Onnipotente Bon Signore, Tu le la Gloria e [Música], l'onore. Aguas de C Alabor nu SPE [Música], n comprenons plus. Nous ne comprenons plus, ce n'est plus notre église, ce n'est plus notre église catholique, ce n'est plus notre foi catholique.
Nous voulons rester, demeurer catholique. C'est pour cela que nous refusons, nous refusons de collaborer à la destruction de l'Église, nous refusons de collaborer à la perte de la foi. L'âme, mais nous dirons qu'allez-vous devenir?
Eh bien, ce que nous allons devenir, je dirai tout simplement: notre avenir, notre [Música]. Caros Amigos do Centro Dom Bosco, sejam bem-vindos mais uma vez ao Chave Católica. Eu sou [nome] e hoje os convido a tratarmos do tema: O que é, afinal, o [Música] modernismo?
Antes de mais nada, gostaríamos de agradecer a todos que nos acompanharam ao longo da primeira temporada do nosso programa no ano de 2024. Foram 36 episódios elaborados sobre os mais variados assuntos, cuja continuidade só foi possível graças à sua audiência, suas orações e suas contribuições. Portanto, muito obrigado.
Caso esta seja a sua primeira vez por aqui, recomendamos que acesse a nossa playlist no canal do Centro Dom Bosco aqui no YouTube para os episódios anteriores. Ao abrirmos esta segunda temporada, no ano jubilar de 2025, para a qual invocamos as bênçãos de Deus pela intercessão da Virgem Santíssima, convém reafirmarmos a identidade do nosso programa. Trata-se de uma iniciativa audiovisual do Centro Dom Bosco, dirigida especialmente aos católicos, com a finalidade de colaborar para a salvação das almas, pelo resgate da verdadeira identidade católica e do verdadeiro sensus fidei, o senso da fé, em face das investidas revolucionárias acumuladas por séculos contra a Igreja Católica Apostólica Romana e sua doutrina, com graves consequências para a mentalidade católica e para toda a humanidade.
Para atingirmos tal finalidade, recorremos à tradição e ao magistério de sempre da Santa Igreja, frequentemente sonegados ou mesmo deturpados há décadas por boa parte da hierarquia eclesiástica, para então aplicá-los a fenômenos e acontecimentos contemporâneos, com propósito de auxiliar os fiéis católicos a situarem-se e agirem adequadamente em meio à degradação moral e civilizacional de nossos tempos. A grave responsabilidade de padres e bispos à frente das almas que lhes são confiadas pode ser medida pela advertência de Nosso Senhor Jesus Cristo aos doutores da Lei, no Evangelho de São Lucas: "Ai de vós, doutores da Lei, que tomastes a chave da ciência; e vós mesmos não entrastes e impedis aos que vinham para entrar. " Segundo o comentário do Padre Matos Soares, tradutor da Bíblia Sagrada, "chave da ciência" aqui significa a inteligência da Sagrada Escritura, confirmada na tradição e preservada no magistério de sempre da Santa Igreja, que, assim como a túnica de seu fundador, apesar de lançada à sorte por soldados romanos, permanece sem costura, indivisa, uma e santa, apesar das muitas divisões que se tentaram impor ao longo dos seus dois milênios.
E, se até o século XX tais divisões se tentavam impor desde fora da Santa Igreja, o mesmo século XX testemunhou a contaminação interna do clero, a tal ponto que os perigos mais insidiosos já não vinham de fora, mas de dentro dos próprios homens da Igreja, inebriados pelo que se convencionou chamar de modernismo. Mas, afinal, do que se trata o modernismo? E por que é tão importante que abordemos esta temática agora, na abertura de nossa segunda temporada do programa?
Bem, se o fazemos agora, não significa que até aqui não tenhamos tratado do modernismo; pelo contrário, a contaminação modernista da mentalidade católica tem sido permanentemente ilustrada em nossos episódios, até porque constitui uma das principais razões do nosso trabalho. Mas importa que dediquemos ao tema uma atenção exclusiva, porque o seu entendimento favorece o entendimento de toda a crise que aflige a Igreja nos dias de hoje e certamente ajudará na compreensão de nossos futuros episódios sobre temas diversos. Quanto à definição do modernismo, a mais célebre foi dada pelo Papa São Pio X na Encíclica "Pascendi Dominici Gregis", sobre as doutrinas modernistas, de 1907, em que o Santo Padre o caracteriza como a síntese de todas as heresias.
