Olá seja muito bem-vindo ao cada um de ouro funcional Meu nome é Rogério Souza E hoje nós vamos falar sobre como traçar objetivos terapêuticos assertivos então se você faz parte da equipe de reabilitação você sabe que quando nós avaliamos o paciente algo que extremamente importante é traçar os objetivos terapêuticos que sejam relevantes e que sejam importantes para na hora de fazer o tratamento desse paciente a gente realizar o tratamento assertivo então gente os objetivos terapêuticos são um dos pilares da reabilitação do paciente neurológico essa aula de hoje ela não vai ser útil apenas dos pacientes
neurológicos Não tá como nós estamos na semana de raciocínio Clínico todas essas aulas vão te ajudar no tratamento do seu paciente e lógico que eu vou acabar dando exemplos de casos neurológicos porque a minha especialidade é uma de uma papo tá bom mas você até o paciente vai te seguir também beleza Lembrando que essa aula é uma continuação da aula passada onde nós falamos sobre como tratar o paciente neurológico naquela aula mudei dez dicas para você melhorar o seu raciocínio Clínico o paciente e lembrando que nós temos mais duas aulas por ver uma aula uma
Fernanda que vai falar sobre como aplicar as if na prática Clínica e uma hora com a Tauane sob controle postural Muda você não pode perder por isso já se inscreve aqui embaixo com sininho para você não perder as aulas que nós postamos aqui no canal se você não ativa o Sininho e o YouTube não te aviso quando tem conteúdo novo e mais uma coisa importante lá no telegram eu deixei uma apostila na verdade dessa aula de hoje eu deixei uma ficha de objetivos terapêuticos para você usar com seu paciente o link do telegram tá aqui
na descrição do vídeo mas sem mais demora Vamos estudar neuro o e hoje eu te falar a gente de objetivos terapêuticos de uma forma mais direta é interessante 20 lembrar em que depois que a gente faz a nossa avaliação a gente vai traçar o diagnóstico cinético funcional desse paciente que é onde nós vamos descrever os principais achados da avaliação e descrever o que nós encontramos relacionado ao caso clinico desse paciente e que eu queria chamar atenção de vocês gente que o diagnóstico cinético funcional ele não pode ser uma lista de limitações por exemplo assim ao
paciente ele tem hemiplegia o paciente apresenta anestesia do hemicorpo direito e tudo mais tá quando a gente coloca o que a gente encontrou de negativo na avaliação não além desses achados tá das deficiências do Paciente das dificuldades de nós a explorar tudo aquilo que é potencial do paciente então a gente é importante que a gente lembra que até o paciente mais grave ele tem algum potencial logo. Positivo que é isso que nós vamos explorar na hora de tratá-lo então é muito importante porque assim quando a gente entra em contato paciente neurológico a gente vai conhecer
avaliar esse paciente normalmente ele já sabe das suas deficiências tá ele já sabe das suas dificuldades aquilo que ele não consegue fazer mas muitas vezes paciente não consegue enxergar Potencial em si mesmo e como que isso é importante às vezes é um paciente por exemplo que não tem motricidade de mão mas ele tem o controle de tronco em tem o controle de ombro a visão paciente motivado tem o cognitivo preservado tudo isso são aspectos positivos são potenciais Que importante a gente na avaliação identificar e também mostrar por paciente aquilo que ele tem di Pozzi O
que é só depois disso que nós vamos traçar os objetivos terapêuticos e hoje a gente vai aprender um método chamado método Smart que vai uns ajudar a direcionar esses objetivos para deixá-los mais assertivo possível só que eles tinham começar essa aula explicando como são esses objetivos terapêuticos eu tenho uma tarefa para você que está me assistindo isso sem preguiça tá hora de trabalhar e comigo você vai lá no telegram vai baixar esse a caixinha de objetivos terapêuticos e você vai traçar objetivos de um paciente que você atende ou se você não tá atendendo paciente ainda
você vai imaginar um caso clínico e traçar aí objetivos a curto prazo lembrando que quando nós falamos de objetivos a curto prazo normalmente está falando aí nas primeiras semanas há no máximo dois meses tá então esses objetivos iniciais da você vai colocar nessa primeira lista Então você vai necessitar por ordem de prioridade o objetivo Qual que é o mais importante você coloca aqui e você vai seguindo esses objetivos depois você vai colocar também os objetivos a longo prazo Ok normalmente são objetivos que a gente vai almoçar em um dos seis meses um ano dependendo do
