AULA 15 - LINGUAGENS - GÊNEROS TEXTUAIS PARTE 2 - ENCCEJA 2024 - ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL

ó fábula fábula caiu aí nas duas nas duas últimas é caiu caiu esse tema nas duas últimas provas da enceja então asterisco vermelho nisso né pra gente conversar um pouquinho bom E aqui eu quero falar um pouco o que que é uma fábula dor define para mim é uma história que no final há uma definição moral tá então Sabe aquela quando acaba aquela historinha que se conta pra criança e aí sempre vem aquilo escrito né moral da história e aí vem aquela coisa o que que é aquilo né primeiro você tem que entender que a

fábula é muito muito muito utilizada nas histórias infantis mas não é exclusivo tá pode-se ter uma fábula voltada para adultos pode mas o pessoal né que escreve na área infantil falou esse gênero é fantástico para essa área então começaram a utilizar bastante por quê Porque vai ela acaba sempre com uma uma lição uma lição de moral né uma virtude aquilo que a gente espera das pessoas quando ela for quando elas forem adultas tá então é vai tentar meio que orientar um pouquinho ali o caráter das Crianças em alguns sentidos de definições mais amplas né aqueles

sensos comuns que a gente espera de um ser humano médio Tá e por causa disso pessoal porque a gente tá falando de histórias até mesmo voltada para crianç e não só mas o objetivo não é contar a história em si mas sim chegar na moral concorda comigo então ela essa narrativa ela não é que nem um romance por exemplo que é complexo tem várias se vira voltas tal não é uma narrativa completamente simples completamente direta os personagens na fábula pessoal eles não são assim complexos não são bem diretos bem característicos muitas vezes né utilizando ali

elementos que você já bate o olho e você já consegue identificar ficar tá então eles não vão ter complexidades e tudo mais não são coisas bem diretas bom Trouxe dois exemplos que eu acredito que todos que estejam desse lado conhecem né Por exemplo A Tartaruga e a Lebre já deve ter visto essa história aquela tudo mais a Lebre ia correndo tartaruga ia devagar mas ia sempre a Lebre parava e no final com a tartaruga ganha enfim aquela coisa toda e você tem outra história né dos Três Porquinhos por exemplo aí tinha um lobo ele vai

derrubar bando né as casas e tudo mais só uma pequena observação que não cai na sua prova mas eu acho muito legal Sabe qual era o nome dos três porquinhos você sabe não mas eu vou te contar Cícero prático e Eitor É verdade meu nome então Heitor é um dos nomes aí dos Três Porquinhos você sabia dessa não pois é tor seu nome veio daí não pessoal meu nome já perguntei minha mãe ele veio de um ator né que fazia novela tá bom na época quando eu nasci daí veio daí você acredita mas Eitor grilo

n da área de letras né o marido da Clarissa Spector também chamava Heitor grilo com dois L uma coincidência tá os únicos dois nomes únicas vezes você vai achar eor grilo só eu e o marido da Clarice de tá bom charge a charge pessoal aqui você pode utilizar tanto charge Quanto é histórias em quadrinhos vocês já viu né para um monte de exemplo a sua prova vai pedir vai cair umas três quatro cinco questões só envolvendo esse tipo de coisa a única diferença da charge para história em quadrin História quadrin Ela é bem mais complexa

Ela é maior Tá agora quando tem duas ou três tirinhas ou mesmo uma só a gente só tá falando da charge tá bom geralmente ela é usada para textos verbais ou não verbais ou então para ser Inter você já sabe que na charge você tem que interpretar de acordo com texto verbal e não verbal beleza Isso você já tá sabendo então ainda bem agora né O que que a gente pode entender ela pode com ter só uma ou mais divisões pode não tem problema nenhum vai ter imagem e texto geralmente geralmente tem os dois tá