Quando se fala do modernismo, não se trata de doutrinas vagas e desconexas, mas de um corpo uno e compacto de doutrinas, em que admitida uma, todas as demais também o deverão ser. Se, pois, de uma só vista, de olhos atentos, para todo o sistema, a ninguém causará espanto ouvir-nos defini-lo afirmando ser ele a síntese de todas as heresias. Certo é que, se alguém se propusesse juntar, por assim dizer, o destilado de todos os erros que a respeito da fé têm sido até hoje levantados, nunca poderia chegar a resultado mais completo do que alcançaram os modernistas.
No início do mesmo documento, o Papa São Pio X nos aponta aquele perigo novo que mencionamos momentos atrás, referindo-se aos inimigos dissimulados entre os membros da própria Igreja. E o que exige que, sem demora, falemos é, antes de tudo, que os fautores do erro já não devem ser procurados entre inimigos declarados. Mas o que é muito para sentir e recear é que se ocultam no próprio seio da Igreja, tornando-se, deste modo, tanto mais nocivos quanto menos percebidos.
Muitos membros do laicato católico e, também, coisa ainda mais para lastimar, a não poucos do clero, que, fingindo amor à Igreja e sem nenhum sólido conhecimento de filosofia e teologia, mas embebidos antes das teorias envenenadas dos inimigos da Igreja, pretendem ser reformadores da mesma Igreja, e, cerrando ousadamente fileiras, se atiram sobre tudo o que há de mais santo na obra de Cristo, sem pouparem sequer a mesma pessoa do divino Redentor, que, com audácia sacrílega, rebaixam à craveira de um puro e simples homem. Também o padre argentino Álvaro Caldeirão, eminente teólogo da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, em sua obra "A Candeia debaixo do Alqueire", vale-se de ricas imagens das Sagradas Escrituras para nos apresentar uma lúcida e contundente descrição. .
. Tratar do subjetivismo do pensamento moderno, o espírito moderno é um espírito de retrocesso e apostasia. É o espírito da mulher de Ló, que se vira para olhar para trás; o dos moradores de Israel, que, tendo o Maná, tinham saudade das cebolas do Egito.
O homem moderno é o cão que volta a seu vômito. A modernidade não é propriamente um processo de decadência, se entendemos por decadência o processo de envelhecimento natural de qualquer organismo corruptível. O espírito moderno manifesta-se com clareza e força no século X, quando a cristandade acaba de alcançar o auge; no século XI, e ninguém morre de velhice na plenitude da idade.
O espírito moderno é a reação da carne às exigências da santidade. Quanto não se encontra arraigado em nós, o registro da modernidade como algo positivo, ascendente e libertador, como se, após as trevas medievais, a humanidade tivesse, enfim, encontrado o seu caminho de libertação, de evolução intelectual e moral. Fato é que, desde os bancos escolares, somos condicionados a essa visão de mundo, como se os desenvolvimentos culturais e tecnológicos pudessem compensar e superar as misérias resultantes da disseminação de uma falsa liberdade, da substituição do culto a Deus pelo culto à natureza e ao próprio homem.
Enfim, como se a modernidade pudesse garantir a ordem, a paz e a felicidade ao homem sublevado contra as leis de sua própria natureza e de Deus. O resultado de tudo isso está por toda parte, e ninguém em sã consciência o pode negar. A humanidade nunca foi tão secularizada e, ao mesmo tempo — e não por acaso — tão dependente de remédios, de terapias e de subterfúgios escapistas para o cumprimento de suas rotinas ordinárias, cada vez mais intensificadas pela subversão da economia sob a usura financista.
As farmácias registraram aumentos expressivos nas vendas de antidepressivos, estabilizadores de humor e medicamentos do gênero desde o início da pandemia, em 2019. Antes do coronavírus, foram vendidas 145. 000 caixas de remédios desse tipo no Brasil; em 2020, 171.
000 caixas, e em 2021, 182. 000 — um crescimento de mais de 25%. Esta mulher, de 35 anos, teve alta de uma clínica de recuperação há 3 meses.