caso Clínico do paciente por exemplo às vezes um paciente com paralisia facial é que tem uma interação do que mais rápido ao longo prazo não precisa ser seis meses gente pode cortar entra três vezes mas é interessante você deixar descrito Qual é o prazo que você está traçando esses objetivos Então agora você dá uma pausa nesse vídeo e vai preencher essa ficha beleza se você não pausou né você tá deixando para assistir primeiro para depois fazer isso ok pausa esse vídeo e faça isso que eu quero te ajudar e entender melhor esse subjetivos para a
gente direcionar o nosso tratamento e da importante que você faça isso antes para durante a aula você entendeu o que está certo Eo que está errado quando você está traçando seus objetivos Beleza então vamos lá então gente quando nós falamos de objetivos terapêuticos eles precisam ser direcionados ao paciente Ok e para que esses objetivos sejam direcionados para os nossos pacientes nós vamos utilizar o método Smart é o que nós vamos conhecer um pouquinho melhor hoje o Smart O que significa anel SD Smart em inglês é inteligente né seria objetivos inteligentes né mas o s são
objetivos que são específicos que nós vamos falar melhor daqui a pouco ele vende mensurável então eu consigo é a segurar esses objetivos o aprende alcançáveis será que esse objetivo que eu estou propondo ele é alcançável para esse paciente R relevante tá gente vê que o relevante Aqui é onde muitos terapeutas muitos profissionais da equipe de reabilitação acabam pecando é exatamente aqui e o te editar blazer de ou seja tem que ter um tempo estipulado pelo seu plus size subjetivos então gente nós vamos juntos hoje passar por objetivo por vários tipos de objetivos terapêuticos e tentar
encaixá-los dentro desse método Smart ainda espero que essa aula possa te ajudar a entender melhor como que devem ser os objetivos terapêuticos Ok então vamos começar pelo específico O que é o gênero um objetivo específico e eu faço uma pergunta para você melhorar a marcha é um objetivo específico sim sim ou não me responde aí você tá com preguiça de responder né ó responde viu inclusive Comenta aí embaixo Você já baixou a ficha ou não dá para saber se está me acompanhando aí no ritmo vamo que vamo e aí melhoraram o fogão não tá gente
como que seria um objetivo específico quando a gente pensa em marcha vai depender da minha avaliação Então gente pra um paciente Talvez um objetivo específico relacionado a marcha pode ser melhorar a fase de apoio na marcha no membro inferior parético não tá ciente que tá com uma frase de apoio diminuída além do mesmo inferior parético isso é um objetivo específico para ele estimular a dorsiflexão na fase de balanço da margem pode ser um objetivo específico às vezes ainda fazem contato Inicial também não importa melhorar a velocidade da Marcha que estão entendendo gente ó presta atenção
comigo tá desliga esse WhatsApp de foca que cometer importante você tá entendendo que são objetivos diferentes que eu vou fazer um tratamento diferente para cada um desses pacientes Quando eu for buscar lá na literatura evidências para cada um desses pacientes a forma de eu pesquisar vai ser diferente da é o que que algumas pessoas a aula de empréstimo baseado em crise então não fala muito disso hoje vou deixar para mais para frente comentar mas estamos indo viu aparece paciente eu fiz melhorar a fase de apoio para esse tempo estimuladora explicação para isso eu tenho que
aumentar velocidade da marcha para esse paciente Talvez seja promover a independência da Marcha paciente que ainda Depende de terceiros outro dispositivo auxiliar ali promover deambulação sem auxílio Às vezes o paciente que deu mula utilizando uma bengala uma beleza e ele quer andar sem então vocês estão vendo gente que são objetivos diferentes para o mesmo para o mesmo desfecho que a marcha então Primeira coisa vai pegar ali na sua lista e vai ver será que esse meu objetivo é esse foi tá muito geral né porque muitas pessoas colocam isso né extimular motricidade chegou a velocidade é
uma coisa muito geral né E se diverte enquanto flexão extensão de medo e te mando outra cidade né a gente precisa ser específico porque hoje era porque quando o tipo só de olhar esse objetivo melhorar a fase de apoio da Marcha eu já sei qual exercício vou ter que fazer paciente que vai ser diferente desse que vai ser diferente desse E por aí vai beleza o segundo que é onde muita gente pega né gente sobre ativos eles precisam ser mensuráveis ou seja como posso saber se meu paciente melhorou se eu não avaliei de forma mensurável
