Circulação - sexta parte

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Ricardo Antonio Lucas Camargo
Posições opostas ao monetarismo - o New Deal - inflação, recessão e "estagflação'" - prestígio perma...
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E aí e o adversário contra o qual os monest normalmente se podem é que na realidade não tanto quem mas as políticas do New Deal por quê Porque esta ao invés de se haverem centrado em manter o poder aquisitivo do dólar o voltaram-se a a buscar uma forma de fazer com que os agentes econômicos americanos e se sentissem estimulados a produzir Oi e para produzirem haveria Ester o que os produtos que estavam nas prateleiras fossem adquiridos mas esses produtos não poderiam ser adquirir e não houvesse pessoas trabalhando e ganhando dinheiro bom então e ao invés
eu disse olhar para o poder aquisitivo do dólar olhou se para a possibilidade de as mercadorias circular o e consequentemente e os setores produtivos se voltarem efetivamente a abastecer o mercado e por uma razão elementar é porque Quem produz produz para que alguém Akira normalmente é Ah e não é casual que existam economistas como é o caso do glúteo o que sustentem o quê e a política econômica oscilaria entre dois extremos ou a recessão ou a inflação E aí e chega Inclusive a erigir e esta oposição em princípio da economia é claro que para se
aceitar isto ter-se-ia que esquecer que na década de 80 do século 20 o Brasil passou por um processo inflacionário extraordinários em que foram suprimidos inclusive os tentados oficialmente da moeda nacional e e no passado por uma crise de desemprego avassaladora o tanto que se utilizou ainda um neologismo de gosto muito duvidoso para falar da inflação como recessão o que seria a chamada estagflação e De qualquer modo e ainda tem muito prestígio tanto na academia quanto perante os os sujeitos voltados à Jesus a economia a política econômica como um todo ainda tem muito prestígio a ideia
de dar a inflação o tratamento de um fenômeno puramente monetário a ser enfrentado apenas a partir da e do controle do volume é de moeda em circulação I e II pelo estímulo à poupança e tratando-se o salário como um elemento de custo tô vendo sic e o assalariado raramente Sobra para ele é o suficiente para poupan e e e dando-se ao Juro o papel de estímulo e aqui os recursos monetários sejam guardados e não entre em circulação E é claro que é esta visão também Oi vai explicar e o eu protegi osu o incremento do
denominado capital especulativo o capital especulativo vai na realidade é nascer justamente desta ideia de e os juros se remunerar os recursos depositados nas instituições financeiras o invés de arriscar na produção de utilidades e e canalizou se estes recursos em busca de aplicações e Muitas delas inclusive e em títulos da dívida pública Ah pois bem e e não existe e na América Latina em especial é uma outra compreensão da inflação é como um problema e a ser enfrentar mas não como um mal em si mesmo a ser execrado e por vezes é inflação pode ser E
aí o efeito colateral arrostar e em se tratando e em se tratando especificamente Bom dia os países o marcados por extremas desigualdades sociais e fique tiveram a respectiva industrialização tô atrasada em face de outros que ingressaram na Revolução Industrial mais cedo é a distância entre centros de produção e centros de consumo e exigindo inclusive abertura de estrada investimentos do poder público e a necessidade de estabelecer o equilíbrio e entre as regiões em e tudo isso vai dizer respeito a gargalos a serem superar e e há a necessidade de se estimular a produção de tal sorte
aqui o enfrentamento da inflação ao invés de se fazer exclusivamente Por meios monetários e Faria justamente pelo aumento da quantidade de bens e em circulação é esta visão O que nasce efetivamente na América Latina e tem como nomes principais Raul breve e Oi Osvaldo sunkel Oi Celso Furtado é justamente a denominada é justamente a denominada visão estruturalismo é esta visão é peixada in the marxist o Mário Henrique Simonsen eu e tantos outros seguidores de Milton friedman na realidade e deita suas raízes muito mais e na noção de Walt withman hostel Inn e no que tange
é a busca do ponto de decolagem e para se chegar e ao desenvolvimento um e de outra parte e como bem observou o Antônio José avelãs Nunes nada mais longe o Davison marxist é do quê e esta noção do Estado hoje atuando justamente como um elemento para superar desequilíbrio e estimular a atuação dos particulares e nesta superação é e estabelecendo um desequilíbrio positivo da economia E aí bom então nós vemos aqui é justamente uma outra visão que volta é a ideia é de que a inflação embora seja um problema e para qualquer país que pretendem
desenvolver quem será G1 o problema a se afastar o risco arrostar é justamente porque não existe nenhuma experiência no mundo de desenvolvimento sem que tivesse a rir uma efetiva atuação do Estado e juntamente ao particular a bom então aqui nós estamos a fechar a nossa brevíssima exposição acerca da inflação e em seguida vamos versar outros temas relacionados com a a moeda e Mais especificamente os relacionados às instituições financeiras o resto
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