Motivo: dependência em clonazepam, o ansiolítico mais consumido no Brasil. No começo, foi maravilhoso, porque eu tomava o clonazepam e me sentia bem; eu me sentia como se tirassem todo aquele peso, como se tirassem o fardo de ter que trabalhar mais de 10 horas por dia, o fardo da maternidade, o fardo social de ser quem eu sou. Eu achava que era bacana não sentir ansiedade.
Como eu sou uma pessoa ansiosa, eu tomava sempre. Então, no começo, eram quatro gotas; depois, um quarto de comprimido. Depois de um ano, eu já estava tomando um comprimido e meio; consegui um efeito parecido com o que eu tinha no começo.
Permitamo-nos uma analogia para que o caso se faça mais claro. Tomemos a imagem de uma árvore, com suas raízes bem fincadas no solo e suas folhas suspensas no ar, dispostas de modo a captarem a luz do sol para a fotossíntese. As diferentes partes de uma árvore viva compõem um único todo, e, ao cumprirem suas funções particulares, cooperam para a saúde da árvore inteira.
Se as raízes lhe captam a matéria, as folhas recolhem a energia que mantém todo o organismo em funcionamento. A falta de umas ou de outras inevitavelmente coloca em risco a vida natural de toda a árvore. Analogamente, o homem tem um corpo material formado da terra, mas uma alma espiritual que aponta para o alto.
Se ao corpo são necessárias a nutrição e os remédios naturais deste mundo, a alma, para manter-se viva, depende da graça sobrenatural que lhe chega do alto, proveniente do Sol transcendente, que é Deus, através da oração e dos sacramentos. Assim como a árvore é um todo que inclui suas raízes e suas folhas, cuja saúde plena depende do bom funcionamento e colaboração de ambas, assim também a plena saúde do homem depende de que se ordenem o corpo e a alma de modo que a vida de um favoreça a vida da outra, como nos ensina a doutrina de sempre da Santa Igreja. Se nossa vida natural provém de nossos pais, nossa vida na graça provém de Deus e se inicia com o Santo Batismo, sacramento pelo qual somos lavados do pecado original.
E de criaturas tomadas ao demônio, somos resgatados e tornados filhos de Deus. Esse caráter de usurpação demoníaca é ressaltado pelo exorcismo que se aplicava à pessoa batizada no rito tradicional, infelizmente suprimido na ampla e modernista reforma litúrgica que se seguiu ao Concílio Vaticano II. E o padre vai estar de estola roxa.
Por que ele vai estar de estola roxa? Porque ele vai realizar um exorcismo dentro de alguns instantes. O padre vai fazer o sinal da cruz com o sopro no seu rosto, né, indicando que eu vou tirar o demônio que habita em você.
Opa, aí essa parte que choca todo mundo, né? Ué, tem um demônio ali? É, tem!
Porque se a criança não está sob a égide de Deus, ela não pertence aos filhos de Deus. A quem ela pertence, exatamente? Então, o padre já vai dizer: eu vou tirar você do domínio do demônio.
Isso tudo antes do batismo. E aqui temos já um exemplo da trágica influência modernista na Igreja, que a tudo pretendeu reformar para promover o que o próprio Papa Paulo VI sintetizou em seu discurso na última sessão pública do mesmo Concílio Vaticano II, em 1965: a religião que é o culto de Deus que quis ser homem e a religião que é o culto do homem que quer ser Deus encontraram-se. O que aconteceu?
Combate, luta, anátema; tudo isto poderia ter se dado, mas de fato não se deu. Com efeito, um imenso amor para com os homens penetrou totalmente o Concílio. A descoberta e a consideração renovada das necessidades humanas absorveram toda a atenção deste Concílio.
Vós. . .
Humanistas do nosso tempo que negam as verdades transcendentes, daí ao Concílio, ao menos este louvor, e conhecer este nosso humanismo novo, também nós — e nós, mais do que ninguém, somos cultores do homem. Notemos como o homem é explicitamente colocado no centro do Concílio. Mais do que isso, notemos a postura inédita de um Romano Pontífice a pedir o louvor de humanistas, isto é, daqueles que historicamente antepõem os direitos do homem aos direitos de Deus, o que, na prática, significa não reconhecer que Deus tenha direitos ou até mesmo que Deus exista.