isso antes como que eu sei paciente melhorou e isso gente é é algo que realmente precisa começar a pensar na hora de fazer uma avaliação quando eu vou avaliar eu preciso ter medidas para eu saber se depois o paciente está melhorando ou não se o meu tratamento tá sendo efetivo ou não Tá e por isso nós temos que utilizar instrumentos quantitativos Ok porque hoje é porque isso dá um feedback do nosso paciente mostrando o resultado do trabalho como você falar por exemplo que lhe passei se estiver melhorar a velocidade da Marcha você faz um teste
de caminhada de dez metros você consegue calcular velocidade Então antes e depois do tratamento você consegue falar horas São João o senhor melhorou o senhor tava fazendo em tanto tempo agora você está fazendo tanto tempo se começando a ver porque isso é importante porque eu passei de começa a ter noção que ele está melhor a gente faz uma avaliação assim não mensurável e ficava muito abstrato tal você falar sério que eu tô melhorando e você nem consegue mostrar para ele que ele tá melhorando porque você não mediu lembrando gente que avaliação qualitativa ela também é
extremamente importante OK tá no que tem que tem que ser uma variação só porque quantitativa As duas são importantes especialmente conseguir alinhar as duas perfeito igual a deu exemplo da Marcha você pode fazer uma uma filmagem de si mesmo teste de 10m e você consegue ter parâmetros tanto quantitativos quanto velocidade número de paz e como cabelo qualidade da marca beleza Oi e esse gente é um objetivo que para a gente dá neuro ainda é um pouquinho difícil tá objetivos terapêuticos eles precisam ser alcançáveis eu vou dar alguns exemplos aqui para você por exemplo o paciente
com teve uma lesão medular na fase crônica já fase de automatismo medular e ele está tetraplégico por exemplo sabe o meu objetivo vai ser devolver a marcha para esse paciente é alcançados para ele a gente sabe que é lesão medular depois que ela passa na fase de choque né é o prognóstico fica um pouquinho mais limitado Será que hoje com essa avaliação que eu fiz no paciente eu posso traçar um objetivo de alcançar Marte sendo que provavelmente algo que eu não vou alcançar Rogério Mas pode ser que se paciente recupera sim mas aí na sua
reavaliação se você tá vendo recuperação funcional Ok você atualiza seus objetivos mais hoje na sua avaliação isso é alcançável que o tempo fazer um tratamento que não vai na resultado com o paciente né Pois é pra gente pensa em pacientes com ela né esclerose lateral amiotrófica que a gente sabe que ocorre uma degeneração neuronal uma perda de neurônios que está ciente infelizmente ele tem uma perda de função motora também será que às vezes meu objetivo vai ser fortalecer ganhar força de um músculo que tá perdendo denervação é que eu não deveria estar direcionando os meus
objetivos para funcionalidade desse paciente manter independente dos mais vez de pensar em força que alguém sei que não vai ganhar ou por exemplo um paciente com com a descer né as vezes não paciente com AVC a gente fala Será que ele vai ver o Goulart Será que ele não vai ele falou Gere mais como que eu sei se o objetivo ele é alcançável não por exemplo Vamos pensar na marcha para pacientes com AVC o que a gente faz né gente a gente precisa procurar os Oi flores e daí que é importante gente estar atualizado na
literatura porque existem preditores temos que falam será tipo assim a gente vai voltar a andar ou não então a gente é muito importante ser realista e honesto com paciente Ok Lógico né a gente sempre tem esperança e tudo mais mas a gente a gente tem que ser muito realista paciente não paciente tetraplégica uma fase crônica a gente pode falar olha hoje a gente não pode falar que tiver voltado dar né Vamos aguardar né Enquanto isso a gente foca nos objetivos mais importantes ali se um dia ele tiver alguma recuperação motor ok a gente atualiza os
objetivos conseguir entender então vamos lá todos os melhores de preditores gente por exemplo né Aonde era como que eu sei que paciente que teve AVC se ele vai ou não recuperar a margem a gente pode procurar lá na por mede né preditores de Março pacientes com AVC vai ter vários né a gente sabe por exemplo Esse estudo das células aqui de 2020 ele fala que por exemplo o tronco EA força de extensores de quadril nas primeiras semanas tem uma relação direta competição de morar aqui então se a gente avalia o paciente nessa fase inicial a
