Poema "Crônica do Tempo" recitado por Rolando Boldrin

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Sr. Brasil
Rolando Boldrin declama seu próprio poema "Crônica do Tempo"
Video Transcript:
pra mim o mundo é um relógio e o dinheiro é a mola que controla os relógios dessa vida [Música] se houver tenta ouvir a minha história eu começo ele contando que toda a minha vida foi um grande desencontro entre o tempo do relógio e as oportunidades deus nosso senhor me perdoe me a sinceridade como um segredo mas até hoje não entende porque é que para tudo na minha vida eu sempre cheguei muito tarde [Música] para começar nasci [Música] só de 7 10% demais pra dá dores e tristezas a minha mãe com essa minha pressa de
nascer foi tarde demais para dar alegria ao meu pai coitado ele morreu antes de me conhecer e aí começa o rosário com o tempo do relógio já na idade de ir à escola foi um torneio minha mãe coitada corria pra lá e pra cá comigo demandado e sempre recebendo o mesmo desempenho coitado não pode dona só para o ano é cedo ainda ou então tarde de imagem matei conjunto fechada como tempo eu fui crescendo já mocinho procurar emprego porta da oficina serviço diferente coisa de pequena paga e aquelas palavras do tempo me seguindo sempre acontecendo
comigo como um relógio do destino foi a moça não tem vaga você tivesse espero agora o quadro de operar o pé não me lembro quem quer pôr o amor eu me atrasei quando pra que ela acabou que eu gostava me declarei ela falou pra mim você chegou tarde demais já teve o coração pra outro rapaz mesmo assim devia me casei desse casamento nasceu menino nu bonito que só vendo foi a única coisa que me chegou na hora certa porque ele foi à porta aberta para o meu riso iso que eu já nem sabia mais como
era o jeito de a ele o nome de vittorio e assim meu grande vencedor para vingar do tempo a vingar das horas do relógio interno segundo e de tudo ligados torno desse relógio é o mundo vitória eu canso vingador a vitória foi crescendo como pôde logo já tinha cinco anos ea vida o tempo o tempo como um inimigo traidor sempre diz piano um dia vitória dá a doença trouxe como acontece com qualquer criança eu trabalhava num não vai de tudo ao mesmo tempo pra nenhum revenda de fartar eu tinha esperança num dia só fui camelô
e tendo entregado encomenda jardineiro tudo e chegava em casa muito e fedorento de suor vai abraçar e beijar é coitadinho incluindo magrinho dava dó estava sofrendo então doutor outro jeito para ver ele é o unibanco atencioso grandes por desaminar falou assim ó corre depressa contar essa receita que o filho tá bom quem sabe com isso ele se ajeita e chacoalhando a cabeça foi se embora quem sabe com o senhor no comércio como não tinha dinheiro o remédio desde garra não vai despertar dona de casa a única coisa de valor pensando que podia vender ele um
brechó sair correndo tem correndo até hoje não entendi porque ouviu os gritos na rua abraão abraão e gente amontoando pro meu lado quem quem sabe imaginando que eu era uma feito e foi socorrido por do lado a pontapé e quando o que percebeu já estava de pé na frente de um delegado botou meu filho doente está morrendo o futebol tem aqui é uma receita isso pq chorando o trabalho é legal então acreditando falou guardiola pega o carrapato leva a moça me entregando um pouco de dinheiro do seu bolso a rima com o corre-corre comportar rebelde
que o seu filho na farmácia eu fui embora correndo correndo correndo correndo comprar o remédio vou ter feito um raio entre o raio lá pra cá como sempre na vida o corre contra o tempo esse covarde quando abracei meu filho é que houve mais uma vez eu tinha chegado tarde [Música] obrigado [Aplausos]
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