Essa inversão, que por incontáveis degraus de sutileza e ambiguidade retira Deus do centro do culto para nele colocar o próprio homem, é o núcleo duro sobre as novidades doutrinárias. Sob as camadas de erros e heresias longamente elaboradas, que no seu conjunto mereceu do Papa São Pio X a denominação de modernismo, como vimos na mesma Encíclica "Pachen de Dominit Greges" de 1907, São Pio X identificou, radiografou e denunciou com precisão impecável os seis tipos modernistas que pretendiam remodelar a doutrina católica e destruir a Igreja desde dentro: o filósofo, o crente, o teólogo, o historiador e crítico, o apologeta e o reformador. E tão graves seriam as consequências de suas ações, caso não fossem devidamente denunciados, que São Pio X emitiu em setembro de 1910 o documento "Sacrorum Antistitum", contendo o que ficou conhecido como juramento antimodernista, obrigatório a todos os clérigos, pastores, confessores, pregadores, superiores, religiosos e professores em seminários filosóficos e teológicos.
Devido à extensão do texto do Juramento, destacaremos aqui apenas dois pontos. Como vimos momentos atrás, o primeiro tipo modernista denunciado por São Pio X na Encíclica é o filósofo, e isso porque o fundamento da filosofia religiosa dos modernistas se assenta sobre o agnosticismo, doutrina segundo a qual a razão humana fica inteiramente reduzida à consideração dos fenômenos limitados pela percepção dos sentidos, de onde se segue que não seria possível à razão a existência de Deus e elevar-se a Ele, dada a condenação formal da Igreja a essa doutrina frontalmente oposta à filosofia escolástica de Santo Tomás de Aquino. São Pio X fez constar a seguinte exigência logo no início da fórmula do Juramento: "Antes de mais nada, eu professo que Deus, a origem e fim de todas as coisas, pode ser conhecido com certeza pela luz natural da razão, a partir do mundo criado, ou seja, dos trabalhos visíveis da criação, como uma causa a partir de seus efeitos, e que, portanto, sua existência também pode ser demonstrada.
" O outro ponto que destacamos constava mais próximo ao fim do Juramento, que resume o pensamento modernista quanto à suposta origem imanente, sem participação divina, da Santa Religião: "Finalmente, declaro que sou completamente oposto ao erro dos modernistas que mantém nada a ver de divino na tradição sagrada", ou o que é muito pior, "dizer que há [divino] mas em um sentido panteísta, com o resultado de nada restar a não ser este fato simples de que um grupo de homens, por seu próprio trabalho, talento e qualidades, continuaram ao longo dos tempos subsequentes uma escola iniciada por Cristo e por seus Apóstolos. " Pois uma prova da prevalência modernista no Concílio Vaticano I, em que pese todo o esforço em contrário iniciado seis décadas antes pelo Papa São Pio X, foi justamente a abolição do juramento antimodernista pelo Papa Paulo VI em 1967, a apenas dois anos após o encerramento do Concílio. Não nos deve causar admiração, portanto, que o mesmo Papa Paulo VI reconhecesse a desorientação da Igreja numa declaração, já no ano seguinte, em fins de 1968: "A Igreja encontra-se em uma hora inquieta de autocrítica", ou melhor, "de autodemolição".
É como uma inversão aguda e complexa que ninguém esperava que ocorresse depois do Concílio. A Igreja está praticamente golpeando-se a si mesma. Poucos anos depois, em 1972, o Papa Paulo VI daria ainda outro testemunho dos efeitos desviantes do Concílio na trajetória da barca de São Pedro: "Por alguma fissura, foi introduzida a fumaça de Satanás no templo de Deus.
A dúvida, a incerteza, a problemática, a inquietude, a insatisfação saíram à luz. " O que aconteceu, confiamos, vos nosso pensamento? Trata-se de um poder adverso: o diabo, este ser misterioso, inimigo de todos os homens, este algo sobrenatural que veio envenenar e secar os frutos do Concílio Ecumênico.
