e aí olha turistas agora podem visitar uma aldeia indígena no coração da amazônia o espaço é aberto para que as pessoas conheçam a rotina dos índios e saibam que eles comem por exemplo dá até para fazer uma refeição junto com ele nosso rolê de hoje faz uma viagem diferente o mergulho nas nossas raízes e aí e aí a fabricação estamos na terra sete de setembro é 46 km de cacoal aqui vive o povo paiter suruí e esses povos indígenas serão os responsáveis por nos guiar em nessa aventura no coração da amazônia e nós resolvemos conhecer
esse lugar porque a própria comunidade indígena criou um centro cultural o agopa copa que em português significa a força da floresta isso tem tudo a ver com a ideia deles porque eles querem resgatar a própria cultura sabe passar os ensinamentos dos indígenas mais jovens então o povo se articulou e criou independentemente esse novo espaço e quem está ali inclusive para mim receber é o gás o dar por causa da tudo bem cheguei vamos lá que eu tô curioso olá tudo bem bem-vindo ao nosso centro cultural obrigado tô curioso lá conhecer bora os pais é suruí
vivem na terra indígena sete de setembro em um espaço de aproximadamente 248 mil hectares ele se auto denominam o pai eterno que significa na língua tupi monbet gente de verdade hoje o povo prefere ser chamado de forma intercultural ou seja considerando a denominação indígena pai testa que é que foi registrada pela funai suruí no tempo do contato que aconteceu há 50 anos atrás e vai tomar o ela saiu já estou o país é suínos recebem como a apresentação de boas-vindas é um gesto de agradecimento à nós visitantes dispostos a entendermos um pouco mais sobre a
cultura dos irmãos indígenas a gente entender melhor como essa ideia do centro cultural no meio da terra indígena começou vamos bater um papo com o caso da que além de carregar no sangue a cultura indígena resolveu compreender um pouco mais da nossa realidade e aqui no mundo branco e decidiu se capacitar para preservar a memória ea história de seu povo é turismo logo fez mestrado e atualmente faz doutorado em geografia e o centro cultural ela surgiu em rio 2016 é porque a partir de uma preocupação que nós do povo paiter aqui da aldeia para ester
tinha o futuro do nosso povo principalmente na questão da cultura eu enquanto um homem branco e coloco no meu lugar de respeito a esses povos e me disponho a conhecer um pouco mais da sua cultura e fui muito bem recebido quando a gente recebe a visita na no centro cultural o água cor a gente oferece a comida culinária nossa né do povo pytã né tipo peixe assado carne para cozido mandioca a gente colhe material da própria natureza mesmo né não tem principalmente de madeira né folha da forma que a gente é assa peixe ou carne
né e hoje vamos de peixe tucunaré pescado aqui no rio da aldeia o luiz prepare uma assadeira utilizando os próprios galhos da floresta depois de um tempo assando hora de experimentar e ele tava me explicando aqui que o peixe é sem sal o sabor que a gente vai provar é simplesmente do peixe né gasolina tem os pais der eles gostam muito de peixe então o nosso preferido é peixe assado na brasa depois que a gente assa o peixe a gente coloca em cima dessa folha qual o nosso país é chamamos de metal que é culturalmente
do povo paiter como se eu fosse prato nosso muito tempo nós para ester quando comemos é a gente escolhe uma pessoa que vai e vira marrom bater depois essa pessoa que vai dar um pedaço para cada um bom obrigado viu um socorro pois é o meu cu e fica para tirar tinha né quem é e não tem sal não tem não é ah mas parece que tem né gente não tem sal mas parece que tá né é de verdade parece tá bem temperado um o grafismo indígena pintura indígena que a gente observa nos corpos do
povo dos povos indígenas são também parte da identidade cultural né que ajudar sim é a nossa força para gente lutar pelos nossos objetivos no nosso dia a dia qual o tempo de você é recomenda que eu faço o quê que você poderia fazer para gente eu vou te atentar uma pintura de guerreiro obrigado e daqui a pouco do guerreiro e essa pintura é feita contigo esse material cm uma fruta que chama jenipapo e foi um pouco de água né e vai espremendo até a sair a tinta e o guerreiro pa e pé e pé e
pé obrigado inicia o artesanato indígena também é uma atividade no centro cultural o visitante pode levar para casa peças feitas à mão pelas indígenas da aldeia e [Música] o meu irmão disse que passa aí o mosquito pega aqui o cheiro do teu sovaco e ele parece que ele fica ótimo é sério e g1 tu faz aí para eu ver passa aqui também a senhora deve ter poder também tudo passa você já parou já e tem matéria ea manga os anos então mosquito pronto fico agradecido por todo o povo vai ter que me recebeu aqui muito
bem e salve a floresta amazônica nesse caso da tim em é somos defensores da floresta porque a floresta nos ama e ela oferece a nós tudo que dependemos para nossa sobrevivência dela pá interna que não paga aí a cada erro em uma torre caiu para ela salve os povos da floresta ele é