ATO E EFEITO 2 | Débora Falabella | "O Jardim das Cerejeiras", de Anton Tchekhov

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Débora Falabella (Trofimov, de O Jardim das Cerejeiras, de Anton Tchekhov) Criado pelo jornalista e...
Video Transcript:
bom então hoje a gente as eras ele vai sendo essa última peça do século ele fala um pouco dessa família sobre a venda da propriedade dessa família é e tem alguns personagens de várias classes sociais isso aqui também interessante eu acho nessa peça assim ele fala sobre essa situação aí ele não tem nenhum protagonista real nessa peça e o personagem que eu vou fazer um estudante também que eles falam cara também um eterno estudante assim já naquela época apesar de ter vinte e poucos anos já era considerado já um pouco mais velho já ele já
é até criticado por isso mas ele critica um pouco essa esse negócio desses personagens e essa essa essa esse discurso só no campo das ideias eles não agem e como eu tava dizendo eu acho que eu tiver chovendo tem essas personagens nas peças dele são sempre muito anciosos assim não sabem o que fazer com esse ócio eles estão sempre em busca de algum prazer eu acho que esse prazer vai chegar mas nunca através do trabalho ao contrário do próprio tchekhov que ele sempre foi um homem que defendeu acho que esse trabalho como um agente transformador
do ser humano filha do trabalho mesmo e eu acho que isso que é tão interessante no discurso que eu escolhi do trofimov que fala exatamente isso e que é algo também dos dias de hoje assim um tempo onde as pessoas não tantas opiniões sobre tudo e defender causas mas quando que a gente age realmente para isso quando que a gente vai lá e coloca a mão na massa quando que a gente trabalha em vez de ficar só no campo das ideias assim e aí e aí e aí a humanidade progride aperfeiçoa cada vez mais as
suas potencialidades o que hoje ainda ele é inalcançável algum dia dominará mas até lá é necessário trabalhar pois só assim é possível atingir a meta proposta e temos de ajudar com todas as forças aqueles que procuram a verdade na nossa rússia só poucos trabalham a grande maioria da inteligência que eu conheço não está à procura de uma verdade não faz nada e por enquanto está incapacitado para o trabalho chamam assim mesmo de inteligência não escutei uns criados e tratam os camponeses como animais a sua cultura superficial não lei nada a sério sobre a ciência só
sabem falar e não tem nenhum sentimento para com as artes aqui todos têm áreas de importância fazem cara séria filosófico discursão o elevados enquanto os trabalhadores se alimentam com animais dormem sem travesseiro 30414 em meio à sujeira eo mau cheiro e por toda parte há vermes e não disse do transformação moral os belos discursos e as palavras bonitas só servem para enganar nos outros ea nós mesmos mostre minhas creches as bibliotecas populares de que tanto se fala só existem nos romances na realidade onde estão o que é somente sujeira beleza herança asiática e eu tenho
umas caras excessivamente graves e os discursos sobre assuntos demasiado profundos não gosto deles melhor seria permanecermos calados e aí oi oi
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