O mesmo Papa pôde ele próprio viver na pele a dor da desunião favorecida na Igreja pelo exercício oficial da colegialidade episcopal, uma novidade conciliar, segundo a qual o poder de jurisdição do Papa, até então exclusivo, estaria agora repartido por todo o colégio de bispos. Os efeitos dessa modernista democratização da Igreja fizeram-se sentir com veemência em 1968, por ocasião da Encíclica "Humanae Vitae", em que o Papa Paulo VI reafirmava a doutrina de sempre da Santa Igreja quanto ao mal intrínseco da contracepção. Em seu item 17, a Encíclica trazia palavras proféticas quanto à objetificação da mulher e à destruição da família, amplamente confirmadas nos dias de hoje.
Os homens retos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem refletir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens, os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto, precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral, e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eludir a sua observância.
É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como sua companheira respeitada e amada. A reação foi tremenda em todo o mundo, com clérigos, leigos e veículos de comunicação questionando e interpretando. A seu bel prazer e mesmo recusando aquele ensinamento papal, plenamente conforme à tradição da Igreja, como se o Papa já não devesse mais ser visto como Vigário de Cristo.
28 décembre 1967, la pilule est légalisée en France par la loi. Panique au Vatican, et 6 mois plus tard, le 26 juillet 1968, Paul VI réaffirme l'inséparabilité du mariage et l'interdiction de la contraception. J'avoue, j'ai reçu ça à l'estomac quand j'ai pris connaissance de [musique], pas seulement parce que c'est un catalogue d'interdits et que je ne suis pas tout à fait d'accord ; enfin, je suis même en contradiction formelle dans ma vie avec ces interdits, mais aussi parce que je trouve que, dans l'ensemble, on nous parle comme à des enfants.
Enfin, je pense que nous sommes tout de même capables, malgré toutes les fautes que nous pourrions faire, toutes les défaillances qui sont évidentes, je pense que nous sommes capables de nous servir correctement de la pilule. J'espérais que la clarté nous aidera à comprendre ça, qu'elle jette un rayon de lumière supplémentaire sur notre réflexion personnelle dans ce domaine. Et c'est ça que je regrette de ne pas [musique] trouver.
Pour la plupart des catholiques, la déception est terrible, une déception à laquelle le Pape sentit pour lui-même, pour la première fois. Mas nada disso teria sido possível se já não se tivesse instalado uma contra-igreja no seio da própria Igreja, graças aos autorizados intercursos de prelados com judeus, maçons e protestantes, refletidos em maior ou menor grau nos textos do próprio Concílio. Daí, toda uma reforma que ousaria tocar até o Santo Sacrifício da Missa, cujo novo rito, hoje sabemos, teve sua elaboração encabeçada por um maçom disfarçado, o Monsenhor Aníbal Buini, ladeado por uma comissão de pastores protestantes.
Ou seja, mudar radicalmente é transformar completamente aquilo que já existia. Ou seja, aquele maçom que foi exilado, que foi o principal responsável pela Missão Nova, tá dizendo: "Olha, aquilo que eu fiz é para mudar completamente". Ele construiu a paróquia nova como nós conhecemos hoje, e não só isso, porque aquela revolução que ele começou a tocar se multiplicou em tudo.
Todos os sacramentos foram alterados; o catecismo foi alterado, o Código de Direito Canônico foi alterado, o exorcismo foi alterado; tudo foi modificado. Para quê? Para adaptar os ritos ao homem, que é antropocêntrico.
E vejam essas brincadeiras da Divina Providência. Eu fiquei muito impactado quando descobri o que significava o primeiro nome do Monsenhor Aníbal Bonini, que é o maçom que fez a Missa Nova. Aníbal significa "presente de Baal", que é um demônio do mundo antigo, uma divindade antiga cananéia.
Então, o homem que construiu, o principal responsável pela paróquia nova, o maçom, o nome dele é "presente de Baal". Daí os apoios incondicionais a organizações de orientação maçônica, como a Organização das Nações Unidas. Daí também o magistério atual e suas contradições, que de um lado se vale de ampla consulta para ir à tradição e acabar de submeter a Igreja a seus inimigos, como nos casos de comunhão a casais da união, bênção a pares homoafetivos e a autorização de uma peregrinação LGBT a Roma neste ano jubilar, e de outro invoca a autoridade absoluta do Papa para determinar restrições à missa tradicional ou tridentina, como no caso da Carta Apostólica Traditio Custodes do Papa Francisco.
