traz influências entre a influência pura do negro que nos é quase impossível isolar e é do negro na condição de escravo em primeiro lugar o elemento da população não foi a raça negra mas a raça reduzido ao cativeiro descreveu joaquim nabuco que é outro que
lícita aqui muito bem admirar as palavras para terem sido escritos na mesma época em que oliveira martins em potencial em páginas gravíssimas e aqui a falar d'oliveira martins à de certo e abundam os documentos que nos mostra um negro tipo antropologicamente inferior não raro próximo do antropoidea e bem pouco digno nome e homem essa citação do oliveira martins ele contrapõe ou a fala a citação de joaquim nabuco e aí ele vai comparando aí vai comparar um teórico que defendem a condição do negro como vítima teórico que falam que o negro inferior clean pode ser chamado
de homem vai contrapondo contraponto pondo compara com a escravidão americana a condição do negro na condição do negro aqui pois em um momento em que fosse possível separação do negro introduzido no brasil desceu de sua condição de escravo é absurdo responsabilizar seu negro pelo que não foi sua obra nem do índio mas o sistema social e econômico em que funcionaram passiva e mecanicamente não à escravidão sem depravação sexual é posse mecanicamente a controversa foi não foi bem assim a gente viu lá no trato dos viventes do alencar acho que ele fala que em que o
problema não está no negro o problema está na escravidão o problema é que os negros apresentar ruim e havia muitas narrativas que diziam isso primeiro ano problemas em seguida os trazidos pelos negros como caso da sífilis ele apontou aqui dizendo que a origem da sífilis é branca dos homens brancos o negro sempre na condição de escravo de cativeiro ele não tinha nem como se defender né de tudo inclusive de doença então os males que atribuíam aos negros muitos ele a ponto não eram dos negros e se algum comportamento era condenado um comportamento negro era condenado
e suicidava não por ele ser negro e se dava pela condição da escravidão qualquer outra pessoa nessa condição escravizadas né qualquer outra etnia não reagiria não se comportaria de maneira diferente que é abjecto é a condição da escravidão na noite isso ele fala claramente mais uma vez e o que ele apontou como grave porque fica difícil separar essas duas coisas tanto é que para muitas pessoas escravo é sinônimo de negro negro sinônimo de escala ea gente sabe antigamente não havia escravidão negra lá nos estudos clássicos que a gente faz havia o escravo e pessoas de
etnias diferentes que ocupava que estavam a gente chegou aqui numa situação na escravidão moderna e que o negro haiti guiar-se não descansam escravidão sinônimo desta e tinha o melhor desta etnia são várias etnias nem está a cor de pele afinal seu nome que vocês não é a parte mais produtiva da propriedade escravo eu menti geradora ele fala dessa condição de os negros serem realmente codificado seria uma máquina de produzir mão de obra o ventre da mulher negra muito valorizado porque e é produzir mais mão de obra não era um negro portanto libertino mas o escravo
serviço do interesse econômico e da ociosidade voluptuosa dos senhores não era raça inferior a fonte de corrupção mas o abuso de uma raça por outra então assim algum momento ele romanceira ele faz isso já pontuei em outros momentos ele discorre sobre o centro nevrálgico desta situação de maneira exemplar e contar um cds que a gente não pode deixar de conhecer o método este livro é aqui depois de em algum momento e fala de alguns fatores geológicos que são preponderantes está evitar com um discurso naturalista é aqui ele fala é impossível negar se a ação do
clima sobre a moral sexual da sociedade sem ser preponderante da entretanto para acentuar ou enfraquecer tendências endurecer o amor e certos traços ocian e aí tá aí a gente tem influência do clima no comportamento e pontuando o im ele fala muito aquém as escravas dos escravos mais bonitos que eram selecionados para a casa grande não para o trabalho na senzala não lavoura e muito comum essas causas buscamos sem a mãe do senhor era grande e os filhos ter muitos filhos né muitos mulatos esse laço estudar muitas vezes eram reconhecidos não é muito comum e ele
fala também do ciúme da esposa da mulher branca em relação a mulata dentro de casa e era amante do senhor e ele descreve que os torturas castigo que a esposa e fingia a escrava sabe de cortar a língua de ferro jogar coisa horrorosa tortura medieval sabe ele fala também da influência aqui já está romanceando ele romance ou a condição escravo nem em termos da culinária agora da língua ele fala que a os negros amaciar a língua portuguesa em bbb nem 20 uma samus que criavam é educar uma criança e aí elas amaciá vão o idioma
o que a gente faz com criança de modo geral é e essas coisas foram fazendo parte do nosso vocabulário lá embora tenha fracassado esforço dos jesuítas contribuiu entretanto para a disparidade aqui já medimos entre a língua escrita em a falar do brasil escrita recusando-se com schools de 12 e lona ou mais leve contato com a falada com a do povo com a de uso corrente ele fala buscar comer me espere formas que une o que os negros usar o que deixava a língua assim um pouco mais doce ele fala também personagens nem isso é muito
comum e moleque é o vulto do moleque companheiro de brinquedo do negro velho contador de histórias da mukanka cama a cozinheira a gente vê isso em sítio do picapau amarelo né aquelas tóxicos e então são personagens né quase mítico hotel ele fala também da percepção de muitos gringos em relação aos senhores brancos a casa grande a tudo aqui ele mostra comentários de muitos americanos e estudiosos em outros países sobre ao comportamento dos novos leitos na sociedade brasileira chamou de cafona as mulheres mal vestidos em tudo muito depreciativo fala do sadismo do josé bonifácio então ele
fala bem do joaquim nabuco e fala mal de um chute bonifácio em relação à escravidão josé bonifácio não gostava do castigo se ele defende a libertação dos escravos eu acho que era mais com a finalidade de interesse político e econômico não humanitário joaquim nabuco não vai é humanitário e aqui ele começa a a amaciar de novo fala que a liberdade do escravo de conservar e até de ostentar em festas públicas e fala que o escravo tinha liberdade e manter suas crenças on que liberdade quando foi vice-campeão na liberdade falada então assim pode ter um afrouxamento
de regras em determinada situação mesmo a senhora platô e olhe lá ele fala também ele cita até o próximo mês machado de assis é que o trote escravo é aquele ponto um aspecto interessante que a má educação dada pelos pais aos filhos o vocal muito maus tratos ou escalas 25 claros filhos um de educação que os pais tentam se o filho não se comporta bem é porque o pai ou foi leniente nome do co direito porque o pai é atendido com mais comum é mal educado ele transferiu a educação que ele tem é o filho
segue o exemplo e imita o comportamento é o frei não consegue se despir da visão noturna lista é o clima como um dos fatores responsáveis pela lascívia e tudo mais então esse é um discurso que ele faz por isso que este livro é parece bem ambíguo para os olhos de hoje digo na época ele estava até um posicionamento bem lançado em termos assim e progressistas e fala que a má educação é mais maléfica do que o que ele fala que o clima tem influência sobre o comportamento malemolência lascívia mas a má educação dada pelo branco
é ainda pior mas flui é isso significa muito longo a o livro fica bem melhor que pelo menos melhor pra minha começa a interessar mais aqui a gente vai continuar comentar isso no quinto capítulo porque é a continuação desse tal me diga o que você está achando se vocês estão gostando comenta aqui embaixo muito obrigado a assistir não se esqueça de se inscrever no canal de me seguir nas redes sociais que todo mundo está no facebook obrigada beijo tchau