gente consegue ter uma ideia lá do prognóstico de marcha Então esse é um artigo por exemplo que eu aconselho vocês ali e esse artigo ele tá lá no Instagram já fiz um resumo sobre ele tá um post lá então quem ainda não me segue no Instagram corre lá conferir então a gente para saber se ela não sabe eu tenho que conhecer o caso Clínico do paciente e tem uma base na literatura também beleza E se eu quero parar um pouquinho aqui com vocês gente porque eu diria que o r ele é o objetivo mais importante
de todos do Smart tá o r a gente não pode nunca tirar de vista tá o que é o objetivo relevante ali eu vou dar um exemplo para vocês tá na sua opinião Qual os objetivos Qual o objetivo abaixo e eu acho que o paciente aumentar a amplitude de movimento do Punho aumentar a força de curto médio promover a estimulação sensorial promover a independência na passagem sentado para em pé ou prevenir complicações osteo-mio-articulares respiratórias dérmica se circulatórias qual que é mais relevante tá pausa esse vídeo tá pausa para você refletir e relevante Rogério que paciente
sente que ele está melhorando alguém importante para a vida dele Será que melhorar ele 3° amplitude de punho Será que aumentar um grau de Dois a três força The Fruit médio sai promover de estimulação sensorial ou será que a independência da passagem sentado para em pé uma coisa que para ele é importante porque ele quer começar a ficar independente sozinho levantar sozinho a gente viu aqui né gente nesse caso o que que é mais relevante paciente promover a independência na passagem sentado para em pé tá a gente está relacionado o funcionalidade que algo que eu
falei muito para vocês na nossa última aula tá sobre como tratar o paciente neurológico e sulfite não pode perder de vista promover dependência por exemplo né funcional do paciente é um objetivo mais relevante porque que eu falo isso gente Às vezes o paciente ele quer melhorar algo e a gente quer melhorar o outro né Por exemplo Às vezes o paciente ele quer conseguir subir uma escada sozinho na terapia para o terapeuta ficar alugando paciente né e normalizando o Tom se isso para ele fosse ele mais não ele ia conseguir atividade e porque a gente não
tá no traço os nossos objetivos condizentes com o que é relevante para o paciente tá então isso aqui gente Depende muito da minha avaliação Para cada paciente ta o que vai ser relevante vai ser diferente por isso que eu sempre falo o tratamento de pacientes neurológicos sempre vai ser diferente um do outro e pode ter 300 pacientes com AVC artéria cerebral média todos esses pacientes escuta bem isso todos esses pacientes vão ter que isso as funcionalidades diferente por isso que eu não posso tratar os igual e da mesma forma nos objetivos não vai fazer igual
também e por último mas não menos importante você estipula tempo para você alcançar um objetivo tá então tudo isso que a gente falou até agora você estipula conta assim a gente olha a gente tem duas três semanas para alcançar esse objetivo senão porque não né eu falei de que sempre a gente traça os objetivos fazendo um contrato paciente então por exemplo os objetivos a curto e Médio prazo tem que ser aquilo que é prioridade por exemplo assim ao paciente que quer voltar a andar mas ele ainda não passa aqui sentado para em pé a prioridade
aquilo que eu tente estimular agora é na minha terapia vai ser essa passagem santa O que é um pré-requisito para ele andar e a gente precisa estipular mais paciente depois da variação Olha o seu José a gente tem dois meses um mês para alcançar esse objetivo por que que você importante Rogério porque o paciente ele vai entender o que eu falei lá na hora atrás também que é responsabilidade dele recuperar então por isso que ele vai ter que treinar em casa você treinar alguma terapia e precisa treinar sozinho porque em dois meses ele tem que
tá conseguindo fazer isso sozinho então gente muito mais muito importante tá conversa com o paciente e praticar faça os contratos em sair paciente em relação ao tempo que ele vai alcançar esses objetivos e agora a gente né e fechando né minhas aulas da aula passada com esse aqui né Na avaliação a gente vai focar em funcionalidades especialmente as atividades que precisam ser alcançados eu vou fazer uma variação assertiva direcionadas queijos no meu paciente e depois disso frasco hipóteses né do que será que está levando o meu paciente a não conseguir realizar Essas atividades por exemplo