O terceiro artigo visa expulsar os adeptos da missa tradicional das paróquias e reduzir a missa para locais de menor importância, além de estipular que o bispo deve tomar cuidado para que não surjam novos grupos que amem a missa de sempre. O quarto afirma que os novos sacerdotes que quiserem rezar a missa deverão pedir uma autorização ao bispo, e este para Roma. O quinto dificulta a vida dos padres atuais, que agora precisam de permissão do bispo para continuar a fazer o que fizeram.
Como podemos ver, caros amigos, trata-se da destruição da obediência em nome da obediência. Em outras palavras, busca-se impor aos católicos ciosos da tradição da Igreja uma obediência hierárquica fundada na desobediência àquela mesma tradição. A decadência civilizacional que hoje vivenciamos, abordada em seus variados aspectos em episódios anteriores do nosso programa, está diretamente relacionada a essa contradição fundamental.
Como dizíamos em nossa analogia da árvore, no homem, a vida natural do corpo deve colaborar com a vida sobrenatural da alma na ordem da graça, porque é por ela que seremos salvos na eternidade, na união com Deus. Abrasado pela vividez dessa consciência e tendo presenciado os trágicos movimentos do Concílio Vaticano I, bem como seus rápidos e negativos desdobramentos pastorais, destaca-se a gigante figura do bispo francês Dom Marcel Lefebvre, que em 1970 fundou a Fraternidade Sacerdotal São Pio X com a finalidade de continuar a formar sacerdotes segundo a tradição bimilenar da Igreja. Valente defensor da fé, Dom Lefebvre deixou-nos discursos firmes e alentadores contra as tentativas de obrigá-lo a trair sua missão apostólica, deixando de transmitir o que recebeu, como no caso de sua célebre declaração de 1974: "Nous donnons de tout notre cœur, de toute notre âme à la Rome catholique, gardienne de la foi catholique et des traditions nécessaires au maintien de la foi éternelle, masse de sagesse et de vérité.
Nous refusons par contre, et nous avons toujours refusé, de suivre la Rome de tendance néo-moderniste, néo-protestante, qui s'est manifestée clairement dans le Concile Vatican II et après le Concile, dans toutes les réformes qui en sont issues. Aucune autorité, même la plus élevée dans la hiérarchie, ne peut nous contraindre à abandonner ou à diminuer notre foi catholique. " Se hoje voltam a rebrilhar a tradição católica, a missa de sempre, por tanto tempo soterrada sobre os erros do modernismo, certamente devemos a Lefebvre o reconhecimento de sua docilidade, à graça de seu espírito de martírio em favor da Igreja e de todos os católicos, para que não deixassem de receber integralmente.
Aquilo que Cristo confiou à sua Igreja e ordenou que fosse transmitido, reun histor, vos applaudissements tout à l'heure. Je pense n'était pas une manifestation purement, je dirais, temporelle. C'est une manifestation spirituelle, manifestant votre joie d'avoir enfin des évêques et des prêtres catholiques qui sauvent vos âmes, qui donnent à vos almas la vie de Notre Senhor Jésus par la doctrine, par les sacrements, par la foi, par le Saint Sacrifice de la messe, la vie de Notre Senhor.
Don, vous avez besoin pour aller au Ciel et qui est en train de disparaître partout dans cette Église conciliaire, qui suit des chemins qui ne sont pas des chemins catholiques et qui ment tout simplement à l'apostasie. [Música] Pour cela, que nous faisons cette cérémonie, loin de moi de. .
. je [Música] que Deus nos Preserve dos erros liberais do modernismo e seu imanente espírito humanista, contra os quais apenas a tradição e a liturgia de sempre podem nos oferecer proteção integral. Rezemos pelo Papa Francisco e por todo o clero, em especial neste Santo Ano Jubilar que se inicia, para que a tradição volte a ocupar seu devido lugar em nossa Roma eterna.
Que assim seja, pela intercessão de São Pio X e da Virgem Santíssima, um feliz 2025 a você e a toda a família. Gostou deste vídeo? Então curta, comente e compartilhe.
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