Heitor é obrigatório ter um só personagem não necessariamente Olha só na primeira charge que você tá vendo na tela só tem uma tá que é Mafalda por acaso e no segundo você tem né o Garfield e o Seu Dono Então você tem dois personagens Então tudo bem não há problema nenhum agora por que que o chargista o escritor ele vai fazer uma charge por dois motivos tá e eu quero que você isso você tem que anotar no seu caderno tá você tem que saber que a charge ela é feita para uma crítica social ou então

com a finalidade de humor Ou seja a finalidade humorística Vou repetir você faz uma charge para uma crítica social ou porque algo é engraçado que que é uma crítica social Ah vou fazer refletir sobre alguma questão humana alguma questão mais complexa alguma questão social uma questão política e assim por diante vou falar da desigualdade social vou falar da forma vou falar da violência enfim de uma forma aí que as pessoas reflitam sobre esse assunto ou então vou fazer algo engraçado simplesmente assim tá e geralmente o que é o final tem tem que ter aquele up

aquela fator surpresa o final geralmente alguma coisa que vai você vai achar engraçado ou então que você vai ficar uau realmente olha Vou refletir sobre esse assunto tá e como eu disse verbal e não verbal ou seja escrito palavrinhas e também não verbal ou seja com imagens vamos interpretar um pouquinho Olha esse primeiro exemplo né você tem ali Mafalda ligando a televisão e tem ela falando use compre beba coma prove são verbos no imperativo indicando ordens e ela fala ei o que eles pensam que nós somos E aí ela reflete Afinal o que que nós

somos né até que ponto que nós utilizamos as nossas próprias ações ou nós somos manipulados pela mídia é o que ele quer dizer aqui né no final das contas através dessa reflexão ou seja foi uma crítica social legal agora vamos ver o segundo exemplo tá lá o garfy dormindo né normal e ele pensa John está sobiando e ele começa lá agora está cantando E aí ele chega né e fala vamos dar uma corridinha E aí ele fala agora ele está contando uma piada porque a gente sabe né o Garfield ele não gosta de andar não

gosta de caminhar um gato mais preguiçoso digamos assim tá bom então por isso a questão da piada ou seja nesse caso é uma questão de humor tá o finalzinho é pra gente dar aquela risadinha e tal e não sei o quê Ou seja é uma charge humorística beleza de araro pessoal aqui é muito engraçado né porque quando esse gênero aparece a primeira vez na prova de enseja teve o pessoal Achou bem tranquilo a maioria acertou a questão e tudo mais porém a teve uma surpresa que o pessoal mais novo de 18 19 20 anos não

sabia a mínima ideia o que era um diário ficou diário Como assim né E quando a gente explica nas aulas o pessoal fica meio ué as pessoas faziam isso então vamos lá caso você não saiba entenda era algo Normal todo mundo tinha um caderninho um livrinho aonde fazia ali o seu diário o diário você sempre começava colocando a sua a sua cidade né né Onde você tava escrevendo depois a data com dia mês e ano então sei lá eh São Paulo 21 de Maio de 1988 beleza e aí você começava um relato pessoal você falava

geralmente em primeira pessoa aquilo que você fez então ah hoje eu acordei eh escovei os nentes Tomei um café da manhã comi pão com ovo enfim você escrevi aquilo tudo era uma forma né das pessoas ali relatarem o seu dia a dia e tudo mais e fazia isso geralmente para todos os dias tá e todo mundo tinha o seu diário E era uma forma né de de as pessoas falavam tudo ali e era uma coisa que o pessoal no futuro né Depois alguns diários tinha tinha até chave pro pessoal com cadeado porque eram tinha o

pessoal revelava ali os principais segredos e tudo mais então era um relato geralmente na primeira pessoa assim do singular eu fiz eu eu levantei eu comi eu conheci eu assisti era sempre na primeira pessoa do singular ou às vezes nós dependendo do contexto né Sei lá eu e minha namorada nós fomos em tal lugar e fomos no cinema e alugamos uma fita enfim Antigamente era assim né e as pessoas faziam isso Geralmente as crianças mas você tinha muito adulto que fazia também né adolescente Claro e muito adulto que também fazia tá era uma coisa que

era muito M comum e há uns tempos o inja ele voltou a perguntar né se você sabia que era um diário e tinha gente que não sabia não