passar e sentado para em pé depois disso eu vou traçar os objetivos que é o que a gente conversou hoje então objetivos Smart e o meu tratamento gente precisa ser direcionado aos objetivos traçados para este paciente então é isso que a gente tem ao tratamento assertivo e depois eu preciso reavaliar os paciente para saber se o meu tratamento está sendo efetivo ou não porque se o paciente não estiver melhorando Lembra que eu falei que a gente tem que mensurar né se eu não estou vendo melhora provavelmente eu errei na minha hipótese a eu achava que
o problema do meu paciente não conseguir passar necessitado para interar força daí eu treinei e vi que para gente não melhorou a função ser aquela força provavelmente não só que a coordenação Será que alguma outra coisa é importante a gente reavaliado conte não existir no tratamento que não está dando resultado Ufa cantar e agora a gente mais ou menos importante eu quero voltar com aquela fichinha que eu pedi para você preencher para mim você vai pegar cada objetivo que você traçou e você tá vendo que aqui na frente tem um Smart né o s o
n u r p né seja seu objetivo foi específico você vai fazer um xizinho aqui se você conseguiu mensurar ele da avaliação você faz aqui alcançável relevante tá eu passo você tá tipo um tempo para alcançar esse objetivo e daí você vai começar a reverter os seus objetivos eles são objetivos Smart ou não se a Sua Ficha tiver pouca positivos assim é poucas anotações aqui no smart Provavelmente você precisa adaptar os seus objetivos Para de ser mais específicos por paciente e isso gente é um desafio mas eu o Vitor tá eu vou te deixar um
desafio imprimir essa ficha tá para todos os seus pacientes e refazer os objetivos eu vou ver o que até eu vou fazer isso com os meus pacientes agora que eu criei essa faixinha aqui daí eu vou me fazer com todos os meus pacientes Porque sim gente traçar objetivos facilita muito na hora de tratar você vai ver tá como que vai ficar mais fácil então comenta embaixo que você Aceita esse desafio de refazer os objetivos agora utilizando o método Smart e depois que você começar o tratamento eu te convida voltar nesse vídeo contar para a gente
se você teve resultado como que tá sendo essa experiência se você já usava o medo do Smart ou não quero saber sua opinião e comenta embaixo se vocês querem que eu passo uma aula específica direcionada agora tratamento baseado nos objetivos Smart beleza e não acaba por aqui nosso meio do raciocínio Clínico né gente as minhas duas aulas já foram ao ar então agora o que o melhor está por vir né então eu tenho duas 300 especiais demais aqui no canal que vai ser a Fernanda que vai falar como aplicar sif na prática química e a
Tauani está no controle postural que é uma coisa que muita gente tem dúvida então vocês não podem perder Aproveita a gente vocês querem me ajudar aqui compartilhe esse vídeo com os amigos tem certeza que vai ajudar muita gente aí e se você tá com um tempinho sobrando a gente eu tenho uma super dica para você teve uma lá e aqui no YouTube sobre avaliação do paciente neurológico com certeza vai ser uma larva que vai te ajudar muito Camila é uma das maiores referências que a gente tem aqui no Brasil de reabilitação de pacientes neurológicos então
é uma live que vai te dar vários insights sobre avaliação de paciente neurológico Pet ajude né se você já assistiu também né comigo lá e obrigado tá gente não posso terminar esse vídeo sem vender o meu beijo é filho ainda se você não é inscrito no canal não custa nada se inscreve fazem 4 anos que eu vim desenvolvendo esse trabalho nos forma gratuita aqui no YouTube mais de 200 aulas para vocês assistirem lá no Instagram também então procura de um funcional R lá vai ter um pouco disso que a gente falou aqui tem lá também
eu faço várias reflexões eu uso meios também para a gente entender um pouquinho a Deus espero que vocês gostem E lembrando que lá no nosso neuro grupo do telegram tem as o resultado desse mês de raciocínio Clínico eu já disponibilizei para vocês um plano de anotações os slides da aula anterior e a ficha dessa aula de hoje tá tudo Tá Beleza sem contar que tem várias apostilas de neuroanatomia em 4 apostilas gratuitas lá também cronograma de estudos vários artigos científicos espero que você goste Tá bom mais uma vez obrigado por ter assistido até aqui tá
é o apoio de vocês que tem me motivado a continuar com esse trabalho um grande abraço um grande abraço fica com Deus até a